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TEACCH®
entende hoje o
autismo na
perspectiva do DSM V
CARACTERIZANDO OS TEA
Tipo I TEA LEVE Tipo II TEA MODERADO Tipo III TEA GRAVE
ASPERGER
NÓS
MAIS INDEPENDENTE MAIS DEPENDENTE
COMUNICAÇÃO
INTERESSES RESTRITOS E REPETITIVOS
RELACIONAMENTO SOCIAL
HABILIDADES ADAPTATIVAS
SENSORIAL
CONCEITOS e TEORIAS SUBJACENTES
Teoria da mente
Funções executivas
Teoria da coerência central
Funcionamento perceptual
Atenção compartilhada
BOUNGORDIEN, M.E.V & COONROD, E. (2013) TEACCH: an intervention approach for children and adults with autism spectrum disorders and their families. In S. Goldstein,
J.A. Naglieri (eds). Interventions for autism spectrum disorders. New York Springer Science + Business Media
Percepção do
outro como
Atenção
par Contato visual IMITAÇÃO INTERAÇÃO
compartilhada
comunicativo
e social
Comportamentos
Comportamentos
verbais, não verbais,
regulados ao padrão
gestos reguladores,
humano
intenção
Percepção
do outro
Contato visual Imitação como par ATENÇÃO INTERAÇÃO
comunicativo
e social
Comportamentos
Comportamentos
verbais, não verbais,
regulados ao padrão
gestos reguladores,
humano
intenção
O DSM-V explica que é difícil separar os
déficits de comunicação e os déficits sociais,
uma vez que estas duas áreas se sobrepõem
de forma significativa.
Os recursos do TEACCH entendem que
comunicação PRECISA SER pivotal em
qualquer programa, em qualquer idade, sob
qualquer forma.
Acomunicação é frequentemente
utilizada para fins sociais e os
déficits de comunicação podem
afetar drasticamente o
desempenho social.
Parece ser mais fácil ensinar comunicação do
que interação social.
TEACCH compreende que é funcional o
empreendimento em comportamentos que
podem ser ENSINADOS
BOUNGORDIEN, M.E.V & COONROD, E. (2013) TEACCH: an intervention approach for children and adults with autism spectrum disorders
and their families. In S. Goldstein, J.A. Naglieri (eds). Interventions for autism spectrum disorders. New York Springer Science + Business
Media
DSMV e critérios diagnósticos
Ampliação da população
Itens mais complexos para critérios diagnósticos
Comorbidades
Preocupação com os níveis de independência,
de apoio e linguagem, comunicação social
DSMV e critérios diagnósticos
Distúrbios metabólicos
do sono COMPORTAMENTAIS
agressão
MÉDICOS
entende esses
comportamentos:
COMO ESTILOS COGNITIVOS
COMO SINTOMAS VARIADOS
COMO COMPORTAMENTOS EM SUAS
RELAÇÕES COM O AMBIENTE
TEACCH entende como Aprendizagem Visual
Aprendentes visuais
Habilidades de memória
Problemas com raciocínio e integração de
ideias
Problemas com pensamento abstrato
Desenvolvimento desnivelado
NARROW BEAM
Problemas com tempo
Problemas com organização
Problemas com conceito de Fim
Necessidade de previsibilidade e seus efeitos
na rotina, transições, flexibilização e
generalização
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É uma forma de ensinar pessoas com TEA a partir das suas reais
necessidades, considerando as características do quadro,
respeitando os sinais e não negando o que de autista ela tem.
É uma forma de tornar o mundo mais organizado e facilitar as
entradas sensoriais advindas do ambiente externo
É dar a chance á pessoa com autismo de responder mais e melhor
porque compreendeu e assim, melhorar em suas performances.
Ensinar, nessa perspectiva é MODIFICAR COMPORTAMENTOS
O Ensino Estruturado compõe-se de elementos como os do
TEACCH e da escola Montessoriana, CCAA, Kumon, etc
TEACCH ®
como um modelo de
atendimento:
técnica e programa
A estruturação é encarada como a chave do
sucesso deste modelo. Crianças com T.E.A
apresentam problemas como dificuldades
selecionar a atenção. Esta dificuldade surge em
crianças autistas como consequência de uma
grande dificuldade em compreender qual a
informação mais relevante no contexto que as
rodeia e, daí, o fracasso em captar a sua atenção
Para além disso os autistas, tem muita
dificuldade em estabelecer uma estrutura
interna que lhes permita evidenciar
comportamentos adequados e de acordo
com o contexto onde se encontram. São
crianças que, como não conseguem, por si,
organizar-se, precisam de ajuda para o fazer
e, por esta razão surge a importância de um
ambiente bem organizado e estruturado que
lhes permita funcionar de um modo mais
equilibrado.
Por causa dos problemas de base orgânica,
que definem o autismo como não reversíveis,
deixa-lo " normal “ nao é definido como a meta
de nossos esforços educacionais e
terapêuticos. Em vez disso, o objetivo a longo
prazo do programa TEACCH é para alunos
com autismo a busca da melhor forma de se
adaptar a nossa sociedade como um adulto.
Mesibov e Shea (1998)
TEACCH, 2016
A prática atual do modelo
CAMINHANDO PARA A
FLEXIBILIDADE
ONDE ESTÁ O ENGESSAMENTO?
POR QUE SAIR DO ENGESSAMENTO?
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OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Fundamenta-se em 5 componentes
TEACCH:
É DE FAZER?
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NÃO.
TEACCH é de incorporar,
entender.
TEACCH é ação da vida
humana.
FUNCIONA NO PRINCÍPIO DO MODELO GENERALISTA
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E ainda...
TEACCH:
OBJETIVOS
Objetivos 47
ENSINAR 1:1
Quando eu
não sabia fazer Independente
algo e agora
eu sei
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TEACCH: ELEMENTOS
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Estrutura física
COMPORTAMENTAL
PSICOLOGIA Ambiente
TEACCH
Programadores
visuais
Sistemas de
trabalho
Materiais
adaptados
Fonseca e Ciola, 2017 Workshop São Paulo
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Estrutura física
NA ERA
PROGRAMA, A
ÊNFASE É MAIS NA
HABILIDADE E NOS
CONCEITOS DO
QUE NA TÉCNICA
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Objetivos do TEACCH®
Apoios visuais:
Organização física: espaço físico
Agendas individuais: onde vamos?
Sistema de trabalho: o que vamos fazer?
Estrutura visual dos materiais: o que eu faço com
isso?
Relações entre
comportamento e
sintomas
OLHA PARA A RELAÇÃO ENTRE A DESORDEM DO
AUTISMO E AS DIFICULDADES COMPORTAMENTAIS
TEACCH® ICEBERG
para interpretação dos comportamentos
COMPORTAMENTO
AUTISMO
Criança anda na ponta dos pés
Criança se recusa a sair do carro para
Criança empaca para entrar e sair das entrar na terapia
salas
Criança come a massa de modelar
durante a aula Criança morde o colega para pegar o
lanche que estava com ele
Criança fica esperando a ordem do adulto para começar a trabalhar
Criança de distrai com o armário de livros da
Criança sai correndo da sala para ir ao sala de aula
banheiro
Dificuldades de acesso ao outro Problemas com transição
A. Descreva
a atividade ou o comportamento esperado
para a pessoa
a. Atarefa está adequada ao nível de
desenvolvimento e funcionamento e idade?
b.Oque é exatamente para ser feito ou qual
comportamento demonstrado?
B. Desenvolva ou modifique a estrutura: as estratégias devem combinar com
o nível de desenvolvimento da pessoa e devem ser explicitamente
ensinadas
a. Estrutura física: como você mudaria o ambiente? Limites, pontos
sensoriais e distratores
b. Agenda e rotinas visuais: como você introduziria ou melhoraria a
agenda para aumentar previsibilidade e equilibrar atividades
c. Sistema de trabalho: como você mostraria visualmente o que fazer,
mostrar que acabou e o que vem em seguida?
d. Instruções visuais: como você modificaria atividades, brinquedos e
materiais para torná-los mais compreensivos?
Na era do espectro, o tipo e grau
da estrutura que o TEACCH vai
propor se conecta com o tipo e
grau de autismo.
Alguns exemplos
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Domínio
completo
84
Domínio
completo
85
Por quê isso acontece?
Porque as crianças são diferentes no desenvolvimento,
no ponto no espectro, na deficiência intelectual (ou
não), no esquema/movimento cognitivo, no estilo de
aprendizagem, nas habilidades motoras, nas formas de
comunicação.
MAS AINDA ASSIM, NÓS INSISTIMOS EM MANTER A FORMA
DE ENSINAR PARA MENTES ONDE ESTE MODELO NÃO
SERVE MAIS.
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Sistemas visuais e 87
estratégias
comportamentais de
prevenção
ESTRATÉGIAS DE
PREVENÇÃO
Koyama, T. and Wang, H.T. (2011). Use of Activity Schedule to Promote Independent Performance of Individuals with Autism and Other Intellectual
Disabilities: A Review. Research in Developmental Disabilities, 32, p. 2235-2242.
Meadan, H., Ostrosky, M. M, Triplett, B., Michna, D. D. and Fettig, A. (2011). Using Visual Supports with Young Children with Autism Spectrum Disorder.
Teaching Exceptional Children, 43(6), p. 28-35
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ESTRATÉGIAS DE ESTRATÉGIAS DE
PREVENÇÃO SUBSTITUIÇÃO
Koyama, T. and Wang, H.T. (2011). Use of Activity Schedule to Promote Independent Performance of Individuals with Autism and Other Intellectual
Disabilities: A Review. Research in Developmental Disabilities, 32, p. 2235-2242.
Meadan, H., Ostrosky, M. M, Triplett, B., Michna, D. D. and Fettig, A. (2011). Using Visual Supports with Young Children with Autism Spectrum Disorder.
Teaching Exceptional Children, 43(6), p. 28-35
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1. Estratégias de prevenção –
programadores visuais
Contagem regressiva
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Organize e segmente o ambiente para reduzir
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estimulação
Ofereça espaços calmos e quietos
Atividades segmentadas ao longo do dia
Use regras explícitas para compensar as falhas
intuitivas da aprendizagem
Direcione a atenção para a informação
relevante
Use apoios visuais para apoiar organização,
planejamento e organização
Use as forças e interesses par aumentar o
engajamento nas atividades
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Como o ambiente pode ser
favorecedor? SINALIZANDO
FORNECENDO
PREVISIBILIDADE
ORGANIZANDO
ANTECIPANDO
ESTRUTURANDO
MOSTRANDO ONDE
COMEÇA E ONDE
TERMINA
Koyama, T. and Wang, H.T. (2011). Use of Activity Schedule to Promote
Independent Performance of Individuals with Autism and Other Intellectual
Disabilities: A Review. Research in Developmental Disabilities, 32, p. 2235-2242.
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Usar comunicação alternativa e visualmente mediada
100
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Mesibov, G. B., & Shea, V. (2010). The TEACCH program in the era of evidence-based practice. Journal Of Autism And Developmental
104
Disorders, (5). 570-579.
TEORIA DA COERÊNCIA
CENTRAL
IMPLICAÇÕES NA
APRENDIZAGEM
PERCEPÇÃO é fundamental para o desenvolvimento da inteligência que é um
conhecimento que subsiste quando intervêm obstáculos e conflitos e quando aumentam
as distâncias espaço-temporais entre o sujeito e os objetos.
Contudo, é essa vinculação à atividade que leva Piaget a afirmar que a percepção
nunca se define como um processo puro. Ela dependeria fundamentalmente da
motricidade. Convém seja aqui recordada a clássica definição de Von Weisacker:
"Quando percebo uma casa não vejo uma imagem que penetra nos meus olhos; vejo,
ao contrário, um sólido no qual eu posso entrar".
Primeiros movimentos perceptuais formam a LÓGICA DA AÇÃO
Nas fases iniciais, a PERCEPÇÃO É AÇÃO
Nas fases posteriores, a PERCEPÇÃO É COGNIÇÃO
Em outras palavras: na fase sensorial, as habilidades de pré- percepção
servem ao homo faber. Nas etapas operatórias, ao homo sapiens.
muito
dent
e nada
telhad telhad
o o
fez muit pedid
o o
fez
manh
ã pensou manh
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nada penso
lembrou u
pedid nem
o
menino
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muito
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o
fez
manh
ã
penso
u
nem
aparec
eu
menino
nem
pedid
o
tinha
Histórias Sociais
Facilitar a identificação das tarefas
Organizar sequências
Koyama, T. and Wang, H.T. (2011). Use of Activity Schedule to Promote
Independent Performance of Individuals with Autism and Other Intellectual
Disabilities: A Review. Research in Developmental Disabilities, 32, p. 2235-2242.
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TRANSITIONAL OBJETCT - BASED ICON
Programador visual
pictográfico
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Usar comunicação alternativa e visualmente mediada
170
174
Entender o TEA da
AVALIAR/REAVALIAR criança que está
Seu planejamento com você Avaliação na sua
está cumprindo as área de formação
metas? e no levantamento
de habilidades.