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E81e Estival, Katianny Gomes Santana.

Ética e negócios [recurso eletrônico] : responsabilidade social e gestão


ambiental/ Katianny Gomes Santana Estival . -- Fortaleza : Universidade de
Fortaleza, [2021].

14 p. - ( Percurso de Aprendizagem ; 3)

1. Ética e negócios. I. Título. II. Série.

CDU 658:174

Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons


Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
RESPONSABILIDADE SOCIAL E
GESTÃO AMBIENTAL

Sumário
1. Conceitos e práticas da responsabilidade social
empresarial e gestão ambiental

2. Modelos de gestão da responsabilidade social e


ambiental

Sumário clicável
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O Percurso de Aprendizagem 3 tem como objetivo Olá
relacionar a ética e a cidadania ao contexto
da responsabilidade social empresarial ou
responsabilidade socioambiental das organizações,
a partir do reconhecimento dos conceitos e das
práticas norteadoras da responsabilidade social,
com a proposta da visão ampla de que um modelo
de gestão da responsabilidade social e ambiental
se refere à otimização dos processos no ambiente
interno (processo produtivo, colaboradores,
lideranças, tecnologias) e as relações estabelecidas
com os demais stakeholders (fornecedores,
concorrentes, colaboradores, acionistas,
governos, comunidades, entre outros), com foco
na sustentabilidade financeira das organizações,
alinhada à promoção do desenvolvimento
sustentável e à geração de valor econômico, social,
ambiental.

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1.

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Conceitos e práticas da responsabilidade social
empresarial e gestão ambiental

O conceito clássico atribuído à responsabilidade social empresarial, identificado nas


discussões sobre o tema, foi proposto por Carrol (1979), e é utilizado como base para os
modelos de gestão da responsabilidade social. Considera que a responsabilidade social
das organizações contempla expectativas econômicas, legais, éticas e filantrópicas que
a sociedade, considerando os diversos atores sociais, apresenta sobre as organizações
num período.
A figura 1 a seguir apresenta a chamada pirâmide da responsabilidade social, proposta
por Carrol (1979):
Figura 1 – Pirâmide da Responsabilidade Social Corporativa

Fonte: Adaptado de Cortez et al. (2014, p.3) por EAD Unifor.

A pirâmide apresenta a sua base na necessidade da lucratividade, pois a razão de existir


de uma organização privada visa a geração e distribuição de riquezas aos acionistas. As
responsabilidades legais tencionam que a empresa cumpra as regras do jogo e opere em
cumprimento às leis vigentes para a operação. Todas as responsabilidades englobam a
ética, mas são tratadas também especificamente com foco em atender às expectativas
dos membros das partes interessadas que se relacionam com a organização. A
responsabilidade filantrópica, na visão de Carrol (1979), se refere à prática da empresa
restituir à sociedade parte do que recebe, com foco na promoção do desenvolvimento
sustentável. A partir da visão de Carrol (1979), a RSE deve contemplar a prática integrada
de cada uma das dimensões apresentadas (BARBIERI E CAJAZEIRA, 2017).
Outras raízes históricas, discussões conceituais, institucionais e transformações sociais,
como crises ambientais, econômicas, sociais, sanitárias e desafios tecnológicos, têm se

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consolidado como marcos para a adoção e a incorporação da responsabilidade social
empresarial e ambiental como estratégia dos negócios. A quadro 2 a seguir, proposta
por Laasch e Conaway (2016, p.87), apresenta a compilação dos marcos e dos fatos que
podem ser relacionados ao desenvolvimento da responsabilidade social empresarial.
Quadro 1 – Marcos e fatos do desenvolvimento da responsabilidade social empresarial

Fonte: Adaptado de Laasch e Conaway (2016, p.87) por EAD Unifor.

As tendências atuais do século XXI, com relação ao desenvolvimento da responsabilidade


social e ambiental das empresas, são desafiadoras e podem se constituir como
oportunidades e/ou ameaças, de acordo com a visão e as estratégias que a empresa
adota com relação à ética, à cidadania e ao meio ambiente.
Você sabia que a Pandemia da Covid-19, nos anos de 2020/2021, se configura como um
novo marco do desenvolvimento da responsabilidade social e ambiental das empresas,
diante dos fatos ocorridos, das mudanças organizacionais e sociais demandadas
frente aos graves problemas de saúde, econômicos, sociais, ambientais e dos desafios
tecnológicos?

Saiba mais sobre o assunto, acesse o link indicado a seguir:


Assista à palestra do PPED/UFRJ - CDTS do Seminário "A Responsabilidade Social
Empresarial (RSE), diante da Pandemia de COVID-19", transmitida no ambiente de
webconferência.
Organizadores:
Francisco Duarte e Mariana Clauzet

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Palestrantes:
Ciro Torres e Eduardo Gomes
A webconferência foi realizada no dia 18 de maio de 2020.
Apresenta discussões de profissionais e pesquisadores sobre os cenários da
responsabilidade social empresarial frente à crise de saúde, econômica, social e
ambiental no contexto da pandemia da Covid-19, nos anos 2020/2021.
Disponível em: https://youtu.be/x-dIDwjjYuk. Acesso em 24 de março de 2021.

No contexto da pandemia da Covid-19, nos anos 2020/2021, por exemplo, organizações que
fomentam e assessoram as empresas para a implantação da gestão da responsabilidade
social e ambiental, como o Instituto Ethos, no Brasil, têm promovido debates, programas
e projetos para que as empresas, colaboradores e partes interessadas com as quais se
relacionam, debatam e desenvolvam ações protagonistas frente às suas responsabilidades
relacionadas aos impactos diretos das suas operações e também diante dos problemas
de saúde, econômicos, sociais e ambientais.
Temas como a igualdade racial, de gênero, diversidade sexual, inclusão da pessoa com
deficiência, realização de articulação de ações entre organizações para combate à fome e
apoio nos problemas sanitários, são exemplos de pautas que têm avançado nos modelos
de gestão da responsabilidade socioambiental nas empresas.
Para saber mais sobre as ações do Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial
e acessar guias e ferramentas que possam contribuir para que você auxilie na implantação
dos modelos de gestão nas empresas e organizações, que atuam ou pretendem atuar,
acesse os links indicados a seguir.

Saiba mais:
INSTITUTO ETHOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL. Publicações.
Disponível em: https://www.ethos.org.br/categoria/publicacoes/?pagina=0.
Acesso em 08 de abril de 2021.

De acordo com a Comissão das Comunidades Europeias, citada por Laasch e Conaway
(2016, p.87), a responsabilidade social corporativa pode ser definida como: “[...]um
conceito segundo o qual as empresas integram as preocupações sociais e ambientais
em suas operações e em suas interações com seus stakeholders, de forma voluntária.”
A figura 2 a seguir apresenta a proposta da gestão responsável como o processo
de interação com as partes interessadas que se relacionam com a organização
(colaboradores, fornecedores, comunidades, Governos, concorrentes, acionistas,
entre outros), com foco na criação de valor (pautada nas relações éticas, sociais e
ambientalmente responsáveis) para o ambiente interno e externo, onde a responsabilidade
social empresarial, como modelo de gestão, tende a otimizar a geração de valor sob as
perspectivas econômicas, sociais e ambientais.

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Figura 2 – Gestão responsável e valor para os stakeholders

Fonte: Adaptado de Laasch e Conaway (2016, p. 83) por EAD Unifor

Sobre o relacionamento com os stakeholders e a RSE, Feitosa et al (2013, p.50) ressaltam:


Independente do poder de influência dos stakeholders ou da relevância dos
mesmos, todos os tipos de atores devem ser monitorados pela empresa. É
da responsabilidade dos gestores selecionar atividades e direcionar recursos
para obter benefícios dos stakeholders (DONALDSON; PRESTON, 1995). Esses
benefícios podem ser obtidos a partir da adoção de práticas de RSE, as quais,
segundo o Instituto Ethos (2008), têm ganhado importância como atributo
diferencial de competitividade.

O Instituto Ethos (2003) propõe 7 (sete) diretrizes para a prática da responsabilidade social
empresarial, descritas a seguir na figura 4, que visam ao estabelecimento e à ampliação
das relações integradas com as partes interessadas, como ação fundamental tanto para
a gestão da RSE quanto para a geração das vantagens competitivas e promoção do
desenvolvimento sustentável.
Quadro 2 – As sete diretrizes da RSE (Instituto Ethos)

Fonte: Adaptado de ETHOS (2003) por EAD Unifor.

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2.

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Modelos de gestão da responsabilidade social e ambiental

Tazhizawa (2019, p.57), com base nas informações da Fundação Nacional da Qualidade
(2013), identifica que as organizações podem ser identificadas e avaliadas em 5 (cinco)
estágios, de acordo com o status, o diagnóstico das práticas de gestão socioambiental
e do exercício da cidadania:
• Estágio 1: a organização não assume responsabilidades perante a sociedade
e não toma ações em relação ao exercício da cidadania. Não há promoção do
comportamento ético.
• Estágio 2: a organização reconhece os impactos causados por seus produtos,
processos e instalações, apresentando algumas ações isoladas, no sentido de
minimizá-los. Eventualmente, busca promover o comportamento ético.
• Estágio 3: a organização está iniciando a sistematização de um processo de
avaliação dos impactos de seus produtos, processos e instalações e exerce
alguma liderança em questões de interesse da comunidade. Existe envolvimento
das pessoas em esforços de desenvolvimento social.
• Estágio 4: o processo de avaliação dos impactos dos produtos, processos e
instalações está em fase de sistematização. A organização exerce liderança em
questões de interesse da comunidade de diversas formas. O envolvimento das
pessoas em esforços de desenvolvimento social é frequente. A organização
promove o comportamento ético.
• Estágio 5: o processo de avaliação dos impactos dos produtos, processos e
instalações está sistematizado, buscando antecipar as questões públicas. A
organização lidera questões de interesse da comunidade e do setor. O estímulo à
participação das pessoas em esforços de desenvolvimento social é sistemático.
Existem formas implementadas de avaliação e melhoria da atuação da organização
no exercício da cidadania e no tratamento de suas responsabilidades públicas. O
estágio 5 é o mais avançado e deve ser considerado como meta da organização.
O modelo apresentado na figura 5 a seguir, proposto pela Fundação Nacional da Qualidade
(2014, p.5), integra os estágios citados por Tachizawa (2019) às sete dimensões da
sustentabilidade nas organizações, com base nos conceitos de sustentabilidade,
principalmente na visão de que o desenvolvimento sustentável engloba as pessoas,
o planeta, a lucratividade e a generosidade. Os critérios critérios de excelência para a
gestão, relacionados ao chamado “novo DNA” das organizações são: o alinhamento das
metas com a sociedade; a corporação como uma fábrica de capital; a corporação como
uma comunidade; o compromisso para desenvolver a corporação como um instituto de
aprendizado contínuo (FNQ, 2014, p.12).

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Quadro 3 – Sete dimensões dos cinco estágios da sustentabilidade corporativa

Fonte: Adaptado de Mirvis; Googins (2006) por EAD Unifor.

Um Sistema de Gestão da Responsabilidade Social e Ambiental não significa a


obrigatoriedade da implantação de um novo modelo de gestão numa organização, mas
demanda um diagnóstico “sincero”, para que a empresa avalie o atual posicionamento com
relação às questões socioambientais que são propostas pelas ferramentas de gestão,
instrumentos normativos da RSE, como, por exemplo, os indicadores sugeridos para as
micro e pequenas empresas e a responsabilidade social pelo Instituto Ethos (2021).

Reconhecer o sistema de gestão atual e realizar o diagnóstico são essenciais para


avaliar quais mudanças serão necessárias e o direcionamento do sistema de gestão
da Responsabilidade Social Empresarial. São relevantes alguns questionamentos
nesse processo:
• O que muda no processo de implantação ou reestruturação para o SGRS?
• Como ocorre o processo?
• Quem serão os responsáveis?
• Quanto tempo será necessário?
• Como será realizada a avaliação?
• Quais indicadores qualitativos e quantitativos devem ser estabelecidos para
a avaliação, monitoramento e controle?

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As pessoas, enquanto colaboradoras, lideranças e partes interessadas que se relacionam
com a organização, são essenciais no processo de diagnóstico para a implantação e
a avaliação do sistema de gestão da responsabilidade socioambiental. Devem possuir
o conhecimento técnico e as habilidades interpessoais para a aplicação alinhada aos
instrumentos normativos e gerenciais com foco no alinhamento estratégico e operacional
ao sistema de gestão organizacional.
Os instrumentos que podem ser implantados para o alinhamento das estratégias
organizacionais à RSE são apresentados no quadro a seguir:

O quadro apresenta os principais instrumentos da RSE e em que nível (estratégico ou


operacional) interagem com o sistema de gestão.
Os aspectos estratégicos se referem às declarações, convenções e diretrizes internacionais
adotadas pelas organizações globais e monitoradas por organismos internacionais de
defesa ao desenvolvimento sustentável, direitos humanos e direitos trabalhistas.
Os aspectos operacionais se referem aos impactos econômicos, sociais e ambientais e à
comunicação das práticas da responsabilidade social e ambiental. Ocorrem através dos
relatórios, viabilizados pelo uso das metodologias (o passo a passo), para colocar em
prática a RSE nos processos produtivos.

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SAIBA MAIS
Assista à palestra sobre a importância da liderança na responsabilidade
social empresarial, da profissional Maristela Leão. 2020. IGESC +
eSolidar: Webinar - O papel da liderança na Responsabilidade Social
Empresarial.
Disponível em: https://youtu.be/bhDL_5oQthc. Acesso em 24 de março
de 2021.
Para saber mais sobre a inclusão e a diversidade nas organizações,
como estabelecer modelos de gestão empresarial e as relações com
o ecossistema que concretizem os compromissos organizacionais
e gerem resultados positivos para as partes interessadas, assista à
entrevista com Viviane Elias Moreira, da AIG Seguros Brasil, sobre a
inclusão da diversidade nas empresas. Palestrante do Comitê de
Diversidade e Inclusão da Amcham - São Paulo.
Disponível em: https://youtu.be/-PYFpsR7g-I. Acesso em 24 de março
de 2021.

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REFERÊNCIAS

BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge. Responsabilidade social empresarial e


empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2017.
CORTEZ, Rodrigo Claudino, Van Bellen, Hans Michael, Zaro, Elise Soerger. FERRAMENTAS
DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: uma análise comparativa a partir das dimensões e
modelos de RSC. 2014. Anais do XXXVIII ENANPAD. Rio de Janeiro.
ETHOS. Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas Passo
a Passo. 2003. Disponível em: https://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2012/
12/7Responsabilidade-Social-Empresarial-para-Micro-e-Pequenas-Empresas_Passo-a-
Passo-2003.pdf. Acesso em 24 de março de 2021.
FEITOSA, M. J. da S.; DE SOUZA, N. M. O.; GÓMEZ, C. R. P. PRINCÍPIOS DA RESPONSABILIDADE
SOCIAL EMPRESARIAL NAS RELAÇÕES “EMPRESA-STAKEHOLDERS” COMO FONTE
DE VANTAGEM COMPETITIVA. REUNIR Revista de Administração Contabilidade e
Sustentabilidade, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 42-61, 2014. DOI: 10.18696/reunir.v4i1.137. Disponível
em: https://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/137. Acesso em: 24
mar. 2021.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. 2014. Gestão Sustentável. Disponível em: https://
fnq.org.br/comunidade/wp-content/uploads/2018/12/n_9_gestao_sustentavel_fnq.pdf.
Acesso em 08 de abril de 2021.
LAASCH, Oliver; CONAWAY, Roger N. Fundamentos da gestão responsável:
sustentabilidade, responsabilidade e ética. São Paulo: Cengage Learning, 2016. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522121038.
(DIGITAL) (Cód.:15228).
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 9. ed.
São Paulo: Atlas, 2019. E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/#/books/9788597019803. (DIGITAL) (Cód.:27428).

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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR)

Presidência AUTOR
Lenise Queiroz Rocha KATIANNY ESTIVAL
Vice-Presidência
Manoela Queiroz Bacelar Pós-doutora em Administração. Professora Titular do
Reitoria Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis
Fátima Maria Fernandes Veras da Universidade Estadual de Santa Cruz, desde 2007,
em Ilhéus, Bahia. Professora integrante do Programa
Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Pós-Graduação
Maria Clara Cavalcante Bugarim Academia, gerido pelo ICE (Inovação em Cidadania
Empresarial). Mentora certificada pelo Global Mentoring
Vice-Reitoria de Pesquisa Group. Atua em assessorias a empreendedores sociais e
José Milton de Sousa Filho negócios de impacto. Atua como avaliadora do MEC/INEP.
Vice-Reitoria de Extensão
Randal Martins Pompeu

Vice-Reitoria de Administração
José Maria Gondim Felismino Júnior

Diretoria de Comunicação e Marketing


Ana Leopoldina M. Quezado V. Vale

Diretoria de Planejamento
Marcelo Nogueira Magalhães

Diretoria de Tecnologia
José Eurico de Vasconcelos Filho

Diretoria do Centro de Ciências da Comunicação e Gestão


Danielle Batista Coimbra

Diretoria do Centro de Ciências da Saúde


Lia Maria Brasil de Souza Barroso

Diretoria do Centro de Ciências Jurídicas


Katherinne de Macêdo Maciel Mihaliuc

Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas


Jackson Sávio de Vasconcelos Silva

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Coordenação Geral
Andrea Chagas Alves de Almeida

Supervisão de Planejamento EAD Identidade Visual / Arte


Ana Flávia Beviláqua Melo Francisco Cristiano Lopes de Sousa
Paulo Renato Mendes Almeida
Supervisão de Recursos EAD
Francisco Weslley Lima Editoração / Diagramação
Emanoel Alves Cavalcante
Analista Educacional - Pedagógico Rafael Oliveira de Souza
Lara Meneses Saldanha Nepomuceno Rebeka Melo Peres
Analista Educacional - Mídias Régis da Silva Pereira
Emanoel Alves Cavalcante Produção de Áudio e Vídeo
Projeto Instrucional José Moreira de Sousa
Ana Lucia Do Nascimento Pedro Henrique de Moura Mendes
Maria Mirislene Vasconcelos Programação / Implementação
Revisão Gramatical Renan Alves Diniz
Janaína de Mesquita Bezerra Thais Rozas Teixeira
José Ferreira Silva Bastos

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