Manual de Praticas

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Manual de Práticas

da Disciplina de
Anatomorfofisiologia
do Sistema Digestório,
Endócrino, Urinário e
Reprodutor Masculino e
Feminino

Acadêmico
Copyright © UNIASSELVI

Manual de práticas da disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório,


Endócrino, Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
Indaial: Uniasselvi, 2019.

Primeira autor:
Franciele Rambo Lauxen

Segunda autora:
Daiany Darlly Bello Redivo

1. Biomedicina, Fisioterapia, Nutrição e Radiologia.


I. Centro Universitário Leonardo da Vinci
Sumário
PRÁTICA 1 – RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE MICROSCÓPIO ............................ 1

PRÁTICA 2 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO - MACROSCOPIA.................. 7

PRÁTICA 3 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO – MICROSCOPIA................. 17

PRÁTICA 4 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO – MACROSCOPIA.................... 23

PRÁTICA 5 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO – MICROSCOPIA...................... 27

PRÁTICA 6 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO -


MACROSCOPIA....................................................................................................... 33

PRÁTICA 7 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO –


MICROSCOPIA........................................................................................................ 37

PRÁTICA 8 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO –


MACROSCOPIA....................................................................................................... 41

PRÁTICA 9 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO –


MICROSCOPIA........................................................................................................ 45

PRÁTICA 10 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO................................................. 49


PRÁTICA 1 – RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE
MICROSCÓPIO

1 INTRODUÇÃO
Retirando do dicionário de língua portuguesa, a palavra microscópio tem
o seguinte significado: “substantivo masculino; sistema óptico utilizado na ob-
tenção de imagens ampliadas de objetos de dimensões extremamente pequenas”.

Para isso, o microscópio óptico utiliza luz visível e um sistema de lentes


de vidro que ampliam a imagem das amostras. A luz que chega aos nossos olhos
para formar a imagem atravessa toda essa estrutura e, assim, o material a ser
observado deve ser delgado o suficiente para permitir a passagem da luz e ao
mesmo tempo não perder a qualidade.

Tendo dito isto, a invenção desse aparelho mudou completamente a ma-


neira do homem ver o mundo. Os seres “invisíveis” que causavam diversas do-
enças na população passaram a ser descobertos e isso possibilitou para a humani-
dade observar a morfologia de estruturas celulares e de tecidos, por exemplo, de
maneira mais detalhada.

Além disso, ele proporcionou a observação e exploração de diversas áreas


até então desconhecidas, revolucionando o conhecimento e o fazer científico.

Vamos conhecer as partes que compõem um microscópio e, caso já tenha


visto um, rever ou aprofundar seus conhecimentos sobre elas.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

2 OBJETIVOS
- Reconhecer as partes do Microscópio Óptico (M.O.).
- Identificar as propriedades e funções do M.O.
- Aprender a manusear um M.O.

1
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Manual de práticas.
- Lápis/caneta e borracha.
- Recorte de letra de jornal/revista.
- Lâmina.
- Lamínula.
- Água.
- Conta gotas.

4 PROCEDIMENTOS

4.1 OBSERVAÇÃO E MANUSEIO DO MICROSCÓPIO


Cada aluno fará o reconhecimento das partes do microscópio óptico
conforme a Figura 1, bem como os procedimentos relacionados ao manuseio dele
sob a orientação do professor responsável.

FIGURA 1- MICROSCÓPIO ÓPTICO. ESTRUTURAS E PASSAGEM DO FEIXE DE LUZ (EM AMARELO)

FONTE: Adaptado de Junqueira e Carneiro (2013)

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Observação: os parafusos para controle de ajuste de foco são nomeados de


macrométrico (o maior e mais interno) e de micrométrico (o menor e mais
externo). O primeiro serve para elevar a mesa com a lâmina a ser observada e o
segundo para conseguir o ajuste fino de foco do aparelho.

4.2 CONCEITOS IMPORTANTES PARA OPERAR UM M.O.


A ampliação consiste no grau de aumento da imagem em relação ao obje-
to, a ocular tem ampliação de 10 vezes o tamanho real.

O M.O. possui 4 lentes objetivas:

- A objetiva de 4x (lê-se: quatro vezes) ou panorâmica - amplia em 40 vezes o


objeto.
- A objetiva de 10x - amplia em 100 vezes o objeto.
- A objetiva de 40x - amplia em 400 vezes o objeto.
- A objetiva de 100x ou imersão - amplia em 1000 vezes o objeto.

É importante salientar que a última é a objetiva de maior aumento e preci-


sa de um óleo de imersão colocado entre a lâmina de vidro e a objetiva para não
danificar o instrumento e otimizar a observação.

Perceba que a ampliação final do material é diferente do aumento das ob-


jetivas. Ela é obtida multiplicando-se a ampliação produzida pela objetiva, pela
ampliação obtida pela ocular, por exemplo, quando utilizamos a objetiva 4 obte-
mos um aumento de 40 vezes [10 (ocular) x 4 (objetiva) = 40 vezes].

4.3 PREPARAÇÃO PARA A OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA


Segue-se a seguinte sequência:

1. Ligar a fonte luminosa.


2. Colocar a lâmina com a preparação sobre a mesa (ou platina).
3. Girar com cuidado o parafuso macrométrico de forma a aproximar a objetiva
de 4x o mais perto possível da estrutura.
4. Olhando pela ocular e girar vagarosamente o parafuso micrométrico somente
até obter uma imagem nítida da estrutura.
5. A seguir, girar o revólver posicionando a objetiva de 10x sobre a preparação e
focalizar o material girando lentamente o parafuso micrométrico, pois, uma
vez que já houve algum aumento, o material deverá estar quase em foco.
Atenção para não aproximar demais a objetiva da lâmina!
6. Após observar o material, retornar para objetiva de 4x.
7. Baixar a mesa.
8. Retirar a lâmina.
9. Desligar a fonte luminosa.
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4.4 TESTE PARA SABER COMO VISUALIZAMOS


ESTRUTURAS NO MICROSCÓPIO
Seguir a seguinte ordem:

1 – Colocar uma gota de água na lâmina.


2 – Sobre ela, colocar a letra (pedaço de papel).
3 – Cobrir a letra com a lamínula.
4 – Observar a letra em vista real.

FIGURA 2 - PASSOS 1 A 4

FONTE: <http://www.genoma.ib.usp.br/sites/default/files/protocolos-de-aulas-praticas/genoma_
protocolo_microscopia_mar20111.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2019.

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5 – Levar a lâmina ao M.O.


6 – Focar, observar e esquematizar em objetiva de 4x (ou panorâmica) e em
objetiva de 10x.

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e desenhe a
imagem visualizada nos aumentos de 40 vezes (objetiva de 4x ou panorâmica) e
100 vezes (objetiva de 10x):

4X 10 X

Em seguida, discuta suas observações a partir dos questionamentos a seguir:

- Sobre a prática utilizando a letra de papel, de que forma aparece a imagem no


microscópio? Porque isso acontece?

- Descreva as estruturas do microscópio óptico, destacando a função das


estruturas apresentadas na Figura 1.

6 REFERÊNCIAS
DESSEN, E. M.; OYAKAWA, J. Microscopia. Centro de Pesquisa sobre o
Genoma Humano e Células Tronco, São Paulo, [20--]. Disponível em: http://
www.genoma.ib.usp.br/sites/default/files/protocolos-de-aulas-praticas/genoma_
protocolo_microscopia_mar20111.pdf. Acesso em: 2 jul. 2019.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

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JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 12. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

LEAL, L. H. Fundamentos de microscopia. Rio de Janeiro: UERJ, 2000.

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PRÁTICA 2 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO -


MACROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
Para que nosso organismo tenha condições de sobreviver e se manter
funcional, é necessário que tenhamos o aporte necessário de energia. Como seres
heterótrofos, a fonte de recursos dos seres humanos advém dos alimentos. Agora
imagine comigo: se colocarmos suco de maçã em nossa corrente sanguínea, por
exemplo, além de não absorvido pelas células, ele traz patógenos e consequências
desastrosas ao organismo, desencadeando coagulação intravascular disseminada
e a morte muito provavelmente. A ferramenta do nosso corpo capaz transformar
uma maçã em um produto inofensivo e absorvível é o sistema digestivo.

O ato de colocar algo na boca, reflexo primitivo e determinante de nossa


sobrevivência, é inato e só após algum tempo torna-se algo consciente. Tenhamos
isso em mente e sejamos capazes de analisar essa rede intrincada de tubos sob
uma óptica científica e dando a real importância que ela merece.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

2 OBJETIVOS
- Saber identificar os órgãos componentes do sistema digestório no kit de
anatomia.
- Saber identificar as estruturas indicadas nas figuras fornecidas.
- Estimular a reflexão a respeito da fisiologia do sistema digestório.

3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema digestório.
- Lápis/Caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).

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4 PROCEDIMENTOS
- Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças
anatômicas referentes ao sistema digestório. Para isso, manipule-as, coloque-
as em ordem anatômica e compare-as com as imagens disponíveis a seguir, no
material didático teórico e no atlas. Após isso, utilizar o material de texto a que
tem acesso para nomear as estruturas indicadas nas figuras seguintes.

FIGURA 1 - SISTEMA DIGESTÓRIO

FONTE: Adaptado de Araguaia (2019)

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FIGURA 2 - TRONCO MASCULINO EM CORTE SAGITAL

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

FIGURA 3 - FARINGE EM CORTE SAGITAL

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

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FIGURA 4 - ESTÔMAGO IN SITU

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

FIGURA 5 - REGIÕES DO ESTÔMAGO, PORÇÃO INICIAL

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

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FIGURA 6 - ESTÔMAGO - PORÇÃO FINAL

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

FIGURA 7 - LOBOS HEPÁTICOS

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

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FIGURA 8 - DUCTOS HEPÁTICOS

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

FIGURA 9 - DUCTOS PANCREÁTICOS

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

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FIGURA 10 - INTESTINO DELGADO

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

FIGURA 11 - INTESTINO GROSSO

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

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5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


a. Quais as estruturas do sistema digestório têm função tanto digestiva quanto
absortiva?

b. Qual a importância de o trajeto do alimento seguir a sequência correta?

c. Preencha a tabela a seguir com as informações solicitadas com auxílio do


material teórico.

Tabela 1
Órgão Localização/Limites Função
Boca
Glândulas salivares
Dentes
Língua
Faringe
Esôfago
Estômago
Fígado
Pâncreas
Intestino Delgado
Intestino Grosso
Reto
Ânus

6 REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.

MOORE, A.; DALLEY, A. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2004.

NETTER, F. H.; MACHADO, C. A. Atlas interativo de anatomia humana 3.0.


3.ed. Carbondale: DxR Development Group, 2004. 1 CD-ROM.

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PRÁTICA 3 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO –


MICROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
Nosso sistema digestivo possui células especializadas na secreção de enzi-
mas que auxiliam na digestão dos alimentos. Essas células estão dispostas lado a
lado, e são de extrema importância na constituição do epitélio interno (camada de
revestimento) dos órgãos desse sistema.

Todos os órgãos componentes do trato digestivo apresentam características


estruturais em comum: no geral, um tubo oco composto por um lúmen (luz), circun-
dado por uma parede formada por quatro camadas distintas: mucosa, submucosa,
muscular e serosa.

A camada mucosa é composta por um revestimento epitelial, uma lâmina


própria de tecido conjuntivo frouxo rico em vasos sanguíneos e linfáticos, células
musculares lisas e algumas vezes apresentam também glândulas, além de uma ca-
mada muscular da mucosa, a qual possui células de musculatura lisa. Essas subcama-
das promovem o movimento da camada mucosa de forma independente de outros
movimentos do trato digestivo, aumentando o contato da mucosa com o alimento.

A camada submucosa, por sua vez, é composta por tecido conjuntivo com
muitos vasos sanguíneos e glândulas e a camada muscular contém células muscu-
lares lisas orientadas em espiral. A camada serosa é formada por uma camada de
tecido conjuntivo frouxo. Ainda, na cavidade abdominal, a camada que reveste os
órgãos externamente é denominada peritônio visceral.

As principais funções das camadas de revestimento do trato digestivo são


prover uma barreira seletivamente permeável entre o conteúdo do lúmen e os tecidos
do organismo; facilitar o transporte e a digestão do alimento; promover a absorção
dos produtos da digestão; produzir hormônios que regulam a atividade do sistema.
Além disso, há também algumas células nestas camadas que são responsáveis por
produzir muco para lubrificação e proteção do próprio epitélio intestinal.

Vamos ver de perto cada uma dessas camadas em seus distintos órgãos do
sistema digestório.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

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2 OBJETIVOS
- Observar a estrutura histológica dos diferentes órgãos do Sistema Digestório.
- Analisar os tecidos que compõem cada órgão.
- Identificar os principais tipos celulares de cada secção do tubo digestivo.
- Identificar as especializações celulares e relacioná-las com sua função.

3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de esôfago.
- Lâmina histológica permanente de estômago.
- Lâmina histológica permanente de Intestino delgado.
- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever/caneta.
- Borracha.

4 PROCEDIMENTOS

4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE ESÔFAGO


- Pegar a lâmina histológica de esôfago posicioná-la no microscópio com a
objetiva de 4x (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar
o tecido utilizando o micrométrico. Depois mudar para a objetiva de 10x para
obter um aumento de 100 vezes e focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado,
retornar para objetiva de 4, baixar a mesa e retirar a lâmina.

4.2 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE ESTÔMAGO


- Pegar a lâmina histológica de estômago colocar no microscópio, na objetiva
de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido
ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter
um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar para a objetiva
de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado,
retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa e retirar a
lâmina.

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4.3 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE INTESTINO


DELGADO
- Pegar a lâmina histológica de intestino delgado colocar no microscópio na
objetiva de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico e focar
o tecido utilizando o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10 para
obter um aumento de 100 vezes, focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias, retornar para
objetiva de 4, baixar a mesa e retirar a lâmina.

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Focar as estruturas elencadas abaixo no microscópio e desenhe os
resultados obtidos, destacando as estruturas da legenda:

Lâmina de Esôfago

1- Mucosa:
a) Epitélio.
b) Lâmina própria.
c) Muscular da mucosa.

2- Submucosa.

3- Muscular.

4- Adventícia e serosa.

Lâmina de Estômago

1- Mucosa:
a) Fossetas:
- célula parietal;
- célula zimogênica ou principal;
- células da mucosa;

b) Muscular da mucosa.

c) Lâmina própria.

2- Submucosa:
a) Músculo liso.
b) Serosa.

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Lâmina de intestino delgado

1- Mucosa:
a) Células caliciformes.
b) Células absortivas.
c) Vilosidades.

2- Submucosa.

3- Muscular própria.

4- Serosa.

Após a realização da prática, observe as imagens a seguir, e elenque os


nomes das estruturas apontadas:

FIGURA 1 - LÂMINA DE ESÔFAGO

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

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FIGURA 2 - LÂMINA DE ESTÔMAGO

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

FIGURA 3 - LÂMINA DE INTESTINO DELGADO

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

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6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. MOL – Microscopia on-line. Histologia


Interativa On-line. São Paulo, 2004.Disponível em: http://mol.icb.usp.br/index.
php/acesso-aos-modulos/ Acesso em: 28 jun. 2019.

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PRÁTICA 4 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO –


MACROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
Assim como sem o sistema respiratório não conseguiríamos obter oxigênio,
sem o nosso sistema urinário não conseguiríamos eliminar as substâncias em
excesso em nosso organismo, impossibilitando a sobrevivência. A urina excretada,
por sua vez, é rica em metabólitos e pode ser um indicativo valioso na análise das
condições fisiológicas da função renal e do estado da via urinária.

Em análises laboratoriais, para podermos relacionar os métodos utilizados


e os resultados obtidos, precisamos ter conhecimento da nossa anatomia e de
como alguns fatores podem alterar o seu equilíbrio fisiológico e/ou estrutural.
Por exemplo, caso haja dano renal cortical, algumas estruturas responsáveis
pela reabsorção de sódio e potássio podem ser danificadas, alterando os valores
quantitativos dessas substâncias na urina.

Além disso, é crucial compreender que, mesmo dentro da normalidade,


temos diferenças significativas em nossa espécie. Dois exemplos práticos são a
anatomia do sistema urinário masculino quando comparado com o feminino e
os diferentes valores de referência para diferentes etapas do desenvolvimento
humano.

Tendo tudo isso em vista, vamos conhecer um pouco mais sobre como
nosso sistema urinário se organiza na prática?

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

2 OBJETIVOS
- Saber identificar os órgãos componentes integrantes do sistema urinário no kit
de anatomia.
- Saber identificar as estruturas indicadas nas figuras fornecidas.

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3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema urinário.
- Lápis/Caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).

4 PROCEDIMENTOS
- Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças
anatômicas referentes ao sistema urinário.
- Para isso, manipule-as, coloque-as em ordem anatômica e compare-as com as
imagens disponíveis a seguir, no material didático teórico e no atlas.
- Após isso, utilizar o material de texto a que tem acesso para nomear as
estruturas indicadas nas figuras seguintes.

FIGURA 1 - VISÃO GERAL DO SISTEMA URINÁRIO

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

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FIGURA 2 - RIM DIREITO EM DOIS CORTES FRONTAIS

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

FIGURA 3 - SISTEMA URINÁRIO FEMININO VESICO-TERMINAL EM CORTE FRONTAL

FONTE: Adaptado de Dangelo e Fattini (2007)

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FIGURA 4 - SISTEMA URINÁRIO MASCULINO EM CORTE SAGITAL

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:

a. Descreva o caminho percorrido pela urina tendo como base a Figura 1.

b. Explique a importância das estruturas em destaque na Figura 2.

6 REFERÊNCIAS
MOORE, A.; DALLEY, A. Fundamentos de Anatomia Clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São


Paulo: Atheneu, 2007.

NETTER, F. H.; MACHADO, C. A. Atlas interativo de anatomia humana. 3.0. 3.


ed. Carbondale: DxR Development Group, 2004. 1 CD-ROM.

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PRÁTICA 5 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO –


MICROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
O rim é constituído pela cápsula (tecido conjuntivo denso), pela zona cor-
tical e pela zona medular. A unidade funcional do rim é o néfron e este é formado
por uma parte dilatada, o corpúsculo renal ou de Malpighi, pelo túbulo proximal
(TP), pelas partes delgada e espessa da alça de Henle e pelo túbulo distal (TD). O
túbulo coletor (TC), por sua vez, conecta o túbulo distal aos segmentos corticais
ou medulares dos ductos coletores.

O corpúsculo renal tem cerca de 200µm de diâmetro e é formado por um


enovelado de capilares, o glomérulo, que é envolvido pela cápsula de Bowman.
A cápsula contém dois folhetos, um interno (ou visceral) junto aos capilares glo-
merulares, e outro externo (ou parietal) que forma os limites do corpúsculo renal.

A alça de Henle é uma estrutura em forma de U que consiste em um seg-


mento delgado com células cúbicas simples, o qual pode ser vista em corte his-
tológico discretamente mais fina quando comparado aos TD. Nos cortes histo-
lógicos, tanto os túbulos distais quanto os proximais são encontrados na região
cortical e são formados por epitélio cúbico. Porém os TP possuem as células mais
altas e o lúmen menor, já os TD possuem as células menores e o lúmen maior.

A bexiga possui três camadas, mucosa, submucosa, muscular. A mucosa


é formada por um epitélio de transição e por uma lâmina própria de tecido con-
juntivo que varia do frouxo ao denso. As células mais superficiais do epitélio são
responsáveis pela barreira osmótica entre a urina e os fluidos teciduais, além de
proteção do órgão contra possíveis metabólitos tóxicos.

Quando a bexiga se esvazia, as camadas se dobram nas regiões delgadas,


e placas espessas se invaginam e se enrolam, formando vesículas fusiformes, que
permanecem próximas à superfície celular. Ao se encher novamente, sua parede
se distende e ocorre um processo inverso. Vale lembrar que o tecido muscular é
constituído por células musculares lisas dispostas em vários sentidos.

Neste momento, vamos observar e analisar cada uma dessas estruturas


analisando apenas lâminas de rins e bexiga.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

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2 OBJETIVOS
- Identificar tecidos dos órgãos que compõem o sistema urinário.
- Observar estruturas microscópicas do rim e bexiga.
- Diferenciar tecidos em corte histológico de acordo com sua formação.

3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de Bexiga.
- Lâmina histológica permanente de Rim.
- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever.
- Borracha.

4 PROCEDIMENTOS

4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE BEXIGA


- Pegar a lâmina histológica de bexiga colocar no microscópio, na objetiva de
4x (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico e focar o tecido
utilizando o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter um
aumento de 100 vezes, focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado,
retornar para objetiva de 4x, baixar a mesa e retirar a lâmina.

4.2 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE RIM


- Pegar a lâmina histológica de rim colocar no microscópio, na objetiva de 4x (ou
panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido utilizando
o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter um aumento
de 100 vezes, focar e observar a estrutura. Em seguida, passar para a objetiva
de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado,
retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa e retirar
a lâmina.

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Focar no microscópio as estruturas elencadas a seguir e desenhe os
resultados obtidos destacando as estruturas da legenda:

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

Lâmina de bexiga

1- Mucosa:

a) Epitélio de transição.
b) Lâmina própria.

2- Submucosa.

3- Tecido muscular.

Lâmina de rim

1- Região cortical:
a) Cápsula de Bowman.
b) Glomérulo.
c) Túbulos contorcido proximal.
d) Túbulo contorcido distal.

2- Região medular:
a) Tubos coletores.

Após a realização da prática, observe as imagens a seguir, e elenque os


nomes das estruturas apontadas:

FIGURA 1 - LÂMINA DE BEXIGA

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 2 - LÂMINA DE RIM

FONTE: Adaptado de Junqueira e Carneiro (2013)

FIGURA 3 - REGIÃO CORTICAL. TD – TÚBULO DISTAL; TP – TÚBULO PROXIMAL

FONTE: Adaptado de Junqueira e Carneiro (2013)

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 4 - REGIÃO MEDULAR. TC – TÚBULO COLETOR

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. MOL – Microscopia on-line. Histologia


Interativa On-line. São Paulo, 2004.Disponível em: http://mol.icb.usp.br/index.
php/acesso-aos-modulos/ Acesso em: 28 jun. 2019.

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

PRÁTICA 6 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR


MASCULINO - MACROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
Os órgãos genitais masculinos são anatomicamente e funcionalmente
diferentes dos femininos, porém dividem a mesma origem embrionária. Neste
tópico, iremos abordar a constituição dos órgãos genitais masculinos internos e
externos.

Os órgãos internos são responsáveis pela produção e condução do esperma.


Sua origem dá-se nos testículos, onde os gametas masculinos são produzidos.
Eles sofrem maturação durante sua migração até o epidídimo, passando por um
intrincado enovelado de tubos que convergem para formar o primeiro ducto de
condução exclusivo, o ducto deferente (dois, um emergindo de cada epidídimo).

O trajeto dos ductos deferentes passa pelos canais inguinais e adentram


a cavidade abdominal (também chamada de celômica) e passam posteriormente
à bexiga, recebendo a primeira contribuição de volume advindo das vesículas
seminais (duas). Logo após, esse fluido desemboca na uretra prostática, recebendo
o segundo aporte de volume deste último órgão.

Após isso, o esperma já tem sua constituição final, sendo apenas conduzido
ao meio externo através da uretra membranosa e peniana.

O principal órgão externo, o pênis, utilizado na reprodução com a


finalidade de realizar a penetração na vagina e depositar os espermatozoides
próximos ao colo do útero.

Agora, vamos visualizar isso de forma prática! Não esqueça de ter o


processo fisiológico explicado em mente durante a realização da aula prática.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

2 OBJETIVOS
- Saber identificar os órgãos componentes integrantes do sistema reprodutor
masculino.
31
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

- Saber identificar as estruturas indicadas nas figuras fornecidas.


- Estimular a reflexão a respeito da fisiologia do sistema reprodutor masculino.

3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema reprodutor masculino.
- Lápis/Caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).

4 PROCEDIMENTOS
- Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças
anatômicas disponíveis, correspondentes ao sistema reprodutor masculino.
- Para isso, manipule-as, coloque-as em ordem anatômica e compare-as com as
imagens disponíveis a seguir, no material didático teórico e no atlas.
- Após isso, utilizar o material de texto a que tem acesso para nomear as
estruturas indicadas nas figuras seguintes.

FIGURA 1 - PELVE MASCULINA EM CORTE SAGITAL

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 2 - COMPONENTES ESTRUTURAIS DO PÊNIS

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

FIGURA 3 - PÊNIS EM SECÇÃO TRANSVERSAL

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:

a. Descreva a função da próstata.

b. Explique, baseado na Figura 3, a importância de o pênis ser um órgão


extremamente vascularizado.

6 REFERÊNCIAS
MOORE, A.; DALLEY, A. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São


Paulo: Atheneu, 2007.

NETTER, F. H.; MACHADO, C. A. Atlas interativo de anatomia humana. 3.0. 3.


ed. Carbondale: DxR Development Group, 2004. 1 CD-ROM.

34
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

PRÁTICA 7 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR


MASCULINO – MICROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
O aparelho reprodutor masculino é composto pelos testículos, ductos ge-
nitais, glândulas acessórias e pênis. A função dupla do testículo é produzir hor-
mônios sexuais masculinos e espermatozoides. Vamos nos deter na microscopia
desse órgão.

Cada testículo é envolvido por uma grossa cápsula de tecido conjuntivo


denso, a túnica albugínea. Dela partem septos fibrosos, os quais adentram o testí-
culo, dividindo-o em lóbulos. Esses septos são incompletos, e frequentemente há
intercomunicação entre os lóbulos.

Cada lóbulo é ocupado por um a quatro túbulos seminíferos que se alo-


jam como novelos envolvidos por um tecido conjuntivo frouxo rico em vasos
sanguíneos e linfáticos, nervos e células intersticiais (células de Leydig).

Como mencionado na aula prática referente a macroscopia do sistema re-


produtor masculino, os túbulos seminíferos produzem as células reprodutoras
masculinas, os espermatozoides, enquanto as células intersticiais têm função en-
dócrina e secretam a testosterona.

Já conhecemos a macroscopia desse sistema, então agora vamos visualizar


e reconhecer a microscopia dos tecidos e células componentes para poder com-
preender como a produção de esperma é realizada e por onde dá-se a condução
desse fluido. Vamos lá?

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

2 OBJETIVOS
- Observar estruturas teciduais dos testículos.
- isualizar células importantes destes órgãos.

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de Testículo.
- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever.
- Borracha.

4 PROCEDIMENTOS

4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE TESTÍCULO


- Pegar a lâmina histológica de testículo colocar no microscópio, na objetiva de
4x (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido
utilizando o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter
um aumento de 100 vezes, focar e observar a estrutura. Em seguida, passar
para a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a
estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias, baseado no
solicitado, retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a
mesa e retirar a lâmina.

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Focar no microscópio as estruturas elencadas a seguir, e desenhar os
resultados obtidos, destacando as estruturas solicitadas:

Lâmina de Testículo

1- Túnica albugínea.
2- Túbulos seminíferos.
3- Células de Leydig.

Após a realização da prática, observe a imagem a seguir, e elenque os


nomes das estruturas apontadas:
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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 1 - LÂMINA DE TESTÍCULO

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. MOL – Microscopia on-line. Histologia


Interativa On-line. São Paulo, 2004.Disponível em: http://mol.icb.usp.br/index.
php/acesso-aos-modulos/ Acesso em: 28 jun. 2019.

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

PRÁTICA 8 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR


FEMININO – MACROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
Diferente do sistema reprodutor masculino, o sistema reprodutor feminino,
macroscópica e fisiologicamente, opera de forma a receber os espermatozoides e
gestar o zigoto, caso ocorra a fecundação.

Os óvulos são as gônadas femininas, órgãos responsáveis pela produção


de gametas femininos e pelos hormônios esteroides sexuais da mulher. Após a
ovulação, o óvulo liberado na cavidade abdominal é captado pelas fímbrias das
tubas uterinas e conduzidos por dentro desse órgão tubular, até a ampola, onde,
caso haja o ato sexual, é fecundado.

Ao mesmo tempo em que o ovário se prepara para expulsar o óvulo, o


útero se prepara para receber o zigoto. Para isso, a camada interna do útero — o
endométrio — se prolifera tanto em quantidade quanto em aporte sanguíneo,
tornando-se extremamente vascularizado.

Caso não ocorra a implantação do óvulo, e a produção adequada de


progesterona, essa camada se solta e descende pelo orifício do colo uterino
passando pela vagina, órgão tubular responsável por conectar o útero à vulva e
ao meio externo (menstruação). Ela também é o local onde idealmente ocorre a
deposição do esperma durante a cópula.

Essa região é composta lateralmente pelos grandes e pequenos lábios,


anteriormente pelo clitóris e pelo monte do púbis e contém, como já mencionado,
o óstio externo da uretra e a abertura da vagina.

É importante ter em mente que, mesmo que os sistemas reprodutores


sejam macroscopicamente diferentes, a origem embrionária é semelhante. Essa
diferenciação ocorre por diferentes estímulos que cada organismo recebe durante
o período intra-útero.

Após o exposto, vamos analisar na prática a organização desses órgãos e


refletir a respeito de sua fisiologia.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

2 OBJETIVOS
- Saber identificar os órgãos componentes integrantes do sistema reprodutor
feminino.
- Saber identificar as estruturas indicadas nas figuras fornecidas.
- Estimular a reflexão a respeito da fisiologia do sistema reprodutor feminino.

3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema reprodutor feminino.
- Lápis/Caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).

4 PROCEDIMENTOS
- Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças
anatômicas disponíveis.
- Para isso, manipule-as, coloque-as em ordem anatômica e compare-as com
as imagens disponíveis a seguir, no material didático teórico e no atlas de
anatomia.
- Após isso, utilizar o material de texto a que tem acesso para nomear as
estruturas indicadas nas figuras seguinte.

FIGURA 1 - PELVE FEMININA EM CORTE SAGITAL

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 2 - VULVA

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

FIGURA 3 - CORRESPONDÊNCIA ENTRE ESTRUTURAS DOS ÓRGÃOS REPRODUTORES


MASCULINO E FEMININO

FONTE: Adaptado de Netter e Machado (2004)

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:

a) Descreva a função da tuba uterina.

b) O que é, e quais estruturas compõem a vulva?

6 REFERÊNCIAS
MOORE, A.; DALLEY, A. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São


Paulo: Atheneu, 2007.

NETTER, F. H.; MACHADO, C. A. Atlas interativo de anatomia humana. 3.0. 3.


ed. Carbondale: DxR Development Group, 2004. 1 CD-ROM.

42
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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

PRÁTICA 9 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA REPRODUTOR


FEMININO – MICROSCOPIA

1 INTRODUÇÃO
O sistema reprodutor feminino é formado por dois ovários, duas tubas
uterinas, o útero, a vagina e a genitália externa. Nesta prática, vamos nos deter
em observar o ovário.

Os ovários têm sua superfície coberta por epitélio pavimentoso ou cúbico


simples, o epitélio germinativo. Sob este, há uma camada de tecido conjuntivo
denso chamada túnica albugínea. Abaixo dela há uma região chamada cortical,
na qual predominam os folículos ovarianos: os primordiais, que se encontram em
grande número e são constituídos por um ovócito primário e células foliculares
achatadas; os primários, formados por cavidades cheias de líquidos.

As células foliculares assumem, neste estágio, o formato cúbico e a


disposição prismática. Há também a formação da zona pelúcida, que separa
o ovócito das células foliculares; e os folículos secundários onde o ovócito se
encontra preso em uma das extremidades do antro (cavidade única). Vale ressaltar
que o folículo é o conjunto do ovócito e das células que os envolvem.

A parte mais interna do ovário é a região medular, que contém tecido


conjuntivo frouxo muito vascularizado responsável principalmente pela produção
hormonal. Neste momento, vamos observar essas estruturas e entender melhor
como tudo isso se organiza.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

2 OBJETIVOS
- Observar estruturas teciduais dos ovários.
- Visualizar células importantes na formação e organização destes órgãos.

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de Ovário.
- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever.
- Borracha.

4 PROCEDIMENTOS

4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE OVÁRIO


- Pegar a lâmina histológica de ovário colocar no microscópio, na objetiva de 4x (ou
panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido utilizando o
micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter um aumento de 100
vezes, focar e observar a estrutura. Em seguida, passar para a objetiva de 40x para
obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias, retornar para objetiva
de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa e retirar a lâmina.

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Focar no microscópio as estruturas elencadas a seguir e, desenhar os
resultados obtidos, destacando as estruturas solicitadas:

Lâmina de Ovário

1- Região de córtex:

a) Epitélio.
b) Túnica albugínea:

- folículos primordiais;
- folículos primários;
- zona pelúcida;
- folículos secundários;

2- Região medular.

Após a realização da prática, observe a imagem a seguir, e elenque os


nomes das regiões apontadas:

44
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 1 - LÂMINAS DE OVÁRIO

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. MOL – Microscopia on-line. Histologia


Interativa On-line. São Paulo, 2004.Disponível em: http://mol.icb.usp.br/index.
php/acesso-aos-modulos/ Acesso em: 28 jun. 2019.

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

PRÁTICA 10 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA


ENDÓCRINO

1 INTRODUÇÃO
Células endócrinas comumente se unem formando glândulas endócrinas.
Uma exceção é a glândula tireoide, cujas células são organizadas como pequenas
esferas, chamadas folículos.

O sistema endócrino abrange vários órgãos e glândulas, mas vamos nos


deter em analisar a tireoide, o pâncreas e a suprarrenal ou adrenal.

A tireoide é composta de milhares de folículos tireoidianos. A parede dos


folículos é constituída por epitélio simples cujas células são também denominadas
tirócitos. A cavidade dos folículos contém uma substância gelatinosa chamada co-
loide onde ficam armazenados os hormônios e a tirosina. A glândula é revestida
por uma cápsula de tecido conjuntivo frouxo que delimita o meio interno e externo
da glândula.

As adrenais são duas glândulas achatadas com forma de meia-lua, dividi-


das em duas camadas: uma periférica espessa denominada camada cortical ou cór-
tex adrenal, e outra central menos volumosa, a camada medular ou medula adre-
nal. As células do córtex têm células secretoras de esteroides. A medula é composta
de células poliédricas organizadas em cordões ou aglomerados arredondados sus-
tentados por uma rede de fibras.

As ilhotas de Langherans ou pancreática estão localizados no pâncreas,


onde são vistos ao microscópio como grupos arredondados de células de coloração
menos intensa, no meio do tecido pancreático. São constituídas por células poligo-
nais, dispostas em cordões em volta dos quais existe uma abundante rede de capi-
lares sanguíneos, os quais distribuem os hormônios produzidos pelo nosso corpo.

Agora seguimos na observação pelas estruturas dos órgãos e glândulas


mencionadas.

E
IMPORTANT

Esta prática deve ser realizada individualmente para melhor aproveitamento e


aprofundamento do conhecimento.

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Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

2 OBJETIVOS
- Identificar estruturas microscópicas de órgãos envolvidos.
- Visualizar células importantes na formação e organização destes órgãos.

3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de tireoide.
- Lâmina histológica permanente de pâncreas.
- Lâmina histológica permanente de Suprarrenal ou Adrenal.
- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever/ caneta.
- Borracha.

4 PROCEDIMENTOS

4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE TIREOIDE


- Pegar a lâmina histológica de tireoide colocar no microscópio, na objetiva de 4x
(ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido com o
micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter um aumento de
100 vezes, focar e observar a estrutura. Em seguida, passar para a objetiva de
40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias, retornar para
objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa e retirar a lâmina.

4.2 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE PÂNCREAS


- Realizar o mesmo procedimento citado no item 4.1.

4.3 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE SUPRARRENAL


OU ADRENAL
- Realizar o mesmo procedimento citado no item 4.1.

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Focar no microscópio as estruturas elencadas a seguir, e desenhar os
resultados obtidos, destacando as estruturas solicitadas:

Lâmina de tireoide

1- Cápsula.
2- Folículo tireoidiano:
a) Epitélio folicular.

Lâmina de pâncreas

1- Ilhota pancreática.
2- Ácinos pancreáticos.

Lâmina de suprarrenal ou adrenal

1- Região córtex.
2- Região medular.

Após a realização da prática, observe as imagens a seguir, e elenque os


nomes das estruturas apontadas:

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 1 - LÂMINA DE TIREOIDE

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

FIGURA 2 - LÂMINA DE PÂNCREAS

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

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Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino,
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino

FIGURA 3 - LÂMINA DE SUPRARRENAL OU ADRENAL

FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2004)

6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. MOL – Microscopia on-line. Histologia


Interativa On-line. São Paulo, 2004.Disponível em: http://mol.icb.usp.br/index.
php/acesso-aos-modulos/ Acesso em: 28 jun. 2019.

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