Prova Online Alfabetização e Letramento
Prova Online Alfabetização e Letramento
Prova Online Alfabetização e Letramento
a)
Se o foco da leitura está centrado no autor, ao leitor cabe apenas captar as ideias do
autor. Se o foco está no texto, o papel do leitor é apenas decodificar o texto. Se o foco está
no leitor, o sentido do texto é construído unicamente pela sua intepretação pelo leitor.
b)
Se o foco da leitura está centrado no autor, o papel do leitor é apenas decodificar o texto.
Se o foco está no texto, ao leitor cabe apenas captar as ideias do autor. Se o foco está no
leitor, o sentido do texto é construído na interação entre o leitor e o texto.
c)
Se o foco da leitura está centrado no autor, ao leitor cabe apenas captar as ideias do
autor. Se o foco está no texto, o papel do leitor é apenas decodificar o texto. Se o foco está
na interação autor-texto-leitor, o sentido do texto é construído nessa interação.
d)
Se o foco da leitura está centrado no autor, o papel do leitor é apenas decodificar o texto.
Se o foco está no texto, ao leitor cabe apenas captar as ideias do autor. Se o foco está na
interação autor-texto-leitor, o sentido do texto é construído nessa interação.
e)
Se o foco da leitura está centrado no autor, o papel do leitor é apenas decodificar o texto.
Se o foco está no texto, ao leitor cabe apenas captar as ideias do autor. Se o foco está no
leitor, o sentido do texto é construído unicamente pela sua intepretação unilateral.
a)
Porque é necessário que a escola amplie o recorte das práticas e dos usos sociais da
escrita, passando a valorizar a cultura local, ou seja, os diferentes contextos culturais, as
multimodalidades e a cultura digital.
b)
Porque, ao ser adotado pela escola, o conceito de letramento foi evoluindo, porém, não
pretende abranger a cultura local, pois a escola precisa considerar apenas os gêneros
textuais historicamente privilegiados.
c)
Porque, ao ser adotado pela escola, o conceito de letramento foi evoluindo e passou a
abranger a cultura local, procurando encaixá-la aos moldes daquilo que é considerado
como conhecimento historicamente construído.
d)
Porque é necessário que a escola amplie o recorte das práticas de letramento, passando
a valorizar também os eventos de letramento, os quais evidenciam a cultura local e as
multimodalidades.
e)
Porque essa nomenclatura abrange as práticas e os eventos de letramento, os quais, por
sua natureza interacional em comum, podem ser tratados conjuntamente e usados de
maneira simultânea em sala de aula.
a)
A família e a escola.
b)
A escola e a internet.
c)
A família e a internet.
d)
A família e as igrejas de diferentes denominações.
e)
A internet e a televisão.
a)
Para deixar claro o entendimento de que basta ao indivíduo fazer diferentes combinações
entre as letras do alfabeto para aprender a escrever.
b)
Porque cada indivíduo aprende a ler e a escrever segundo algumas etapas e, portanto, a
palavra apropriação revela esse percurso padrão para todos os aprendizes.
c)
Para revelar o entendimento de que a aprendizagem do sistema de escrita alfabética é
pré-requisito para a aprendizagem da leitura e da escrita.
d)
Para transparecer o entendimento do alfabeto como um objeto que precisa ser
internalizado na mente do aprendiz, tornando-se disponível para seu uso.
e)
Porque revela que existe uma maneira apropriada para o indivíduo aprender a ler e a
escrever, a fim de obter sucesso no processo de alfabetização.
a)
A psicogênese da língua escrita é uma teoria que se apoia no sociointeracionismo,
desenvolvido por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, e que considera que a aprendizagem
se constitui na interação do indivíduo com o meio em que está inserido. Alfabetizar
segundo essa teoria é considerar que a escrita alfabética não é um simples código que
pode ser aprendido mediante memorização e repetição.
b)
A psicogênese da língua escrita é uma teoria que se apoia no construtivismo e que
considera o indivíduo como receptor ou objeto do processo de aprendizagem. Alfabetizar
conforme essa teoria é considerar que a escrita é um código que pode ser aprendido
mediante memorização e repetição, além de ser necessário compreender o seu
funcionamento.
c)
A psicogênese da língua escrita é uma teoria que se apoia no sociointeracionismo, que
tem Vygotsky como seu principal pensador, e que considera que a aprendizagem se
constitui na interação do indivíduo com o meio em que está inserido. Alfabetizar segundo
essa teoria é considerar que a escrita alfabética não é um simples código que pode ser
aprendido mediante memorização e repetição.
d)
A psicogênese da língua escrita é uma teoria que se apoia no construtivismo e que
considera o indivíduo como sujeito do processo de aprendizagem, não como mero
receptor ou objeto. Alfabetizar conforme essa teoria é considerar que a escrita alfabética
não é um simples código que pode ser aprendido mediante memorização e repetição; pelo
contrário, é necessário compreender o seu funcionamento.
e)
A psicogênese da língua escrita é uma teoria que se apoia no construtivismo e que
considera o indivíduo como receptor, e não como um objeto do processo de
aprendizagem. Alfabetizar segundo essa teoria é considerar que a escrita é um código que
pode ser aprendido mediante memorização e repetição, não sendo necessário o indivíduo
compreender o seu funcionamento.
a)
O conceito de cultura escrita é similar ao de letramento, uma vez que ambos investigam a
cultura da oralidade, além dos usos sociais da leitura e da escrita.
b)
O conceito de cultura escrita é mais restrito que o de letramento, uma vez que este
abrange a leitura e a escrita, enquanto a cultura escrita não abrange a leitura.
c)
O letramento vai além da cultura escrita, por exemplo, ao investigar a cultura da oralidade,
que não está contemplada nos usos sociais da leitura e da escrita.
d)
O conceito de cultura escrita é muito parecido com o de letramento, uma vez que ambos
se referem aos usos sociais da leitura e da escrita.
e)
O conceito de cultura escrita é mais amplo que o de letramento, uma vez que este se
refere apenas aos usos sociais da leitura e da escrita.
a)
Letramento.
b)
Literacia.
c)
Princípio alfabético.
d)
Método fônico.
e)
Consciência fonêmica.
a)
A singularidade do professor é definida pela sua formação inicial, pois as suas
concepções de educação, suas escolhas metodológicas e seu estilo pessoal vão depender
da linha pedagógica à qual ele aderiu enquanto estava nos bancos acadêmicos.
b)
A singularidade do professor depende das concepções que ele tem de educação e de
suas escolhas metodológicas, porém tem pouca relação com as particularidades da
história de cada sujeito e com o movimento dialógico que ele estabelece com a sociedade
da qual faz parte.
c)
A singularidade do professor é definida pelo caminho individual traçado na construção da
identidade profissional, o qual vai depender das concepções que o professor tem de
educação, bem como de suas escolhas metodológicas e de seu estilo pessoal.
d)
A singularidade do professor é definida pelo caminho individual traçado na construção da
identidade profissional, porém não está ligada ao resultado de suas práticas pedagógicas,
pois estas são fruto de suas experiências e escolhas.
e)
A singularidade do professor é definida pelo propósito profissional de transmitir ou
repassar conhecimentos preestabelecidos, geralmente por terceiros, para seus alunos,
além de corrigi-los e verificar periodicamente sua evolução.