Início Do POP
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Escola da Saúde
Mossoró
2011.1
Francisco Antonio Martins da Silva
Mossoró
2011.1
Sumário
Projeto de Pop de Laboratório de Tecnologia dos Alimentos da Universidade
Potiguar.
Pag. 23
1.Objetivo
2.Campo de Aplicação
3.Documentos Complementares
Não se aplica.
4.Glossário
Não se aplica.
5.Equipe Responsável
6.Descrição
6.1 Sinonímia
Não se aplica.
6.3 Amostra
Não se aplica
6.6 Princípios
Papel toalha.
Jaleco.
Manutenção do equipamento.
Não se aplica.
a)Colocar as vidrarias após serem lavadas sob abancada revestida por papel
toalha, para eliminar o excesso de água.
d)Deve ser utilizado álcool a 70%, após a lavagem, para melhor evaporação da
água.
6.12 Calculo
Não se aplica.
7.Anexos
Não se aplica
Pag. 25
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Documentos Complementares
4. Glossário
Não se explica.
5. Equipe Responsavel
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Não se explica.
6.2 Amostra
Não se explica.
6.3 Fundamentos e métodos
6.5 Princípios
Não se explica.
Não se explica.
Não se explica
Agitador de tubos
A limpeza deve ser realizada diariamente com auxilio de uma flanela para
retirar a poeira, em seguida, para finalizar a higienização, deve-se utilizar
uma flanela embebida com álcool 70%.
Aquecedor elétrico
A limpeza deve ser realizada sempre após o seu uso com auxilio de uam
flanela seca ou papel toalha descartável.
Balança de precisão
A limpeza deve ser realizada diariamente e sempre que for utilizada, com
auxilio de uma flanela para retirar a poeira e em seguida, para finalizar a
higienização, deve-se utilizar uma flanela embebida com álcool 70%.
Banho – Maria
A limpeza interna deve ser realizada diariamente com auxilio de uma flanela
embebida com álcool a 70%. Caso haja depósitos ou sujeiras no tanque ou
na resistência, limpa somente com esponja de aço e água. Se for
precipitado de carbonato de cálcio, utilizar vinagre ou acido acético a 10%.
Já a limpeza externa deve ser realizada quinzenalmente com auxilio de uma
flanela.
Refrigerador
Microscópio
A limpeza deve ser realizada sempre após o seu uso com auxilio de uma
esponja, água e detergente neutro e secar com papel toalha, e logo após,
realizar a limpeza com papel toalha a 70%.
Autoclave
Chuveiros e lava-olhos
Agitador de Kline
Tem que ser limpo diariamente com uma flanela seca para retirar a poeira e
logo concluir com outra flanela embebida com álcool a 70% ou em todas as
vezes que for utilizado com algum material contaminante.
Lavador de pipetas
Forno microondas
Deve Ser higienizado diariamente com uma flanela seca para retirar a
poeira e logo concluir com outra flanela embebida com álcool 70%.
Destilador
A cuba deve ser limpa uma vez por mês. Para limpar o destilador deve-se
drenar toda a água existente na cuba e limpar com esponja e detergente.
Por fora se deve passar silicone automotivo, aplicado e removido com um
pano macio.
6.12 Calculo
Não se explica
7. Anexo
Pag.28
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3.Documentos complementares
Manual do microscópio.
4.Glossário
Não se aplica.
5. Equipe responsável
6. Descrição
6.1 sinonímia
Não se aplica.
6.3 Amostra
Não se aplica.
6.6 Princípios
Não se aplica
Não se aplica.
b)utilizar flanela ou papel toalha para remover a poeira das partes mecânicas:
base, o corpo, a cabeça binocular e/ou trilocular, o macrométrico, o
micrométrico e a platina.
d) Utilizar contonete ou gaze embebida com solução de éter P.A nas lentes
superiores das oculares, bem como nas lentes do espelho ou iluminador.
e) Finalizar a higienização com gaze embebida de éte P.A nas partes mais
externas do trinocular.
6.12 Calculo
Não se aplica
7. Anexos
Pag.30
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Documentos complementares
Não se aplica
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Não se aplica
6.3 Amostra
Não se aplica
6.6 Princípios
Visa a limpeza (higienização) das luvas para evitar contaminação, bem como
aumentar sua vida útil.
Não se aplica.
Não se aplica.
Não se aplica.
6.12 Calculo
Não se aplica.
7. Anexos
Não se aplica.
Pag.32
1. Objetivos
2. Campo de aplicação
3. Documentos complementares
Não se aplica
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar.
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Não se aplica.
6.3 Amostra
Não se aplica.
6.6 Princípios
Não se aplica.
6.12 Cálculo
Não se aplica
7. Anexos
Não se aplica
TITULO:
1. Objetivo
Preparação do material para ser esterilizado e posteriormente utilizado nas
atividades de laboratório.
2. Campo de aplicação
Aplicam-se a todas as vidrarias e na confecção de meios de cultura do
laboratório de microbiologia e imunologia.
3. Documentos complementares.
OKURA, Mônica Hitoni & RENDE, José Carlos. Roteiros de aulas práticas
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Embalagem de vidraria
6.2 Aplicação Clinica
Não se aplica
6.3 Amostra
Não se aplica
6.4 Fundamentos e Métodos
Visa á montagem ou embalagem das vidrarias e meios de cultura que serão
esterilizados e utilizados no laboratório.
6.5 Limitação do Método
Consiste na manutenção da esterilização das vidrarias, já que as mesmas,
embaladas, não terão contato com o meio ambiente e na preparação de meios
de cultura.
6.7 Materiais Utilizados
Papel Kraft, papel alumínio e barbante.
6.8 Equipamento e Utensílios
Saco para autoclave e bacia de plástico.
6.9 Controles de Qualidade
Não se aplica
6.10 Valores de referencia e de Criticidade
Não se aplica
6.11 detalhamento do procedimento
a) todas as vidrarias devem ser embaladas com um papel especifico (Kraft),
tanto para ser esterilização quanto para ser armazenado após a esterilização.
Matérias como a pipetas devem ser colocadas após lavagem e secagem, um
pequeno tufo de algodão a cerca de 2 cm da extremidade da aspiração, das
mesmas e após, serem embaladas em papel Kraft individualmente.
b) Placas de Petri sem meios de culturas são embaladas, individualmente, em
papel Kraft. Os que têm meios de cultura são acondicionados em geladeiras
apropriadas para a conservação da mesma.
c) Tubos de ensaios podem conter rolhas de plástico, rolhas de borracha ou
rolhas de algodão. No caso das rolhas de algodão, as mesmas devem ser bem
ajustadas, de modo a podes suportar o peso dos mesmos quando suspenso
vazio e devem penetrar aproximadamente 2 a 3 cm do interior dos tubos.
Devem ser embalados em grupos de 5 a 10 tubos, em um béquer, tampados
com papel Kraft em grupos de 5 a 10 tubos.
d) O meio da cultura para esterilização deve ser colocado em Erlenmeyer e o
mesmo deve ser tampado com papel alumínio, depois com papel Kraft e
amarrado á vidraria com barbante; Ou colocados em tubos de ensaios com
tampa de rosca e logo em um béquer tampado com papel alumínio, depois com
papel alumínio e amarrado á vidraria com barbante para ser esterilizado.
6.12 Cálculo
Não se aplica
7. Anexos
Anexo 10. Foto de material embalado
TITULO:
PÁGINA: 04
ROTINA DE ESTERILIZAÇÃO DAS VIDRARIAS DO LABORTÓRIO
DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS.
1. Objetivo
Esterilizar as vidrarias do laboratório de microbiologia e imunologia para
posterior uso em seus procedimentos.
2. Campo de aplicação
Aplica-se a todas as vidrarias que devem ser esterilizadas para os
procedimentos de laboratório de microbiologia e imunologia.
3. Documentos complementares
OKURA, Monica Hiltomi e RENDE, José Carlos. Microbiologia, Roteiros
de aulas praticas.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar do laboratório.
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Torna estéril, infecundo.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3 Amostra
Vidraria contaminada por meios de cultura, soro ou sangue.
6.4 Fundamentos e métodos
Visa á esterilização de vidrarias que serão utilizadas no
procedimento do laboratório, bem como a esterilização.
6.5 Limitações do método
Conhecimento técnico do equipamento e aplicação da técnica
correta.
6.6 princípios
Eliminar microrganismo incluindo as formas mais resistentes.
6.4 Materiais Utilizados
Papel Kraft, sacos para autoclave, papel alumínio, fita para
autoclavagem e barbante.
6.8 Equipamento e Utensílios
Autoclave, estufa de esterilização jaleco e luvas anti-térmicas.
6.5 Controle de Qualidade
A esterilização é aprovada ou não, através da fita para autoclave.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11Detalhamento do procedimento
6.12 Cálculo
Não se aplica.
7. Anexo
Não se aplica.
TITULO:
PÁGINA: 06
ROTINA DE ESTERILIZAÇÃO DOS MEIOS DE CULTURA DO
LABORTÓRIO DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
1. Objetivo
6.1 Sinonímia
Torna estéril, infecundo.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Meios de cultura contaminados e não contaminados.
6.4 Fundamentos e métodos
Visa á esterilização de meios de cultura que serão utilizadas no
procedimento do laboratório, bem como a esterilização dos meios
contaminados para o descarte no lixo biológico a fim de evitar
contaminação do meio ambiente.
6.5 Limitações do método
Conhecimento técnico do equipamento e aplicação da técnica
correta, e validade dos materiais.
6.6 princípios
Eliminar microrganismo incluindo as formas mais resistentes.
6.7Materiais Utilizados
Papel Kraft, sacos para autoclave, papel alumínio, fita para
autoclavagem, barbante, erlenmeyer, béquer, e tubos de ensaios.
6.8 Equipamento e Utensílios
Autoclave, jaleco e luvas anti-térmicas.
6.9Controle de Qualidade
Os meios de cultura depois de esterilizados devem passar por um
procedimento de esterilidade que consiste: depois de preparados devem
ser incubados na estufa bacteriológica a 37 ℃ por 24 horas, após esse
tempo se um percentual representativo de meios distribuídos (3-5%)
apresentarem duas ou mais colônias por placa de, todo o lote preparado
deve ser desprezado, se isso não ocorrer devem se acondicionar os
meios na geladeira, previamente rotulados com o nome e a data de
fabricação.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11 detalhamento do procedimento
a)Os meios, são previamente embaladas, devem ser reunidas em sacos
apropriados para serem levadas para autoclavagem a uma temperatura de 121
℃ e 1 atm durante quinze minutos. As vidrarias contaminadas devem ser
levados para autoclave em um saco de autoclave a uma temperatura de 121 ℃
e 1 atm durante 20 minutos. Após o prazo de validade de esterilização e
aproximadamente duas semanas.
c) Os meios de cultura que não podem ser submetidos a altas temperaturas
(termolobeis) devem ser esterilizados por banho-maria por três dias
consecutivos.
6.12 Cálculo
Não se aplica.
7. Anexo
Não se aplica.
TITULO:
PÁGINA:
ROTINA DE DESCARTE DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE DO 08
LABORTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
1. Objetivo
Padronizar e estabelecer regras para o descarte do material perfuro-cortante
do laboratório de microbiologia e imunologia da Universidade Potiguar.
2. Campo de aplicação
Aplica-se a todos os procedimentos de descarte dos objetos perfuro-cortante
(seringas, agulhas, laminas e vidrarias em geral) utilizados no laboratório de
microbiologia e imunologia.
3. Documentos complementares
AGENCIA NASCINAL DE VIGILANCIA SANITARIA. RDC 306: Regulamento
Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília:
ANVISA, 2004. Disponível em:<
http://e-legis.anvisa.gov.br/leisef/public/showAct.php?id=12554> acesso em 24
nov, 2009.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior (TNS) e auxiliar.
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Despejo e eliminação.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Seringa, agulhas, lamina e lamínulas, lancetas de metal e vidrarias
quebradas.
6.12 Cálculo
Não se aplica.
7. Anexo
Anexo 11. Foto do descarpack.
TITULO:
1. Objetivo
Padronizar e estabelecer regras para a realização do descarte de material
biológico produzido e/ou utilizados no laboratório de microbiologia e
imunologia, evitando contaminação.
2. Campo de aplicação
Aplica-se ao material biológico como sangue, urina, meios de cultura
contaminados.
3. Documentos complementares
Não se aplica.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar do laboratório.
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Despejo e eliminação.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Sangue, urina, meios de cultura contaminados.
6.4 Fundamentos e métodos
É o ato de eliminar materiais biológicos, reduzindo o índice de
ocorrência de acidentes e contaminação no laboratório.
6.5 Limitações do método
Não se aplica.
6.6 princípios
Prevenir acidentes com materiais biológicos, evitando a
contaminação (exposição) por contato direto.
6.7Materiais Utilizados
Recipientes plásticos com tampa e sacos de lixo biológicos.
6.8 Equipamento e Utensílios
Jaleco e luvas.
6.9Controle de Qualidade
Não se aplica.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11 Detalhamento do procedimento
1. Objetivo
Padronizar e estabelecer regras para a realização de lixo hospitalar produzido
no laboratório de forma adequada, evitando contaminação.
2. Campo de aplicação
Aplica-se no lixo hospitalar produzido no laboratório de microbiologia e
imunologia.
3. Documentos complementares
Não se aplica.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior (TNS)e auxiliar.
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Descartar.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Luvas descartáveis, máscaras descartáveis, algodão, gaze.
6.4 Fundamentos e métodos
Baseia-se no lixo hospitalar produzido no laboratório, durante as aulas
praticas estudos ou ate mesmo na manutenção.
6.5 Limitações do método
Não se aplica.
6.6 princípios
Não se aplica.
6.7Materiais Utilizados
EPI completo (jaleco/ luvas descartáveis).
6.8 Equipamento e Utensílios
Lixeiras 5L para bancadas, lixeiras de 60L com pedal, saco hospitalar
de 100L.
6.9Controle de Qualidade
Não se aplica.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11 Detalhamento do procedimento