Wa0057

MINISTÉRIO DA DEFESA Campo Grande – MS
EXÉRCITO BRASILEIRO 16 MAR 23

CMO - 4ª Bda C Mec
20º REGIMENTO DE CAVALARIA BLINDADO
(1º/4º R Rec Mec – 1949 e 1º/4º R C Moto – 1949)
Doc Ref: Pl Seg
REGIMENTO CIDADE DE CAMPO GRANDE
TIB
1. FINALIDADE
a. Prevenir a ocorrência de acidentes durante a realização do Tiro de Instrução Básico (TIB);
b. Adotar medidas de emergência e evacuação no caso de ocorrência de acidentes durante a instrução;
c. Apresentar orientações básicas sobre os procedimentos necessários para a prevenção de acidentes
durante a instrução.
2. REFERÊNCIAS
a. Programa de Prevenção de Acidentes do 20° RCB – 2023;
b. Programa de Prevenção de Acidentes da 4ª Bda C Mec – 2023;
c. EB70-CI-11.463 – Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço – 1ª Edição, 2021;
d. EB70-MT-11.418 – Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares – 1ª Edição, 2021.
3. OBJETIVOS
a. Evitar a ocorrência de acidentes durante o Tiro de Instrução Básico (TIB);
b. Contribuir para a incrementação da mentalidade de prevenção de acidentes.
4. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
- O Tiro de Instrução Básico (TIB), do Pel Alu do NPOR, ocorrerá no Estande de Tiro/20ºRCB, no
dia 16 de março de 2023, horário da instrução às 15:30h, com previsão para término às 21:00h.
5. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Oficial responsável pela atividade: 1º Ten CANABARRO – Ch da Ses de Ensino / NPOR.
b. Duração: De 16 1530 MAR 23 a 16 2100 MAR 23.
c. Uniforme e Equipamento: 9º C2 e equipamento de dotação do Pelotão de Alunos.
d. Armamento: Armamento de dotação do pelotão.
e. Participantes: Pel Alu NPOR.
6. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES

a. Of Responsável: 1° Ten Canabarro.
b. Eqp Inst: Asp Of Martins, Asp Of Azevedo, Asp Of Alber.
c. Eqp Saúde: estará à disposição um Of Médico, um Cb, um Sd e uma ambulância no local para
socorro ou prestação de atendimento imediato.
7. GRAU DE RISCO DA ATIVIDADE

a. Matriz da Avaliação de Risco:
Probabilidade Gravidade
3. OCASIONAL C. MÉDIO
3C - MÉDIO
b. Risco Inicial: ALTO
- Principais fatores de risco levantados:
1) Há previsão de condições meteorológicas adversas;
2) Execução noturna;
3) O grau de execução da atividade possibilita acidentes graves; e
4) O executante é inexperiente na atividade a ser realizada.
c. Matriz de Gerenciamento de Risco – Conf Anexo.
d. Risco Residual: MÉDIO - com implantação de medidas mitigadoras constantes da Matriz de
Gerenciamento de Risco.
8. MEDIDAS PREVENTIVAS PRELIMINARES

a. Haverá monitores durante a execução do tiro, coordenando e fiscalizando a segurança e integridade
física dos atiradores;
b. Todos os militares envolvidos na instrução tomarão conhecimento deste plano de segurança;
c. Haverá uma equipe de saúde no local da para atendimento imediato;
d. Nenhum militar não autorizado deverá se deslocar sozinho pela área de instrução; e
e. Nenhum militar deverá ultrapassar o balizamento de segurança.
9. NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

a. Durante as movimentações da linha de tiro, os armamentos deverão estar abertos, travados e sem o
carregadores;
b. Todas as séries de tiro iniciar-se-ão com um silvo de apito curto e encerrar-se-ão com um silvo de
apito longo;
c. Todos os procedimentos quanto ao manuseio do armamento serão mediante ordem;
d. Todos os envolvidos na linha de tiro deverão a todo momento manterem-se atentos para qualquer
ato atentatório a segurança (caso seja identificado deverá bradar “Alerta Segurança”);
e. Os atiradores só iniciarão os tiros mediante ordem;
f. Caso algum atirador venha passar mal durante a execução dos tiros, o mesmo será retirado do local
e encaminhado a equipe de saúde; e
g. Em caso de acidente, os intrutores deverão interromper a oficina.
10. MEDIDAS PARTICULARES DE SEGURANÇA

a. O tiro com Fz 7,62mm FAL ocorrerá em um lugar coberto (Estande de Tiro/20ºRCB);
b. Em casos extremos de mal tempo, a atividade será interrompida e a mesma retornará quando se
restabelecer a normalidade;
c. Os armamentos estarão manutenidos para a relalização da atividade;
e. Durante a execução do TIB noturno, os alvos estarão ilumidados e os instruendos estarão utilizando
munição traçante;
f. Os instrutores, insistentemente, e a todo momento, verificarão a segurança dos alunos;
g. A equipe de instrução estará pronta para sanar qualquer incidente de tiro que venha ocorrer, bem
como impedir qualquer movimentação não prevista na área do estande;
h. Nas últimas 48 horas, os instruendos tiveram um Intrução Preparatória para Tiro (IPT) e realizaram
o Teste da Instrução Preparatória; e
i. Os instrutores e munitores estarão corrigindo e reforçando os procedimentos com armamento e as
normas de segurança.
11. PROCEDIMENTO A SER ADOTADO EM CASO DE ACIDENTE

a. Medidas iniciais
1) Interromper imediatamente a atividade e informar o oficial responsável.
2) Prestar os primeiros socorros.
3) Acionar a Equipe de APH.
4) Evacuar com presteza e segurança a(s) vítima(s) do local do acidente para a ambulância,
comunicando o mais rápido possível o hospital de destino.
5) Isolar, sinalizar e preservar o local do acidente.
b. Medidas de evacuação
1) Toda e qualquer evacuação será de responsabilidade da Equipe de APH e, apenas ela, que
indicará o local para o qual será evacuada a(s) vítima(s).
2) A evacuação se dará através de ambulância disponível no local e, se necessário, deverá ser
solicitado apoio à OM cuja sede se encontre mais próxima, ou à Organização Militar de Saúde (OMS)
mais próxima, ou ainda, ao Sistema de Atendimento Médico de Emergência (SAMU) do município (Fone
192).
3) Hospital Militar de Área de Campo Grande – R Baltazar Saldanha, 1501 - Ardim Ipanema -
Ponta Porã, MS - CEP: 79904-202 Tel: (67) 3431-5394 ou (67) 3926-6777
12. RECONHECIMENTOS, ENSAIOS E BRIEFING

a. Deverá ser realizado briefing de segurança pelo Of Responsável antes da atividade, abordando so-
bre as normas gerais de segurança e as medidas de segurança específicas adotadas.
BRUNO HENRIQUE WINCK CANABARRO – 1º Ten

Ch Ensino NPOR
FÁBIO AUGUSTO PANTOLFI POSSETTI – Maj

OPAI / 20º RCB

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6. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES

7. GRAU DE RISCO DA ATIVIDADE

8. MEDIDAS PREVENTIVAS PRELIMINARES

9. NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

10. MEDIDAS PARTICULARES DE SEGURANÇA

11. PROCEDIMENTO A SER ADOTADO EM CASO DE ACIDENTE

12. RECONHECIMENTOS, ENSAIOS E BRIEFING

BRUNO HENRIQUE WINCK CANABARRO – 1º Ten

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