O documentário revela como as redes sociais, embora promovam conexão, manipulam os usuários através de algoritmos para prender sua atenção e lucrar com publicidade. Os dados coletados sobre preferências dos usuários permitem prever o que eles gostarão de ver, criando um vício e influenciando opiniões a nível de sociedade.
O documentário revela como as redes sociais, embora promovam conexão, manipulam os usuários através de algoritmos para prender sua atenção e lucrar com publicidade. Os dados coletados sobre preferências dos usuários permitem prever o que eles gostarão de ver, criando um vício e influenciando opiniões a nível de sociedade.
O documentário revela como as redes sociais, embora promovam conexão, manipulam os usuários através de algoritmos para prender sua atenção e lucrar com publicidade. Os dados coletados sobre preferências dos usuários permitem prever o que eles gostarão de ver, criando um vício e influenciando opiniões a nível de sociedade.
O documentário revela como as redes sociais, embora promovam conexão, manipulam os usuários através de algoritmos para prender sua atenção e lucrar com publicidade. Os dados coletados sobre preferências dos usuários permitem prever o que eles gostarão de ver, criando um vício e influenciando opiniões a nível de sociedade.
O documentário que envolve especialistas no assunto (vindos do Vale do Silício e que trabalham ou trabalhavam em grandes empresas desse tipo de mercado como o Google e Facebook) revela a sutil mas nociva realidade que as tecnologias digitais atuais nos ofereceram: a manipulação pelos meios de comunicação. Logo no início os entrevistados apresentam uma boa visão a respeito das mídias atuais: são importantes ferramentas de conexão entre pessoas de diferentes situações, lugares e até mesmo tempo (por conta do fuso horário e possibilidade de duração de um único diálogo com elas). As redes sociais promovem maior eficiência em processos como transações monetárias ou simples comunicação entre familiares, são o ápice da globalização; entretanto “nada grandioso entra nas vidas dos mortais sem uma maldição”, disse Sófocles. Com referência na frase, expõem o “outro lado da moeda”: a silenciosa transformação da sociedade pelos algoritmos. Retrata-se como catástrofe apocalíptica uma futura ascensão da inteligência artificial (IA) na humanidade, enquanto ela já exerce grande influência hoje em dia sobre nós a partir de serviços “gratuitos”, nos quais “se você não está pagando pelo produto, você é o produto”, como disse o especialista Tristan Harris no documentário. O novo tipo de mercado, o capitalismo de vigilância, “negocia o futuro de humanos em escala”, direcionando a sua atenção para aquilo que deseja. Embora aparentemente grátis, essas plataformas utilizam publicidades para lucrar, então o seu objetivo é atrair e prender a atenção do usuário para que o ganho dos anunciantes dos produtos apresentados seja garantido. Para tanto, faz-se jus ao tipo de capitalismo: as preferências e aversões do indivíduo são testadas, analisadas e coletadas, a fim de estabelecer um caráter pré-definido seu e praticamente prever quais postagens ele preferirá e a quais propagandas ficará mais atento e por mais tempo. Destarte é provocado o vício no usuário, visto que a própria realidade das informações apresentadas é personalizada de acordo com a sua vontade: um mundo virtual em que as opiniões e interesses da pessoa são os protagonistas. Contudo, ainda que atreladas à personalidade do influenciável ser humano, ainda têm grande capacidade de incutir alguma ideologia em massa populacional: redes sociais são capazes de modificar resultados de eleições presidenciais. É inegável o poder que essas “ferramentas” possuem sobre a sociedade.