Central de Gás Liqüefeito de Petróleo - GLP: Quanto Aos Materiais
Central de Gás Liqüefeito de Petróleo - GLP: Quanto Aos Materiais
Central de Gás Liqüefeito de Petróleo - GLP: Quanto Aos Materiais
I. OBJETIVO:
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d) Conexões para transição entre tubos de polietileno e tubos metálicos, para
redes enterradas, conforme ASTM D 2513 e ASTM F 1973;
e) Conexões de ferro fundido maleável com terminais de compressão para uso com
tubos de polietileno, ou transição entre tubos de polietileno e tubos metálicos,
para redes enterradas, conforme ISO 10838-1 ou DIN 3387.
elemento de interligação.
A) VÁLVULAS DE BLOQUEIO
As válvulas de bloqueio utilizadas na rede de distribuição interna devem ser do tipo
esfera.
As válvulas metálicas devem ser conforme ABNT NBR 14788.
B) REGULADORES DE PRESSÃO
Os reguladores de pressão devem ser selecionados de forma a atender à pressão da
rede de distribuição interna onde estão instalados e à potência adotada prevista para os
aparelhos a gás por eles servidos.
Os reguladores de pressão devem ser conforme ABNT NBR 15590.
Recomenda - se a instalação de filtros imediatamente a montante dos reguladores de
pressão.
C) MEDIDORES
Os medidores de vazão utilizados em aplicações industriais podem ser do tipo
volumétrico e/ou mássico.
Os medidores do tipo diafragma utilizados nas instalações internas devem ser conforme
ABNT NBR 13127.
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Os medidores do tipo turbina utilizados nas instalações internas devem ser conforme
ABNT NBR ISO 9951 e ABNT NBR 14801.
Os medidores de gás devem ser compatíveis com a potência adotada para os aparelhos
a gás por eles servidos e pressão prevista para o trecho de rede onde são instalados.
Recomenda - se a instalação de filtro a montante dos medidores.
D) MANÔMETROS
Os manômetros devem ser dimensionados para atuar preferencialmente entre 25% e
75% de seu final de escala, e ser conforme ABNT NBR 8189 e ABNT NBR 14105.
E) FILTROS
Os filtros devem possuir elementos filtrantes substituíveis ou permitir limpeza periódica.
F) ABRIGO DE BOTIJÕES
É construído em alvenaria, com cobertura em laje, fechado na frente com um portão em
tela. O detalhamento do abrigo de Gás para execução se encontra em projeto de GLP,
prancha 01/01.
O abrigo deve ser localizado no exterior da edificação, em local ventilado, próximo de
um acesso, preferencialmente onde não haja transito de alunos. O abrigo também não deve estar
perto de locais onde existem fontes de calor. Os abrigos de gás estão locados de acordo com
o projeto de execução de GLP, prancha 01/01.
Os acessos ao abrigo devem estar sempre desimpedidos, com os equipamentos contra
incêndio (hidrantes/extintores) em funcionamento e com facilidade de acesso e operação. Caso
a escola não tenha rede de hidrantes, o abrigo deve possuir, em suas proximidades, dois
extintores de pó químico de 06kg cada um conforme a tabela abaixo. Ver detalhe em projeto.
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Os botijões e os dispositivos internos do abrigo não devem ficar em contato com a terra
em local onde haja acúmulo de água de qualquer origem.
A) BOTIJÕES P45
QUANTO A EXECUÇÃO:
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rede de distribuição interna enterrada, de forma a estabelecer proteções
adequadas, calculadas de acordo com os esforços solicitados em cada caso
específico. Sempre que possível, devem ser evitadas profundidades superiores
a 1,5 m, nos casos de tubos de polietileno.
Os tubos de polietileno somente devem ser utilizados em trechos enterrados e
externos à projeção horizontal da edificação. As conexões para tubulações
enterradas devem ser soldadas, não sendo permitidas uniões flangeadas ou
conexões roscadas.
Para os trechos de tubulação enterrada deve - se realizar um ensaio de estanqueidade
prévio ao preenchimento da vala. As valas para colocação de tubos devem ter seção
retangular, a menos que a consistência do terreno não a permita. A largura da vala deve
ser a menor possível, bastando acrescentar 30 cm ao diâmetro externo dos tubos
QUANTO A IDENTIFICAÇÃO:
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O GÁS LP estará na fase gasosa durante toda a linha de distribuição.
Toda a tubulação que se encontrar aparente deverá ser pintada na cor amarelo (código
5Y8/12 do código Munsel ou 110 Pantone).
A rede de distribuição interna aparente pode ser pintada com outra cor e, neste caso, a
tubulação deve ser identificada com a palavra “GAS” no máximo a cada 10 metros, ou em cada
trecho aparente, o que primeiro ocorrer.
A tubulação que “aflora” nos pontos de consumo deverá ser protegida contra impactos
mecânicos, a fim de evitar acidentes com a rede de GLP.
Válvulas, reguladores e demais acessórios podem estar na sua cor natural ou na mesma
cor da tubulação.
D) REGISTROS E VÁLVULAS
Na Central GLP deverá ser instalada uma válvula de bloqueio automático seguido da
válvula de pressão de 1º estágio para diminuir a pressão de saída, manômetro. Após a instalação
do “T” em cada lado será instalado um conjunto de válvula de esfera, meia luva de diâmetro 3/4”,
tampão e pigtal (mangueira apropriada para uso de GLP).
No ponto de consumo deverão ser instalados uma válvula de esfera para fechamento e
abertura do abastecimento, após deverá ser instalado um regulador de pressão de 2º estágio,
afim de reduzir a pressão no ponto de consumo para a pressão usual, também deverá ser
instalado uma válvula de bloqueio por sobre pressão para maior segurança.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
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A rede secundaria (2,8 kPa – baixa pressão) é a rede compreendida entre o regulador
de segundo estágio (inclusive) e o ponto de consumo (fogão). Observe a ilustração abaixo:
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SINALIZAÇÃO ABRIGO DE GÁS
Segundo as especificações do Corpo de Bombeiros, o uso de sinalização é obrigatório
em todas as edificações, conforme o caso, bem como a pintura de tubos e conexões na cor
amarela, que facilitem a perfeita identificação dos componentes do sistema de gás.
Assim, o projeto prevê o emprego de sinalização para identificar:
Extintores pó químico seco;
Placa de sinalização indicando gás inflamável;
Placa de sinalização com indicação de proibido fumar.