Gerenciamento Atual Alunos 24-09-21 PDF
Gerenciamento Atual Alunos 24-09-21 PDF
Gerenciamento Atual Alunos 24-09-21 PDF
CAPACIDADE
660 l, 770 l e 1000 l
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Capacidade
50 l
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
O planejamento da coleta
• Fiscalização
Frequência de coleta
as condições climáticas;
Profa.Risete Braga
VANTAGENS E DESVANTAGENS DE DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE COLETAS DE RSU.
PLANEJAMENTO DA COLETA
• RESÍDUOS DOMICILIARES
• SERVIÇOS DE SAÚDE.
• RESÍDUOS PERIGOSOS.
• RESÍDUOS DA VARRIÇÃO.
• RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO.
• RESTOS DE CEMITÉRIOS, FEIRAS LIVRES E ANIMAIS MORTOS.
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ITENS NECESSÁRIOS PARA PROJETAR UM SISTEMA DE COLETA
SETORES DE COLETA
Setor 1
Setor 2
Setor 4
Setor 3
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ROTEIRO GRÁFICO
Setor 1
14 13
11
7 12
3 10
8 9
6
4
2 5
Inicio e Fim do roteiro Trecho com coleta Coleta manual Trecho morto
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ROTEIRO DESCRITIVO
Trecho Tempo Acumulado Tipo de Volume Nome da Rua Conv
(m) (min) (min) Percurso (m³)
80 CU 1 - 25 de abril E
100 CU 2 – Francisco M Beato D
40 CU 3-Arminda G Carvalho E
100 CU 4- Bento de Jesus D
40 CU 5- 25 de abril E
100 CU 6- Souza Lima D
40 CU 7–Arminda G Carvalho E
100 CU 8-Brasil D
80 CU 9-25 de abril E
110 CU 10-Salvador Allende E
60 CU 11-Pará D
50 CM 12-Brasil E
40 CM 13-Arminda G Carvalho D
70 CU 14-P Centro Social FIM
CU coleta útil – CM coleta morta – E esquerda – D direita – R retorno – RE ré
3.2.2 Transporte
NBR 12.980:1993 - na coleta e no transporte são recolhidos e transportados
os resíduos sólidos de qualquer natureza. Para isso, são utilizados veículos e
equipamentos apropriados
3.2.2.1 Veículos e Equipamentos
CONDIÇÕES ESSENCIAIS PARA O VEÍCULO COLETOR
- FORTE
- REVESTIMENTO INTERNO EM CHAPAS DE AÇO
- ALTURA MÁXIMA DE CARREGAMENTO DE 1,00 METRO
- AMPLA ABERTURA DE CARREGAMENTO
- ABERTURA LOCALIZADA NA PARTE TRAZEIRA
- ACESSIBILIDADE A TODAS AS PARTES DA CARROCERIA
- SISTEMA MECANIZADO DE DESCARGA.
3.2.2.2 TIPOS DE VEÍCULOS
Carrinho coletor manual: capacidade é de 0,50 m³, velocidade de locomoção quando não se
encontra em coleta é em média 4 km/h, fácil manutenção e operação, e trabalha com
2 funcionários.
Carroça de tração animal: capacidade é de 2,50 m³, utiliza para operação, 2
funcionários e sua velocidade é em média 6 km/h.
Veículo a motor sem sistema de compactação:
caçambas convencionais, com cobertura
abaulada e corrediça, a capacidade é
normalmente de 4 a 15 m³, sendo necessário de
4 a 6 funcionários.
CAÇAMBA BASCULANTE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CARRO TIPO PREFEITURA OU BAÚ
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CARREGAMENTO FACILITADO
DEVIDO AO GRANDE Nº DE
COLETORES
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
VANTAGENS DESVANTAGENS
USIMECA
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CIMEL - RSS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
TIPO KUKA
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
USIMECA
GERAÇÃO
ACONDICIONAMENTO
COLETA
TRANSPORTE
ESTAÇÃO DE
TRANSFERÊNCIA
TRANSPORTE
GERAÇÃO
ACONDICIONAMENTO
COLETA
TRANSPORTE
ESTAÇÃO DE
TRANSFERÊNCIA
TRANSPORTE
DADOS EMPÍRICOS
1 FREQUÊNCIA E HORÁRIO
2 POPULAÇÃO
Nv = V / (c’ . n)
Nv - Nº de veículos utilizados simultaneamente
V - Volume a ser coletado (m³)
c’- Capacidade útil de cada veículo (m³)
n – Nº de viagens de cada veículo
(IPT 1995):
Profa.Risete Braga
Profa.Risete Braga
Cabe análise das parcelas da fórmula para um melhor
entendimento do dimensionamento da coleta:
Profa.Risete Braga
A frequência da coleta é definida pelo tempo decorrido entre duas
coletas consecutivas ocorridas num mesmo local, realizadas em
função do volume de resíduos gerados diariamente, do clima, das
expectativas dos geradores, das limitações de acondicionamento
(USEPA, 1995, p. 4-11).
Profa.Risete Braga
IPT: CEMPRE (1995, p. 60) sugerem que se faça uma tabela
alocando ali os setores servidos, a freqüência da coleta e o número
de veículos necessários para a execução da coleta em cada setor por
dia, conforme exemplo abaixo:
Profa.Risete Braga
O pessoal envolvido também precisa ser dimensionado. A
equipe de trabalho de cada veículo coletor é chamada de
guarnição. O dimensionamento da guarnição depende do tipo
de coleta a ser realizada, do equipamento utilizado, do volume
de resíduos a ser coletado, dentre outros fatores. De modo
geral, são utilizadas as seguintes configurações de guarnições
para os equipamentos abaixo citados:
Profa.Risete Braga
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Q = 80.000x0,5 = 40.000 kg
Q = 40 ton Q = mc = 40 =m 5 = 8
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
DIMENSIONAMENTO DA FROTA – EXERCÍCIOS
Disposição
Final
Redução Reciclagem Adequada
dos Rejeitos
Profa.Risete Braga
Nascimento, 2020 adaptado de Norat
Profa.Risete Braga
Cempre, 2016 – estima que o custo médio da coleta
seletiva/tonelada = U$ 102,49 (R$~389,46) e o valor médio da
coleta regular (convencional) é de US$ 25,00 (R$ 95,00),
assim a coleta convencional é de 4,10 vezes menor que a
coleta seletiva.
Profa.Risete Braga
Profa.Risete Braga
Reciclagem?
Recycle (inglês ) re = repetir
cycle = ciclo
Profa.Risete Braga
A implantação da Coleta Seletiva visa atender o art. 2º do
Plano Nacional de Saneamento (BRASIL, 2007), em
conformidade com os objetivos da Política Nacional de
Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), art. 7º:
Profa.Risete Braga
Reciclagem
•Plásticos
•Vidros
•Metais: ferrosos, não-ferrosos
•Papel
•Pilhas
•Pneus
•Entulhos
Profa.Risete Braga
Sistema recolhimento dos resíduos
de
recicláveis inertes (papéis, plásticos, vidros e
metais) e orgânicos (sobras de alimentos, frutas e
verduras), previamente separados nas próprias fontes
geradoras, com a finalidade de reaproveitamento e
reintrodução no ciclo produtivo (FUNASA, 2006).
Profa.Risete Braga
Diminui a exploração de recursos naturais;
Reduz o consumo de energia;
Diminui o desperdício;
Reduz a poluição ambiental;
Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis;
Prolonga a vida útil dos aterros sanitários;
Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o destino
final;
Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de
recicláveis pelas indústrias;
Cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias;
Propicia a população o exercício da cidadania e a maior
consciência ambiental.
Profa.Risete Braga
Rejeito
Diversos 11% Pap & Pap
5% 38%
Alum
1%
Metais
9%
Vidro
14% L Vida Plast
2% 20%
Profa.Risete Braga
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COLETA SELETIVA
1) Coleta seletiva porta-a-porta
2) Coleta seletiva em postos de entrega voluntária (PEV’s):
3) Coleta seletiva em postos de troca
4) Coleta seletiva por catadores
Profa.Risete Braga
Usinas de Triagem
1 – Recepção:
_ Aferição do volume ou peso por meio de balança;
_ Armazenamento em silos ou depósitos adequados.
2 – Alimentação:
_ Carregamento na linha de processamento, por meio de máquinas, tais
como pás carregadeiras.
3 – Triagem:
_ Dosagem do fluxo de lixo nas linha de triagem (esteiras transportadoras) e
processos de separação de recicláveis por tipo.
Profa.Risete Braga
Usinas de Triagem
Profa.Risete Braga
MATERIAL SIM NÃO
Papel Aparas de papel, jornais, revistas, caixas, Adesivos, etiquetas, fita crepe, bitucas
papelão, papel de fax, formulários de de cigarros, papel carbono, papel
computador, folhas de caderno, cartolinas, celofane, papel vegetal, fotografias,
cartões, rascunhos escritos, envelopes, papel toalha, papel higiênico, papéis e
fotocópias, folhetos, sacos, embalagens, guardanapos engordurados/sujos,
impressos em geral papéis metalizados, parafinados,
plastificados
Metal Latas em geral (ex. latas de bebidas, latas Clipes, grampos, esponjas de aço, latas
de óleo, sardinha, molho de tomate, etc.), de aerossol, latas de inseticida e
peças de alumínio, peças de cobre, tampas, pesticida, latas de tinta e pilhas
ferragens, fios, pequenas sucatas
GERAÇÃO
ACONDICIONAMENTO
COLETA
TRANSPORTE
ESTAÇÃO DE
TRANSFERÊNCIA
TRANSPORTE
Profa.Risete Braga
Profa.Risete Braga
Incineração
•Pré tratamento: moagem, secagem,
compostagem, ensacamento;
•Alimentação: manual, esteira de roletes, esteira
rolante, ou de rolante com multigarra;
•Incineração: câmaras múltiplas, ar controlado,
forno rotativo, grelhas móveis;
•Condicionamento dos gases: resfriamento com
água, mistura com água, trocador de calor;
•Tratamento dos gases: precipitador
eletrostático, filtros de manga, lavadores
Venturi.
Profa.Risete Braga
Reduz o volume de lixo em até 90%
Profa.Risete Braga
Um meio caro
Só é válida se não poluir o ambiente
Necessita de manutenção com mão-de-
obra especializada
Poluição do ar pelos gases da combustão
como dioxinas e furanos
Profa.Risete Braga
COMPOSTAGEM
Processo de reciclagem da matéria
orgânica formando um composto.
Propicia um destino útil para os resíduos
orgânicos, evitando sua acumulação em
aterros e melhorando a estrutura dos
solos.
Permite dar um destino aos resíduos
orgânicos domésticos, como restos de
comidas e resíduos do jardim.
Profa.Risete Braga
LEI 12.305/10- Política Nacional dos Resíduos Sólidos
CAPÍTULO III
DAS RESPONSABILIDADES DOS GERADORES E DO
PODER PÚBLICO
Implantar sistemas de
compostagem para
Seção II
resíduos sólidos orgânicos
Da Responsabilidade
Compartilhada e articulação com os
Artº 36 - inciso V
agentes econômicos e
sociais formas de utilização
do composto produzido”.
De acordo com Pereira Neto (1987), a
compostagem é definida como um
processo aeróbio controlado,
desenvolvido por uma população
diversificada de microrganismos. Fonte: http://porteiradomato.com.br
Fonte: www.meioambiente.culturamix.com
COMPOSTAGEM- IMPORTÂNCIA X MEIO AMBIENTE
Reduz a quantidade de resíduos
orgânicos;
Enriquece a terra em nutrientes para as
plantas;
Auxilia na agregação do solo
melhorando a sua estrutura;
Ajuda na aeração e na habilidade de reter
água e nutrientes;
Melhora a drenagem nos solos argilosos
e a retenção da água nos solos arenosos; Fonte: http://www.recicloteca.org.br
Reduz a necessidade de usar herbicidas e
pesticidas.
Fonte: Fonte: http://www.oeco.org.br Fonte:
https://br.depositphotos.com http://www.portalresiduossolidos.
com
Fonte: Fonte:
Fonte:
http://www.core- Amplaextintores
purpose.com .com.br http://henrico.us
COMPOSTAGEM - Fatores que influenciam o processo
AERAÇÃO:
TEMPERATURA: É fundamental favorece a
para garantir a destruição térmica de oxigenação,
microrganismos patogênicos. A secagem e
temperatura ótima para o processo diminuição do
deve ser na faixa de 55°C. Acima de volume do material
65° C, a temperatura retarda a a ser compostado.
atividade dos microrganismos
aumentando o tempo de compostagem.
Fonte: Lobato, 2017
GRANULOMETRIA: materiais
moídos e peneirados com
granulometria fina e maior
homogeneidade melhora a
temperatura e apresenta menor perda
de calor. Fonte: http://www.arteplural.com.br
Fonte: http://www.ebah.com.br
COMPOSTAGEM - Fatores que influenciam o processo
UMIDADE:
processo de compostagem para que
os microrganismos possam
decompor a matéria orgânica.
Fonte: https://pt.slideshare.net
Valor ideal: 50% a 60%.
Fonte: http://www.setorreciclagem.com.br
Fonte: http://soduvel.weebly.com
COMPOSTAGEM - Fatores que influenciam o
processo
Carbono/Nitrogênio (C/N) : regulação dos microrganismos para a
transformação do resíduo orgânico em adubo.
Folhas secas
Palha
Resíduos Castanhos Serragem
ricos em Carbono. Feno
Pequenos gravetos
Cinzas de madeira
O que não pode ser compostado?
compostado Tinta
Couro
Óleo
FASES DA COMPOSTAGEM O processo de compostagem é
marcado por uma contínua
mudança das espécies de
microrganismos devido às
modificações nas condições do
meio. A predominância de
determinadas espécies de
microrganismos e a sua atividade
metabólica determina a fase em
Fonte: D’Almeida eque
Vilhena,se encontra o processo de
2000.
compostagem
1ª Fase: Termofílica
Acontecem as reações 2ª Fase: Mesofílica
bioquímicas de oxidação Fase de maturação, quando ocorrem o
mais intensas, processo de humificação dos materiais
predominantemente orgânicos compostados, predominando nesta
termofílicas. fase reações mesofílicas.
Termófilos:
microrganismos- crescem Mesófilos: microrganismos - crescem em
em altas temperaturas temperatura ambiente.
Localização da UFPA e Setores.
Yoshino et al. (2008)
aponta que a UFPA,
pode ser comparado a
uma “cidade de pequeno
porte”. A analogia deve-
se ao fato da
universidade gerar
quantidades
consideráveis de
resíduos, os quais devem
receber uma correta
destinação, com o intuito
de reduzir não somente
os impactos ambientais,
mas também os sociais e Fonte: Neves et al ( 2016)
econômicos.
Área: 450 hectares, sendo 120.265,37m² de
área construída
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NA UFPA
Segundo Cardoso (2008), a UFPA
produz cerca de 80,2 m³ de resíduos
sólidos dia, desse montante 50,60% são
de resíduos orgânicos que poderiam ser
compostados.
Destinado as
Resíduos sólidos cooperativas e
recicláveis associações
Resíduos sólidos
Coletado pela PMB
orgânicos
Alternativas de O uso da
destinação compostagem como
ambientalmente instrumento de
adequada aos Educação Ambiental
resíduos sólidos COMPOSTAGEM na Cidade
orgânicos da Cidade Universitária "Prof.
Universitária Prof. José da Silveira
José da Silveira Netto" - UFPA
Netto - UFPA (PIBEX)
( PIBIC)
Alternativas de destinação ambientalmente adequada aos
resíduos orgânicos da Cidade Universitária Prof. José da
Silveira Netto - Universidade Federal do Pará - UFPA.
Gabriela Abdon
Natã Lobato
Rafaela Barros
Soralene Silva Cordenação: Profª DSc Risete Braga
Nilton Ricardo
Composteira Doméstica
ConsiderarFonte:
algumas variáveisFonte:
https://br.depositphotos.com
importantes:
http://www.oeco.org.br Fonte:
o tipo de compostagem escolhido; http://www.portalresiduossolidos.co
m
Materiais
empregados:
Recipientes plásticos
(baldes) com tampas
Torneira convencional
METODOLOGIA-PROCEDIMENTOS
CAFÉ
CASCAS
DE
FRUTAS
GRAMA
Fonte:
http://www.freeiconspng.com
UMIDADE
No quesito umidade há divergências entre autores
quanto ao teor ótimo, estudos mais antigos estimavam
de 20 a 40%. Na atualidade o teor ótimo adotado é de
60%.
Teste da mão
Medidores de Umidade
COMO MEDIR UMIDADE?
Ex:
FOLHAS
Ex: SECAS
CASCAS
DE
FRUTAS Fonte:
http://bemfacilpng.blogs
pot.com.br
Fonte: pixabay.com
TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO: DE
3 A 12 MESES
É POSSÍVEL VERIFICAR SE O
COMPOSTO JÁ ESTÁ PRONTO
COM UM TESTE TÁTIL
SIMPLES.
COMPOSTO
COMPOSTO NÃO
FINALIZADO:
FINALIZADO:
NÃO GRUDA NA
GRUDA NA MÃO
MÃO
Fonte:
http://www.saberesdojardi
TELA DE
PROTEÇÃO
FOLHAS
SECAS
TERRA
RESTOS
DE
FRUTAS
TERRA
FOLHAS
SECAS
Profa.Risete Braga
COMPOSTAGEM
Profa.Risete Braga
- Não formação de gases com cheiro desagradável;
- Redução do volume, peso e teor de umidade dos
resíduos, facilitando o transporte, o
armazenamento e aplicações;
- Inativação de patógenos;
- Transformação dos resíduos sólidos em adubos
orgânicos;
- Reciclagem de nutrientes contidos nos resíduos
- Aproveitamento de lixo urbano;
- Educação ambiental
- Despoluição.
Profa.Risete Braga
- Necessidade de dispor os rejeitos em
aterro;
- Necessidade de estudo de mercado
para usar o composto;
- Necessidade de pessoal treinado
para a operação;
- Contato direto dos operários com o
lixo.
Profa.Risete Braga