Universidade Federal Do Pampa Campus - São Borja
Universidade Federal Do Pampa Campus - São Borja
Universidade Federal Do Pampa Campus - São Borja
São Borja
Julho, 2022
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
JORNALISMO
IDENTIFICAÇÃO......................................................................................................... 5
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 7
1 CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................ 9
IDENTIFICAÇÃO
REITORIA
Avenida General Osório, n.º 900
Fone: + 55 53 3240-5400
Fax: + 55 53 32415999
CEP 96400-100 – Bagé/RS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rua Professora Melanie Granier, n.º 53 – 4º andar
CEP 96400-500 – Bagé/RS
Fone: + 55 53 3247-5445 Ramal 4803 (Gabinete)
Fone: + 55 53 3242 7629 5436 (Geral)
E-mail: [email protected]
CAMPUS SÃO BORJA
Rua: Alberto Benevenuto, 3200, Bairro Passo
CEP: 97670-000, São Borja - RS
Fone: +55 55 3430 9850
Site: https://unipampa.edu.br/saoborja/
E-mail: [email protected]
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Nome: Jornalismo
6
Grau: Bacharelado
Código e-MEC: 103437
Titulação: Bacharel(a) em Jornalismo
Turno: Integral
Integralização: Prazo mínimo de integralização: 04 anos (oito semestres);
Prazo máximo de integralização: 08 anos (16 semestres).
Carga horária total: 3200 horas
Periodicidade: semestral
Número de vagas (pretendidas ou autorizadas): 50 vagas anuais
Modo de Ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SiSU), entre outras
modalidades de ingresso definidas pela instituição
Data de início do funcionamento do Curso: 16/10/2006
Atos regulatórios de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento do curso:
Autorização: Parecer 071/06 CONSU/UFSM;
Reconhecimento de Curso: Portaria 306 de 27/12/2012;
Renovação de Reconhecimento de Curso: Portaria 705 de 18/12/2013;
Renovação de Reconhecimento de Curso: Portaria 270 de 03/04/2017;
Renovação de Reconhecimento de Curso: Portaria 209 de 25/06/2020.
Estas informações foram retiradas do e-MEC (e-MEC - Sistema de
Regulação do Ensino Superior)
Página web do curso: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/jornalismo
Contato: [email protected]
7
APRESENTAÇÃO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
MISSÃO
A UNIPAMPA, através da integração entre ensino, pesquisa e extensão,
assume a missão de promover a educação superior de qualidade, com vistas à
formação de sujeitos comprometidos e capacitados a atuarem em prol do
desenvolvimento regional, nacional e internacional.
VISÃO
A UNIPAMPA busca constituir-se como instituição acadêmica de reconhecida
excelência, integrada e comprometida com o desenvolvimento sustentável, com o
objetivo de contribuir na formação de cidadãos para atuar em prol da região, do país
e do mundo.
VALORES
Ética;
10
* O quantitativo foi retirado dos relatórios dos Dados Abertos (GURI - Dados Abertos - Listar
(unipampa.edu.br)).
1.3.1 Justificativa
São Borja, embora seja um município pequeno, com 62 mil habitantes, está
estrategicamente localizada numa região distanciada dos municípios que até então
ofereciam cursos de Comunicação, fator que tem dificultado a profissionalização dos
meios de comunicação existentes nas diversas cidades do Pampa gaúcho. A oferta
da habilitação em Jornalismo nessa região foi pensada também em decorrência desse
fator, contemplando componentes curriculares que proporcionassem ampla formação
na área e também atendessem às características regionais. Além disso, com a
expansão das novas mídias digitais, abre-se hoje um imenso leque de possibilidades
que acentuam não apenas a inserção no mercado de trabalho existente como também
acarretam a prospecção de iniciativas empreendedoras de caráter inovador no campo
da comunicação.
Num mundo em que, conforme a história tem demonstrado, os índices de
empregos formais estão em escala descendente, é aconselhável que os novos
profissionais estejam preparados para outras formas de trabalho, inclusive o
temporário, de meio-expediente e, sobretudo, para se arriscar em iniciativas próprias,
em atividades autônomas e/ou empresas prestadoras de serviço ou de comunicação
independente dos grupos constituídos. Como têm demonstrado estudos recentes, a
atividade autônoma é a que mais cresce na área do Jornalismo e tem seduzido muitos
estudantes e recém-formados que anseiam por entrar no mercado de trabalho
(RAINHO, 2008). Mesmo com o fim da obrigatoriedade do diploma, em 2009, para
atuar na profissão, os cursos de Jornalismo, após um breve declínio, que afetou
especialmente as universidades particulares, que cobram mensalidade para se
manter, passam agora por um momento de revitalização. A cobrança ou não do
diploma hoje é questão secundária, prevalecendo mais a discussão acerca da
necessidade da formação para fazer diferença no mundo do trabalho. E a consciência
dessa formação é que tem atraído para a UNIPAMPA estudantes não apenas da
região do Pampa gaúcho ou do Rio Grande do Sul, mas também de outros estados,
inclusive dos mais longínquos, do Norte e Nordeste do Brasil.
Em 2020, o curso registrava o seu décimo-quarto ingresso de alunos, tendo já
formado nove turmas. Do total de alunos, menos de 40% era do município de São
Borja, o que leva a deduzir que o curso da UNIPAMPA cada vez mais vem se tornando
referência em ensino do Jornalismo no Brasil.
20
destacada importância, como mediadores que são dos processos sociais, permitindo
que os sentidos e as experiências socialmente construídas e compartilhadas
oportunizem melhor compreensão da realidade e resultem no aprimoramento dos
povos. Hoje, não bastam profissionais apenas capacitados tecnicamente para
produzir informação, mas torna-se de maior importância a sua sensibilidade para
perceber, no meio do inesgotável oceano de dados, aquilo que realmente tenha uso
social significativo. O profissional contemporâneo deve ter grande capacidade de
interlocução para selecionar e organizar as informações de modo que elas possam ter
melhor receptividade e se transformar em conhecimento. Um curso sintonizado com
seu tempo deve evidenciar essa preocupação.
Hoje, plenamente adaptado ao contexto em que a UNIPAMPA está inserida, o
curso prima por uma graduação que atenda sim às expectativas do mercado de
trabalho, proporcionando boa formação técnica e tecnológica, mas vai além,
desenvolvendo no aluno visão humanista, criativa e capaz de elaborar formas e
conteúdos de maneira crítica e condizente com os paradigmas de uma sociedade
complexa e em constante transformação. Assim sendo, a UNIPAMPA quer formar um
profissional pautado pela pluralidade, pela visão de mundo complexa e pela
sensibilidade humanística, além da natural competência técnica. Para isso, a
instituição oferece instrumental tecnológico adequado, mas sobretudo conhecimento
que vise a aguçar a capacidade de reflexão sobre os usos sociais desses
instrumentos, contribuindo para o aprimoramento da cidadania e do bom uso dos
meios de comunicação.
A configuração do currículo deste curso prevê satisfatória formação crítica e
humanista e busca oferecer respostas aos desafios referentes às formas de atuação
próprias ao perfil profissional do Jornalismo, englobando: pressupostos curriculares
articuladores de saberes, numa concepção interdisciplinar e transdisciplinar,
envolvendo acadêmicos e professores na formação de uma inovadora concepção de
formação do profissional. Estes princípios básicos permitem constante avaliação dos
paradigmas, entre eles o respeito à liberdade de expressão e de criação, a reflexão e
a plena articulação teoria-prática, de forma a fortalecer o conhecimento pelo ensino
articulado com a pesquisa e a extensão e a conferir qualidade para a atuação no
mercado de trabalho.
22
cada curso. No caso de Jornalismo, são 50 (cinquenta vagas) anuais. A seguir são
apresentadas as formas de ingresso:
1. Sistema de Seleção Unificada (SiSU) da Secretaria de Educação
Superior (SESu) do Ministério da Educação (MEC);
2. Chamada por Nota do ENEM;
3. Ingresso via edital específico.
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Título: i4 Documenta
Partindo do pressuposto que a produção audiovisual e as realidades que ela
representa têm uma dimensão política, no sentido de proporcionar ou não a
diversidade da cultura do país nas telas, o projeto de extensão “i4 Documenta”
tem por objetivo produzir audiovisuais documentais de curta duração que
expresse aspectos e peculiaridades da cultura regional da região da fronteira
São Borja (Brasil) – Santo Tomé (Argentina). O projeto visa a produção de
obras audiovisuais que possam envolver os estudantes da graduação criando
oportunidades de aprendizagem partindo de experimentações das funções da
área, uma vez que o meio audiovisual dispõe de variadas possibilidades de
atuação. Considerando que se trata de um projeto de extensão a intenção do
“i4 Documenta” é proporcionar um espaço de representação audiovisual das
expressões culturais, memória do patrimônio material e imaterial da cidade de
São Borja e região.
O jornalista formado pela Unipampa deverá estar apto para atuar nos meios de
comunicação convencionais – televisão, rádio e jornal – e também nas novas mídias
decorrentes da internet e do processo de digitalização das comunicações, o que
contempla o jornalismo digital em todas as suas possibilidades e as mídias sociais. A
formação profissional prepara ainda para a atuação em assessorias de imprensa,
comunicação institucional e jornalismo independente, sobretudo com projetos e
iniciativas empreendedoras. Entre as funções possíveis, destacam-se as da
reportagem, redação, assessor de imprensa, fotojornalismo, produção, edição,
apresentação, comentarista e atividades como freelancer, entre outras.
I - Competências gerais
- Compreender e valorizar, como conquistas históricas da cidadania e
indicadores de um estágio avançado de civilização, em processo constante de riscos
e aperfeiçoamento: o regime democrático, o pluralismo de ideias e de opiniões, a
cultura da paz, os direitos humanos, as liberdades públicas, a justiça social e o
desenvolvimento sustentável;
- Conhecer em sua unicidade e complexidade intrínsecas, a história, a cultura
e a realidade social, econômica e política brasileira, considerando especialmente a
diversidade regional, os contextos latino-americano e ibero-americano, o eixo sul-sul
e o processo de internacionalização da produção jornalística;
- Identificar e reconhecer a relevância e o interesse público entre os temas da
atualidade;
38
II - Competências cognitivas
- Conhecer a história, os fundamentos e os cânones profissionais do jornalismo;
conhecer a construção histórica e os fundamentos da cidadania;
- Compreender e valorizar o papel do jornalismo na democracia e no exercício
da cidadania;
- Compreender as especificidades éticas, técnicas e estéticas do jornalismo,
em sua complexidade de linguagem e como forma diferenciada de produção e
socialização de informação e conhecimento sobre a realidade;
39
IV - Competências comportamentais
- Perceber a importância e os mecanismos da regulamentação político-jurídica
da profissão e da área de comunicação social;
- Identificar, estudar e analisar questões éticas e deontológicas no jornalismo;
- Conhecer e respeitar os princípios éticos e as normas deontológicas da
profissão;
- Avaliar, à luz de valores éticos, as razões e os efeitos das ações jornalísticas;
- Atentar para os processos que envolvam a recepção de mensagens
jornalísticas e o seu impacto sobre os diversos setores da sociedade;
- Impor aos critérios, às decisões e às escolhas da atividade profissional as
razões do interesse público;
- Exercer, sobre os poderes constituídos, fiscalização comprometida com a
verdade dos fatos, o direito dos cidadãos à informação e o livre trânsito das ideias e
das mais diversas opiniões.
Estágio supervisionado
Estágio supervisionado I 7º Obr. 105
Estágio supervisionado II 8º Obr. 105
Carga Horária Total em estágio supervisionado 210
Núcleo complementar
Carga horária de componente curricular específico para a Extensão 60
Carga Horária em Componentes Complementares de Graduação 240
Carga Horária em Atividades Complementares de Graduação 200
Carga horária total do Núcleo Complementar 500h
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
1º SB0812 Apuração e Redação ... 30 30 00 60 04
Jornalística I
Jornalismo
contemporânea
46
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
1º SB0815 Teorias do discurso --- 60 00 00 60 04
mídias sociais
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
2º SB0819 Produção de Jornalismo --- 30 15 15 60 04
em Áudio I
Comunicação
editoração
48
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
3º SB0822 Comunicação digital e --- 30 15 15 60 04
cibercultura
científico
49
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
4º SB0825 Produção audiovisual --- 30 15 15 60 04
Jornalística I
informações
50
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
4º SB0829 Produção de Jornalismo Produção de 15 30 15 60 04
Jornalismo em aúdio I
em Áudio III
4º CCCG --- 60 04
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
5º SB0832 Jornalismo de dados Apuração e redação 15 30 15 60 04
jornalística II
Planejamento visual e
editoração
Teorias e práticas do
jornalismo digital
Comunicação
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
6º SB0836 Produção de documentário Produção audiovisual 15 30 15 60 04
jornalística I
audiovisual
digital
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
6º SB0839 Empreendedorismo em --- 30 15 15 60 04
comunicação
6º CCCG 60 04
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
Teorias da
comunicação
7º SB0841 Produção multiplataforma Apuração e redação 30 15 15 60 04
jornalística II
em Jornalismo
Laboratório de
jornalismo digital
Jornalismo móvel
7º SB0842 Produção de narrativas Teorias do discurso 30 15 15 60 04
Jornalismo
digitais
especializado
Laboratório de
jornalismo digital
Jornalismo
55
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
7º CCCG 60 04
Curso II
8º CCCG 60 04
56
Componente Curricular –
Componente Curricular -
Componente Curricular -
Pré-requisitos
CH - Extensão
CH - Teórica
CH - Prática
CH - Total
Semestre
Créditos
Código
Nome
Total parcial 2940 196
Atividade curricular específica de Extensão (Unipampa Cidadã) 60 04
ACGs – Atividades curriculares de graduação 200 --
Total geral 3200 200
CH Presencial Prática
CH - Extensão
CH – Total
Créditos
- Código
- Nome
CH-Presencial Teórica
Componente Curricular
Componente Curricular
CH Presencial Prática
CH - Extensão
CH – Total
Créditos
- Código
- Nome
CH-Presencial Teórica
Componente Curricular
Componente Curricular
CH Presencial Prática
CH - Extensão
CH – Total
Créditos
- Código
- Nome
Mudança de
Redação nomenclatura para Não se
3º 60h
jornalística III “Apuração e redação aplica
jornalística III”
Realocado para o 4º
semestre com a
Jornalismo digital Não se
3º 60h nomenclatura de
I aplica
“Teorias e práticas do
jornalismo digital”
Mudança de
Radiojornalismo nomenclatura para Não se
3º 60h
II “Produção de aplica
jornalismo em áudio II”
Teorias do Não se
3º 60h Permanece como está
Jornalismo aplica
Aproveita-
Filosofia da mento das
4º 60h Ofertado como CCCG
comunicação horas como
CCCG
71
Legislação e
Realocado para o 7º Não se
6º ética em 60h
semestre aplica
jornalismo
Realocado para o 7º
semestre com a
Produção
nomenclatura de Não se
6º multiplataforma 60h
“Produção aplica
em jornalismo I
multiplataforma em
Jornalismo”
Mudança de
Não se
6º Telejornalismo III 60h nomenclatura para
aplica
“Produção de
73
Empreendedoris Não se
6º mo em 60h Permanece como está aplica
Comunicação
Realocado para o 8º
semestre com a
Produção
nomenclatura de Não se
7º multiplataforma 60h
“Laboratório de aplica
em jornalismo II
jornalismo
convergente”
Aproveita-
Trabalho de
Redução de 90 horas mento das
7º conclusão de 150h
na nova matriz horas como
curso I
ACG
Estágio
Não se
7º supervisionado 105h Permanece como está
aplica
em Jornalismo I
Conforme o Art. 4º, da Resolução 329, "O estágio poderá ser obrigatório ou não
obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade
e área de ensino e do projeto pedagógico do curso":
2.5.1 Interdisciplinaridade
A área da Comunicação é, por natureza, interdisciplinar. Todas as concepções
de estrutura e funcionamento dos planos de ensino, no caso dos componentes de
teorias e humanidades, por exemplo, levam em consideração não só a Sociologia e a
História, como a Linguística, do Texto e do Discurso, as tradições diferentes em
correntes e paradigmas, os empréstimos de distintos campos do saber como a
Psicologia e a Psicanálise, bem como incorporam tendências e novas fusões de
objetos e métodos da ciência, de modo a oferecer ao estudante uma formação o mais
abrangente possível, em caráter inter e transdisciplinar. Em outros componentes,
como Jornalismo Especializado e os que visam à produção jornalística, são
trabalhados diferentes temas da sociedade (economia, saúde, ciência, cultura,
esportes, política etc.), em que a interdisciplinariedade fica evidente.
Ressalte-se que, no curso, as ofertas são empreendidas considerando seu
caráter interdisciplinar, detectado na relação dos componentes de cada semestre e
em sua associação os subsequentes. Dessa forma, as atividades acadêmicas,
incluindo ensino, pesquisa e extensão, possuem potencial articulador de habilidades
e competências e de ampliação de conhecimentos por meio de sua
interdisciplinaridade inerente. A estrutura curricular foi pensada nesse sentido, e as
práticas, tanto no que se refere às atividades de ensino, quando de pesquisa e
extensão, reforçam este viés, o que também pode ser diagnosticado na variedade de
bibliografias que subsidiam as ementas e na diversidade de temáticas presentes na
produção acadêmica, especialmente nos trabalhos de conclusão de curso.
81
Convém observar que o curso conta, inclusive, com professores que têm como
abordagem de pesquisa a questão da acessibilidade, temática muito presente nos
trabalhos desenvolvidos pelos acadêmicos, incluindo TCC, e há uma disciplina
optativa, no rol de componentes curriculares ofertados pelo curso, que trata
exclusivamente da “comunicação e acessibilidade”.
3 EMENTÁRIO
A seguir, é apresentado o ementário, contemplando as ementas dos
componentes curriculares obrigatórios e complementares que compõem a nova matriz
do curso.
1º Semestre:
Identificação do componente
Componente Curricular: Apuração e redação jornalística I
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
Ementa
Texto e comunicação. As funções da linguagem. Os três gêneros clássicos de
redação. Os gêneros jornalísticos: informação, interpretação e opinião. A objetividade
jornalistica. O conceito de notícia. Os critérios de noticiabilidade. Elementos da notícia.
A estrutura do texto noticioso: hierarquização das informações, o lead e a pirâmide
invertida. Noções de pauta, fontes e coleta de dados: observação, entrevista e
pesquisa. O texto noticioso em diferentes mídias. Titulação, legenda e outros recursos
de apresentação das matérias. Prática redacional (produção do texto noticioso).
Noções de gramática aplicada ao texto.
Objetivo Geral
Proporcionar ao aluno o conhecimento do processo de produção e redação
jornalística, com foco na notícia.
Objetivos específicos
- Apresentar os procedimentos fundamentais de busca das informações e construção
do texto noticioso;
- Capacitar o aluno para o domínio das técnicas de construção do texto da notícia;
- Praticar a elaboração de textos noticiosos de forma eficiente, utilizando diferentes
aberturas;
- Dar a conhecer as peculiaridades do texto noticioso nas diferentes mídias: jornal,
rádio, televisão, internet;
- Apresentar noções e proporcionar a prática de titulação de textos noticiosos,
legendas de fotografia e outros recursos de apresentação das matérias;
- Apresentar noções de gramática aplicadas ao texto jornalístico.
Referências
Básicas
ALSINA, Miquel Rodrigo. A construção da notícia. Petrópolis: Vozes, 2009.
92
Complementares
DEMETRIO, Darci. Não quebre a cara: Introdução à prática do jornalismo. Petrópolis:
Vozes, 1990.
FOLHA DE SÃO PAULO. Manual de redação. São Paulo, Folha da Manhã, 2001.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: <
http://nilsonlage.com.br/wp-content/uploads/2015/04/Linguagem_comp_.pdf>
LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Disponível em: < http://nilsonlage.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Teoria-e-
T%C3%A9cnica-doTexto-Jornal%C3%ADstico.pdf>
MARQUES, Luis. Henrique. Teoria e prática de redação para jornalismo impresso.
São Paulo: Edusc, 2003.
PEREIRA JÚNIOR, Luiz Costa. A apuração da notícia: métodos de apuração na
imprensa: Petrópolis: Vozes, 2006.
PRADO, Magaly; CAVERSAN, Luiz. Introdução ao jornalismo diário. São Paulo:
Saraiva, 2009.
RUDIN, Richard; IBBOTSON, Trevor. Introdução ao jornalismo – técnicas
essenciais e conhecimentos básicos. São Paulo: Roca, 2007.
SQUARISI, Dad. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do
texto. São Paulo: Contexto, 2010.
WHITE, Ted. Jornalismo eletrônico: redação, reportagem e produção. São Paulo:
Roca, 2009.
Identificação do componente
Componente Curricular: Introdução à fotografia
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Reconhecimento da história e das técnicas narrativas fotográficas como elementos
basilares a uma apreensão criativa da realidade. Exercício do “olhar-ver” para
aquisição de uma cultura visual. Entendimento do valor comunicativo da imagem. Este
componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou
projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
93
Objetivo Geral
Introduzir elementos constitutivos da história, difusão e produção da fotografia como
objeto de comunicação e registro de memória. Explorar a edição fotográfica como
construção de uma narrativa visual.
Objetivos específicos
- Conhecer as funcionalidades dos equipamentos fotográficos.
- Discutir aspectos técnicos, estéticos e éticos relacionados à captação fotográfica.
- Desenvolver produções fotográficas com temáticas humanizadoras.
Referências
Básicas
DUBOIS, Phillipe. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 2008.
KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. São Paulo: Atelie
Editorial, 2010.
KUBRUSLY, Cláudio. O Que é Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Complementares
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 2005
BARTHES, Rolland. A câmera clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BUSSELE, Michel. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Thomson, 1979.
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil,
2007.
PALACIN, Vitche. Fotografia – Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Identificação do componente
Componente Curricular: Fundamentos de Jornalismo
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
Conceitos. O ethos jornalístico. A evolução do jornalismo nas sociedades modernas.
A evolução das mídias e o trabalho jornalístico vinculado às transformações midiáticas
da sociedade capitalista. Participação dos jornalistas na vida cultural e política e o
estudo do desenvolvimento do jornalismo como atividade empresarial frente às
transformações tecnológicas. A formação superior em Jornalismo. Abrangência de
funções e das áreas de atuação. A construção social da realidade. O polo ideológico
e o polo econômico do campo jornalístico. A realidade local e regional do mercado de
jornalismo. Tendências da atividade profissional.
Objetivo Geral
Proporcionar uma compreensão abrangente do fazer jornalístico e da história e ciência
jornalísticas, incorporando o debate sobre as atualizações e tendências da profissão.
94
Objetivos específicos
- Reflexionar sobre especificidades do jornalismo;
- Perceber a evolução do jornalismo numa perspectiva histórica, social, política e
cultural;
- Compreender particularidades do jornalismo no contexto nacional;
- Avaliar possibilidades mercadológicas no campo do jornalismo no contexto
contemporâneo.
Referências
Básicas
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na era virtual: ensaios sobre o colapso da razão
ética. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo: Editora UNESP, 2005.
MOUILLAUD, Maurice; PORTO, Sérgio Dayrell (org.). O Jornal: da forma ao sentido.
Brasília: Paralelo 15, 2002.
ROMANCINI, Richard; LAGO, Claudia. História do Jornalismo no Brasil.
Florianópolis: Insular, 2007.
SOUZA, Jorge Pedro. Por que as notícias são como são. Disponível em:
<http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-construindo-teoria-da-noticia.html>.
Acesso em: 07 out. 2020.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo – Vol. I: porque as notícias são como
são. Florianópolis: Insular, 2005.
Complementares
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.
Petrópolis: Vozes, 2010.
DINES, Alberto. O papel do jornal e a profissão de jornalista. São Paulo: Summus,
2009.
MELO, José Marques de. História do Jornalismo: itinerário crítico, mosaico
contextual. São Paulo: Paulus, 2012.
PONTES, Felipe Simões. Desigualdades estruturais de gênero no trabalho
jornalístico: o perfil das jornalistas brasileiras. E-Compós, Brasília, v. 20. n. 1, 2017.
Disponível em: <https://e-compos.org.br/e-compos/article/view/1310/925>. Acesso
em: 07 out. 2020.
LELO, Thales Vilela. Um fenômeno negligenciado? A persistência do sofrimento
ético nas trajetórias de jornalistas. In: 16 SBPJOR - 16 Encontro Nacional de
Pesquisadores de Jornalismo, São Paulo, nov., 2018. Disponível em:
<http://sbpjor.org.br/congresso/index.php/sbpjor/sbpjor2018/paper/viewFile/1497/893
>. Acesso em: 07 out. 2020.
Identificação do componente
Componente Curricular: Comunicação e conjuntura contemporânea
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
95
Objetivo Geral
Proporcionar a reflexão sobre os processos de globalização e regionalização
contemporânea e a conjuntura política, social, cultural, econômica, geográfica,
humana e ambiental e a relevância para o jornalismo.
Objetivos específicos:
- Reconhecer novas formas de organização social, econômica e política e sua
interferência nos modos de produção da notícia;
- Identificar blocos e suas hegemonias;
- Capacitar para a descrição do presente em suas marcas sociais, culturais e
econômicas.
- Estudar o processo evolutivo dessas transformações e sua relação com outras
práticas comunicacionais: como a propaganda, a comunicação interpessoal e as
cidades, a opinião pública e o desenvolvimento de comunidades, por exemplo.
- Rediscutir à luz do presente a questão do poder, da mídia e de outras instituições do
mundo da vida, promovendo a compreensão sobre os efeitos de realidades, estruturas
e sistemas sobre as práticas profissionais e a comunicação social.
Referências
Básicas
BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade; tradução de
Sebastião Nascimento. São Paulo: Editora 34, 2011.
CASTELLS, Manuel. O poder da comunicação; tradução Vera Lúcia Mello
Joscelyne. Rio de janeiro: Paz e Terra, 2015.
DARDOT .P. e LAVALL.C – A Nova Razão do Mundo: Ensaio sobre a sociedade
neoliberal. São Paulo: Boitempo, (1ªedição), 2016. 2012
DOWBOR . LADISLAW. A Era do Capital Improdutivo: Por que oito famílias tem
mais riqueza do que a metade da população do mundo?. São Paulo. Autonomia
Literária, 2017
DUPAS, Gilberto. Atores e poderes na nova ordem global: assimetrias,
instabilidades e imperativos de legitimação. São Paulo: Unesp, 2005.
FRIEDEN, Jeffry. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio
de Janeiro: Zahar, 2008.
LIPOVETSKY, GILLES e SERROY, JEAN . O capitalismo estético na era da
globalização, Lisboa: Edições 70, 2014
Complementares
BECK, Ulrich. O que é globalização? Equívocos do globalismo: respostas à
globalização; tradução de André Carone. Paz e Terra, São Paulo, 1999.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
96
Identificação do Componente
Componente Curricular: Teorias do discurso
Carga horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
Quadro geral das Teorias do Discurso. Os discursos midiatizados e as formações
discursivas circulantes. Discurso e Jornalismo. Elementos pragmáticos do discurso.
Sujeito e subjetivação na linguagem. Identidade. Representação. Vozes do discurso.
A Perspectiva discursiva da Enunciação. A significação. A construção de sentidos. O
discurso do poder e o poder do discurso. Argumentação no discurso. Discurso e
mudança social.
Objetivo geral
Compreender o funcionamento discursivo da linguagem nos processos de
comunicação social e no jornalismo.
Objetivos específicos
- Conhecer teorias fundantes e autores cânones destas tradições teóricas e suas
correntes;
- Desenvolver a leitura e compreensão de textos teóricos no campo do discurso;
- Estabelecer relações intertextuais e das teorias com questões da realidade;
- Identificar problemas próprios das teorias do discurso para a investigação em
pesquisa no jornalismo e na comunicação;
- Capacitar o(a) aluno(a) para a introdução ao trabalho de análise destes problemas
em perspectiva teórica e científica do campo da Linguística em diversos de seus
desdobramentos: do texto, da enunciação, do discurso, etc.
Referências
Básicas
BAKHTIN, M. Dialogismo e polifonia. São Paulo, SP: Contexto, 2009.
97
BARTHES, Roland. A aventura semiológica. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001.
CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo, SP: Contexto, 2006.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora UnB, 2008.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 6. ed. São Paulo,
SP: Cortez, 2011.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso: princípios & procedimentos. 5ed.
Campinas, SP: Pontes, 2009.
PECHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 4ed.
Campinas, SP: Editora Unicamp, 2009.
SAUSSURE, Ferdinand De; SECHEHAYE, Albert. Curso de linguística geral. 27. ed.
São Paulo, SP: Cultrix, 2006.
Complementares
DIJK, Teun Adrianus Van. Cognição, discurso e interação. 7ed. São Paulo, SP:
Contexto, 2011. 207 p. (Caminhos da linguística).
DIJK, Teun Adrianus Van. Discurso e poder. 2ed. São Paulo, SP: Contexto, 2010.
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP: Pontes, 1987.
FOUCAULT, Michel. A hermenêutica do sujeito: curso dado no College de France
(1981-1982). 3. ed. Sao Paulo, SP: Martins Fontes, 2010.
FIORIN, Jose Luiz. Elementos de análise do discurso. 14ed. São Paulo, SP:
Contexto, 2006.
GREIMAS, Algirdas Julien. Da imperfeição. São Paulo, SP: Hacker, 2002.
MAINGUENEAU, Dominique. Cenas da enunciação. São Paulo, SP: Parábola, 2008.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos.
2.ed. Campinas, SP: Pontes, 2005.
PINTO, Milton Jose. Comunicação e discurso: introdução à análise de
discursos.2.ed. São Paulo, SP: Hacker, 2002.
VERÓN, Eliseo. Fragmentos de um tecido. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos,
2004.
Identificação do componente
Componente Curricular: Redes sociais
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30 (2 créditos)
Ementa
Conceito de redes em várias áreas do saber e do conhecimento de senso comum.
Conceito de redes sociais, atores sociais, relações, pontos, estruturas, conexão.
Redes nas comunicações. Laços sociais, grupos, identidade, aproximação,
distanciamento, exclusão. Redes versus mídias sociais. Comunicação em redes;
comunicação estratégica para redes.
Objetivo Geral
Analisar o conceito de redes sociais, a partir de teorizações das ciências sociais,
antropologia, ciências da informação e da comunicação. Desenvolver pesquisas
98
Objetivos específicos:
- Estudar os variados empregos direcionados ao termo redes sociais e sua
historicidade;
- Estudar a relação histórica entre o conceito de redes sociais e a teoria dos grafos,
da matemática, e como isso tensiona a análise de relações sociais;
- Estudar a relação entre o conceito de redes sociais e o conceito de redes nas
ciências biológicas;
- Entender os fundamentos básicos do conceito de redes sociais na antropologia e na
sociologia;
- Analisar a evolução das teorias das redes sociais como possibilidade de analisar
relações sociais dinâmicas;
- Estudo de atores sociais, vínculos, laços, influência e conexão.
Referências
Básicas
CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede: a era da informação: economia,
sociedade e cultura. v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
GRANOVETTER, M. (1973). The strength of weak ties. In: American Journal of
Sociology, University Chicago Press, Chicago, v. 78, Issue 6, p.1930-1938. Disponível
em: https://www.cs.cmu.edu/~jure/pub/papers/granovetter73ties.pdf
RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 3. ed.
São Paulo: Hucitec, 1999.
Complementares
BRUNS, Axel. Gatewatching: collaborative online news production. Nova York:
Peter Lang, 2005, 330p.
PARISIER, Eli. O filtro invisível. O que a internet está escondendo de você. Tradução
de Diego Alfaro. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
PEIXOTO, João; EGREJA, Catarina. A força dos laços fracos Estratégias de
emprego entre os imigrantes brasileiros em Portugal. Tempo Social, revista de
sociologia da USP, v. 24, n. 1. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/ts/v24n1/13.pdf
SIBILIA, PAULA. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira: 2008.
VERMELHO, Sônia Cristina ; VELHO, Ana Paula Machado; BERTONCELLO,
Valdecir. Sobre o conceito de redes sociais e seus pesquisadores. Educ. Pesqui.,
São Paulo, v. 41, n. 4, p. 863-881, out./dez. 2015.
https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n4/1517-9702-ep-1517-97022015041612.pdf
2º Semestre:
Identificação do componente
99
Ementa
A estrutura da reportagem. O jornalismo interpretativo. Reportagens interpretativas,
narrativas e opinativas. A pauta. Etapas e processos de apuração. Usos, tipos e
técnicas de entrevista. Fontes e versões. A organização do texto da reportagem.
Técnicas narrativas e literárias no texto da reportagem. O texto da reportagem em
diferentes mídias. Textos de biografia e perfil. A reportagem investigativa. Titulação,
legenda e outros recursos de apresentação das matérias. Prática redacional
(produção de texto de reportagem). Noções de gramática aplicada ao texto.
Objetivo Geral
Proporcionar ao aluno o conhecimento e o domínio da reportagem e do texto da
reportagem jornalística, exercitando diferentes propostas de narrativa.
Objetivos específicos
- Proporcionar a teoria e a prática do texto da reportagem jornalística;
- Capacitar o aluno para as diferentes etapas e processos de apuração;
- Dar a conhecer a importância das fontes e técnicas de entrevista;
- Aprofundar aspectos interpretativos no texto jornalístico;
- Levar o aluno a aplicar técnicas literárias nos textos de reportagem;
- Proporcionar o conhecimento sobre as peculiaridades do texto da reportagem em
diferentes mídias;
- Executar diferentes propostas de narrativa, com aplicação de linguagem e gramática
apropriadas ao texto jornalístico.
Referências
Básicas
ERBOLATO, Mário. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo, Ática,
2001.
LAGE, Nilson. A reportagem : teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística.
Rio de Janeiro: Record, 2011. Disponível em: < http://nilsonlage.com.br/wp-
content/uploads/2017/10/A-reportagem.pdf>.
MARQUES, Luis. Henrique. Teoria e prática de redação para jornalismo impresso.
São Paulo: Edusc, 2003.
NASCIMENTO, Patrícia Ceolin. Técnicas de reportagem e entrevista em
jornalismo : roteiro para uma boa apuração. São Paulo: Saraiva, 2009.
VILAS BOAS, S. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.
Complementares
AMARAL, Luiz. Técnica de jornal e periódico. 5 ed. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2001.
FOLHA DE SÃO PAULO. Manual de redação. São Paulo, Folha da Manhã, 2001.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
100
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: <
http://nilsonlage.com.br/wp-content/uploads/2015/04/Linguagem_comp_.pdf>
LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Disponível em: < http://nilsonlage.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Teoria-e-
T%C3%A9cnica-doTexto-Jornal%C3%ADstico.pdf>
PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2006.
SCALZO, M. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2003.
SODRÉ, Muniz; FERARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a
narrativa jornalística. 4. ed. São Paulo: Summus, 1986.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de jornalismo impresso. Florianópolis: Letras
contemporâneas, 2005.
WHITE, Ted. Jornalismo eletrônico: redação, reportagem e produção. São Paulo:
Roca, 2009.
Identificação do componente
Componente Curricular: Narrativas Fotojornalísticas
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Conceito, história e atualidade do fotojornalismo. As técnicas de captação e edição de
imagens como estratégia de eficiência para a narrativa Fotojornalística. Este
componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou
projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Introduzir elementos constitutivos da história, difusão e produção da fotografia
enquanto narrativa informativa e objeto de registro de memória.
Objetivos específicos
- Conhecer exemplos e discutir acerca da narrativa fotojornalística como meio de
expressão informativa.
- Ampliar conhecimentos voltados à produção e à análise de imagens fotojornalísticas,
considerando constituição, elementos e composição.
- Elaborar e desenvolver projetos e ensaios narrativos fotográficos de cunho
jornalístico.
Referências
Básicas
GURAN, Milton. Linguagem Fotográfica e Informação. Rio de Janeiro: Gama Filho,
1999.
KOSSOY, Boris. Os Tempos da Fotografia. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007.
SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução a história, as técnicas e a
linguagem da fotografia na imprensa. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004.
101
Complementares
BARTHES, Rolland. A câmera clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BUSSELE, Michel. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Thomson, 1979.
KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MEDEIROS, Gutemberg. Tempo revelado: fotojornalismo e construção de sentidos.
Discursos Fotográficos, Londrina, v.9, n.14, p.71-98, jan./jun. 2013. Disponível em
https://www.researchgate.net/publication/291060193_Tempo_revelado_fotojornalism
o_e_construcao_de_sentidos
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Porto:
Universidade Fernado Pessoa, 1998. Disponível em http://bocc.ubi.pt/pag/sousa-
jorge-pedro-historia_fotojorn1.html
SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo performativo: o serviço de fotonotícia da
Agência Lusa de Informação. Porto: Universidade Fernando Pessoa, 1997.
Identificação do componente
Componente curricular: Teorias da comunicação
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
Introdução às teorias da comunicação. As escolas europeias e norte-americanas.
Correntes funcionalistas, críticas, culturológicas, alternativas e descolonialistas. Os
estudos na América Latina. Epistemologia da comunicação. O campo dos estudos da
comunicação.
Objetivo geral
Mapear correntes teóricas do pensamento comunicacional em diferentes tradições
acadêmicas.
Objetivos específicos
- Oferecer elementos para uma sistematização do quadro evolutivo do pensamento
teórico em comunicação na tradição do pensamento europeu, norte-americano e
latino;
- Favorecer a identificação da correspondência entre compreensões clássicas destas
tradições e parte dos problemas atuais em comunicação na sociedade
contemporânea;
- Conduzir o(a) aluno(a) à percepção da relação indissociável entre teoria e prática
nos processos e ou fenômenos da comunicação;
Introduzir estudantes ao universo da pesquisa em teoria;
- Apresentar tendências do pensamento teórico em Comunicação;
- Promover o desenvolvimento de sensibilidades para a percepção da realidade a
partir do conhecimento teórico;
- Desenvolver a leitura e compreensão de textos teóricos.
102
Referências
Básicas
HOHLFELDT, Antônio et alii. Teorias da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 2001
MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem.
São Paulo: Cultrix, 1964.
MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das Teorias da
Comunicação. 3ed. São Paulo: Loyola, 2000.
MELO, José Marques de. História do Pensamento Comunicacional. São Paulo:
Paulus, 2003.
MEUNIER, Jean-Pierre e PERAYA, Daniel. Introdução às Teorias da Comunicação.
Petrópolis: Vozes, 2008.
RÜDIGER, Francisco. As Teorias da Comunicação. Porto Alegre: Penso, 2011.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Complementares
CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: Editora da
UFRJ, 1995.
ENZENSBERGER, Hans Magnus. Elementos para uma Teoria dos Meios de
Comunicação. São Paulo: Conrad, 2003.
FERREIRA, Giovandro Marcus et alii. Teorias da Comunicação. Trajetórias
investigativas. Porto Alegre: Edipucrs, 2010.
MARQUES DE MELO, José. Comunicación Latinoamericana : desafios de la
investigación para el siglo XXI. Congreso Latinoamericano de Investigadores de la
Comunicación (1.: 1992: Sao Paulo, SP).
______________________. A Trajetória Comunicacional de Luiz Ramiro Beltrán.
São Paulo: Umesp, 1997.
______________________. Teoria da Comunicação: Paradigmas latino-
americanos. Petrópolis: Vozes, 1998.
PEREIRA, Vinícius Andrade. Estendendo McLuhan: da aldeia à teia global.
Comunicação, Memória e Tecnologia. Porto Alegre: Sulina, 2011.
SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. Rio: Brasiliense, 2009.
SFEZ, Lucien. Crítica da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2000.
TRIVINHO, Eugênio. O Mal-Estar da Teoria. A condição da crítica na sociedade
tecnológica atual. Rio: Quartet, 2001.
Identificação do componente
Componente curricular: Sociologia da comunicação
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
As transformações societárias e a configuração da comunicação como um fenômeno
social. Dos adventos dos meios de comunicação em massa à sociedade em rede. O
impacto social das novas tecnologias de comunicação e informação na sociabilidade
103
Objetivo geral
Fornecer possibilidades teóricas e instrumentos de análise para que o aluno possa
pensar criticamente o fenômeno social da comunicação nas sociedades
contemporâneas.
Objetivos específicos
- Traçar um quadro histórico e evolutivo dos meios de comunicação em perspectiva
sociológica;
- Identificar formas de organização social em perspectiva sincrônica;
- Analisar e perceber as idiossincrasias das novas dinâmicas sociais em comunicação,
seus simbólicos, estruturas, seus impactos e efeitos sobre a vida coletiva;
- Formar um quadro teórico entre a Sociologia e a Comunicação, a exemplo da
Sociologia Compreensiva francesa.
Referências
Básicas
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade do Consumo. São Paulo: Edições 70, 2007.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FERREIRA.G.B. Sociologia dos Novo Media. Covilhã. Universidade da Beira
Interior, Editora LabCom.IFP, 2018
HABERMAS, Jurgen. Mudança Estrutural da Esfera Pública. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2003.
McLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. Rio
de Janeiro: Cultrix, 2011.
MORIN, Edgar. Cultura de Massa no Século XX. O espírito do tempo 2: Necrose.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
TARDE, Gabriel. A Opinião e as Massas. São Paulo: Martins Fontes, 2005. Vão para
bibliográfica básica
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia / 12. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
Complementares
BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal: ensaio sobre os fenômenos
extremos. Campinas: Papirus, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. A arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
CASTELLS, Manuel. Fim de milênio: volume III / 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade: volume II / 6. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2008.
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2009.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DURKHEIM, Émile. Da divisão social do trabalho. São Paulo. Martins Fontes, 2010.
LIPOVETSKY, Gilles. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada.
São Paulo: Edições 70, 2011.
MARX, Karl. Manifesto Comunista. São Paulo: BoiTempo, 2011
104
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção de jornalismo em áudio I
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Linguagem, estrutura e interfaces da notícia em áudio para diferentes mídias e
formatos. A notícia gravada e ao vivo. Podcasts e novas tendências. Aspectos da
locução noticiosa. Seleção e compartilhamento, junto ao público externo, de notícias
no formato de podcasts. Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Desenvolver o discernimento sobre as especificidades da escuta sonora e sua relação
com a linguagem, a estrutura textual e o caráter interativo da produção-recepção de
notícias na atualidade e redigir e apresentar notícias e/ou programas noticiosos de
curta duração.
Objetivos específicos
- Compreender as características da escuta sonora e as particularidades da
linguagem a ela aplicada;
- Avaliar e desenvolver produtos noticiosos, podendo-se realizar programas de curta
duração.
- Apresentar ou disponibilizar as produções para veiculação.
Referências
Básicas
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio - Teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Summus, 2014.
KISCHINHEVSKY, Marcelo. Rádio e mídias sociais: mediações e interações
radiofônicas em plataformas digitais de comunicação. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016.
MCLEISH, Robert. Produção de rádio. São Paulo: Summus, 2001.
ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. No ar – a história da notícia de rádio no Brasil.
Florianópolis: Insular, 2012.
Complementares
CESAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo:
Summus, 2009.
105
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção editorial para mídias sociais
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
Ementa
Pensamento estratégico para produção de conteúdos em mídias sociais. Criação de
personas para atuação em mídias sociais. Estudo e prática de ações com vistas à
produção de engajamento. Práticas criativas em plataformas online de produção de
conteúdo, seguidas pelo uso de softwares de edição. Análise da circulação do material
criado. Este componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a
programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo Geral
Desenvolver habilidades para criar e projetar conteúdos com atenção às dinâmicas e
ações do público, características das mídias e síntese informativa.
Objetivos específicos:
- Pesquisar casos de produção de conteúdo estratégico fragmentado em mídias
sociais;
- Analisar produção de conteúdos de usuários que passam a compor conjuntos
expressivos, englobados por empresas e instituições como parte de suas operações
estratégicas;
106
Referências
Básicas
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São. Paulo: Martins Fontes, 2003.
GOSCIOLA, Vicente. Narrativas transmedia. Entre teorías y prácticas. Editorial
UOC, Barranquilla. Universidad Del Rosario, Barcelona, 2014.
HALVORSON, Kristina. Estratégia de Conteúdo para Web. Rio De Janeiro: Alta
Books, 2010.
Complementares
BOLTER, Jay David. GRUSIN, Richard. Remediation. Cambridge: MIT Press, 2007.
GUNKEL, David J. Of Remixology: Ethics and Aesthetics After Remix. MIT Press.
2016.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. 1.
ed. 15ª reimpressão. Tradução Décio Pignatari. São Paulo: Cultrix, 2007.
MORAIS, Felipe. Planejamento Estratégico Digital. São Paulo: Editora Saraiva,
2015.
REIS, C. E. dos. (2019). O mundo das mídias sociais segundo os brasileiros: uma
análise da presença das mídias sociais em um programa de
infotenimento. Paradoxos, 3(1), 8-19. https://doi.org/10.14393/par-v3n1-2018-49690.
SCOLARI, Carlos Alberto. Narrativas Transmídias. Consumidores implícitos, mundos
narrativos e branding na produção da mídia contemporânea. In.: Revista Parágrafo.
jan./jun 2015. V. 1, N. 3, 2015. Disponível em: Acesso em 03/02/2017.
3º Semestre:
Identificação do componente
Componente Curricular: Apuração e redação jornalística III
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
Ementa
Jornalismo opinativo. As formas de opinião mais empregadas no jornalismo brasileiro
(editorial, comentário, artigo, resenha, ensaio, tópicos, crônica, caricatura, coluna). A
formação da opinião e a construção da argumentação. Livro reportagem e jornalismo
long form. Descrição, narração e construção de personagens. Estilos e técnicas
literárias em textos jornalísticos. Prática redacional (produção das várias formas de
texto opinativo). Noções de gramática aplicada ao texto.
Objetivo Geral
107
Objetivos específicos
- Levar o aluno a conhecer e dominar os tipos de textos de opinião mais comuns no
jornalismo brasileiro;
- Praticar a capacidade de argumentação no texto jornalístico;
- Aplicar estilo e técnica literária em texto de crônica;
- Conhecer e praticar a escrita voltada à elaboração de livro-reportagem.
Referências
Básicas
BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. Bauru: Edusc, 2003.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
MELO, José Marques de. Jornalismo Opinativo. Gêneros Opinativos no Jornalismo
Brasileiro. 3. ed. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2001.
PESSA, B. R. Livro-reportagem: origens, conceitos e aplicações. Disponível em:
<https://docplayer.com.br/372037-Livro-reportagem-origens-conceitos-e-
aplicacoes.html>
SÁ, Jorge de. A crônica. São Paulo: Ática, 1985.
Complementares
BELO, Eduardo. Livro-reportagem. São Paulo: Contexto, 2006.
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.
ERBOLATO, Mário. Técnicas de codificação em Jornalismo. 5 ed. São Paulo:
Ática, 2008.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2007.
MARQUES, Luis Henrique. Teoria e prática de redação para jornalismo impresso.
São Paulo: Edusc, 2003.
PEDRA, Sérgio Santana. A estrutura no jornalismo opinativo: uma análise do
conteúdo dos editoriais dos jornais Estado de Minas e Folha de S. Paulo. Disponível
em: <http://pt.scribd.com/doc/39888362/A-ESTRUTURA-NO-JORNALISMO-
OPINATIVO-Uma-analise-do-conteudo-dos-editoriais-dos-jornais-Estado-de-Minas-
e-Folha-de-S-Paulo>.
PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2006.
Identificação do componente
Componente Curricular: Introdução ao pensamento científico
Carga Horária: 30h (2 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
Ementa
Introdução à história do conhecimento humano. Os tipos de conhecimento: filosófico,
teológico, popular e científico. Iniciação às ciências da comunicação. O problema de
108
Objetivo geral
Desenvolver no aluno a capacidade de identificar e compreender as dimensões do
conhecimento humano, articulando-as com os processos de construção e aplicação
no campo da comunicação e, em específico, na área profissional, incluindo a
estruturação e a escrita de trabalhos científicos.
Objetivos específicos
- Identificar os tipos de conhecimento humano, compreendendo as particularidades do
conhecimento científico;
- Avaliar as potencialidades do conhecimento científico para o campo da
comunicação;
- Verificar aspectos da pesquisa científica que dialoguem com os interesses de
desenvolvimento do acadêmico de Jornalismo;
- Discernir formatos de trabalhos científicos.
Referências
Básicas
ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. A ciência como forma de conhecimento. Ciências e
Cognição, Minas Gerais, v.8, ago. 2006. Disponível em:
file:///C:/Users/Micro%20News/Downloads/572-Texto%20do%20Artigo-3594-1-10-
20110301.pdf
Araújo, Cátia Rosana L. de. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos:
conforme normas da ABNT / Cátia Rosana L. de Araújo, Dilva Carvalho Marques. –
5.ed. - Bagé: Universidade Federal do Pampa, 2019.
DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeo; Minayo, Maria Cecília de Souza.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAGO, Claudia; BENETTI, Marcia. Metodologia de pesquisa em jornalismo.
Petropolis, RJ: Vozes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.
Complementares
DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
MACHADO, Daniela Cristina. Aprendendo metodologia sob o olhar de uma
principiante em pesquisa. Rastros, Joinvile, v.8, n,8, p.96-107, out. 2007. Disponível
em:
http://www.ielusc.br/aplicativos/ojs_necom/index.php/SECORD/article/view/118/105
MALDONADO, Alberto Efendy et al. Metodologias de Pesquisa em Comunicação:
olhares, trilhas e processos. Porto Alegre: Sulina, 2006.
109
Identificação do componente
Componente Curricular: Comunicação e cultura
Carga Horária: 30h (2 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
Ementa
Panorama geral da relação entre comunicação e cultura. Abordagem dos aspectos
fundamentais e das transformações da cultura brasileira e da identidade cultural
nacional, considerando as relações étnico-raciais e a história nacional da cultura afro
e indígena e os fenômenos culturais presentes nos processos comunicativos
(identidades, tribos, relação global x local, indústria cultural e etc...)
Objetivo geral
Reconhecer processos de formação identitária através dos meios de comunicação
Objetivos específicos
- Identificar a compreensão variada em torno do conceito de cultura;
- Reconhecer estágios de desenvolvimento cultural como processos;
- Estudar questões culturais que envolvam formações sociais distintas e sua disputa
por uma hegemonia em sociedade e em diferentes eixos de perspectiva: histórica,
econômica, antropológica, etc;
- Relacionar estrutura e funcionamento do social com práticas comunicacionais em
diferentes culturas e manifestações, principalmente, simbólicas.
Referências
Básicas
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas. 4.ed. São Paulo: Edusp, 2011.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru, SP: Edusc, 2001.
LAVALLE, Adrián Gurza. Vida Pública e Identidade Nacional: Leituras Brasileiras.
São Paulo: Globo, 2004.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações. 4.ed. Rio de Janeiro: Ed. da.
UFRJ, 2006.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. 3.ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2005.
Complementares
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
EAGLETON, Terry. A idéia da cultura. São Paulo: UNESP, 2005.
ESCOSTEGUY, Ana Carolina. Cartografia dos Estudos Culturais: uma versão
latino-americana. Ed. online. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Disponível em:< //http:
110
http://pt.scribd.com/doc/35295718/Cartografias-dosestudos-culturais-Uma-versao-
latino-americana#download>. Acesso em: 20 mai. 2013.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2002.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
SODRÉ, Muniz. Reinventando la cultura: la comunicación y sus productos.
Barcelona: Gedisa, 1996.
WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
Identificação do Componente
Componente Curricular: Teorias do Jornalismo
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
Os meios de comunicação de massa e a construção da realidade. A hipótese da
agenda-setting. A teoria do espelho. A teoria do newsmaking. A teoria do Gatekeeper.
Teoria organizacional. As teorias de ação política. As teorias construcionistas. A teoria
estruturalista. A teoria interacionista. O jornalismo e o poder. A comunidade
jornalística. Tendências e alternativas na teoria do jornalismo.
Objetivo geral
Construir um panorama do pensamento teórico brasileiro e português em jornalismo.
Objetivos específicos
- Desenvolver competências de leitura e compreensão de textos acadêmicos e
científicos;
- Promover a inter-relação dos diferentes momentos teóricos em perspectiva evolutiva;
- Relacionar teoria e prática no interesse de oferecer clareza quanto ao fato de as
teorias serem descritivas e não prescritivas;
- Apresentar correntes, teorias e autores e a base de seu pensamento;
- Destacar a contribuição dos estudos portugueses e brasileiros para o campo;
- Reconhecer trabalhos fundadores e tendências nos estudos teóricos em jornalismo.
Referências
Básicas
LAGO, Cláudia e ROMANCINI, Richard. História do Jornalismo no Brasil.
Florianópolis: Insular, 2007.
MARQUES DE MELO. José. Teoria do Jornalismo. Identidades brasileiras. São
Paulo: Paulus, 2006.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. Florianópolis: Insular, 2005.
LEAL, Bruno Souza et alii. Jornalismo e Acontecimento. Percursos metodológicos.
Florianópolis: Insular, 2011. Vol.2.
MAROCCO, Beatriz et alii. Jornalismo e Acontecimento. Diante da Morte.
Florianópolis: Insular, 2012.
111
Complementares
ASSIS, Francisco de. (Org) Imprensa do interior. Conceitos e contextos. Chapecó:
Argos, 2013I
BARROS FILHO, Clóvis de. Teorias da Comunicação em Jornalismo. Reflexões
sobre a mídia. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGER, Christa; MARROCO, Beatriz. A Era Glacial do Jornalismo: teorias sociais
da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2006.
CHARRON, Jean e BONVILLE, Jean de. Natureza e Transformação do Jornalismo.
Florianópolis / Brasília: Insular, 2017.
FONSECA, Virgínia P. da Silveira. Indústria de Notícias: capitalismo e novas
tecnologias no jornalismo contemporâneo. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
GOMES, Wilson. Jornalismo, Fatos e Interesses. Florianópolis: Insular, 2009.
MOUILLAUD, Maurice. O Jornal. Da forma ao sentido. Brasília: UnB, 2002.
PARZIANELLO, Geder. A Retórica nos Jornais Impressos e os Desafios ao
Jornalismo Contemporâneo. Rio: Publit, 2011.
ROSENSTIEL, Tom & KOVACH, Bill. Os Elementos do Jornalismo. O que os
jornalistas devem saber e o público exigir. São Paulo: Gravação Editorial, 2003.
SCHUDSON, Michael. Descobrindo a Notícia. Uma história social dos jornais nos
Estados Unidos. Petrópolis: Vozes, 2010.
SODRÉ. Muniz. A Narração do Fato: notas para uma teoria do acontecimento. Rio
de Janeiro: Vozes, 2009.
SOSTER, Demétrio e TONUS, Mirna. Jornalismo Laboratório: Impressos. Santa
Cruz do Sul, Edunisc, 2013.
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção de jornalismo em áudio II
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Estruturas, linguagens e formatos voltados à produção de reportagens em áudio. A
reportagem gravada e ao vivo. Seleção e compartilhamento, junto ao público externo,
de reportagens no formato de podcasts. Este componente curricular prevê atividades
de extensão vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de
Comunicação.
Objetivo geral
Desenvolver reportagens em áudio, através de dinâmicas de transmissão direta e de
disponibilização pós-edição, afinadas com diferentes linguagens, formatos e públicos.
112
Objetivos específicos
- Compreender as especificidades da reportagem em áudio e avaliar suas
potencialidades;
- Propor e desenvolver reportagens;
- Apresentar ou disponibilizar as produções para veiculação.
Referências
Básicas
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio - Teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Summus, 2014.
KISCHINHEVSKY, Marcelo. Rádio e mídias sociais: mediações e interações
radiofônicas em plataformas digitais de comunicação. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016.
MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
Complementares
CHANTLER, Paul; STEWART, Peter. Fundamentos do radiojornalismo. São Paulo:
Roca, 2006.
CUNHA, Mágda. “O rádio na nova ecologia de mídia”. In ZUCULOTO, Valci;
LOPEZ, Debora; KISCHINHEVSKY, Marcelo (Eds.), Estudos radiofônicos no
Brasil: 25 anos do Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Intercom. São Paulo,
Brasil: Intercom, 2016. Disponível em:
http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-2816-1.pdf.
HERODOTO, Barbeiro; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo:
produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HERSCHMANN, Micael; KISCHINHEVSKY, Marcelo. “A ‘geração podcasting’ e os
novos usos do rádio na sociedade do espetáculo e do entretenimento”. IN:
Revista FAMECOS, nº 37. Porto Alegre: PUCRS, dezembro de 2008. Disponível em
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/download/480
6/3610
MCLEISH, Robert. Produção de rádio. São Paulo: Summus, 2001.
Identificação do componente
Componente Curricular: Planejamento visual e editoração
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
Ementa
Estudo da imagem e da forma como articuladoras do conteúdo e construtoras de
sentido. Estudo de estética e relações com a vida contemporânea. Estudo de
alfabetização visual para construção de parâmetros de composição visual.
Planejamento de produto visual. Design para jornalismo e práticas de construção de
produtos.
Objetivo geral
113
Objetivos específicos
- Entender a construção de sentidos através da imagem;
- Estudar a história do design gráfico e suas apropriações para o jornalismo
- Entender e aplicar as ferramentas básicas de diagramação, conhecendo os
elementos fundamentais do design gráfico;
- Aprender e dominar técnicas de uso da cor, contraste, peso, trabalhando conceitos
e práticas de composição, harmonia, leiturabilidade.
- Aprender e aplicar técnicas de produção de conteúdo visual que respeita as
características do público leitor.
Referências
Básicas
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. Tradução Jefherson Luiz Camargo.
São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FIDALGO, João. Diagramação com Indesign CS6. São Paulo: Erica, 2012.
GRUSZINSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: Do invisível ao ilegível. 2AB. Rio de
Janeiro: Série Design, 2000.
Complementares
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São
Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, linguística e
cultural da simbologia das cores. 3 ed. AnnaBlume. Disponível em:
https://www.academia.edu/35317389/livro_A_cor_como_informa%C3%A7%C3%A3o
_de_Luciano_Guimar%C3%A3es.
CAMPOS, Gisela Belluzzo. Linguagem visual. Design gráfico e digital. Conexão –
Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 5, n. 10, jul./dez. 2006
KOREN, Leonard; MECKLER, Wippo. Design gráfico: receitas. Barcelona, Espanha:
GG, 2002.
PIVETTI, Michaella. Planejamento e representação gráfica no jornalismo
impresso. Orientador José Luiz Proença. São Paulo, 2006. Dissertação (mestrado –
Programa de Pós Graduação Ciências da Comunicação). Faculdade de Comunicação
e Artes da Universidade de São Paulo.
Identificação do componente
Componente Curricular: Comunicação digital e cibercultura
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
114
Objetivo geral
Fundamentar e contextualizar os/as estudantes acadêmicos(as) sobre as questões
pertinentes ao desenvolvimento sociotécnico e à cibercultura, bem como apresentar
as culturas das mídias, as novas tecnologias da informação e da comunicação digital,
ante ao contexto da “Era da informação” e da “Revolução Digital”.
Objetivos específicos
- Dar condições aos acadêmicos(as) de compreender o desenvolvimento
sociotécnico.
- Educar quanto ao uso das tecnologias da informação e comunicação de maneira
ética e para o bem estar social.
- Apresentar os contextos históricos sociotécnicos em virtude da cibercultura.
- Compreender como as novas tecnologias de comunicação configuram os processos
midiáticos.
Referências
Básicas
CASALI, C.; BONITO, M. Telégrafo, Televisão e Twitter: da alteração de percepção
em McLuhan ao processo de midiatização. E-Compós, v. 14, n. 3, 21 mar. 2012.
Disponível no repositório da Revista eletrônica: Telégrafo, Televisão e Twitter: da
alteração de percepção em McLuhan ao processo de midiatização e também no
Academia.edu: Telégrafo, Televisão e Twitter: da alteração de percepção em
McLuhan ao processo de midiatização
CASTELLS, Manuel. Prólogo: a rede e o ser. In_______ (Aut.). A sociedade em rede.
9.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. (pp. 43-57).
WIENER, N. A cibernética na história. In _________ (Org.). Cibernética e Sociedade.
5.ed. Cultrix, 1954. p. 15-27.
WOLTON, Dominique. Introdução: comunicar é negociar e viver. In_______. (Org.).
Informar não é comunicar. Porto Alegre: Sulina, 2010. p. 11-27.
Complementares
ANTOUN, Henrique; MALINI, Fábio. A internet e a rua: ciberativismo e mobilização
nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina, 2013.
CHARLES CHAPLIN. Tempos Modernos. 1936.
(https://www.youtube.com/watch?v=fCkFjlR7-JQ).
LEVY, Pierre. Introdução: Dilúvios / As tecnologias têm um impacto?. In_______.
(Aut.). Cibercultura. São Paulo. Editora 34. 2003. p.11-30.
LEVY, Pierre. Conclusão por uma tecnodemocracia. In______. (Org.). As
tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 13 ed.
São Paulo: Editora 34, 2004. p. 185-197.
115
4º Semestre:
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção de jornalismo em áudio III
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
O jornalismo em áudio em profundidade, como em documentários e em demais
programas jornalísticos experimentais, suas questões conceituais, técnicas e
estilísticas. Seleção e compartilhamento, junto ao público externo, da produção
experimental no formato de podcasts. Este componente curricular prevê atividades de
extensão vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de
Comunicação.
Objetivo Geral
Desenvolver produtos jornalísticos em áudio em profundidade, de caráter
experimental, afinados com linguagens e formatos inovadores e pertinentes a seus
públicos de destino.
Objetivos Específicos
- Ampliar conhecimentos sobre o gênero documentário e sobre possibilidades de
técnicas e formatos de produção em áudio.
- Experimentar diferentes tipos de estruturas de programas, fomentando o caráter
inovador e a criatividade.
- Desenvolver documentários sonoros.
116
Referências
Básicas
FERNANDES, Laís; MUSSE, Christina. “Podcasts e a Cultura Digital: Estratégias
Para Contar Histórias em uma Narrativa Convergente”. Trabalho apresentado no DT
5 – Comunicação Multimídia do XXII Congresso de Ciências da Comunicação na
Região Sudeste, realizado de 22 a 24 de junho de 2017. Disponível em:
https://docplayer.com.br/59341051-Podcasts-e-a-cultura-digital-estrategias-para-
contar-historias-em-uma-narrativa-convergente-1.html.
JOSÉ, Carmen. “Estruturas do Documentário Radiofônico: Padrão e Desviante”.
IN: Revista Nhengatu nº 3 ISSN: 2318-5023. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/nhengatu/article/download/34257/23538.
MCLEISH, Robert. Produção de rádio. São Paulo: Summus, 2001.
MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
Complementares
BARCELLOS, Victor Gomes. “As narrativas, a construção e a conservação da
memória”. IN: Anais do 1º congresso internacional de novas narrativas: encontro de
narrativas de comunicações e artes, pp. 465-461./ Grupo de Estudos de Novas
Narrativas (Organização) – São Paulo: ECA/USP, 2015. 1200 p. Disponível em:
http://www.aberje.com.br/wp-content/uploads/2015/08/CINN_Anais_2015.pdf.
CUNHA, Mágda. O rádio na nova ecologia de mídia. In ZUCULOTO, Valci; LOPEZ,
Debora; KISCHINHEVSKY, Marcelo (Eds.), Estudos radiofônicos no Brasil: 25
anos do Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Intercom. São Paulo, Brasil:
Intercom, 2016. Disponível em:
http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-2816-1.pdf.
JOSÉ, Carmen; SERGL, Marcos. “Paisagem Sonora”. Trabalho apresentado ao NP
Mídia Sonora e m Rádio, do VI Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom. XXIX
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2006. Disponível em:
http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/88693372103480067565906060523523926
24.pdf
MORAES, Mirtes de. “Polifonia urbana e memória auditiva”. IN: Anais do 1º
congresso internacional de novas narrativas: encontro de narrativas de comunicações
e artes, pp. 378-390./ Grupo de Estudos de Novas Narrativas (Organização) – São
Paulo: ECA/USP, 2015. 1200 p. Disponível em: http://www.aberje.com.br/wp-
content/uploads/2015/08/CINN_Anais_2015.pdf.
SANTOS, Sílvio; PEIXINHO, Ana. “A redescoberta do storytelling: o sucesso dos
podcasts não ficcionais como reflexo da viragem narrativa”. Revista Estudos em
Comunicação nº 29, 147-158. Dezembro de 2019. Disponível em: http://ojs.labcom-
ifp.ubi.pt/index.php/ec/article/view/555/pdf.
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção audiovisual jornalística I
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
117
Ementa
Elementos sobre a história da televisão e do telejornalismo. A imagem na TV: planos
e movimentos. Estrutura, linguagem e apresentação em telejornal. Prática de redação
e gravação de elementos constitutivos da linguagem telejornalística e sua
aplicabilidade em outros meios. As transformações tecnológicas no telejornalismo
frente às especificidades da Web. Este componente curricular prevê atividades de
extensão vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de
Comunicação.
Objetivo geral
Conhecer os elementos constituintes do jornalismo audiovisual, em seus aspectos
estruturais, editoriais, estéticos e técnicos aplicados à crítica, à produção de
reportagens e à inserção dessas em diferentes suportes midiáticos.
Objetivos específicos
- Compreender a linguagem telejornalística e suas peculiaridades com ética e
criticidade;
- Compreender os fundamentos do telejornalismo;
- Desenvolver pautas de interesse público para o telejornalismo;
- Construir reportagens audiovisuais aplicáveis em diferentes suportes midiáticos;
- Desenvolver postura adequada diante do vídeo.
Referências
Básicas
BARBEIRO, Paulo Rodolfo de Lima e Heródoto. Manual de telejornalismo: os
segredos da notícia na tv. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
CURADO, Olga. A notícia na tv. São Paulo: Alegro, 2002.
PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
NETO, João Elias da Cruz. Parte II Execução. In: _________. Reportagem de
televisão: como produzir, executar e editar. Petrópolis (RJ): Vozes, 2008. Pp. 39-
77.
YORK, Ivor. Telejornalismo. São Paulo: Roca, 2007.
Complementares
ALCURE, Lenira. Telejornalismo em 12 lições. São Paulo: SENAC, 2011.
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de Produção e Direção. Belo Horizonte: Editora
Leitura, 2008.
DUARTE, Elisabeth; CASTRO, Maria Lília D. (orgs.) Comunicação audiovisual:
gêneros e formatos. Porto Alegre: Sulina, 2007. HAGEN, Sean. A emoção como
agente da cognição jornalística. In: Anais do VI Encontro Nacional de
Pesquisadores em jornalismo. São Bernardo do Campo (SP): SBPJor, 2008.
http://sbpjor.kamotini.kinghost.net/sbpjor/admjor/arquivos/coordenada5seanhagen.pd
f
PORCELLO, Flavio; COUTINHO, Iluska; VIZEU, Alfredo (orgs.). 40 anos de
telejornalismo em rede nacional: olhares críticos. Florianopolis: Insular, 2009.
118
RIBEIRO; Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (orgs). História do
telejornalismo no Brasil: do início aos dias de hoje. São Paulo: Contexto, 2010.
WATTS, Harris. On Camera: o manual de produção da BBC de Londres. SP:
Summus,1990.
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção de jornal
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Planejamento gráfico e editorial. Elementos de composição de página e suas funções.
Design de interface. Tipologia: tipos, famílias e grupos. Princípios da composição
gráfica, público-alvo, projeto gráfico e linha editorial. Notícia, reportagem, retranca,
titulação, fotografia, legenda, olhos, boxes, ilustrações, infográficos etc. Produção de
jornal nos suportes impresso e web. Este componente curricular prevê atividades de
extensão vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de
Comunicação.
Objetivo geral
Desenvolver nos alunos a habilidade prática para tarefas de edição e produção de
jornal (impresso e digital).
Objetivos específicos:
- Produzir textos jornalísticos nos diferentes formatos para publicações impressas, em
versão flip e digitais, com foco na Web e no impresso;
- Criar e desenvolver webjornal;
- Criar e desenvolver jornal impresso a ser lançado em versão flip.
Referências
Básicas
CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmática do jornalismo. 3.ed. São Paulo: Summus,
2007.
DINES, Alberto. O papel do jornal e a profissão de jornalista. 9.ed. São Paulo:
Summus, 2009.
ERBOLATO, Mário. Técnicas de codificação em jornalismo. 5.ed. São Paulo: Ática,
2006.
JOHNSON, S. Cultura da Interface. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
MOHERDAUI, Luciana. A composição da página noticiosa nos jornais digitais: o
estado da questão. Revista Famecos – PUCRS. Porto Alegre, 2009. Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/famecos/article/view/5912/4279.
Complementares
119
Identificação do componente
Componente Curricular: Gestão e curadoria de informações
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
Ementa
Contempla o estudo e prática de produção de conteúdos informativos para dimensões
adicionais ao jornalismo convencional. Uso estratégico da informação no
posicionamento social e na relação com públicos a partir de organizações, pessoas
públicas e governos. Estudo das redes sociais, algoritmos e filtro bolha e a entrada da
informação nesses âmbitos. Práticas de escrita criativa, produção de conteúdo sobre
produtos e instituições. Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Estudar e desenvolver produtos ligados a perspectivas de produção informativa
contemporâneas e que alargam o campo de atuação de um egresso do curso de
jornalismo.
Objetivos específicos:
- Estudo das estratégias de marketing digital para aplicação no jornalismo;
- Estudo das estratégias de fragmentação de conteúdos para segmentação de público
e de narrativa;
120
Referências
Básicas
ANDERSON, Chris. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho
= The long tail. Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
ASSAD, Nancy. Marketing de conteúdo: como fazer sua empresa decolar no meio
digital (e-book). Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
COSTA, Camila G. A. Gestão de mídias sociais (e-book). Curitiba: Intersaberes,
2017.
Complementares
ASHLEY, C.; TUTEN, T. Creative Strategies in Social Media Marketing: An Exploratory
Study of Branded Social Content and Consumer Engagement. In: Psychology &
Marketing. Dez/2014.
CARLSON, Matt. When news sites go native: Redefining the advertising-editorial
divide in response to native advertising. In: Journalism 16(7): 849-865. 2015.
DIGITAL METHODS INICIATIVE: disponível em http://wiki.digitalmethods.net/ acesso
em 07/05/2016.
DIONÍSIO, Pedro; LENDREVIE, Jacques; LÉVI, Julien; LINDON, Denis;
RODRIGUES, Joaquim. Mercator XXI: Teoria e Prática do Marketing. 13ª ed.
Alfragide: Publicações Dom Quixote, 2010.
https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/7736/1/DTI%2006_influencia%20do%20
marketing%20de%20conteudo%20no%20comportamento%20do%20consumidor.pdf
ERJAVEC, Karmen. Beyond advertising and journalism: hybrid promotional news
discourse. Discourse and Society. 15(5): 553–578. 2004.
JENKINS, Henry. Cultura da conexão. São Paulo: Aleph, 2014.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
RECUERO, Raquel; BASTOS, Marcos; ZAGO, Gabriela. Análise de redes para
mídia social. Porto Alegre, Sulina, 2015.
ROCKCONTENT. Marketing DE Conteúdo: Primeiros Passos Disponível em:
HTTP://MATERIAIS.ROCKCONTENT.COM/EBOOK-MARKETING-CONTEUDO-
PRIMEIROS-PASSOS. Acesso em 07/05/2016.
Identificação do componente
Componente Curricular: Teorias e práticas do jornalismo digital
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
121
Ementa
História do jornalismo digital no Brasil. Modelos teóricos do jornalismo digital:
características. Modelos teóricos do jornalismo digital: gerações. 4ª e 5ª gerações do
jornalismo digital. Ubiquidade: o 7.º princípio do jornalismo na era digital.
Acessibilidade comunicativa: a 8ª característica. Ferramentas para a análise de
qualidade no jornalismo digital. Narrativas hipertextuais. Arquitetura da informação. A
pós-fotorreportagem como narrativa imagética no ciberespaço contemporâneo.
Gêneros jornalísticos híbridos. Narrativas jornalísticas para dispositivos móveis. Este
componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou
projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Habilitar os/as estudantes a compreender as dimensões teóricas com competência
para refletir criticamente sobre as práxis profissional do jornalista em virtude das
configurações do jornalismo digital.
Objetivos específicos
- Conhecer o contexto histórico do jornalismo digital
- Entender os conceitos-chave e teorias do Jornalismo Digital
- Capacitar os estudantes para compor narrativas jornalísticas digitais
- Formar modelos mentais científicos para geração de pesquisas sobre jornalismo
digital
Referências
Básicas
BONITO, Marco. A problematização da acessibilidade comunicativa como
característica conceitual do jornalismo digital. ÂNCORA Revista Latino-americana de
Jornalismo. 2016. Disponível em: A problematização da acessibilidade comunicativa
como característica conceitual do jornalismo digital
PALÁCIOS, Marcos. Ruptura, continuidade e potencialização no jornalismo on-line: o
lugar da memória. Modelos do jornalismo digital. In. Machado, E. e Palácios, M (Org.)
Salvador: Calandra, 2003. p. 13-36. Disponível em: Lab. Jornalismo Digital I -
Biblioteca
PALACIOS, Marcos. Apresentação. In_ Ferramentas para análise de qualidade no
Ciberjornalismo (Volume 1: Modelos). Org. Marcos Palacios. Portugal, Covilhã, UBI,
LabCom Books 2011. pág. de 1-3. Disponível em: Ferramentas para análise de
qualidade no ciberjornalismo.pdf
PAVLIK, John V. – “Ubiquidade: O 7.º princípio do jornalismo na era digital”. In
Webjornalismo: 7 caraterísticas que marcam a diferença. Covilhã: UBI, LabCom, DL
2014. ISBN 9789896541453. p. 159-183. Disponível em:
Canavilhas_2014_Webjornalismo sete caracteristicas coletanea.pdf
ROVAI, Renato. Um novo ecossistema midiático: A história do jornalismo digital no
Brasil. In: ______. 1ª ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018. p. 59-
69. Disponível em: Lab. Jornalismo Digital I - Biblioteca
Complementares
122
5º Semestre
Identificação do componente
Componente Curricular: Fronteira em comunicação
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
A história e a dinâmica fronteiriça Brasil-Argentina, com foco em São Borja (Rio
Grande do Sul) e Santo Tomé (Corrientes), incluindo a abordagem de representação,
identidades, aspectos étnico-raciais e culturais, transterritorialidade e fronteira. Este
componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou
projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo Geral
123
Objetivos Específicos
- Identificar questões relacionadas à história e às identidades ligadas a
Brasil/Argentina, Rio Grande do Sul/Corrientes e São Borja/Santo Tomé.
- Conhecer características associadas à cultura e aos hábitos de cada lugar.
- Problematizar aspectos estigmatizantes associados a ambos os povos.
- Empreender atividades ou produções jornalísticas visando à integração entre as
partes e ao diálogo sobre a fronteira em questão.
Referências
Básicas
HAESBAERT, Rogério. O Mito da desterritorialização: do fim dos territórios à
multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 6ª ed, 2011.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 3ª ed. Rio de Janeiro:
DP&A Editora, 1999.
PINTO, Muriel; SILVA, Jardel (org.). História, Memória e as Paisagens Culturais da
Cidade Histórica de São Borja. 2ª ed. Herval D´Oeste/SC: Polimpressos, 2015.
SANTOS, M. A natureza do espaço. Edusp. São Paulo, 2012.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença. Petrópolis: Vozes, 2000.
Complementares
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo: Edusp, 2000.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
FERRARI, Maristela. “As noções de fronteira em geografia”. Revista Perspectiva
Geográfica (online) ISSN 1981-4801, v. 9, nº 10, 2014. Disponível em http://e-
revista.unioeste.br/index.php/pgeografica/article/view/10161/7550.
HAESBAERT, Rogério; MONDARDO, Marcos. “Transterritorialidade e
antropofagia: territorialidades de trânsito numa perspectiva brasileiro-latino-
americana”. IN: Revista GEOgraphia, v. 12, n. 24. Rio de Janeiro: Programa de Pós-
Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, 2010. Disponível em:
https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13602.
HARTMANN, Luciana. “’Sou da fronteira’: narrativas orais e dinâmicas identitárias
entre Argentina, Brasil e Uruguai”. IN: Anuário Antropológico, I | 2011, 187-213.
Disponível em: https://journals.openedition.org/aa/1052.
HOBSBAWN, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
PINTO, Muriel; COLVERO, Ronaldo; RETAMOSO, Alex Sander. “Integração ou
separação? Uma reflexão sobre a governança territorial no Prata a partir da
construção da ponte da integração São Borja-Brasil/ Santo Tomé-Argentina”. Revista
Franco-brasileira de Geografia (online), CONFINS,nº 31, 2017. Disponível em:
https://journals.openedition.org/confins/11960.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura. Território e Sociedade no início do
século 21. Rio de Janeiro: Record, 2001.
124
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção de revista
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Identificação das funções e especificidades do meio revista, no âmbito da produção
jornalística para mídia impressa e/ou digital, a partir de revisão histórica, projeção
editorial e conhecimento de técnicas de produção de texto e imagem. Planejamento,
execução e edição de publicação jornalística experimental em forma de revista, com
base no entendimento teórico e no conhecimento técnico, estético e editorial sobre o
tema. Este componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a
programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Levar o aluno a conhecer e refletir sobre elementos históricos, técnicos, estéticos e
editoriais relacionados ao jornalismo de revista. Reconhecer os objetivos, formular
pautas e compor estruturas textuais e imagéticas, para os meios impresso e/ou digital.
Produção de revista experimental do componente curricular.
Objetivos específicos:
- Valorizar os aspectos técnicos, estéticos, éticos e intelectuais das atividades de
redação, edição e criação visual;
- Identificar e experimentar as especificidades do jornalismo de revista;
- Produzir uma revista laboratorial (impressa/digital).
Referências
Básicas
CUNHA, Rodrigo. “Revistas no cenário da mobilidade: a interface das edições
digitais para tablets”. Dissertação de Mestrado. Salvador/BA, 2011. Disponível em:
https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5959.
SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004.
SODRÉ, Muniz. Técnicas de reportagem. São Paulo: Summus, 1986.
VILAS BOAS, Sérgio. O estilo magazine. 3.ed. São Paulo: Summus, 1996.
Complementares
ALI, Fatima. A arte de editar revistas: um guia para jornalistas, diretores de
redação, diretores de arte, editores e estudantes. Companhia Editora Nacional,
2015.
NATANSOHN, Graciela. Jornalismo de revista em redes digitais. Salvador:
EDUFBA, 2013.
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. 4.ed. São Paulo: Ática, 2005.
NATANSOHN, L. G.; CUNHA, R.; BARROS, S.; SILVA, T. “Revistas online: do papel
às telinhas”. Lumina, v. 4, n. 1, 6 jun. 2010. Disponível em:
https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/20936.
125
Identificação do Componente
Componente curricular: Jornalismo especializado
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
A utilização de diferentes tipos de jornalismo na cobertura de acontecimentos de
diferentes naturezas. Funções das editorias dirigidas a áreas especializadas. O
tratamento jornalístico às informações relativas a públicos específicos. Os recursos de
imagens para decodificação da informação para públicos específicos (infografias,
fotografias, ilustrações). Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Contribuir para a compreensão do processo de produção jornalística de
acontecimentos de diferentes naturezas;
Objetivos específicos
- Praticar a linguagem e o estilo para aplicação na produção de material jornalístico
nas diversas áreas.
- Familiarizar o acadêmico com o fenômeno da segmentação das publicações
especializadas contemporâneas, que buscam diferentes públicos.
- Exercitar a realização de textos com temáticas complexas, produzidos para
diferentes segmentos da sociedade.
- Reconhecer as diferentes editorias e as especificidades temáticas abordadas;
- Refletir sobre a abordagem mais adequada e o enfoque pertinente a cada assunto;
- Reconhecer e refletir acerca das especificidades jornalísticas relacionadas a cada
editoria.
Referências
Básicas
COELHO, Paulo Vinícius. Jornalismo Esportivo. São Paulo, Contexto, 2003.
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo econômico. São Paulo: Edusp, 1996.
MOTA, Luis Gonzaga. Imprensa e poder. Brasília: UnB, 2002.
NATALI, João Batista. Jornalismo Internacional. São Paulo: Contexto, 2004.
126
Complementares
BAHIA, Juarez. "Jornal, História e Técnica - História da Imprensa Brasileira". São
Paulo: Ática, 1990
BASILE, Sidnei. Elementos de jornalismo econômico. Rio de Janeiro: Negócio
Editora, 2002.
BURKE, Warren. Jornalismo Científico. São Paulo: Forense Universitária, 1990.
CALDAS, Suely;Jornalismo Econômico, Contexto, 2003
ERBOLATO, Mário. "Técnicas de Codificação em Jornalismo - Redação, Captação
e Edição no Jornal Diário". São Paulo: Ática, 1991.
KUNCZIK, Michel. Conceitos de jornalismo. 2.ed. São Paulo: Edusp, 2002.
LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MARTINS, Franklin;Jornalismo Político, Contexto, 2005
PIZA, Daniel. Jornalismo cultural. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2008.
SODRÉ, Nelson Werneck. "História da Imprensa no Brasil". Rio: Mauad, 1999.
TWOHEY, M.; KANTOR, J. Ela disse: Os bastidores da reportagem que
impulsionaram o #METoo, São Paulo: Companhia das Letras, 2019 (arquivo PDF).
VILAS BOAS, Sérgio. "O Estilo Magazine - O texto em revista". São Paulo:
Summus, 1996.
Identificação do componente
Componente Curricular: Jornalismo de dados
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
História e antecedentes do jornalismo de dados. Conceituação de jornalismo de
dados. Fundamentos do jornalismo de dados e da estruturação de bases de dados
em diferentes formatos. Lei de Acesso à Informação (LAI) no Brasil. Pesquisa, coleta,
extração e análise de dados públicos. Estruturação de narrativas visuais. Este
componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou
projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Capacitar os alunos para a construção de projetos jornalísticos guiados por dados
com gráficos, mapas e outras visualizações interativas, a partir da compreensão e da
operação de arquivos de dados brutos e do pensamento crítico sobre os limites
metodológicos dos dados disponíveis.
Objetivos específicos:
- Diferenciar jornalismo com dados e de dados;
127
Referências
Básicas
ANDERSON, Chrys W. Genealogias de Jornalismo de Dados. Disponível:
https://datajournalism.com/read/handbook/two/situating-data-journalism/genealogies-
of-data-journalism
BELISÁRIO, Adriano; et. al. Fluxo do trabalho com dados: do zero à prática. Open
Knowledge Brasil. - São Paulo: Open Knowledge Brasil, 2020.
BRADSHAW, P. The inverted pyramid of data journalism. Online Journalism Blog.
Disponível em: https://goo.gl/FKEFyc
BRENOL, Marlise. Jornalismo e transparência pública digital: aliados pela
qualidade do debate público. Intexto, n. 52, p. 94992, 2021. Disponível em:
https://www.seer.ufrgs.br/intexto/article/view/94992
GRAY, Jonathan; CHAMBERS, Lucy; BOUNEGRU, Liliana. The data journalism
handbook: how journalists can use data to improve the news. " O''''Reilly Media,
Inc.", 2012. http://datajournalismhandbook.org/pt/index.html
MANCINI, Leonardo; VASCONCELLOS, Fabio. Jornalismo de dados: conceitos e
categorias. Revista Fronteiras estudos midiáticos, São Leopoldo, v. 18, n. 1, p. 69-
82, jan-abr, 2016. Disponível em:
http://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/fem.2016.181.07
MARTINHO, Ana Pinto. Jornalismo de dados: caracterização e fluxos de trabalho.
n. 9, p. 64-73, 2014. Disponível em: https://repositorio.iscte-
iul.pt/bitstream/10071/17493/1/n9-B3.pdf
TRÄSEL, Marcelo. Jornalismo guiado por dados: aproximações entre a identidade
jornalística e a cultura hacker. Estudos em jornalismo e mídia, v. 11, n. 1, p. 291-
304, 2014. Disponível em: https://goo.gl/yMVBWf
Complementares
BATISTA, Carmem Lúcia. Informação pública: controle, segredo e direito de acesso.
Intexto, n. 26, p. 204-222, 2012. Disponível em: https://goo.gl/ENFfrx.
BRADSHAW, P. The inverted pyramid of data journalism. Online Journalism Blog.
Disponível em: https://goo.gl/FKEFyc
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO. Manual da Lei de Acesso à Informação
para Estados e Municípios. Brasília: CGU, 2013. Disponível em:
https://goo.gl/unL3ww.
GERALDES, Elen; REIS, Lígia Maria. Da cultura da opacidade à cultura da
transparência: apontamentos sobre a lei de acesso à informação pública. In:
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 35., 2012, Fortaleza. Anais
eletrônicos. São Paulo: Intercom, 2012. Disponível em: https://goo.gl/ntURSZ.
128
HOWARD, Alexander B. The art and science of data-driven journalism. Tow Center
for Digital Journalism, 2014. (Why Data Journalism Matters) Disponível em:
https://goo.gl/TU1m6X.
LIMBERGER, Têmis. Cibertransparência: informação pública em rede e a intimidade
como um dos limites constitucionais – uma abordagem a partir do tema 483 da
Repercussão Geral examinada pelo STF. A&C – Revista de Direito Administrativo &
Constitucional, Belo Horizonte, ano 16, n. 65, p. 199-217, jul./set. 2016. Disponível:
https://goo.gl/r1pnYu
VALDERRAMAS, Edgard Luiz Bernardes; DE ARAÚJO, Lucas Vieira. Ética e o
jornalismo de dados: discussões preliminares. XXXIX Congresso Brasileiro de
Ciências da Comunicação – São Paulo. 2016. Disponível em: https://goo.gl/aXHzXD
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção audiovisual jornalística II
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
O programa jornalístico audiovisual: constituição, planejamento e dinâmica editorial;
espelho e script. Aspectos técnicos e estéticos da captação de imagem e da edição.
A experiência da prática ao vivo. Produções jornalísticas audiovisuais na TV e Web.
Este componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou
projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Aplicar aspectos estruturais, editoriais, estéticos e técnicos na produção de programas
audiovisuais em diferentes suportes midiáticos.
Objetivos específicos
- Contextualizar a produção de telejornalismo dentro do campo de estudos da
Comunicação;
- Analisar tecnicamente produção de telejornalismo;
- Produzir, executar e editar programa telejornalístico a partir dos conceitos
trabalhados em aula.
Referências
Básicas
ARONCHI, José Carlos. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo:
Summus, 2004.
CARRAVETTA, Luiza Maria Cezar. Construindo o telejornal. Porto Alegre:
Armazém Digital, 2009
CARVALHO, Alexandre (et al.). Reportagem na TV: como fazer, como produzir, como
editar. São Paulo: Contexto, 2010.
129
Complementares
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. SP:
Senac, 2003.
KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
LIMA, Fernando Barbosa. Nossas câmeras são seus olhos. Rio de Janeiro: Ediouro,
2007.
MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV Digital Interativa: conceitos, desafios e
perspectivas para o Brasil. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005.
YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras. São Paulo: Summus, 1998.
Identificação do componente
Componente Curricular: Assessoria de comunicação
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Histórico e atuação profissional das assessorias de comunicação e de imprensa.
Atuação do jornalista em assessorias. Setores sociais com aplicabilidade da prática
de assessoria de comunicação e de imprensa, suas peculiaridades e lógica
especializada. Planejamento de comunicação. Comunicação estratégica. Relação
com públicos. Eventos. Práticas de divulgação. Práticas de escuta e análise da
circulação. Este componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a
programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Preparar para a atuação em equipes de múltiplas competências, com foco na
otimização dos fluxos comunicacionais e informativos de agentes e instituições sociais
públicas e privadas.
Objetivos específicos
- Estudo da história da assessoria de comunicação e da assessoria de imprensa, suas
competências e a atuação dos jornalistas;
- Análise de experiências reais de assessorias de imprensa e de comunicação;
- Pesquisa sobre possibilidades de ramos de atuação da assessoria de imprensa e
comunicação;
- Construção de plano de comunicação para clientes reais, de pequenas empresas,
instituições, pessoas públicas ou causas públicas;
- Aplicação do plano de comunicação e apresentação de relatório final;
- Estudo do ramo de eventos e desenvolvimento prático de eventos.
130
Referências
Básicas
BITTAR, Danielle Tristão. O poder da assessoria de comunicação nos momentos
de crise. BOCC. Disponível em: http://www.bocc.uff.br/pag/costa-juliana-
comunicacao-publica-assessoria-de-imprensa.pdf
CHAPARRO, Manuel Carlos. Cem anos de assessoria de imprensa. In: Duarte,
Jorge (org). Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia. Teoria e Prática.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FENAJ. Manual dos jornalistas em assessoria de comunicação. 3ª ed. Federação
Nacional dos Jornalistas. 2016. Disponível em: http://fenaj.org.br/wp-
content/uploads/2016/08/manual_de_assessoria_de_imprensa3.pdf
RIBEIRO, Vasco. Assessoria de imprensa: Fundamentos teóricos e práticos. São
Paulo: Novas edições acadêmicas, 2015. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/306056323_Assessoria_de_imprensa_Fun
damentos_teori cos_e_praticos_Texto_integral.
Complementares
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial no Brasil: uma leitura crítica.
São Paulo: Mojoara Editorial, 2007.
DANTAS, Juliana Bulhões Alberto. Mídias sociais e assessoria de imprensa.
BOCC. Disponível em: dantas-juliana-2017-midias-sociais-assessoria.pdf (ubi.pt).
LINDON, Denis; LENDREVIE, Jaques; RODRIGUES, Joaquim Vicente; LÉVI, Julien;
DIONÍSIO, Pedro. Mercator XXI. Teoria e prática do marketing. 10ed. Lisboa: Dom
Quixote, 2004.
MORAIS, Felipe. Planejamento Estratégico Digital. São Paulo: Editora Saraiva,
2015.
TEIXEIRA, Hugo Márcio Lemos. O clipping de mídia impressa numa abordagem
interdisciplinar sob os prismas da ciência da informação e da comunicação social; o
jornal de recortes da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Dissertação
apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da
Universidade Federal de Minas Gerais como parte dos requisitos para obtenção do
grau de Mestre. Orientadora: Professora Dra. Lídia Alvarenga. Belo Horizonte/MG
Escola de Ciência da informação da UFMG, 2001.
6º Semestre:
Identificação do componente
Componente curricular: Produção de documentário audiovisual
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Tópicos da história do documentário. Tipos de documentários. A ética na
representação do outro. Pesquisa, planejamento e produção de documentários.
131
Objetivo geral
Desenvolver a compreensão dos fundamentos e métodos de realização de
documentários, suas aplicações e especificidades no jornalismo.
Objetivos específicos
- Identificar a diferença do documentário para os outros gêneros audiovisuais, com o
objetivo de desenvolvê-lo com propriedade e observar suas possibilidades de
hibridação;
- Conhecer e compreender os principais momentos da história do audiovisual
documental, para assim obter um repertório consistente na área que possa ser usado
como referencial estético e temático;
- Reconhecer, distinguir e analisar as diferentes expressões estilísticas e de gênero
no documentário (clássico, experimental, expositivo, participativo, subjetivo, didático,
entre outros) para fazer escolhas técnicas e esteticamente consistentes;
- Desenvolver projetos de vídeos documentários em diversos formatos, modos de
produção e abordagens;
- Incentivar o pensamento reflexivo, ético e crítico durante a preparação, o
planejamento, a gravação e a edição dos trabalhos práticos de documentário;
-Conhecer os limites éticos enfrentados durante a realização do documentário.
Referências
Básicas
LAGE, L. R. O testemunho na TV: 'Profissão Repórter' e a encenação da encenação.
In: Intercom RBCC, v.38, n. 2, p.139-158, jul/dez 2015.
MESQUITA, C.; LINS, C. O fim e o princípio: entre o mundo e a cena. In: Novos
estudos - CEBRAP, n. 99, Julho de 2014. disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/nec/n99/0101-3300-nec-99-00049.pdf
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção.
Campinas (SP): Papirus, 2009.
RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal... o que é mesmo documentário? São Paulo:
Editora Senac, 2008.
RAMOS, Fernão Pessoa. O que é documentário. In: RAMOS, Fernão Pessoa e
CATANI, Afrânio (orgs.). Estudos de cinema SOCINE 2000. Porto Alegre: Editora
Sulina, 2001. Pp. 192-207 disponível em
http://bocc.ubi.pt/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf
Complementares
BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia
das Letras, 2003.
BERNARD, Sheila Curran. Documentário: técnicas para uma produção de alto
impacto. São Paulo: Campus, 2008.
DA-RIN, Sílvio. Espelho Partido. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004.
132
LINS, Consuelo & MESQUITA, Claudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo.
Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema, vol. I.São Paulo:
Editora Senac, 2005.
RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema, vol. II. São
Paulo: Editora Senac, 2005.
ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de imagem e som. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Documentário no Brasil. Summus, 2004.
Identificação do componente
Componente curricular: Jornalismo móvel
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Conceito de mobilidade e de jornalismo aplicado. Definição de jornalismo móvel,
características e fases. Características das interfaces e dos produtos jornalísticos para
aparatos móveis e sistemas produtivos inovadores. A colaboração no jornalismo
móvel como instrumento para narrativas hiperlocais. Construção de narrativas em
dispositivos móveis: informar, interagir e reter atenção. Novos formatos narrativos:
imagens 360 e realidade virtual. Modelos de negócios focados em nichos – pequena
ou grande audiência. Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Possibilitar ao estudante compreender os processos de criação narrativa e de
formatos, além das alterações a partir das novas possibilidades trazidas pelo
jornalismo móvel.
Objetivos específicos
- Refletir sobre as transformações do jornalismo em aplicativos móveis;
- Habilitar os estudantes para a aplicação de técnicas de produção jornalística através
de mídias móveis e para as mídias móveis;
- Desenvolver aplicativo jornalístico móvel e produzir conteúdos para o produto.
Referências
Básicas
BARBOSA, Suzana; MIELNICZUK, Luciana. Jornalismo e tecnologias móveis.
Labcom. 2013. Disponível: http://labcom.ubi.pt/livro/98
CANAVILHAS, João. Notícias e mobilidade. Universidade da Beira Interior, Labcom,
2013.Disponível: https://ubibliorum.ubi.pt/handle/10400.6/2138
133
Complementares
CANAVILHAS, João; SEIXAS, Lia. “Jornalismo e dispositivos móveis. Introdução”. Sur
le journalisme, Vol 3, n°2 - 2014. Disponível em:
http://www.academia.edu/download/43357569/178-426-1-SM.pdf
CANAVILHAS, João; SATUF, Ivan. Jornalismo para Dispositivos Móveis: produção,
distribuição e consumo. Covilhã: Livros Labcom, 2015. Disponível:
http://labcom.ubi.pt/livro/137
CANAVILHAS, João; BACCIN, Alciane Nolibos. Contextualização de reportagens
hipermídia: narrativa hipermídia e imersão. Brazilian Journalism Research, v. 11, n.
1, p. 10-27, 2015. Disponível: https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/download/716/616
CANAVILHAS, João; RODRIGUES, Catarina; GIACOMELLI, Fábio. Narrativas
jornalísticas para dispositivos móveis. Covilhã: Livros LabCOM, 2019. Disponível:
http://labcom.ubi.pt/livro/321
CANAVILHAS, João; RODRIGUES, Catarina. Jornalismo móvel: linguagem,
géneros e modelos de negócio. Covilhã: Editora LabCom IFP, 2017. Disponível em:
http://labcom.ubi.pt/livro/289
GUTEMBERG, Alisson. Jornalismo e dispositivos móveis: aspectos da mobilidade
e das estruturas multiplataformas na produção e no consumo de notícias. In: Anais do
Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e Congresso Internacional de
Linguagem e Tecnologia Online. 2019. Disponível:
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/anais_linguagem_tecnologia/article/vi
ew/16066/1125612841
PELLANDA, Eduardo Campos; BARBOSA, Suzana (Orgs.). Jornalismo e Mídias
Móveis no Contexto da Convergência. Porto Alegre: EdPUC-RS, 2014.
Identificação do componente
Componente curricular: Empreendedorismo em comunicação
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Conceito de empreendedorismo. A filosofia empreendedora. Criatividade, inovação,
potencialidades e estratégias inovadoras no campo da comunicação e do jornalismo.
O jornalismo freelance. Os vários tipos de empresa de comunicação. Organização,
planejamento e administração. Avaliação de mercado e plano de negócio. Este
134
Objetivo geral
Levar o aluno a compreender as questões que envolvem a filosofia empreendedora,
os tipos, a organização, planejamento e administração de diferentes empresas de
comunicação e despertar para estratégias de negócio.
Objetivos específicos
- Despertar para a importância da criatividade e inovação como pressupostos para
empreender;
- Entender as mudanças que estão ocorrendo no mercado de trabalho e,
principalmente, da comunicação e do jornalismo;
- Tomar conhecimento das várias modalidades de empresas e prospectar novos
negócios em comunicação e jornalismo;
- Familiarizar-se com noções de empreendedorismo, organização e planejamento de
negócios;
- Idealizar e elaborar plano de negócio voltado a produto na área da
Comunicação/Jornalismo.
Referências
Básicas
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor
(entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo, SP: Censage Learning, 2010.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean
A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na
comunicação. São Paulo: Summus, 2008.
Complementares
BACCEGA, M.A. Gestão da comunicação: epistemologia e pesquisa teórica. São
Paulo: Paulinas, 2009.
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São
Paulo: Manole. 2012 (ebook).
CAPRINO, M.P. Comunicação e inovação. São Paulo: Paulus, 2008.
CECCONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócio. São Paulo:
Saraiva, 2007 (ebook).
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Manole, 2012.
HASHIMOTO, Marcos. Empreendedorismo: plano de negócios em 40 lições. São
Paulo: Saraiva, 2014 (ebook).
HOWKINS, John. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. São
Paulo, SP: M.Books do Brasil, 2013.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Desenvolvimento local e o papel das pequenas e
médias empresas. São Paulo: Manole, 2004. (ebook).
135
Identificação do componente
Componente curricular: Metodologia da pesquisa em comunicação
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 45h (3 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
Ementa
Conceito de ciência. O paradigma das Ciências Sociais. O campo epistemológico da
pesquisa em Comunicação. Diferentes tradições metodológicas da pesquisa na área
da comunicação. Os principais conceitos e suportes metodológicos utilizados em
pesquisa: pesquisa bibliográfica, documental, levantamento, estudo de caso,
participante, pesquisa ação, etnografia, estudo de campo, dentre outras. Elaboração,
aplicação e análise de projetos de pesquisa.
Objetivo geral
Instrumentalizar o aluno no desenvolvimento de estudos no campo da Comunicação,
dando a conhecer os principais métodos, técnicas e instrumentos de pesquisa
científica e capacitando-o para a elaboração de projetos de pesquisa científica em
comunicação, com ênfase para as pesquisas em jornalismo.
Objetivos específicos:
- Estudar as principais matrizes históricas do pensamento científico e método
científico;
- Pesquisar sobre grandes paradigmas científicos e sua vinculação com propostas de
fazer pesquisa;
- Conhecer as principais áreas da metodologia científica desenvolvida no campo da
pesquisa e projetos em comunicação e jornalismo no Brasil;
- Desenvolver projeto de pesquisa, empregando propostas metodológicas claras e
apontando o uso de técnicas de pesquisa específicas.
- Desenvolver, dentro do projeto, síntese teórica sobre a pesquisa proposta e análise
focada no objeto de pesquisa escolhido.
- Consolidar a aprendizagem de habilidades para pensar perguntas de pesquisa,
desenvolver e aplicar projetos, bem como usar técnicas de pesquisa de forma
reflexiva e analítica.
Referências
Básicas
BAUER, Martin.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2011.
BRAGA, José Luiz.; LOPES, Maria Immacolata Vassallo.; MARTINO, Luís Mauro.
Pesquisa empírica em comunicação. São Paulo: Paulus, 2010. Livro Compós 2010.
136
Complementares
ARAUJO, Cátia Rosana L. de; MACIEL, Cristiane Pereira; MARQUES, Dilva Carvalho,
(orgs.). Manual de Elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos –
conforme normas de ABNT. Universidade Federal do Pampa, Sistema de Bibliotecas,
Bagé: [s. n.], 2011. (Documento PDF ).
DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
MALDONADO, Alberto Efendy et al. Metodologias de Pesquisa em Comunicação:
olhares, trilhas e processos. Porto Alegre: Sulina, 2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
Identificação do componente
Componente curricular: Laboratório de jornalismo digital
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Pirâmide invertida na cibernotícia. A pós-fotorreportagem como narrativa imagética no
ciberespaço contemporâneo. Produção do projeto de jornalismo digital. Jornalismo
imersivo. Apresentação do projeto de jornalismo digital. Reportagens multimídia e
histórias no instagram. Ciberjornalismo na contemporaneidade. Realidade virtual e
jornalismo imersivo. Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Habilitar os/as estudantes a criar e gerenciar projetos de jornalismo digital com
fundamentação teórica e conceitual.
Objetivos específicos
- Criar um projeto de Franquia de Jornalismo Digital
- Produzir conteúdos jornalísticos com narrativa multimídia
- Aprender a trabalhar em grupo e em projetos coletivos
Referências
Básicas
CANAVILHAS, João. Webjornalismo: Da pirâmide invertida à pirâmide deitada.
Jornalismo Digital de Terceira Geração, p. 26-36, 2006.
137
Complementares
BASTOS, Helder. A diluição do jornalismo no ciberjornalismo. Estudos em
Jornalismo e Mídia, v. 9, nº2, 2012, p. 284-298, 2012.
CANAVILHAS, João. Webjornalismo: 7 características que marcam a diferença.
2014.
COLUSSI, J. et al. Das reportagens multimídia às histórias no instagram: uma reflexão
em torno dos gêneros jornalísticos híbridos (p. 100 a 113). + 25 Perspectivas do
Ciberjornalismo. Ria Editorial, 2020.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Repensando a (s) teoria (s) da Cibercultura: articulações
e tensões com as teorias da Comunicação. Questões Transversais, v. 1, n. 2, 2014.
MARTINS, Gerson Luiz; RIVERA, Diana. + 25 Perspectivas do Ciberjornalismo.
RENÓ, D. et al. A Pós-Fotorreportagem como Narrativa Imagética no Ciberespaço
Contemporâneo (p.77 a 99). + 25 Perspectivas do Ciberjornalismo. Ria Editorial,
2020.
7º Semestre:
Identificação do componente
Componente curricular: Legislação e ética em Jornalismo
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
Legislação em comunicação jornalística no Brasil. Moral, ética e deontologia. Relação
entre ética e direitos humanos. Ética jornalística. Jornalismo e verdade. Dever de
informar e direito à informação. Cidadania comunicativa. Limites profissionais, legais
e éticos. Responsabilidade Social. Temas éticos no jornalismo: análise das condutas
e dos procedimentos no cotidiano jornalístico.
138
Objetivo geral
Proporcionar a discussão e compreensão de aspectos relacionados à ética na
profissão. Fomentar o entendimento sobre os direitos e deveres do jornalista e o direito
à informação. Refletir sobre a ação e a responsabilidade do jornalista.
Objetivos específicos
- Conhecer e discutir acerca dos direitos e deveres do jornalista.
- Aprofundar-se no conhecimento e na contextualização ligados ao direito à
informação.
- Ampliar conhecimentos e debater sobre a ética profissional do jornalista a partir da
análise de casos e narrativas fílmicas representativas.
Referências
Básicas
BUCCI, Eugenio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.
KARAM, Francisco. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus,
2004.
Complementares
BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.
Petrópolis: Vozes, 1998.
Código de ética do jornalista brasileiro – 1985/2007. Fenaj (online e PDF).
Disponível em https://fenaj.org.br/codigo-de-etica-dos-jornalistas-brasileiros-
19852007/
Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 1989.
DONNINI, Oduvaldo e DONNINI, Rogério Ferraz. Imprensa livre, dano moral, dano
à imagem e sua quantificação à luz do novo Código Civil. São Paulo: Método,
2002.
DUPA, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: Unesp,
2001.
FILHO, Clóvis de Barros. Ética na comunicação. São Paulo: Summus, 2008.
KARAM, Francisco. Jornalismo, Ética e Liberdade. São Paulo: Summus, 1997.
LIPOVESKY, Gilles. A sociedade pós-moralista. Bauru: Manole, 2005.
NINO, Carlos Santiago. Ética e direitos humanos. São Leopoldo: Unisinos, 2011.
PLAISANCE, Patrick Lee. Ética na comunicação – princípios para uma prática
responsável. Porto Alegre: Penso, 2011.
VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Identificação do componente
Componente curricular: Produção de narrativas digitais
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
139
Ementa
Conceitos fundamentais de narratologia, análise sobre a evolução dos processos de
narração ao longo da história da humanidade e dos meios. Identificação e análise dos
modelos e padrões característicos dos processos de narração em meios digitais. O
texto online e sua adaptabilidade, narrativa hipertextual e multimidial para web e
mobile. Conceituação de storyboard e storytelling de grandes reportagens com o uso
de ferramentas. Competências e conhecimentos que permitam a concepção e
desenvolvimento de narrativas interativas e longform. Este componente curricular
prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na
área temática de Comunicação.
Objetivo geral
Levar o aluno a compreender a evolução das narrativas ao longo da história e os
conceitos fundamentais. Identificar características das narrativas em meios digitais,
levando em conta as potencialidades do meio, principalmente hipertextualiadade,
multimidialidade e interatividade. Desenvolver competências na construção de
storytelling, narrativas interativas, longform.
Objetivos específicos:
- Entender o que são processos inovadores, a partir de estudos filosóficos, literários e
comunicacionais;
- Refletir sobre narrativas inovadoras na comunicação;
- Identificar as potencialidades do meio digital para inovações nas narrativas
comunicacionais.
- Produzir narrativas digitais interativas.
Referências
Básicas
BACCIN, Alciane. Como contar histórias? O hipertexto jornalístico na reportagem
hipermídia. (Tese de doutorado) PPG em Comunicação e Informação da UFRGS.
2017a. Disponível: https://goo.gl/CWA9rs
BACCIN, Alciane. A narrativa longform em reportagens hipermídia. Estudos em
Jornalismo e Mídia, v. 14, n. 1, p. 89-101, 2017b. Disponível: https://goo.gl/FKD3uU
BACCIN, Alciane; SOUSA, Maíra; BRENOL, Marlise. A realidade virtual como
recurso imersivo no jornalismo digital móvel. In: João Canavilhas; Catarina
Rodrigues. (Org.). Jornalismo Móvel: Linguagem, Géneros e Modelos de Negócios.
1ed.Covilhã: labcom.IFP, 2017, v. 1, p. 11-603. Disponível:
http://labcom.ubi.pt/livro/289
CANAVILHAS, João; BACCIN, Alciane. Contextualization in Hypermedia news
report: narrative and immersion. Brazilian Journalism Research, v. 1, p. 10-27, 2015.
Disponível em: http://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/view/803
LANDOW, George. Hipertexto 3.0: La teoría crítica y los nuevos medios en una época
de globalización. Ediciones Paidós Ibérica, S.A., 2009.
LARRONDO URETA, Ainara. El reportaje se reinventa en la red: estructura del
reportaje hipertextual. Revista Latina de Comunicación Social, 57. 2004. Disponível
em: https://www.redalyc.org/pdf/819/81975703.pdf
140
Complementares
BARTHES, Roland. S/Z: uma análise da novela Sarrasine de Honoré de Balzac.
Tradução Léa Novaes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
BOLTER, Jay David. Writing space: computers, hypertext, and the remediation of
print. New York: Routledge, 2001.
DE MAEYER, Juliette. The journalistic hyperlink: prescriptive discourses about
linking in online news. Journalism Practice, Abingdon, v. 6, n. 5-6, p. 692-701, 2012.
Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/17512786.2012.667273
DÍAZ-NOCI, Javier. La escritura digital: hipertexto y construcción del discurso
informativo en el periodismo electrónico. Bilbao: Universidad del País Vasco, Servicio
Editorial, 2001.
KISCHINHEVSKY, Marcelo. Rádio em episódios, via internet: aproximações entre
o podcasting e o conceito de jornalismo narrativo. Revista de la Asociación Española
de Investigación de la Comunicación, Santiago de Compostela, v. 5, n. 10, p. 73-80,
2018. Disponível em: http://www.revistaeic.eu/index.php/raeic/article/view/148
PAJARES TOSCA, Susana. ¿Qué fue del hipertexto? [S.l.], 2003. Disponível em:
http://jamillan.com/celtos.htm
PALACIOS, Marcos. Hipertexto, fechamento e uso do conceito de não-linearidade
discursiva. GJOL: 20 anos de percurso, p. 63, 2000.
https://www.academia.edu/download/57583981/Coletanea_Gjol-EDUFBA-
2018_2.pdf#page=65
SANTANA, Fernanda. Narrativas em mudança: do folhetim aos textos transmedia. In:
Peixinho, Ana Teresa; Araújo, Bruno. Narrativa e Média: géneros, figuras e
contextos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017, p. 377-407.
https://core.ac.uk/download/pdf/144048545.pdf
Identificação do componente
Componente curricular: Produção multiplataforma em Jornalismo
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
O jornalismo no cenário da cultura da convergência. Introdução e discussão teórica
da prática jornalística em contexto de convergência jornalística. Apuração, redação e
circulação de notícias e reportagens sobre a universidade e a região, seguindo
modelos de convergência jornalística. Os sistemas de redações colaborativa,
parcialmente integradas, e totalmente integradas. Produção de notícias para as mídias
impressa, radiofônica, televisiva e digital. Agência de Jornalismo. Trabalho integrado
141
Objetivo geral
Habilitar os alunos à compreensão e à prática da produção e circulação de notícias e
reportagens em situação de convergência jornalística, seguindo o modelo de redação
parcialmente integrada na fase 1 e totalmente integrada na fase 2.
Objetivos específicos
- Capacitar os acadêmicos para pensar o fazer jornalístico em estratégias
multiplataforma, considerando contextos de convergência jornalística;
- Promover trabalhos práticos que permitam a reflexão mais técnica sobre os sistemas
da convergência jornalística que estão baseados na distribuição multiplataforma.
Referências
Básicas
ALSINA, Miquel Rodrigues. A construção da notícia. Petrópolis: Vozes, 2009.
BARBOSA, Suzana. Convergência jornalística em curso: as iniciativas para integração
de redações no Brasil. In: RODRIGUES, Carla. Jornalismo ON-LINE: modos de
fazer. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Sulina, 2009.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. Tradução: Suzana Alexandria. São
Paulo: Aleph, 2008.
RODRIGUES, Carla. (org.). Jornalismo online: modos de fazer. Rio de Janeiro: Ed.
PUC-Rio, 2009.
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SALAVERRíA, Ramón.; NEGREDO, Samuel. Periodismo Integrado. Convergencia
de medios y reorganización de redacciones., Barcelona, Editorial Sol90: 2008.
SOUZA, Mauricio Dias. Jornalismo e cultura da convergência: a narrativa transmídia
na cobertura do Cablegate nos sites El País e Guardian. Dissertação (Mestrado em
Jornalismo) - PPGCOM da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa
Maria, RS, 2011. Disponível em: http://coralx.ufsm.br/jordi/?page_id=1049
Complementares
AVILÉS, João Alberto Garcia. Desmistificando la convergencia periodística.
Disponível em: Chasqui – Revista Latinoamericana de Comunicación. Edição web nº
94, Junho, 2006. In: http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2053904 .
Acesso em: 17 de setembro de 2015.
BELOCHIO, Vivian de Carvalho. Convergência e a atualização do contrato de
comunicação de veículos noticiosos multiplataforma: buscando marcas no dispositivo
jornalístico. Disponível em: Intexto/UFRGS. Porto Alegre, 2012. In:
http://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/22992
BELOCHIO, Vivian de Carvalho.; ZAGO, Gabriela. Considerações sobre o Pro-Am
como estratégia jornalística no Twitter. Artigo apresentado no Congresso da
Intercom. Caxias do Sul/RS, 2010. Dísponível em:
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2010/resumos/R5-0538-1.pdf
142
Identificação do componente
Componente Curricular: Estágio Supervisionado em Jornalismo I
Carga Horária: 105h (7 créditos)
CH prática: 105h (7 créditos)
Ementa
O exercício prático vivenciado no ambiente profissional, sob acompanhamento
docente e supervisão jornalística, conectando conhecimentos teóricos, técnicos,
estéticos e éticos do fazer da profissão e fomentando reflexões sobre as atribuições
do jornalista e seu papel social.
Objetivo geral
Testar as competências desenvolvidas ao longo da formação acadêmica através do
exercício de produções jornalísticas e/ou de assessoria de imprensa em ambientes
presenciais e/ou virtuais internos ou externos conveniados à Universidade.
Objetivos específicos
- Conhecer as práticas reais de produção no campo profissional;
- Inserir o aluno na realidade de mercado local e regional.
Referências
Básicas
143
Complementares
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. 2.ed. São Paulo, SP: Companhia Letras,
2008.
PRADO, Magaly; CAVERSAN, Luiz. Introdução ao jornalismo diário. São Paulo:
Saraiva, 2009.
RUDIN, Richard; IBBOTSON, Trevor. Introdução ao jornalismo – técnicas
essenciais e conhecimentos básicos. São Paulo: Roca, 2007.
TÓFOLI, Luciene. Ética no jornalismo. Petrópolis: Vozes, 2008.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo – Vol. I: porque as notícias são como
são. Florianópolis: Insular, 2004.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo – Vol. II: A tribo jornalística – uma
comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, 2005.
Identificação do componente
Componente Curricular: Trabalho de conclusão de curso I
Carga Horária: 60h (4 créditos)
CH prática: 60h (4 créditos)
Ementa
Elaboração orientada de projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), monografia ou projeto experimental, na área relacionada ao Jornalismo ou ao
campo da comunicação escolhido pelo aluno. Desenvolvimento parcial do trabalho.
Objetivo geral
Desenvolver aptidões para a realização de um trabalho monográfico ou projeto
experimental na área do Jornalismo ou nas suas interfaces com o campo de
Comunicação, com respectiva elaboração do projeto.
Objetivos específicos:
- Compreender as diferentes etapas necessárias para o desenvolvimento de um
projeto de pesquisa.
- Entender as necessidades de readequações para a formatação de cada projeto, de
acordo com suas especificidades temáticas e metodológicas.
Referências
Básicas
AMARAL FILHO, Nemezio. O passo a passo da monografia em Jornalismo. São
Paulo: Quartet Editora, 2011.
144
Complementares
ARAÚJO, Cátia Rosana L. de. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos:
conforme normas da ABNT / Cátia Rosana L. de Araújo, Dilva Carvalho Marques. –
5.ed. - Bagé: Universidade Federal do Pampa, 2019.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.
COSTA, Marco Antonio. Projeto de pesquisa: entenda e faça. Petrópolis: Vozes,
2011.
CRESWELL, John. Projeto de pesquisa : métodos qualitativo, quantitativo e misto.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2006.
FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:
monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2013.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em Comunicação: formulação de um
modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 2005.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas.
Campinas: Papirus, 2007.
MATIAS, Antonio Viana. Monografia: do projeto à execução. Rio de Janeiro: Ed. Rio,
2005.
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Elaborado por
professores do curso de Comunicação Social – Jornalismo da Unipampa. PPC do
curso de Jornalismo. São Borja: Unipampa, 2013.
8º Semestre:
Identificação do componente
Componente curricular: Laboratório de jornalismo convergente
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
145
Objetivo geral
Habilitar os acadêmicos à prática da produção e circulação de notícias e reportagens
seguindo lógicas multiplataforma, através da experimentação de novos modelos
produtivos.
Objetivos específicos
- Criação e desenvolvimento de produtos jornalísticos para diferentes plataformas
digitais;
- Produção de notícias para multiplataformas da Agência Experimental de Jornalismo
da Unipampa.
Referências
Básicas
BARBOSA, Susana. Convergência jornalística em curso: as iniciativas para integração
de redações no Brasil. In: RODRIGUES, Carla. Jornalismo ON-LINE: modos de
fazer. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Editora Sulina, 2009.
BELOCHIO, Vivian de Carvalho. Jornalismo em contexto de convergência:
implicações da distribuição multiplataforma na ampliação dos contratos de
comunicação dos dispositivos de Zero Hora. Dissertação (Doutorado em Jornalismo).
PPGCOM da UFRGS. Porto Alegre, 2012. Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/61450
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. Tradução: Suzana Alexandria. São
Paulo: Aleph, 2008.
JENKINS, Henry, GREEN, Joshua e FORD, Sam. Cultura da Conexão: criando valor
e significado por uma mídia propagável. Editora Aleph, ed. 1, 2014.
SALAVERRíA, Ramón.; NEGREDO, Samuel. Periodismo Integrado. Convergencia
de medios y reorganización de redacciones. Barcelona: Editorial Sol90, 2008. In:
https://www.researchgate.net/publication/268810171_Periodismo_integrado_converg
encia_de_medios_y_reorganizacion_de_redacciones
Complementares
BELOCHIO, Vivian de Carvalho. Convergência e a atualização do contrato de
comunicação de veículos noticiosos multiplataforma: buscando marcas no dispositivo
jornalístico. In: Revista Intexto/UFRGS. Porto Alegre, 2012. In:
http://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/22992
DOMINGO, David. et al. (2007). Four Dimensions of Journalistic Convergence: A
preliminary approach to current media trends at Spain. Disponível em:
http://journalism.utexas.edu/onlinejournalism/2007/papers/Domingo.pdf
146
Identificação do componente
Componente Curricular: Estágio Supervisionado em Jornalismo II
Carga Horária: 105h (7 créditos)
CH prática: 105h (7 créditos)
Ementa
O exercício prático vivenciado no ambiente profissional, sob acompanhamento
docente e supervisão jornalística, conectando conhecimentos teóricos, técnicos,
estéticos e éticos do fazer da profissão e fomentando reflexões sobre as atribuições
do jornalista e seu papel social. O componente amplia o desenvolvimento iniciado no
anterior (Estágio Supervisionado em Jornalismo I).
Objetivo geral
Testar as competências desenvolvidas ao longo da formação acadêmica através do
exercício de produções jornalísticas e/ou de assessoria de imprensa em ambientes
presenciais e/ou virtuais internos ou externos conveniados à Universidade.
Objetivos específicos
- Conhecer as práticas reais de produção no campo profissional;
- Inserir o aluno na realidade de mercado local e regional.
Referências
Básicas
147
Complementares
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. 2.ed. São Paulo, SP: Companhia Letras,
2008.
PRADO, Magaly; CAVERSAN, Luiz. Introdução ao jornalismo diário. São Paulo:
Saraiva, 2009.
RUDIN, Richard; IBBOTSON, Trevor. Introdução ao jornalismo – técnicas
essenciais e conhecimentos básicos. São Paulo: Roca, 2007.
TÓFOLI, Luciene. Ética no jornalismo. Petrópolis: Vozes, 2008.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo – Vol. I: porque as notícias são como
são. Florianópolis: Insular, 2004.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo – Vol. II: A tribo jornalística – uma
comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, 2005.
Identificação do componente
Componente Curricular: Trabalho de conclusão de curso II
Carga Horária: 150h (10 créditos)
CH prática: 150h (10 créditos)
Ementa
Continuação e finalização do trabalho. Entrega e apresentação à banca de monografia
ou projeto experimental em área específica do Jornalismo ou nas suas interfaces com
o campo da comunicação.
Objetivo geral
Dar sequência à realização de monografia ou projeto experimental de conclusão de
curso, sob orientação de professor.
Objetivos específicos:
- Produzir as etapas previstas no projeto de pesquisa ou projeto experimental;
- Entregar o trabalho produzido de acordo com as normas para as monografias
ou projetos experimentais;
- Preparar o aluno para a sessão de defesa.
Referências
Básicas
AMARAL FILHO, Nemezio. O passo a passo da monografia em Jornalismo. São
Paulo: Quartet Editora, 2011.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
148
Complementares
ARAÚJO, Cátia Rosana L. de. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos:
conforme normas da ABNT / Cátia Rosana L. de Araújo, Dilva Carvalho Marques. –
5.ed. - Bagé: Universidade Federal do Pampa, 2019.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.
COSTA, Marco Antonio. Projeto de pesquisa: entenda e faça. Petrópolis: Vozes,
2011.
CRESWELL, John. Projeto de pesquisa : métodos qualitativo, quantitativo e misto.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2006.
FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:
monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2013.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em Comunicação: formulação de um
modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 2005.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas.
Campinas: Papirus, 2007.
MATIAS, Antonio Viana. Monografia: do projeto à execução. Rio de Janeiro: Ed. Rio,
2005.
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Elaborado por
professores do curso de Comunicação Social – Jornalismo da Unipampa. PPC do
curso de Jornalismo. São Borja: Unipampa, 2013.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2006.
Identificação do Componente
Componente Curricular: Libras
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua
de sinais no Brasil; cultura surda; organização lingüística da LIBRAS para usos
informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão
corporal como elemento linguístico.
149
Objetivo geral
Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para LIBRAS, estabelecendo a
comunicação por sinais.
Objetivos específicos
- Desenvolver competência linguística na Língua Brasileira Sinais, em nível básico
elementar;
- Aprender uma comunicação básica de Libras;
- Utilizar a Libras com relevância linguística, funcional e cultural;
- Refletir e discutir sobre a língua em questão e o processo de aprendizagem;
- Refletir sobre a possibilidade de ser professor de alunos surdos e interagir com
surdos em outros espaços sociais.
Referências
Básicas
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de
Janeiro. 2006.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira.
Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.
Complementares
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.
Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/
Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/
Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp.
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de
Janeiro. 2009.
Identificação do Componente
Componente Curricular: Português instrumental
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
150
Ementa
Análise de problemas comuns no uso inadequado da linguagem escrita em Língua
Portuguesa. Organização escrita do pensamento. Ordenação de ideias e argumentos.
Elementos de persuasão e retórica do discurso. Questões de linguagem no cotidiano
do jornalismo. Revisão das Normas Gramaticais Brasileiras (NGB). A redação em
seus aspectos de estrutura, coesão e coerência textuais. Estudo da regência e de
flexões verbais.
Objetivo geral
Qualificar a performance escrita pelo emprego apropriado da linguagem em Língua
Portuguesa.
Objetivos específicos
- Aproximar o futuro jornalista da prática de aplicação gramatical em textos de sua
autoria, com a atualização devida das normas gramaticais;
- Reforçar quanto ao domínio de competências de gramáticas de uso;
Estimular a auto aprendizagem e a autonomia em relação ao saber gramatical;
- Desenvolver habilidades expressivas com correção e estilo;
Facilitar a compreensão de preceitos gramaticais mais complexos;
- Desenvolver o hábito da revisão cuidadosa;
- Promover o respeito ao código da língua portuguesa;
- Reconhecer escritas de excelência e estimular o emprego de boas formas de
expressão jornalística.
Referências
Básicas
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redacão. 11. ed. São Paulo, SP: Ática, 2002.
ALMEIDA, Antonio Fernando de. Português Básico: gramática, redação, texto. 5.
São Paulo: Atlas, 2003 (ebook).
FARACO, Carlos Alberto.; TEZZA, Cristovao. Prática de Texto: para estudantes
universitarios. 20. ed. São Paulo, SP: Vozes, 2011
MEDEIROS, João Bosco. Como Escrever Textos: gêneros e sequências textuais.
Rio de Janeiro: Atlas, 2017. (ebook).
SQUARISI, Dad. A Arte de Escrever Bem: Um guia para jornalistas e profissionais
do texto. 7ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Complementares
ANDRADE, Maria Margarida de. Guia Prático de Redação: exemplos e exercícios.
3. São Paulo: Atlas, 2011. (ebook).
ASSUMPÇÃO, Maria Elena O. Para Escrever Bem. 2. São Paulo: Manole,
2006 (ebook).
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon, 2008.
FAULSTICH, Enilde. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. Petrópolis: Vozes,
2009.
151
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e
redação. 16. ed. São Paulo, SP: Ática, 2006.
GARCIA, Othon M. Comunicacão em Prosa Moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2006.
LUFT, Celso Pedro. A Vírgula. São Paulo: Ática, 2007.
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. 30. Rio de Janeiro Atlas 2019 (e-
book).
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 10. São Paulo: Atlas, 2013 (e-
book).
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa. 4. São Paulo: Saraiva, 2016 (e-
book)SAUTCHUK, Inez. Perca o Medo de Escrever. São Paulo: Saraiva, 2007 (e-
book).
Identificação do Componente
Componente Curricular: Filosofia da comunicação
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
A gênese do pensamento filosófico no mundo ocidental. Linguagem, pensamento e
comunicação. A questão da verdade, introdução ao pensamento semiótico e filosófico
em Comunicação. A existência e a questão do ser. A construção de sentido,
imaginário e realidade. Signos e semioses. O projeto epistemológico da modernidade.
A técnica e as tecnologias da comunicação sob perspectiva filosófica. Questões de
lógica na formação das ideias. A retórica dentro do processo de comunicação. As
principais correntes de pensamento do mundo contemporâneo.
Objetivo geral
Oportunizar a reflexão filosófica sobre questões centrais ao estudo da Comunicação.
Objetivos específicos
- Promover a reflexão sobre problemas atuais filosóficos em comunicação e
jornalismo;
- Apresentar autores cânones em filosofia da linguagem e campos correlatos, dando
a conhecer seu pensamento e relevância histórica;
- Desenvolver a capacidade reflexiva e crítica;
Introduzir aos estudos semióticos;
- Promover a percepção de estudantes sobre a relação entre temas filosóficos e a
prática profissional e a formação em jornalismo;
- Contribuir para a superação do reducionismo tecnológico;
- Sensibilizar futuros jornalistas para questões humanistas e de percepção estética,
de linguagem e de mundo em perspectiva filosófica.
Referências
Básicas
DELEUZE, Gilles. Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. São Paulo: Editora 34.
1997.
152
Complementares
ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio: Forense, 2010.
FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
HABERMAS, Jürgen. Teoria da Ação Comunicativa. 2 ed. Rio: Tempo Brasileiro,
2003.
LIPOVETSKY, Gilles. A Cultura-mundo. Resposta a uma sociedade desorientada.
São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
NIETZSCHE, Friedrich. A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
RÜDIGER, Francisco. Civilização e Barbárie na Crítica da Cultura
Contemporânea. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.
ZIZEK, Slavoj. Bem vindo ao Deserto do Real. São Paulo: Boitempo, 2003.
Identificação do Componente
Componente Curricular: Fundamentos de economia
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
Os sistemas econômicos: formação e evolução. Noções de microeconomia: oferta,
demanda e equilíbrio de mercado, estruturas de mercado. Noções de macroeconomia:
contabilidade nacional, o setor público, política econômica. Conjuntura econômica:
neoliberalismo, mercado de trabalho, distribuição de renda, crescimento e
desenvolvimento econômico. Categorias econômicas: renda, lucro, juros e salário. A
teoria do valor. Concorrência, formação de preços e mercado. Globalização e a ordem
econômica internacional. Abordagem de temas específicos como: moeda (câmbio),
Estado e relações externas.
Objetivo geral
Propiciar aos alunos um conhecimento básico da Ciência Econômica e do
funcionamento da sociedade sob o viés da economia.
Objetivos específicos
- Apresentar e discutir a formação e evolução dos sistemas econômicos ao longo da
história da humanidade;
- Capacitar os alunos para o entendimento de princípios básicos da economia, tais
como PIB, crescimento e desenvolvimento econômico, políticas de preço e de
mercado, renda, lucros, salários, juros, câmbio etc;
- Levar os alunos a entender os impactos da economia no mundo globalizado.
153
Referências
Básicas
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 8. Rio de
Janeiro: Atlas, 2016 (ebook).
HEILBRONER, Robert L & MILBERG, William. A construção da sociedade
econômica. 12. Porto Alegre: Bookman, 2008 (ebook).
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 4. São Paulo: Cengage Learning,
2019 (ebook).
SINGER, Paul. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 2011.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro. São Paulo:
Atlas, 2011. (ebook).
Complementares
ALBERGONI, Leide. Introdução à economia: aplicações no cotidiano. São Paulo:
Atlas, 2015 (ebook).
BASILE, Sidnei. Elementos de Jornalismo Econômico. Rio de Janeiro: Negócio
Editora, 2002.
DIAS, Marcos de Carvalho. Economia fundamental: guia prático. São Paulo: Erica,
2015 (ebook).
GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007
(ebook).
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo Econômico. São Paulo: Edusp, 2007.
MARQUES, Rosa Maria. O Brasil sob a nova ordem: a economia brasileira
contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2009 (ebook).
RANK, Robert H. Princípios de economia. 4. Porto Alegre: AMGH, 2012 (ebook).
RASMUSSEN, U. W. Economia para não-economistas: a desmistificação das
teorias econômicas. São Paulo, SP: Saraiva, 2006
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 21. Rio de Janeiro: Atlas, 2016
(ebook).
SILVA, César Robero Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. 20.
São Paulo: Saraiva 2017 (ebook).
STRATHERN, Paul. Uma breve história da economia. Rio de Janeiro: Zahar, 2003
(ebook).
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA,
Manuel. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2008.
Identificação do Componente
Componente Curricular: Jornalismo político
Carga horária: 60h (4 créditos)
CH teórica: 60h (4 créditos)
Ementa
O jornalismo e o tratamento da política no aspecto editorial. Suas implicações na
compreensão do fenômeno político e dos processos comunicacionais. Hermenêuticas
154
Objetivo geral
Conhecer conceitos clássicos e abordagens tradicionais e ou atuais no campo teórico
da análise política em mídia.
Objetivos Específicos:
- Descrever relações entre jornalismo e política na práxis da notícia;
- Estender a compreensão dos efeitos e das estruturas narrativas e discursivas para
a compreensão não apenas de processos mas fenômenos comunicacionais;
- Promover a crítica de mídia correlata sem radicalismos ideológicos, partidários ou
de qualquer natureza, mesmo deontológicos;
- Ajudar a construir quadros explicativos sincrônicos e diacrônicos do fenômeno
político no enquadramento jornalístico e enquanto formato comunicacional.
Referências
Básicas
ARISTOTELES. A Política. 15. Ed. São Paulo, SP: Escala, [19 - ]. 224 p.
ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.
MARTINS, Franklin,, Jornalismo politico / São Paulo, SP : Contexto, 2005. 139 p.
THOMPSON, John. O Escândalo Político. Poder e visibilidade na era da mídia.
Petrópolis: Vozes, 2002.
WEBER, Maria Helena. Comunicação e espetáculos da política. Porto Alegre:
Editora da Universidade UFRGS: 2000.
Complementares
CAPARELLI, Sérgio. Comunicação de massa sem massa. São Paulo: Cortez, 1980.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Política em Espinosa / São Paulo, SP : Companhia das
letras, 2009. 338p.
GUEHENNO, Jean-Marie. O fim da democracia / 2. Ed. Rio de Janeiro, RJ : Bertrand
Brasil, 1999. 127 p.
HOFFMANN, Christian e BIRMAN, Joel. Psicanálise e política: uma nova leitura do
populismo. Paris: Diderot, 2018.
MELO, José Marques de. Teoria do jornalismo: identidades brasileiras / São Paulo,
SP : Paulus , 2006. 277 p.
MELO, Rurion Soares. O uso público da razão: pluralismo e democracia em Jürgen
Habermas. São Paulo, SP : Loyola, 2011. 215 p.
PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 5ed. São Paulo, SP :
Perspectiva, 1971. 147 p.
RAMOS, Cicero Moteran. Falência do estado democrático de direito: ensaio
político-filosófico . São Paulo, SP: Chiado, 2014. 229 p.
WITTMAN, Donald A. O mito do fracasso da democracia: por que as instituições
políticas são eficientes. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 1999. 334p.
155
Identificação do Componente
Componente Curricular: Tópicos de cinema clássico e contemporâneo
Carga horária: 30h (2 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
Ementa
Reflexões teóricas sobre o cinema clássico e contemporâneo. Metodologias para a
análise de filmes. A problemática dos gêneros cinematográficos na atualidade. A
dualidade sexo e morte no cinema clássico e contemporâneo.
Objetivo geral
Capacitar o aluno a refletir sobre as principais questões que envolvem a prática e
teoria cinematográficas, bem como possibilitar-lhe compreender algumas das
principais características do cinema ao longo de sua história, além de permitir-lhe
avaliar possíveis aplicações metodológicas para a análise de produtos
cinematográficos.
Objetivos específicos
- Ampliar o conhecimento acadêmico no que diz respeito às potencialidades de
estudos no campo do cinema.
- Permitir ao aluno a compreensão do exercício de análise fílmica a partir da exposição
e análise de obras cinematográficas;
Referências
Básicas
ANDREW, James Dudley. As principais teorias do cinema: uma introducao. Rio de
janeiro: Jorge Zahar, 2002.
AUMONT, Jacques. Et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
JULIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Senac
São Paulo, 2009.
VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. 6. Ed.
Campinas: Papirus, 2009.
Complementares
AUGUSTI, Alexandre Rossato. Cinema Noir: As marcas da morte e do hedonismo na
atualização do gênero. [tese de doutorado] Porto Alegre: PUCRS, 2013. Disponível
em:
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/4520/1/TES_ALEXANDRE_ROSSATO_A
UGUSTI_COMPLETO.pdf . Acesso em: 01/10/2020.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 2011.
BAUMAN, Zigmunt. Amor líquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
______. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BERGAN, Ronald. Guia ilustrado Zahar cinema. 3. Ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2009.
GERBASE, Carlos. Cinema – primeiro filme: descobrindo, fazendo, pensando. Porto
Alegre. Artes e Oficios, 2012.
LIPOVETSKY, Gilles. Metamorfoses da cultural liberal: ética, mídia e empresa.
Porto Alegre: Sulina, 2004ª.
156
Identificação do Componente
Componente Curricular: Crítica da mídia
Carga horária: 30h (2 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
Ementa
Panorama crítico do funcionamento da mídia verificando suas possibilidades e limites
de utilização, de compreensão e da produção de discursos e comportamentos dentro
da sociedade.
Objetivo geral
Possibilitar uma abordagem crítica da relação entre mídia e sociedade verificando
suas potencialidades de utilização e seus limites.
Objetivos específicos
- Reconhecer problemas de crítica de mídia na realidade contemporânea;
- Conhecer dilemas clássicos em crítica de mídia;
- Sistematizar o conhecimento teórico neste campo;
-Apresentar casos marcantes que sirvam para espelhamento das questões de crítica
de mídia;
- Aguçar a sensibilidade para uma audiência seletiva e crítica;
Relacionar a crítica de mídia a questões discursivas, de linguagem e de poder da
comunicação;
- Estabelecer relações macroeconômicas e sociológicas para o estudo de problemas
em crítica de mídia;
- Conhecer críticas de mídia;
- Problematizar os limites da crítica de mídia e os desafios atuais.
Referências
Básicas
CAZELOTO, MARTINO & PERSICHETTI . Mídia e comunicação contemporânea:
relatos e pesquisas – São Paulo: Plêiade, 2012.
CHOMSKY, Noam. Controle da mídia: os espetaculares feitos da propaganda. Rio
de Janeiro: Graphia Editorial, 2003.
RAMONET, Ignácio. A tirania da comunicação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
THOMPSON, John. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis-
RJ: Vozes, 2001.
Complementares
BRAGA, José Luís. A sociedade enfrenta a sua mídia: dispositivos sociais de crítica
de mídia. São Paulo: Paulus, 2006.
157
Identificação do Componente
Componente Curricular: Interfaces e interação no jornalismo
Carga horária: 30h (2 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 15h (1 crédito)
Ementa
Interfaces, seu conceito e a sua importância no jornalismo. Conceitos de interação e
sobre os processos de interação no jornalismo. Interfaces dos produtos jornalísticos,
desde os primórdios do jornal impresso até o jornalismo digital. Dispositivos do
jornalismo impresso, do webjornalismo, das mídias móveis e outras iniciativas em
redes digitais. Trabalho prático envolvendo a proposta de produto jornalístico digital
que funcione como uma nova metáfora, desvinculada do padrão dos veículos
jornalísticos impressos.
Objetivo geral
Habilitar os alunos ao desenvolvimento estratégico de propostas de produtos
jornalísticos em interfaces diferenciadas, desvinculadas dos padrões estabelecidos
historicamente pelo jornalismo impresso.
Objetivos específicos
- Estudar as interfaces e os processos de interação dos veículos jornalísticos
impressos e digitais;
- Criar e desenvolver produto jornalístico com nova metáfora para interfaces digitais,
explorando possibilidades de participação e colaboração dos públicos.
Referências
Básicas
JOHNSON, S. Cultura da Interface. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
MOHERDAUI, Luciana. Interfaces nômades: uma proposta para orientar o fluxo
noticioso na Web. Dissertação (Doutorado em Jornalismo). Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. São Paulo, 2012. Disponível em:
158
http://www.slideshare.net/lucianamoherdaui/interfaces-nmades-uma-proposta-para-
orientar-ofluxo-noticioso-na-web
PALACIOS, Marcos.; CUNHA, Rodrigo. A tactilidade em dispositivos móveis:
primeiras reflexões e ensaio de tipologia para uma característica agregada ao
ciberjornalismo. IV Congreso Internacional de Ciberperiodismo y Web 2.0, 2012.
Disponível em: http://rodrigocunha.info/wpcontent/uploads/2012/09/2012ciberpebi.pdf
PRIMO, Alex. Interação Mediada por Computador: comunicação, cibercultura,
cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007.
RIBEIRO, Ana Elisa. “Feito para você”: o discurso da interatividade em reformas
gráfico-editoriais de jornais impressos. Congresso da SBPJor. São Paulo, 2009.
Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/36362397/Feito-para-voce-o-discurso-da-
interatividade-em
SILVA, Fernando Firmino da. Jornalismo e tecnologias portáteis na cultura da
mobilidade: Tipologias para pensar o cenário. SBPJor, 2009. Disponível em:
http://sbpjor.kamotini.kinghost.net/sbpjor/admjor/arquivos/fernando_firmino_da_silva.
pdf
SILVA JUNIOR, José Afonso. A relação das interfaces enquanto mediadoras de
conteúdo do jornalismo contemporâneo: Agências de notícias como estudo de
caso. Recife, 2001. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/junior-jose-afonso-
interfaces-mediadoras.pdf
Complementares
BELOCHIO, Vivian de Carvalho. O movimento Pro-Am e a prática da colaboração
nos meios informativos: especificidades do jornalismo colaborativo em redes
digitais. São Leopoldo: Verso e Reverso Unisinos. Online, v. 24, p. 134-144, 2010.
Disponível em:
http://www.unisinos.br/revistas/index.php/versoereverso/article/view/248
BRAGA, J. L. Cartas de leitores como dispositivo social crítico. Disponível em:
http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/96237722206194912461362941366470002
714.pdf
FREIRE, Eduardo Nunes. O design no jornal impresso diário. Do tipográfico ao
digital. São Paulo: Revista Galáxia, n. 18, p.291-310, dez. 2009. Disponível em:
http://revistas.pucsp.br/index.php /galaxia/article/view/2658/0
NATANSOHN, Leonor Graciela; Cunha, Rodrigo Revistas brasileiras online em
plataformas móveis. EcoPós, 2010. Disponível em:
http://www.researchgate.net/publication/52013015_Revistas_brasileiras_online_em_
dispositivos_mveis/file/f2f af4f32c8a7e6e82.pdf
PEREIRA JÚNIOR, Luiz Costa. Guia para a edição jornalística. Petrópolis: Vozes,
2006.
PRIMO, Alex.; RECUERO, Raquel da Cunha. Hipertexto cooperativo: uma análise
da escrita coletiva a partir dos Blogs e da Wikipédia. FAMECOS, Porto Alegre, número
22, dezembro 2003. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/limc/PDFs/hipertexto_cooperativo.pdf
PRIMO, Alex. Quão interativo é o hipertexto?: Da interface potencial à escrita
coletiva. São Leopoldo: Fronteiras: Estudos Midiáticos, v.5, nº 2, p. 125-142, 2003.
Disponível em: http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/quao_interativo_hipertexto.pdf
QUADROS, Itanel. Uma introdução ao jornalismo visual ou à tessitura gráfica da
notícia. XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Porto Alegre, 2004.
159
Identificação do componente
Componente Curricular: Comunicação e criatividade
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
O desenvolvimento da criatividade visando à excelência na comunicação e na
interação junto aos públicos. Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo Geral
Estimular o exercício da criatividade aplicada a projetos de ações e produtos
comunicacionais.
Objetivos Específicos
- Conhecer e analisar produções associadas a processos criativos diferenciados.
- Projetar atividades visando a desinibição e a potencialização da criatividade e da
inovação.
- Desenvolver ações e/ou produtos comunicacionais pautados pela criatividade e a
inovação.
Referências
Básicas
BARRETO, Roberto Menna. Ideias sobre ideias: mais de 500 pensamentos
inspiradores sobre criatividade. São Paulo: Summus. 2001.
___. Criatividade no trabalho e na vida. 3ª ed. São Paulo: Summus, 2009.
FARIA, Gabriela Belmont de. “Relação mútua entre elementos da criatividade e
competência em informação”. IN: Revista Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v.28, n.2, p.
49-62, maio/ago. 2018. Disponível em:
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/download/38192/20792/.
___. “Criatividade: Abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o
exercício prático dessa potencialidade, esquecida ou reprimida quando
deixamos de ser crianças”. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em:
https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/254802/mod_folder/content/0/Criatividade%
20-
%20abrindo%20o%20lado%20inovador%20da%20mente%20(Jos%C3%A9%20Pre
debon).pdf?forcedownload=1
Complementares
ALVES, Marta Luísa da Cruz; CASTRO, Paulo Francisco de. “Criatividade:
histórico, definições e avaliação”. IN: Revista Educação, UNG, Gurarulhos/SP,
v.10, n.2. 2015. Disponível em:
https://www.google.com/search?q=criatividade+e+comunica%C3%A7%C3%A3o+pdf
160
&ei=NDN6X4fTOYPY5OUPiq-a8Ag&start=50&sa=N&ved=2ahUKEwiHver-
5ZvsAhUDLLkGHYqXBo44KBDw0wN6BAgMEEU&biw=1280&bih=864#
CORRAZE, Jacques. As comunicações não-verbais. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
MATTELART, Armand. Comunicação mundo: história das ideias e das estratégias.
4ª Ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
PREDEBON, Jose. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. 3ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
RIBEIRO, Olzeni Costa; MORAES, Maria Cândida. Criatividade em uma
perspectiva transdisciplinar. Brasília: Unesco, 2014. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/images/0023/002320/232081por.pdf.
Identificação do componente
Componente Curricular: Interpretação vocal
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
Ementa
O uso do potencial vocal aplicado a produções em diferentes gêneros e formatos
sonoros.
Objetivo Geral
Desenvolver o potencial vocal para a interpretação de diferentes produções em mídias
sonoras.
Objetivos Específicos
- Conhecer aspectos associados à relação entre respiração e produção da voz.
- Experimentar diferentes possibilidades de projeção vocal, sobretudo através de
técnicas interpretativas.
- Desenvolver locuções com ênfase na interpretação vocal.
Referências
Básicas
CESAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005.
___. Como falar no rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo: Summus, 2009.
ORTIZ, Miguel; MARCHAMALO, Jesus. Técnicas de comunicação pelo rádio: a
prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005.
Complementares
CAMARA, Lilian Zaremba da. “Entreouvidos: sobre rádio e arte, comunicação
radiofônica na linha de tangência entre imagem e som”. (artigo) Intercom 2009/DT
4 – GP Rádio e Mídia Sonora, 2009. Disponível em:
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-0891-1.pdf.
PRADO, Magaly. Produção de rádio. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
SERGL, Marcos Júlio. “A voz humana nas mídias sonoras: uma análise da escuta
e da emissão vocal midiática.(artigo) Intercom/ Núcleo de Pesquisa - Rádio e Mídia
161
Identificação do componente
Componente Curricular: Jornalismo de moda
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
As especificidades e possibilidades da produção jornalística relacionada ao segmento
editorial de moda. Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo Geral
Analisar e planejar abordagens midiáticas acerca de questões que envolvem a
produção jornalística sobre o mundo da moda.
Objetivos Específicos
- Conhecer aspectos da história da moda ao longo dos tempos.
- Pesquisar e analisar tópicos ligados ao mundo da moda e sua relação com a
sociedade.
- Produzir trabalhos práticos, de cunho jornalístico, com a especificidade da linguagem
e do formato voltados ao leitor de moda.
Referências
Básicas
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas.
2ª Ed. São Paulo: Senac, 2006.
FLORES, Ana Marta Moreira. “Jornalismo de moda made in Brazil: características
da prática”. São Leopoldo: Unisinos, Revista Fronteiras – estudos midiáticos, vol 20,
n 1, janeiro/abril de 2018. Disponível em:
162
https://www.academia.edu/36906763/Jornalismo_de_moda_made_in_Brazil_caracte
r%C3%ADsticas_da_pr%C3%A1tica
PALOMINO, Erica. A moda. São Paulo: Publifolha, 2010.
WAINMAN; Solange; ALMEIDA, Adilson (orgs.) Moda, comunicação e cultura: um
olhar acadêmico. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.
Complementares
BARTHES, Roland. Imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CALZA, Márlon. “Entre a Cultura do Impresso e a Cultura de Moda: Tramas
Conceituais e Históricas”. XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da
Comunicação/DT 6 – GP Produção Editorial, 2012. Disponível em:
http://www.intercom.org.br/sis/2012/resumos/R7-2096-1.pdf.
___. “A identidade visual no projeto gráfico de revistas de moda”. Tese. Porto
Alegre: UFRGS/ Pós-graduação em Comunicação e Informação, 2015.
CAMARGO, Rosane. Questões morais sobre a moda na imprensa entre o XIX e o XX.
XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação/DT 1 - GP História do
Jornalismo, 2012. Disponível em http://www.intercom.org.br/sis/2012/resumos/R7-
0742-1.pdf.
CARACIOLA, Carolina Boari. “A influência da moda na sociedade
contemporânea”. Brasília: Dossiê Consumo e Subjetividade/Arquivos do CMD,
Volume 7, N. 2. Ago/Dez 2018. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/CMD/article/download/22220/23287/
MARRA, Claudio. Nas sombras do sonho: história e linguagens da fotografia de
moda. São Paulo: Senac, 2008.
SANT'ANNA, Patricia. “Desfile de imagens: um estudo sobre a linguagem visual das
revistas de moda (1990-2000)”. 410p. Dissertação (mestrado). Campinas, SP:
Universidade Estadual de Campinas, 2002. Disponível em:
<http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/282022>.
VEIGA, Patrícia. Moda em jornal. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
Identificação do componente
Componente Curricular: Jornalismo infanto-juvenil
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
As especificidades e possibilidades da produção jornalística voltada ao público
infanto-juvenil. Este componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a
programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo Geral
Propiciar a experimentação de linguagens, conteúdos e formatos direcionados ao
segmento infanto-juvenil.
163
Objetivos Específicos
- Pesquisar e discutir acerca da história e do desenvolvimento do jornalismo voltado à
infância e adolescência, no Brasil e no mundo.
- Conhecer e analisar produções de jornalismo voltadas a crianças e jovens.
- Discutir e projetar produções pautadas pela experimentação de linguagens e
formatos para o segmento infanto-juvenil.
Referências
Básicas
FURTADO, Thais. “A editorialização do jornalismo infantil” (artigo). XXXII
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009. Disponível em:
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-0918-1.pdf.
ROCHA, Everardo; PEREIRA, Claudia. Juventude e consumo: um estudo sobre a
comunicação na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.
VEET, Vivarta. Cidadania antes dos 7 anos: a educação infantil e os meios de
comunicação. São Paulo: Cortez, 2003.
Complementares
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São
Paulo: Duas Cidades; Edições 34, 2004.
CARDOSO, Rodrigo. “O novo jovem e o velho rádio”. (artigo) XII Congresso de
Ciências da Comunicação na Região Sul/Publicidade e Propaganda, 2011. Disponível
em
htttp://www.intercom.org.br/papers/regionais/sul2011/resumos/R25-0097-1.pdf.
FURTADO, Thaís. “O leitor (totalmente) imaginário do jornalismo infantil”.
(artigo). SBPJor – Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo/VII
Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo USP (Universidade de São
Paulo), 2009. Disponível em:
http://sbpjor.kamotini.kinghost.net/sbpjor/admjor/arquivos/tha%C3%ADs_helena_furt
ado.pdf
JACOBY, Cissa (org.) A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura.
Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.
SILVA, Fernanda da. “Fala, Galera! Produção de fanzines com jovens da periferia
de Juiz de Fora em processo de educomunicação para a cidadania”. (artigo)
Intercom 2011/DT 7 – GP Comunicação para a Cidadania, 2011.
Disponível em http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2011/resumos/R6-1408-
1.pdf
VYGOTSKII, L. S. A criança e seu desenvolvimento: perspectivas para se discutir
a educação infantil. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009
Identificação do componente
Componente Curricular: Produção literária (narrativa de ficção e não-ficção)
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
164
Ementa
Características da narratividade e estruturas narrativas. Elementos constitutivos da
narrativa. Modalidades narrativas: crônica, conto, novela, romance, livro-reportagem.
A prática literária criativa em suas diferentes manifestações.
Objetivo Geral
Estimular a produção literária narrativa de ficção e não-ficção.
Objetivos específicos
- Apresentar as características da narrativa de ficção e não-ficção, levando o aluno a
diferenciar os tipos de produção literária do gênero narrativa;
- Estudar e praticar as principais modalidades de narrativa de ficção: crônica, conto,
novela e romance;
- Discutir e dominar as técnicas de construção do livro-reportagem e aprofundar
aspectos relativos a sua relação com o jornalismo.
Referências
Básicas
KOCH, Stephen. Oficina de escritores: um manual para a arte da ficção. São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
LAITANO, Jose Carlos. Criação literária da ideia ao texto. Porto Alegre, RS: Letra
& Vida, 2014.
MIRANDA, Simao De. Escrever é divertido: atividades lúdicas de criação literária. 5.
ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.
MOISES, Massaud. A criação literária: prosa: formas em prosa, o conto, a novela, o
romance. 21. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2011.
SAMUEL, Rogel. Novo manual de teoria literária. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
Complementares
ABREU, Marcia. Cultura letrada: literatura e leitura. São Paulo, SP: UNESP, 2006.
LITERATURA e jornalismo: volume 3. São Paulo, SP: Novera, 2007. 207 p. (Mistérios
da criação literária).
COSSON, Rildo. Romance-reportagem: o genero. Brasilia, DF: Editora UnB, 2001.
PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo, SP: Contexto, 2008
SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 2000.
Identificação do componente
Componente Curricular: Jornalismo esportivo
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Elementos históricos do jornalismo esportivo. Linguagem, gêneros e formatos na
abordagem do esporte. Narrativas esportivas em diferentes meios. Técnicas de
165
Objetivo Geral
Proporcionar a discussão e compreensão de aspectos sobre a produção jornalística
voltada ao esporte. Refletir acerca da ética profissional em casos representativos da
mídia esportiva. Planejar a realização de coberturas, considerando as especificidades
das modalidades, a confecção da pauta, as técnicas de entrevista e redação.
Objetivos específicos
- Ampliar conhecimentos sobre a relação esporte- jornalismo.
- Analisar criticamente a construção de coberturas jornalísticas no Brasil e no mundo.
- Projetar possibilidades de construção de produtos/coberturas jornalísticos sobre
diferentes modalidades esportivas.
Referências
Básicas
BARBEIRO, H.; RANGEL, P. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto,
2006.
COELHO, Paulo V. Jornalismo esportivo. São Paulo, Contexto, 2003.
LINHARES Marcis. Nos bastidores do Jornalismo esportivo. São Paulo: Ed.
Celebris, 2006.
Complementares
CALDEIRA, Jorge. Ronaldo - Glória e Drama no Futebol Globalizado. São Paulo:
Editora 34, 2002.
CASTRO, Ruy. Estrela solitária. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
GUTERMAN, Marcos. O futebol explica o Brasil. São Paulo: Ed. Contexto, 2009.
KOTLER Philip, REIN Irving, SHIELDS Ben. Marketing esportivo. São Paulo: Ed.
Bookman Companhia ED, 2007.
RIBEIRO, André. Os donos do espetáculo - Histórias da Imprensa Esportiva do
Brasil. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, 2007.
STYCER, Mauricio. História do lance! Projeto e prática do Jornalismo esportivo. São
Paulo: Alameda Casa Editorial, 2010.
Identificação do componente
Componente Curricular: Jornalismo científico
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
A sociedade contemporânea, direito à informação, ética e a comunicação de risco. A
função social da ciência e o direito à informação. Relações ciência X sociedade por
166
Objetivo Geral
Desenvolver técnicas de apuração e transmissão de informações científica a partir das
lógicas jornalísticas.
Objetivos Específicos
- Apresentar conceitos e práticas fundamentais relacionados à atividade científica;
- Capacitar estudantes de jornalismo para atuação especializada na área de ciência e
tecnologia;
- Desenvolver um produto original em jornalismo científico, explorando a produção de
universidades e centros de pesquisa da região.
Referências
Básicas
ALBAGLI, S.. Divulgação científica: Informação científica para cidadania. Ciência da
Informação, Brasília, DF, Brasil, 25, dez. 1996. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/639/643
BERTOLLI FILHO, C. Elementos fundamentais para a prática do jornalismo
científico. In: Biblioteca On line de Ciências da Comunicação, 2006. Disponível em
http://www.bocc.ubi.pt/pag/bertolli-claudio-elementos-fundamentais-jornalismo-
cientifico
BORTOLIERO, S. O papel das universidades na promoção da cultura cientifica:
formando jornalistas científicos e
divulgadores da ciência. In PORTO, CM., org. Difusão e cultura científica: alguns
recortes [online]. Salvador: EDUFBA, 2009. Disponível em:
http://books.scielo.org/id/68/pdf/porto-9788523209124-03.pdf
OLIVEIRA, Fabíola. Jornalismo científico. São Paulo: Contexto, 2002.
SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma
vela no escuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Complementares
ARAUJO, Ronaldo Ferreira. Mídias sociais e comunicação científica: análise
altmétrica em artigos de periódicos da ciência da informação. In: Em Questão. v. 21.
BARBOSA, C.; SOUSA, J. P., Comunicação da ciência e redes sociais: um olhar
sobre o uso do FaceBook na divulgação científica. In: Cibercultura: Circum-
navegações em redes transculturais de conhecimento, arquivos e pensamento.
Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho, 2017.
Disponível em
http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/article/view/2803/2710
BARICHELLO, Eugenia Mariano da Rocha. Comunicação e comunidade do saber.
Santa Maria: Palotti, 2001. 196 p.
167
Identificação do componente
Componente Curricular: Jornalismo e pauta animal
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 30h (2 créditos)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
A abordagem jornalística de temas do mundo animal nos veículos de comunicação e
mídias sociais; a produção jornalística, em diferentes gêneros e formatos, voltada à
mídia genérica e à especializada. Abordagem relativa a ações de educação ambiental
para o bem-estar animal. Este componente curricular prevê atividades de extensão
vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de Comunicação.
Objetivo Geral
Conhecer e compreender a dinâmica e a relevância para a sociedade da abordagem
sobre animais nos veículos genéricos e especializados e nas mídias sociais, bem
como exercitar esse tipo de produção jornalística por intermédio da confecção de
trabalhos práticos.
Objetivos Específicos
- Conhecer e discutir sobre a relação humano-animal ao longo da história da
Humanidade.
- Pesquisar e analisar produções jornalísticas acerca do mundo animal.
- Experimentar a confecção de trabalhos jornalísticos voltados à abordagem dos
animais em veículos genéricos e especializados e nas redes sociais.
Referências
Básicas
BAPTISTELLA, Eveline. “A representação dos animais na imprensa: uma proposta
de reflexão ética”. IN: Revista Comunicação Cultura e Sociedade, v. 8, pp. 3-21, 2018.
Disponível em: https://www.animaisefronteiras.com.br/artigos.
FARACO, Ceres Berger. “Interação humano-cão: o social constituído pela relação
interespécie” (tese). Porto Alegre: PUCRS, 2008. Disponível em:
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/620#preview-link0.
168
Complementares
ALVES, Luiza; STEYER, Simone. “Interação humano-animal: o apego interespécie”.
Uberlândia: Revista Perspectivas em Psicologia, Volume 23, N.2, pp124-142, Jul/Dez,
2019. Disponível em:
http://www.seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/52223.
BAPTISTELLA, Eveline; ABONIZIO, Juliana. “A relação homem x animal na mídia:
uma análise das editorias especializadas”. IN: Encontro Nacional De
Pesquisadores em Jornalismo Ambiental, 3., 2015, São Paulo. Anais. São Paulo:
ENPJ, 2015. Disponível em https://anaisenpja.files.wordpress.com/2016/01/358-373-
baptistella.pdf.
CANIÇALI, Daniela. “A mídia em defesa dos animais: um movimento do século
XXI”. Porto Alegre: Alcar – 10º Encontro Nacional de História da Mídia, 2015.
Disponível em:
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-nacionais/10o-encontro-
2015/gt-historia-da-midia-alternativa/a-midia-em-defesa-dos-animais-um-movimento-
do-seculo-xxi/view.
SIBONIS, Danielle Ferreira. “As representações socioculturais dos animais no
jornalismo da Folha de S. Paulo”. Dissertação. Florianópolis: UFSC, 2015.
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157331.
VARELA, Ulysses do Nascimento. Manual do texto para jornalismo científico. Ebook
arquivo em PDF.
Identificação do componente
Componente Curricular: Narrativas fotográficas criativas
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 15h (1 crédito)
CH prática: 45h (3 créditos)
Ementa
As narrativas fotográficas criativas e a fisiologia do olho humano. A câmera fotográfica,
recursos técnicos, controle da imagem, produção e edição fotográfica.
Objetivo Geral
Promover espaço à teoria e às práticas fotográficas criativas, suas técnicas,
equipamentos e procedimentos narrativos fotográficos contemporâneos.
Objetivos específicos
- Ampliar conhecimentos sobre os elementos constitutivos da imagem fotográfica.
- Estabelecer relações entre fotografia, cinema e outras manifestações artísticas.
- Experimentar produções através da aplicação de técnicas fotográficas criativas.
169
Referências
Básicas
ADAMS, Ansel. A Câmera. 2. ed. São Paulo: Senac, 2010.
FATORELLI, Antônio. Fotografia contemporânea: Entre o cinema, o vídeo e as
novas tecnologias. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2013.
PRÄKEL, David. Fundamentos da fotografia criativa. São Paulo: Gustavo Gili
Brasil, 2ª ed, 2015.
Complementares
BARTHES, Rolland. A câmera clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BUSSELE, Michel. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Thomson, 1979.
LIMA, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
MARTINS, Nelson. Fotografia: Da analógica à digital. São Paulo: Senac, 2014.
MEDEIROS, Gutemberg. Tempo revelado: fotojornalismo e construção de sentidos.
Discursos Fotográficos, Londrina, v.9, n.14, p.71-98, jan./jun. 2013. Disponível em
https://www.researchgate.net/publication/291060193_Tempo_revelado_fotojornalism
o_e_construcao_de_sentidos
TARNOCZY JUNIOR, Ernesto. Arte da Composição. Balneário Camboriu, SC:
Photos, 2008.
Identificação do componente
Componente Curricular: Jornalismo ambiental
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Modelos de civilização, padrões de consumo e desenvolvimento. Os desastres
ambientais e o caminho apontado pela ecologia. Ambiente e sustentabilidade.
Jornalismo e conceitos de ecologia. Ética, cidadania e jornalismo ambiental. As
relações entre ambiente e: pobreza e desenvolvimento; clima, água, biodiversidade;
energia, consumismo e lixo, etc. A prática do jornalismo num mundo em mudanças.
Este componente curricular prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou
projetos desenvolvidos nas áreas temáticas de Comunicação e Meio Ambiente.
Objetivo Geral
Proporcionar o embasamento teórico sobre as diferentes percepções de mundo e
seus modelos de desenvolvimento, promovendo o entendimento acerca da
sustentabilidade, seus múltiplos desdobramentos e o papel social do jornalismo.
Objetivos específicos
- Despertar para a consciência crítica e a visão sistêmica na abordagem e cobertura
do Meio Ambiente, assim como a responsabilidade social para com o papel educativo
ambiental.
170
Referências
Básicas
BOAS, Sérgio Villas. (Org.). Formação & informação ambiental: jornalismo para
iniciados e leigos. São Paulo: Summus, 2004.
CIÊNCIAS sociais, complexidade e meio ambiente: interfaces e desafios. Campinas,
SP: Papirus, 2008.
MIGUEL, Katarini. Os paradigmas da imprensa na cobertura das políticas
ambientais. Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun., São Paulo, v. 35, n. 1, jun. 2012
. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
58442012000100007&lng=pt&nrm=iso>.
MARQUES DE MELO, José. (Org.), Mídia, ecologia e sociedade. São Paulo:
Intercom, 2008.
PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI. 2. São Paulo: Blucher,
2016. (ebook).
Complementares
BOTKIN, Daniel B. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7. Rio de Janeiro: LTC,
2011. (ebook)
BRASIL, Anna Maria. O ser humano e o ambiente de A a Z. São Paulo: Faarte
Editora, 2005.
BUENO, Wilson da Costa. Jornalismo ambiental: explorando além do conceito. In:
Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 15, p. 33-44, jan./jun. 2007. Disponível em: <
http://dx.doi.org/10.5380/dma.v15i0.11897>
CAPRA, Fritjot. O ponto de mutação. 27.ed. São Paulo: Cultrix, 2007.
CAVALCANTI, Clóvis. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma
sociedade sustentável. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
JORNALISMO ambiental no Brasil e no mundo: Notícias e conteúdos sobre a
prática do jornalismo na área de meio ambiente no Brasil e no Mundo. Disponível em:
<www.ja.jor.br>.
LOVELOCK, James. A vingança de gaia. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2006.
MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
(ebook).
SCHWABB, Régis Toni. A sustentabilidade na pauta. In: Conexão – Comunicação
e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 7, n. 13, jan./jun. 2008. Disponível em: <
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/153/144>.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3.ed.
Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
VIANA, Gilney. O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no
brasil. São Paulo, SP: Fundação Perseu Abramo, 2004.
171
Identificação do componente
Componente Curricular: Comunicação e acessibilidade
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 30h (2 créditos)
Ementa
Contexto sócio político e histórico das pessoas com deficiência. Acessibilidade
comunicativa e os direitos humanos da pessoa com deficiência. Cidadania
Comunicativa. Legislação deficiente. Comunicação deficiente no âmbito jornalístico,
publicitário e nas relações públicas. Pauta eficiente. Desenho Universal. Linguagens
acessíveis. Tecnologias assistivas.
Objetivo Geral
Promover a produção de processos comunicacionais e conteúdos acessíveis às
pessoas com deficiências sensoriais.
Objetivos específicos
- Contextualizar historicamente sobre as pessoas com deficiência.
- Conhecer a Lei Brasileira de Inclusão.
- Conhecer as principais técnicas de inclusão através de tecnologias assistivas
- Capacitar os estudantes para produzir conteúdos com recursos de Acessibilidade
Comunicativa
- Habilitar os estudantes a desenvolver projetos com acessibilidade comunicativa
Referências
Básicas
BONITO, Marco. Processos da comunicação digital deficiente e invisível:
mediações, usos e apropriações dos conteúdos digitais pelas pessoas com deficiência
visual no Brasil. 2015. (Disponível em: https://tinyurl.com/yaz24qr9 ).
BONITO, Marco. Jornalismo digital deficiente e inconvergente. Intercom, n. XXXV
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2012. Disponível em:
<https://www.academia.edu/1912459/Jornalismo_digital_deficiente_e_inconvergente
>. Acesso em: 4 ago. 2014.
Brasil. Lei 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão das Pessoas
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União 2015;
7 jul.
(Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13146.htm )
CARLETTO, Ana Cláudia; CAMBIAGHI, SILVANA. Desenho Universal - um conceito
para todos. São Paulo: [s.n.], 2008.
CARPES, Daiana Stockey. A audiodescrição como estratégia narrativa para um
jornalismo acessível. 2017.
DE SOUZA MEDEIROS, D.; DE OLIVEIRA FALAVINA, I. H.; BALDESSAR, M. J.
Narrativas jornalísticas para o povo surdo: experiências, análise e efetividade da
comunicação. Anagrama, [S. l.], v. 12, n. 2, 2018. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/anagrama/article/view/150689 . Acesso em: 5 dez. 2020.
172
Complementares
BONITO, Marco; SANTOS, Larissa Conceição dos; BEILFUSS, Letícia. O jornalismo
deficiente, sem acessibilidade comunicativa, nas práxis cotidianas do grupo
RBS de Comunicação. 00000, 2017.
DOCUMENTÁRIO: História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no
Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=oxscYK9Xr4M .
ESCOLA DE GENTE: Transmissão audiovisual com acessibilidade comunicativa nas
redes sociais
https://www.facebook.com/121539697935720/videos/270330414337311 .
FILHO, Paulo Romeu. A saga da audiodescrição no Brasil. Blog da Audiodescrição.
[S.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2009/10/saga-da-
audiodescricao-no-brasil.html >. Acesso em: 16 nov. 2014. , 21 out. 2009
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos demográficos.
Disponível em: < IBGE | Portal do IBGE | IBGE >.
MATA, María Cristina. Comunicación y ciudadanía. Problemas teórico-políticos de
su articulación. Fronteiras-estudos midiáticos, v. 8, n. 1, p. 1-11, 2006. (Disponível em:
https://tinyurl.com/ydbz7fp7).
Identificação do componente
Componente Curricular: Comunicação multiplataforma para organizações
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Trata dos principais conceitos da comunicação organizacional integrando as
linguagens do jornalismo empresarial, das relações públicas e da comunicação
institucional. Aborda os fundamentos do planejamento estratégico integrado e da
comunicação em ambientes multiplataforma, a partir da construção de materiais de
comunicação transmídia com recurso do storytelling. Este componente curricular
prevê atividades de extensão vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na
área temática de Comunicação.
Objetivo Geral
Compreender e organizar o fluxo midiático das comunicações institucional e
organizacional.
Objetivos Específicos:
- Definir comunicação em rede na sociedade da informação;
173
Referências
Básicas
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009. p. 27-53
KUNSCH Margarida Maria Krohling (ORG.). Comunicação Organizacional
Estratégica. São Paulo: Summus, 2016. E-book. ISBN 978-85-323-1047-7.
Disponível em Biblioteca Virtual Universitária.
LEMOS, Ronaldo; FELICE, Massimo di. A vida em rede. Campinas, SP: Papirus,
2015. ISBN: 9788561773687 (e-book).
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais. Petrópolis, RJ: Editora Vozes,
2017, p. 27-39 e 127-129. ISBN: 9788532647405 (e-book).
Complementares
ARAB, Analú Bernasconi; DOMINGOS, Adenil Alfeu; DIAS, Dalva Aleixo. Storytelling
Empresarial: relações públicas contador de histórias. Intercom-Sociedade Brasileira
de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2011.
Disponível: http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2011/resumos/R24-
0760-1.pdf.
COGO, Rodrigo Silveira. A elaboração discursiva da memória organizacional:
estudando o storytelling. Revista Eletrônica da Pós-Graduação da Cásper Líbero, v.
3, n. 2, p. 1-11, 2011. Disponível: https://casperlibero.edu.br/wp-
content/uploads/2014/04/Rodrigo-Silveira-Cogo.pdf.
DE SA, Patricia Riccelli Galante. Comunicação integrada de marketing. Editora
FGV, 2015.
MAGALHÃES, Anita Cristina Cardoso. Storytelling como recurso comunicacional
estratégico: construindo a identidade e a imagem de uma organização. Organicom,
v. 11, n. 20, p. 93-106, 2014. Disponível em:
http://www.periodicos.usp.br/organicom/article/view/139221
ODGEN, James R.; CRESCITELLI, Edson. Comunicação Integrada de Marketing:
conceitos, técnicas e práticas. Tradução Cristina Bacellar. 2ª ed, São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. E-book.
WIND, Yoram. Marketing de Convergência. Tradução Roberto Galman, São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2003. E-book.
Identificação do componente
Componente Curricular: Comunicação e indústria criativa
Ementa
O componente propõe a compreensão e o entendimento da Comunicação como
Indústria Criativa, buscando entender o encontro das áreas de comunicação/ciência
da informação/artes/computação para gerar produtos midiáticos, que agregam
inovação, novas tecnologias, valor econômico, expressões culturais e
comunicacionais que lhes são específicas. Estuda produções técnicas
comunicacionais a partir da perspectiva da Indústria Criativa. Trabalha com a ideia da
transformação da indústria criativa na ecologia midiática atual, a partir da
complexificação desse ecossistema na cultura da convergência.
Objetivo Geral
Ampliar o entendimento sobre a Indústria Criativa e a compreensão dos processos,
produtos e manifestações características desta indústria a partir da ótica da
Comunicação, visando à reflexão sobre produções inovadoras que modificam as
formas de pensar, executar, distribuir e gerir iniciativas comunicacionais.
Objetivos Específicos:
- Entender e identificar as indústrias criativas;
- Analisar produtos e processos criativos;
- Produzir produtos ou processos comunicacionais criativos.
Referências
Básicas
BARBOSA, Suzana. Agentes de inovação, renovação e de reconfiguração para o
jornalismo em tempos de convergência. Revista do IEEE América Latina, São
Paulo, v. 1, p. 1-8, 2014. Disponível: http://bit.ly/2GdbeMD
BENDASSOLLI, Pedro F. et al. Indústrias Criativas: Definição, Limites e
Possibilidades. RAE-Revista de Administração e Empresas. v. 49, n.1, jan./mar., 2009.
Disponível: http://bit.ly/2Gp6UeJ
FEIL, Gabriel Sausen. Comunicação e indústria criativa–modos de usar. Animus–
Revista Interamericana de Comunicação Midiática, Santa Maria, v. 16, n. 32, p. 278-
297, 2017. Disponível: https://www.academia.edu/download/60615279/Com_e_IC_-
_Animus.pdf
GUINDANI, Joel Felipe; SILVA, Marcela Guimarães e. Comunicação e
Indústria Criativa: políticas, teorias e estratégias. Jaguarão, RS: CLAEC, 2018.
ISLAS-CARMONA, Octavio. Transmediaciones. Creatividad, innovación y
estrategias en nuevas narrativas. Disponível: http://bit.ly/2DfMAu2
MAGRANI, E. Tecnologia, inovação e internet das coisas (IoT). In: ___________.
Internet das coisas. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2018, p. 27-60. Disponível em:
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/23898/A%20internet%2
0das%20coisas.pdf
SANTAELLA, L. Mídia, participação e entretenimento em tempos de convergência. In:
Revista GEMInIS // Edição Especial - JIG 2014 disponível em:
http://www.revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/175/14
Complementares
175
Identificação do componente
Componente Curricular: Ecologia da comunicação e mídia regional
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
CH extensão: 15h (1 crédito)
Ementa
Estudos sobre processos de regionalização, em perspectiva histórica, e sua
associação com a mídia. Estudos empíricos sobre mídia regional em diferentes
períodos. Análise comparativa de mídia em diferentes cidades e microrregiões.
Estudos de processos regionais de midiatização, envolvendo memória,
representação, discursos e narrativas. Este componente curricular prevê atividades
de extensão vinculadas a programas ou projetos desenvolvidos na área temática de
Comunicação.
Objetivo Geral
Realizar pesquisa histórica, resgate de memória e análise empírica da mídia regional.
Objetivos específicos
176
- Pesquisar a mídia regional e sua relação com o sistema midiático local, regional,
nacional e internacional, numa perspectiva da ecologia da comunicação;
- Desenvolver estudos empíricos sobre mídia regional, contemplando estudos
históricos e contemporâneos;
- Estudar a relação entre sistemas econômicos, sociais, políticos e a mídia;
- Pesquisar sobre o contexto cultural e social das mídias locais e regionais.
Referências
Básicas
BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil (1900-2000). 1. ed. Rio
de Janeiro: Mauadx, 2007. v.1. 262 p.
JACKS, Nilda. Mídia Nativa: indústria cultural e cultura regional. 3. Ed. Porto Alegre:
Ed. Universidade / UFRGS, 2003.
PERUZZO, Cicilia M. Krohling. Mídia regional e local: aspectos conceituais e
tendências. Revista comunicação e sociedade. São Bernardo do Campo: Póscom-
Umesp, a. 26, n. 43, p. 67-84, 1o. sem.
2005.https://www.metodista.br/revistas/revistasims/index.php/CSO/article/download/
8637/6170
Complementares
BARBOSA, Marialva. Por uma história dos sistemas midiáticos. Entrevista de Marialva
Barbosa concedida à Revista ECO-PÓS, v. 8, n. 2, pp.140-147, ago.-dez. 2005.
BRAGA, Adriana. Ecologia da Mídia: uma perspectiva para a comunicação. Intercom
– Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXI
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Natal, RN – 2 a 6 de setembro
de 2008. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0692-1.pdf
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet.
Tradução Maria Carmelita Pádua Dias; revisão técnica Paulo Vaz. — 2.ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2006.
FACCIN, Milton Julio. Jornais gaúchos e as demarcações da identidade regional.
Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. V
Congresso Nacional de História da Mídia – São Paulo – 31 maio a 02 de junho de
2007.
RUBLESCKI, Anelise. Ecologia da Mídia. Santa Maria: Facos UFSM, 2013.
https://www.researchgate.net/publication/281897907_Ecologia_da_Media_Media_Ec
ology
Identificação do componente
Componente Curricular: Filosofia da técnica
Carga Horária: 60 horas (4 créditos)
CH teórica: 45h (3 créditos)
CH prática: 15h (1 crédito)
Ementa
Estudo dos conceitos de técnica e tecnologia e sua relação com o pensamento
científico e filosófico. Estudo das implicações técnicas e seus usos sociais na
177
Objetivo Geral
Estudar implicações da técnica na constituição subjetiva, nas relações sociais em rede
e na comunicação contemporânea.
Objetivos específicos:
- Estudar a história do pensamento tecno-científico
- Estudar as bases do pensamento filosófico que reflete sobre a técnica na vida social
e na relação com os seres humanos
- Pesquisar sobre correntes filosóficas contemporâneas sobre Inteligência Artificial,
Agência, relação entre humanos e não humanos, estudo da atribuição do estatuto
de persona a outros seres não humanos (e sua relação com os estudos sobre a
técnica).
- Realizar circuitos de palestras com pesquisadores de outras universidades do país
e do mundo, para atualizar o conhecimento dos estudantes acerca da relação entre
humanos e técnicas, interfaces, Inteligência Artificial, robôs, algoritmos.
- Desenvolver projetos de pesquisa na comunidade local do campus da Unipampa de
São Borja e nas comunidades de origem dos estudantes.
Referências
Básicas
CARDOSO, Tarcisio. A mediação técnica em Heidegger e Latour. PAULUS: Revista
De Comunicação Da FAPCOM, 1(1), pag. 59–68.
FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São
Paulo: Annablume, 2008. 206p. Disponível em: https://www.cidadefutura.com.br/wp-
content/uploads/FLUSSER-Vil%C3%A9m.-O-universo-das-imagens-
t%C3%A9cnicas.-
Annablume-Universidade-de-Coimbra-2012.pdfLEVY, Pierre. O que é o virtual? São
Paulo: Editora 34, 1996.
_____. A inteligência coletiva - Por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo:
Edições Loyola, 1998.
Complementares
CASTRO, F. F. Linguagem e comunicação em Heidegger. Galaxia (São Paulo,
Online), n. 27, p. 85-94, jun. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014116332.
GALIMBERTI, Umberto. Psiche e techne: o homem na idade da técnica. São Paulo:
Paulus, 2006.
HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Petrópolis: Vozes, 2012. 2.
MARTÍN-BARBERO, Jesus. Razão técnica e razão política: espaços e tempos não
pensados. Revista Alaic. Aula inaugural da Faculdade de Ciências Humanas da
Universidade de Bogotá, segundo semestre de 2003. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/associa/alaic/revista/r1/art_02.pdf
SILVA, Maurício Fernandes da. Sobre o conceito de técnica em Jürgen Habermas:
traços de uma filosofia da tecnologia. Tese (doutoramento). Doutorado em Filosofia
da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Orientador: Aquino, Marcelo Fernandes
178
Identificação do componente
Componente Curricular: Tópicos Especiais em Sociais e Humanas I
Carga Horária: 30 horas (2 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
Ementa
Temáticas gerais relacionadas às areas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências
Humanas.
Objetivo Geral
Este componente curricular tem por objetivo geral proporcionar o aproveitamento de
componentes curriculares cursados pelos alunos em outros cursos pertencentes às
grandes áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas.
Objetivos específicos
- Aprofundar a reflexão no campo da Sociologia para a formação de jornalistas;
- Promover uma compreensão sincrônica e diacrônica dos processos evolutivos nos
domínio da cultura, do simbólico e da comunicação em redes;
- Reconhecer os paradigmas da modernidade e da pós-modernidade e suas marcas
na comunicação e no jornalismo
Referências
Básicas
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade do Consumo. São Paulo: Edições 70, 2007.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
LIPOVETSKY, Gilles. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada.
São Paulo: Edições 70, 2011.
MORIN, Edgar. Cultura de Massa no Século XX. O espírito do tempo 2: Necrose.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Complementares
BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal: ensaio sobre os fenômenos
extremos. Campinas: Papirus, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. A arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
CANCLINI, Néstor Garcia. A Globalização Imaginada. Rio de Janeiro: Iluminuras,
2007.
MORIN, Edgar. As duas globalizações: complexidade e comunicação, uma
pedagogia presente. Porto Alegre: Sulina, 2007.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TARDE, Gabriel. A Opinião e as Massas. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
179
Identificação do componente
Componente Curricular: Tópicos Especiais em Sociais e Humanas II
Carga Horária: 30 horas (2 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
Ementa
Temáticas gerais relacionadas às areas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências
Humanas.
Objetivo Geral
Este componente curricular tem por objetivo geral proporcionar o aproveitamento de
componentes curriculares cursados pelos alunos em outros cursos pertencentes às
grandes áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas.
Objetivos Específicos:
- Descrever marcas sociais da cultura presentes no jornalismo;
- Estudar a relação entre virtudes e condutas, normas e problemas éticos e morais
com atravessamento na Sociologia
- Identificar tendências sociais de época e suas repercussões no trabalho do jornalista
Referências
Básicas
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade do Consumo. São Paulo: Edições 70, 2007.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
LIPOVETSKY, Gilles. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada.
São Paulo: Edições 70, 2011.
MORIN, Edgar. Cultura de Massa no Século XX. O espírito do tempo 2: Necrose.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Complementares
BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal: ensaio sobre os fenômenos
extremos. Campinas: Papirus, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. A arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
CANCLINI, Néstor Garcia. A Globalização Imaginada. Rio de Janeiro: Iluminuras,
2007.
MORIN, Edgar. As duas globalizações: complexidade e comunicação, uma
pedagogia presente. Porto Alegre: Sulina, 2007.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TARDE, Gabriel. A Opinião e as Massas. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Identificação do componente
Componente Curricular: Tópicos Especiais em Sociais e Humanas III
180
Ementa
Temáticas gerais relacionadas às areas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências
Humanas.
Objetivo Geral
Este componente curricular tem por objetivo geral proporcionar o aproveitamento de
componentes curriculares cursados pelos alunos em outros cursos pertencentes às
grandes áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas.
Objetivos Específicos:
- Promover a percepção sobre formas atuais de maniqueísmos, reducionismos e
formações discursivas hegemônicas no campo do Social.
- Problematizar a compreensão sociológica sobre o real
- Reconhecer a realidade como uma construção jornalística
- Atualizar o debate sobre hegemonia dos meios em perspectiva social, da opinião
pública e das interações sociais fundadoras da comunicabilidade no presente.
Referências
Básicas
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade do Consumo. São Paulo: Edições 70, 2007.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
LIPOVETSKY, Gilles. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada.
São Paulo: Edições 70, 2011.
MORIN, Edgar. Cultura de Massa no Século XX. O espírito do tempo 2: Necrose.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Complementares
BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal: ensaio sobre os fenômenos
extremos. Campinas: Papirus, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. A arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
CANCLINI, Néstor Garcia. A Globalização Imaginada. Rio de Janeiro: Iluminuras,
2007.
MORIN, Edgar. As duas globalizações: complexidade e comunicação, uma
pedagogia presente. Porto Alegre: Sulina, 2007.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TARDE, Gabriel. A Opinião e as Massas. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Identificação do componente
Componente Curricular: Tópicos Especiais em Sociais e Humanas IV
Carga Horária: 30 horas (2 créditos)
CH teórica: 30h (2 créditos)
181
Ementa
Temáticas gerais relacionadas às areas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências
Humanas.
Objetivo geral
Este componente curricular tem por objetivo geral proporcionar o aproveitamento de
componentes curriculares cursados pelos alunos em outros cursos pertencentes às
grandes áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas.
Objetivos específicos
- Fomentar o interesse pela pesquisa transdisciplinar em Sociologia e Comunicação
- Promover a reflexão rigorosa da Filosofia aplicada aos estudos de mídia
- Estabelecer cruzamentos da História e da Antropologia entre outros campos para o
estudo da Comunicação e em especial, do Jornalismo.
Referências
Básicas
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade do Consumo. São Paulo: Edições 70, 2007.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
LIPOVETSKY, Gilles. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada.
São Paulo: Edições 70, 2011.
MORIN, Edgar. Cultura de Massa no Século XX. O espírito do tempo 2: Necrose.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Complementares
BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal: ensaio sobre os fenômenos
extremos. Campinas: Papirus, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. A arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
CANCLINI, Néstor Garcia. A Globalização Imaginada. Rio de Janeiro: Iluminuras,
2007.
MORIN, Edgar. As duas globalizações: complexidade e comunicação, uma
pedagogia presente. Porto Alegre: Sulina, 2007.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TARDE, Gabriel. A Opinião e as Massas. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
4 GESTÃO
182
A Unipampa tem seus cursos regidos pela figura do(a) coordenador(a) de curso
(e coordenador(a) substituto(a)), eleitos para mandato de dois anos. A gestão do curso
se dá de forma colegiada, pela Comissão de Curso, com a participação de todos os
professores, e pelo NDE, responsável pela concepção, acompanhamento,
consolidação, avaliação e atualização do respectivo projeto pedagógico
Experiências:
o Ensino Superior: Universidade do Contestado (SC), Universidade do
Oeste Catarinense, Unipampa. Total: 30 anos.
o Educação Básica: Colégio Sant’Ana (Ponta Grossa – PR). Total: 03
anos.
o Educação a Distância: UnC – Universidade do Contestado (em cursos
superiores de Tecnologia). Total: 03 anos
o Profissionais: Jornalista na Rádio Rural, Rádio Aliança, O Jornal, O
Imparcial, Mídia Mais, TV Concórdia, jornais sindicais; assessoria de
imprensa na Universidade do Contestado (Concórdia – SC); assessoria
de imprensa em Prefeitura Municipal de Ipumirim – SC; Repórter na
Rádio Difusora (Ponta Grossa – PR). Total: 28 anos.
o Avaliador ad-hoc (de curso e instituição) do INEP/MEC. Total: 13
anos
O campus São Borja está instalado em uma área de aproximadamente 500 mil
m², dividido em duas unidades (Campus I e Campus II). Como a Unipampa é uma
universidade nova, muito ainda está em construção. Atualmente, a área construída
em São Borja soma 6.482 m², apresentando os seguintes espaços físicos:
4.2.2 Biblioteca
Espaço físico
- Área destinada ao acervo, setor de empréstimo e serviço técnico: 203,56m²
- Sala de consulta e pesquisa: 50,24 m²
Observação: a biblioteca ainda não é acessível, os espaços físicos estão
congestionados. Um novo espaço para a biblioteca está em construção no Campus.
Horário de Funcionamento
Segunda a Sexta: 8h - 21h30
197
Recursos Humanos
- 1 bibliotecário;
- 4 assistentes-administrativos.
Serviços Oferecidos
- Consulta local das obras na biblioteca - (acervo aberto, possibilitando ao usuário o
manuseio do acervo), é oferecido à toda comunidade, não sendo necessário ter
vínculo com a instituição, o usuário pode consultar as obras no local.
Total do acervo
Títulos: 9.854
Exemplares: 41.077
Fonte: SIE, relatórios: 13.2.99.20 – Total de Itens e registros bibliográficos por área do CNPq e
13.2.99.21 - Total de registros bibliográficos por área do CNPq.
Dados fornecidos em 01/12/2020, por Dilva Carvalho Marques, Siape 1569933.
4.2.3 Laboratórios
O estúdio, por sua vez, serve como laboratório para produção eletrônica em
vídeo e auxiliar nos demais componentes curriculares do curso que façam uso de
produção em vídeo. O estúdio tem a seguinte dimensão: 208,97 m², sendo 16m X 13
m. Altura: 7,2 metros, com 05 salas para controle do estúdio, assim distribuídos: Ilha
de edição 01: 15,47 metros quadrados; Ilha de edição 02: 15,47 metros quadrados;
Sala de locução e técnica divididas em tamanhos iguais: 9,72 metros quadrados; Sala
para laboratório de vídeo: 19,92 metros. O estúdio de televisão possui os seguintes
equipamentos:
01 adaptador universal de áudio
01 ar condicionado split 18.000 btus
01 carteira escolar
04 cadeiras de servidores
02 caixas acústicas monitor ativo de áudio
01 computador Imac
204
REFERÊNCIAS LEGAIS
REFERÊNCIAS TÉCNICO-PEDAGÓGICAS
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999: Dispõe sobre a educação ambiental, institui
a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em 04 set. 2019.
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm> Acesso em
04 set. 2019.
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13663.htm>. Acesso em 05
set. 2019.
Atividades
Avaliação
Elementos do Projeto
Projeto Experimental
Capa
Folha de rosto
Resumo - palavras-chave
Tema
Objetivo Geral
Objetivos específicos
Justificativa
Referencial teórico
Metodologia aplicada
214
Cronograma
Referências
Monografia
Capa
Folha de rosto
Resumo - palavras-chave
Tema
Introdução
Problema de Pesquisa
Objetivo Geral
Objetivos específicos
Justificativa
Referencial teórico
Procedimentos metodológicos
Cronograma
Referências
Atividades
Organização da monografia
Para a elaboração da monografia, consideram-se indispensáveis os itens
dispostos a seguir: título, resumo – palavras-chave (abstract ou resúmen), introdução,
fundamentação teórica e metodológica, apresentação da pesquisa e análise dos
resultados, considerações finais e referências.
Para a estrutura formal do trabalho, devem ser verificadas as normas expressas
no Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Unipampa.
Avaliação
A escala de notas adota o sistema 0-10, sendo cada uma das proporções
avaliadas sobre 10. A nota mínima para aprovação é 6 (seis).
Produto Monográfico
a) Realizar abordagem, análise e reflexão coerentes com os objetivos;
b) Demonstrar postura investigativa apropriada, com aplicação de
procedimentos metodológicos adequados;
c) Utilizar adequadamente o referencial teórico;
d) Evidenciar produto de qualidade e relevância para a habilitação em
Jornalismo;
e) Apresentar texto com correção gramatical e observância às normas vigentes
da ABNT e do Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Unipampa.
Apresentação da Monografia
a) Apresentar e defender o trabalho no tempo estipulado para sua participação
na banca examinadora;
b) Explicitar com qualidade, correção gramatical e fluência a síntese de seu
estudo e dos resultados obtidos;
c) Atender com qualidade às questões apresentadas na arguição por parte da
banca examinadora;
d) Desenvolver a apresentação à banca com criatividade e postura apropriada
à natureza da atividade.
- Audiojornalismo Digital;
- Videojornalismo Digital (audiovisual);
- Grandes reportagens;
- Produção em mídias móveis e diferentes interfaces;
- Newsgame;
- Produtos jornalísticos em todos os demais ambientes digitais.
IV- Institucionais
- Assessoria de Imprensa ou de Comunicação (plano completo, com execução
ou não de produto(s) relacionado(s) no Plano);
- Gestão e/ou desenvolvimento de projetos de comunicação estratégica para
projetos temáticos ou comerciais, campanhas e mobilizações em mídias
sociais. Análise e produção de dados acerca da conversação em rede sobre
instituições, marcas e temas.
Estrutura do Relatório
1. Título;
2. Resumo (abstract) – palavras – chave;
3. Introdução (incluindo a proposta, justificativa e objetivos);
4. Referencial teórico;
5. Procedimentos tecno-metodológicos (desenvolvimento das etapas de pré-
produção, produção e pós-produção);
7. Considerações finais (incluindo reflexão do processo de produção);
8. Referências.
Avaliação
A escala de notas adota o sistema 0-10 (zero a dez), sendo cada uma das
proporções avaliadas sobre 10. A nota mínima para aprovação é 6 (seis).
Relato
a) Realizar descrição e reflexão sobre o percurso de construção do trabalho;
b) Demonstrar articulação apropriada de postura investigativa e aporte teórico
na aplicação prática dos conhecimentos;
c) Confeccionar produto comunicacional pautado por criatividade, inovação e
contribuição ao desenvolvimento regional e/ou à sociedade em geral;
221
Apresentação
a) Apresentar e defender o trabalho no tempo estipulado para sua participação
na banca examinadora;
b) Explicitar com qualidade, correção gramatical e fluência, a síntese de seu
percurso de produção e realização;
c) Atender com qualidade às questões apresentadas na arguição por parte da
banca examinadora;
d) Desenvolver a apresentação à banca com criatividade e postura apropriada
à natureza da atividade.
Competências descritas
Coordenação de TCC:
222
Professor Orientador:
a) Construir com o orientando o plano de orientação do semestre, constituído
de cronograma com indicação das atividades previstas;
b) Avaliar o desempenho do orientando na sua globalidade, conforme as
competências previstas em cada nível (TCC I e II);
c) Avaliar o desempenho final semestral do aluno e, em caso de julgar pela não
aprovação do aluno no componente curricular, informar o acadêmico e a Coordenação
de TCC sobre a reprovação, antes da data prevista para a entrega do trabalho;
d) Consultar os colegas docentes sobre sua disponibilidade para participação
em bancas examinadoras e consultar os discentes sobre 3 (três) indicações de
223
Banca Examinadora:
a) Avaliar os trabalhos de maneira propositiva e coerente com os tipos previstos
(monografia ou projeto experimental);
b) Expressar sua avaliação em exposição e arguição em banca examinadora,
segundo tempo previsto para sua participação.
Aluno:
a) Desenvolver um processo de investigação e criação autêntico e
comprometido com o espírito de inovação e compromisso social;
b) Atender ao plano de orientação construído com o professor orientador;
c) Comparecer às atividades convocadas pela Coordenação de TCC;
d) Realizar as atividades avaliativas previstas, segundo prazos e tempos
definidos;
224
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Da fundamentação
Art. 6º Questões não contempladas pelo presente documento serão discutidas pela
Coordenação de Estágio em Jornalismo e encaminhadas à Coordenação de Curso
para a socialização e apreciação junto à Comissão de Curso.
CAPÍTULO III
Das normatizações
II. A consolidação das 105 horas semestrais deve atender ao período letivo em
questão, devendo o discente iniciar e concluir o estágio nesse ínterim,
considerando os prazos deferidos pela Comissão de Curso e informados pela
Coordenação de Estágios para a emissão da documentação final.
III. É recomendável que ao aluno seja conferida a oportunidade de diversificação dos
locais e/ou das funções de estágio no cumprimento dos componentes curriculares
em questão.
Art. 10 A jornada das atividades a serem cumpridas pelo estagiário deve ser
compatível com seu horário de aulas, não podendo ultrapassar 6 (seis) horas diárias
no local de estágio, conforme determina a legislação vigente.
Art. 20 O estágio curricular será formalizado por convênio específico, com contratação
de seguro de vida ao discente durante o exercício das atividades, após referendado
pela Divisão de Estágios com base na entrega dos documentos devidamente
preenchidos.
CAPÍTULO I
Da contextualização
Assessoria de Comunicação
Fronteira em comunicação
Jornalismo especializado
Produção de documentário audiovisual
Laboratório de Jornalismo digital
Jornalismo móvel
Empreendedorismo em comunicação
Produção multiplataforma em Jornalismo
Produção de narrativas digitais
Laboratório de Jornalismo convergente
CAPÍTULO II
Da caracterização das ações de extensão
CAPÍTULO III
Dos objetivos
Art. 4º A inserção das atividades de extensão no curso tem como principais objetivos:
I – Contribuir para a formação interdisciplinar, cidadã, crítica e responsável do
discente;
II – Aprimorar a formação acadêmica por meio da realização de práticas
extensionistas e do fortalecimento da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão;
232
CAPÍTULO IV
Das atividades de extensão
CAPÍTULO V
Do “Unipampa Cidadã – Curso de Jornalismo”
I. Abrangência
235
O discente pode propor atividades, que serão discutidas e articuladas com o(s)
supervisor(es) de extensão, para o desenvolvimento de atividade de caráter
extensionista-comunitário. De outra parte, a supervisão de extensão também
poderá indicar possibilidades de atuação, visando contribuir para ofertas
interdisciplinares de execução individual e/ou coletiva.
III. Metodologia
O “Unipampa Cidadã” compreende as seguintes etapas, segundo a IN
Unipampa nº 18/2021:
a. Apresentação do programa aos discentes, evidenciando
características, objetivos, metodologia e relevância da ação; no
Curso de Jornalismo”, essa abordagem é feita aos alunos do
segundo e do terceiro semestre, devendo os mesmos inscreverem-
se nos projetos relativos ao programa, para cumpri-lo de uma só vez
(em um único semestre);
b. Definição das instituições com as quais se firmará parceria para a
realização das ações;
236
Art. 9º: Cabe ao(s) supervisor(es) de extensão a interface inicial com os alunos,
informando sobre os tipos de atividades extensionistas e o caráter obrigatório atribuído
ao Projeto “Unipampa Cidadã – Curso de Jornalismo”.
Art. 10º Ao supervisor de extensão são atribuídas 8 (oito) horas semanais de trabalho
como encargo docente. Se mais de um docente for designado para a função, o
encargo deve ser dividido pelo número de docentes envolvidos.
CAPÍTULO VI
Das disposições finais
238
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NDE
CAPÍTULO IV
DO MANDATO
Art. 5º O tempo de vigência de mandato para o NDE deve ser de, no mínimo, 03 (três)
anos, sendo adotadas estratégias de renovações parciais, de modo a haver
continuidade no pensar do curso.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO DO NDE
CAPÍTULO VII
DAS REUNIÕES
Parágrafo segundo – A pauta da reunião do NDE deverá ser encaminhada por seu
presidente no prazo mínimo de 2 (dois) dias úteis antes da próxima reunião.
Art.10 – As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos com base
no número de presentes em reunião formalmente agendada.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.12 O presente Regimento entra em vigor após aprovação pela Comissão do Curso.