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Válvulas auxiliares

Válvula de retenção
Training
Válvula de escape rápido
Elemento OU
Elemento E
Módulo de segurança bimanual
Válvulas de controle de fluxo
Válvulas de controle de pressão
Temporizador pneumático
Captador de queda de pressão
Contador pneumático
Sensor de alívio
Sensor fluídico de proximidade
Apostila M1001-1 BR Tecnologia pneumática industrial
Informações técnicas Válvulas auxiliares

Válvulas Auxiliares

Válvulas de retenção Válvula de escape rápido


Impedem o fluxo de ar comprimido em um sentido Quando se necessita obter velocidade superior àquela
determinado, possibilitando livre fluxo no sentido oposto. normalmente desenvolvida por um pistão de cilindro, é utilizada
a válvula de escape rápido. Para um movimento rápido do
Válvula de retenção com mola pistão, o fator determinante é a velocidade de escape do ar
contido no interior do cilindro, já que a pressão numa das
Um cone é mantido inicialmente contra seu assento pela força câmaras deve ter caído apreciavelmente, antes que a pressão
de uma mola. Orientando-se o fluxo no sentido favorável no lado oposto aumente o suficiente para ultrapassá-la, além
de passagem, o cone é deslocado do assento, causando a de impulsionar o ar residual através da tubulação secundária e
compressão da mola e possibilitando a passagem do ar. válvulas.

A existência da mola no interior da válvula requer um maior Utilizando-se a válvula de escape rápido, a pressão no interior
esforço na abertura para vencer a contrapressão imposta. Mas da câmara cai bruscamente; a resistência oferecida pelo
nas válvulas, de modo geral, esta contrapressão é pequena, ar residual (que é empurrado) é reduzidíssima e o ar flui
para evitar o máximo de perda, razão pela qual não devem ser diretamente para a atmosfera, percorrendo somente um niple
substituídas aleatoriamente. que liga a válvula ao cilindro. Ele não percorre a tubulação que
faz a sua alimentação.
• Válvula de retenção com mola
• Válvula de escape rápido
1 1

2 1

2 2

3 3
2 1 2

1 3

Simbologia
2 1
Alimentada pela válvula direcional que comanda o cilindro, o
Simbologia ar comprimido proveniente comprime uma membrana contra
As válvulas de retenção geralmente são empregadas em uma sede onde se localiza o escape, libera uma passagem até
automatização de levantamento de peso, em lugares onde o ponto de utilização e atua em sua parte oposta, tentando
um componente não deve influir sobre o outro, etc. deslocá-la da sede inutilmente, pois uma diferença de forças
gerada pela atuação da mesma pressão em áreas diferentes
impede o deslocamento.
Válvula de retenção sem mola
Cessada a pressão de entrada, a membrana é deslocada
É outra versão da válvula de retenção citada anteriormente.
da sede do escape, passando a vedar a entrada. Esta
O bloqueio, no sentido contrário ao favorável, não conta
movimentação é causada pelo ar contido na câmara do cilindro,
com o auxílio de mola. Ele é feito pela própria pressão de ar
que influencia a superfície inferior em relação à entrada e a
comprimido.
desloca, pois não encontra a resistência superior oferecida pela
pressão. Com o deslocamento da membrana, o escape fica livre
e o ar é expulso rapidamente, fazendo com que o pistão adquira
alta velocidade. Os jatos de exaustão são desagradavelmente
ruidosos. Para se evitar a poluição sonora, devem ser utilizados
silenciadores.

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Elemento OU Elemento E
(válvula de isolamento) (válvula de simultaneidade)
Dotada de três orifícios no corpo: duas entradas de pressão Assim como na válvula de isolamento, também possui três
e um ponto de utilização. Enviando-se um sinal por uma das orifícios no corpo. A diferença se dá em função de que o ponto
entradas, a entrada oposta é automaticamente vedada e o de utilização será atingido pelo ar, quando duas pressões, si-
sinal emitido flui até a saída de utilização. O ar que foi utilizado multaneamente ou não, chegarem nas entradas. A que primeiro
retorna pelo mesmo caminho. Uma vez cortado o fornecimento, chegar, ou ainda a de menor pressão, se autobloqueará, dando
o elemento seletor interno permanece na posição, em função passagem para o outro sinal. São utilizadas em funções lógicas
do último sinal emitido. Havendo coincidência de sinais em “E”, bimanuais simples ou garantias de que um determinado
ambas as entradas, prevalecerá o sinal que primeiro atingir a sinal só ocorra após, necessariamente, dois pontos estarem
válvula, no caso de pressões iguais. Com pressões diferentes, a pressurizados.
maior pressão dentro de uma certa relação passará ao ponto de
utilização, impondo bloqueio na pressão de menor intensidade. • O primeiro sinal se autobloqueará…
Muito utilizada quando há necessidade de enviar sinais a um 2

ponto comum, proveniente de locais diferentes no circuito.

• Válvula de isolamento, elemento "OU"


1 1
2

1 1 … Para que somente quando houver o segundo sinal haja alimentação na saída
2

1 1
2

1 1
2
1 1 Simbologia
1 1

Simbologia

Exemplo de aplicação de A

Exemplo de aplicação de uma válvula de simultaneidade


A
uma válvula de isolamento • Comandar um cilindro de forma bimanual

• Comandar um cilindro a0
de dois pontos diferentes 12 2
a0
12 2
1 3

1 3 a.02
2
a.02
2
1 1
1 1
a2 a4
a2 a4 2 2
2 2

1 3 1 3
1 3 1 3

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Módulo de segurança bimanual

b S

P
Simbologia

Este módulo de segurança bimanual produz envio de um sinal pneumático, através de sinais aplicados em 2 pontos de entrada A e B,
dentro de um intervalo de tempo menor que 0,3 segundos.

Este módulo é indispensável para proteção das mãos do operador, para qualquer máquina potencialmente perigosa ou estação
de trabalho:

• Onde há necessidade de envio de sinais com acionamento quase simultâneo de controles manuais.
• Se existir o movimento de um cilindro causando perigo ao operador, o sinal de saída S pode comandar diretamente a válvula de
controle direcional do cilindro.
• Se, de outra forma, diversos movimentos no ciclo de uma máquina são perigosos, o sinal de saída S fornecido pelo módulo de
segurança é usado pelo circuito seqüenciador em proteção ao operador de todos os passos perigosos.

Funcionamento
Quando o operador aciona o controle manual A ou B, ou os dois controles mas com uma diferença de tempo excedendo
0,3 segundos, o sinal de saída S não ocorre. Só ocorrerá o sinal de saída S se houver um acionamento quase simultâneo (menor
que 0,3 segundos) pelo operador em ambos os controles A e B. O sinal de saída S ocorre se o pórtico P for alimentado, este sinal
desaparecerá se a alimentação P for cortada. Se por qualquer causa desaparecer o sinal de S, o reacionamento quase simultâneo de
A e B é necessário para o restabelecimento do sinal de saída S.

A a
S
B b

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Válvulas de controle de fluxo Válvula de controle de fluxo unidirecional


Algumas normas classificam esta válvula no grupo de válvulas
de bloqueio por ser híbrida, ou seja, num único corpo unem-se
uma válvula de retenção com ou sem mola e em paralelo um
dispositivo de controle de fluxo, compondo uma válvula de
controle unidirecional.

Possui duas condições distintas em relação ao


fluxo de ar

Fluxo controlado
Em um sentido pré-fixado, o ar comprimido é bloqueado pela
válvula de retenção, sendo obrigado a passar restringido pelo
ajuste fixado no dispositivo de controle.

• Válvula de controle de fluxo variável unidirecional


Em alguns casos, é necessária a diminuição da quantidade de
ar que passa através de uma tubulação, o que é muito utilizado
2 1
quando se necessita regular a velocidade de um cilindro ou
formar condições de temporização pneumática.
Simbologia
Quando se necessita influenciar o fluxo de ar comprimido, este
tipo de válvula é a solução ideal, podendo ser fixa ou variável,
unidirecional ou bidirecional.

Válvula de controle de fluxo variável


2 1
bidirecional
Muitas vezes, o ar que passa através de uma válvula
controladora de fluxo tem que ser variável conforme as
necessidades. Fluxo livre
No sentido oposto ao mencionado anteriormente, o ar possui
Observe a figura, a quantidade de ar que entra por 1 ou 2 livre vazão pela válvula de retenção, embora uma pequena
é controlada através do parafuso cônico, em relação à sua quantidade passe através do dispositivo, favorecendo o fluxo.
proximidade ou afastamento do assento. Consequentemente, é • Válvula de controle de fluxo variável unidirecional
permitido um maior ou menor fluxo de passagem.

• Válvula de controle de fluxo variável bidirecional


2 1

Simbologia

2 1

Simbologia

2 1

2 1
Estando o dispositivo de ajuste totalmente cerrado, esta válvula
passa a funcionar como uma válvula de retenção. Quando se
desejam ajustes finos, o elemento de controle de fluxo é dotado
de uma rosca micrométrica que permite este ajuste.

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Controle de velocidade de um cilindro Controle de velocidade pelo ar de saída

Controle de velocidade pelo ar de entrada De tudo o que foi mencionado sobre o controle de velocidade
pela entrada do ar, viu-se que a tendência para uniformidade
O deslocamento do pistão num cilindro ocorre em função da velocidade de deslocamento depende, principalmente, da
da vazão de alimentação. É intuitivo, portanto, para se poder variação da força resistente.
controlar a velocidade de deslocamento é necessário influenciar
a vazão. Neste método, o fluxo de alimentação do equipamento É necessário encontrar o método para fazer com que esta
de trabalho é controlado, enquanto que o ar contido no seu força seja a mais uniforme possível. São requeridos, no campo
interior é expulso livremente para a atmosfera. industrial, valores na precisão de deslocamento cada vez mais
constantes. Sem um grau de precisão exato, pensou-se em
• Controle de velocidade pelo ar de entrada utilizar o sistema de controle de velocidade, influenciando-se,
assim, o fluxo de saída do cilindro.

Seu princípio consiste em efetuar o controle de fluxo somente


na saída do ar contido no cilindro, enquanto a câmara oposta
recebe fluxo livre. Controlando o ar na saída do cilindro, é
possível eliminar o movimento irregular do pistão.

O ar comprimido entra na câmara (1) com toda a intensidade


de pressão, exercendo força sobre o êmbolo (2). O ar
confinado na câmara (3), escapará pela válvula de controle de
fluxo, determinando, assim, um avanço com velocidade mais
uniforme que o método anterior.
A entrada pode ser restringida através de uma válvula de
controle de fluxo. A pressão na câmara (1) aumentará até Isto é conseguido porque o êmbolo é mantido entre os dois
o valor necessário para vencer as resistências impostas ao volumes de ar comprimido, o de entrada (câmara 1) e o
movimento e deslocar o pistão. Com o avanço, a câmara (1) que está saindo (câmara 3), formando uma contrapressão e
aumenta de volume e, como conseqüência, a pressão diminui, oferecendo uma resistência contínua ao movimento.
impedindo o avanço do pistão por falta de força. Após um curto
• Controle de velocidade pelo ar de saída
período de parada, a pressão atinge o valor requerido para o
movimento.

Novo avanço é efetuado, cai a pressão… E assim


sucessivamente até o término do curso. Num cilindro
posicionado horizontalmente, que empurra uma carga, com
o controle na entrada, ao ser comandado, o pistão começa a
se mover e inicia o avanço com velocidade mais ou menos
constante, determinada pela vazão do ar. Quando aparece uma
resistência extra, o pistão reduz a velocidade ou pára, até que
a pressão cresça o suficiente para vencê-la. Se a resistência
for removida, o pistão acelerará ou mesmo saltará subitamente
para frente. Além do que, se uma carga possuir movimento
no mesmo sentido do pistão, provocará uma aceleração,
impondo uma velocidade acima da ajustada. Este modo de Deve ser lembrado ainda que a força oferecida pelo atrito
controle de velocidade determinará um movimento irregular do estático é maior que a força oferecida pelo atrito dinâmico
pistão, geralmente prejudicial ao excelente funcionamento do (Fate>Fatd).
equipamento.
Mais uma razão para se efetuar o controle da saída do ar na
O controle de entrada é empregado em casos excepcionais, câmara (3) para que, quando a pressão do ar vencer as forças
como por exemplo nos cilindros de simples ação ou ainda em resistentes, a haste do cilindro não sofra um impulso repentino
um cilindro posicionado na vertical, onde as condições são e se desloque normalmente.
diferentes. A resistência resultará principalmente de um peso
à força de mola e não de fricção da carga. Neste caso, uma
certa quantidade de contrapressão será benéfica e melhores
resultados serão obtidos se for utilizado o controle de entrada.

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Exemplo de aplicação de uma válvula de controle Alcançando o valor de regulagem, a mola recoloca
de fluxo e escape rápido automaticamente o êmbolo na posição inicial, vedando os
orifícios de escape.
• Comandar um cilindro com avanço lento e retorno acelerado
A Válvula reguladora de pressão com escape

Esta válvula mantém constante a pressão de trabalho de acordo


a.01
2 a.02 com a pressão pré-ajustada, independente das flutuações da
pressão de entrada. A pressão de entrada deve ser sempre
1 3
maior que a pressão de saída, para garantir o perfeito
funcionamento e a pressão de saída (trabalho) constante.
a0
14
4 2
12
O funcionamento (operação) desta válvula está descrito no
capítulo Unidade de condicionamento (Lubrefil).

5 3
1

a2 2 a1 2

1 3 1 3

Simbologia

Válvulas de controle de pressão


Tem por função influenciar ou serem influenciadas pela
intensidade de pressão de um sistema. Válvula reguladora de pressão sem escape

Esta válvula não permite escape de ar quando houver um


Tipos de válvulas de controle de pressão aumento na pressão na saída. O diafragma não tem orifício de
sangria. A pressão de trabalho deve apresentar um consumo
Válvula de alívio para que a regulagem seja efetuada e voltar a fluir o ar do lado
da entrada.
Limita a pressão de um reservatório, compressor, linha de
pressão, etc., evitando a sua elevação além de um ponto ideal
admissível. Uma pressão predeterminada é ajustada através
de uma mola calibrada, que é comprimida por um parafuso,
Simbologia
transmitindo sua força sobre um êmbolo e mantendo-o contra
uma sede. Válvula de seqüência
• Válvula de alívio É uma válvula 3/2 vias com acionamento piloto por uma
pressão pré-ajustada. A abertura da válvula é feita quando a
3
pressão do piloto for maior que o valor pré-ajustado.

1 Esta válvula tem a função de fim de curso, em comandos


pneumáticos que tenham necessidade de um valor da pressão
Simbologia
mínima de trabalho (comandos pneumáticos em função da
3 pressão). 2

Ocorrendo um aumento de pressão no sistema, o êmbolo é


deslocado de sua sede, comprimindo a mola e permitindo 12
contato da parte pressurizada com a atmosfera através de uma
série de orifícios por onde é expulsa a pressão excedente.
Simbologia 1 3

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Temporizador pneumático Descrição de funcionamento de um


temporizador NF
O início da temporização se dá quando houver um sinal de
controle na sub-base em "a", este passa pelo filtro 1 e atua
no pistão 2, o mesmo se retrai e inicia a temporização. No
mesmo tempo, o sinal de controle passa pelo giclê 3 e entra em
exaustão pelo orifício sensor 4.

Na temporização, o elemento de retardo pneumático que


está apoiado no pistão 2 é liberado, transmitindo este
mesmo movimento para a válvula poppet 5, ocorrendo uma
2S 2S
movimentação do conjunto correspondente à regulagem
t1 0 t1 0
requerida de temporização.
P1 P
1

Após o fechamento da válvula poppet 5, a mola 6 causa a


12a 12a
expansão do diafragma 7, aspirando ar atmosférico através do
Simbologia filtro 8 e do canal circular 9. Dependendo do ângulo x ajustado
no botão de regulagem 10, este caminho pode ser curto ou
Este temporizador permite o retardo de um sinal pneumático; longo, dependendo desta forma do ajuste feito.
um período de tempo ajustável que passa entre o aparecimento
do sinal de controle pneumático e o sinal de saída. O ajuste • Se o ajuste do ângulo x é pequeno, a temporização é curta.
é através da rotação do botão graduado, a faixa de ajuste é • Se o ajuste do ângulo x for grande, a temporização é longa.
completada por uma revolução completa do botão. Faixas de
ajuste de temporização de 0 a 3 s, 0 a 30 s e 0 a 180 s. No final da temporização a válvula poppet 5 volta a bloquear a
exaustão do orifício sensor 4, que causa a mudança de estado e
Funcionamento fechamento da temporização.

O funcionamento é totalmente pneumático. O ar usado para a A pressão exercida na membrana "11", atua o pistão "12",
função de retardo é atmosférico e não ar de suprimento. Desta fazendo com que o suplemento da pressão em "P" seja aberto,
maneira, o retardo não é variado de acordo com a pressão, havendo sinal de saída em "S". Com o desaparecimento do sinal
temperatura, umidade ou por impurezas no ar comprimido. Há em "a" ocorre o RESET (reajuste) do componente, provocando
temporizador NF (normal fechado) e NA (normal aberto). mudança de condição do temporizador e então removendo o
S sinal de saída "S" pela ação da mola "13".

P R
12
Simbologia 11 2 4 7 8
S R

13
9

P
10

a 1 3 5 6

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Captador de queda de pressão A velocidade do cilindro depende do fluxo de exaustão que é


controlado por um regulador de velocidade. Existe a presença
(sensor de queda de pressão) de uma pressão de retorno na exaustão, que cai quando o
êmbolo alcança seu fim de curso.

Por intermédio de um diafragma, o contato do captador de


queda de pressão comuta e transmite a pressão P do sinal de
entrada para o sinal de saída S. Este sensor é também usado
para detectar fins de movimento de cilindros.

Exemplo: cilindro de fixação

&
P a
Simbologia
Composição
São modulares: o mesmo banjo se adapta e pode ser usado
Instalado diretamente nos pórticos dos cilindros, estes com outros módulos de detecção, como os de saída de sinal
sensores enviam um sinal pneumático quando o cilindro está pneumático, elétrico e eletrônico, o qual possibilita o uso destes
estendido em seu fim de curso. sensores em sistemas totalmente automatizados pneumático ou
eletropneumático.
São muito simples de usar, não necessitam de um came
mecânico para a sua atuação e liberam um sinal que pode ser Adaptador para Módulos
conexão do cilindro conectáveis
usado diretamente.

Obervação:
O sensor enviará um sinal de saída só quando o cilindro estiver
totalmente avançado.

Funcionamento Eletrônico

Anel de Elétrico
Pneumático
fixação

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Contador predeterminador Cada pulso de ar comprimido causa o acionamento do oscilador


que move a unidade de dígitos circular pela metade de um
pneumático dígito e no mesmo instante tensiona uma mola.

Isso ocorre durante o período de baixa pressão, após o pulso,


e em seguida move a próxima metade da unidade de dígito
circular, completando o passo.

2
10

1 3

P = Alimentação
A = Saída de sinal
Z = Contagem
Y = Reset
2
A 12 10
Z A
Z Y A
00000 Z
P
Y
1 3
P Y
2
Simbologias
P
São usados para controle e monitoramento de operações 1 3
seqüenciais capazes de demonstrar números precisos em
circuitos pneumáticos, sistemas ou equipamentos.

Após a contagem de passos demonstrará o número pré- Sinal de saída


ajustado, o qual pode representar um número de itens ou um
número de ciclos de operação, e o mesmo emitirá um sinal O sinal de saída é enviado quando a pressão que está aplicada
pneumático de saída, que é usado para iniciar o próximo na conexão P é interligada com a conexão A, isto ocorre
seguimento do processo ou operação. O valor pré-ajustado quando a contagem pré-ajustada é alcançada, e o reset não foi
pode ser selecionado entre 1 e 99.999. acionado.

Princípio de trabalho Reset


O contador pneumático consiste de um sistema de acionamento Pode ser feito o reset do contador através do botão de reset
mecânico, um sistema mecânico de dígitos circular e uma manual ou aplicando-se um sinal pneumático na conexão.
chave limite pneumática.

Os pulsos de contagem para o contador são pneumáticos (ar


comprimido) que vêm de uma fonte de informações. A conexão
Z é usada como mecanismo alimentador de pulsos de ar
comprimido para o pistão do sistema de acionamento.

A haste deste pistão realiza a contagem de peças através de um


contato livre de um oscilador.

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Sensor de alívio (bleed sensor) • Acionado

S
Os sensores de alívio habilitam sinais com pequenas forças
de atuação, pequenas distâncias de envio de sinal através de
contato mecânico. Requerem um tubo para conexão, são sinais
de conectar e instalar.

Operação
É projetado para operar em conjunto com um relé de sensor de
alívio. O sensor recebe ar de suprimento de baixa taxa de fluxo
deste relé.

Relé do
sensor de alívio Sensor de alívio Acionado
Sensor de alívio

No estado de repouso, o sensor de alívio está aberto, e o ar


de suprimento está em exaustão. No funcionamento o sensor
está bloqueado, a pressão se eleva imediatamente no tubo de Sensor fluídico de proximidade
conexão do relé do sensor e o mesmo abre, emitindo um sinal
de saída. O sensor fluídico de proximidade trabalha sem contato
mecânico, detectando a presença ou passagem de algum
objeto.
Relé do sensor de alívio
S
Este relé é usado para alimentar um sensor de alívio e para
Relé amplificador
desenvolver um sinal pneumático, em relação ao fechamento
do sensor de alívio. a a: Sinal enviado do detector fluídico (0,5 a 2 mbar) a
Objeto
a ser
detectado
P Filtro - Px
• Desacionado regulador
Ar de suprimento filtrado, seco e regulado Sensor
Alimentação
(Px = 100 a 300 mbar) fluídico
de 3 a 8 bar
S

Características de funcionamento
Projetado para operar em conjunto com um relé de
1
amplificação de sinal, um detector fluídico de proximidade e
fornecedor de uma pressão P (100 a 300 mbar) o qual também
2 alimenta o relé amplificador.

No detector, o ar à pressão P é distribuído em um fluxo de


forma anelar que é capaz de refletir com a presença de algum
objeto, e criar um sinal de saída ao qual o relé de amplificação
amplia a uma pressão industrial (3 a 8 bar) para fornecer o
Desacionado sinal S.
Sensor de alívio

O ar de suprimento para o sensor de alívio é feito através do filtro 1 e orifício


calibrado 2 (Ø 0,3 mm)

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A pressão mínima P a ser usada depende da distância de Funcionamento


detecção D e da distância L entre o detector e o relé, como
demonstrado nas curvas características. Em todos os casos, o O sinal "a" (0,5 a 2 mbar) é inicialmente amplificado pelo
consumo é pequeno e o detector é efetivamente silencioso em primeiro estágio do relé amplificador do tipo alívio “Bleed”.
operação. Este primeiro estágio é alimentado pela pressão piloto PX (100
• Pressão de alimentação a 300 mbar) e no segundo estágio do amplificador encontra-se
uma válvula poppet e um diafragma, o qual é alimentado pela
p pressão P (3 a 8 bar) que proporciona o sinal de saída P. Com o
relé amplificador desacionado, a pressão da mola 1 e a válvula
300 poppet 2 do segundo estágio estão vedando a pressão de
entrada P, não havendo então sinal de saída.
200
A alimentação de pressão Px do primeiro estágio passa pelo
orifício calibrado 3, escapando para exaustão após passar
100
pelo orifício calibrado 4, que possui maior dimensão do que
L o orifício 3. Com o relé amplificador acionado há um sinal de
0 controle, o que pressiona o diafragma 5 do segundo estágio
1m 2m 3m
L = distância entre o sensor e o relé
contra o orifício 4. A pressão se eleva subitamente abaixo do
diafragma 6 do primeiro estágio, que comprime a mola 1 e
• Peça em movimento abre a válvula poppet 2, proporcionando o sinal de saída S. No
estado de repouso, atuando o acionador manual, a pressão
Px é bloqueada evitando a exaustão e atua o segundo estágio,
proporcionando um sinal de saída S no relé amplificador.

• Relé amplificador

Distância de 3 1
S
sensibilidade

Desatuado Atuado

Relé amplificador
Este relé possibilita a amplificação a pressões industriais px a
de 3 a 8 bar através de um sinal de baixa pressão enviado 4
Desacionado
pelo detector fluídico de proximidade. Possui dois estágios,
cada estágio deve ser alimentado com um nível de pressão. 3 6 1
O primeiro estágio com nível em PX de 100 a 300 mbar. O S

segundo estágio com nível em P de alimentação 3 a 8 bar.


2
• Pressão mínima do sinal de controle
a

1 mbar

Px =
200
mba
r
0,5 mbar
Px =
100
mba
r
P
px a
5 4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 bar Acionado
Pressão de alimentação Acionador manual auxiliar

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Training
Atuadores pneumáticos

Seleção de um cilindro
Training pneumático (cálculo de força
e consumo de ar)
Cilindros pneumáticos
Tipos de cilindros pneumáticos
Tipos de montagens para
cilindros
Hydro-Check
Sincronismo de movimentos
Motores pneumáticos
Osciladores pneumáticos
Garras pneumáticas
Vedações
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Informações técnicas Atuadores pneumáticos

Atuadores pneumáticos

Simbologia
Vimos anteriormente como é gerado e preparado o ar Lineares
comprimido. Veremos agora como ele é colocado para
trabalhar. Na determinação e aplicação de um comando, São constituídos de componentes que convertem a energia
por regra geral, se conhece inicialmente a força ou torque pneumática em movimento linear ou angular.
de ação final requerida, que deve ser aplicada em um ponto
determinado para se obter o efeito desejado. São representados pelos cilindros pneumáticos. Dependendo da
natureza dos movimentos, velocidade, força, curso, haverá um
É necessário, portanto, dispor de um dispositivo que mais adequado para a função.
converta em trabalho a energia contida no ar comprimido. Os
conversores de energia são os dispositivos utilizados para tal
fim. Rotativos

Num circuito qualquer, o conversor é ligado mecanicamente Convertem energia pneumática em energia mecânica, através
à carga. Assim, ao ser influenciado pelo ar comprimido, sua de momento torsor contínuo.
energia é convertida em força ou torque, que é transferido para
a carga. Oscilantes

Classificação dos conversores de energia Convertem energia pneumática em energia mecânica, através
de momento torsor limitado por um determinado número de
Estão divididos em três grupos: graus.
- Os que produzem movimentos lineares;
- Os que produzem movimentos rotativos;
- Os que produzem movimentos oscilantes.

104 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


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Informações técnicas Atuadores pneumáticos

Controle da velocidade de deslocamento do êmbolo


Em função da aplicação do cilindro, pode-se desejar que a velocidade de deslocamento do êmbolo seja máxima. Neste caso,
recomenda-se utilizar uma válvula de escape rápido (vide válvulas auxiliares) conectada através de um niple diretamente ao cabeçote
do cilindro: no cabeçote dianteiro para velocidade máxima no avanço, e no cabeçote traseiro quando se deseja acelerar
o movimento de recuo do êmbolo.

Mas quando se deseja controlar a velocidade, com o intuito de reduzí-la, aplica-se então a válvula de controle de fluxo unidirecional
(vide válvulas auxiliares), restringindo-se sempre o fluxo de ar que está saindo do cilindro. Conforme a necessidade deste ajuste,
existe um modelo de válvula adequado.

Se necessitamos de maior sensibilidade, devemos empregar válvulas controladoras de fluxo, no caso oposto, um simples silenciador
com controle de fluxo em cada orifício de escape da válvula direcional que comanda o cilindro pode resolver o problema.
Quando o sistema requer velocidades baixas e com alta sensibilidade de controle, o que aparentemente é impossível devido à
compressibilidade do ar, a solução está na aplicação do "Hydro-Check" - Controlador Hidráulico de Velocidade.

Seleção de um cilindro pneumático


Para que possamos dimensionar um cilindro, partimos de algumas informações básicas a saber:
a) Qual a força que o cilindro deverá desenvolver?
b) Qual a pressão de trabalho?
c) Qual o curso de trabalho?

Naturalmente, esses dados são em função da aplicação que se deseja do cilindro. Recomenda-se que a pressão de trabalho não
ultrapasse 80% do valor da pressão disponível na rede de ar.

Vamos imaginar, como exemplo, que queremos selecionar um cilindro para levantar uma carga frágil de aproximadamente 4900 N. O
primeiro passo é a correção da força para que tenhamos a força real que o cilindro vai desenvolver (considerando-se atrito interno,
inércia, etc). Para isso, devemos multiplicar a força dada no projeto (4900 N) por um fator escolhido na tabela abaixo.

Fatores de correção da força


Velocidade de deslocamento da haste do cilindro Exemplo Fator de correção (Fc)
Lenta com carga aplicada somente no fim do curso Operação de rebitagem 1,25
Lenta com carga aplicada em todo o desenvolvimento do curso Talha pneumática 1,35
Rápida com carga aplicada somente no fim do curso Operação de estampagem 1,35
Rápida com carga aplicada em todo o desenvolvimento do curso Deslocamento de mesas 1,50

Observação:
• A força de projeto é dada na direção e sentido do deslocamento do pistão. Assim, como a nossa carga é frágil, deveremos ter
velocidade lenta e a carga aplicada em todo o desenvolvimento do curso Fc = 1,35 (4900 x 1,35 = 6615)

Fórmula para o cálculo da força teórica Fórmula para o cálculo da área

A = D2 . π
F=P.A 4
ou A= π . R2

F = Força (kgf)
P = Pressão de trabalho (kgf/cm2; bar)
A = Área do êmbolo (cm2)
D = Diâmetro do êmbolo (cm)
π = 3,14

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Cálculo do consumo de ar de um cilindro pneumático


O primeiro passo para se calcular o consumo de ar em um cilindro pneumático é determinar a velocidade através da fórmula:
L L = Curso do cilindro em dm.
V = onde: t = Tempo para realizar o curso (avanço ou retorno) vale o que for menor.
t V = Velocidade de deslocamento (dm/s).

ou
V = Velocidade de deslocamento (dm/s).
nc = Número de ciclos por segundo.
V = nc . L . 2 onde:
L = Curso do cilindro em dm.

Calculada a velocidade de deslocamento, determinamos o consumo de ar através da fórmula:


Q = Consumo de ar (N dm3/s ou NI/s), onde N = normal.
Q = V . A . Tc onde: V = Velocidade de deslocamento (dm/s) - usar sempre a maior.
A = Área do cilindro (dm2).
Tc (Taxa de compressão) = 1,013 + pressão de trabalho
1,013

ou

A x L x nc x (pt + 1,013) C = Consumo de ar (l/seg)


C = A = Área efetiva do pistão (mm2)
1,013 x 10 6
L = Curso (mm) - para efeito de cálculos, considerar o curso
de avanço e retorno do cilindro
nc = Número de ciclos por segundo
pt = Pressão (bar)

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Cilindros pneumáticos
Cilindros compactos Descrição
Apresentada em uma série versátil, com diversas opções de
combinações das roscas de alimentação, canais para instalação
dos sensores e uma das mais compactas do mercado, esta série
de cilindros está em condições de atender a uma extensa gama
de aplicações. A série é composta por cilindros com 10 diferentes
diâmetros, de 12 a 100 mm, com cursos de 5 mm a 500 mm.
São fornecidos pré-lubrificados, portanto, normalmente não
necessitam de lubrificação adicional, mas, caso seja aplicada,
esta deverá ser mantida em regime contínuo através de um
lubrificador de linha.
Simbologia
Os canais internos do tubo permitem a comunicação entre
os cabeçotes, transferindo ar para as duas extremidades do
Características técnicas cilindro. As posições das roscas de alimentação podem ser
especificadas de diferentes maneiras, atendendo às diversas
Diâmetros 12, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80
aplicações e/ou necessidades de cada cliente. Como opções
e 100 mm
temos: radial na tampa dianteira, radial ou axial na tampa
Tipo Dupla ação traseira, alimentação somente na tampa traseira ou em
Faixa de pressão Até 10 bar ambas. A flexibilidade de opções das roscas de alimentação,
Faixa de temperatura -20°C a +80°C (Standard) juntamente com uma escolha do tipo de montagem, garante
-10°C a +150°C (FKM) que esta série pode ser usada em várias aplicações. É
especialmente indicada nas aplicacões onde o espaço é
Fluido Ar comprimido filtrado, lubrificado
ou não
limitado, como por exemplo, nas indústrias de embalagens,
eletrônicos e outros.

Além da versão básica, como haste em aço inox, êmbolo


Materiais magnético e amortecimento fixo traseiro, a série inclui outras
Haste Aço Inoxidável opções, tais como: guias externas, haste passante, roscas
macho e fêmea nas hastes. Os canais integrados ao corpo do
Vedação da haste Poliuretano
tubo garantem uma fácil e rápida instalação dos sensores, não
Cabeçotes Alumínio (pintura eletrostática)
prejudicando o design externo do cilindro. O fato desses canais
Vedações Poliuretano e NBR serem duplos permite a instalação agrupada dos sensores.
Corpo do cilindro Alumínio Para os cilindros de Ø 32 mm até 100 mm, os orifícios de
fixação e os seus acessórios estão de acordo com a Norma ISO
Pré-lubrificados com graxa Lube-A-Cyl.
6431, VDMA 24562 e AFNOR.
Forças teóricas (N)
As forças indicadas são teóricas e podem sofrer alterações de acordo com as condições de trabalho.

Diâmetro do Diâmetro da Área efetiva (mm2) Força teórica a 6 bar (N)


cilindro (mm) haste (mm) Avanço Retorno Avanço Retorno
12 6 113,10 84,82 67,86 50,89
16 8 201,06 150,80 120,64 90,48
20 10 314,16 235,62 188,50 141,37
25 10 490,87 412,33 294,52 247,40
32 12 804,25 691,15 482,55 414,69
40 16 1256,64 1055,58 753,98 633,35
50 20 1963,50 1649,34 1178,10 989,60
63 20 3117,25 2803,09 1870,35 1681,85
80 25 5026,55 4535,67 3015,93 2721,40
100 25 7853,98 7363,11 4712,39 4417,86

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Cilindros Mini ISO reparáveis Descrição


Esta versão de cilindros Série Mini ISO é indicada para uso
em aplicações gerais, sendo particularmente apropriada às
indústrias de embalagens, alimentícias e têxteis.

Devido ao material utilizado, esta série de cilindros permite


contato direto com água. Os cilindros são fornecidos pré-
lubrificados, sendo que, normalmente, não é necessária
lubrificação adicional. Caso seja aplicada, deverá ser mantida
em regime contínuo através de um lubrificador de linha.

Esta série possui um sistema de desmontagem dos cabeçotes,


permitindo a troca de vedações, proporcionando maior vida útil
ao produto e redução do custo de manutenção.
Simbologia

Todas as montagens estão de acordo com as normas ISO 6432


e CETOP RP 52P, garantindo facilidade de instalação e total
Características técnicas intercambialidade.
Diâmetros 10, 12, 16, 20 e 25 mm
Tipo Dupla ação Os novos cilindros Mini ISO estão disponíveis nos diâmetros
10, 12, 16, 20 e 25 mm, êmbolo magnético standard e
Faixa de pressão Até 10 bar amortecimento pneumático fixo (todos) ou ajustável (Ø 25 mm).
Faixa de temperatura -20°C a +80°C
Fluido Ar comprimido filtrado, lubrificado
ou não
Versões disponíveis
• Dupla ação com amortecimento fixo
• Dupla ação com amortecimento ajustável (Ø 25 mm)
Materiais • Dupla ação com haste passante

Haste Aço Inoxidável


Vedação da haste Poliuretano • Cilindro Mini ISO
Mancal da haste Acetal
Cabeçotes Alumínio anodizado
Vedações Poliuretano (Ø 10, 12 e 16 mm)
NBR (Ø 20 e 25 mm)
Camisa do cilindro Aço inoxidável
Êmbolo Alumínio
Pré-lubrificados com graxa Lube-A-Cyl.

Forças teóricas (N)

As forças indicadas são teóricas e podem sofrer alterações de acordo com as condições de trabalho.

Diâmetro do cilindro Diâmetro da haste Área efetiva (mm2) Força teórica a 6 bar (N)
(mm) (mm) Avanço Retorno Avanço Retorno
10 4 78,54 65,97 47,12 39,58
12 6 113,10 84,82 67,86 50,89
16 6 201,06 172,79 120,64 103,67
20 8 314,16 263,89 188,50 158,34
25 10 490,87 412,33 294,52 247,40

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Cilindros ISO Descrição


Os cilindros ISO Série P1D possuem tubo em alumínio perfilado
e anodizado, com canais para sensores do tipo Drop In,
protegendo tanto o sensor quanto o cabo elétrico e cabeçotes
sem cavidades, o que reduz o acúmulo de impurezas suspensas
na atmosfera.

O pistão, em poliacetal, é montado com vedações em


poliuretano, resultando em menor peso e maior vida útil ao
cilindro, e o baixo nível de ruído é garantido através de placas
Simbologia de poliuretano instaladas nos fins de cursos dos cilindros, que
evitam o choque metal-metal.
Características técnicas
Diâmetro 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125 mm
Versões disponíveis
Tipo Dupla ação
• Tubo perfilado com canais para sensor
Faixa de pressão Até 10 bar • Tirantado
Faixa de temperatura -10°C a +80°C • Dupla ação
Fluido Ar comprimido filtrado, lubrificado • Haste passante
ou não
Tipos de montagens
Materiais • Básico
• Flange dianteira - MF1
Haste Aço SAE 1045 cromado ou aço • Flange traseira - MF2
inoxidável • Cantoneiras - MS1
Cabeçotes Alumínio • Articulação fêmea - MP2
Vedações Poliuretano e NBR • Articulação macho - MP4
Camisa do cilindro Alumínio anodizado
Êmbolo Poliacetal
Pré-lubrificados com graxa Lube-A-Cyl.

Principais características construtivas


Vedações em poliuretano, o que
Almofadas de poliuretano Êmbolo em poliacetal garante vida longa ao cilindro
instaladas nos fins de cursos,
evitando o choque metal-metal

Anel magnético na
versão standard

Sistema de amortecimento
devidamente projetado para
cada diâmetro de cilindro
Cabeçotes livres de cavidades, Tubos com canais para
evitando o acúmulo de impurezas instalação dos sensores

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Outras versões (sob consulta)

• Haste passante • Versão com trava na • Posições de • Duplex geminado • Duplex contínuo • Versão Clean Design
haste (rod lock) alimentação flexíveis

Forças teóricas (N)


As forças indicadas são teóricas e podem sofrer alterações de acordo com as condições de trabalho.

Diâmetro do cilindro Diâmetro da haste Área efetiva (mm2) Força teórica a 6 bar (N)
(mm) (mm)
Avanço Retorno Avanço Retorno
32 12 804,25 691,15 482,55 414,69
40 16 1256,64 1055,58 753,98 633,35
50 20 1963,50 1649,34 1178,10 989,60
63 20 3117,25 2803,09 1870,35 1681,85
80 25 5026,55 4535,67 3015,93 2721,40
100 25 7853,98 7363,11 4712,39 4417,86
125 32 12271,85 11467,60 7363,11 6880,56
160 40 20106,19 18849,56 12063,72 11309,73
200 40 31415,93 30159,29 18849,56 18095,57

Curso padrão (de acordo com a Norma ISO 4393)


Versão
Ø Curso padrão (mm)
(mm)
25 30 40 50 80 100 125 160 200 250 320 400 500
32 • • • • • • • • • • • • •
40 • • • • • • • • • • • • •
50 • • • • • • • • • • • • •
63 • • • • • • • • • • • • •
Dupla ação 80 • • • • • • • • • • • • •
100 • • • • • • • • • • • • •
125 • • • • • • • • • • • • •
160 • • • • • • • • • • • • •
200 • • • • • • • • • • • • •

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Tipos de cilindros pneumáticos


Os cilindros se diferenciam entre si por detalhes construtivos, Cilindro de simples efeito ou simples ação
em função de suas características de funcionamento e
utilização. Recebe esta denominação porque utiliza ar comprimido para
conduzir trabalho em um único sentido de movimento, seja
Basicamente, existem dois tipos de cilindros: para avanço ou retorno. Este tipo de cilindro possui somente
• Simples efeito ou simples ação um orifício por onde o ar entra e sai do seu interior, comandado
• Duplo efeito ou dupla ação, com e sem amortecimento. Além por uma válvula. Na extremidade oposta à de entrada, é dotado
de outros tipos de construção derivados como: de um pequeno orifício que serve de respiro, visando impedir
- Cilindro de dupla ação com haste dupla
- Cilindro duplex contínuo (Tandem)
a formação de contrapressão internamente, causada pelo ar
- Cilindro duplex geminado (múltiplas posições) residual de montagem. O retorno, em geral, é efetuado por ação
- Cilindro de impacto de mola e força externa. Quando o ar é exaurido, o pistão (haste
- Cilindro de tração por cabos + êmbolo) volta para a posição inicial.
• Cilindro simples ação retorno por mola
Pelo próprio princípio de funcionamento, limita sua construção
a modelos cujos cursos não excedem a 75 mm, para diâmetro
de 25 mm, ou cursos de 125 mm, para diâmetro de 55 mm.

Para cursos maiores, o retorno é propiciado pela gravidade ou


força externa, porém o cilindro deve ser montado em posição
vertical, conforme A, onde o ar comprimido realiza o avanço. A
carga W, sob a força da gravidade, efetua o retorno. O retorno
Simbologia também pode ser efetuado por meio de um colchão de ar
comprimido, formando uma mola pneumática.

Este recurso é utilizado quando os cursos são longos e a


colocação de uma mola extensa seria inconveniente. Nesse
caso, utiliza-se um cilindro de dupla ação, onde a câmara
• Cilindro de simples ação com avanço por mola e retorno por ar comprimido
dianteira é mantida pressurizada com uma pressão pré-
calculada, formando uma mola que, porém, está relacionada
diretamente com a força que o cilindro deve produzir, sem
sofrer redução.

Os cilindros que possuem retorno por mola contrapressão ou


avanço por mola podem ser montados em qualquer posição,
pois independem de outros agentes. Deve-se notar que o
emprego de uma mola mais rígida para garantir um retorno
ou avanço vai requerer uma maior pressão por parte do
Simbologia movimento oposto, para que o trabalho possa ser realizado
sem redução. No dimensionamento da força do cilindro, deve-
se levar em conta que uma parcela de energia cedida pelo ar
• Cilindro simples ação retorno por força externa comprimido será absorvida pela mola.

Em condições normais, a mola possui força suficiente para


cumprir sua função, sem absorver demasiada energia. Os
cilindros de simples ação com retorno por mola são muito
Vent. utilizados em operações de fixação, marcação, rotulação,
expulsão de peças e alimentação de dispositivos; os cilindros
de simples ação com avanço por mola e retorno por ar
Simbologia
comprimido são empregados em alguns sistemas de freio,
segurança, posições de travamento e trabalhos leves em geral.
P

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Cilindro de duplo efeito ou dupla ação


Quando um cilindro pneumático utiliza ar comprimido para produzir trabalho em ambos os sentidos de movimento (avanço e
retorno), diz-se que é um cilindro de dupla ação, o tipo mais comum de utilização. Sua característica principal, pela definição, é o
fato de se poder utilizar tanto o avanço quanto o retorno para desenvolvimento de trabalho.

Existe, porém, uma diferença quanto ao esforço desenvolvido: as áreas efetivas de atuação da pressão são diferentes; a área da
câmara traseira é maior que a da câmara dianteira, pois nesta há de se levar em conta o diâmetro da haste, que impede a ação do ar
sobre toda a área. O ar comprimido é admitido e liberado alternadamente por dois orifícios existentes nos cabeçotes, um no traseiro
e outro no dianteiro que, agindo sobre o êmbolo, provocam os movimentos de avanço e retorno.

Quando uma câmara está admitindo ar, a outra está em comunicação com a atmosfera. Esta operação é mantida até o momento de
inversão da válvula de comando; alternando a admissão do ar nas câmaras, o pistão se desloca em sentido contrário.

• Cilindro de dupla ação

Simbologia

Vedações
3 2 5 6 4 3 2 1

Item Qtde Descrição


1 02 Guarnição da haste
2 02 Guarnição o'ring
3 02 Guarnição de amortecimento
4 02 Guarnição do pistão
5 01 Guarnição o'ring
6 01 Anel guia do pistão
6A 02 Anel bipartido

O anel bipartido (item 6A) é utilizado somente nos kits de cilindros magnéticos de Ø 80 e 100 mm.

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Cilindros normalizados
Com o objetivo de proporcionar intercambiabilidade em
nível mundial em termos de equipamentos, uma tendência
natural dos fabricantes é a de produzir, dentro de sua linha,
componentes que atendem a Normas Técnicas Internacionais.

No caso, o cilindro ao lado é construído conforme as


normas ISO 6431 e DIN 24335. Dessa forma, desde o
material construtivo até suas dimensões em milímetros são
padronizados. Nos demais, todas as outras características
funcionais são similares às dos cilindros convencionais.
Simbologia

Cilindro com amortecimento


Projetado para controlar movimentos de grandes massas e desacelerar o pistão nos fins de curso, tem a sua vida útil prolongada
em relação aos tipos sem amortecimento. Este amortecimento tem a finalidade de evitar as cargas de choque, transmitidas aos
cabeçotes e ao pistão, no final de cada curso, absorvendo-as. Em cilindros de diâmetro muito pequeno, esse recurso não é aplicável,
pois utiliza espaços não disponíveis nos cabeçotes e nem haveria necessidade, pois o esforço desenvolvido é pequeno e não chega a
adquirir muita inércia. Serão dotados de amortecimento (quando necessário) os cilindros que possuirem diâmetros superiores a 30
mm e cursos acima de 50 mm, caso contrário, não é viável sua construção.

O amortecimento é criado pelo aprisionamento de certa quantidade de ar no final do curso. Isso é feito quando um colar que envolve
a haste começa a ser encaixado numa guarnição, vedando a saída principal do ar e forçando-o por uma restrição fixa ou regulável,
através da qual escoará com vazão menor. Isso causa uma desaceleração gradativa na velocidade do pistão e absorve o choque.

• Cilindro de dupla ação com duplo amortecimento

Simbologia

Válvula de controle de fluxo do amortecimento

Um bom aproveitamento é conseguido quando é utilizado o curso completo do cilindro, pois o amortecimento só é adaptável
nos finais de curso. Provido desse recurso, o tempo gasto durante cada ciclo completo se torna maior e existem perdas em cada
desaceleração do pistão.

Cilindros derivados
Geralmente, os cilindros são construídos segundo as formas vistas anteriormente, pois podem se adaptar facilmente às diversas
aplicações.

Muitas vezes é necessária a construção de cilindros derivados para se poder usá-los de forma racional em certas aplicações; estes
cilindros são distintos segundo os fabricantes. Para alguns, eles representam realmente um produto especial; para outros, significam
uma construção normal, devido à sua difusão e aplicações.

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Cilindro de haste dupla


Este tipo de cilindro (dupla ação) de haste dupla vem encontrando grandes aplicações na indústria. Possui duas hastes unidas ao
mesmo êmbolo. Enquanto uma das hastes realiza trabalho, a outra pode ser utilizada no comando de fins de curso ou dispositivos
que não possam ser posicionados ao longo da oposta. Apresentam, ainda, a possibilidade de variação do curso de avanço, o que é
bastante favorável, principalmente em operações de usinagem. As duas faces do êmbolo possuem geralmente a mesma área, o que
possibilita transmitir forças iguais em ambos os sentidos de movimentação.

Apresenta dois mancais de guia, um em cada cabeçote, oferecendo mais resistência a cargas laterais, que podem ser causadas pela
aplicação, bem como melhor alinhamento. De acordo com o dispositivo em que for adaptado, este cilindro pode apresentar uma
série de outras aplicações.

Pode ser fixado pelas extremidades das hastes, deixando o corpo livre, ou fixado pelo corpo, permitindo que as hastes se
desloquem. Como exemplo típico, considera-se o caso da automação de mesas de máquinas operatrizes e máquinas de injeção.
• Cilindro de dupla ação e haste dupla

Simbologia

Regulagem de curso nos cilindros de dupla ação


Neste caso, a regulagem é feita por intermédio de um parafuso que atravessa o cabeçote traseiro, permitindo que o curso seja
regulado conforme o deslocamento do parafuso.

Regulagem de curso nos cilindros de haste dupla


Um tubo metálico é roscado na extremidade prolongada da haste. A seguir, é roscada uma porca. Este tubo metálico servirá de
espaçador e a porca será para sua fixação. Com o deslocamento do pistão, o tubo encosta no cabeçote do cilindro, limitando o
curso. Para se efetuar variação no curso, a porca é afrouxada, o tubo é deslocado para o curso desejado e depois fixado novamente.

É possível se conseguir regulagem do curso de um cilindro por meio de válvulas estrategicamente colocadas durante o curso e que
são acionadas por meio de dispositivos de cames, ligados à própria haste do cilindro. Ao serem acionadas, enviam sinais que irão
proporcionar a parada do pistão, revertendo ou não o sentido do movimento.

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Cilindro duplex contínuo ou cilindro tandem


Dotado de dois êmbolos unidos por uma haste comum, separados entre si por meio de um cabeçote intermediário, possui entradas
de ar independentes.

Devido à sua forma construtiva, dois cilindros (de Dupla Ação) em série numa mesma camisa, com entradas de ar independentes,
ao ser injetado ar comprimido simultaneamente nas duas câmaras, no sentido de avanço ou retorno, ocorre atuação sobre as duas
faces do êmbolo, de tal modo que a força produzida é a somatória das forças individuais de cada êmbolo. Isso permite dispor de
maior força, tanto no avanço como no retorno.

Aplicado em casos onde se necessitam maiores forças, porém não dispondo de espaço para comportar um cilindro de diâmetro
maior, e não pode elevar muito a pressão de trabalho - a sua aplicação podendo superar o problema. Em sistemas de sincronismo de
movimentos é muito empregado; as câmaras intermediárias são preenchidas com óleo.

Quando da sua utilização, deve-se levar em consideração o seu comprimento, que é maior. Há necessidade, portanto, de
profundidades ou vãos diferentes para seu posicionamento, principalmente em função do curso desejado.

• Cilindro duplex contínuo ou cilindro tandem

Simbologia

115 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.


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Cilindro duplex geminado


Consiste em dois ou mais cilindros de dupla ação, unidos entre si, possuindo cada um entradas de ar independentes. Essa união
possibilita a obtenção de três, quatro ou mais posições distintas.

As posições são obtidas em função da combinação entre as entradas de ar comprimido e os cursos correspondentes. É aplicado em
circuitos de seleção, distribuição, posicionamentos, comandos de dosagens e transportes de peças para operações sucessivas.

• Cilindro duplex geminado ou múltiplas posições

1 2 3 4
1 2 3

Simbologia

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Cilindro de impacto acrescida da ação do ar comprimido sobre o êmbolo. Quando


se necessitam de grandes forças durante curtos espaços
Recebe esta denominação devido à força a ser obtida pela de tempo, como é o caso de rebitagens, gravações, cortes,
transfomação de energia cinética. É um cilindro de dupla ação etc., este é o equipamento que melhor se adapta. No entanto,
especial com modificações. ele não se presta a trabalhos com grandes deformações.
Sua velocidade tende a diminuir após certo curso, em razão
• Cilindro duplex geminado ou múltiplas posições da resistência oferecida pelo material ou pela existência de
amortecimento no cabeçote dianteiro. As duas válvulas de
retenção já mencionadas possuem funções distintas.

Uma delas tem por função permitir que o cilindro retorne


totalmente à posição inicial; o prolongamento do êmbolo veda a
passagem principal do ar. A outra válvula permite que a pressão
atmosférica atue sobre o êmbolo, evitando uma soldagem
entre a parede divisória e o êmbolo, devido à eliminação quase
que total do ar entre os dois, o que tenderia à formação de um
vácuo parcial.

Guias lineares

Simbologia

• Dispõe internamente de uma pré-câmara (reservatório). Simbologia

• O êmbolo, na parte traseira, é dotado de um prolongamento.


Descrição
• Na parede divisória da pré-câmara, existem duas válvulas de
As guias lineares foram projetadas para oferecer maior precisão
retenção. Estas modificações permitem que o cilindro
de movimento para cilindros pneumáticos, evitando o giro da
desenvolva impacto, devido à alta energia cinética obtida pela
haste. Podem ser acopladas em cilindros Mini ISO (Ø 12 a 25
utilização da pressão imposta ao ar.
mm) e ISO (Ø 32 a 100 mm). O projeto, aliado à utilização de
componentes mecânicos de alta precisão, garante às guias alto
Assim, um cilindro de impacto com diâmetro de 102 mm,
desempenho, tanto para as forças de carregamento quanto para
acionado por uma pressão de 700 kPa, desenvolve uma força
os momentos envolvidos no projeto.
de impacto equivalente a 35304 N, enquanto que um cilindro
normal, de mesmo diâmetro e de mesma pressão, atinge
Os corpos das guias são feitos em alumínio, com objetivo de
somente 5296 N.
permitir um conjunto leve e compacto. O desenho da placa
dianteira permite a montagem combinada com toda a linha de
Ao ser comandado, o ar comprimido enviado ao cilindro é
atuadores lineares, cilindros rotativos e garras. As guias podem
retido inicialmente e acumulado na pré-câmara interna, atuando
ser montadas em qualquer posição, proporcionando maior
sobre a pequena área da secção do prolongamento do êmbolo.
versatilidade ao projeto.
Quando a pressão do pistão atinge um valor suficiente, inicia-se
o deslocamento do pistão. Este avança lentamente até que, em
determinado instante, o prolongamento do êmbolo se desaloja
da parede divisória e permite que todo o ar armazenado escoe Materiais
rapidamente, atuando sobre a área do êmbolo.
Corpo Alumínio
No instante em que ocorre a expansão brusca do ar, o pistão Haste Aço inox (Ø 12 a 25 mm)
adquire velocidade crescente até atingir a faixa onde deverá Aço SAE 1045 cromado (Ø 32 a
ser melhor empregado. O impacto é produzido através 100 mm)
da transformação da energia cinética fornecida ao pistão, Placa dianteira Alumínio

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Cilindros Anti-giro (oval)

Características técnicas
Diâmetros equivalentes 50 e 63 mm
Curso padrão 25, 40, 50, 80, 100, 125, 160, 200,
250 e 300 mm
Tipo Dupla ação com êmbolo anti-giro
Pressão máxima 10 bar
Torque máximo permissível Diâmetro equivalente 50 mm: 1,7 N.m
na haste Diâmetro equivalente 63 mm: 2,0 N.m
Faixa de temperatura -10°C a +80°C
Amortecimento Regulável em ambos cabeçotes
Fluido Ar comprimido filtrado, com ou sem
lubrificação

Materiais
Cabeçotes Alumínio
Camisa Alumínio anodizado
Haste Aço SAE 1045 cromado
Vedação do pistão NBR
Vedação da haste Poliuretano
Vedação do amortecimento Poliuretano
Simbologia

Descrição
Disponíveis nos diâmetros equivalentes a 50 e 63 mm e cursos padrões de 25 a 300 mm, os cilindros anti-giro com êmbolo oval
Parker foram projetados para atender às aplicações onde não se permite a rotação do êmbolo ou da haste, sem o uso de dispositivos
de guia na haste do cilindro e em montagens onde há espaço limitado.

A versão standard é fornecida com roscas nos cabeçotes dianteiro e traseiro, permitindo a fixação direta do cilindro, dispensando
qualquer tipo de acessório para montagem.

Caso ocorra a necessidade de uma fixação independente, poderá fazer uso das flanges, que são montadas através de parafusos a
serem roscados nos tirantes.

O êmbolo magnético, também disponível na sua versão standard, possibilita que esta série de cilindros trabalhe com os diversos
sensores magnéticos Parker.

O sistema pré-lubrificado permite o trabalho em regime non-lube, porém uma vez aplicado lubrificação de linha, esta deve ser
mantida em regime contínuo.

Forças teóricas (N)


As forças indicadas são teóricas e podem sofrer alterações de acordo com as condições de trabalho.
Diâmetro do cilindro Diâmetro da haste Área efetiva (mm2) Força teórica a 6 bar (N)
(mm) (mm)
Avanço Retorno Avanço Retorno

50 20 1964 1649 1178 990


63 20 3117 2803 1870 1682

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Cilindros magnético sem haste Forças teóricas (N)

Versão standard - peso (g) e força magnética (N)


Diâmetro 16 20 32
Peso (curso zero) 280 460 1350
Adicionar para cada mm de curso 0,43 0,82 1,40
Força magnética 157 236 703
Curso (mm) 0 a 1000 0 a 1500 0 a 2000

Versão guiada - peso (g) e força magnética (N)


Diâmetro 16 20 32
Simbologia Peso (curso zero) 900 1520 3630
Adicionar para cada mm de curso 2,00 3,00 5,30
Características técnicas

Força magnética
Curso (mm)
157
0 a 750
236
0 a 1000
703
0 a 1500
Diâmetros 16, 20 e 32 mm
Versão Standard ou guiada
Curso 0 a 2000 mm
Tolerância do curso 0 a 1000 mm = 0/+1,5
> 1000 mm = 0/+2
Faixa de temperatura 0 a 60°C
Pressão mínima 1,8 bar
Pressão máxima 7 bar
Conexão M5 e 1/8 BSPP
Velocidade 0,1 a 0,4 m/s
Fluido Ar comprimido filtrado, com ou sem
lubrificação

Descrição
Com a série de cilindros P1Z é possível obter movimento
linear através de um acoplamento magnético entre o carro e o
êmbolo, que se desloca devido a pressão pneumática. Estão
disponíveis em duas versões: versão standard, a qual a carga
deve ser guiada por dispositivo externo, e a versão guiada, a
qual guias acopladas ao cilindro evitam o giro do carro.

Vedações Carro

Pistão

P
Tubo não magnético

Magnetos externos
Magnetos internos

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