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Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Enfermagem

Anicuns – 2022
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa Postal 07.
CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-GO.
www.faculdadeanicuns.edu.br
Projeto Pedagógico do CursoBacharelado em Enfermagem

Este documento foi


elaborado de acordo com os eixos
temáticos essenciais, em
atendimento às disposições contidas
nas Orientações do Ministério da
Educação e na Resolução Conselho
Estaduais de Educação de Goiás -
Pleno n. 02/2006.

Anicuns – 2022
GOVERNO MUNICIPAL
Paulo César José Nascimento
Prefeito

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANICUNS


Antônio Fernandes de Brito Neto
Presidente

FACULDADE DE ANICUNS
Profº.Ms Cristiano Soares Pinto
Diretor

Profº.Dr. Fabrício Wantoil de Lima


Vice-Diretor

Profª. Esp. Alexandre Marcório


Coordenador do Curso de Administração

Profª. Esp. Cláudio Aparecido de Castro


Coordenador do Curso de Contabilidade

Prof.ª Ms. Cintia Elaine T. Albiati


Coordenadora do Curso de Direito

Prof.ª Esp. Divina Andreia de P. Vieira


Coordenadora do Curso de Pedagogia

Prof.ª Esp. Luciana Filicio Jeronimo


Coordenadora do Curso de Enfermagem

Profº.Dr. Fabrício Wantoil de Lima


Coordenador do Núcleo de Pesquisa

Profº Ms. Nagibe Lázaro Hamu


Coordenadordo Núcleo de Pós-graduação

Prof.ª Ms. Cláudia Pimenta


Coordenadora do Núcleo de Extensão

Profº. Esp. Roberto Marques de Andrade


Coordenador do Núcleo de Práticas Jurídico

Profº. Esp. Luciano Belina


Coordenadora da C41PA e PI
Elaboração
Prof.ª Esp. Luciana FilicioJeronimo
e Equipe Gestora
SUMÁRIO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.......................................9
1.1. Mantenedora.....................................................................................9
1.2. Mantida.............................................................................................9
1.3. Perfil e missão da Faculdade de Anicuns.......................................10
1.3.1. Missão.............................................................................................10
1.3.2. Visão...............................................................................................10
1.3.3 Valores............................................................................................10
1.4. Objetivos, finalidades e princípios...................................................11
1.5. Trajetória histórica da Faculdade de Anicuns.................................12
1.6. Dados de Avaliação Externa da Faculdade de Anicuns (E-mec)...16
1.7. Áreas de atuação acadêmica..........................................................16
1.8. Cursos que ainda não foram avaliados pelo Ciclo..........................17
2. CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIECONÔMICA DA REGIÃO..............18
2.1. O Estado de Goiás..........................................................................18
2.2. Aspectos demográficos...................................................................21
2.3. Aspectos econômicos.....................................................................23
2.4. Municípios com maior expressão econômica.................................26
2.5. Aspectos socioculturais...................................................................27
2.6. O Município de Anicuns..................................................................28
2.6 1. Breve histórico do município de Anicuns ........................................28
2.6.2 Localização.....................................................................................29
2.7. Áreas de atuação acadêmica..........................................................34
2.8. Inserção regional: breve histórico do estado de Goiás...................36
2.9. Localização e área do estado de Goiás..........................................40
2.10. O extrativismo no estado de Goiás.................................................41
2.11. A Pecuária no Estado de Goiás......................................................41
2.12 A Indústria no Estado de Goiás......................................................42
2.13. Os Setores de Serviços no Estado de Goiás..................................43
3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS.....44
3.1 Implementação das políticas institucionais do PDI para o curso...............44
3.2. Atendimento às metas do novo plano nacional de educação...................45
3.3. Diretrizes.........................................................................................45
3.4. Meta................................................................................................45
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO..............................................46
4.1 Dados do curso...............................................................................46
4.2 Histórico da Criação do Curso de Enfermagem no País.................47
4.2.1 Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro..................................50
4.2.2. Escola Anna Nery...........................................................................50
4.2.3. Escola de Enfermagem Carlos Chagas..........................................51
4.2.4. Escola de Enfermagem "Luisa de Marillac"....................................51
4.2.5. Escola Paulista de Enfermagem.....................................................51
4.2.6. Escola de Enfermagem da USP.....................................................52
4.3. Concepção do Curso......................................................................52
4.4. Justificativa da Oferta do Curso......................................................56
5. OBJETIVOS DO CURSO................................................................58
5.1. Geral...............................................................................................58
5.2. Específicos......................................................................................58
6. PERFIL DO EGRESSO..................................................................59
6.1. Competências Gerais......................................................................60
6.2 Competências Específicas..............................................................61
6.3. Mercado de Trabalho......................................................................63
7. ESTRUTURA ACADÊMICO ADMINISTRATIVA............................64
7.1. Organização do controle acadêmico...............................................64
7.2. Pessoal técnico e administrativo (secretaria) ................................64
7.3. Atenção aos discentes....................................................................65
7.3.1. Mecanismos de nivelamento...........................................................65
7.3.2. Atendimento extraclasse.................................................................65
7.3.3. Acompanhamento dos egressos.....................................................66
7.4. Administração Acadêmica...............................................................66
7.5. Coordenação do Curso...................................................................67
8. REUNIÕES DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO.........................69
8.1. Reuniões de Professores................................................................70
9. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E
BENEFÍCIOS . .. ... ... .. ... .. ... ... .. ... ... ... .. ... ... .. ... ... .. ... ... ... .. ... ... .. ... 71
9.1 Programas institucionais de financiamento de estudos para
alunos...............................................................................................................71
10. DIRETRIZES CURRICULARES PARA O CURSO.........................71
10.1. Inter-relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução
do Currículo.....................................................................................72
10.2. Matriz Curricular..............................................................................78
10.3. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades
de Estudo........................................................................................82
10.4. Adequação e Atualização da Bibliografia.......................................83
10.5. Organização das Unidades de Estudo...........................................84
10.6. Ementas e Bibliografias..................................................................84
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.....................................145
12. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO...................................146
12.1. Integralização curricular................................................................146
12.2. Metodologia Didática e Pedagógica..............................................147
12.3. Estágio supervisionado.................................................................152
12.4. Trabalho de conclusão de curso (TCC)........................................154
12.4.1 Regulamento do trabalho de conclusão de curso de graduação em
enfermagem..................................................................................155
12.5. Atividades complementares..........................................................161
12.6. Interdisciplinaridade......................................................................163
12.7. Integração entre teoria e prática...................................................164
12.8. Metodologia do ensino-aprendizagem..........................................165
12.9. Tecnologias da informação e da comunicação – TIC’s................168
12.10. Incentivos às atividades acadêmicas articuladas com o ensino...168
12.11. Atividades de monitoria.................................................................168
12.12. Atividades de pesquisa.................................................................169
12.13. Atividades de extensão.................................................................171
12.14. Sistema de avaliação........................................... ........................174
12.14 1. Da avaliação do rendimento discente...........................................174
12.14.1.1. Do aproveitamento escolar...........................................................175
12.14.1.2. Da frequência................................................................................176
12.14.1.3. Do não comparecimento às avaliações........................................177
12.14.1.4. Autoavaliação do curso.................................................................178
13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E PEDAGÓGICA DO CURSO.179
13.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE): composição e
funcionamento................................................................................................179
13.2. Composição do NDE.....................................................................180
13.3. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE.........................183
13.4. Composição da coordenação.......................................................184
13.4.1. Coordenadora / Gestora do Curso de Enfermagem.....................184
13.4.2. Coordenadora de Práticas Clínicas e Estágio Supervisionado.....185
13.5. Cadastro da coordenadora do curso.............................................185
13.6. Composição e funcionamento do colegiado de curso...................188
13.7. Perfil Corpo docente......................................................................188
13.8. Perfil atual do corpo docente.........................................................191
13.9. Relação nominal do corpo docente...............................................190
13.10. Regime de trabalho.......................................................................190
13.11. Condições de trabalho..................................................................194
13.12. Plano de carreira...........................................................................194
13.13. Plano de qualificação....................................................................195
14. INSTALAÇÕES FÍSICAS..............................................................195
14.1. Estrutura física para o curso: unidade I e unidade II.....................195
14.2. Centro de Cultura e Convenções..................................................201
14.3. Biblioteca.......................................................................................201
14.4. Laboratórios de informática...........................................................203
15. REFERENCIAS.............................................................................205
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1. Mantenedora

Fundação Educacional de Anicuns – FEA


Nome
1.2. 01.203.660/0001-32 Mantida
CNPJ
Avenida Bandeirantes, N. 1.140, Setor Leste – Anicuns-GO
Endereço
Nome Faculdade de Anicuns
Endereço
Telefone Avenida Bandeirantes,(64) 3564-1499
N. 1.140, Setor Leste – Anicuns-GO
1.3. Perfil Telefone (64)
(64)3564-1499
3564-1499 e missão
Fax
da Fax (64) 3564-1499
www.faculdadeanicuns.edu.br
E–Mail
E–Mail www.faculdadeanicuns.edu.br
- Decreto nº.
A Faculdade de 003, de 03/01/1985
Anicuns - aprova
– FA, que iniciou o Estatuto
suas da a
atividades
Estatuto
Dados de Fundaçãodisposta
partir da autorização Educacional de Anicuns.
na Resolução CEE/GO nº.
criação - Decreto nº.124,
450de
de06
30de
demaio
novembro de 2011 altera o
de 1985.
Representante Estatuto da Fundação Educacional de Anicuns

Legal Diretora Natureza Jurídica:Soares


Cristiano Fundação
PintoMunicipal
Categoria
Geral da FA
Administrativa

Representante
Legal Presidente Antônio Fernandes de Brito Neto – Presidente

FEA
Faculdade de Anicuns

1.3.1. Missão

Promover, de forma integrada, a produção, a socialização e a difusão de conhecimentos


filosóficos, científicos, artísticos, culturais e tecnológicos, articulando ensino, pesquisa, extensão e práticas
extensionistas para a formação de cidadãos, com competência técnica, éticos, dotados de senso crítico,
sólida base científica e humanística, comprometidos com o desenvolvimento sustentável e com as
transformações sociais.

1.3.2. Visão

9
A Faculdade de Anicuns será reconhecida, regional e nacionalmente, pela excelência dos seus
cursos e de sua produção científica e pelo impacto social de suas atividades.

1.3.3.Valores

Ética, Igualdade Substancial, Equidade, Transparência, Excelência Institucional e


Responsabilidade Social.

10
1.4 Objetivos, finalidades e princípios

São objetivos da Faculdade de Anicuns, nos termos de seu estatuto:


I. preparar e qualificar profissionais éticos e competentes nas diversas áreas do conhecimento,
zelando pela sua formação humanista e ética, capazes de contribuir para o pleno exercício da cidadania,
para o desenvolvimento da região e o bem-estar e qualidade de vida de seus cidadãos;
II. estimular a ensino, a pesquisa e a extensão que gira o conhecimento técnico-científico, a
cultura e o desenvolvimento do pensamento empreendedor, inovador, crítico e reflexivo;
III. cooperar para o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
São finalidades da Faculdade de Anicuns, nos termos de seu estatuto:
I. garantir a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a do Extensão nos termos da
Legislação Educacional;
II. formar profissionais qualificados, de nível superior, nas diferentes áreas do conhecimento,
tendo em vista o crescimento e o desenvolvimento socialmente sustentáveis;
III. promover a extensão e práticas extensionistas, aberta à participação da população, para
difundir os conhecimentos científicos e estudos sistematizados gerados na instituição e buscar a interação
dos seus cursos com a comunidade;
IV. Proporcionar cursos de formação continuada para seus egressos e pessoas da comunidade,
visando a atualização profissional;
V. colaborar para o desenvolvimento do país, articulando-se com os órgãos públicos e de
iniciativa privada, para o estudo de problemas em nível local, regional e nacional;
VI. contribuir, mediante a promoção de iniciativas culturais, a prestação de serviços e a
assistência técnica, da solução de problemas da comunidade local.
Comprometida com a busca de qualidade, a Instituição se pauta nos seguintes princípios:
I. respeito à dignidade da pessoa humana;
II. responsabilidade social como critério norteador da IES;
III. qualificação institucional tanto de seu pessoal, de sua estrutura, de seus processos
organizacionais, de seus programas e ações;
IV. convivência na diversidade;
V. inovação científica, tecnológica e cultural;
VI. respeitos a pluralidade de pensamentos e preservação da liberdade de pensamento;
VII. garantia da liberdade de cátedra, obedecidos os objetivos institucionais;

11
VIII. gestão democrática buscando a participação da comunidade acadêmica nos processos de
decisão, planejamento e gestão;
IX. gestão eficiente e eficaz com sustentabilidade econômica, social e ambiental;
X. defesa dos direitos humanos e preservação do meio ambiente para um desenvolvimento
sustentável;
XI. internacionalização de suas ações e manutenção de intercâmbio no país e no exterior;

1.5. Trajetória histórica da Faculdade de Anicuns

A partir de 1.749 o Bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva Filho estabeleceu na região da atual
cidade de Anicuns um pouso para os tropeiros e boiadeiros que viajavam até as minas de ouro da Cidade
de Goiás. Logo se percebeu que havia ouro também na região se iniciou um garimpo que durou pouco
tempo. O nome deve sua origem aos índios Guanicuns, assim denominados por usarem enfeites de penas
dos pássaros homônimos. A região foi denomina distrito de Anicuns somente em 1841 e chegou a
Município em 1911.
Segundo o Site da Prefeitura (www.anicuns.go.gov.br):
“A cidade de Anicuns distante 78 km de Goiânia (...). Localizada no Centro Oeste brasileiro, com
pouco mais de 20 mil habitantes, conforme o último Censo do IBGE, Anicuns teve início no século
XVIII, no ano de 1749, quando o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva Filho, o “Anhanguera”,
estabeleceu um ponto de apoio de tropeiros e boiadeiros que passavam em direção à cidade de
Goiás. Ao encontrar no local a tribo Guanicuns, pertencente à nação Tapajós, reparou que esses
índios se enfeitavam com colares feitos com pepitas de ouro, interessado pela riqueza local,
Bartolomeu com a ajuda da índia Damiana da Cunha, catequizou os índios e iniciou a exploração do
metal precioso, encontrado em abundancia e de fácil extração. Entretanto, a exploração deste ouro
teve início em grande escala entre os anos de 1894 a 1809 e a cessação não foi pelo esgotamento
da mina, mas pelas dificuldades encontradas devido à profundidade do veio nas camadas mais
intimas do solo. A falta de maquinário adequado foi decisiva no declínio e paralisarão do garimpo.
O misticismo dos moradores que acreditavam na lenda do Boi de Ouro também contribui por muito
tempo o processo produtivo desta antiga mina, que deu origem a cidade de Anicuns. De acordo com
a crença popular, no fundo da mina havia um boi de ouro enorme e diversas pessoas afirmaram ter
visto e apalpado seus agigantados cornos, pois o animal de ouro estava atolado na lama do fundo da
mina. O nome Anicuns, um dos mais interessantes topônimos goianos, surgiu da tribo indígena
Guanicuns, que por sua vez, teve denominação dos pássaros Guanicuns da pré-história, que se
destacavam pelo seu grande porte, peso e comprimento das suas asas.”

12
Segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) ano base 2016 e publicado em
2018: Anicuns tem 0,6825 de IFDM – quanto mais próximo de 1 mais desenvolvido – assim, o Município
é de desenvolvimento moderado com destaque para a área da Saúde (0,8407 IFDM) e Educação 0,8812
IFDM) estando em 2295º lugar em sustentabilidade no Brasil. O que provocou a queda do índice da cidade
foi a pontuação do emprego e renda, por isso faz-se necessário um grande desenvolvimento em
educação.
Em 1985 o Município criou a Fundação Educacional de Anicuns (FEA), por meio da lei nº 929 de
22 de fevereiro de 1985 que é a mantenedora da Faculdade de Anicuns.
A Faculdade de Anicuns – FA, começou suas atividades a partir da autorização disposta na
Resolução CEE nº 124, de 06 de maio de 1985. Na ocasião de sua criação, recebeu o autorizo para
funcionamento de dois cursos, sendo eles o curso de Direito (Bacharelado) e o de Pedagogia
(Licenciatura) com habilitações em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Supervisão Escolar
e Licenciatura Curta Intensiva em Supervisão. Em 2002, os cursos de Geografia e de História foram
autorizados pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), inaugurando a Unidade Ensino II da Instituição,
com infraestrutura adequada para atender à demanda e passaram a proporcionar um ambiente saudável
e harmônico à comunidade acadêmica local.
No período de 2001 a 2005, a Instituição habilitou 220 (duzentos e vinte) professores leigos da
Microrregião Anicuns, em cursos de graduação, no programa de Licenciatura Plena Parcelada em História
e Geografia.
Em 2003, criaram-se mais outros dois cursos, sendo o Bacharelado em Ciências Contábeis e
Bacharelado em Administração, com habilitação em Administração de Empresas, Marketing e
Agronegócios. Neste período, ou seja, de 2002 a 2005, com a ampliação do número de cursos, instalou-
se a necessidade de ampliar os quadros docentes e técnicos administrativos. Por esta razão, foram
realizados concursos públicos a fim de suprir as vagas necessárias.
Em 2004, a Instituição criou o Jornal e a Revista GUANICUNS com publicação semestral, na
versão impressa. A Revista GUANICUNS encontra-se indexada à Bibliografia Brasileira de Educação –
BBE, CIBEC/INEP, podendo ser visualizada na Internet, no seguinte endereço eletrônico:
http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/lista_perio.asp. A Revista GUANICUNS é um periódico
dedicado a fomentar o debate científico em torno das áreas de interesse dos cursos ofertados pela
Faculdade, além de divulgar relativa à produção acadêmico-científico dos professores e colaboradores.
Em 2006, os cursos de Licenciatura em História e Licenciatura em Geografia foram renovados
pelo CEE-GO por meio das Portarias de nº 163/Gabinete Civil, de 10 de fevereiro nº 409/Gabinete Civil
de 29 de março, respectivamente. Nesse mesmo ano, o curso de Licenciatura em Pedagogia recebeu a
sua renovação de reconhecimento, mediante Portaria nº 449/Gabinete Civil, de 25 de abril.
13
Em 2015, o curso de Licenciatura em Pedagogia foi renovado pelo CEE-GO por meio da Portaria
de nº 2.856/2015 de 27 de novembro de 2015.
Em 2016, os Cursos Bacharelado em Ciências Contábeis e Bacharelado em Direito foram
renovados pelo CEE-GO, por meio das Resoluções CEE/CES de nº 12 de 19 de maio de 2016 e CEE/CES
de nº 10 de 12 de maio de 2016.
Em 2017, o Curso Bacharelado em Administração foi renovado pelo CEE-GO pela Resolução
CEE/CES de nº 39 de 08 de junho de 2017.
Ao longo de mais de três décadas de funcionamento, a Instituição estabeleceu parcerias com
municípios vizinhos, com os quais mantém atividades de extensão, compartilhando seus conhecimentos
com Instituições de Educação Básica e Instituições Jurídicas da região, por meio do Núcleo Prática
Pedagógica – NPP, do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ e da Empresa Júnior. Todos eles oferecem
atendimento gratuito às comunidades carentes, bem como, com atividades de extensão, dentre elas,
aquelas em que os acadêmicos e os docentes do curso de Administração orientam o Programa
Comunitário de feiras livres na comunidade local.
A Instituição vem realizando melhorias na infraestrutura física e acadêmica dos seus cursos e
discutindo alternativas para viabilização de propostas de novos cursos, pois está empenhada em expandir
o número de cursos, técnicos, de graduação (tecnológicos e regulares) e pós-graduação (lato sensu e
stricto sensu), diversificando sua oferta, conforme solicitação das comunidades interna e externa. Nesse
sentido, a Instituição trabalha também para alcançar as comunidades pertencentes à Mesorregião, cuja
proximidade possibilita a inserção de inúmeros acadêmicos pertencentes àquelas cidades.
Ao longo dos seus 37 (trinta e sete) anos de existência, a Instituição conquistou o reconhecimento
social, como importante Instituição de Ensino Superior no Estado de Goiás, formando uma grande parcela
de profissionais que atua, em especial, na Região Oeste do Estado.
A Instituição constitui-se num importante patrimônio acadêmico-científico regional que contribuirá
para a formação de profissionais nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Tecnológicas, Ciências Agrárias, bem como no campo da Saúde.
O PDI traçado para o quinquênio 2018-2022 teve por objetivo manter os cursos das áreas das
Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas, e implantar novos cursos nas áreas Tecnológicas,
Agrárias, bem como na área da Saúde, ofertando, inicialmente, cursos da área tecnológica e agrária.
No ano de 2021, foi pleiteado o curso de Enfermagem e iniciada a sua oferta, o que abriu espaço
para qualificar inúmeros cidadãos na Educação Superior no município de Anicuns e além de contribuir
para o crescimento e desenvolvimento dos municípios circunvizinhos.

14
1.6. Dados de Avaliação Externa da Faculdade de Anicuns (E-mec)

A Faculdade de Anicuns possui o Índice Geral de Cursos (IGC) no ano de 2019: 3, em uma escala
de 1 a 5. E o IGC contínuo de 2.5122 também no ano de 2019. O primeiro conceito foi 2 em 2007, sendo
que desde 2015 é 3.
No e-mec estão registradas as seguintes graduações: Administração, Administração de
Empresas, Ciências Contábeis, Direito, Geografia, História e Pedagogia.

1.7. Áreas de atuação acadêmica

Os cursos de graduação e licenciatura da Instituição são nas seguintes áreas do conhecimento:


Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e Tecnólogos, conforme demandas representadas no
Quadro 1, logo abaixo.

Quadro 1- Indicadores educacionais dos cursos – Dois últimos ciclos de avaliação


Cursos ENADE IDD CPC
1º ciclo/ 2º 2015 2018 2015 2018
2015 ciclo/2018
Administração 2 2 - 4 3 4
Ciências Contábeis 1 3 - 4 3 4
Direito 1 1 - 3 3 3
Geografia - - - - - -
História - - - - - -
Enfermagem*
* curso de 1º período ainda não avaliado.
Fonte: Secretaria Geral 1º semestre 2022.

15
1.8. Cursos que ainda não foram avaliados pelo Ciclo

A Instituição também oferece cursos de Pós-Graduação (lato sensu) tanto para estudantes
egressos da Faculdade, quanto para a comunidade externa (comunidade acadêmica).
Durante o período de vigor do PDI (2018-2022), a Instituição ofereceu 06 (seis) cursos de pós-
graduação, demonstrado no Quadro 2 logo abaixo, sendo um deles com duas edições, nas seguintes
áreas do conhecimento. As áreas de conhecimento dos cursos de Pós-Graduação foram nas mesmas
áreas dos cursos de graduação oferecidos na Faculdade.

Quadro 2 – Cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos na Instituição até 2017.


Área do Conhecimento Cursos
Ciências Humanas 1. Gestão Educacional
Ciências Humanas 2. Metodologia do Ensino Superior
Ciências Humanas 3. Psicopedagogia e Educação Infantil (2ª edição)
Ciências Sociais Aplicadas 4. Direito Civil e Processo Civil
Ciências Sociais Aplicadas 5. Direito do Trabalho e Processo do Trabalho
Ciências Sociais Aplicadas 6. Gestão Empresarial
Fonte: Secretaria, 2017.

16
2.0. CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIOECONOMICA DA REGIÃO

2.1. O Estado de Goiás

Contextualização da região em que insere a IES e do seu entorno, com as contribuições a que
se propõe, a partir dos cursos ministrados, em todos os níveis, para o crescimento e o desenvolvimento
socialmente sustentáveis;
A cidade de Anicuns está inserida na Região do Oeste Goiano de acordo com o Plano Plurianual
do Estado de Goiás. A região tem um total de 43 municípios sendo eles: Anicuns, Adelândia, Americano
do Brasil, Amorinópolis, Aragarças, Arenópolis, Aurilândia, Avelinópolis, Baliza, Bom Jardim de Goiás,
Britânia, Buriti de Goiás, Cachoeira de Goiás, Caiapônia, Campestre de Goiás, Córrego do Ouro, Diorama,
Doverlândia, Fazenda Nova, Firminópolis, Iporá, Israelândia, Itapirapuã, Ivolândia, Jandaia, Jaupaci,
Jussara, Moiporá, Montes Claros de Goiás, Mossâmedes, Nazário, Novo Brasil, Palestina de Goiás,
Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Paraúna, Piranhas, Sanclerlândia, Santa Bárbara de Goiás, São João
da Paraúna, São Luis dos Montes Belos e Turvânia.

17
Área Total ( km²)
Região Oeste Goiano 52.682 15,49%
Goiás 340.086

18
Nº de Municípios
Região Oeste Goiano 43 17,47%
Goiás 246
Fonte: Seplan / Sepin

O Oeste Goiano está entre as regiões mais pobres do Estado. Apresenta uma indústria incipiente
e sua economia está baseada na agropecuária e no setor de serviços. Com forte vocação relativa à
gado de corte e leiteiro, é a primeira do Estado em produção de bovinos e de leite e a segunda na produção
de suínos.
As riquezas do Oeste Goiano estão principalmente na agropecuária e na mineração. É uma das
regiões do Estado mais rica em recursos minerais, principalmente em granito, no entanto ainda tem
poucas indústrias.
O Oeste Goiano é rico também de atrativos turísticos, dispondo de cachoeiras em Caiapônia e
Piranhas; do Morro do Macaco em Iporá; de formações rochosas esculpidas pela natureza em Paraúna;
e do Rio Araguaia. No entanto, estas potencialidades econômicas ainda não são devidamente
aproveitadas e por isso a vocação econômica do turismo ainda não é uma realidade.
A Região Oeste Goiano é recortada pela rodovia GO-060 que liga Goiânia ao Estado do Mato
Grosso.
A região conta com 42 aeródromos.
O Oeste Goiano possui 02 usinas Termelétricas de Energia em operação e 03 Hidrelétricas
totalizando 68 MW de potência

USINAS do tipo UTE (Usina Termelétrica de Energia) em Operação 2007


Potência Classe
Usina Municípios Combustível
(MW) Combustível
Anicuns S/A Álcool e 12,8 Anicuns Bagaço de Biomassa
Derivados Cana
Destilaria Nova
União S/A (Nova 6,2 Jandaia Bagaço de Biomassa
Geração) Cana
Total: 02 Usinas. Potência Total:19,0 MW

USINAS do tipo UHE (Usina Hidrelétrica de energia) em Operação 2007


19
Potência
Usina Municípios Rio Tipo
(MW)

Arenópolis /
Mosquitão 30,00 Caiapó PCH
Iporá

Piranhas 18,00 Piranhas Piranhas PCH

Rio Bonito 1,00 Caiapônia Rio Bonito PCH

Total: 03 Usinas. Potência Total:49,00 MW


Fonte: Seplan / Sepin

Evolução do Consumo de Energia Elétrica Total do


Oeste Goiano (Mwh)
600000
484.647
500000 451.356
370.747
400000 330.519
300000
200000
100000
0
2002 2004 2006 2008

Fonte: Seplan / Sepin

2.2. Aspectos demográficos

A densidade populacional na Região Oeste Goiano é de 6,59 habitantes por quilômetro quadrado,
sendo a estadual 17,42.

Fonte: Seplan / Sepin

20
O município com a maior taxa geométrica de crescimento da população, entre 2000 e 2008 é
Baliza, com 5,75% e o município com a menor taxa é Itapirapuã com taxa negativa de -3,62%.

População %
Região Oeste 333.990 5,71%
Goiano
Goiás 5.844.996

O município mais populoso da região é Iporá que possui 32.002 habitantes. O segundo município
é São Luiz dos Montes Belos com 27.684 habitantes e o com menor número de é Cachoeira de Goiás
com 1.441 habitantes.

Ranking dos dez maiores municípios em


população
Iporá 32.002
São Luiz dos Montes Belos 27.684
Palmeiras de Goiás 22.353
Jussara 19.229
Anicuns 18.110
Aragarças 17.777
Caiapônia 16.397
Piranhas 11.324
Paraúna 11.283
Firminópolis 10.664
Fonte: Seplan / Sepin

2.3. Aspectos econômicos

21
O Produto Interno Bruto – PIB da Região Oeste Goiano, entre o período de 1999 a 2006,
cresceu 162,74 % enquanto o PIB Estadual cresceu 218,59% em valores nominais.

EVOLUÇÃO DO PIB DA REGIÃO OESTE


GOIANO
3000000 2.779.409
2.503.477
2500000
2000000 1.808.456
1500000
1.057.845
1000000
500000
0
1999 2002 2004 2006

Fonte: Seplan / Sepin

Estrutura Percentual do PIB da Região Oeste Goiano

2006 %

PIB Agropecuária Indústria Serviços

4,87 14,91 4,01 4,04


Fonte: Seplan / Sepin

A Região ocupa o primeiro lugar na produção de Bovinos com rebanho de 4.364.330 cabeças,
representando 21,32% do total do Estado e primeiro na produção de leite com 481.189 litros, o que
representa 16,74% da produção estadual.
É também segundo produtor de suínos com rebanho de 211.550 cabeças e quinto produtor de
grãos com 940.897 toneladas obtidas em 2008, além de sétimo produtor avícola, com plantel de
1.510.250 aves.
Em 2008, a região Oeste Goiano participava nos efetivos do Estado nas seguintes proporções:
13,28% do rebanho suíno e 3,16 % do rebanho avícola.
A produção de grãos correspondeu em 2008 a 7,08% da produção total do Estado. No período
de 2004 a 2008 houve um crescimento na produção agrícola de 16,91 %.

Produção Agropecuária 2008


22
Ranking das
Quantidade % do Estado regiões

Bovinos (cab) 4.364.330 21,32 1º

Aves (cab) 1.510.250 3,16 7º

Suinos (cab) 211.550 13,28 2º

Leite (lt) 481.189 16,74 1º

Grãos (t) 940.897 7,08 5º


Fonte: Seplan / Sepin
O ICMS arrecadado na Região Oeste Goiano correspondeu em 2008 a 1,27% do total
arrecadado no Estado de Goiás. O crescimento nominal do ICMS de 2006 para 2008 foi de 96,5% contra
37,24% do crescimento do Estado.
Palmeiras é o município que mais arrecada ICMS na região.

Arrecadação de ICMS (R$ mil)


2000 37.015
2002 37.029
2004 44.551
2006 42.443
2008 83.413
Fonte: Seplan / Sepin

A região Oeste possui 599 estabelecimentos industriais e 3.659 estabelecimentos do comércio


varejista.
Destaca-se na região o município de Palmeiras de Goiás que graças à fertilidade das terras e
sua topografia plana, permite a mecanização agrícola para produção em grande escala de produtos
como soja e algodão, além de outras culturas e o desenvolvimento da pecuária de corte e de leite.
Nos últimos anos o município viu sua economia diversificar, entrando na era da
agroindustrialização, passando a agregar valor aos produtos e ampliando a oferta de empregos. A
diversificação produtiva e os investimentos recebidos fizeram com que o município tivesse a melhor
performance entre os municípios mais competitivos de Goiás, está implantado no município o Frigorífico

23
Minerva, um dos líderes no Brasil na produção e comercialização de carne in natura, industrializados e
subprodutos de origem bovina.

Polos de Economia da Região Oeste


Goiano
Polo de Caiapônia
Desenvolvimento
Pecuário
Polo Agroindustrial Palmeiras e São
Luiz dos Montes
Belos

As exportações cresceram 0,5%, de 2006 para 2008. Palmeiras está entre os principais
municípios goianos exportadores. Nos primeiros dez meses de 2009 exportou US$ 147.334 milhões
com destaque para a carne.

Evolução da exportações da Região Oeste


Goiano (US$FOB)
250000000
201.470.222 202.662.507
200000000 194.526. 404

150000000
100000000
50000000
3.942.438
0 2002 2004 2006 2007

Fonte: Seplan / Sepin

2.4. MUNICÍPIOS COM MAIOR EXPRESSÃO ECONÔMICA

PALMEIRAS - Palmeiras de Goiás vem experimentando um ritmo de crescimento acelerado nos


últimos anos, com ganhos na economia e em qualidade de vida para seus habitantes. A proximidade com
a Capital, boa infraestrutura econômica, acessos rodoviários pavimentados em várias direções, energia
elétrica abundante, boa rede de telecomunicações e um aeroporto que possui pista de pouso com 1.200
metros, são fatores que influenciam positivamente a economia do município.

24
A diversificação produtiva e os investimentos recebidos nos últimos anos (10º município em
captação de recurso do FCO em 2008) fizeram com que o município figurasse entre os mais
competitivos de Goiás.
O Frigorífico Minerva e o Confinamento Ouro Branco são exemplos da instalação de grandes
empreendimentos no município, que juntos geram mais de dois mil empregos diretos. O frigorífico abate
em média 2.000 cabeças/dia, mas ainda com capacidade para ampliar conforme o crescimento da
demanda do mercado. A maior parte da carne processada é destinada ao mercado externo e por isso
Palmeiras de Goiás foi o 4º município goiano que mais exportou em 2009, sendo que a companhia no
seu conjunto encerrou o ano de 2008 entre os três maiores exportadores brasileiros de carne bovina.
Para atender a crescente procura de bovinos para abate o Confinamento Ouro Branco pode operar com
capacidade de 8.000 bois, o que movimenta também a pecuária do município. Para reforçar a economia
local, está em fase final a construção de uma nova fábrica da PIF PAF. Em uma área de 17 alqueires,
a fábrica tem 21.000 m² de área construída e lagoas de decantação de 96.000 m³. Inicialmente a fábrica
vai abater 150.000 frangos por dia, passando, na segunda etapa, a abater 300.000/dia. Um investimento
de aproximadamente R$ 260 milhões.

2.5. Aspectos socioculturais

O IDHM (2000) da Região Oeste Goiano é 0,735 e está no 5º lugar do ranking do Estado. Três
municípios figuram entre os 50 maiores IDHM de Goiás.

Ranking de IDHM da Região Oeste


Goiano
Município Ranking IDHM
Iporá 29º 0,780
São João da
Paraúna 34º 0,779
Nazário 47º 0,765

25
Em 2008 existiam 97.508 m de extensão de rede de água e 22.740 m de extensão de rede de
esgoto.

26
2.6. Município de Anicuns

2.6.1. Breve histórico do município de Anicuns

Gentílico: anicuense
Anicuns teve a sua origem na mineração. Os primeiros elementos humanos que para ali
convergiam foram em busca de ouro que se encontrava com abundância e de fácil extração.
Posteriormente à época da mineração, dada à fertilidade do solo e a excelência do clima foram reduzidos
os aventureiros, que regressaram. Trocaram a ambição do ouro pelo cultivo da terra e pela pecuária,
fixando residência na localidade. Era, também, a localidade escolhida para ponto de pousada de tropeiros,
o que, de certa forma, contribuiu para o seu conhecimento em outras paragens do País.
Distrito criado com a denominação de Anicuns, por lei provincial ou resolução provincial de
07/06/1841, subordinado ao município de Palmeiras, eis povoado. Elevada à categoria de Vila, com a
denominação de Anicuns. Instalada em 15/11¬/1911. Em 1931, o município de Anicuns passou a
denominar-se Novo Horizonte.
Pelo Decreto-Lei Municipal N. 103, de 30/03/1933, é criado o distrito de Nazário e anexado ao
município de Novo Horizonte. Em divisões territoriais datadas de 31/12/1936 e 31/07/1937, o município é
constituído de 2 distritos: Novo Horizonte e Nazário. Pelo Decreto-Lei Estadual N. 557, de 30/03/1938, o
município de Novo Horizonte voltou a denominar-se Anicuns. No quadro fixado para vigorar no período de
1944-1948, o município é constituído de 2 distritos: Anicuns e Nazário. A Lei estadual N. 121, de
25/08/1948, desmembra do município de Anicuns do distrito de Nazário. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 01/07/1955, o município é constituído do distrito sede.
Pela Lei Municipal N. 223, de 27/12/1958, é criado o distrito de Americano Brasilex - Olhos d'Água
e anexado ao município de Anicuns. Pela Lei Municipal N. 224, de 27/12/1958, é criado o distrito de
Avelinópolis, eis ¬povoado de Taboca, e anexado ao município de Anicuns.
Em divisão territorial datada de 1/07/1960, o município é constituído de 3 distritos: Anicuns,
Americano Brasil e Avelinópois. Pela Lei Municipal N. 279, de 04/12/1963, é criado o distrito de Capelinha
e anexado ao município de Anicuns. Pela Lei N. 4921, de 14/11/1963, desmembra do município de
Anicuns o distrito de Avelinópolis. Elevado à categoria de município. Pela Lei Estadual N. 7.446, de
30/11/1971, é criado o distrito de Choupana e anexado ao município de Anicuns. Em divisão territorial
datada de 01/01/1979, o município é constituído de 4 distritos: Anicuns, Americano Brasil, Capelinha e
Choupana. Pela Lei Estadual N. 8.844, de 10/06/1980 que desmembra do município de Anicuns o distrito

27
de Americano do Brasil, elevado à categoria de município. Em divisão territorial datada de 01/07/1983, o
município é constituído de 3 distritos: Anicuns, Capelinha e Choupana.
Limites municipais: Mossâmedes, Itaberaí, Avelinópolis, Nazário, Turvânia. Pertence a
microrregião de Anicuns, na mesorregião Centro Goiano. A área do município é de 961,608 Km². (Fonte:
IBGE, Prefeitura Municipal – acesso em 19/02/2022)

2.6.2 Localização

A Instituição está localizada, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
na Microrregião Anicuns, a 79 km da capital do Estado de Goiás, no município de Anicuns. A população
estimada 2021, do Município de Anicuns, é de 21.850 e, possui uma área territorial de 979,2 km².
A Microrregião Anicuns é composta por 13 municípios e possui uma população estimada de
117.838 habitantes (cidade Brasil, 2022).

28
Mapa 1 - Mapa da Microrregião do IBGE Anicuns

Fonte: IBGE, 2021.

29
Mapa 2 -Mapa do Município de Anicuns/Goiás

Fonte: IBGE, 2021.

A tabela 7, a seguir ilustra o movimento da população do Município de Anicuns segundo a faixa


etária, dados obtidos no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) do Censo Demográfico de
2010.

Tabela 7 – População do Município de Anicuns, segundo o IBGE – Censo 2010.


Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade
2010
Anicuns (GO) no ano de 2010

Homens Mulheres
Mais de 100 anos 0,0% 0,0% 1

30
95 a 99 anos 5 0,0% 0,0% 10
90 a 94 anos 13 0,1% 0,0% 10
85 a 89 anos 35 0,2% 0,3% 59
80 a 84 anos 74 0,4% 0,4% 72
75 a 79 anos 125 0,6% 0,7% 136
70 a 74 anos 221 1,1% 1,1% 221
65 a 69 anos 258 1,3% 1,5% 310

60 a 64 anos 364 1,8% 1,7% 353


55 a 59 anos 460 2,3% 2,1% 423
50 a 54 anos 585 2,9% 2,9% 583
45 a 49 anos 729 3,6% 3,4% 685
40 a 44 anos 804 4,0% 3,7% 756
35 a 39 anos 877 4,3% 4,0% 813
30 a 34 anos 867 4,3% 4,0% 807

25 a 29 anos 913 4,5% 4,1% 822


20 a 24 anos 981 4,8% 4,1% 822
15 a 19 anos 868 4,3% 4,4% 899
10 a 14 anos 854 4,2% 3,8% 769
5 a 9 anos 717 3,5% 3,3% 664
0 a 4 anos 657 3,2% 3,0% 617
Fonte:https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=520130, 2022.

É relevante apresentar outros indicadores considerados relevantes sobre o Município de Anicuns


para ilustrar melhor este PDI, dentre eles, o Produto Interno Bruto (PIB).
O Produto Interno Bruto representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços
finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores
mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma
região.
Na Tabela abaixo, apresentamos o PIB do Município de Anicuns e, também, o PIB per capita,
que corresponde à divisão do PIB pela população residente.

31
Num ranqueamento realizado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), da Secretaria de Estado de
Gestão e Planejamento, de 2018, o Município de Anicuns aparece em 76º lugar, dentre os 246 municípios
goianos. As variáveis de análises foram: dinamismo, riqueza econômica, infraestrutura econômica,
localização estratégica e logística, qualidade de vida, mão-de-obra, infraestrutura tecnológica e políticas
de incentivos financeiros e tributário.

Tabela 8 – Produto Interno Bruto do Município de Anicuns – 2018

Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/anicuns/panorama, consultado em 2022.

Fonte: IMB, PIB Municipal 2018

Tabela 1 – Indicadores Socioculturais do Município de Anicuns – 2020.

32
Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/anicuns/panorama, consultado em 2022.

2.7. Áreas de atuação acadêmica

Para alcançar sua missão e seus objetivos, Instituição atua nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, firmando-se como Instituição capaz de interagir na busca de soluções para o desenvolvimento
local, da região e do país.
Sua atuação abrange as seguintes áreas de conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais
Aplicadas, Tecnólogo, Ciência Agrária e Ciência em Saúde.
Fortalecendo as funções acadêmicas, científicas e sociais, a Instituição propicia, por meio de seus
cursos de graduação e seus programas de pós-graduação, condições de atuar como força transformadora
da realidade local, regional e nacional, assumindo o compromisso de construir uma sociedade justa,
sustentável, respeitadora da diversidade e livre de todas as formas de opressão ou discriminação.
Como instituição educacional, a Faculdade de Anicuns além das atividades voltadas para o
ensino, realiza pesquisa e extensão, em articulação com os setores produtivos e com a sociedade,
objetivando o desenvolvimento socioeconômico local e regional.
A indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão pressupõe que cada uma dessas
atividades, mesmo que realizadas em tempos e espaços diferenciados, constituam a função social da
instituição de democratizar o conhecimento e contribuir para a construção de uma sociedade solidária e
sustentável, com bases nos princípios éticos e morais.
A Faculdade de Anicuns, portanto, tem como áreas de abrangência e atuação acadêmica:

33
a) Graduação – em diferentes áreas do conhecimento, ofertados a candidatos que tenham
concluído o Ensino Médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo.
b) Pós-Graduação – compreendendo programas de cursos de especialização (lato sensu) e,
posteriormente, stricto sensu (mestrado e doutorado), para alunos que tenham concluído a graduação em
Instituição reconhecida pelo Ministério da Educação.
c) Pesquisa – com a colaboração da comunidade universitária, cujo objetivo é produzir e
difundir o conhecimento, atendendo aos aspectos legais e às demandas socioeconômicas locais,
regionais e/ou nacionais.
d) Extensão – abertos à comunidade universitária e à sociedade civil.
Projeto Pedagógico da Instituição (PPI), descrevendo todas as políticas institucionais: Graduação;
Pós - graduação; Extensão; Pesquisa, Responsabilidade Social; Internacionalização Institucional; Apoio
ao Estudante; Acessibilidade; Avaliação Institucional; Educação a Distância; Qualificação de docentes e
de técnicos administrativos, indicando as metas, estratégias e ações para o período de vigência do Plano
de Desenvolvimento Institucional - PDI explicitando as linhas de ação metodológica para a formação da
pessoa humana, do cidadão, do profissional comprometido com o desenvolvimento humano, social e
econômico; os campos de saber em que a instituição pretende atuar, de acordo com as potencialidades
regionais e as demandas do mundo do trabalho;

2.8. Inserção regional: breve histórico do estado de Goiás

A evolução do Estado de Goiás e de sua trajetória história tem como ponto de partida o final do
século XVII, com a descoberta das suas primeiras minas de ouro, e início do século XVIII, com a chegada
dos bandeirantes vindos de São Paulo em 1727. Esta época foi marcada pela colonização de algumas
regiões. Goiás era conhecido e percorrido pelas Bandeiras já no primeiro século da colonização do Brasil,
porém seu povoamento só ocorreu em virtude do descobrimento das minas de ouro.
O contato com os nativos indígenas e com os negros foi fator decisivo na formação da cultura do
Estado, que deixou como legado cidades históricas como Corumbá de Goiás, Pirenópolis e Goiás, antiga
Vila Boa e, posteriormente, capital de Goiás. O início dos povoados coincide com o Ciclo do Ouro, minério
amplamente explorado nesta época.
As primeiras Bandeiras eram de caráter oficial e destinadas a explorar o interior em busca de
riquezas minerais, e outras empresas comerciais de particulares organizadas para captura de índios.
Costuma-se dizer que o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, foi o descobridor de
Goiás, mas isto não significa que ele foi o primeiro a chegar ao Estado e sim, o primeiro a ter intenção de
34
se fixar aqui.
A Bandeira chefiada por Bartolomeu Bueno saiu de São Paulo em 3 de julho de 1722. O caminho
já não era tão difícil como nos primeiros tempos. Em outubro de 1725, após três anos, os bandeirantes
voltaram triunfantes a São Paulo, divulgando que tinham descoberto cinco córregos auríferos, minas tão
ricas como as de Cuiabá, com ótimo clima e fácil comunicação.
Poucos meses depois da volta da Bandeira, organizou-se em São Paulo uma nova expedição
para explorar as veias auríferas. Bartolomeu, agora superintendente das minas, e João Leite da Silva
Ortiz, como guarda-mor. A primeira região ocupada foi a do Rio Vermelho. Fundou-se lá o arraial de
Sant’Ana, que depois seria chamado de Vila Boa e, mais tarde, de Cidade de Goiás. Esta foi, durante 200
anos, a capital do território.
A época do ouro em Goiás foi intensa e breve. Após 50 anos (1773), a Capitania experimentou a
decadência rápida e completa da mineração, pois a exploração era apenas visando o ouro de aluvião, isto
é, das margens dos rios, e a técnica empregada era rudimentar.
O território goiano pertenceu, até 1749, à capitania de São Paulo. A partir desta data tornou-se
independente. Ao se evidenciar a decadência do ouro, várias medidas administrativas foram tomadas por
parte do governo, sem alcançar, no entanto, resultados satisfatórios. Isso porque a economia aurífera, não
encontrou, de imediato, um produto que a substituísse em nível de vantagem econômica.
O nome Goiás origina-se da denominação da tribo indígena “guaiás”, que por corruptela se tornou
Goiás. Vem do termo tupi gwa ya que quer dizer indivíduo igual, gente semelhante, da mesma raça.
Assim como no Brasil, o processo de independência em Goiás se deu gradativamente. A formação
das juntas administrativas, que representam um dos primeiros passos neste sentido, deu oportunidade às
disputas pelo poder entre os grupos locais.
A partir de 1940, Goiás cresce rapidamente: a construção de Goiânia, o desbravamento do mato
grosso goiano, a campanha nacional “marcha para o oeste”, que culmina na década de 1950 com a
construção de Brasília, imprimem um ritmo acelerado ao progresso de Goiás.
A partir da década de 1960, o Estado passa a apresentar um processo dinâmico de
desenvolvimento. Nos anos mais recentes, Goiás passa a ser um grande exportador de commodities
agropecuárias, destacando-se pelo rápido processo de industrialização. Hoje, está bastante inserido no
comércio nacional, aprofundando e diversificando, a cada dia, suas relações comerciais com os grandes
centros comerciais.
O processo de modernização agrícola na década de 1970 e o posterior desenvolvimento do setor
agroindustrial na década de 1980 representaram uma nova página para o desenvolvimento do estado de
Goiás. A expansão desses setores ampliou as exportações e os elos da cadeia industrial do Estado,
impulsionando a atividade econômica que permanecia estagnada por décadas.
35
Apesar da suposta “vocação natural” do Estado para agricultura, o papel interventor do setor
público, tanto federal, como estadual, foram vitais para o processo de modernização da agricultura e
desenvolvimento do setor agroindustrial. Os trabalhos de Estevam (2004), Pires e Ramos (2009), e Castro
e Fonseca (1995) mostram com detalhes como o setor público foi essencial para estruturação dessas
atividades no território goiano. As culturas priorizadas foram, principalmente, a soja, o milho e, mais
recentemente, a cana de açúcar. Essas culturas foram selecionadas devido ao seu maior potencial
exportador e maior encadeamento com a indústria. Em meio a essas transformações, em 1988, o norte
do Estado foi desmembrado, dando origem ao Estado do Tocantins.
A partir da década de 1990, houve maior diversificação do setor industrial por meio do crescimento
de atividades do setor de fabricação de produtos químicos, farmacêuticos, veículos automotores e
produção de etanol. Um fator responsável pela atração desse capital foram os programas de incentivos
fiscais estaduais implementados a partir da década de 1980.
O dinamismo econômico provocado por todos esses processos ocasionou também a
redistribuição da população no território, por meio de um intenso êxodo rural. As novas formas de produção
adotadas, intensivas em capital foram as principais responsáveis pela mudança da população do campo
para a cidade. As cidades que receberam a maior parte desses migrantes do campo foram a capital
Goiânia, as cidades do entorno de Brasília - como Luziânia e Formosa; e as cidades próximas às regiões
que desenvolveram o agronegócio como Rio Verde, Jataí, Cristalina e Catalão.
Goiás tornou-se, também, um local de alto fluxo migratório nas últimas décadas, tornando-se
recentemente o estado com maior fluxo migratório líquido do país. As principais razões para esse alto
fluxo migratório são a localização estratégica, que interliga praticamente todo o país por eixos rodoviários,
o dinamismo econômico e também a proximidade com a capital federal - Brasília.
Os indicadores que medem as condições de vida da população apresentaram desempenho
positivo nas últimas duas décadas do século XX. Houve queda expressiva do número de pobres e
extremamente pobres. Os indicadores de esperança de vida, mortalidade infantil, saúde, educação
apresentaram melhorias significativas. Dentre os indicadores analisados, o único que não apresentou
evolução desejável foi o de acesso a rede de esgoto sanitário.
O Produto Interno Bruto representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços
finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores
mais utilizados na macroeconomia e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma
região. O Produto Interno Bruto goiano demonstra uma reação positiva aos desdobramentos das políticas
adotadas na economia.
Segue a Tabela 1, demonstrada logo abaixo o PIB de Goiás, mostrando a sua estrutura nos
setores agropecuários, industriais e de serviços.
36
Tabela 1 – Estado de Goiás: Produto Interno Bruto (PIB)

2015 2016 2017*

Produto Interno Bruto(R$ 173.632 181.692 190.002


milhões)

Taxa de Crescimento - PIB (%) -4,3 -3,5 2,0

Per capita (R$) 26.265,44 27.135,06 28.029,02

Fonte: IMB - Economia/IBGE

*Estimativa

Fonte:
https://www.imb.go.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=88&catid=28&Itemid=216,
2022.

37
2.9. Localização e área do estado de Goiás

O Estado de Goiás enfrenta um grande desafio: tentar conciliar a expansão da agroindústria e da


pecuária com a preservação do cerrado, considerada uma das regiões mais ricas do planeta em
biodiversidade.
O rápido crescimento na agroindústria teve início no decorrer dos anos 1990, graças à adoção de
uma dinâmica política de incentivos fiscais. No caso da atividade agrícola, o Estado de Goiás destaca-se
na produção de três produtos, sendo o de soja, milho e cana-de-açúcar, conforme o demonstrado no
Tabela 2logo abaixo.

Tabela 2: Produtos agrícolas

Produtos 2017 2018 2019 Posição na


produção
nacional

Cana de 71.387.519 73.760.045 75.315.239 2º


açúcar

Soja 11.372.539 11.395.436 11.080.442 4º

Milho 9.996.344 8.934.855 11.979.032 3º

Sorgo 817.565 895.354 1.110.706 1º

Tomate 1.298.088 1.329.790 1.126.095 1º

Feijão 349.822 344.689 341.045 3º

Algodão 103.871 108.457 182.928 3º


herbáceo

Alho 29.615 30.865 35.113 2º

Fonte: IBGE Pesquisado em:


https://www.imb.go.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=88&catid=28&Itemid=216,
acesso em 2022.
2.10. O extrativismo no estado de Goiás

38
O ouro é um dos produtos econômicos mais importantes da Região Centro-Oeste do Brasil, ao
lado do diamante e do ferro. As riquezas minerais do Centro-Oeste são ainda mal conhecidas, mas mesmo
assim a região se projeta também, como possuidora de excelentes reservas de água mineral, amianto,
calcário, cal agrícola, cobalto, cobre, esmeralda, nióbio, níquel e vermiculita. O ferro e o manganês são
encontrados em um grande bloco de rochas cristalinas. Segue Tabela 3, demonstrado na página seguinte,
a produção desses produtos no Estado de Goiás.

Tabela 3 – Exportação das principais substâncias minerais

Produtos 2017 2018 2019

Exportação 6.902.854 7.507.174 7.043.547

Complexo soja 2.680.871 3.431.878 2.474.172

Complexo minério 1.421.155 1.493.644 2.474.172

Ferroligas 562.052 652.466 682.952

Complexo carne 1.245.375 1.319.485 1.377.799

Carne bovina 1.076.355 1.199.145 1.071.888

Fonte: MDIC, Consulta, ibidem.

2.11. A Pecuária no Estado de Goiás

A Agropecuária é a atividade mais explorada no Estado e umas das principais responsáveis pelo
rápido processo de agro - industrialização que Goiás vem experimentando. Privilegiado com terras férteis,
água abundante, clima favorável e um amplo domínio na tecnologia de produção, o Estado é um dos
grandes exportadores de grãos, além de possuir um dos maiores rebanhos do país, conforme
demonstrado na Tabela 3 a seguir.

39
Tabela 4 – Agropecuária do Estado de Goiás: Efetivo(cab) e Produção
Pecuária(litros)

Especificação 2017 2018

Bovino 22.835.005 22.651.910

Suíno 2.053.065 1.969.922

Aves 77.058.576 90.982.504

Vacas Leiteiras 1.984.981 1.930.594

Produção de leite (1.000 litros) 2.989.833 3.084.080

Fonte: IBGE - atualizado 15/10/2020

2.12. A Indústria no Estado de Goiás

O Estado de Goiás iniciou sua industrialização na década de 1970, intensificando-a na década de


1990 graças aos inúmeros esforços estatais para atrair indústrias e fazer com que estas aqui
permanecessem, considerando seu papel na geração de renda, postos de trabalho e no desenvolvimento
social e econômico. Para tanto, foram criados inúmeros programas de concessão de crédito no intuito de
financiar a implantação e a expansão de empreendimentos industriais no Estado. Além destes, o governo
estadual, em parceria com os municípios, estimulou a criação de distritos industriais, espaços dotados de
infraestrutura básica para o funcionamento da atividade industrial, realizando a doação de terrenos para
a instalação das fábricas e criando as condições necessárias para a sua permanência e crescimento
naquela localidade.
Nas Tabela 4, logo abaixo demonstra o crescimento da produção industrial nos anos 2018 a 2020
no Brasil e no Estado de Goiás, sendo:

40
Tabela 5 – Estado de Goiás: Indicadores de Conjuntura

Atividades Taxa de variação (%)

2018 2019 2020

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Indústria -4,7 -3,0 -1,1 - -1,0 -0,7 1,6 6,2 3,9 2,6 4,0 -
1,4 9,6

Comércio 3,1 3,9 4,4 - -5,3 - - - - 2,0 4,4 5,0


Varejista 0,7 25,0 11,9 4,2 0,6
Ampliado

Serviços -1,1 0,7 0,6 1,8 -2,6 - -12 - - - - -


14,1 11,1 13,2 8,9 3,6 3,9

Fonte: IBGE / PIM / PMC / PMS. Base: Igual período do ano anterior.

2.13. Os Setores de Serviços no Estado de Goiás

Dentre os grandes setores de atividades econômicas, o de serviços é o que predomina em Goiás,


representando 65% da produção de riquezas. Neste setor pode se ressaltar o comércio, tanto o varejista
como o atacadista, bastante dinâmico, tanto na capital Goiânia, como nos demais municípios. Esse setor
engloba uma série de atividades, o que o torna naturalmente mais robusto. Dentre estas atividades, estão:
comércio, transportes, serviços de alojamento e alimentação, informação, intermediação financeira,
administração pública, entre outros, conforme demonstrado na Tabela 6, na página seguinte, sendo:

41
Tabela 6: Estimativa do PIB 2020 – Goiás e Brasil (comparado ao mesmo período do ano anterior em
%)

Fonte: IBGE, IMB.


Elaboração: Instituto Mauro Borges / Secretaria-Geral da Governadoria – 2021.

3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Enfermagem da Faculdade de Anicuns fundamentou-


se nas metas propostas pelo Plano Nacional da Educação, doravante Plano Nacional de Educação (PNE),
Conselho Nacional de Saúde (CNS) e Conselho Estadual de Educação (CEE), atendendo as prerrogativas
legais que regem o ensino superior no território nacional, em consonância com a vocação regional,
demanda social (oriunda da Educação Básica) e a política institucional de expansão dos ensinos de
graduação e pós-graduação.

3.1. Implementação das políticas institucionais do PDI para o curso

É dever do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) estabelecer o vínculo entre cada uma
das políticas e diretrizes institucionais, frente ao seu cumprimento adequado, obedecendo a perspectivas
de tempo pré-estabelecidas
A Instituição tem se estruturado quanto as práticas previstas para os cursos de bacharelado na
área de Saúde, na modalidade presencial, de forma coerente com as políticas constantes dos
documentos oficiais (PDI e PPC). Ambos servindo comobase para as políticas de Ensino, Pesquisa
e Extensão, responsabilidade social,produção científica e gestão, implantadas no Curso.
42
3.2. Atendimento às metas do novo plano nacional de educação

O Curso Superior de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Anicuns está adequado aos


objetivos do Novo Plano Nacional de Educação, no que se refere aos seguintes aspectos:

3.3. Diretrizes:

• Melhoria da qualidade do ensino;


• Formação para o trabalho;
• Promoção humanística, científica e tecnológica do País.

3.4. Meta:

Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxalíquida para 33% da
população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.

43
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

4.1. Dados do curso

Item Variante Dados


Nome do curso • Curso Superior de Bacharelado em
a
Enfermagem
• CAMPU
S I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64)
3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa Postal
07.
b Endereço • CAMPU
S II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682;
CEP 76.170.000; Anicuns-GO.
• www.faculdadeanicuns.edu.br

Número de vagas • Serão oferecidas 80 vagas anuais, em regime


c
semestral.
Turno de
d funcionamento do • Noturno
curso
Carga horária do • 4.200 horas
e curso
Tempo mínimo e • Mínimo: 10 semestres.
f máximo de • Máximo: 16 semestres.
integralização
g Regime de matrícula • Seriado semestral.
Dimensionamento da • Turmas de 40 alunos, sendo que, nas
h turma atividades práticas, as turmas terão no
máximo 20 alunos.
• O processo seletivo será realizado
i Processo seletivo semestralmente, respeitando o número de
vagas anuais autorizadas pelo Conselho
Estadual de Educação.
Coordenação de • Profª. Esp. Luciana FilicioJeronimo
j curso

44
4.2. Histórico da Criação do Curso de Enfermagem no País

A organização da Enfermagem na Sociedade Brasileira começa no período colonial e vai até o


final do século XIX. A profissão surge como uma simples prestação de cuidados aos doentes, realizada
por um grupo formado, na sua maioria, por escravos, que nesta época trabalhavam nos domicílios.
Desde o princípio da colonização foi incluída a abertura das Casas de Misericórdia, que tiveram origem
em Portugal.
A primeira Casa de Misericórdia foi fundada na Vila de Santos, em 1543. Em seguida, ainda no
século XVI, surgiram as do Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus. Mais tarde Porto Alegre e Curitiba, esta
inaugurada em 1880, com a presença de D. Pedro II e Dona Tereza Cristina.
No que diz respeito à saúde do povo brasileiro, merece destaque o trabalho do Padre José de
Anchieta. Ele não se limitou ao ensino de ciências e catequeses. Foi além. Atendia aos necessitados,
exercendo atividades de médico e enfermeiro. Em seus escritos encontramos estudos de valor sobre o
Brasil, seus primitivos habitantes,clima e as doenças mais comuns.
A terapêutica empregada era à base de ervas medicinais minuciosamente descritas. Supõe-se
que os Jesuítas faziam a supervisão do serviço que era prestado por pessoas treinadas por eles. Não há
registro a respeito.
Outra figura de destaque é Frei Fabiano Cristo, que durante 40 anos exerceu atividades de
enfermeiro no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro (Séc. XVIII).
Os escravos tiveram papel relevante, pois auxiliavam os religiosos no cuidado aos doentes. Em
1738, Romão de Matos Duarte consegue fundar no Rio de Janeiro a Casa dos Expostos. Somente em
1822, o Brasil tomou as primeiras medidas de proteção à maternidade que se conhecem na legislação
mundial, graças a atuação de José Bonifácio Andrada e Silva. A primeira sala de partos funcionava na
Casa dos Expostos em 1822. Em 1832 organizou-se o ensino médico e foi criada a Faculdade de Medicina
do Rio de Janeiro. A escola de parteiras da Faculdade de Medicina diplomou no ano seguinte a célebre
Madame Durocher, a primeira parteira formadano Brasil.
No começo do século XX, grande números de teses médicas foram apresentadas sobre Higiene
Infantil e Escolar, demonstrando os resultados obtidos e abrindo horizontes e novas realizações. Esse
progresso da medicina, entretanto, não teve influência imediata sobre a Enfermagem.
Assim sendo, na enfermagem brasileira do tempo do Império, raros nomes de destacaram e, entre
eles, merece especial menção o de Anna Nery.
Seus dois filhos, um médico militar e um oficial do exército, são convocados a servir a Pátria
durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), sob a presidência de Solano Lopes.
O mais jovem, aluno do 6º ano de Medicina, oferece seus serviços médicos em prol dos brasileiros.
Anna Nery após a convocação de seus dois filhos para servir a Pátria durante a Guerra do Paraguai
45
(1864-1870) escreve ao Presidente da Província, colocando-se à disposição de sua Pátria. Em 15 de
agosto parte para os campos de batalha, onde dois de seus irmãos também lutavam. Improvisa hospitais
e não mede esforços no atendimento aos feridos.
Após cinco anos, retorna ao Brasil, é acolhida com carinho e louvor, recebe uma coroa de louros
e Victor Meireles pinta sua imagem, que é colocada no edifíciodo Paço Municipal.
O governo imperial lhe concede uma pensão, além de medalhas humanitáriase de campanha.
A primeira Escola de Enfermagem fundada no Brasil recebeu o seu nome.Anna Nery que,
como Florence Nightingale, rompeu com os preconceitos da época que faziam da mulher prisioneira do
lar.
Ao final do século XIX, apesar de o Brasil ainda ser um imenso território com um contingente
populacional pouco e disperso, um processo de urbanização lento e progressivo já se fazia sentir nas
cidades que possuíam áreas de mercado mais intensas, como São Paulo e Rio de Janeiro.
As doenças infectocontagiosas, trazidas pelos europeus e pelos escravos africanos, começam a
propagar-se rápida e progressivamente.
A questão saúde passa a constituir um problema econômico-social. Para deter esta escalada que
ameaçava a expansão comercial brasileira, o governo, sob pressões externas, assume a assistência à
saúde através da criação de serviços públicos, da vigilância e do controle mais eficaz sobre os portos,
inclusive estabelecendo quarentena revitaliza, através da reforma Oswaldo Cruz introduzidaem 1904,
a Diretoria-Geral de Saúde Pública, incorporando novos elementos à estrutura sanitária, como o Serviço
de Profilaxia da Febre Amarela, a Inspetoria de Isolamento e Desinfecção e o Instituto Soroterápico
Federal, que posteriormente veio se transformar no Instituto Oswaldo Cruz.
Mais tarde, a Reforma Carlos Chagas (1920), numa tentativa de reorganização dos serviços de
saúde, cria o Departamento Nacional de Saúde Pública, Órgão que, durante anos, exerceu ação
normativa e executiva das atividades de Saúde Públicano Brasil.
A formação de pessoal de Enfermagem para atender inicialmente aos hospitais civis e militares e,
posteriormente, às atividades de saúde pública, principiou com a criação, pelo governo, da Escola
Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, no Rio de Janeiro, junto ao Hospital Nacional de Alienados do
Ministério dos Negócios doInterior. Esta escola, que é de fato a primeira escola de Enfermagem brasileira,
foi criada pelo Decreto Federal nº 791, de 27 de setembro de 1890, e denomina-se hoje Escola de
Enfermagem Alfredo Pinto, pertencendo à Universidade do Rio de Janeiro -UNI-RIO.
A Cruz Vermelha Brasileira foi organizada e instalada no Brasil em fins de1908, tendo como
primeiro presidente o médico Oswaldo Cruz. Destacou-se a Cruz Vermelha Brasileira por sua atuação
durante a I Guerra Mundial (1914-1918).
Durante a epidemia de gripe espanhola (1918), colaborou na organização de postos de socorro,
46
hospitalizando doentes e enviando socorristas a diversas instituições hospitalares e a domicílio. Atuou
também socorrendo vítimas das inundações, nos Estados de Sergipe e Bahia, e as secas do Nordeste.
Muitas das socorristas dedicaram-se ativamente à formação de voluntárias, continuando suas atividades
após o término do conflito.
Uma das primeiras escolas de Enfermagem no Brasil foi a Escola "Alfredo Pinto" A escola mais
antiga do Brasil, data de 1890, foi reformada por Decreto de 23 de maio de 1939. O curso passou a três
anos de duração e era dirigida por enfermeiras diplomadas. Foi reorganizada por Maria Pamphiro, uma
das pioneiras da Escola Anna Nery.

47
4.2.1. Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro

Começou em 1916 com um curso de socorrista, para atender às necessidades prementes da 1ª


Guerra Mundial. Logo foi evidenciada a necessidade de formar profissionais (que desenvolveu-se
somente após a fundação da Escola Anna Nery) eo outro para voluntários. Os diplomas expedidos pela
escola eram registrados inicialmente no Ministério da Guerra e considerados oficiais. Esta encerrou suas
atividades.

4.2.2. Escola Anna Nery

A primeira diretoria foi Miss Clara Louise Kienninger, senhora de grande capacidade e virtude,
que soube ganhar o coração das primeiras alunas. Com habilidade fora do comum, adaptou-se aos
costumes brasileiros. Os cursos tiveram início em 19 de fevereiro de 1923, com 14 alunas. Instalou-se
pequeno internato próximo ao Hospital São Francisco de Assis, onde seriam feitos os primeiros estágios.
Em 1923, durante um surto de varíola, enfermeiras e alunas dedicaram-se ao combate à doença.
Enquanto nas epidemias anteriores o índice de mortalidade atingia 50%, desta vez baixou para 15%. A
primeira turma de Enfermeiras diplomou- se em 19 de julho de 1925.
Destacam-se desta turma as Enfermeiras Lais Netto dos Reys, Olga Salinas Lacôrte, Maria de
Castro Pamphiro e Zulema Castro, que obtiveram bolsa de estudos nos Estados Unidos. A primeira
diretora brasileira da Escola Anna Nery foi Raquel Haddock Lobo, nascida a 18 de junho de 1891. Foi a
pioneira da Enfermagem moderna no Brasil. esteve na Europa durante a Primeira Grande Guerra,
incorporou- se à Cruz Vermelha Francesa, onde se preparou para os primeiros trabalhos. De volta ao
Brasil, continuou a trabalhar como Enfermeira. Faleceu em 25 de setembro de 1933.

48
4.2.3. Escola de Enfermagem Carlos Chagas

Pelo Decreto nº 10.925, de 7 de junho de 1933 e iniciativa de Dr. Ernani Agrícola, diretor da Saúde
Pública de Minas Gerais, foi criado pelo Estado a Escolade Enfermagem "Carlos Chagas", a primeira a
funcionar fora da Capital da República. A organização e direção dessa Escola coube a Laís Netto dos
Reys, sendo inaugurada em 19 de julho do mesmo ano. A Escola "Carlos Chagas", além de pioneira entre
as escolas estaduais, foi a primeira a diplomar religiosas no Brasil.

4.2.4. Escola de Enfermagem "Luisa de Marillac"

Fundada e dirigida por Irmã Matilde Nina, Filha de caridade, a Escola de Enfermagem Luisa de
Marillac representou um avanço na Enfermagem Nacional, pois abria largamente suas portas, não só às
jovens estudantes seculares, como também às religiosas de todas as Congregações. É a mais antiga
escola de religiosas noBrasil e faz parte da União Social Camiliana, instituição de caráter confessional da
Província Camiliana Brasileira.

4.2.5. Escola Paulista de Enfermagem

Fundada em 1939 pelas Franciscanas Missionárias de Maria, foi a pioneira da renovação da


enfermagem na Capital paulista, acolhendo também religiosas de outras Congregações. Uma das
importantes contribuições dessa escola foi início dos Cursos de Pós-Graduação em Enfermagem
Obstétrica. Esse curso que deu origem a tantos outros, é atualmente ministrado em várias escolas do
país.

49
4.2.6. Escola de Enfermagem da USP

Fundada com a colaboração da Fundação de Serviços de Saúde Pública (FSESP) em 1944, faz
parte da Universidade de São Paulo. Sua primeira diretora foi Edith Franckel, que também prestara
serviços como Superintendente do Serviço de Enfermeiras do Departamento de Saúde. A primeira turma
diplomou-se em 1946.

4.3. Concepção do Curso

As tecnologias da informação têm ajudado a construir uma nova ordem econômica, na qual o
conhecimento assume papel primordial. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96)
enfatizam a importância da construçãodo conhecimento com políticas de planejamentos educacionais,
voltados para a garantia do padrão de qualidade no ensino, valorizando a experiência do aluno, o respeito
ao pluralismo de ideias e concepções, como básicos da democracia e flexibilização da ação educativa.
Para Saviani (2000), com relação ao Ensino Superior, está claro que a proposta da LDB, não
resolverá por si só o problema da educação brasileira, mas acredita que somente com leis democráticas
esta solução se tornará possível. Para Souza; Silva (1997), a tendência em centralizar a tomada de
decisão relativa àeducação nacional, além de se constituir em um aspecto inovador da LDB, expressa na
coordenação da política nacional da educação, articula diferentes níveis e sistemas em relação às demais
instâncias educacionais, de onde emergem normas e diretrizes.
Desse contexto emanam as diretrizes curriculares para os cursos deGraduação que defendem
uma proposta pedagógica fundamentada numa concepção crítica das relações existentes entre educação,
sociedade e trabalho, que inspirem a implementação de uma prática educativa transformadora e
participativa, centrada na construção do conhecimento e na aprendizagem crítica e ativa de conteúdos
vivos, significativos e atualizados.
Ainda, nessa perspectiva, destaca-se a exigência da qualidade do ensino e suadefinição de um
diferencial na formação acadêmica e profissional em sintonia com as necessidades do desenvolvimento
social do país, elegendo a graduação como etapa inicial de formação.
É o aluno que, por meio dos desafios proporcionados pelas trocas com seus colegas, professores
e com os materiais didáticos, constrói seu conhecimento. Significa, ainda, continuar a compreender o
ensino como um processo organizado para favorecer trocas e propor desafios, buscando criar
oportunidades para a sistematização do conhecimento, para a reflexão e o aprofundamento entre a teoria

50
e a prática. A dinamicidade desse processo confere autonomia às instituições de ensino que estabelecem
seus currículos, as competências e habilidades que querem desenvolver e, portanto, mostram a sua
VOCAÇÃO.
Dessa forma, o Curso de Graduação em Enfermagem da FA tem as bases de sua criação, nas
colocações anteriormente citadas, levando em consideração as seguintes dimensões: as teorias da
aprendizagem; a realidade social dos acadêmicos; o caráter científico e sistemático das informações
transmitidas; o caráter histórico dos fenômenos e processos estudados, além, é claro, de privilegiar os
aspectos relevantes para a vida social e para a prática profissional dos alunos, com o objetivo de não ser
apenas mais um Curso de Graduação, mas de realmente contribuir para a formação de um profissional
que faça a diferença, pelo seu fazer,seu posicionar, seu aparecer e, finalmente pelo seu ser.
É importante destacar que a cidade de Anicuns - GO, necessita de profissionais de saúde, a
região é carente desses profissionais em virtude de seu crescimento populacional.
Com uma proposta pedagógica elaborada a partir de muita reflexão, estudos e discussões para
que pudesse, de fato, direcionar a formação do enfermeiro do terceiro milênio: um profissional que seja
capaz de vencer os desafios de um mundo globalizado, com mudanças rápidas e que exigem uma leitura
compreensiva de sua dinamicidade; para que as tomadas de decisões caminhem paralelas a elas e deem
conta de respostas imediatas e de qualidade, oferecendo subsídios para articular as diferentes
intervenções que se fizerem necessárias, seja nos aspectos micro, ou macro institucionais.
O enfermeiro que se pretende formar deve atuar e coordenar sua equipe de trabalho, numa
perspectiva que transcenda o fazer técnico e o cuidado com o corpo biológico. É mister resgatar o
cuidado autêntico, solicitude que reconhece o homem como ser social, histórico e existencial. Que integre
e interaja criticamente como sujeito ativo, corresponsável e coparticipante nas decisões de qualquer
natureza.
No Curso de Graduação em Enfermagem da FA desde o ingresso do acadêmico, haverá
planejamento interdisciplinar, para que o mesmo assuma atividades e trabalhos intra e intercursos,
apreendendo e exercitando o respeito, o limite, o comum e o diferente na equipe. Esse compartilhar
extrapola, inclusive, o espaço interno da instituição, entendida como salas de aula, biblioteca, laboratórios
e espaços de convivência estudantil. Ele avança além dos muros, integrando os alunos em instituições
prestadoras de serviços à comunidade, onde cada um, de acordo comsua formação, realizará uma faceta
do trabalho proposto e planejado por todos.
É imprescindível preparar o aluno para uma educação verdadeiramente multicultural, para a
compreensão dos imperativos do Brasil e das suas diversas regiões, das necessidades específicas das
comunidades locais, rurais ou urbanas, que tem a sua própria cultura. Levando em conta uma tomada de
consciência da diversidade e o respeito aos outros; compreensão da condição humana tendo emvista
51
os aspectos físico, biológico, psíquico, cultural, social, histórico e espiritual;compreensão da ética do ser
humano, envolvendo autonomias individuais, participações comunitárias; consciência de pertencimento à
espécie humana e consciência de que pertença ao planeta Terra.
Pensar a formação do enfermeiro numa concepção interdisciplinar é ter como referência a
compreensão das noções apresentadas a seguir:

• HOMEM – em essência todos os homens são iguais, respeitadas as características relativas à


vontade e a escolha que distinguem cada indivíduo em si, como único ser humano, com capacidade
para pensar, sentir, agir e ressignificar a própria existência, ser inacabado, portanto em constante
aprendizagem em busca do direito da cidadania.
• ENFERMAGEM – não é apenas uma profissão técnica que manipula conhecimentos ou
tecnologias, mas é um trabalho de promoção do ser humano, com toda sua liberdade, unicidade e
dignidade (MARCEL, 1997);
• PROCESSO SAÚDE-DOENÇA – espaço de atuação do enfermeiro, pois a saúde é um bem
inalienável da pessoa humana, conforme a Constituição do Brasil assegura no seu Art. 196;
• EDUCAÇÃO – processo dialético, co-participativo de ensino-aprendizagem,onde se processa a
apropriação ativa e reelaboração do saber, com vistas à transformação social, que se dá:
• Pela aprendizagem.
• Pela diversidade de experiências coletivas e individuais.
• Pelo tornar-se pessoa.
• Pelo desenvolvimento de talentos, potencialidades, criatividades.
• Pela busca de competências.

A formação do Enfermeiro da Faculdade de Anicuns tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
• Atenção à saúde – aptidão para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Trabalhar de forma integrada com os
sistemas de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade
brasileira e baiana; procurando soluções para os mesmos. Realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética.
• Tomada de decisão – Capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado: eficácia e custo-
efetividade, força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.
Com competências para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas.

52
• Comunicação – Acessibilidade pessoal e confiabilidade das informações que lhes são confiadas,
na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Envolve a comunicação e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de uma língua estrangeira e de tecnologias da informação.
• Liderança – aptidão para assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da
comunidade. Envolve: compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para a tomada de decisão,
comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
• Administração e gerenciamento – aptidão para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração, tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos, materiais e de informação, da
mesma forma que estarão aptos a serem gestores, empreendedores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde.
• Educação permanente – capacidade para aprender continuamente, tanto na sua formação
quanto na sua prática, de forma a aprender a aprender com responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento/estágiosdas futuras gerações de profissionais, proporcionando condições
para que hajabenefício mútuo, estimulando e desenvolvendo a mobilidadeacadêmico/profissional, a
formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

4.4. Justificativa da Oferta do Curso

A Faculdade de Anicuns – FA tem como foco central de sua missão oferecer serviços educacionais
diferenciados, visando à formação profissional, social e cidadã, pautada na ética, no empreendedorismo
e no desenvolvimento das pessoas e das organizações do oeste goiano. A FA se firma no objetivo de
expandir com qualidade, viabilizando a inclusão social.
Nesse contexto, a Faculdade de Anicuns no seu processo de implantação, assumiu a criação do
Curso de Graduação em Enfermagem com a finalidade de formar o cidadão e o profissional competente,
reflexivo e ético, capaz de se transformar, redimensionar a sua prática cotidiana, contribuir para a solução
dos problemas de saúde e para a transformação da sociedade na qual está inserido. A busca pelo curso
de graduação em Enfermagem se dá diante do enfrentamento do crescimento da cidade e da região, o
que acarreta uma carência demasiada de profissionais de saúde.
Diante da realidade sociocultural, econômica e do contexto de saúde, o Curso de Enfermagem da
Faculdade faz-se necessário em função de diversos fatores:
• Exigência de profissionais qualificados para o mercado de trabalho emplena efervescência e
competitividade;

53
• Carências constatadas no campo social, com ênfase para os setores deeducação e saúde;
• Número de matriculados e concluintes do ensino médio em Anicuns eregiões circunvizinhas;

Outro fator que veio fortalecer a criação do Curso de Enfermagem refere-se à criação de
instituições de saúde no centro-oeste goiano, principalmente os hospitais públicos e privados, em
constante crescimento e expansão de seus serviços, absorvendo, continuamente, egressos dos cursos
de enfermagem, firmando-se com isso a necessidade de provimento de profissionais enfermeiros para o
atendimentodos sistemas de saúde local e regional.
Para fazer frente à demanda da população, o município conta com um efetivo de estabelecimentos
de saúde e profissionais de enfermagem insuficiente. Cumpri dizer que a cidade cresce cada vez mais em
níveis populacionais e o número de profissionais de saúde está estagnado, necessitamos de enfermeiros
para atender essa demanda. A razão entre população e número de enfermeiros é desigual e, portanto
injusta, o centro oeste do país necessita de profissionais de saúde qualificados para atender a sua
população.
Estes profissionais/ocupacionais encontram trabalho, em parte, numa rede pública em expansão,
tanto em nível estadual como municipal. Esta rede encontra-se distribuída de modo desigual
considerando-se as áreas de abrangência.
Baseado no índice populacional, no perfil epidemiológico da região, no crescimento do número de
hospitais e centros de saúde, levando também em consideração o número de programas de saúde do
governo como a ESF (Estratégia Saúde da Família), Programa da Mulher e da Criança, Núcleo da
Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária, evidenciou-se a necessidade de formar mais enfermeiros,
visto a escassez deste profissional qualificado para atender a demanda com uma assistência de alto nível
à população.

54
5 OBJETIVOS DO CURSO

5.1. Geral

O Curso de Enfermagem da FA tem por objetivo formar enfermeiros capaz de influenciar na


construção de novos paradigmas de saúde, através de um corpo de conhecimentos próprios,
sedimentados em um pensar integral do cuidado humano, para atuar nas áreas de promoção da saúde,
prevenção de doenças, no tratamento e reabilitação no processo saúde-doença do ser
humano/família/comunidade, em todos os seus ciclos de vida, compromissado com contínuo generalista
na busca de uma melhor qualidade de vida, considerando as três esferas de atuação: assistência,ensino
e pesquisa. A Faculdade entende que sua finalidade é garantir aos acadêmicos o direito à aquisição de
competências profissionais que os tornem aptos à sua inserção em setores profissionais no âmbito
administrativo e gerencial.
Sob esse aspecto, o Curso de Enfermagem acredita que:

• O respeito e a transparência nas ações constituem o eixo ético que deve permear nossa prática,
resultando na credibilidade da nossa instituição.
• O comprometimento individual para com o todo desenvolve nosso senso de corresponsabilidade,
fortalecendo a integração e o espírito de equipe.

5.2. Específicos

1. Promover o preparo do enfermeiro para o pleno exercício da cidadania, sob visão crítico-reflexiva
do contexto sócio-econômico-cultural, loco-regional, nacional e internacional;
2. Formar profissionais capacitados para o pleno exercício das atividades doenfermeiro em todos os
níveis de atuação (assistência direta ao cliente/paciente, na administração dos serviços e na pesquisa).
3. Propiciar a formação de consciência científica, para o avanço no comprometimento político,
visando à transformação social;
4. Promover a educação para a cidadania e a participação plena na sociedade;
5. Implementar metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a
realidade social e aprenda a aprender;
6. Estimular as dinâmicas de trabalho em grupos para favorecer a discussão coletiva e as relações
interpessoais;
55
7. Valorizar as dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno valoresorientados para
a cidadania e para a solidariedade.

6 PERFIL DO EGRESSO

O enfermeiro formado no Curso da FA terá uma visão generalista do Sistema de Saúde, desde o
nível de menor complexidade de atenção a saúde, com é o caso dos Programas de Saúde da Família e
Comunidades, até de procedimentos e organização de serviços de maior complexidade como são os
casos de Centro Cirúrgico e Unidades de Terapia Intensiva, por exemplo. A formação para pesquisa e
ensino em saúde, também é um grande diferencial, para nosso egresso, que pode buscar a especialização
e investir na carreira de pesquisador e docente. Além de possuir ampla formação prática durante estágios
supervisionados em serviços de saúde em lugares diversificados na cidade de Anicuns e região, o que
trará um diferencial no mercado de trabalho para o enfermeiro assistencial e gerente.
O perfil dos egressos deste Curso deverá refletir a sua formação inovadora, interdisciplinar e de
qualidade, fornecendo aos acadêmicos, através das diretrizes metodológicas, instrumentos para que
desenvolvam com eficiência e competência, a sua aprendizagem, preparando-os para as
responsabilidades e funções que terão de assumir no processo de tomada de decisão, decorrente de um
cuidar, cujas dimensões são: o assistir, o educar, o pesquisar e o administrar, construindo uma autonomia
profissional e intelectual, visto que o que se busca é o aprender a aprender, transmitindo de fato, de forma
maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, que
são as bases das competências do futuro, através dos quatros pilares da educação: aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver (BRASIL, 2001).

6.1. Competências Gerais

I – Atenção à Saúde: Aptidão para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e


reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Prática integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas
da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Realização de serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade de dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da
atençãoà saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
56
em nível individual como coletivo;
II – Tomada de decisões: Capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-
efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas,
com competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas;
III – Comunicação: Eticidade e confidencialidade nas informações a eles confiadas, na interação com
outros profissionais de saúde e o público em geral. Comunicativos de modo a envolver comunicação verbal
e não-verbal e habilidades de escrita e leitura; com o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e
de tecnologias de comunicação e informação;
IV – Liderança: Demonstrar espírito de liderança, tendo em vista o bem-estar da comunidade, com
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V – Administração e gerenciamento: Ter iniciativa na gestão em saúde e enfermagem para fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores
ou lideranças na equipe de saúde;
VI – Educação Permanente: Capacidade de aprendizagem contínua, tanto na sua formação, quanto
na sua prática, sob o processo de aprender a aprender e terresponsabilidade e compromisso com a sua
educação e com ostreinamentos/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando
condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação
por meio de redes nacionais e internacionais;

6.2. Competências Específicas

I – Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas


expressões e fases evolutivas;
II – Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; III –
Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização
social, suas transformações e expressões;
IV – Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;
V – Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis
57
epidemiológicos das populações brasileiras, da região Centro-Oeste e de Goiás;
VI – Reconhecer a saúde como direito e consições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integridade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
VII – Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do
adulto e do idoso, do trabalhador;
VIII – Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões,
de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante
mudança;
IX – Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X – Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI – Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral á
saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
XII – Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII – Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional e
interdisciplinar em saúde;
XIV – Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;
XV – Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta
para o cuidar de enfermagem;
XVI – Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos
clínico e epidemiológico;
XVII – Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e
determinantes;
XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado
de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção,
proteção e reabilitação à saúde, na perspectivada integralidade da assistência;

XIX – Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos edemandas de


saúde;
XX – Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidadesapresentadas
pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos de comunidade; XXI – Compatibilizar as

58
características profissionais dos agentes da equipe deenfermagem às diferentes demandas dos usuários;
XXI – Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais e
interdisciplinares;
XXII – Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética ede Bioética, com
resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;
XXIII – Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos
trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXIV – Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processo de vida, saúde, trabalho e
adoecimento;
XXV – Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que
objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVI – Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXVII – Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se comoagente desse processo;
XXVIII – Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermageme da assistência à
saúde;
XXIX – Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistemade saúde;
XXX – Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXI – Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar comocidadão e como enfermeiro;
XXXII – Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em
saúde

6.3. Mercado de Trabalho

A enfermagem detém um saber-fazer próprio e por isso assume atividades específicas no Sistema
Único de Saúde (SUS). Nesse sentido apresenta relação com a estruturação econômica, política e
ideológica das sociedades contemporâneas e há urgência que os enfermeiros/as estejam cada vez mais
preparados, uma vez que ocupam espaços estratégicos nas políticas sociais, podendo exercer influência
considerável na mudança de cenários na área da educação e da saúde.
A enfermagem hoje conta com um vasto campo de atuação, não estando mais restrita somente
às atividades hospitalares.
A Saúde Pública Primária através da Estratégia Saúde da Família (ESF) é um dos setores que

59
mais oferece vagas para enfermeiro que além das atividades de assistência acaba assumindo também a
gerência dos serviços.
O setor industrial também está em evidência e a cada dia abre inúmeras vagas para enfermeiro
do trabalho.
Não se pode esquecer ainda do campo da auditoria que necessita de profissionais qualificados
para o exercício dessa função nos mais variados setores. As universidades que, constantemente, abrem
vagas para professores e incentivam a continuidade e aperfeiçoamento da formação acadêmica e o
campo da pesquisa que está em ascensão na enfermagem.
O enfermeiro também pode ser um profissional empreendedor, dono de seu próprio negócio, como
por exemplo, serviços de Home Care, mercado em ascensão no Brasil e outros países que promove a
empregabilidade e a assistência domiciliar àqueles que por algum motivo não podem ou não querem se
deslocar até as unidades de saúde.
Outro fator atrativo na enfermagem se refere à remuneração para o profissional recém-formado.

7. ESTRUTURA ACADÊMICO – ADMINISTRATIVA

7.1 Organização do controle acadêmico

A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas. O sistema de


matrícula, trancamento, frequência, notas, aprovação e reprovação, bem como, os demais procedimentos
de secretaria contam com pessoal qualificado e sistema de informação apropriado.

7.2 Pessoal técnico e administrativo (secretaria)

A Secretaria Geral conta com funcionários de nível superior, responsáveis pela organização do
setor, além de auxiliares administrativos.

7.3 Atenção aos discentes

60
7.3.1. Mecanismos de nivelamento

Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes no Curso Superior em


Enfermagem, a Faculdade de Anicuns oferecerá aos seus alunos cursos de nivelamento.
Considerando a importância do uso correto da Língua Portuguesa para aformação de gestão,
serão ministrados cursos de Gramática e Redação. Estes visam suprir deficiências básicas de alunos que
por ventura não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita-se estar
atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitem
de reforço das bases de Ensino Médio.
Os cursos terão carga horária de 60 horas-aula e abordarão questões degramática, além
de questões referentes à produção de texto que vão desde a organização até a riqueza de ideias e
coerência.
As aulas serão realizadas no período da manhã, aos sábados, sem nenhum custo adicional aos
alunos.

7.3.2. Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador do Curso e por todos os
professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial, com jornada semanal específica
para atendimento extraclasse ao aluno.
Essa orientação se fará personalizada e individualmente, mediante a prática de “portas abertas”,
em que cada estudante poderá, sem prévia marcação, apresentar suas dúvidas.

61
7.3.3. Acompanhamento dos egressos

A Instituição manterá um vínculo com o conjunto de egressos do Curso, com a finalidade de


identificar a evolução alcançada e o perfil socioeconômico que estes obterão em sua trajetória
profissional. Entre outros meios, serão editados boletins com informações sobre atividades que
interessarem ao profissional e artigos oportunos. Com base nos dados obtidos, será possível também
verificar as áreas que demandarem um maior número de profissionais e com isso direcionar
aperfeiçoamentos e modificações no curso. Além disso, esse canal de comunicação permite um constante
contato do egresso com as dependências da Instituição para uma educação continuada.
Há, complementarmente, encontro anual dos egressos promovidos pela Instituição.

7.4. Administração Acadêmica

A Faculdade de Anicuns tem a participação coletiva como um dos princípios viabilizadores da


gestão administrativa e acadêmica da instituição.
Para responder concretamente a esse ideal, foram formados colegiados com caráter deliberativo
e consultivo em diferentes instâncias, cada um deles com suas respectivas atribuições, mas, buscando
uma articulação orgânica entre suas interfaces como possibilidade de garantir a construção coletiva dos
objetivos da instituição para o ensino, a pesquisa e a extensão.
Como órgão deliberativo e consultivo no âmbito do curso, contaremos com o seu Colegiado, sendo
composto pelo Coordenador do Curso de Enfermagem, professores das diversas disciplinas do Curso e
por um representante discente de cada turma.
O Colegiado do curso é um órgão deliberativo e consultivo, tendo suas reuniões realizadas
bimestralmente, ou extraordinariamente sempre que necessário.

7.5. Coordenação do Curso

A coordenação do curso atenderá a demanda do corpo discente na solução de problemas

62
variados, tais como: composição de horário, mediação de problemas com outros setores ou com o corpo
docente e discente.
Destacam-se ainda como atividades programadas do Coordenador, a atuação no Colegiado do
curso, que é o órgão deliberativo e consultivo ao nível de Faculdade, as reuniões com os professores, e
as reuniões com as lideranças de sala.
Para uma efetiva atuação nas atividades necessárias à condução do curso, a Coordenação
trabalha em regime de dedicação exclusiva, atendendo a comunidade acadêmica no período matutino e
noturno.
O Coordenador de Curso, como função executiva, planeja, organiza, dirige, coordena e controla
as atividades didático-pedagógicas da sua unidade acadêmica.
As funções, responsabilidades, atribuições e encargos do Coordenador deCurso dividem-se em
quatro blocos principais:

Funções Políticas

• Liderança
• Atitude motivadora para com os professores e alunos;
• Representante do Curso;
• Promover permanentemente o desenvolvimento e conhecimento do curso no âmbito da
Faculdade e na Sociedade;
• Manter articulação com empresas e organizações públicas e particulares, para contribuir
com o desenvolvimento do Curso, a prática profissional e o enriquecimento do currículo.

Funções Gerenciais

• Supervisionar instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso;


• Recrutar e selecionar indicações dos professores o tocante abibliografia para atualização
do acervo da Biblioteca para o Curso;
• Estimular e controlar a frequência docente e discente;
• Indicar a contratação de docentes e demitir quando necessário;
• Tomar decisões a respeito de processos encaminhados ao mesmo, e sefor o
caso discutir com o superior da Faculdade;

Funções Acadêmicas

63
• Elaborar e executar o Projeto Pedagógico do Curso;
• Desenvolver atratividade nas atividades escolares;
• Zelar pela qualidade e regularidade das avaliações desenvolvidas no Curso;
• Estimular o desenvolvimento das atividades complementares como seminários, palestras,
congressos, conferencias, ciclo de debates, oficinas, cursos, atividades de pesquisa e/ou iniciação
científica dentro efora da instituição.
• Orientar e acompanhar o trabalho de monitoria;
• Engajar professores e alunos em programas e projetos de extensão;
• Se responsabilizar pelos estágios supervisionados.

Funções Institucionais

• Ser responsável pelo sucesso dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de


Estudantes, analisando as provas realizadas e os relatórios institucionais de curso apresentados pelo
Inep/MEC para modificações e adaptações do Projeto Pedagógico do Curso;
• Ser responsável pelo acompanhamento dos antigos alunos do curso, no sentido de
constatar o acerto, das competências e habilidades alcançadas pelos alunos;
• Ser responsável pela empregabilidade dos alunos, através do sucesso na realização dos
estágios;
• Ser responsável pelo reconhecimento e renovação periódica de seuCurso.

8. REUNIÕES DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

Ao início de cada período letivo, será realizada a semana Pedagógica, quando são avaliadas as
atividades do semestre anterior e planejadas as ações para opróximo semestre letivo. Essas reuniões
abrangem discussões acerca dos objetivos, conteúdos programáticos, metodologias de ensino, avaliação
e principais bibliografias a serem utilizadas em cada disciplina, considerando o perfil profissional traçado
parao curso. Esse processo tem momentos coletivos e individuais.
Nos momentos coletivos, serão realizadas discussões e análises na busca do atendimento à
interdisciplinaridade, entendida como esforço de superação do pensar simplificado e fragmentado da
realidade, na busca de uma visão global, admitindo a ótica pluralista das concepções de ensino e o
estabelecimento do diálogo entre as mesmas e a busca da integração da teoria com a prática.
Nos momentos individuais, será sistematizada a proposta de trabalho do professor, quando o
64
mesmo elabora o plano de ensino, assim como o detalhamento por unidade de conteúdos a serem
trabalhados, com vistas a assegurar a continuidade na construção da identidade do curso, focando a
missão e os objetivos do mesmo e o perfil desejado do profissional egresso.
Essa discussão de inter-relações entre os vários campos de conhecimento é um espaço
permanente de reflexão e aprimoramento que o curso busca para fortalecer e desenvolver seu projeto
pedagógico.
Durante o decorrer do semestre a Coordenação do Curso acompanhará o desenvolvimento do
ensino e da aprendizagem, buscando auxiliar professores e alunos no cumprimento efetivo do trabalho
proposto, colaborando com a construção do conhecimento e também, com a formação continuada dos
docentes.

8.1. Reuniões de Professores

As reuniões pedagógicas do curso serão agendadas sistematicamente pelo coordenador do curso


com os professores. O objetivo das reuniões é integrar professores/alunos/coordenação nas ações para
atender as necessidades dagraduação, com o compromisso social e político de formar um profissional
competente do ponto de vista humanístico, científico e técnico para atender as necessidades sociais.
As reuniões pedagógicas do curso expressarão a organização e o pensar da proposta pedagógica
da Instituição, voltada para a formação do profissional e do cidadão do futuro. Tem como finalidade a
abordagem e reflexão sobre a estrutura curricular, ementas, conteúdos programáticos, cronogramas,
calendário e avaliação, sistemática de avaliação, globalização na educação, interdisciplinaridade e
acompanhamento do projeto pedagógico.
As reuniões pedagógicas apoiarão as relações democráticas que impulsionam a tomada de
decisões, num trabalho cooperativo e emancipador de atores comprometidos e interessados na realização
de um trabalho educativo de qualidade.É a busca contínua da informação, da produção de conhecimentos
pela formação humana, pelo desenvolvimento do espírito de solidariedade, pela formação da consciência
crítica. Essas reuniões funcionam como espaço de formação continuada dos professores.
Outro aspecto relevante é o melhor entrosamento por parte dos docentes, para que os mesmos
possam trocar experiências bem-sucedidas em sala de aula, como, por exemplo, o desenvolvimento de
projetos interdisciplinares, envolvendo as realidades sociais existentes, garantindo a aquisição de
conhecimentos significativos fazendo com isso, um melhor engajamento dos acadêmicos,
comprometendo-se com a sua formação e a aprendizagem contínua.

65
9. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS

9.1 Programas institucionais de financiamento de estudos para alunos

A FA possui planos de financiamento e bolsas que são fundamentais para o seu


desenvolvimento. Além de estar vinculada aos programas FIES, bolsas próprias, por meio de Iniciação
Científica e Monitoria.

10. DIRETRIZES CURRICULARES PARA O CURSO

As DCN do Curso de Graduação em Enfermagem são propostas que visam contribuir com o
debate dos sujeitos do processo de aprendizagem, fornecendo pontos relevantes à discussão. Entretanto,
elas não devem se tornar uma fórmula mágica que provê todas as respostas. O contexto histórico-sócio-
político-econômico- demográfico-epidemiológico é o maior guia para a reconstrução dos projetos político-
pedagógicos. Portanto, é necessário que superemos as DCN na implantação e implementação dos PPP,
trazendo propostas inovadoras, críticas e criativas para que os atores vivenciem os princípios de
integralidade, equidade e universalidade preconizados pelo SUS.
As competências e habilidades das DCN do Curso de Graduação em Enfermagem exaltam a
busca da atenção à saúde integral, orientando quanto à adequação do currículo às necessidades e
exigências do SUS. Contudo, percebemosque, na prática, existe um paradoxo entre essas necessidades
e a formação dos recursos humanos para o SUS. Outra questão observada é a valorização, nas DCN e
na prática docente, dos aspectos técnicos e científicos dos formandos egressos/ profissionais em
detrimento dos aspectos sociovalorativos.
Na área da enfermagem, o desafio do contexto social requer competências profissionais que
implicam novos modos de saber, fazer e ser do (a) enfermeiro (a) e de sua equipe nos serviços de saúde
em todos os níveis de atenção. O desenvolvimento dessas competências possibilita a ampliação da
capacidade deleitura da realidade e a compreensão do processo saúde-doença como prática socialmente
determinada.
Para que as diretrizes curriculares potencializem inovações, é necessário pensar e pôr em
andamento, nacional e localmente, de maneira integrada, estratégias de acumulação de poder, de

66
viabilização de recursos diversos, de produção de parcerias, de formação de massa crítica e de
concretização de projetos de ação dinâmicos, mobilizadores, aproximadores e inovadores (MANDÚ,
2003).
A RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 /11/ 2001, publicada no Diário Oficial da União Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem e pela Resolução CNS
573/2018, publicada no Diário Oficial da União, de 6 de novembro de 2018.

10.1. Inter-relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do Currículo.

As unidades de estudos constituem-se em frutos de longo processo de reflexãoe constituem-se


em três grandes eixos, quais sejam: 1º- Ciências Biológicas e da Saúde 2º- Ciências Humanas e Sociais
3º- Ciências da Enfermagem

DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN

Res. n. CNE/CES 03/2001 e Res. CNS 573 DE 2018

Curso: ENFERMAGEM

Conhecimentos, habilidades e Desdobramento em Disciplinas Carga Horária


Conteúdos essenciais
competências

Anatomofisiologia I 75

Anatomofisiologia II 75
Conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares Microbiologia e Parasitologia 60
e celulares dos processos
normais e alterados, da Bioquímica 60
estrutura e função dos
Citologia, Histologia e
I - Ciências Biológicas e da Saúde tecidos, órgãos, sistemas e
Génetica 60
aparelhos, aplicados às
situações decorrentes do Imunologia 60
processo saúde-doença no
desenvolvimento da prática Biossegurança 60

Bioestatística 60

Farmacologia 60

Saúde Coletiva e Epidemiologia 75

67
Subtotal 645

Fundamentos de Educação 30
Ambiental e Saúde
Diversas dimensões da relação
indivíduo/sociedade, contribuindo para Legislação Profissional,
a Deontologia e Bioética 60
compreensão dos
determinantes sociais, culturais, Fundamentos das Ciências Humanas 30
comportamentais, psicológicos,
II - Ciências Humanas e Sociais
ecológicos, éticos e
Metodologia Científica e Tecnologia em 60
legais, nos níveis individual e coletivo, Sistema de Informação.
doprocesso saúde-doença; Psicologia Aplicada à Saúde 60

Subtotal 240

a) Fundamentos de Fundamentos Históricos de


Enfermagem: os conteúdos técnicos, Enfermagem 60
metodológicos e os meios e
instrumentos inerentes ao trabalho do Português 60
Enfermeiro e da Enfermagem em nível
individual e coletivo;

Propedêutica e Processo deCuidar na


Saúde do Adulto I 60

Propedêutica e Processo deCuidar na


b) Assistência de
III - Ciências da Enfermagem Saúde do Adulto II 60
Enfermagem: os conteúdos (teóricos e
práticos) que compõem a assistência de
Prática Clínica Supervisionada I 60
Enfermagem em nível individual e
coletivo prestada à criança, ao Prática Clínica Supervisionada II 60
adolescente, ao adulto, à mulher e ao
idoso, considerando os Prática Clínica Supervisionada III 60
determinantes socioculturais,
Prática Clínica Supervisionada IV 60
econômicas
Nutrição Aplicada à
Enfermagem 60

Propedêutica e Processo deCuidar na


Saúde da Mulher I 60

Propedêutica e Processo deCuidar na


Saúde da Mulher II 60

Patologia 60

Enfermagem em Bloco CirúrgicoI


60

68
Enfermagem em Bloco CirúrgicoII
60

Enfermagem em Doenças
Transmissíveis 60

Bases Teóricas e Técnicas de


Enfermagem I 60

Bases Teóricas e Técnicas de


Enfermagem II 60

Bases Teóricas e Técnicas de


Enfermagem III 60

Propedêutica e Processo de Cuidar na


Saúde do Récem-Nascido, Criança e do
Adolescente 75

Enfermagem em Urgência eEmergência


60

Propedêutica e Processo deCuidar na


Saúde do Idoso 60

Enfermagem em Unidade deTerapia


Intensiva – UTI 60

Enfermagem em Saúde Mental I 60

Enfermagem em Saúde MentalII


60

Enfermagem em Saúde do
Trabalhador 60

Sistematização da Assistênciade
Enfermagem 60

Disciplina Eletiva I 60

Disciplina Eletiva II 60

Gestão em Saúde e Estratégiasde


Saúde da Família I 60
c) Administração de
Enfermagem: os conteúdos (teóricos e Gestão em Saúde e Estratégiasde 60
práticos) da administração do processo Saúde da Família II
de trabalho de enfermagem e da
assistência de enfermagem; Administração em Enfermagem 75

69
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos
pertinentes àcapacitação pedagógica do
Didática e Práticas de Educaçãoem
enfermeiro, independente da 60
Enfermagem
Licenciatura em Enfermagem.

Subtotal 1950

Estágio supervisionado em hospitais Estágio Curricular


gerais e Supervisionado I 200
especializados, ambulatórios, rede
básica de serviços de saúde e Estágio Curricular
comunidades nos doisúltimos semestres Supervisionado II
do Curso de Graduação em
Enfermagem; a carga horária mínima do
Estágios Curriculares estágio curricularsupervisionado deverá
to
320

Estágio Curricular
Supervisionado III 320

Subtotal 840

Estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou a
distância, a saber: monitorias e estágios;
programas de iniciação científica;
programas de extensão;
Atividades Complementares 210
Atividades Complementares estudos complementares
e cursosrealizados em outras áreasafins.

Subtotal 210

Trabalho sob orientação docente TCC Elaboração de TCC I 60

70
Elaboração de TCC II 60

Subtotal 120

Total Geral 4125

Exigência da Resolução

Distribuição Horas

Estágio curricular supervisionado 840

Conteúdos curriculares 2.955

Trabalho de Conclusão de Curso 120

Atividades Complementares 210

Total 4125

Carga Horária Total do Curso 4125

No último período, os discentes do curso deverão elaborar um artigo


científico para apresentação com defesa em banca examinadora e posterior
publicação em revista especializada na área.
A elaboração do artigo estará relacionada às atividades curriculares
exigidas quando do ingresso no 9º período do Curso.
Aqueles discentes que não forem avaliados e/ou aprovados pela banca
examinadora não poderão colar grau ou obter o título de Bacharel em
Enfermagem.
Para auxiliar os alunos na elaboração e desenvolvimento do artigo
científico serão designados professores experientes na área, considerados como
professores orientadores, onde os mesmos não poderão orientar mais de 10
alunos por semestre.
É importante esclarecer que a formação ética e humanística é conteúdo
transversal presente em todos os módulos, contribuindo assim para a existência
de profissionais socialmente responsáveis.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 71
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
www.faculdadeanicuns.edu.br
10.2. Matriz Curricular

A matriz curricular do curso tem como alicerce teórico, a teoria crítica de


currículo, que não se limita apenas a descrever, descobrir ou explicar a
realidade. A teoria é orientadora da sua produção, da sua criação, portanto,
está envolvida num processo em espiral que descreve como surge uma
descoberta e qual o seu percurso na evolução dos conhecimentos
contemporâneos.
A teoria curricular que sustenta a matriz do curso diz respeito ao
processo de conhecimento na sua interligação com as competências e
habilidades que devem ser trabalhadas para a construção do perfil profissional
almejado. Trata-se de saber qual conhecimento deve ser ensinado (o que?).
Para responder este questionamento, deve-se recorrer a discussões
sistemáticas sobre a natureza humana, natureza da aprendizagem, do ensino,
do conhecimento, da cultura, da sociedade e da educação no contexto da
Instituição.
A FA optou por um trabalho curricular que contempla as três categorias
de conteúdos denominados por Zabala (1999) de conceituais, procedimentais e
atitudinais.
A proposta do Curso de Graduação em Enfermagem é buscar a
realização de uma prática curricular centrada nos pilares do saber, do fazer e do
conviver (Delors), com a finalidade de formar o cidadão e o profissional para o
seu tempo. Tempo de incertezas, de violência, de aprendizagens, de uma gama
de informações que a Faculdade precisa transformar em conhecimentos,
competências e habilidades concretas, pois é necessário tomar decisões,
participar das mudanças e agir no sentido das transformações da sociedade
como um todo, do mercado de trabalho e do próprio acadêmico.
A matriz curricular do Curso de Graduação em Enfermagem é proposta
como algo aberto, vivo, flexível, dinâmico, dialógico que possibilita ao acadêmico
a construção da sua própria trajetória onde cada um (é um) mas ao mesmo
tempo expressa um coletivo.

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ESTRUTURA CURRICULAR CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
PERÍODO DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO TOTAL CRÉDITOS

Lingua Português 60 60 4

Anatomofisiologia I 45 30 75 5

Psicologia Aplicada à Saúde 30 30 60 4

Citohistologia, Embriologia e Genética Humana 30 30 60 4

1 Bioquimica 30 30 60 4

Fundamentos Históricos de Enfermagem 30 30 60 4

Fundamentos de Educação Ambiental e Saúde 30 30 2

TOTAL 225 90 90 405 27

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Anatomofisiologia II 45 30 75 5

2 Bases Teóricas e Técnicas de Enfermagem I 30 30 60 4

Biossegurança 60 - 60 4

Saúde Coletiva e Epidemiologia 60 - 15 75 5

Fundamentos das Ciencias Humans 30 - 30 2

TOTAL 225 60 15 300 20

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Imunologia 30 30 60 4

Patologia 60 60 4

Bases Teóricas e Técnicas de Enfermagem II 30 30 60 4

Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde 30 30 60 4


do Adulto I
3
Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde 30 30 60 4
da Mulher I

Bioestatistica 30 30 60 4

Metodoliga Cientifica e Tecnologia em 30 30 60 4


Sistemas de Informação
TOTAL 240 60 120 420 28

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Farmacologia 60 60 4

Microbiologia e Parasitologia 30 15 15 60 4

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Disciplina Eletiva I 30 30 60 4

Bases Teóricas e Técnicas de Enfermagem III 30 30 60 4

Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde 30 30 60 4


do Adulto II
4
Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde 30 30 60 4
da Mulher II

Nutrição Aplicada à Enfermagem 30 30 60 4

TOTAL 240 75 105 420 28

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Enfermagem em Doenças Transmissíveis 30 30 60 4

Sistematização da Assistência de Enfermagem 60 60 4

Enfermagem em Bloco Cirúrgico I 60 60 4

Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde 30 30 60 4


do Idoso

5 Gestão em Saúde e Estratégia de Saúde 60 60 4


da Família I

Prática Clínica Supervisionada I 60 60 4

TOTAL 240 60 60 360 24

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Gestão em Saúde e Estratégia de Saúde 60 60 4


da Família II

Disciplina Eletiva II 60 60 4
6
Enfermagem em Bloco Cirúrgico II 60 60 4

Enfermagem em Saúde Mental I 60 60 4

Prática Clínica Supervisionada II 60 60 4

TOTAL 240 60 300 20

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde 60 - 15 75


do Récem-nascido, Criança e do Adolescente 5

Enfermagem em Saúde Mental II 60 - 60 4

Enfermagem em Urgência e Emergência 60 - 60 4

Didática e Práticas de Educação em 60 60 4


7 Enfermagem
Prática Clínica Supervisionada III - 60 60 4

TOTAL 240 60 15 315 21

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Administração em Enfermagem 60 - 15 75 5

Enfermagem em Saúde do Trabalhador 60 - 60 4

Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva 60 - 60 4

8 Legislação Profissional, Deontologia e Bioética 60 - 60 4

Prática Clínica Supervisionada IV - 60 60 4

TOTAL 240 60 15 315 21

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Estágio Supervisionado I 200 200 16

Estágio Supervisionado II 320 320 22

9 Trabalho de Conclusão de Curso I 30 30 60 4

TOTAL 30 550 580 42

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20

Trabalho de Conclusão de Curso II 60 60 4

Estágio Supervisionado III 320 320 22


10
TOTAL 380 380 26

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 30 30

RESUMO TOTAL %

Atividades Complementares 210 5,09


Disciplinas Teóricas 1920 46,55
Disciplinas Práticas 615 14,91
Estágio Curricular Supervisionado 840 20,36
Trabalho de Conclusão de Curso 120 2,91
Extensão 420 10,18
TOTAL 4.125 100

DISCIPLINAS ELETIVAS TEÓRICA


Cuidados de Enfermagem ao Paciente com Câncer 60

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 60

Enfermagem em Terapias Alternativas 60

Relações Étnicas, Raciais e Afrodescendentes 60

*As atividades Complementares deverão ser adquiridas durante todo o curso.

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10.3. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades
de Estudo

As disciplinas foram distribuídas no currículo do Curso de Enfermagem


de forma a possibilitar um aprendizado crescente proporcionando ao aluno fazer
inter- relações entre as disciplinas e seus conteúdos facilitando a compreensão
do processoensino-aprendizagem.
Para ser enfermeiro é preciso ter uma compreensão do homem como
um todo considerando seu contexto sócio-político-cultural. Nessa perspectiva a
Faculdade de Anicuns dimensionou o currículo de Enfermagem objetivando
preparar o aluno para o cuidado do ser humano e não apenas do doente, ou
seja, ser capaz de compreender e identificar as mais diversas necessidades do
cliente, dispensando a ele uma visão holística.
Ressalta-se ainda, que o Projeto Pedagógico define as características
do profissional que o curso pretende oferecer ao mercado, articula a atividade
de ensino com o compromisso profissional, voltado para as transformações
sociais, ou seja,uma preparação do aluno que atenda às demandas do mercado
e às aspirações e perspectivas dele, enquanto ser individual e membro de uma
sociedade. Com vistas nestes pressupostos a Coordenação do Curso de
Enfermagem da Faculdade de Anicuns apresenta as unidades de estudos
constantes no currículo com a perspectiva de implementar melhorias
qualitativas à formação de enfermeiros mais dinâmicos e atualizados com as
exigências sociais, profissionais e econômicas da sociedade moderna, bem
como com as novas disposições do Ministério da Saúde.
Para a efetividade da presente proposta, é imprescindível o engajamento
de todos os setores, agentes educativos/comunidade acadêmica envolvidos com
o curso de Enfermagem. É importante ressaltar que esta é uma proposta de
trabalho integrado, onde se espera a adesão da comunidade acadêmica nas
ações conjuntas, de interferências que propiciem o crescimento e
reconhecimento do curso como um propulsor de melhorias à saúde na região e
demais locais onde a Instituição atende como lócus de produção e disseminação
de conhecimentos.
As unidades de estudos se instituem como campos diretivos para
execução da proposta curricular que se pretende, bem como dimensiona a

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concepção do curso. A inter-relação das disciplinas se faz pela coerência na
distribuição da sequência dos conteúdos no currículo, visando um melhor
aproveitamento do conhecimento pelos graduandos do curso de Enfermagem.
A lógica que impulsiona a organização curricular do curso se pauta na
experiência do corpo docente do curso e na orientação pedagógica. A realidade
sócio histórica e cultural que caracteriza a clientela da Unidade é foco central
para a distribuição e coerência destes conteúdos na matriz, assim como a
atenção às leisque regem o ensino superior no Brasil, especialmente as novas
diretrizes para o cursode Enfermagem.
Portanto, as ementas e os programas das unidades de estudo de cada
disciplina do curso de enfermagem foram repensadas no decorrer do
desenvolvimento do curso e sua atualização no projeto pedagógico pauta-se em
abertura e revisão dos conteúdos realizados no início de cada semestre
mediando sua construção nas reuniões de colegiado, nas quais estas questões
são discutidas, afim de adequá-las e atualizá-las.

10.4. Adequação e Atualização da Bibliografia

A bibliografia indicada nas disciplinas do curso atende aos critérios de


adequação, atualização e relevância. Seu planejamento prévio é realizado pelos
docentes nas reuniões de congregação do curso. A descrição da bibliografia
encontra-se a disposição do acadêmico de enfermagem na biblioteca que
mantém a
coordenação do curso informada sobre demandas de novas aquisições
dos títulos da bibliográfica básica e complementar bem como possíveis obras de
interesse da área de saúde.

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10.5. . Organização das Unidades de Estudo

10.6.1. Ementas e bibliografias

1 ° PERIODO

DISCIPLINA: PORTUGUÊS
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Análise das condições de produção de texto referencial. Planejamento


e produção de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem
técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, esquemas e resenhas.
Leitura, interpretação e reelaboração de textos de livros. Sintaxe: concordância
nominal e verbal. Redação técnica oficial e comercial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa.


Noções Básicas para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 217 p. 2010.
NASCIMENTO, Luciana; ASSIS, Lucia Maria; OLIVEIRA, Aroldo Magnos.
Linguagem e Ensino do Texto – Teoria e Prática. São Paulo. Blucher. 2016.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Para cursos de
Contabilidade, Economia e Administração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Santaella, Lucia. Redação e Leitura: Guia para o ensino. Disponível em: Minha
Biblioteca, Cengage Learning Brasil, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Ana Maria Marques. A Pesquisa e o Ensino da Língua Portuguesa. São Paulo.
Blucher. 2012.

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BEZERRA, Rodrigo. Nova Gramática da Língua portuguesa para concursos.
8. ed. Rio de Janeiro, Método, 2017.)
MASIP, Vicente. Gramática Sucinta de Português. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
NADOLSKIS, Hendricas. Comunicação Redacional Atualizada. 13ª edição.
São Paulo. Saraiva. 2007.

DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA I
CH. Teórica: 45 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 75

EMENTA: Estudo analítico e descritivo da organização macroscópica,


topográfica e fisiológica dos sistemas esquelético, articular, muscular,
tegumentar e nervoso bem como sua importância para a manutenção da
homeostase do corpo humano e implicações na prática clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia Humana. 14ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2019.
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2013.
HALL, John E. GUYTON, Guyton e Hall fundamentos da fisiologia. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 2021.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DRAKE, Richard. Gray’s Anatomia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.


2013.
HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 14ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2021.
GILROY, Anne M. Atlas de Anatomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
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Koogan. 2017.
PAULSEN, Friedrich. Sobotta, Atlas Prático de Anatomia Humana. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier. 2019.
WASCHKE, Jens. Sobotta anatomia clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
2019.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 1335 p.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA PSICOLOGIA APLICADA À


SAÚDE
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Os processos psicológicos e os aspectos biopsicossociais do


desenvolvimento psicológico do ser humano em sua relação interdisciplinar na
área da saúde, para auxiliar a compreensão da visão psicossomática das
doenças na área da saúde. Além da utilização desses conhecimentos na relação
com o paciente e a família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PAPALIA, Diane, E. e Gabriela Martorell. Desenvolvimento humano. 14ª


edição, 2022.
CASTORINA, José A. BAQUERO, Ricardo J. Dialética e Psicologia do
Desenvolvimento. Porto Alegre. Grupo A. 2011.
FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia. Porto Alegre.2015.
SUSAN NOLEN-HOEKSEMA. Introdução à psicologia. São Paulo. Cencage
Learning. 2017.
GARRIDO, Alicia. ÁLVARO, José, L.,. Psicologia social: perspectivas
psicológicas e sociológicas. 2° edição. Ed. AMGH. 2016.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAPTISTA, Makilim. Psicologia Hospitalar. 3ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara


Koogan. 2018.
DUANE P. SCHULTZ. História da Psicologia Moderna. São Paulo. Cencage
Learning. 2019.
GAZZNINA, Michael; HEARTHERTON, Todd; HALPERN, Diane. Ciência
Psicologica. 5ª edição. Porto Alegre. Artmed. 2018.
MELLO-FILHO, Júlio; BURD, Miriam e Colaboradores. Psicossomática Hoje.
2ª edição. Porto Alegre. Artmed. 2011.
STRAUB, Richard O. Psicologia da Saúde. 3ª edição. Porto Alegre. Artmed.
2014.

DISCIPLINA: C.E.G (CITOHISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E GENÉTICA


HUMANA.
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Introdução ao estudo da Citohistologia e integrar conhecimentos


fundamentais do desenvolvimento embrionário e fetal, Biologia Celular e
Tecidual para a formação de profissionais com compreensão do corpo humano.
Promover o estudo do tecido sanguíneo, tecido conjuntivo propriamente
circulatório. Tubo digestivo. Glândulas anexas do tubo digestivo. Sistema
respiratório. Pele e anexos. Sistema urinário. Glândulas endócrinas. Sistema
reprodutor masculino. Sistema reprodutor feminino. Estudo e desenvolvimento
humano. Primeira, segunda e terceira semanas de desenvolvimento, da quarta
á oitava semana de desenvolvimento, da nona ao nascimento. Placenta e
anexos embrionários. Mutações ao nível molecular gênico. Cromossomos.
Divisão celular. Biotecnologia. Evolução cromossômica. Terminologia. Relações
alélicas (dominância, codominância, letalidade, polialelia). Cruzamentos
monofatoriais. Aberrações Cromossômicas, Síndromes Genéticas (Genética
Médica).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARROLL, Sean B. et al. Introdução à genética. 9ª. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Junqueira & Carneiro: Histologia
básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S/a, 2013.
Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca,
(10th edição). Grupo GEN, 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DI FIORE, M. S. H. e LOBO, B. A. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2001. 229 p.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de histologia. 5 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2010
GARTNER, Leslie P. Tratado de Histologia. Disponível em: Minha Biblioteca,
(5th edição). Grupo GEN, 2022.
LIMA, Celso Piedemonte de. Genética humana. 3ª. ed. São Paulo: Harbra, 442
p
SCHOENWOLF, SCHOENWOLF. LARSEN Embriologia Humana. Disponível
em: Minha Biblioteca, (5th edição). Grupo GEN, 2016.

DISCIPLINA: BIOQUIMICA
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Introdução à bioquímica. Estrutura, classificação e função das


estruturas bioquímicas: Carboidratos, Lipídeos, Aminoácidos, Peptídeos,
Proteínas, Enzimas, Vitaminas, Enzimas e Ácidos Nucléicos. Metabolismo dos
carboidratos. Metabolismo dos lipídeos. Metabolismo dos aminoácidos.
Integração do metabolismo. Síntese proteica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Marzzoco, Anita, e Bayardo Baptista Torres. Bioquímica Básica. (4th edição).


Grupo GEN, 2015.
Nelson, David, L. e Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger.
(7th edição). Grupo A, 2019.
Motta, Valter. Bioquímica, (2nd edição). MedBook Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Berg, Jeremy, M. et al. Bioquímica, (9th edição). Grupo GEN, 2021.


Ferrier, Denise R. Bioquímica ilustrada, (7th edição). Grupo A, 2019.
Voet, Donald, e Judith G. Voet. Bioquímica, (4th edição). Grupo A, 2013.
Carvalho, Talita Giacomet, D. et al. Bioquímica Humana. Grupo A, 2018.
Brown, T.A. Bioquímica, Grupo GEN, 2018.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS


DE ENFERMAGEM
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Análise histórica da construção do cuidar. Cuidado da enfermagem.


Evolução histórica da enfermagem na antiguidade. Enfermagem como profissão
institucionalizada. Evolução do ensino e da assistência. Órgãos de classe. A
enfermagem no estado de Goiás e no Brasil. A equipe de enfermagem e o papel
do enfermeiro. Importância da legislação para o ensino e exercício da
enfermagem. Noções de teorias da enfermagem. Conceito de assistência de
enfermagem. Conhecimento dos instrumentos básicos de enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem: Versões e interpretações. Rio


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de Janeiro: Revinter, 2019.
WHITE, Lois. Fundamentos de Enfermagem Básica. Tradução da 3ª edição
norte americana. Porto Alegre. AMGH. 2012.
OGUISSO, Taka; Paulo Fernando de Souza Campos; Genival Fernandes de
Freitas. Pesquisa em história da enfermagem. São Paulo. Manole. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MCEWEN, Melanie; WILLS, Evelyn. Bases Teóricas da Enfermagem. Porto


Alegre. Artmed. 2016.
OGUISSO, T. Trajetória Histórica da Enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2014
OGUISSO, Taka; FREITAS, Genival Fernandes de. Legislação de
Enfermagem e Saúde: Histórico e Atualidades. São Paulo. Manole. 2015.
GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
- NIGHTINGALE, F. Notas sobre Enfermagem. São Paulo: Cortez, 1989.
-ALMEIDA, M.C.P.; ROCHA, J. Stuardo Yazlle. O Saber da enfermagem e sua
dimensão prática. São Paulo: Cortez, 1987.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA EM FUNDAMENTOS DE


EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SAÚDE
CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 30

EMENTA: Estrutura e dinâmica do meio ambiente e suas relações com o


processo saúde/doença. Desenvolvimento crítico, reflexivo e humano do aluno
frente às situações do meio onde o indivíduo vive. Legislação ambiental.
Interface Saúde e Meio Ambiente. Relação entre Educação Ambiental e
Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 84
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BARSANO, PAULO, R. et al. Poluição Ambiental e Saúde Pública. Disponível
em: Minha Biblioteca, Editora Saraiva, 2014.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 2001.
JUNIOR, ARLINDO P. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para
um desenvolvimento sustentável. 2a ed.. Disponível em: Minha Biblioteca,
(2nd edição). Editora Manole, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILIPPI, JR., A.; COLACIOPPO, S.; MANCUSO, P.C.S. Temas de Saúde e


Ambiente. Signus editota, 2008. 384p.
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática.
Campinas: Papirus, 2013.
LUZZI, D. Educação e Meio Ambiente – Uma relação intrínseca. Manole,
2012.
STEIN, RONEI T. Licenciamento Ambiental. Disponível em: Minha Biblioteca,
Grupo A, 2017.
SOLHA, RAPHAELA KARLA DE, T. e Tatiana Gabriela Brassea Galleguillos.
Vigilância em Saúde Ambiental e Sanitária. Disponível em: Minha Biblioteca,
Editora Saraiva, 2015.
BASTABLE, S. Bacorn. O Enfermeiro como Educador? Princípios de ensino-
aprendizagem para a prática de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.

2 ° PERIODO

DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA II
CH. Teórica: 45 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 75

EMENTA: Estudo analítico e descritivo da organização macroscópica,

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 85
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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topográfica e fisiológica dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, e
urogeniatal bem como sua importância para a manutenção da homeostase do
corpo humano e implicações na prática clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia Humana. 14ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2019.
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2013.
HALL, John E. GUYTON, Guyton e Hall fundamentos da fisiologia. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 2021.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DRAKE, Richard. Gray’s Anatomia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara


Koogan. 2013.
HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 14ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2021.
GILROY, Anne M. Atlas de Anatomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2017.
PAULSEN, Friedrich. Sobotta, Atlas Prático de Anatomia Humana. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier. 2019.
WASCHKE, Jens. Sobotta anatomia clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
2019.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 1335 p.

DISCIPLINA: BASES TEÓRICAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM I

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 86
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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CH. Teórica: 40 - CH. Prática:3 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 75

EMENTA: Conhecimento teórico-prático para a inserção do aluno no ambiente


hospitalar. Conceitos e habilidades fundamentais na assistência de
enfermagem. Relação profissional de enfermagem-paciente, estudo teórico-
prático das técnicas e procedimentos básicos de enfermagem, relacionados ao
cuidado de baixa e média complexidade ao paciente em suas necessidades
humanas básicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: introdução


ao processode enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
KAWAMOTO, E.E.; FORTES, J.L. Fundamentos de Enfermagem. 2ª ed. São
Paulo: EPU,1997.
DU GÁS, B.W. Enfermagem Prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

POTTER, P; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2018.
LEITE, Alba Lucia B. Procedimentos de Enfermagem para a Pratica Clinica.
Porto Alegre: Artmed, 2019.
NETTINA, S.M. et al. Prática de Enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Procedimentos e Intervençoes de Enfermagem
.5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 87
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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EMENTA: Estudo da prática de Biossegurança e prevenção de infecções,
abordando tópicos referentes a isolamentos e medidas de proteção a saúde,
risco de exposição dos profissionais de saúde ao material biológico.
Processamento de artigos médico-hospitalares; Gerenciamento dos Resíduos
de Saúde; Comissão e Serviço de controle de infecção nos serviços de saúde;
Prevenção de Infecção no atendimento domiciliar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções; risco


sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
COSTA, Marco Antônio F. da. Qualidade em Biossegurança. Rio de
Janeiro.2005
LIMA, Marica Valéria Rosa. Condutas em controle de infecção hospitalar:
uma abordagem simplificada. São Paulo: Látria, 2007.
BARSANO, Paulo Roberto | Barbosa, Rildo Pereira | Gonçalves, Emanoela |
Soares, Suerlane Pereira Da Silva. Biossegurança Ações Fundamentais Para
Promoção Da Saúde. Goiânia: Erica, 2020.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança - Estratégias de gestão


de riscos, doenças emergentes e reemergentes-impactos saúde Pública.
São Paulo: Brochura, 2012.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança E Controle De Infecções - Risco
Sanitário Hospitalar. São Paulo: Guanabara, 2018.
HIRATA, Mario Hiroyuki, Mancini Jorge, Hirata, Rosario Dominguez Crespo.
Manual de biossegurança. São Paulo: Monole, 2016.
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e
serviços de saúde. 2. Ed. São Paulo; Atheneu, 2006.
GUIMARÃES JUNIOR, Jayro. Biossegurança e controle de infecção cruzada.
São Paulo; Santos.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 88
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HIROYIOKI; Mario et al., Manual de Biossegurança. Barueri: Manole, 2002.
COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia M. Grillo. Guia prático de
controle de infecção hospitalar. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 15 - CH Total: 75

EMENTA: Conceito básico em saúde e doença, processo preventivo como fator


do bem estar social, cultural e econômico da coletividade. Abordagem
epidemiológica e assistencial da promoção de saúde no ciclo vital. Organização
do serviço de Saúde pública. Vigilância epidemiológica e sanitária. Programa de
Imunização. Educação emsaúde, planejamento, execução e avaliação de ações
de enfermagem em serviços de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECKER, Bruna. Gestão em Enfermagem na Atenção Básica. Porto Alegre.


Grupo A. 2019.
PAIM, J. S. FILHO, ALMEIDA, N. Saúde Coletiva Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Med Book, 2014.
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2003.
FRANCO, Laércio, J. e Afonso Dinis Costa Passos. Fundamentos de
epidemiologia. 3ª edição. Editora Manole, 2022.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HENRICHESN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de Infecção


Hospitalar. Rio de Janeiro. Grupo GEN. 2018.
MOREIRA, Thais Campos. Saúde Coletiva. Porto Alegre. Artmed. 2018.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 89
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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OLIVEIRA, Simone Augusta. Saúde da Família e da Comunidade. São Paulo.
Manole. 2017
ADlia& PELICIONE, Maria Cecilia Focesi. Educação e Promoção em Saúde-
Teoria e Prática. 2ª edição. Rio de Janeiro. Grupo GEN. 2018.
SOARES, Cássia Baldini de. Fundamentos de Saúde Coletiva e o cuidado em
Enfermagem. São Paulo. MANOLE, 2013.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS AS CIÊNCIAS HUMANAS


CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 30

EMENTA:
Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. História dos direitos
humanos e suas implicações para o campo educacional. Documentos nacionais
e internacionais sobre educação e direitos humanos. Estatuto da Criança e
do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e construção de
uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa; políticas
curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em
direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RAYO, José T. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva


global. 2ª edição, 2003.
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 11ª edição. Editora Saraiva,
2018.
GUBERT, Paulo, G. et al. Antropologia teológica e direitos humanos. 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORTINA, Adela. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania; São Paulo:
Loyola, 2005.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 90
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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PAIVA, Angela Randolpho. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios
contemporâneos. Rio de Janeiro: Pallas, 2012.
FERREIRA, Lúcia Guerra; ZENAIDE, Maria Nazaré; DIAS, Adelaide Alves
(org.). Direitos humanos na educação superior: subsídios para a educação
em direitoshumanos na pedagogia. João Pessoa: Editora Universitária UFPB,
2010.

3 ° PERIODO

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA IMUNOLOGIA


CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Fisiologia do Sistema imune. Reposta imune humoral e celular.


Imunidade inata e adaptativa, células do sistema imune e órgãos linfóides,
antígenos, moléculas que reconhecem antígenos (interações antígeno-
anticorpo) sistema complemento, hipersensibilidade, tolerância e doenças auto-
imunes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MALE, David. Imunologia. 8ª Ed. São Paulo: Guanabara, 2014.


ABBAS, LICHTMAN & PILLAI. Imunologia Básica. 4ª Ed. São Paulo:
Guanabara, 2014.
ROITT, Ivan M. Delves, Peter J. , Seamus J. Martin, Dennis R. Burton.
Fundamentos de Imunologia. 13ª Ed. São Paulo: Guanabara, 2018.
COICO, Richard e Sunshine, Geoffrey. Imunologia. 6ª Ed. São Paulo:
Guanabara, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 91
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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ABBAS. Imunologia Básica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
PEAKMAN, V. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BEIJAMIM, E. ET. AL. Imunologia. 4ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
Levinson, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, (13th edição). Grupo A,
2016.

DISCIPLINA: PATOLOGIA
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Estudo das causas, mecanismos, bases estruturais (macroscópicas e


microscópicas) e moleculares dos processos patológicos gerais. Evolução e
consequência dos processos patológicos sobre os tecidos, órgãos, sistemas e
organismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo. Patologia. 10ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2021.
KUMAR, Vinay. Robbins patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2021.
HANSNEL, Donna. Fundamentos de Rubin: Patologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WEIMER, Bianca Funk. Patologia das Estruturas. Porto Alegre. SER-SAGAH.


2018.
REISNER, Howard M. Patologia: uma abordagem por estudos de casos.
Porto Alegre: Artmed. 2014.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 92
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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ROBBINS, S.L. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1985.
FARBER, J.L.; NELGAÇO, A.L.S.; RUBIN, E. Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 298p.
FARIA, J.L. Patologia Geral: fundamentos das doenças, com complicações
clínicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 298p.

DISCIPLINA: BASES TEÓRICAS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM II


- CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Conhecimento teórico-prático para a inserção do aluno no ambiente


hospitalar. Conceitos e habilidades fundamentais na assistência de enfermagem.
Relação profissional de enfermagem-paciente, estudo teórico-prático das
técnicas e procedimentos básicos de enfermagem, relacionados ao cuidado de
baixa e média complexidade ao paciente em suas necessidades humanas
básicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: introdução


ao processode enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
KAWAMOTO, E.E.; FORTES, J.L. Fundamentos de Enfermagem. 2ª ed. São
Paulo: EPU,1997.
DU GÁS, B.W. Enfermagem Prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 93
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. Guanabara-
Koogan, 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
LEITE, Alba Lucia B. Procedimentos de Enfermagem para a Pratica Clinica.
Porto Alegre: Artmed, 2019.
NETTINA, S.M. et al. Prática de Enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Procedimentos e Intervençoes de Enfermagem.
5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO


ADULTO I
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Exame físico geral e especificações do individuo; avaliação dos


sistemas orgânicos; avaliação do estado de saúde da pessoa em seu ciclo vital;
avaliação das principais doenças que acometem os sistemas orgânicos;
processo de enfermagem enquanto metodologia do cuidar é sua aplicação na
assistência de enfermagem ao adulto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BICKLEY, L.S. BATES – Propedêutica Médica. 13ª ed. Guanabara Koogan,


2022. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro.
ANDRIS, D.A. et al. Semiologia: bases para a pratica assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DOENGES, Marilynn, E. et al. Diagnóstico de Enfermagem. 14ª edição.
Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2018.
JARVIS, Carolyn. Guia de exames físicos para enfermagem. 7 ed. Rio De
Janeiro: Elsevier Science – Contents Direct, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. Guanabara-
Koogan, 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 94
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUGANI, Sagar, et al. Anatomia Clínica - Integrada com Exame Físico e


Técnicas de Imagem, GEN, 2017.
BARROS, Alba Lucia Bottura Leite D. Anamnese e Exame Físico: Avaliação
Diagnóstica de Enfermagem no Adulto, (4th edição). Grupo A, 2021
NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª ed. RIO DE JANEIRO:
Elsevier, 2019.
GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 14ª
ed., 2021.
KOOGAN, Potter, P; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. 9 ed. Rio de
Janeiro, Guanabara: Elsevier, 2018HEATHER, Herdman T., et. al. Diagnósticos
de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação – 2021-2023. Porto
Alegre: Artmed, 2021.
JARVIS, Carolyn. Guia de exames físicos para enfermagem. 7 ed. Rio De
Janeiro: Elsevier Science – Contents Direct, 2016.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA PROPEDÊUTICA E PROCESSO


DE CUIDAR NA SAÚDE DA MULHER I
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Aborda as fases evolutivas do ciclo da vida da mulher, da puberdade


ao climatério, conhecendo as causas de morbimortalidade no processo
reprodutivo da mulher; afecções ginecológicas e onco-ginecológicas, suas
causas, prevenção e tratamento; abordagem da importância do planejamento
familiar; fisiologia da gravidez, parto e puerpério. Busca a compreensão da
dinâmica das práticas e políticas de saúde relacionadas à mulher. Prepara o
aluno para prestar uma assistência sistematizada e humanizada à mulher nas
diferentes etapas do seu desenvolvimento, com postura ética e humanitária,
utilizando os princípios técnico-científicos apreendidos e integrando o
conhecimento de pesquisa ao cuidado da mulher no seu contexto familiar e

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 95
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTENEGRO, REZENDE. Obstetrícia. 13 ed. Rio de Janeiro: Editora


Guanabara Koogan A.S, 2017.
BEREK, Jonathan S ZUGAIB, Marcelo; FRANCISCO, Rosana Pulcineli Vieira.
Obstetrícia. 3ª ed. 2016.
FELTRIN, Aline F. dos S.; SARTORI, Amanda C.; CARNIER, Marcela; et al.
Integralidade no processo de cuidar em enfermagem na saúde da mulher.
Porto Alegre: Grupo A, 2021.
SARTORI, Amanda C.; AMARO, Andreza G V.; CARNIER, Marcela; et al.
Cuidado Integral à Saúde da Mulher. Porto Alegre: Grupo A, 2019

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARACAT, Edmund Chada.; MELO, Nilson Roberto. Ginecologia Baseada em


Casos Clínicos. Barueri- SP. Manole. 2013.
MACIEL, Gustavo Arantes, R. e Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva. Manual
Diagnóstico em Saúde da Mulher. Barueri-SP.Editora Manole, 2015.
LARA, Sonia Regina Godin de; CESAR, Monica Bimbatti Nogueira.
Enfermagem em Obstetrícia e Ginecologia. Barueri-SP. Manole. 2017.
Rezende J. Obstetrícia fundamental. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
FERNANDES, Rosa Aurea Quintella. Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri-
SP. Manole, 2013.
MONTENEGRO, REZENDE. Obstetrícia. 13 ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan A.S, 2017. BRUNNER;
SUDDARTH. Enfermagem Médico-Cirúrgica.11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
NANDA, et al. Suplemento ao diagnósticos de enfermagem da NANDA-I:
definições e classificação. 2018-2020, 2020.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 96
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DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA BIOESTATÍSTICA
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Conceitos da epidemiologia e sua aplicação. Processo saúde-doença.


Transição epidemiológica e demográfica. Medidas utilizadas em epidemiologia:
de efeito e de associação. Método epidemiológico e níveis de evidência.
Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Indicadores de
saúde. Testes diagnósticos. Fontes de dados epidemiológicos e sistemas
nacionais de informação para a saúde. Fundamentos para a leitura crítica da
literatura epidemiológica. Análise exploratória dos dados: tipos de variáveis;
medidas de tendência central e de dispersão; apresentação tabular e gráfica dos
dados; tabelas de contingência. Distribuição discreta e contínua. Eventos vitais.
População: censo demográfico, pirâmides populacionais e estimativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA, Sônia. Bioestatística. Disponível em: Minha Biblioteca, (4th edição).


Grupo GEN, 2018.
PARENTI, Tatiana. Bioestatística. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A,
2018.
GLANTZ, STANTON A. Princípios de Bioestatística. Disponível em: Minha
Biblioteca, (7th edição). Grupo A, 2014.
Martinez, Edson Z. Bioestatística para os cursos de graduação da área da saúde,
Editora Blucher, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SUCHMACHER, Mendel, e Mauro Geller. Bioestatística Passo a Passo., (2nd
edição). Thieme Brazil, 2019.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 97
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GO.
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ROSNER, Bernard. Fundamentos de Bioestatística – Tradução da 8ª edição
norte-americana, Cengage Learning Brasil, 2018.
ARANGO, Hector G. Bioestatística - Teórica e Computacional. 3ª edição,
Grupo GEN, 2009.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações,
Grupo A, 2003.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA METODOLOGIA CIENTIFICA E


TECNOLOGIAS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Elaborar e o pensamento científico e introdução aos conceitos de


hardware e software. A epistemologia e a história da Ciência. A pesquisa como
instrumento de intervenção na realidade. Conceitos básicos de informação e
sistemas informatizados em saúde associados a dados estatísticos.
Delineamentos de pesquisa. Estudos qualitativos e quantitativos em
enfermagem e em saúde. Etapas gerais da investigação científica. Ética na
pesquisa. Uso de software para análise estatística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, Glauber Rogério B. Sistemas de informação. Grupo A, 2017.


CARVALHO, A.C.P.L.F.D.; LORENA, A.C. Introdução à Computação -
Hardware, Software e Dados. Grupo GEN, 2016.
SANCHES KRB, CAMARGO JÚNIOR KR, COELI CM, CASCÃO AM. Capítulo
23: Sistemas de Informação em Saúde. In:
MEDRONHO RA (Org.). Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu , 2002.
P.337-360.
ROUQUAYROL MZ, ALMEIDA FILHO N (Org.). Epidemiologia & saúde. 6. ed.
Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. P. 605-628.
LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. Disponível em:
Minha Biblioteca, (9th edição). Grupo GEN, 2021.
GIACON, Fabiana, P. et al. Metodologia Científica. Disponível em: Minha
Biblioteca, Editora Saraiva, 2017.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 98
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GO.
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PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica.
Disponível em: Minha Biblioteca, (4th edição). Grupo GEN, 2016.
Santos, João, A. e Domingos Parra Filho. Metodologia Científica. Disponível
em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Cengage Learning Brasil, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARQUES, Vasco. Redes Sociais 360. Grupo Almedina (Portugal). 2020. E-


book. ISBN 9789896946555. Disponível em: Minha Biblioteca. 2022.
COLICCHIO, Tiago K. Introdução à informática em saúde: Fundamentos,
aplicações e lições aprendidas com a informatização do sistema de saúde
americano. Disponível em: Minha Biblioteca Grupo A, 2020.
COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Grupo A, 2016.
9788582603734. Disponível em: Minha Biblioteca .2022
MORAES IHS. Informações em saúde: da prática fragmentada ao exercício
da cidadania. São Paulo: Hucitec; 1994.
LOZADA, Gisele, e Karina da Silva Nunes. Metodologia Científica. Disponível
em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2019.
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. Disponível em: Minha
Biblioteca, Cengage Learning Brasil, 2015.
ALEXANDRE, Agripa F. Metodologia científica: princípios e fundamentos.
Disponível em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Editora Blucher, 2021.

4 ° PERIODO

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Conceitos e definições em formas farmacêuticas, sistemas


terapêuticos, farmacocinética, vias e sistemas de administração das drogas,
absorção, meia-vida de fármacos, distribuição, metabolismo, excreção,
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toxicologia, farmacodinâmica, plantas medicinais, interação medicamentosa,
drogas na gravidez, farmacologia clínica, grupos farmacológicos, mecanismo de
ação e o papel do enfermeiro na avaliação da prescrição medicamentosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOODMAN & GILMAN. Manual de Farmacologia e Terapêutica de Goodman


& Gilman. 2° edição
KATZUNG, Bertram, G. e Anthony J. Trevor. Farmacologia básica e clínica.
Disponível em: Minha Biblioteca, (13th edição). Grupo A, 2017.
BRUM, Lucimar Filot da, S. et al. Farmacologia básica. Disponível em: Minha
Biblioteca, Grupo A.
BRAGHIROLLI, Iglesias D. Farmacologia Aplicada. Disponível em: Minha
Biblioteca, Grupo A, 2018, Grupo A.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WHALEN, Karen, et al. Farmacologia Ilustrada. Disponível em: Minha


Biblioteca, (6th edição). Grupo A, 2016.
SILVA, Penildon. Farmacologia, 8ª edição. Disponível em: Minha Biblioteca,
Grupo GEN, 2010
FRANCO, André, S. e José Eduardo Krieger. Manual de Farmacologia.
Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Manole, 2016.
KAREN Whalen, Richard Finkel e Thomas A. Panavelil. Farmacologia
Ilustrada. 6° edição.
HEINZ Lüllmann, Klaus Mohr e Lutz Hein. Farmacologia: Texto e Atlas. Artmed
7° edição.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA MICROBIOLOGIA E


PARASITOLOGIA
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 15 - CH. Extensão: 15 - CH Total: 60

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 100
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EMENTA: Taxonomia e classificação bacteriana, morfologia e citologia
bacteriana/teoria das colorações (coloração de Gram e colorações especiais
para identificação presuntiva ou definitiva). Fisiologia, nutrição, metabolismo e
reprodução bacteriana. Genética de microrganismos. Patogenia microbiana.
Noções de microbiologia de alimentos. Introdução à ecologia microbiana e
microbiologia ambiental. Características morfofisiológicas dos fungos (taxonomia
e reprodução). Interação e importância dos fungos na saúde humana, em
alimentos e na indústria. Preparação de meios de cultura. Estrutura e
classificação do vírus. Acidentes com animais peçonhentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEVINSON, WARREN. Microbiologia Médica e Imunologia. Disponível em:


Minha Biblioteca, (13th edição). Grupo A, 2016.
MURRAY. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.
VERONESI, FOCACIA, R. DIETZE, R. Doenças infecciosas e parasitárias.
Guanabara Koogan, 1991.
TORRES, Bayardo B.; BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. São
Paulo: Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TORTORA, GERARD, J. ET AL. Microbiologia. Disponível em: Minha


Biblioteca, (12th edição). Grupo A, 2017.
TRABULSE, L.R. Microbiologia. 4ª ed. Atheneu, 2005. 718p.
LEVINSON, W.; JAWETZ, E.; Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª ed.
Artmed, 2005. 632p.
JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 632p. MINS, C. et al. Microbiologia Médica. 2 ed. Rio de
Janeiro: Manole, 2005. 709p.
REY, L. Parasitologia: Parasitas e Doenças Parasitárias do Homem nas
Américas e na África. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PELCZAR JR., Michael; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia:
conceitos e aplicações. São Paulo:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 101
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ZAVALHIA, LISIANE SILVEIRA, M. ET AL. Cuidado integral ao paciente nas
doenças infecto parasitárias. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2019.

DISCIPLINA: DISCIPLINA ELETIVA I – ATIVIDADE EXTENSIONISTA LINGUA


BRASILEIRA DE SINAIS –LIBRAS
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).


História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Noções
básicas da língua de sinais brasileira. Conceitos, cultura e a relação histórica da
surdez com a língua de sinais. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre
a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução
em Libras/Português; técnicas de tradução em Português/Libras. Ensino básico
da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos legislação e experiências
inclusivas em enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORRÊA, Ygor. Língua Brasileira de Sinais e Tecnologias Digitais. Porto


Alegre. Grupo A. 2019
QUADROS, Ronice Müller D. Língua de Herança. Disponível em, 2017.

QUADROS, Ronice Müller, D. e Carina Rebello Cruz. Língua de sinais:


instrumentos de avaliação. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MORAIS, Carlos E. L., D. et al. Libras. Disponível em (2nd edição). Grupo A,


2019.
QUADROS, Ronice M., D. e Lodenir B. Karnopp.Língua de sinais brasileira.
2003.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 102
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São Paulo: Revinter, 2004.
RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue.
2Vols. 4 ed.Edusp.

DISCIPLINA: BASES TEÓRICAS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM III


CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Conhecimento teórico-prático para a inserção do aluno no ambiente


hospitalar. Conceitos e habilidades fundamentais na assistência de enfermagem.
Relação profissional de enfermagem-paciente, estudo teórico-prático das
técnicas e procedimentos básicos de enfermagem, relacionados ao cuidado de
baixa e média complexidade ao paciente em suas necessidades humanas
básicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: introdução


ao processode enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
KAWAMOTO, E.E.; FORTES, J.L. Fundamentos de Enfermagem. 2ª ed. São
Paulo: EPU,1997.
DU GÁS, B.W. Enfermagem Prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

POTTER, P; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2018.
LEITE, Alba Lucia B. Procedimentos de Enfermagem para a Pratica Clinica.
Porto Alegre: Artmed, 2019.
NETTINA, S.M. et al. Prática de Enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Procedimentos e Intervençoes de Enfermagem
5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 103
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO
ADULTO II
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Exame físico geral e especificações do individuo; avaliação dos


sistemas orgânicos; avaliação do estado de saúde da pessoa em seu ciclo vital;
avaliação das principais doenças que acometem os sistemas orgânicos;
processo de enfermagem enquanto metodologia do cuidar é sua aplicação na
assistência de enfermagem ao adulto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BICKLEY, L.S. BATES – Propedêutica Médica. 13ª ed. Guanabara Koogan,


2022. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro.
ANDRIS, D.A. et al. Semiologia: bases para a pratica assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Doenges, Marilynn, E. et al. Diagnóstico de Enfermagem. 14ª edição. Grupo
GEN, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUGANI, Sagar, et al. Anatomia Clínica - Integrada com Exame Físico e


Técnicas de Imagem, Grupo GEN, 2017.
BARROS, Alba Lucia Bottura Leite D. Anamnese e Exame Físico: Avaliação
Diagnóstica de Enfermagem no Adulto, (4th edição). Grupo A, 2021
NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª ed. RIO DE JANEIRO:
Elsevier, 2019.
GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 14ª
ed., 2021.
POTTER, P; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2018
DOENGES, Marilynn, E. et al. Diagnóstico de Enfermagem. 14ª edição.
Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2018.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 104
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA PROPEDÊUTICA E PROCESSO
DE CUIDAR NA SAÚDE DA MULHER II
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Principais patologias que podem acometer a mulher em todo o ciclo


de vida. Assistência sistematizada de enfermagem à mulher no ciclo gravídico,
parto e puerpério. Patologias gravídicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTENEGRO, REZENDE. Obstetrícia. 13 ed. Rio de Janeiro: Editora


Guanabara Koogan A.S, 2017.
BEREK, Jonathan S ZUGAIB, Marcelo; FRANCISCO, Rosana Pulcineli Vieira.
Obstetrícia. 3ª ed. 2016.
FELTRIN, Aline F. dos S.; SARTORI, Amanda C.; CARNIER, Marcela; et al.
Integralidade no processo de cuidar em enfermagem na saúde da mulher.
Porto Alegre: Grupo A, 2021.
SARTORI, Amanda C.; AMARO, Andreza G V.; CARNIER, Marcela; et al.
Cuidado Integral à Saúde da Mulher. Porto Alegre: Grupo A, 2019

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARACAT, Edmund Chada.; MELO, Nilson Roberto. Ginecologia Baseada em


Casos Clínicos. Barueri- SP. Manole. 2013.
MACIEL, Gustavo Arantes, R. e Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva. Manual
Diagnóstico em Saúde da Mulher. Barueri-SP.Editora Manole, 2015.
LARA, Sonia Regina Godin de; CESAR, Monica Bimbatti Nogueira.
Enfermagem em Obstetrícia e Ginecologia. Barueri-SP. Manole. 2017.
Rezende J. Obstetrícia fundamental. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
FERNANDES, Rosa Aurea Quintella. Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri-
SP. Manole, 2013.
MONTENEGRO, REZENDE. Obstetrícia. 13 ed. Rio de Janeiro: Editora
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 105
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Guanabara Koogan A.S, 2017. BRUNNER;
SUDDARTH. Enfermagem Médico-Cirúrgica.11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
NANDA, et al. Suplemento ao diagnósticos de enfermagem da NANDA-I:
definições e classificação. 2018-2020, 2020.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA NUTRIÇÃO APLICADA À


ENFERMAGEM
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Enfoque social da nutrição. Necessidades nutricionais do indivíduo


em diferentes faixas etárias, alternativas alimentares, educação nutricional.
Aspectos clínicos da carência e do excesso de nutrientes no organismo humano.
Dietoterapia de importância para a prática do enfermeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Elineides S. Unidade de alimentação e nutrição hospitalar. Editora


Saraiva, 2021.
GOMES, Clarissa Emília, T. e Eliane Cristina dos Santos. Nutrição e Dietética.
2ª edição, Editora Saraiva, 2015
ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia, Grupo GEN, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição Aplicada ao Curso de


Enfermagem. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2017.
MARTINS, Cristina. Diagnósticos em Nutrição. Porto Alegre. Grupo A. 2017
MUTTONI, Sandra. Patologia da Nutrição e Dietoterapia. Grupo A, 2017.
GIBNEY, Michael J. Introdução a Nutrição Humana. 2ª edição. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2010.
WIDTH, Mary; REINHARD, Tônia. Nutrição Clínica – Manual de

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 106
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Sobrevivência. 2º edição. Rio de Janeiro. Grupo GEN.2018.

5 ° PERIODO

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA ENFERMAGEM EM DOENÇAS


TRANSMISSÍVEIS
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Epidemiologia da infecção. Vigilância epidemiológica. Legislação


Brasileira sobre o controle de infecção hospitalar e CCIH. Tipos de isolamentos.
Doenças de notificação compulsória. Análise das doenças endêmicas,
epidêmicas, emergentes como condição individual/social/cultural/ecológica na
complexidade de vida e morte do ser humano. Educação em Saúde. Acidentes
com animais peçonhentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLOMBRINI, M.R.C. et al. Enfermagem em Infectologia. 1ª ed. Atheneu, 2000.
VERONESI, R; FOCCACIA, R. Tratado de Infectologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu,
2005.
SOUZA, M. Assistência de Enfermagem em Infectologia. São Paulo: ATHENEU,
2000.
JOSÉ R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2ª edição. Grupo
GEN, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLOMBRINI, M.R.C. et al. Enfermagem em Infectologia. 1ª ed. Atheneu,


2000.
VERSOUZA, M. Assistência de Enfermagem em Infectologia. São Paulo:
ATHENEU, 2000.
HARVEY, Richard A; CHAMPE, Pamela C.; FISHER, Bruce D. Microbiologia
ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 107
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre.
AMGH. 2016.
PETRY, PAULO C. Epidemiologia: Ocorrência de Doenças e Medidas de
Mortalidade. Thieme Brazil, 2020.
SOPERJ. Manual de Imunizações do Comitê de Infectologia Pediátrica. São
Paulo: Medsi, 2004.
ZAVALHIA, LISIANE SILVEIRA, M. ET AL. Cuidado integral ao paciente nas
doenças infectoparasitárias, Grupo A, 2019.

DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM -


SAE
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Desenvolver habilidades diagnósticas e pensamentos críticos ao


processo de enfermagem através dos domínios interpessoal, técnico e
intelectual de forma a apoiar a natureza científica da prática de enfermagem
assegurando a qualidade nos eixos prioritários da saúde. Habilitar o aluno para
a aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem, com enfoque
principalmente na utilização das nomenclaturas NANDA – NIC – NOC.
Planejamento, implantação, implementação e avaliação do cuidado de
enfermagem. Teorias de enfermagem. Estudo e aplicação do processo de
enfermagem. Vocabulário técnico-científico da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DOENGES, Marilynn E; MOORHOUSE, Mary Frances; MURR, Alice C.


Diagnósticos de Enfermagem: Intervenções, Prioridades e Fundamentos.
14ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2018.
Cubas, Marcia, R. et al. Diagnósticos, Resultados e Intervenções de
Enfermagem: Enunciados do Sistema de informações da Associação
Brasileira de Enfermagem (SiABEn). 2021.
Inc., NANDA I. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e
classificação - 2021-2023, (12th edição). Grupo A, 2021.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 108
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NANDA, et al. Suplemento ao diagnósticos de enfermagem da NANDA-I:


definições e classificação. 2018-2020.
MOORHEAD, Sue. NOC - Classificação dos Resultados de Enfermagem.
2020.
BUTCHER, Howard K. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem.
2020.
KOOGAN. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2010.
NANDA. Diagnóstico de enfermagem – definição e classificação. 2005/2006.

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM BLOCO CIRÚRGICO I


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: O cuidar da pessoa em situação Perioperatória dentro dos princípios


ético- legais; noções fundamentais e funcionamento do ambiente do centro
cirúrgico; planejamento e administração dos recursos com vistas ao controle de
riscos aopaciente; gerir processos de trabalho e recursos humanos na Central
de Material e Esterilização; compreender normas de Biossegurança. Conceitos
básicos de Enfermagem Peri operatória, procedimentos básicos de Enfermagem
cirúrgica, atuação de Enfermagem em métodos diagnósticos, intervenções
cirúrgicas, medidas profiláticas relacionadas à infecção de sítio cirúrgico,
organização e funcionamento deunidades cirúrgicas, função do enfermeiro em
clínica cirúrgica, SAE para clientes cirúrgicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HINKLE, Janice L. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-


Cirúrgica. 2020.
CARVALHO, Rachel, D. e Estela Regina Ferraz Bianchi. Enfermagem em
Centro Cirúrgico e Recuperação. Editora Manole, 2016.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 109
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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OLIVEIRA, Simone M. Kühn, D. et al. Centro Cirúrgico e CME. 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

POSSARI, João F. Centro Cirúrgico - Planejamento, Organização e Gestão.


(5th edição). Editora Saraiva, 2009.
PELLICO, Linda H. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Grupo GEN, 2014.
CARVALHO, Rachel D. Enfermagem em Centro de Material, Biossegurança
e Bioética. Editora Manole, 2015.
BARROS, Alba L. B. L. Procedimentos de Enfermagem para a Prática Clínica.
2019.

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA PROPEDÊUTICA E PROCESSO


DE CUIDAR NA SAÚDE DO IDOSO
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60

EMENTA: Compreensão da situação do idoso no Brasil e no estado de Goiás;


Abordagem multiprofissional da população idosa. Redes sociais e recursos
comunitários para a população idosa. Assistência de enfermagem sistematizada
ao idoso, em regime de internação em unidades de clínicas médica e cirúrgicas
especializadas, de atendimento ambulatorial e instituições de apoio. Aspectos
éticos na assistência de enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KANE, Robert, L. et al. Fundamentos de geriatria clínica. 7º edição, 2014.


MENDES, Telma de Almeida B. Geriatria e Gerontologia. Editora Manole,
2014.
FREITAS, Elizabete Viana, D. e Ligia Py. Tratado de Geriatria e Gerontologia.
4ª edição, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 110
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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NUNES, Maria, I. et al. Enfermagem em Geriatria e Gerontologia. 2012.
GONÇALVES, Lucia Hisako, T. e Francis Solange Vieira Tourinho. Enfermagem
no cuidado ao idoso hospitalizado. Editora Manole, 2012.
GARCIA, Maria, et al. Comentários ao Estatuto do Idoso. Editora Saraiva,
2016.
WILLIAMS, Brie, A. et al. CURRENT. Geriatria. 2º edição, 2015.
DINIZ, Lucas, R. et al. Geriatria. MedBook Editora, 2019.
PACUAL, C.P. A sexualidade do idoso vista com novo olhar. São Paulo:
Loyola, 2002.

DISCIPLINA: GESTÃO EM SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA


FAMÍLIA I
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Os diferentes modelos conceituais e estilos de pensamento em


saúde. Organização da sociedade. A família contemporânea: aspectos
históricos, demográficos, políticos e sociais. A construção do Sistema Único de
saúde numa perspectiva histórica e no contexto das políticas públicas. A
Estratégia Saúde da Família como opção política e modelo de assistência. O
sistema de informação; diagnóstico situacional; planejamento e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Simone Augusta de. Saúde da Família e da Comunidade. São


Paulo. Manole. 2017.
FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Debora Peixoto. Politica Nacional Saúde –
Contextualização, Programas e Estratégias Públicas Sociais. São Paulo.
Érica. 2015.
SANTOS, Sônia Maria Rezende Camargo de Miranda Álvaro da S. A
enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Editora Manole, 2007.
BECKER, Bruna. Gestão em Enfermagem na Atenção Básica. Porto Alegre.
Grupo A. 2019.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 111
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, Álvaro da S. Saúde Coletiva. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo


GEN, 2012.
PAIM, J. S. FILHO, ALMEIDA, N. Saúde Coletiva Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Med Book, 2014.
TAYLOR, Robert, B. et al. Taylor - Manual de Saúde da Familia. 3ª edição,
2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde nº. 8.080. Brasília, 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde nº. 8.142. Brasília, 1990.
SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro, D. e Natália de Cássia Horta.
Enfermagem em Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 3º edição, 2022.
BARBOSA, Fernanda Egger. Psicologia Aplicada ao Cuidado. Porto Alegre,
2020.
COURA, Danielle Maxeniuc, S. e Karina Maxeniuc Silva Montijo. Psicologia
Aplicada ao Cuidador e ao Idoso. Editora Saraiva, 2014.

DISCIPLINA: PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA I (60 H) – Prática


Hospitalar
CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 60 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Desenvolvimento de atividades práticas relacionadas à semiologia e


semiotécnica em enfermagem aos clientes submetidos a internações em
unidades hospitalares de baixa e/ou média complexidade ou a procedimentos de
enfermagem em ambientes ambulatoriais. Plano de cuidados em enfermagem.
Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Todas as referências bibliográficas das disciplinas de Bases Teóricas e


Técnicas de Enfermagem I e II, Propedêutica da Saúde do Adulto e

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 112
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Biossegurança.

6 ° PERIODO

DISCIPLINA: GESTÃO EM SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA


II
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Os diferentes modelos conceituais e estilos de pensamento em


saúde. Organização da sociedade. A família contemporânea: aspectos
históricos, demográficos, políticos e sociais. A construção do Sistema Único de
saúde numa perspectiva histórica e no contexto das políticas públicas. A
Estratégia Saúde da Família como opção política e modelo de assistência. O
sistema de informação; diagnóstico situacional; planejamento e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Simone Augusta de. Saúde da Família e da Comunidade. São


Paulo. Manole. 2017.
FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Debora Peixoto. Politica Nacional Saúde –
Contextualização, Programas e Estratégias Públicas Sociais. São Paulo.
Érica. 2015.
SANTOS, Sônia Maria Rezende Camargo de Miranda Álvaro da S. A
enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Editora Manole, 2007.
BECKER, Bruna. Gestão em Enfermagem na Atenção Básica. Porto Alegre.
Grupo A. 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, Álvaro da S. Saúde Coletiva. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo


GEN, 2012.
PAIM, J. S. FILHO, ALMEIDA, N. Saúde Coletiva Teoria e Prática. Rio de

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 113
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Janeiro: Med Book, 2014.
TAYLOR, Robert, B. et al. Taylor - Manual de Saúde da Familia. 3ª edição,
2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde nº. 8.080. Brasília, 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde nº. 8.142. Brasília, 1990.
SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro, D. e Natália de Cássia Horta.
Enfermagem em Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 3º edição, 2022.
BARBOSA, Fernanda Egger. Psicologia Aplicada ao Cuidado. Porto Alegre,
2020.
COURA, Danielle Maxeniuc, S. e Karina Maxeniuc Silva Montijo. Psicologia
Aplicada ao Cuidador e ao Idoso. Editora Saraiva, 2014.

DISCIPLINA: DISCIPLINA ELETIVA II – RELAÇÕES ÉTNICAS, RACIAIS,


INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais no Brasil


para o ensino de História da África, Cultura Africana e Afro brasileira. Sistema de
colonizaçãoda África. Os desafios nas relações raciais no Brasil. Relação de
desigualdade racial no Brasil. A importância da valorização da diversidade
étnico-racial na educação das relações étnico-raciais. A formação de quilombos
no Brasil. Identidade negra. O negrona cultura afrodescendente. Intelectualidade
negra. Movimento negro no Brasil. Desconstrução de conceitos e termos
referente à cultura afrodescendente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIONIZIO, Mayara, et al. História das Religiões. 2020.


GUBERT, Paulo, G. et al. Antropologia teológica e direitos humanos. 2018.

GOMES, Nilma L. Um olhar além das fronteiras - educação e relações


raciais. Grupo Autêntica, 2007.
SILVA, Paulo Vinicius Baptista D. Racismo em livros didáticos - Estudo sobre
negros e brancos em livros de Língua Portuguesa. Grupo Autêntica, 2008.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 114
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Costa, Silvia Generali D. Comportamento Organizacional - Cultura e Casos


Brasileiros, Grupo GEN, 2014.

BARROSO, Priscila, F. e Wilian Junior Bonete. Estudos culturais e


antropológicos. 2018.
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5º edição. Grupo A, 2009.
SILVA, André Marcos de Paula. História e cultura afro-brasileiras. 2. ed.
Curitiba-PR: Expoente, 2008.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história
contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM BLOCO CIRÚRGICO II


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: O cuidar da pessoa em situação Perioperatória dentro dos princípios


ético- legais; noções fundamentais e funcionamento do ambiente do centro
cirúrgico; planejamento e administração dos recursos com vistas ao controle de
riscos aopaciente; gerir processos de trabalho e recursos humanos na Central
de Material e Esterilização; compreender normas de Biossegurança. Conceitos
básicos de Enfermagem Peri operatória, procedimentos básicos de Enfermagem
cirúrgica, atuação de Enfermagem em métodos diagnósticos, intervenções
cirúrgicas, medidas profiláticas relacionadas à infecção de sítio cirúrgico,
organização e funcionamento deunidades cirúrgicas, função do enfermeiro em
clínica cirúrgica, SAE para clientes cirúrgicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HINKLE, Janice L. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-


Cirúrgica. 2020.
CARVALHO, Rachel, D. e Estela Regina Ferraz Bianchi. Enfermagem em

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 115
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Centro Cirúrgico e Recuperação. Editora Manole, 2016.

OLIVEIRA, Simone M. Kühn, D. et al. Centro Cirúrgico e CME. 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

POSSARI, João F. Centro Cirúrgico - Planejamento, Organização e Gestão.


(5th edição). Editora Saraiva, 2009.
PELLICO, Linda H. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Grupo GEN, 2014.
Carvalho, Rachel D. Enfermagem em Centro de Material, Biossegurança e
Bioética. Editora Manole, 2015.
BARROS, Alba L. B. L. Procedimentos de Enfermagem para a Prática Clínica.
2019.

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL I


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Estudo da Assistência de Enfermagem em Saúde Mental no contexto


biopsicossocial. Novos paradigmas da Saúde Mental no Brasil (políticas de
saúde relativas à saúde mental e modelo assistencial, de acordo com a Lei nº
10.216, de 06/04/2. 001); o conceito de saúde mental; o homem como um ser
que interage com o meio; processo saúde-transtorno mental; mecanismos de
defesa; classificação de transtorno mental e de comportamento; assistência de
enfermagem nos serviços de atendimento em saúde mental e nas emergências
psiquiátricas; os serviços de atenção em Saúde mental: ambulatoriais, hospital-
dia, internação de casos agudos; comportamentos humanos e recursos
psicológicos para evitar os conflitos pessoais e do profissional no relacionamento
terapêutico. Administração dos serviços de enfermagem na área de saúde
mental e psiquiatria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

A ROSIANI, C.B. Ribeiro Castro. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica


– Desafios e Possibilidades do Novo contexto do Cuidar. Rio de Janeiro.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 116
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Grupo GEN. 2013
TOWNSEND, Mary. Enfermagem Psiquiátrica – Conceitos e Cuidados. 7ª ed.
Guanabara. KOOGAN, 2014.
VIDEBECK, Sheila. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. 5ª ed.
Brasil. ARTMED, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRO, Rosiane C. B. Ribeiro. Enfermagem em Saúde Mental e


Psiquiátrica: Possibilidades e Desafios do novo Contexto do Cuidar. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 2016.
TAVARES, Marcus Luciano de Oliveira. Saúde Mental e os Cuidados de
Enfermagem em Psiquiatria. Porto Alegre. Grupo A. 2019.
Fukuda, Ilza Marlene, K. et al. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. Disponível em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Editora Manole,
2017.
BAPTISTA, Makilim. Psicologia Hospitalar. 3ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 2018.
GORENSTEIN, Clarisse. Instrumentos de Avaliação em Saúde Mental/
organização de Clarisse Gorenstein. 1ª edição. São Paulo: Artmed. 2015.
Cantilino, Amaury, e Dennison Carreiro Monteiro. Psiquiatria clínica. Disponível
em: Minha Biblioteca, MedBook Editora, 2017.

DISCIPLINA: PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA II (60) – Prática


Hospitalar
CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 60 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Desenvolvimento de atividades práticas referentes à assistência de


enfermagem à saúde da mulher considerando todos os aspectos preventivos e
ciclo gravídico e puerperal. Sistematização da assistência de enfermagem.
Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 117
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Todas as referências bibliográficas das disciplinas de Enfermagem em Saúde da
Mulher e Sistematização da Assistência de Enfermagem.

7 ° PERIODO

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA PROPEDÊUTICA E


PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO RÉCEM-NASCIDO, CRIANÇA E
DO ADOLESCENTE
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 15 - CH Total: 75

EMENTA: Noções gerais de Neonatologia. Características gerais do RN a termo.


Assistência de enfermagem ao RN normal e com problemas patológicos.
Principais cuidados de enfermagem em neonatologia. Risco infeccioso e
principais complicações neoantais.
Determinantes da mobi-mortalidade infantil. Programas de atenção à saúde da
criança e do adolescente. Aspectos nutricionais, saúde mental da criança e do
adolescente. Agravos e riscos à saúde desse grupo, inclusive das doenças
transmissíveis, portadores de necessidades especiais, acidentes prevalentes.
O cuidar em enfermagem à criança e ao adolescente na rede básica e hospitalar,
nas instituições de ensino. Exame Físico e Consulta de Enfermagem Pediátrica
e no adolescente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS, Lannuze Gomes de Andrade dos. Enfermagem em Pediatria. São


Paulo. MedBook. 2010.
WILSON, David. Wong - Fundamentos de Enfermagem Pediátrica, (10th
edição). Grupo GEN, 2018.
ALMEIDA, Luciane Pereira D. Enfermagem na Prática Materno-neonatal. (2nd
edição), 2021.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 118
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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TAMEZ, Raquel N. Enfermagem na UTI Neonatal-Assistência ao Recém-
nascido de Alto Risco, (6th edição), 2017.
PAVANI, Simone Aparecida L. Enfermagem pediátrica e neonatal, Editora
Manole, 2020.
BURNS, DAR; CAMPOS JÚNIOR, D; e LOPEZ, FA. Tratado de Pediatria, 4ªed.
2 VOL: Porto Alegre: Manole – SBP; 2017
PEDIATRIA, SOCIEDADE BRASILEIRA D. Tratado de Pediatria, Volume 1, 4º
edição. Editora Manole, 2017.
PEDIATRIA, SOCIEDADE BRASILEIRA D. Tratado de Pediatria, Volume 2, 4ª
edição. Editora Manole, 2017.
HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica
8º edição, 2013.
MARTINS, Maria, A. et al. Semiologia da criança e do adolescente. Disponível
em: Minha Biblioteca, MedBook Editora, 2010.

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL II


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Doença mental na atualidade. Identificação de processos psicopatológicos


no adoecimento mental. Terapêuticas utilizadas em saúde mental. A observação e
consulta psiquiatria. Transtornos mentais. Dependências químicas. Intervenção em
saúde mental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

A ROSIANI, C.B. Ribeiro Castro. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica


- Desafios e Possibilidades do Novo contexto do Cuidar. Rio de Janeiro.
Grupo GEN. 2013
TOWNSEND, Mary. Enfermagem Psiquiátrica – Conceitos e Cuidados. 7ª ed.
Guanabara. KOOGAN, 2014.
VIDEBECK, Sheila. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. 5ª ed.
Brasil. ARTMED, 2012.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 119
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRO, Rosiane C. B. Ribeiro. Enfermagem em Saúde Mental e


Psiquiátrica: Possibilidades e Desafios do novo Contexto do Cuidar. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 2016.
TAVARES, Marcus Luciano de Oliveira. Saúde Mental e os Cuidados de
Enfermagem em Psiquiatria. Porto Alegre. Grupo A. 2019.
Fukuda, Ilza Marlene, K. et al. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. Disponível em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Editora Manole,
2017.
BAPTISTA, Makilim. Psicologia Hospitalar. 3ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 2018.
GORENSTEIN, Clarisse. Instrumentos de Avaliação em Saúde Mental/
organização de Clarisse Gorenstein. 1ª edição. São Paulo: Artmed. 2015.
Cantilino, Amaury, e Dennison Carreiro Monteiro. Psiquiatria clínica. Disponível
em: Minha Biblioteca, MedBook Editora, 2017.

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: O cuidar da pessoa vítima de acidente e mal súbito; prestação dos


primeiros socorros; atendimento pré-hospitalar; transporte até ao ambulatório;
estrutura de uma unidade de urgência e emergência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SORAIA BARAKA (Editor). Pronto-socorro: medicina de emergência. 3 ed., reiv


e ampl. Barueri, SP: Manole, 2013.
SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Urgência e Emergência para a Enfermagem
– Do atendimento pré-hospitalar à sala de emergência. São Paulo. Saraiva.
2018.
Neto, Rodrigo Antonio, B. et al. Manual de medicina de emergência: disciplina
de emergências clínicas. Hospital das Clínicas da FMUSP, (3rd edição).
Editora Manole, 2022.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 120
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Honorato, Izabela Figueiredo de S. Assistência de enfermagem ao paciente


crítico em situações especiais, Editora Saraiva, 2021.
CHULAY, Mariane; BURNS, Suzanne M. Fundamentos dos Cuidados Críticos
em Enfermagem da AACN. Porto Alegre. Artmed. 2012.
Morton, Patricia G. Cuidados Críticos em Enfermagem - Uma Abordagem
Holística, (11th edição). Grupo GEN, 2019.
HAUBERT, Marcio. Primeiros Socorros. Porto Alegre. Sagah. 2018
Zavaglia, Gabriela, O. et al. Cuidado de enfermagem em emergência e
traumas, Grupo A, 2019.

DISCIPLINA: DIDÁTICA E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Considerações sobre educação didática e o processo ensino


aprendizagem; concepções da educação; planejamento didático: objetivo,
conteúdo metodologia, material e avaliação; importância da didática na
enfermagem no processo de educação em saúde e promoção de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTAGLIA, Barbara. Métodos e Técnicas de Ensino. São Paulo. Cencage


Learnig Brasil. 2015.
FREIRE, Rogéria Alves. A Didática no Ensino Superior. São Paulo. Cencage
Learning Brasil. 2015.
Santos, Álvaro, S. e Vânia Del’Arco Paschoal. Educação em saúde e
enfermagem. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Manole, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOUZA, Renato Antônio. Processos de Aprendizagem e Desenvolvimento de


Competências. São Paulo. Cencage Learning Brasil. 2015.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 121
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BATISTA, Sueli Soares dos Santos; FREIRE, Emerson. Educação, Sociedade
e Trabalho. São Paulo. Saraiva. 2014.
GAMEZ, Luciano. Série Educação - Psicologia da Educação, Grupo GEN,
2013.
AMARAL, Eveline L. da, S. et al. Educação em enfermagem, Grupo A, 2022.
COLETTA, Eliane, D. et al. Psicologia da Educação, Grupo A, 2018.

DISCIPLINA: PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA III (60 H) Prática


Hospitalar
CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 60 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Desenvolvimento de atividades práticas referentes à assistência de


enfermagem em bloco cirúrgico (centro cirúrgico, centro de material e
esterilização e clínica cirúrgica). Assistência de enfermagem a pacientes
portadores de doenças infecciosas. Sistematização da Assistência de
Enfermagem. Estudo de Caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Todas as referências das disciplinas de Enfermagem em Bloco Cirúrgico,


Enfermagem em Doenças Infecciosas e Sistematização da Assistência de
Enfermagem.

8 ° PERIODO

DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA ADMINISTRAÇÃO EM


ENFERMAGEM
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 15 - CH Total: 75

EMENTA: Teoria e funções da administração em enfermagem: conceitos de estrutura


e organização. Modelos organizacionais das instituições de saúde públicas e privadas.
Modelos organizacionais de enfermagem. Bases filosófico-político de um serviço de
enfermagem. Gerenciamento de recursos humanos, dimensionamento, recrutamento e
seleção, educação continuada, avaliação de desempenho, liderança, supervisão,

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 122
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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comunicação, relações de trabalho e processo grupal e escalas de Enfermagem, Gestão
de recursos físicos, financeiros, materiais e humanos. Poder e cultura nas organizações.
O gerenciamento de enfermagem nos contextos públicos (hospitalar e unidades de
saúde), privados e outras modalidades assistenciais. Planejamento estratégico e
normativo. Avaliação da qualidade nos processos de trabalho: custos, auditoria,
acreditação. Qualidade de vida e saúde do trabalhador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KNNODEL, Linda J. Administração em Enfermagem. (NURSE TO NURSE).


Porto Alegre. Artmed. 2011.
KURCGANT, P. (Coord.) Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara Koogan, 3ª edição, 2016.
FEYTISA, Sanmya; SANTOS, Nádia dos. Planejamento e Liderança:
Conceitos, Estratégias e Comportamento Humano. São Paulo. Saraiva.
2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de saúde e relatório de gestão.


Secretaria de Políticas de Saúde e de Avaliação. Brasília, 1997.
FERNANDES, A.M. de O. Manual de normas e rotinas hospitalares.
Goiânia: AB,2006.
SILVA, M.P.J. da. Qual o tempo do cuidado: Humanizando os cuidados
deenfermagem. São Paulo: Loyola, 2004.
TARABOULSI. F.A. Administração de hotelaria hospitalar. 3ª ed. São
Paulo: Atlas,2006.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus,
2001.

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE DO TRABALHADOR

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 123
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Introdução à enfermagem do trabalho e doenças ocupacionais.


Organização dos serviços e aspectos de saúde pública voltados à saúde do
trabalhador. Legislação, higiene, segurança e toxologia do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho - NRs 1 a 37


Comentadas e Descomplicadas. São Paulo. Método. 2022.
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 86ª. Edição; São Paulo:
Atlas; 2022.
MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de. Enfermagem do Trabalho -
Programas, Procedimentos e Técnicas. São Paulo. Saraiva. 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, GM de. Enfermagem no Trabalho. 2ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan; 2014.
GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN,
A. Compreender o trabalho para transformá-lo - a prática da ergonomia. São
Paulo: Edgard Blucher, 2002.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco
Sanitário Hospitalar. 3ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2018
Lucas, Alexandre J. O Processo de Enfermagem do Trabalho (2nd edição).
Editora Saraiva, 2004.

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: A UTI no contexto da assistência à saúde. Assistência de enfermagem em


UTI. Regulamentação e normatização da UTI. Necessidades dos familiares e atitudes
da equipe. Regulamentação e normatização da UTI. Aspectos ético humanísticos

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 124
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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da assistência de enfermagem ao paciente crítico / grave e aos seus familiares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, SC;. PADILHA, KG; VATTIMO, MFF. Enfermagem em UTI: cuidando


do paciente crítico. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2016.
IRWIN, R.S.; LILLY, C.M. Manual de terapia intensiva. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
VIANA, RAPP; TORRE, M. Enfermagem em Terapia Intensiva: Práticas
Integrativas. Porto Alegre: Manole-AMIB; 2016.

KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.


SUSLA, G.M.; MASUR, H.; CUNNION, R.E. et al. Uso de drogas em Terapia
- Intesiva – Manual Prático. 1ª ed. Revinter, 2007.
HONORATO, Izabela Figueiredo de S. Assistência de enfermagem ao
paciente crítico em situações especiais. Editora Saraiva, 2021.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARCY, David, A. et al. Cuidados Intensivos na Medicina de Emergência.


2013.
MURAKAMI, NB.M.; SANTOS, E.R. Enfermagem em terapia intensiva.
Barueri: Manole, 2015.
AZEVEDO, L.C.P. et al. Medicina intensiva: abordagem prática. 2.ed.
Barueri: Manole, 2015.
MERICAN COLLEGE OF PHYSICIANS. Medicina interna na prática clínica.
Barueri-SP. Manole. 2019.
HINKLE, JL; CHEEVER, KH. Brunner; Suddarth - Manual de Enfermagem
Médico Cirúrgica. 13ª ed; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para enfermagem:
do atendimento pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6ª ed. São
Paulo: Érica. 2018.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 125
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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CHULAY, Marianne, e Suzanne M. Burns. Fundamentos de Enfermagem em
Cuidados Críticos da AACN. 2ª edição, 2012.
MURAKAMI, Beatriz, M. e Eduarda Ribeiro dos Santos. Enfermagem em
Terapia Intensiva. 2ª edição. Editora Manole, 2017.
TIMERMAN, Sergio. Emergências Médicas - Passo a Passo.M, Grupo GEN,
2019.
PADILHA, Katia, G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico,
Editora Manole, 2014.

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL, DEONTOLOGIA E BIOÉTICA


CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Princípios que norteiam o campo de atuação do enfermeiro.


Conhecimentoda evolução da profissão, sua organização e prática no Brasil e
no mundo. Referencial teórico, filosófico e científico da prática da enfermagem.
Metodologia de aplicação à pesquisa na área e sua utilização pelos sistemas de
saúde, nos diversos campos de atuação profissional pertinentes ao enfermeiro.
Associações e sindicatos profissionais no Brasil e no mundo. O papel do
enfermeiro na equipe multidisciplinar,a integração com o s demais membros da
equipe de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COHEN, Claudio, e Reinaldo Ayer de Oliveira. Bioética, direito e medicina.


Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Manole, [Inserir ano de publicação].
MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e
Responsabilidade. São Paulo. Forense. 2008.
SILVA, José Vitor Da. Bioética: Visão Multidimensional. São Paulo. Saraiva.
2010.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL – COFEN

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 126
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OGUISSO, Taka (org.). Trajetória Histórica e legal da Enfermagem. Jundiaí:


Manole, 2005.
NEVES, Rinaldo de Souza et al. Código de ética profissional – COFEN – DF
2018/2020.
BARSANO, Paulo Roberto. Ética Profissional. São Paulo. Atlas. 2017
OGUISSO, Taka; Elma Lourdes Campos Pavone Zoboli. Ética e bioética:
desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo. MANOLE. 2017.
STAPENHORST, Fernanda. Bioética e Biossegurança aplicada. Porto Alegre.
SERSAGAH. 2017

DISCIPLINA: PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA IV


CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 60 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Desenvolvimento de atividades práticas referentes à assistência de


enfermagem em saúde mental e saúde da criança e do adolescente.
Sistematização da Assistência de Enfermagem. Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Todas as referências das disciplinas de Enfermagem em saúde mental I e II e


Enfermagem em saúde da criança e do adolescente.

9 ° PERIODO

DISCIPLINA : ESTÁGIO SUPERVISIONADO I


CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 200 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 200

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 127
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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EMENTA: Desenvolvimento de atividades práticas referentes à assistência de
enfermagem em situações de urgência e emergência pré e intra-hospitalar, em
saúde do recém-nascido e unidade de terapia intensiva. Sistematização da
Assistência de Enfermagem. Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Todas as referências das disciplinas de Enfermagem em urgência e emergência,


Enfermagem em saúde do recém-nascido e Enfermagem em unidade de terapia
intensiva.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II


CH. Teórica: 0 - CH. Prática:320 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 320

EMENTA: Desenvolvimento de atividades práticas referentes à assistência de


enfermagem ao cliente/família/comunidade na Atenção Básica em Saúde com
visão holística dos clientes, atendendo aos aspectos bio-psico-sociais através
da sistematização da assistência de enfermagem e gerenciamento em
enfermagem nasUnidades Básicas de Saúde e/ou Estratégia Saúde da Família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Será indicada de acordo com a necessidade da situação encontrada no


campo de prática tendo como sugestão as referências das disciplinas:
- Bases Teóricas e Técnicas de Enfermagem I e II
- Sistematização da Assistência de Enfermagem
- Propedêutica da Saúde do adulto
- Saúde Coletiva
- Enfermagem em Saúde da Mulher
- Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente,

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 128
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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-Gestão em Saúde e Estratégia Saúde da Família
- Legislação profissional, Deontologia e Bioética
- Enfermagem em Doenças Infecciosas
- Enfermagem em Saúde do Idoso
- Administração em Enfermagem I e II
- Enfermagem em Saúde do Recém-nascido
- Enfermagem em Saúde Mental I e II.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Fundamentos dos pressupostos teórico-metodológicos que permitam


compreender os procedimentos e as técnicas de investigação para construção
de projeto de pesquisa, com vistas à elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso de Graduação. Fases da construção de um projeto de pesquisa, coleta de
dados, considerando normas da ABNT, temas afins de relevância social e
prioridades de pesquisa para o Sistema Único de Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ªed. São Paulo, Atlas.
2010.
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese:
Uma Abordagem Simples, Prática e Objetiva. 2ª edição. Rio de Janeiro. Atlas.
2014.
LIMA, Manolita Correia. Monografia – A Engenharia da Produção Acadêmica.
São Paulo. Saraiva. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 129
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DEMO, P. Introdução a Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro. Atlas. 1985.
SORDI, José Osvaldo de. Pesquisa Científica. São Paulo. Saraiva. 2013.
PEREIRA, J.M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 2007.
MANZANO, André Luiz Navarro Garcia. TCC – Trabalho de Conclusão de
Cursos. São Paulo. Saraiva. 201

10 ° PERIODO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 60 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Fundamentos dos pressupostos teórico-metodológicos que permitam


compreender os procedimentos e as técnicas de investigação para construção
de projeto de pesquisa, com vistas à elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso de Graduação. Fases da construção de um projeto de pesquisa, coleta de
dados, considerando normas da ABNT, temas afins de relevância social e
prioridades de pesquisa para o Sistema Único de Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ªed. São Paulo, Atlas.
2010.
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese:
Uma Abordagem Simples, Prática e Objetiva. 2ª edição. Rio de Janeiro. Atlas.
2014.
LIMA, Manolita Correia. Monografia – A Engenharia da Produção Acadêmica.
São Paulo. Saraiva. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 130
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DEMO, P. Introdução a Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro. Atlas. 1985.
SORDI, José Osvaldo de. Pesquisa Científica. São Paulo. Saraiva. 2013.
PEREIRA, J.M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 2007.
MANZANO, André Luiz Navarro Garcia. TCC – Trabalho de Conclusão de
Cursos. São Paulo. Saraiva. 201
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9 ed. São Paulo: Martins
Fontes: 1999.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III


CH. Teórica: 0 - CH. Prática: 320 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 320

EMENTA: Aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso na execução


da assistência de enfermagem aos clientes hospitalizados, com visão holística
dos clientes, atendendo aos aspectos bio-psico-sociais através da
sistematização da assistência de enfermagem e gerenciamento em enfermagem
hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:

Será indicada de acordo com a necessidade da situação encontrada no


campo deprática tendo como sugestão as referências das disciplinas: Bases
Teóricas, Técnicas de Enfermagem I e II, Sistematização da Assistência de
Enfermagem Propedêutica da Saúde do adulto, Saúde Coletiva, Enfermagem
em Saúde da Mulher, Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente ,
Gestão em Saúde e Estratégia Saúde da Família, Legislação profissional,
Deontologia e Bioética Enfermagem em Doenças Infecciosas, Enfermagem em
Saúde do Idoso, Administração em Enfermagem I e II, Enfermagem em Saúde
do Recém-nascido, Enfermagem em Saúde Mental I e II.

DISCIPLINAS ELETIVAS

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 131
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DISCIPLINA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM
CÂNCER
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Epidemiologia do Câncer. Fisiopatologia do câncer. Principais tipos


de tumores. Noções sobre terapêutica oncológica. Preparo manuseio e descarte
de quimioterapia. Assistência de enfermagem ao paciente oncológico. Medidas
de suporte em oncologia no ambulatório de quimioterapia/ radioterapia e
transplante de medula óssea. Emergências Oncológicas. Ética e humanização
no cuidado oncológico. Desenvolvimento de habilidades afetivas no
relacionamento psicossocial enfermeiro/paciente/família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMARGO, Renato. Radioterapia e Medicina Nuclear. São Paulo. Saraiva.


2015.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. Oncologia para Enfermagem. São Paulo.
Manole. 2016.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. MARTIN, Leila Gonçalves Rocha; MORAES,
Marcia Vanderlei de. Oncologia Multiprofissional. São Paulo. Manole. 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIOLA, Thaís Manfrinato; PIRES, Fernanda R. O. Nutrição em Oncologia. São


Paulo, São Paulo. Manole. 2020
TAKI, Athanasiós. Prática Psiquiátrica em Oncologia. Porto Alegre. Artmed.
2019. RODRIGUES, Andrea Bezerra. Oncologia para Enfermagem. São
Paulo. Manole. 2016.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde.


Instituto Nacional do Câncer. Coordenadoria de Programas de Controle do
Câncer-Pro-Onco. Rio de Janeiro. 2019.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 132
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
– LIBRAS
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 60 - CH Total: 60

EMENTA: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).


História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Noções
básicas da língua de sinais brasileira. Conceitos, cultura e a relação histórica da
surdez com a língua de sinais. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre
a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução
em Libras/Português; técnicas de tradução em Português/Libras. Ensino básico
da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos legislação e experiências
inclusivas em enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORRÊA, Ygor. Língua Brasileira de Sinais e Tecnologias Digitais. Porto


Alegre, 2019
HONORA, Márcia; Frizanco, Mary, Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda, 2009.
QUADROS, Ronice Müller, D. e Carina Rebello Cruz. Língua de sinais:
instrumentos de avaliação. 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre:
Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

QUADROs, Ronice Müller D. Língua de Herança. Porto Alegre. Artmed, 2017.


MORAIS, Carlos E. L., D. et al. Libras. 2ª edição). Grupo A, 2019.
QUADROS, Ronice Muller de & Cruz, Carina Rebello Cruz. Língua de Sinais
Brasileira. Porto Alegre. Artmed, 2011

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 133
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM TERAPIAS ALTERNATIVAS
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Conceitos gerais de fitoterapia, aromaterapia, acupuntura e


massoterapia.A inserção das terapias alternativas no sistema de saúde pública
e no meio científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FILHO, Valdir, C. e Camile Cecconi Cechinel Zanchett. Fitoterapia Avançada:


Uma Abordagem Química, Biológica e Nutricional. Editora. Artmed, 2020.
TAVARES, José C. Plantas Medicinais: Uso, Orientações e Precauções. 3ª
edição. Thieme Brazil, 2018.
BOTSARIS, A.S.; MEKLER, T. Medicina complementar: vantagens e
questionamentos sobre as terapias não convencionais. Rio de Janeiro:
Record Nova Era, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BLUMENFELD, L. Relaxamento holístico: técnicas simples para controlar o


excesso de stress na sua vida. São Paulo: Cultrix, 2000.
VALCAPELLI & GASPARETTO. Metafísica da saúde: sistema respiratório e
digestivo. 2ª ed. São Paulo: Vida & Consciência, 2000.

DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICAS, RACIAIS, INDÍGENAS E


AFRODESCENDENTES
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60

EMENTA: Contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais no Brasil


CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 134
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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para o ensino de História da África, Cultura Africana e Afro-brasileira. Sistema
de colonização da África. Os desafios nas relações raciais no Brasil. Relação
de desigualdade racial no Brasil. A importância da valorização da diversidade
étnico- racial na educação das relações étnico-raciais. A formação de quilombos
no Brasil. Identidade negra. O negro na cultura afrodescendentes.
Intelectualidade negra. Movimento negro no Brasil. Desconstrução de conceitos
e termos referente à cultura afrodescendente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIONÍSIO, Mayara; MAIA, Alexsandro Alves. História das Religiões. Porto


Alegre. Sagah. 2020.
GUBERT, Paulo Gilberto. Antropologia Teológica e Direitos Humanos. Porto
Alegre. Sagah. 2018.
NASCIMENTO, Alexandra Bulgarelli do. Conhecimentos e Métodos do Cuidar
em Enfermagem. Porto Alegre. Sagah. 2019.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 135
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROSO, Priscila Farfan; BONETE, William. Estudos Culturais e


Antropológicos. Porto Alegre. SAGAH. 2018.
BENTIVEGNA, Carlos Frederico Barbosa. Liberdade de Expressão Honra
Imagem e Privacidade: Os Limites entre o Licito e Não Licito. São PAULO.
Manole. 2019.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LABOURIAU, Maria Lea Salgado. História Ecológica da Terra. 2ª Edição. São
Paulo. Blucher. 1980.
LOPES FILHO, Arthur Rodrigo Itaqui. Ética e Cidadania. 2ª Edição. Porto
Alegre. SAGAH. 2018.
JESUS, Rodrigo Ednilson D. Quem quer (pode) ser negro no Brasil?. Grupo
Autêntica, 2021.
LOPES, Nei, e José Rivair Macedo. Dicionário de História da África. Grupo
Autêntica, 2017.

11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

1. A disciplina de LIBRAS está prevista como componente curricular nos


termos da legislação vigente (Decreto n° 5.296/2004) e será oferecida no 4º
período – Eletiva I.
2. A Educação Ambiental está contemplada na disciplina Fundamentos de
Educação Ambiental e Saúde, assim como, integrada de modo transversal e
permanente nos demais componentes curriculares do curso, nos termos da Lei
nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 e será oferecida no
3º período.
3. A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa
na disciplinaRelações Étnicas, Raciais, Indígenas e Afrodescendentes – 6º
período – Eletiva II, abrangente também em outros temas transversais
relacionados às políticas públicas de ações afirmativas voltadas para a
igualdade das minorias sociais, como determina a Lei n°11.645/2008 e a
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004.
4. A disciplina de Fundamentos das Ciências Humanas está prevista como
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 136
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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componente curricular nos termos da legislação vigente conforme disposto no
ParecerCNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012.

12. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

O Curso Superior em Enfermagem seguirá a estrutura organizacional da


Faculdade de Anicuns; de caráter seriado semestral; o tempo mínimo de
integralização da Matriz Curricular será de 10 (dez) semestres, enquanto que o
tempomáximo será de 16 (dezesseis) semestres.

12.1. Integralização curricular

A integralização curricular do Curso dar-se-á por Componentes Curriculares


Obrigatórios, Componentes Curriculares Complementares, Trabalho de
Conclusão de Curso, Estágio Supervisionado e Atividades Complementares.
Abaixo segue quadro com detalhes.
Horas Total %
Estrutura
210 5,09
Atividades Complementares
1920 46,55
Disciplinas Teóricas
615 14,91
Disciplinas Práticas
Estágio Curricular Supervisionado 840 20,36

120 2,91
Trabalho de Conclusão de Curso
420 10,18
Extensão
4080 100
TOTAL

O Exame Nacional de Avaliação de Desempenho de Estudantes


(ENADE) seráconsiderado componente curricular obrigatório para integralização
curricular, conforme a Lei N.º 10.861/2004.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 137
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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12.2. Metodologia Didática e Pedagógica

De acordo com Peter Ferdinand Drucker:


“[...] para o indivíduo intelectual, o conhecimento é apenas informação,
em geral contida num livro. Enquanto o conhecimento permanecer num
livro, não passa de informação ou simples dados. Somente quando um
homem aplica a informação para fazer algo, ela se torna conhecimento.
E não importa se o conhecimento é velho ou novo, o que importa é se
ele é aplicável. O conhecimento não existe apenas para nosso
prazer e meditação. Ele deve fornecer a base para a ação. Mostra o
caminho para a ação não por nos dizer o que acontecerá no futuro,
mas dizendo-nos o que precisamos fazer hoje para que o futuro seja
como queremos [...]” (1981)
Nessa perspectiva, se o conhecimento acadêmico é importante, o
conhecimento para a busca de resultado também o é. Os estudantes precisam
de oportunidades para vivenciar o conhecimento adquirido. Precisam praticar,
testar e aprender a buscar novos conhecimentos e habilidades, para se
posicionarem como cidadãos frente às questões sociais.
Esse processo se materializa a partir da concepção de que ensino e
aprendizagem são processos complementares, e que o processo de aprender é
bastante complexo, onde estão envolvidas: variáveis cognitivas, afetivas,
sociais,econômicas e até políticas. Ensinar envolve, também, um outro grande
número de variáveis e pode ser considerado ou como algo estático,
tradicional, ou, por outrolado, aberto a experiências dialógicas, linha principal
que fundamenta nossa práticano curso, pois acreditamos que a aprendizagem
e a construção do conhecimento se efetivam a partir de uma matriz dialogal.
A FA em seu Projeto Institucional assume o compromisso com uma
concepçãode educação crítica, na medida em que busca ultrapassar o “discurso
moderno” incorporando uma teoria que dê conta de orientar a prática dos sujeitos
envolvidos na ação educativa no contexto da Instituição.
Se no processo ensino e aprendizagem que se realiza na FA o objetivo
é uma ação transformadora – “práxis” (atividade teórico-prática), precisamos
então buscar uma teoria que fundamente a prática e, sobretudo, que sirva de
guia para a ação concreta, uma teoria que corresponda ao movimento conceitual

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 138
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do grupo. Um dos grandes desafios da Instituição é construir uma ação educativa
eficaz, inovadora (um projeto de emancipação humana / uma ação qualificada).
O Curso de Enfermagem alinha-se aos pressupostos metodológicos
orientadospela Instituição, tendo em vista que busca construir a prática
educativa cotidiana, como um elemento que pode contribuir no processo de
superação das contradições que permeiam a sociedade e as atividades
acadêmicas, ao mesmo tempo.
A relação teoria-prática é apenas uma das relações que interferem na
prática, que por sua vez, tem relações com o contexto maior, com as estruturas
da Instituição,com as necessidades biológicas, vontades e desejos dos sujeitos,
além da relação com a teoria-projeto.
A metodologia dialética assumida como a mediação para a construção
do “saber”, do “ser”, do “fazer” e do “conviver”, não pode ser entendida como um
simples método de interpretação, de ilustração da realidade, mas deve significar
o conhecimento que dá suporte à construção dialética que representa um
conhecimentotransitivo, vocacionado à transformação da realidade e eticamente
comprometido coma transformação do homem.
A proposta metodológica refere-se ao processo de conhecimento que
deve ser realizado para se apropriar criticamente a realidade e transformá-la.
É necessário que se tenha a clareza de que a resposta metodológica
que procuramos não esteja apenas nos passos que são necessários dar, nem
nos meiose ferramentas que se precisa utilizar, mas na estratégia global que
orienta e permeia nosso trabalho, dando, portanto, coerência interna, sentido e
perspectivas.
A questão metodológica consiste na construção da articulação de
conjunto entre os objetivos que se nos propõe e a situação da qual partimos,
passando pelas mediações necessárias para a realização das atividades
dimensionadas pela concepção de curso.
A metodologia de ensino deverá pautar-se num processo dialético de
construção do conhecimento, onde acreditamos que a realidade, só poderá ser
conhecida na sua totalidade concreta quando se conhece a mesma na dimensão
social e histórica, e no movimento de suas relações recíprocas, considerando a
atuação do homem como sujeito histórico real no conjunto das relações sociais.
É preciso entender a metodologia como uma postura diante da realidade,
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que implica tarefas indissociáveis, reflexão, conhecimento, interpretação da
realidade e sua transformação. O movimento dialético das tarefas a serem
realizadas devem:

1 – Partir da prática (síncrese). Qualquer processo de mudança tem


como referência experiências anteriores, portanto partir da realidade do
acadêmico;
2 – Refletir sobre a prática (Análise). Através da reflexão crítica e
coletiva, buscar subsídios para conhecer como funciona a prática, quais são
suas contradições, suas leis de movimento para projetar um sentido novo, abrir
novas possibilidades, procurar saber como atuar no sentido de sua
transformação;
3 – Transformar a realidade (Síntese). Com os conhecimentos
adquiridos no confronto senso comum (síncrese) e conhecimento científico
(análise) o acadêmico elabora a síntese que representa o domínio dos
elementos para reelaborar e/ou transformar a realidade. Ensinar de forma
dialética e interagir com a vida do acadêmico e com a realidade na qual ele se
insere.
Considerando este movimento dialético, a prática metodológica
fundamenta-se na proposição de que considera a educação não transformadora
da sociedade de forma imediata e linear, mas de modo mediato e indireto, agindo
sobre os sujeitos da prática social.
O processo de análise da realidade social permite um avanço intelectual
do acadêmico na medida em que a ação pedagógica possibilita a saída de uma
visão ingênua, sincrética, nebulosa para uma análise e compreensão mais
profunda, para uma visão sintética das práticas sociais.
Esta proposta em sua aplicação compromete-se com uma metodologia
que transcenda o método de solucionar problemas, saindo de uma tendência
pedagógica tradicional, centrada apenas nas aptidões intelectuais individuais do
aluno, para um encaminhamento que prestigie a criação de novas práticas
sociais, possibilitando a transformação, de modo a garantir o desenvolvimento
das habilidades e competências esperadas para um futuro profissional.
Esta perspectiva caracterizada como problematização, ultrapassa a
educação bancária, criticada por Freire, convergente, pautada na transmissão

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do conhecimento e da experiência do professor, para, sob o ponto de vista
político, considerar o aluno um ser integral, partícipe de uma comunidade, sujeito
de sua própria história e com autonomia para participar de intervenções em sua
realidade social.
A superação do trabalho pedagógico na sala exige o assumir de uma
opção metodológica que ajude na construção da interação professor/aluno como
mediadores da elaboração/reelaboração do conhecimento, cuja expressão no
contexto da graduação são os conteúdos curriculares. É preciso também, que
neste processo se busque estratégias educativas que possibilitem a
intercomunicação e os diálogos, como procedimentos de interlocução do
processo ensino e aprendizagem.
Alguns questionamentos auxiliam na realização da proposta:

• o que é preciso fazer para que os acadêmicos aprendam


efetivamente?
• com essa ação que estamos realizando, quais ações estamos
propiciando aos acadêmicos?
Através da metodologia de trabalho é preciso estabelecer vínculos
atrativos sem perder o foco e a essência das competências e habilidades
desenvolvidas.
Nesse sentido, são parâmetros para a produção acadêmica os aportes
teóricose metodológicos, como a criticidade, a construção e a criatividade.
Na dinâmica de sala de aula serão utilizadas técnicas pedagógicas
variadas, tais como: exposição dialogada, estudo de caso, seminários, pesquisa
de campo, painéis, discussões circulares, debates, estudo dirigido e atividades
profissionais planejadas com roteiros de observação e outros.
Nessa linha de pensamento, os métodos de ensino/aprendizagem são
vistos como orientações para que o professor reflita sobre os processos
envolvidos, de maneira a possibilitar construir sua própria visão, informada pela
prática diária.
Assim, o conceito de método aponta para um conjunto sistemático de
práticas de ensino, que tem como base uma teoria de ensino/aprendizagem e
nessa perspectiva, a psicologia cognitiva, é o mais importante instrumento para
trabalhar as estratégias de aprendizagem, já que o seu foco é na construção dos

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processos mentais.
Nesta proposta metodológica, a estratégia da problematização ativa o
conhecimento prévio do estudante, já que eles devem valer-se desse
conhecimento para orientar o problema proposto, o que pode se transformar na
determinante mais importante da natureza e da quantidade de informação nova
que pode ser processada. Além disso, quando os estudantes discutem o caso,
trabalham no conhecimento que já lhes foi apresentado inicialmente e no novo
conhecimento que é acrescentado, criando novas associações entre conceitos
e múltiplas ligações cognitivas entre os velhos e os novos conceitos, favorecendo
um grande número de associações, e que quanto maiores forem, melhor será a
capacidade de recuperação das informações da memória pelos estudantes, o
que garante a qualidade do ensino.
Através da problematização os estudantes podem analisar como
determinadas situações ocorreriam em ambiente real. O problema e a sua
resolução são pistas parao estudante aprender a solucionar problemas similares
que surgirão na sua prática profissional. Estas pistas são essenciais para
acessar o conhecimento prévio embutido em nossa memória.
A metodologia da problematização é uma estratégia didática/pedagógica
centrada no acadêmico, que tem o problema como elemento motivador e
integradordo conhecimento, onde os problemas são propostos com a finalidade
de fazer com que o acadêmico estude determinados conteúdo.
Embora não constitua a única prática pedagógica no curso, é através da
problematização que se tem procurado a realização da aprendizagem de
conteúdos cognitivos e a integração de disciplinas, em face da quantidade de
variáveis e modos operacionais de análise de um caso. A materialidade do
trabalho interdisciplinar se traduz através de projetos integradores, realizados
pelos professores em diferentes semestres, onde as disciplinas se
complementam e transformam o currículo em algo vivo e interessante para o
acadêmico.
Os projetos interdisciplinares buscam um nível de interação entre várias
disciplinas conduzindo a interações reais, realizando certa reciprocidade que
proporciona um enriquecimento mútuo, ao mesmo tempo em que provoca no
acadêmico a compreensão do todo e da sua complexidade, acabando por
determinar a aceleração da multiplicação de disciplinas.
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A proposta pedagógica no curso busca transcender a sala de aula,
procurando acender no acadêmico o culto pelo estudo continuado, a elaboração
e reelaboração do seu conhecimento, o gosto pela pesquisa e pelo uso da
tecnologia da informação para condução do processo de desenvolvimento do
conhecimento.
Nesse processo, a proposta metodológica adotada é da utilização da
tecnologia da informação como ferramenta para o processo de aprendizagem.
Isso ocorre, através da disposição das atividades de aprendizagem
antecipadamente,permitindo que os acadêmicos tenham acesso ao conteúdo a
ser desenvolvido a cadaaula, antecipando-se nas leituras e preparando-se para
discutir em sala os pontos relevantes.
Trata-se de uma visão inovadora de tratar o processo de
desenvolvimento do conhecimento, aliando o ensino com a tecnologia da
informação, mas sem desprezar o tradicional encontro para discussões, que
propiciam o enriquecimento doconhecimento.
Portanto, os conteúdos, métodos e estratégias de apoio didático-
pedagógico têm sido continuamente analisados e avaliados, mantendo uma
constante preocupação com o ensinar e o aprender, onde a relação
professor/acadêmico possa favorecer a formação de profissionais com
conhecimentos, habilidades e atitudes para formular ações e estratégias que
promovam o desenvolvimento da região e do país, principalmente do homem,
enquanto ator e autor da sua história, na sua ambivalência.

12.3. Estágio supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Enfermagem da


Faculdade deAnicuns são atividades práticas obrigatórias desenvolvidas na área
hospitalar e de atenção básica, que objetivam promover a síntese do
conhecimento adquirido nas diferentes disciplinas teóricas e práticas do currículo
do Curso de Enfermagem e que são avaliadas por meio da verificação das
habilidades e competências esperadaspara o egresso.
O que caracteriza e diferencia a atividade de estágio supervisionado das

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demais práticas de campo desenvolvidas no Curso de Enfermagem é a ênfase
na atribuição da responsabilidade progressiva aos discentes no que concerne a
sua autonomia para prestar assistência sistematizada e para o planejava as
atividades próprias do enfermeiro nas diferentes áreas de atuação, visando ao
aprimoramento das habilidades e competências relativas à assistência e à
administração em enfermagem.
O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido pelos alunos
regularmentematriculados no nono e décimo semestre.
Todo Estágio Curricular Supervisionado obedece a um cronograma que
possui o local, o horário de início e término de onde será realizado o estágio. O
estágio ocorrerá tanto no período da manhã quanto da tarde, conforme
disponibilidade de campo, e do supervisor.
A frequência exigida no Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem da FA é de 100%. As ausências devem ser justificadas por meio
de documento escrito, devendo ser entregue à Secretária no prazo máximo de
24h úteis após sua ocorrência. É importante ressaltar que o aluno deverá
também justificar a ausência para o supervisor de estágio. A ausência justificada
e aceita não abona a falta do aluno, ficando a reposição a critério da Instituição,
desde que essa não ultrapasse o limite de 5% da carga horária total do estágio
e desde que haja disponibilidade do campo de estágio. As ausências justificáveis
englobam as previstas na legislação em vigor para o ensino superior e as
relativas à qualificação acadêmica do aluno em atividade extracurricular. Em
nenhuma hipótese, a carga horária do estágio supervisionado poderá ser
substituída por trabalhos teóricos.
Cabe à Coordenação de Estágios a organização das reposições das
ausênciasjustificadas dos alunos, consideradas as condições de campo e de
disponibilidade docente, e ainda as do ano letivo.
Os horários de entrada e de saída de estágio são estabelecidos pela
Coordenação de Estágio, respeitada a rotina da Instituição concedente e o
acordo afirmado com o supervisor de estágio.
A avaliação de desempenho do aluno estagiário é realizada mediante
instrumento básico proposto pela Coordenação do Curso, podendo ser adaptada
às especificidades de cada campo de estágio e área da enfermagem.
Na avaliação de desempenho, são analisados os aspectos referentes às
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habilidades e as competências relativas a cada área da enfermagem. Serão
valorizados os seguintes: saber-conhecer, saber fazer e saber conviver.
O aluno deve ser orientado pelo docente supervisor sobre as normas e
rotinas dos serviços nos quais estará estagiando e sobre o uso de vestimenta e
material individual obrigatório que deverá portar, de acordo com as exigências
do campo de estágio.
A nota final do aluno no Estágio Curricular Supervisionado é obtida por
meio damédia aritmética das notas parciais em cada campo de estágio.
Considera-se campo de estágio as diferentes áreas de especialidades médicas
e os níveis de atenção à saúde em que o aluno desenvolve atividade ao estagiar
nas grandes áreas de: saúde da criança e do adolescente; saúde da mulher,
saúde do adulto e do idoso, urgência e emergência e administração.
A nota mínima para aprovação do aluno em cada campo de estágio
é sete (7,0). O aluno que não alcançar nota mínima de 7,0 terá que ser
novamente submetido ao desenvolvimento das atividades relativas ao campo
igual ou equivalente àquele em que ficou retido, conforme disponibilidade da
instituição, caso seja no mesmo ano. O aluno que não obtiver 7,0 e ficar retido
em mais de um campo de estágio é considerado reprovado no Estágio Curricular
Supervisionado da Área correspondente.
O Regulamento de Estágio Supervisionado segue anexado.

12.4. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório,


e será apresentado em forma de artigo científico e/ou monografia, cuja pesquisa
dar-se-á a respeito de assuntos ou temáticas relativas ao exercício de
Enfermagem, contemplando a produção científica por revisão bibliográfica ou
por pesquisa de campo, sendo a última, por envolver humanos terá seu pré-
projeto submetido à Comissão de Ética e Pesquisa em humanos conforme
Resolução 510 do Conselho Nacional de Saúde.
O aluno será orientado por um professor que também avaliará a
qualidade do trabalho produzido, conforme o regulamento de TCC, em anexo.

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O Trabalho de Conclusão de Curso será realizado nos 9º e 10º
semestres do Curso. A realização do TCC tem como objetivo fomentar a
produção científica na área da Saúde Pública e proporcionar a construção e a
partilha do conhecimento, num exercício sistêmico e crítico dos fenômenos sócio
vitais.
A realização do TCC envolverá momentos de orientação, elaboração do
projeto de pesquisa; leituras bibliográficas, pesquisa de campo, revisão
bibliográfica, escrita e defesa. Todo ritual culminará, para efeito de validação,
com a defesa do trabalho perante Banca Examinadora. Todo esse processo visa
cumprir prerrogativas legais que convalidem a titulação desejada. A execução
do TCC obedecerá regulamento próprio em vigor na Faculdade de Anicuns.

12.4.1. Regulamento do trabalho de conclusão de curso de graduação em


enfermagem

APRESENTAÇÃO

O presente regulamento tem por objetivo disciplinar o Trabalho de


Conclusão de Curso, bem como o cumprimento de sua carga horária, com o
propósito deaprimorar a formação acadêmica, a relação entre teoria e prática,
em acréscimo as atividades curriculares do curso de Enfermagem da Faculdade
de Anicuns – FA.

Capítulo I

Das Atividades e Funcionamento do Trabalho de Conclusão de Curso

Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso ocorre no último


ano do curso de Enfermagem e possui carga horária própria discriminada na

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matriz curricular.

Artigo 2° - O Trabalho de Conclusão de Curso é individual e pode ser


realizado nas seguintes modalidades:

I – Artigo científico;
II – Monografia sobre tema pertinente à Enfermagem;

Artigo 3° - O trabalho de conclusão de curso tem por objetivo oferecer


aos acadêmicos uma proposta de ação que lhes possibilite articular a teoria e a
prática no aprofundamento dos seus conhecimentos e da criatividade, permitindo
conhecer a importância da pesquisa científica e suas implicações na sua
formação acadêmica, assim como aprofundar os conhecimentos na área de
interesse do acadêmico, em consonância com as linhas de pesquisa dos cursos,
estimular a consulta à bibliografia especializada e o aprimoramento da
capacidade de interpretação crítica.

Parágrafo único. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de


natureza acadêmica e pressupõe a alocação de tempo específico dos
Professores à atividade de Orientação, na forma prevista nas normas internas.

Capítulo II

Da Supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso

Artigo 4°- O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a


orientação de um Professor do curso ligado à área de pesquisa escolhida pelo
acadêmico, com titulação mínima de Especialista.

Artigo 5° - Cabe ao acadêmico escolher o Professor Orientador.


§ 1° - Ao assinar o projeto de monografia o Professor está aceitando a
sua orientação;
§ 2° - Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor do
curso, ou de profissional que não faça parte do Corpo Docente da IES, atuando
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como co-Orientador, desde que obtenha a aprovação de seu Orientador;
§ 3° - O nome do co-Orientador deve constar os documentos e relatórios
entregues pelo aluno.

Artigo 6° - Na situação em que o acadêmico não encontre nenhum


Professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o
Coordenador do Curso a fim deque lhe indique um Orientador.
Parágrafo único - Na indicação de Professores Orientadores, o
Coordenador deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição
de acordocom as áreas de interesse dos Professores, bem como a distribuição
equitativa de orientandos entre eles.

Artigo 7º - A substituição de Orientador só é permitida quando outro


Docente assumirnormalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do
Professor substituído.

Artigo 8º - O Professor Orientador tem, entre outros, os seguintes


deveres específicos:

I - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;


II - Atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário
previamentefixado;
III - Entregar à Coordenadoria, semestralmente, as fichas de
freqüência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas;
IV - Analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem
entregues pelos orientandos;
V - Participar das defesas para as quais estiver designado;
VI - Assinar, juntamente com os demais membros das Bancas
Examinadoras, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais das
sessões de defesa;
VII - Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Artigo 9º - A responsabilidade pela elaboração da monografia é


integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar

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adequadamente, dentro das normas definidas neste regulamento, as atribuições
decorrentes da sua atividade de orientação.
Parágrafo Único - O não cumprimento do disposto neste regulamento
autoriza o Professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de
comunicação oficial ao Coordenador do Curso.

Capítulo III

Dos Alunos

Artigo 10º - Considera-se aluno em fase de realização do trabalho de


conclusão do curso aquele regularmente matriculado na disciplina respectiva,
pertencente ao currículo do curso.

Artigo 11º - O TCC está subdividido em duas partes, sendo a primeira


iniciada no penúltimo semestre do Curso, onde o acadêmico recebe toda
orientação técnico- metodológica e elabora o anteprojeto de pesquisa; e a
segunda parte, na qual o TCC deve ser concluído, no último semestre do Curso.

§ 1º - O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou em equipe


de, no máximo,três acadêmicos.
§ 2º - o agrupamento

Artigo 12º - O controle da frequência, bem como a carga horária


necessária pararealização do projeto do TCC ficará sob a responsabilidade do
orientador.
Artigo 13º - O aluno em fase de realização do trabalho de conclusão do
curso tem os seguintes deveres:

I - Frequentar a disciplina de TCC;


II - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador e/ ou pelo
seu Orientador;
III - Manter contatos no mínimo quinzenais com o Professor
Orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar

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eventuais faltas;
IV - Cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria para entrega
de projetos e versão final do trabalho de conclusão do curso;
V - Elaborar a versão final do trabalho de conclusão do curso, de
acordo com opresente regulamento e as instruções de seu Orientador;
VI – Entregar à Secretaria, no prazo determinado pela Coordenação,
3 (três) cópias da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso, junto com os
nomes dos dois professores, e do Orientador, que formarão a Banca
Examinadora;
VII - Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Capítulo IV

Do Trabalho de conclusão de curso e Da Banca Examinadora

Artigo 14º - O TCC do Curso de Enfermagem deverá ser elaborado


com grupos de no mínimo 2 e no máximo 3 alunos de acordo com este
regulamento e com as recomendações do seu Professor Orientador.
Parágrafo único - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios
técnicos estabelecidos Faculdade de Anicuns em consonância com as normas
da ABNT.

Artigo 15º - O trabalho de conclusão de curso é apresentado pelo aluno


à Banca Examinadora composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por
outros 2 (dois)Membros, designados pelo Orientador em acordo com o aluno e
coordenação.
§ 1° - A defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso torna-se
obrigatória.
a – A defesa pública não será obrigatória no caso em que o
acadêmico que estiver nos dois últimos anos do curso escrever um
artigo cientifico e o mesmo for publicado.
§ 2° - Quando da designação da Banca Examinadora deve também
ser indicado um Membro suplente, encarregado de substituir qualquer
dos titulares em caso de impedimento.

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Artigo 16º - A Banca Examinadora tem 20 (vinte) dias para corrigir o
Trabalho de Conclusão de Curso, a contar da data de entrega do trabalho,
estipulada pela Coordenação.
§ 1° - No caso de defesa pública, não comparecendo algum dos
Professores designados para a Banca Examinadora, deve ser
comunicada, a ausência por escrito, ao Coordenador para apuração
do fato.
§ 2° - Não havendo o comparecimento de algum dos Membros da
Banca e do suplente, deve ser marcada nova data para a defesa, sem
prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo
anterior.

Capítulo V

Da Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso

Artigo 17º - Cada membro da banca dá notas de 0 a 10 para os


seguintes critérios deanálise do Trabalho de Conclusão de Curso:

I – Estrutura de acordo com as normas estipuladas pela Faculdade


deAnicuns;
II – Qualidade gramatical e ortográfica de acordo com a norma culta
da língua portuguesa;
III – Relevância social e científica do trabalho;
IV – Qualidade da articulação entre as diferentes bibliografias
utilizadas no texto;
V – Clareza, coesão e articulação na apresentação do tema e dos
objetivos do trabalho;
VI – Clareza, coesão e articulação do texto na descrição do Método
utilizado;
VII – Clareza, coesão e articulação do texto na apresentação dos
Resultados obtidos;
VIII Clareza, coesão e articulação do texto na Discussão sobre

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osresultados obtidos.
§ 1° - No caso de apresentação pública, somam-se aos critérios
acima descritos:
a – Clareza e preparo da exposição pelo aluno;
b – Resposta às arguições feitas pela Banca.
§ 2° - A nota atribuída por cada membro da banca é a média
aritmética dasnotas em cada um dos critérios descritos acima.
§ 3° - A nota final do aluno é a média aritmética das notas
atribuídas por cadamembro da banca.
§ 4° - É aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 6
(seis).

Capítulo VI

Das Disposições Transitórias

Artigo 18º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos


pelo Colegiadodo Curso de Enfermagem.

Artigo 19º - Este regulamento entra em vigor a partir da data de


sua publicação.Revogam-se as disposições em contrário.

12.5. Atividades complementares

As atividades complementares têm por objetivo o enriquecimento


curricular, a atualização e a interdisciplinaridade dos conteúdos. São
programadas ao longo do curso e organizadas semestralmente pelo Núcleo
Pedagógico da Faculdade, bem como pela coordenação do Curso,
individualmente ou em integração com os demais departamentos institucionais
em forma de monitorias, iniciação científica, serviços assistenciais, seminários,
simpósios, palestras, conferências e minicursos centrados em temas polêmicos
e atuais, abertos a toda comunidade acadêmica, totalizando 210h (duzentas
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horas) de atividades.
As atividades complementares são componentes curriculares
enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.
Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer
atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no
desenvolvimento regular das disciplinas e atividades do Curso Superior em
Enfermagem da Faculdade de Anicuns.
Compreende-se como Atividades Complementares de Pesquisa a
participação em projetos de pesquisa reconhecidos pela Instituição; a publicação
de documentos de autoria própria do aluno; a assistência a defesas de TCC’s de
graduação, dissertações de mestrado ou teses de doutorado.
Compreende-se como Atividades Complementares de Extensão a
participação em projetos de extensão reconhecidos pela Faculdade; o
comparecimento a eventos diversos, na área de formação ou em áreas afins,
tais como: palestras, seminários, simpósios, exposições, debates, exibição e
discussão de filmes e vídeos, lançamento de livros, etc.
As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas em qualquer
semestre, inclusive no período de férias e/ou recessos escolares.
Para fins de acompanhamento, com vistas à integralização, o aluno
deverá requerer o aproveitamento da atividade realizada, mediante formulário
próprio, ao finalde cada semestre.
Independentemente de participar de eventos que forem promovidos e/ou
oferecidos pela Faculdade, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar
na comunidade externa sua participação. O Colegiado do Curso aprovará a
regulamentação própria, com a discriminação das Atividades Complementares e
as formas de acompanhamento e cumprimento. A seguir é apresentada a
proposta de regulamentação.
Segundo a Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004:
“Art. 8º As Atividades Complementares são componentes

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curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo aprática de estudos
e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo
único. As Atividades Complementares devem constituir-se de
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do
próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio
curricular supervisionado.”

12.6. Interdisciplinaridade

A matriz curricular do Curso Superior Bacharelado em Enfermagem da


Faculdade de Anicuns foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade,
permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre
os saberes. Desta forma, foram incluídas, além das disciplinas específicas do
Curso, disciplinas de áreas afins e que podem contribuir para a formação do
discente.
Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no
campo da Gestão Pública a peculiaridade da necessidade de uma relação
interdisciplinar entre as suas próprias áreas internas – disciplinas que compõem
a matriz. Dessa forma, na sua elaboração, procurou-se considerar as afinidades
entre as disciplinas ofertadas a cada semestre, de forma que a formação do
aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada, sem rupturas entre
os eixos de Formação Fundamental, Profissional e Prática. Essa
interdisciplinaridade será realizada de forma sistematizada por meio da
disciplina Atividades Interdisciplinares. Além disso, asementas das disciplinas
que compõem a matriz curricular do Curso foram elaboradas de forma a permitir
a integração horizontal e vertical dos conteúdos.
Importante destacar que o lugar, por excelência, de realização da
interdisciplinaridade dá-se através das atividades de pesquisa e extensão. É
nelasque realmente se pode colocar em prática esse tipo de abordagem.

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12.7. Integração entre teoria e prática

A matriz curricular integra a relação teoria e prática, de forma que o


acadêmico reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba-os
na prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual
os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade.
Dentre os meios de operacionalizar a integração entre teoria e prática se
encontram a adoção de linhas de pesquisa que orientem e direcionem a
investigação para a busca de respostas às questões do cotidiano; a realização
do TCC.
A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da
realização de atividades complementares e dos projetos de extensão.
Nesse contexto, as instituições de ensino superior devem estar
preparadas para atender as demandas de formação de profissionais de nível
superior aliando o conhecimento com as realidades sociais e seus
enfrentamentos, lhe permitindo pensar soluções, através da criação e/ou
desenvolvimento de técnicas e práticas oportunizadas na vivência e no estágio.
Como forma de promover essa interação entre a necessidade de
aquisição de conhecimentos e vivências dos discentes com as práticas das
entidades para consolidação do conteúdo teórico abordado em sala de aula ou
laboratório, o Curso realizará visitas técnicas, articulando esta ação ao Estágio
Curricular ou Extracurricular, essenciais para a captação do conhecimento
prático nas instituições que prestam serviço de saúde, os quais contribuem
fortemente para que o discente perceba as nuances do exercício de suas
funções
Também, nessa concepção de teoria e prática, vale ressaltar que o
Seminário Integrador funcionará como instrumento de fusão entre a teoria e a
prática, de modo veemente e multidisciplinar, uma vez que consolida o trabalho
em equipe e a ampla discussão de problemas locais e regionais sob a ótica do
pensar estratégico, generalista e humanista.

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12.8. Metodologia do ensino-aprendizagem

O Curso Superior Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de


Anicuns tem como base o incentivo a aplicação de metodologias de
ensino/aprendizagem que promovam a construção do saber crítico. Dessa
forma, as disciplinas práticas, teóricas e teórico-práticas devem fornecer
subsídios para construir novos conceitosou redefinir paradigmas, priorizando
espaço para a construção coletiva e participativa, conforme prevê o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
Considerando que a metodologia adotada é definidora das condições
objetivas de aprendizagem, conclui-se pela necessidade de diversificação das
formas e meios utilizados respeitando-se as características dos alunos, suas
vivências e necessidades do mercado e da sociedade.
No conjunto das atividades desenvolvidas, metodologicamente
predominará: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,
fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas em laboratório,
pesquisa bibliográfica e iniciação científica.
Tendo em vista a necessidade de se tornar a aprendizagem significativa,
o uso de metodologias de ensino baseadas na interação, tais como
discussão; debate; mesa redonda; seminário; simpósio; painel; diálogo,
entrevista; estudo de casos clínicos; e o uso, em algumas áreas, da metodologia
do aprendizado baseado em problemas, com o estudo centrado em casos reais.
Para dar suporte às práticas adotadas, a Faculdade utilizará, quando
necessário, no âmbito dos seus cursos, suportes didático-pedagógicas, como:
• Recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;
• Equipamentos de informática com acesso à Internet;
• Parceria entre os cursos que são oferecidos pela Faculdade de
Anicuns, a partir de atividades conjuntas, tendo em vista a ampliação de
horizontes, para além dos limites do conhecimento;
• Simulações, como recursos didáticos, especialmente em laboratório
escola.

Pensar as metodologias de trabalho estabelecidas pelo Currículo,


enfatizando os aspectos crítico-sociais dos conteúdos e buscando entendê-los

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na sua significação para o aluno e para a sociedade é um dos caminhos
escolhidos rumo a uma visão preliminar de conjunto que só é conseguida a partir
da sistematização de um processo avaliativo do que se quer mudar.
A avaliação é um instrumento que possibilita revisão de rotas e
redefinição de metodologias tendo em vista a correção de problemas
identificados e a instrumentalização de mudanças. O diagnóstico produzido após
o processo avaliativo passa à condição de balizador do processo, indicando as
lacunas a serem superadas, aferindo os resultados efetivamente alcançados,
considerando o desenvolvimento dascompetências e habilidades e identificando
as mudanças de percurso eventualmente necessárias.
Considerando que o processo de formação deve garantir o
desenvolvimento de competências e habilidades, a avaliação destina-se à
análise da efetivação da aprendizagem, de modo a favorecer sua trajetória e as
ações destinadas à formação. A avaliação é, portanto, um instrumento de
monitoramento do processo de ensino e aprendizagem, com foco na agregação
de valor ou correção das inadequações existentes nos resultados desse
processo.
Nesse sentido, entende-se que a avaliação não tem caráter punitivo
considerando o desempenho insuficiente daqueles que não alcançam o que se
planejou, mas, sim, de ajudar cada aluno a identificar melhor as suas
necessidades de formação e a empreender o esforço no sentido de assumir o
seu papel de sujeito da sua aprendizagem, tendo em vista a sua formação e
desenvolvimento profissional. Considera-se que o objeto da avaliação é o
levantamento da dimensão do conhecimento adquirido e, também, a capacidade
do aluno em acioná-lo e buscar outros para realizar o que é proposto. O processo
de avaliação das competências e habilidades consiste em verificar a
aprendizagem e, também, identificar se os alunos adquiriram os conhecimentos
necessários e, ainda, quando e como fazem uso deles para resolver situações-
problema reais ou simuladas relacionadas, de alguma forma, com o exercício da
profissão.
Os conteúdos serão apresentados partindo sempre de uma postura
questionadora em relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer
ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis
de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de
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ensino- aprendizagem. Tal procedimento possibilitará ao professor implementar
ações que minimizem dificuldades constatadas.
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que
permitam o desenvolvimento de em ensino participativo, em que o aluno não
será mero espectador, mas sujeito ativo do processo. Isso significa uma
metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés de aulas
puramente expositivas.
Também, como opção metodológica do Curso utilizar-se-á de pesquisas
pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo elas
orientadas pelos respectivos professores.
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso,
os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas
seguintes diretrizes:
• Planejar ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento
das reaisnecessidades, continuamente reestruturadas.
• Empregar linguagem adequada à compreensão do aluno sem
cair em exagerosacadêmicos.
• Garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam
estritamente àaltura do aluno.Fomentar a aprendizagem por meio da ação
formativa, reconhecendo que osalunos podem aprender uns com os outros.
• Instalar um sistema educativo altamente participativo.
• Focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e
ao mesmo tempoespecífico de avaliação de resultados da ação pedagógica.
Cada aula deve partir de objetivos explícitos e possuir um plano de ação
com bases motivadoras, administrando adequadamente o tempo e prevendo um
resultado final palpável.
O processo de ensino, onde o tempo desempenha função fundamental,
deve ser tão importante quanto os conteúdos, devendo desenvolver-se com a
devida sensibilidade de forma que estes deem lugar à aprendizagem e, portanto,
a uma mudança de comportamento.

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12.9. Tecnologias da informação e da comunicação – TIC’s

Considerando as contribuições e os avanços na área da tecnologia da


comunicação e informação, é estimulado o uso, entre os professores, de
ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e
outros materiais didáticos, em mídias eletrônicas, para tanto, estão previstas
aquisições de materiais eequipamentos e qualificação tanto do corpo docente,
quanto do técnico administrativo, para lidarem as TIC’s como ferramentas que
auxiliam na ampliação da aprendizagem.
A incorporação dos avanços tecnológicos às atividades acadêmicas faz
parte das estratégias de ação da Faculdade de Anicuns. Nessa perspectiva,
destina na sua receita anual recursos para a aquisição de microcomputadores e
softwares paraincrementar os Laboratórios de Informática.
A participação do corpo docente em eventos com temas relacionados à
incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem é
estimulada tendo em vista a disseminação deste conhecimento, contribuindo
para as inovações no âmbito dos cursos, tanto do ponto de vista técnico,
tecnológico, quanto metodológico.

12.10. Incentivos às atividades acadêmicas articuladas com o ensino

Na Faculdade de Anicuns, os incentivos às atividades acadêmicas


articuladas com o ensino são realizados por meio das atividades de monitoria,
de pesquisa e de extensão, conforme os regulamentos próprios. Doravante,
seguem as especificidadesde cada atividade (ver em anexo).

12.11. Atividades de monitoria

A Faculdade de Anicuns oferece ao seu aluno a oportunidade de


diversificar, ampliar e aprofundar seus conhecimentos científicos e tecnológicos
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por meio daparticipação no regime de Monitoria Acadêmica (normalmente
denominado apenaspor Monitoria).
Para todos os cursos tecnológicos, de graduação (licenciatura e
bacharelado) epós-graduação (lato-sensu) serão ofertadas vagas, obedecendo
prerrogativas de cada Curso.
Para pleitear a vaga de Monitoria o candidato (discente do Curso) deverá
ser submetido a um Processo Seletivo, este que será realizado semestralmente,
conforme Edital e Regulamentos próprios.
A participação no regime de Monitoria possibilita ao acadêmico a
diversificação, ampliação e aprofundamento de seus conhecimentos científicos
e técnicos por meio da vivência, em situações práticas do cotidiano, dos
principais problemas (e suas soluções) que emergem na área específica
abarcada pela monitoria da qual participa.
Adicionalmente é responsável por instigar e aprimorar o espírito
investigativo do acadêmico, pois, em diversas situações, a busca por uma
solução implicará na necessidade de considerável esforço por sua
autoconstrução.
Outra característica fundamental é que o regime de Monitoria promove
a integração entre estudantes dos mais diversos níveis acadêmicos, desde os
ingressantes até os formandos.
O regime de Monitoria, quando vinculado a uma determinada disciplina
ou matéria presente na matriz curricular do curso ao qual se vincula, proporciona
ao acadêmico a participação na concepção, elaboração e execução de
atividades de ensino para aquela disciplina, sempre sob a orientação de um
professor responsável.

12.12. Atividades de pesquisa

A Faculdade de Anicuns desenvolverá a iniciação a pesquisa, com o fim


de ampliar o acervo de conhecimentos ministrados no curso pleiteado.
O estímulo às atividades de pesquisa consistirá, principalmente, em:

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a) Formar pessoal docente em curso de pós-graduação da
Instituição e de outrasIES nacionais, ou estrangeiras.
b) Conceder auxílio para projetos específicos.
c) Realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa.
d) Manter intercâmbio com instituições científicas, visando a alimentar
contatos entrepesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns.
e) Ampliar e manter atualizada sua biblioteca.
f) Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos
institucionais eem outros, nacionais ou estrangeiros.
g) Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos.
h) Adotar regime de trabalho especial para pesquisadores.
i) Conceder bolsas de trabalho a pesquisadores.
j) Implantar núcleos temáticos de estudos.

Caberá ao Colegiado do Curso analisar e deliberar, inicialmente, sobre


os projetos de pesquisa, observadas as condições e exigências existentes sobre
a matéria e o disposto no Regimento.
Dar-se-á prioridade à pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e
inspirada em dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da
generalização dos fatos descobertos e de suas interpretações.
Para o financiamento das pesquisas, a Instituição firmará convênios com
organismos especializados ou agências governamentais ou não-
governamentais, além de consignar, em seu orçamento anual, recursos iguais
ou superiores a três por cento de sua receita operacional.
Os projetos de pesquisa estarão sob a tutela da Coordenação de
Pesquisa da Instituição, quando envolver atividades intercursos.
A fim de cumprir os objetivos da interdisciplinaridade, a Instituição criará
núcleos temáticos (vinculados aos Núcleos de Pesquisa). Os núcleos temáticos
visarão:

a) Estimular o desenvolvimento da pesquisa científica, por meio do


aperfeiçoamento de professores e pesquisadores.
b) Proporcionar treinamento eficaz de técnicas de alto padrão em face
do desenvolvimento nacional.

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c) Criar condições favoráveis ao trabalho científico.
d) Aprimorar a qualidade do ensino com elevação do perfil acadêmico
e dos docentes.
e) Criar adequadas condições de trabalho a pesquisadores de
diferentes áreas, que integram o núcleo.
f) Integrar espaço físico e recursos humanos, racionalizando o
trabalho e a produção científica.
g) Oferecer planos integrados de ensino de pós-graduação
(aperfeiçoamento e especialização) e pós-graduação (mestrado e doutorado)
para integrar profissionais das diferentes áreas do núcleo.
h) Prestar serviços à comunidade nas diferentes áreas do núcleo.
i) Promover intercâmbio cultural e científico com instituições
congêneres eentidades governamentais.
As linhas de pesquisa serão estabelecidas, observada a relação entre
estas e oprojeto pedagógico institucional e do curso em pleito.
Os projetos serão analisados tendo presente o conteúdo e a
relevância dotema e a adequação entre os trabalhos a serem desenvolvidos e
os recursos disponíveis. Para o desenvolvimento técnico e científico e,
consequentemente, melhorias em todosos níveis de ensino e pesquisa.

12.13. Atividades de extensão

O curso de Enfermagem da Faculdade de Anicuns constitui um universo


planejado para a construção e difusão do saber. Nesse contexto, as práticas
extensionistas funcionam como um instrumento adequado para a socialização
do conhecimento concebido e/ou difundido no ambiente acadêmico, permitindo
o diálogo entre a comunidade acadêmica e a sociedade, principalmente no
âmbito do cuidado em saúde, onde o papel do enfermeiro (a) é crucial para a
melhoria dos parâmetros relacionados à qualidade de vida da população. É
importante frisar que as ações extensionistas permitem a manutenção de um
sistema que se retroalimenta, em que a comunidade acadêmica leva à sociedade
o seu conhecimento, na forma de atitudes, habilidades e competências,
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retornando posteriormente ao ambienteacadêmico com experiências e reflexões
que enriquecem, transformam e fornecem significado ao saber desenvolvido na
vida academica.
As práticas extensionistas propostas para o curso de Enfermagem de
acordo com a Resolução nº 7 de 18 de dezembro de 2018, compõem 10% (dez
por cento) do total da carga horária curricular estudantil, a essência da profissão
de enfermagem abrange as práticas do cuidado em saúde, o emprego de
tecnologias em saúde e o desenvolvimento de ações de gestão no âmbito da
saúde, as quais podem ser replicadas em atividades/projetos extensionistas
vinculados às disciplinas da matriz curricular através de: ações cívico-sociais,
participação em eventos, ligas academicas, atuação em campanhas nacionais
de orientação, promoção de ações de suporte aos serviços prestados em
unidades de saúde públicas e privadas, desenvolvimento de práticas de
educação em saúde para profissionais de saúde e para a sociedade por meio de
redes sociais. As ações e projetos extensionistas oferecidos à comunidade
serão planejados semestralmente pela coordenção do curso de enfermagem,
professores e NDE .
As atividades de Extensão devem ser realizadas com o envolvimento de
alunos regulares dos cursos tecnológicos, de graduação (bacharelado e
licenciatura) e de pós-graduação, sob a supervisão de professor, como
executores e/ou colaboradores nessas atividades.
A Extensão pode ser desenvolvida por intermédio das seguintes
atividades principais:

a) publicações que visem a tornar o conhecimento acessível a


estudantes, população,a cientistas, a profissionais, etc.;
b) eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham como
finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de
conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir
deles;
c) serviços, desenvolvidos por atendimentos diretos à população, ou,
indiretamente, por agências que fazem esse atendimento, desde que sejam
realizados de forma consistente com os objetivos da instituição;
d) assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou

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instituições a utilizarem mais, ou melhor, o conhecimento existente, nas
situações com que se defrontam;
e) intercâmbios de docentes ou técnicos da Faculdade para auxiliar
no desenvolvimento de áreas carentes em outras instituições;
f) estudos ou pesquisas para aumentar o conhecimento sobre os
processos de utilização do conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da
população em geral.

A prestação desses serviços, pela Faculdade, só se justifica quando


atender, pelo menos, a uma das seguintes condições:
• Treinamento de alunos na realização de tarefas profissionais;
• Meio para testar técnicas, procedimentos e equipamentos
resultantes da produção de conhecimento da faculdade;
• Coleta de dados e informações sobre assuntos relacionados ao
serviço na comunidade;
• Um determinado tipo de serviço não existir na comunidade ou,
existindo, não for acessível; neste caso, deverá ser de duração temporária, até
o serviço; estar disponível e acessível;
• A prestação de serviço for uma condição ou um procedimento para
desenvolver uma agência da comunidade para que ela passe a realizar tal
prestação de serviços.
Todo e qualquer tipo de atividade de extensão deve ser feita com o
cuidado de não anular ou substituir outras instituições sociais que, por definição,
sejam responsáveis, na sociedade, pela realização de atividades similares às
propostas pela FA. Cabe à Instituição de Educação Superior, então, oferecer
subsídios aos diversos segmentos de produção social para incrementar o
progresso e colaborar na minimização dos problemas que afetam diretamente
as camadas menos favorecidas.

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12.14. Sistema de avaliação

12.14.1. Da avaliação do rendimento discente

A avaliação do rendimento do aluno do Curso Superior em Enfermagem


segue o estabelecido no Regimento Interno e no Projeto Pedagógico
Institucional, que tem por base os princípios da avaliação formativa, conforme
proposto por (PERRENOUD, 1999, p. 78), ou seja, “formativa é toda prática de
avaliação contínua que pretenda contribuir para melhorar as aprendizagens em
curso, qualquer que seja o quadro e qualquer que seja a extensão concreta da
diferenciação do ensino”. Portanto, aavaliação que se propõe realizar tem por
objetivo contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem tanto do aluno
quanto do professor, considerando que este também deve ser um eterno
aprendiz no processo de ensinar, pois “aquele que se preocupa com os efeitos
de sua ação, modifica-a para melhor atingir seus objetivos” e, assim, poder
adequar o processo de ensino-aprendizagem ao currículo que se propõe
ministrar.
Na avaliação do rendimento do aluno, é verificado o atendimento de no
mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária total da
disciplina, conforme exige a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) e os critériosde aproveitamento estipulados neste documento os quais se
constituem em elementos imprescindíveis ao processo da avaliação.
As avaliações serão realizadas:

• Com predomínio do aspecto qualitativo sobre o quantitativo;


• Prevendo, no conjunto das avaliações, a produção de textos sobre
temas relativosaos conteúdos estudados pelo aluno;
• Em tempo e formas definidas pelos professores, observados os
prazos previstosnos calendários institucionais;
• Contemplando os objetivos do projeto pedagógico do curso.

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12.14.1.1. Do aproveitamento escolar

O aproveitamento do aluno em cada disciplina será verificado em três


etapas de atividades avaliativas diversificadas, tais como: atividades em grupo,
arguições, debates, seminários, exames escritos, atividades de pesquisa e de
prática as quais serão atribuídas notas que variarão de 0 (zero) a 10 (dez) e
calculada a média das notas obtidas, observada somente a primeira casa
decimal, sem arredondamentos.
Das avaliações obter-se-ão:
I - Uma primeira média aritmética das notas obtidas no primeiro bimestre, ou
seja, a MB1. Essa média deve ser entregue juntamente com a frequência do aluno pelo
professor à coordenação do respectivo curso até o último dia letivo dos meses demarço
e setembro dos semestres correspondentes para publicação pela Secretaria Geral de
Cursos no prazo máximo de 5 (cinco) dias.
MB1 = _∑ N_
N
MB1 = Primeira média bimestral.
∑ N = Somatório das notas obtidas no primeiro bimestre.
n = Número de notas obtidas no primeiro bimestre.

II - Uma segunda média aritmética das notas obtidas no segundo


bimestre, ou seja, a MB2. Essa média deve ser entregue juntamente com a
frequência do aluno pelo professor à coordenação do respectivo curso até o
último dia letivo dos meses demaio e novembro dos semestres correspondentes
para publicação pela Secretaria Geral de Cursos no prazo máximo de 5 (cinco)
dias.

MB2 = _∑ N_
n
MB2 = Segunda média bimestral.
∑ N = Somatório das notas obtidas no segundo bimestre.
n = Número de notas obtidas no segundo bimestre.

III – Uma terceira média aritmética das notas obtidas na última etapa do
processo avaliativo, ou seja, a MB3. Essa média deve ser entregue juntamente
com a frequência do aluno pelo professor à coordenação do respectivo curso até
três dias úteis após o encerramento das aulas do semestre correspondente para
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publicação do resultado final do processo avaliativo pela Secretaria Geral de
Cursos no prazomáximo de 5 (cinco) dias.

MB3 = _∑ N_ Legenda:
n
MB3 = Terceira média bimestral.
∑ N = Somatório das notas obtidas na última etapa do processo avaliativo.
n = Número de notas obtidas na última etapa do processo avaliativo.

No processo avaliativo, considera-se:

• Aprovado o aluno que obtiver média aritmética igual ou superior


a 7 (sete) entrea MB1 e MB2. Nesse caso, o aluno poderá optar ou não por
submeter-se à terceira etapa do processo avaliativo, sendo que a MB3 será
incluída no cálculo da média finalno caso de ocorrer opção;
• Subordinado à terceira etapa do processo avaliativo, o aluno
que obtiver média aritmética igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete)
entre MB1 e MB2;
• Reprovado e não subordinado à terceira etapa do processo
avaliativo, o aluno que obtiver média aritmética inferior a 4 (quatro) entre MB1 e
MB2;
• Aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5
(cinco).

A avaliação das atividades práticas como: estágio, TCC, atividades


complementares, atividades de pesquisa e atividades de extensão obedece a
regulamento próprio.

12.14.1.2. Da frequência

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado


reprovado na disciplina o aluno que não tenha frequência registrada a, no
mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades
acadêmicas programadas no plano de ensino da disciplina de referência,
conforme legislação educacional em vigor. Outras atividades escolares

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 167
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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(seminários, palestras, debates, visitas técnicas, etc.) também poderão ser
consideradas para efeito do cômputo de frequência, conforme programação
acadêmica específica de cada disciplina e/ou curso.
A verificação e registro da frequência do acadêmico a cada uma das
atividades escolares estabelecidas no plano de ensino da disciplina é de
responsabilidade do docente e deverá constar, diariamente, na pauta de
frequência relativa àqueladisciplina e, por isso, é fundamental que o professor
não deixe de realizar tal controle. A supervisão dos lançamentos, quanto à
correção e aderência ao plano de ensino e conteúdo programático, cabe à
Coordenação de Curso e, em seguida, à diretoria acadêmica.
O controle da transcrição das informações registradas nos documentos
para o Sistema de Informações Acadêmicas e Administrativas da Faculdade
de Anicuns e, ainda, o arquivamento dos documentos físicos correspondentes,
é tarefa eresponsabilidade da Secretaria Geral.

12.14.1.3. Do não comparecimento às avaliações

Na hipótese do acadêmico deixar de comparecer a qualquer uma das


avaliações de aproveitamento nas datas fixadas pelo Calendário da Instituição
(no caso de avaliações bimestrais e exames finais) ou determinada pelo
professor (no caso de outras avaliações das disciplinas, que não a avaliação
bimestral), pode ser concedida uma segunda oportunidade, em caráter de
avaliação substitutiva obedecendo-se aos seguintes critérios:
a) Se a avaliação não realizada foi uma das avaliações que
serão somadas às bimestrais, cabe ao professor responsável pela disciplina,
exclusivamente a seu critério, conceder (ou não) uma avaliação substitutiva e,
neste contexto, fixar data, local e horário para a realização da mesma;
b) Se a avaliação não realizada foi uma avaliação bimestral
(MB1 ou MB2) ou o Avaliação Final (AF), o aluno deve solicitar uma avaliação
substitutiva. Esta solicitação deverá ser efetuada na Secretaria Geral, por
escrito, e em formulário próprio (Requerimento de Avaliação de segunda
chamada), no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, computados a partir da data

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de realização da avaliação (Observar regulamento próprio que regulamenta o
sistema de avaliação na Instituição).

12.14.1.4. Autoavaliação do curso

A autoavaliação ou avaliação interna deve ser entendida como parte do


processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas
as atividades que envolvem o curso.
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes
envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de
formação profissional, sendo elemento central da instituição de ensino.
As questões relativas ao conjunto das disciplinas do curso (e dos demais
processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser
analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu
lugar no processo de ensino-aprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é
importante perceber como os alunos e professores têm percebido o curso com
um todo e, também, a sua inserção nesse processo.
Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada:

• Por meio de questionários aplicados aos alunos e professores


sobre o desempenho destes;
• Em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem,
realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de
professores, para a discussão de formas e critérios;
• Por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno,
contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao curso de à
profissão.
A avaliação externa significa a incorporação de outro olhar, de fora da
Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do curso e da adequação
dos rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades
feitas pela sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do curso,
entidades de classe,profissionais de Ciências Contábeis e educadores de outras
instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo.
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GO.
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O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e
realizados pelo Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas
de avaliação externa.
Também, a Faculdade de Anicuns, considerando a importância de
contar com uma avaliação externa, dever-se-á criar um setor de
acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais
contribuir para a melhoria das condições deoferta do curso, visando à formação
de profissionais qualificados para o mercado do trabalho.

13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E PEDAGÓGICA DO CURSO

13.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE): composição e funcionamento

O Núcleo Docente Estruturante é instituído pela RESOLUÇÃO Nº 01 de


17 de junho de 2010 e será composto por docentes do quadro transitório da
Instituição com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto político
pedagógico do curso. O NDE deve ser constituído por membros do corpo
docente do curso, que exerça nesta liderança acadêmica, atuando sobre o
desenvolvimento do curso.
Integrarão o NDE, o coordenador de Curso e mais 3 (três) professores,
cujos componentes se caracterizam por:

a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso;


b) preferencialmente, porte de título de pós-graduação stricto sensu;
c) contratação em regime de trabalho integral ou parcial; e, quando
não atendido,poderá ser horista;
d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história
institucional.

No quadro a seguir, será apresentada a relação nominal dos professores


componentes, seguida da titulação e do regime de trabalho.

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 170
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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13.2. Composição do NDE

FORMAÇÃO ACADÊMICA FP
ESPECIALISTA MESTRE IES DOUTO REGIME
GRADUADO IES –
IES – ANO – ANO RIES- DE
ANO
ANO TRABALH
DOCENTE
O

Arthur Ferreira Biomedicina( Mestrado em Parcial Sim


do Vale UFG-GO) Ciências da
Conclusão: 2015 Saúde
(UFG-
GO/2018)

Higor de Farmácia. Mestrado em Parcial Sim


Oliveira (FMB-GO) Ciências
Ribeiro Conclusão: 2011 Farmacêutica
s (UFG-
GO/2016).

Marco Antônio Analise e Especialização


de Araújo Desenvolvimento de em Redes de
Sistemas. Computadores.
(UNAERP -SP) (UNIVERSO-
GO/2002)

Conclusão: 1993

Luciana Felicio Especialização


ENFERMAGEM.
Jeronimo em Saúde
(UNIP/GO)
Pública com
Enfase em Saúde
Conclusão: 2006
da Familia
(CEEN-GO/)

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 171
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Farmácia. Especialização
Camila Maria (UNIP-GO) em Farmácia
de Azevedo Conclusão: Clínica, Sim
2015 Prescrição
Farmacêutica e Parcial
Vacinação.
INPOS, /2021

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 172
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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FORMAÇÃO ACADÊMICA
ESPECIALISTA MESTRE DOUTO REGIME
GRADUADO
IES – ANO IES – RIES- DE
IES – ANO
ANO ANO TRABALH FP
DOCENTE
O

Enfermagem Especialização Integral Sim


Luciana Felicio
(UNIP-GO/2006) em Saúde
Jeronimo
Pública com
Enfase em Saúde
da Familia
(CEEN-GO
Biologia ( Puc-Go) Especialização Integral Sim
Flávia
Conclusão : 2004 em Docência
Meiry
Universitária
Pereira
(UEG - 2006)

Arthur Ferreira Biomedicina( Mestrado em Parcial Sim


do Vale UFG-GO) Ciências da
Conclusão: Saúde
2015 (UFG-GO/2018)

Farmácia. Mestrado em Integral Sim


Higor de
(FMB-GO) Ciências
Oliveira Ribeiro
Conclusão: 2011 Farmacêuticas
(UFG-
GO/2016).

Analise e Especialização Integral im


Marco Antônio
Desenvolvimento de em Redes de
de Araújo
Sistemas. Computadores.
(UNAERP -SP) (UNIVERSO-
GO/2002)
Conclusão: 1993

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 173
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Farmácia. Especialização Integral Sim
Camila Maria
(UNIP-GO) em Farmácia
de Azevedo
Conclusão: 2015 Clínica,
Prescrição
Farmacêutica e
Vacinação.
INPOS, /2021
Raio de Luar Enfermagem. Especialização Integral
Moreira (PUC-GO) em Formação
Gonçalves dos Conclusão: Integrada
Santos 2012 Multiprofissional
em Educação
Permanente em
Saúde.
(UFF-RJ/2015)
Carlos Henrique Enfermagem specialista em Integral

(PUC-GO) Urgência e

Conclusão: 2021 Emergência /


Unidade Terapia
Intensiva
(CGESP/2022 ).
Walita Enfermagem Enfermagem do Integral
Domingas UNIGoyazes Trabalho (2020)
Rodrigues (2019)
Oliveira

13.3. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

Na FA, cada curso tem o respectivo Núcleo Docente Estruturante,


constituído por seu coordenador e por representantes do corpo docente que
planejam estrategicamente os assuntos pedagógicos, científicos, didáticos e
disciplinares.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem constitui-se de
um grupo de docentes do Curso, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento,atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 174
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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atualização do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE do curso Enfermagem da FA é composto por cinco professores
e pela coordenadora do curso onde todos participam da implementação e
atualização do PPC do curso. Destes, 01 é doutor, 02 são mestres e 02 são
especialistas. Logo 60% dos membros do NDE possuem titulação obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu, com experiência profissional
docente e contratados em regime de trabalho de tempo parcial ou integral.
O Núcleo Docente Estruturante é integrado pelos seguintes membros:

I o Gestor do Curso, que o preside;


II quatro professores pertencentes ao corpo docente do Curso, tendo
ao menos 60% de seus membros titulação acadêmica obtida em programas de
pós- graduação stricto sensu.
As reuniões do Núcleo Docente Estruturante acontecem conforme
calendário específico definido ao início de cada semestre letivo, com registro de
presença em documento próprio.
A Faculdade de Anicuns pretende investir na composição de um corpo
docente que possua uma dedicação preferencial, cujo resultado seja a
construção de uma carreira assentada em valores acadêmicos, ou seja, titulação
e produção científica. Isto, com certeza, contribuirá para a estabilidade docente
e o estímulo à permanência dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante até
o reconhecimento do curso. Neste sentido, a Faculdade compromete-se a
estabelecer uma relação duradoura e perene entre si e o corpo docente, sem as
altas taxas de rotatividade que dificultam a elaboração, com efetiva participação
docente, de uma identidade institucional.

13.4. Composição da coordenação

13.4.1. Coordenadora / Gestora do Curso de Enfermagem

Profª. Esp. Luciana Felicio Jeronimo Pós-Graduação em Saúde Pública


em Enfase em Saúde da Familia pelo Centro de Estudos em Enfermagem e
Nutrição de Goiás – CEEN-GO, graduada em enfermagem pela Universidade
Paulista, PUC-GO/2006.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 175
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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13.4.2. Coordenadora de Práticas Clínicas e Estágio Supervisionado

Profª. Ms. Brenda, de Oliveira Monteiro Mendonça, mestre em


Enfermagem pela Universidade Federal de Goiás – UFG/2014, especialista em
Saúde da Família pela Universidade Federal de Goiás – UFG, graduada em
Enfermagem pela PUC- GO/2003, licenciatura plena pela PUC-GO. Experiência
Profissional da Gestora
Antes de assumir a Gestão do Curso de Enfermagem da FMB, a Gestora
atuou como:

• Enfermeira da Estratégia Saúde da Família (ESF) no município de


São Luís de Montes Belos, com atuação na assistência direta ao paciente e
Gestão de Unidades eEquipes (2007-2008);
• Supervisora de Estágio do Curso de Enfermagem da Faculdade
Montes Belos – FMB (2009-2010);
• Professora da Graduação na Faculdade Montes Belos – FMB (2009-
atualmente).

13.5. Cadastro da coordenadora do curso

CADASTRO DA COORDENADORA DE CURSO


1. DADOS GERAIS

Luciana Felicio Jeronimo


Nome:
913.966.541-00
CPF:
SPTC / GO
RG:
E-mail: [email protected]

Rua Espanha Qd 12 Lt 14 Número:


Logradouro:
CEP: 76170-000
Complemento:
Jardim dos Alpes
Bairro:
UF: GO

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 176
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Anicuns
Município:
2. FORMAÇÃO ACADÊMICA/TITULAÇÃO

2.1. GRADUAÇÃO
Nome do Curso Enfermagem

Habilitação: Bacharelado

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 177
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Instituição: Universidade Paulista-GO

2006
Data de conclusão:

2.2. ESPECIALIZAÇÃO

Pós-Graduação em Saúde Pública em Enfase em Saúde


Nome do Curso:
da Familia
Enfermagem
Área Concentração:

Centro de Estudos em
Instituição: Enfermagem eNutrição Sigla: CEEN-GO

2009
Data de conclusão:

3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Anos
3.1. Tempo de magistério superior
02
Instituição: Faculdade de Anicuns

Graduação
Nível:

Enfermagem
Cursos:

Fundamentos Historicos de Enfermagem, Bases Teóricas e Técnicas


Disciplinas
de Enfermagem I e II; Doenças Transmissíveis;
ministradas:

Início: Término Total – Ano


Período:
Mês/Ano 01/2021 Mês/Ano 02
Atual
4. PUBLICAÇÕES Últimos três anos

Unidades
Artigos publicados em periódicos científicos na área

- Unidades
Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas

- Unidades
Livros ou capítulos de livros publicados na área

- Unidades
Livros ou capítulos de livros publicados em outras áreas

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 178
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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meses

13.6. Composição e funcionamento do colegiado de curso

De acordo com o Regimento Geral da Faculdade de Anicuns, o


Colegiado de Curso é integrado por todos os docentes que ministram os
componentes curriculares do Curso, pelo Coordenador do Curso, pelo NDE e
por um representante do corpo discente.

13.7. Perfil Corpo docente

Para viabilizar a implantação do Currículo proposto pelo Curso Superior


em Enfermagem, e em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional
(PPI), o perfil do corpo docente deverá ser caracterizado por:

• Senso ético-profissional;
• Graduação em curso superior na área em que se propõe lecionar;
• Titulação mínima de especialista em uma área do conhecimento;
• Mínimo de um terço dos docentes com habilitação em mestrado
oudoutorado;
• Mínimo de um terço dos docentes em regime de quarenta horas
semanais;
• Formação técnico-científica e prática indispensável à compreensão
interdisciplinar do currículo;
• Habilidade para o diálogo permanente;
• Domínio das metodologias do ensino superior;
• Capacidade para a interdisciplinaridade do ensino, buscando a
integraçãodas disciplinas e a contextualização dos conhecimentos;
• Habilidade para articular o ensino com as atividades de pesquisa
e extensão;

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 179
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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• Visão atualizada e inteirada das questões locais, regionais e
nacionais;
• Capacidade de promover o desenvolvimento da cultura regional,
articulando o saber popular com os conteúdos formais;
• Domínio de tecnologias de ensino-aprendizagem e comunicação,
relacionadas com a informática e a telemática (computador, recursos da
Internet);
• Habilidade com avaliações processuais e autocrítica para rever seu
trabalho;
• Disponibilidade mínima de 12 (doze) horas semanais de trabalho.

13.8. Perfil atual do corpo docente

O corpo docente do Curso Superior em Enfermagem é composto por


professores especialistas, mestres e doutores com experiência profissional na
área em que atuam no magistério superior.
O ingresso de professores na instituição é realizado via concurso
público.Embora, em situações excepcionais, sejam feitos contratos para suprir
déficits temporários.
O plano de carreira docente está sendo adequado às normas vigentes,
buscando contemplar, dentre outras reivindicações, a valorização do professor
por titularidade e a garantia do tempo mínimo de 20h (vinte horas) de trabalho
semanal.
O Curso Superior de Enfermagem, também, através das Políticas
Institucionais estuda formas de incentivo e apoio aos docentes para a obtenção
de títulos de pós-graduação lato e stricto sensu e, consequentemente, uma
possível ampliação da titularidade do quadro permanente.

13.9. Relação nominal do corpo docente

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 180
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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O corpo docente do curso de Enfermagem, indicados atualmente é
composto por 12 professores, conforme quadro a seguir:

13.10. Regime de trabalho

O corpo docente que atuará no Curso Superior em


Enfermagem terá a seguinte configuração.

PERFIL DO CORPO DOCENTE PARA


OS 02 (DOIS) PRIMEIROS ANOS DO CURSO
REGIME DE Nº DE DOCENTES % DE DOCENTES
TRABALHO
Tempo Parcial 12 100%
Tempo Horista 0 0%
TOTAL 12 100%

Conforme se observa, 90% dos docentes do Curso Superior


em Enfermagem estão em regime de trabalho de tempo parcial.

Tempo de Tempo de
Experiência experiênci a
no profission al
Disciplinas Carga magistério (fora do
Regime
no curso Horária superior magistéri o,
DOCENTE Titulação máxima de
avaliado, Total e/ou no eixo de
trabalho
com educação inserção
respectivas profissional do curso)
cargas
horárias

Walita Domingas Pós-graduação Bases


Rodrigues Oliveira Enfermagem do Teóricas e
Trabalho (2020) Técnicas de 1
9 horas
Enfermagem Enfermagem
II – 3
4

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 181
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Propedêutica
e processo de
Parcial cuidar na
Saúde da
Mulher I – 3

Propedêutica
e processo de
cuidar na
Saúde da
Mulher II - 3
9h/aula
Fundamentos
Históricos

de
9 horas 2 15
Luciana Felicio Pós-graduação em Enfermagem
Jeronimo Saúde Pública com –3
Enfermeira Enfase em Saúde da
Familia Nutrição
Coordenadora do (CEEN-GO Parcial Aplicada à
Enfermagem –
Curso 3
Mestrado em Bases
Atenção à Saúde Teóricas e
pela PUC- GO/2015 Técnicas de
Enfermagem I
–3

9h/aulas

Metodoliga
Marco Antônio de Pós-graduação em Cientifica e
Araújo Redes de Tecnologia em
Graduação em Computadores. Sistemas de
Parcial 3 horas
Analise e (UNIVERSO- Informação - 3
Desenvolvimento de GO/2002)
Sistemas. 3h/aulas

Denise Jane Nacaré Especialista em


Carneiro Graduação Atendimento 3 horas
Psicologia Psicológico Horista Psicologia 2 6
Domiciliar – PUC aplicada à
/Goiás (2000) saúde - 3

3 horas
Júnior César Mestre em Letras e Português - 3
Ferreira Castro Linguística – UFG Parcial 10 15
Graduação Letras (2013)

Raio de Luar Pós-graduação em Saúde Coletiva 3 horas 1 10


Moreira Gonçalves Formação Integrada e Epidemiologia
dos Santos Multiprofissional em –3
Educação
Enfermagem. Permanente em
Saúde.
(UFF-RJ/2015)

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 182
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Anatomofisiolo
Mestrado em gia I - 3
Ciências da Saúde
Arthur Ferreira do (UFG-GO/2018) Anatomofisiolo
Vale gia II - 3 9 horas
Biomedicina Parcial
Patologia - 3

9h/aula
Pós-graduação em Propedêutica
Urgência e e processo de
Carlos Henrique Emergência / cuidar na
Enfermagem Unidade Terapia Saúde do
Intensiva Adulto I – 3 9 horas 1
(CGESP/2022 ).
Parcial Propedêutica
e processo de
cuidar na
Saúde do
Adulto II – 3

Bases
Teóricas e
Técnicas de
Enfermagem
III – 3
9h/aula

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 183
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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9h/aula

Sônia Maria Gomes Especialista em 3 horas


Araújo Libras – Parcial Libras – 3 1 15
Graduação FABEC (2012) 5
Pedagogia
Pós-graduação Biossegurança–
Camila Maria de em Farmácia 3 6 horas
Azevedo Farmácia. Clínica,
Prescrição Imunologia – 3
Farmacêutica e
Vacinação. 6h/aula
INPOS, /2021

Flávia Meiry Pereira Pós-graduação Citologia,


Histologia 12 horas 16 06
em Docência
Embriologia e
Universitária genética – 3
(UEG - 2006)
Microbiologia

e Parasitologia
–3

Fundamentos
da Educação
Ambiental e
saúde – 3

Fundamentos
das Ciências
Humanas– 3
12h/aula

Bioestatística -
3
Higor de Oliveira
Ribeiro Mestrado em Bioquímica – 3
Farmácia. Ciências 6 horas
Farmacêuticas Farmacologia - 3
(UFG-GO/2016). Parcial
9h/aula

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 184
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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13.11. Condições de trabalho

O número de alunos em sala de aula é extremamente importante para o


desenvolvimento das estratégias pedagógicas a serem utilizadas, por isso a
previsão de alunos por turma em disciplina teórica é de, no máximo, 40
(quarenta) alunos.
As turmas do Curso Superior em Enfermagem da Faculdade de Anicuns,
em cada disciplina, possuirão no máximo 40 (quarenta) alunos. Dessa forma, a
proporcionalidade professor-aluno, em cada disciplina, é inferior a 40 (quarenta)
alunos.
A opção é pela utilização, nas disciplinas mais teóricas, como regra
geral, a técnica de aula expositiva, nas suas formas participativa e dialógica,
sendo, entretanto, livre a utilização, por parte do professor, de outras técnicas.
As salas de aula são adequadamente preparadas para a utilização dessa técnica
e de outras.
Pelo tamanho das turmas (40 alunos, no máximo) é possível ainda a
utilização de técnicas de grupos, sempre que o conteúdo o permitir,
incentivando-se a
realização de atividades dessa natureza, visando oxigenar a aula e
desenvolver a habilidade de trabalhar em pequenos grupos.
Especificamente no que se refere ao Estágio Supervisionado, este será
desenvolvido exclusivamente por meio de atividades práticas, utilizando-se a
modalidade individual ou em grupo, sempre em conformidade com as
características da atividade específica a ser desenvolvida. Não haverá a
utilização de aulas expositivas, funcionando o professor como orientador e
supervisor.

13.12. Plano de carreira

A Faculdade de Anicuns possui um Plano de Carreira Docente que


contempla critérios de titulação acadêmica e produção científica para fins de
progresso nacarreira docente.

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Como poderá ser observado, para fins de ascensão a uma categoria
mais elevada entre aquelas da carreira docente, o critério é a titulação do
professor, além do tempo de serviço na instituição e o enquadramento será
automático no nível e classe correspondente.

13.13. Plano de qualificação

O Plano de Capacitação Docente da Faculdade de Anicuns busca


promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e
gerência da Faculdade de Anicuns - FA, por meio de cursos de pós-graduação,
de treinamento e de atualização profissional, sempre voltados para suas
comunidades interna e externa. Dessa forma proporciona a seus professores e
pessoal técnico e de apoio administrativo condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e
profissionais.

14. INSTALAÇÕES FÍSICAS

14.1. Estrutura física para o curso: unidade I e unidade II

Atualmente, o Curso Superior em Enfermagem, dispõe de uma estrutura


física constituída por duas unidades de ensino, a Unidade de Ensino I e o Centro
de Culturae Convenções, conta ainda com a Unidade de Ensino II, situado na
GO-326, Km 6 – CEP: 76170-000 -Anicuns - Goiás
A Unidade de Ensino I está situada à Avenida Bandeirantes, nº 1.140,
Setor Roosevelt com uma área física construída de 2.585m² (dois mil,
quinhentos e oitentae cinco metros quadrados) e área externa jardinada.
Edificações da Unidade I:

I 1 saguão (hall) de entrada (com ambientação adequada

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para recepção);
II 1 sala para direção (com sanitário);
III 1 sala para coordenação geral de cursos;
IV 1 sala para coordenação de extensão;
V 1 sala para coordenação de pesquisa e pós-graduação;
VI 1 sala para coordenação do Núcleo de seleção;
VII 1 sala para coordenação de avaliação institucional;
VIII 1 sala para coordenação de monografia;
IX 1 sala para professores (com sanitário masculino e
feminino);
X 8 salas de aula para o curso;
XI 1 mini auditório;
XII 1 biblioteca (documento informativo anexado);
XIII 1 laboratório de informática;
XIV 1 sala para Empresa Junior;
XV 1 sala para reprografia (xerox);
XVI 1 sala para a Secretaria Geral de Cursos;
XVII 1 sala para a Secretaria Administrativa;
XVIII 1 sala para protocolo;
XIX 1 sala para tesouraria;
XX 1 sala para processamento de dados;
XXI 1 sala para arquivo;
XXII 1 sala para almoxarifado;
XXIII 1 sala para telefonia;
XXIV 1 sala para copa e cozinha;
XXV 6 sanitários (dois masculinos e dois femininos).

Edificações da Unidade II

XXVI 1 saguão (hall) de entrada (com ambientação adequada


para recepção);
XXVII 1 sala de anatomia;
XXVIII 1 área de alimentação e espaço de convivência;
XXIX 1 sala para arquivo;

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XXX 6 sanitários femininos;
XXXI 6 sanitários masculinos;
XXXII 1 biblioteca;
XXXIII 1 sala de coordenação;
XXXIV 1 sala para direção;
XXXV 1 sala dos professores, com sanitário masculino e sanitário
feminino;
XXXVI 1 sala dos professores para tempo integral,
com sanitário masculino esanitário feminino;
XXXVII 1 biblioteca (documento informativo anexado);
XXXVIII 1 laboratório de informática;
XXXIX 1 sala laboratório multidisciplinar 1;
XL 1 sala laboratório multidisciplinar 2;
XLI 1 sala para reprografia (xerox);
XLII 1 sala para a Secretaria;
XLIII 1 sala para protocolo;
XLIV 1 sala para tesouraria;
XLV 1 sala para superintendência;
XLVI 1 sala para o C.A (Centro Acadêmico);
XLVII 1 sala para o NADD;
XLVIII 1 sala para o NDE;
XLIX 1 sala para preparação de corpos 1;
L 1 sala para preparação de corpos 2;
LI 1 vestiário feminino;
LII 1 vestiário masculino;
LIII 1 sala para pipetadores;
LIV 1 sala para telefonista;
LV 6 salas de aula;
LVI Pátio interno e externo.
LVII 1 piscina semi-olímpica;
LVIII 1 quadra poliesportiva;
LIX 1 campo society.

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Discriminação das salas com seus acessórios e equipamentos.

Espaço Metragem Discriminação


N.
1 equipamento de ar condicionado (30.000
btus); 9 mesas de inox; 1 armário com 2
Sala de anatomia 75,58m² portas de aço; 26 esqueletos de resina; 1
1
armário de 2 portas; 1 lousa de vidro.
Área de alimentação 300m² 2 climatizares poloclima inovare
2
Arquivo 13,94m² 3 mesas
3
71 cadeiras de plástico preta, 13 mesas
cinza de fórmica; 3 equipamentos de ar
Biblioteca 184,16m² condicionado 30.000 btus; 16 prateleiras;
4
4 computadores.
Coordenação 8,61m² 1 mesa; 2 cadeiras; 1 ar condicionado;
5
1 computador.
Direção 21,25m² 4 mesas azuis, 9 cadeiras, 1 ar
6
condicionado, 1 computador.
Laboratório de 30m² 47 computadores; 51 cadeiras de
7
informática plástico preta, 1 ar condicionado.
Laboratório 37 banquetas azuis, 1 prateleira de aço; 1
8 multidisciplinar 29,85m² arcondicionado; 1 capela de exaustão
1 gás, 1 cadeira fixa; 1 armário de aço 2
portas, 01 cama hospitalar, 01 mesa de
mayo, 01 mesa de cabeceira.
10 elermeyer, 12 becker volumes variáveis,
9
Vidrarias 2 provetas de vidro volumes variáveis,
7provetas de acrílico volumes variáveis,
6

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funis de vidro volumes variáveis, 4
10
pisetas,10 pipetas volumétricas 10 ml, 5
ml, 2 ml. 2 lamparinas à álcool, 4 estantes.
01 pipeta automática volume fixo 05µl, 10 µl,
Pipetadores 20 µl, 25 µl, 50 µl, 100 µl, 250 µl, 500 µl, 1000
µl.
25 microscópios, 1 estante de aço, 1 ar
Laboratório condicionado 30.000 btus, 29 banquetasazuis,
multidisciplinar 77,11m² 1 cadeira fixa, 1 armário 2 portas, 1 mesa com
11
2 1 gaveta.
1 ar condicionado, 2 mesas cinzas, 3
12 NADD 12,25m² cadeiras plásticas pretas.

NDE 6,55m² 1 ar condicionado; 1 mesa, 1 cadeira.


13
Sala de preparação 14,28m² 1 ar condicionado, 2 mesas de inox.
14
de corpos 1
Sala de preparação 29,85m² 1 ar condicionado, 3 mesas de inox, 2
15
de corpos 1 cadeiras.
Protocolo 3 cadeiras, 1 computador.
16
2 equipamentos de ar condicionado
17 1 sala de aula (101) 91,56m² 30.000btus; 84 carteiras, 1 cadeira giratória
azul c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.
2 equipamentos de ar condicionado 30.000
18 1 sala de aula (102) 91,56m² btus; 85 carteiras, 1 cadeira giratória azul
c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.
2 equipamentos de ar condicionado 30.000
19 1 sala de aula (103) 91,56m² btus; 85 carteiras, 1 cadeira giratória azul
c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.
1 equipamento de ar condicionado 30.000
20 1 sala de aula (104 a) 45,14m² btus; 42 carteiras, 1 cadeira giratória azul
c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.

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1 equipamento de ar condicionado 30.000
21 1 sala de aula (104 b) 45,14m² btus; 42 carteiras, 1 cadeira giratória azul
c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.
1 equipamento de ar condicionado 30.000
22 1 sala de aula (105) 103,39m² btus; 87 carteiras, 1 cadeira giratória azul
c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.
1 tv 42', 1 cadeira de plástico preta, 1 cesto
23 1 sala para o C.A 16,28m² de lixo, 2 mesa workflex, 1 ar condicionado
12.000 btus.
1 sala dos 1 ar condicionado 12.000 btus, 12 cadeiras
24 professores 33,24m² de plástico preta, 2 mesas brancas de 2
gavetas, 2 computadores.
1 sala dos 1 mesa azul grande, 3 cadeiras s/roda, 1 ar
25 professores (tempo 8,61m² condicionado, 1 computador.
integral).
26 1 sala Secretaria 18,17m² 1 ar condicionado, 2 mesas cinzas, 4
cadeiras plásticas pretas, 1 computador.

1 sala para 6 cadeiras fixas, 2 mesas.


27 superintendência 13,17m²
(sala e antessala)
28 1 tesouraria 1 equipamento de ar condicionado, 1 mesa, 5
cadeiras, 1 computador.

29 1 vestiário feminino 6 cadeiras de plástico preta, 1 escaninho de


aço com 16 repartições.

30 1 vestiário masculino 6 cadeiras de plástico preta, 1 escaninho de


aço com 16 repartições.

31 1 sala de reprografia 7,16m² 4 cadeiras, 1 equipamento de ar


(xerox) condicionado.

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14.2. Centro de Cultura e Convenções

O Centro de Cultura e Convenções é utilizado para a realização de


atividades complementares e de extensão, tais como: palestras, seminários,
minicursos, exibição de filmes, recepção de calouros, reunião com alunos
bolsistas e atividades culturais. Está situado na Rua São Paulo, esquina com a
Avenida Goiânia e Rua Vitória, numa área construída de 500m² (quinhentos
metros quadrados), com capacidade para, aproximadamente, quinhentas
pessoas sentadas e um amplo estacionamento. Ao fundo, destaca-se o
bosque municipal que é um belo cenário de natureza viva preservada pelo
Município.

14.3. Biblioteca

A Biblioteca da Faculdade de Anicuns presta serviços aos alunos,


professores, funcionários e pesquisadores. O acervo é formado por fontes de
informação tecnicamente organizadas, possibilitando a transformação da
informação em conhecimento.
Os documentos que compõem o acervo priorizam as áreas do
conhecimento dos cursos existentes na Faculdade, principalmente as
bibliografias básicas e complementares, além das áreas afins.
Seu principal objetivo, enquanto biblioteca é disseminar a informação
para a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários), atuando na
transformação de cidadãos em profissionais qualificados, bem como atender à
comunidade abrangida pela atuação da Instituição, a fim de exercer o seu papel
socialde disseminar e democratizar o conhecimento.
As instalações apresentam condições adequadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
proporcionando conforto aos usuários e atendendo a todas as condições de
salubridade.
O acervo encontra-se organizado em estantes adequadas, com livre

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acessoaos usuários da Biblioteca. O local destinado possui iluminação natural e
artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e
disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e
sinalização bem distribuída.
As instalações para estudos individuais (sala de estudo individual)
sãoadequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação,
ventilação emobiliário (cabines de estudo individuais). Da mesma forma as
instalações paraestudos em grupo (sala de estudos em grupo). Ambas estão
localizadas próximas ao acervo, proporcionando comodidade e facilidade de
acesso. Os espaçosproporcionam a reserva necessária para o tipo de atividade
que neles é desenvolvida. A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços:
consultas locais e por meio da Internet; treinamento de usuário; empréstimo
domiciliar; reserva de livros e outros materiais; levantamento bibliográfico;
comutação bibliográfica (COMUT) e orientação quanto à normalização
bibliográfica (normas da ABNT e institucionais).
De acordo com o Regulamento de Funcionamento da Biblioteca, são
seus usuários: todos os alunos regularmente matriculados, professores
integrantes do quadro docente da Instituição e funcionários técnico-
administrativos, genericamente denominados por usuários internos. São
também usuários membros da comunidade vizinha à Instituição, dentre eles:
estudantes, pesquisadores e demais interessados, nomeados por usuários
externos, que busquem e necessitem dos materiais para estudo e pesquisa.
O treinamento de usuários, previsto no Regulamento de Funcionamento,
tem como objetivo principal a orientação de todos os usuários para a correta e
melhor utilização dos produtos e serviços da biblioteca. Todos os usuários
deverão passar por este treinamento antes da utilização dos serviços. Os
treinamentos poderão ser realizados por meio de agendamento da coordenação
de curso com a bibliotecária visando o atendimento de turmas em horário de aula
ou individualmente.
O cadastro dos alunos da Faculdade de Anicuns no sistema bibliotecário
é automático, pois após ter efetivado sua matrícula, apenas exige-se do aluno a
efetivação de seu treinamento, para que o mesmo tenha acesso aos serviços
disponíveis. No momento de sua contratação, professores e funcionários da
Instituição são instantaneamente cadastrados no sistema, e, portanto, gozam de
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 193
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todos os direitos pertinentes à condição de usuário interno.
A Biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o
atendimento aos usuários, contando atualmente com 1 (um) profissional
legalmente habilitado em Biblioteconomia para prestar atendimento à
comunidade acadêmica, sendo ele o responsável pela organização e
administração do acervo, bem como pela coordenação do atendimento aos
usuários. O espaço conta, também, com mais 2 (dois) colaboradores na função
de auxiliares.
Para compor o acervo específico do Curso Superior em Enfermagem há
títulos indicados nas bibliografias, básica e complementar, das disciplinas que
integram a matriz curricular, conforme o legalmente exigido. O acervo
bibliográfico atende às demandas previstas pelo Curso e está em sintonia com
o Projeto Pedagógico do Curso, com o perfil discente pretendido e com as
competências e habilidades postuladas. O acervo contempla obras clássicas e
monográficas, além de refletir a diversidade e a qualidade da produção jurídica
nacional e internacional, sem se ater quase que exclusivamente a manuais
didáticos e comentários legislativos. Este mesmo padrão será mantido para a
aquisição do acervo até o final do Curso.
Além do acervo específico que é priorizado, foram colocados à
disposição livros de referência e acervo abrangente das outras áreas de
conhecimento. Todos os livros encontram-se tombados, de forma eletrônica,
junto ao controle de patrimônio da Faculdade.
O acervo conta com periódicos, nacionais e estrangeiros, específicos
para os cursos e outros de interesse geral da comunidade. Para tanto mantém
assinaturas correntes de periódicos que serão ampliadas de acordo com as
implicações pedagógicas do Curso.
O regulamento da Biblioteca encontra-se anexado a este documento.

14.4. Laboratórios de informática

A Faculdade de Anicuns adota mecanismos de manutenção e


conservação que asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 194
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recursos disponibilizados. Observe o artigo 2º do Regulamento do Laboratório:
Art. 2º Para efeito deste regulamento adotam-se as seguintes
conceituações:

I – Laboratório de Informática: cada um dos laboratórios da


Instituição que contém computadores e seus periféricos: mouse, teclado,
monitor de vídeo, caixas acústicas, microfones, headfones, hubs,
bridges, routers ou qualquer outro equipamento considerado como
pertencente ou vinculado à área de informática e/ou eletroeletrônica;
II - Usuário: Pessoa devidamente cadastrada pela
Coordenação de Laboratórios e, por isso, com direito a acesso e uso dos
Laboratórios de Informática. Normalmente são usuários: os
coordenadores de curso, os docentes, discentes e colaboradores
técnico-administrativos da Instituição durante seu exercício profissional.
Mediante autorização da Coordenação de Laboratórios, pessoas da
comunidade também podem ser consideradas usuários, neste caso
serão chamados de Usuários Convidados;
III – Técnico de Laboratório: Empregado da Instituição
designado para exercer funções administrativas, técnicas e/ou
operacionais nos Laboratórios de Informática estando, sempre,
identificado por meio de sua Carteira de Identidade Funcional (crachá);
IV - Monitor de Laboratório: é um acadêmico da Instituição que,
por meio da aprovação em exame de seleção específico, exerce
atividade de apoio administrativo, técnico e/ou operacional nos
Laboratórios de Informática. A atividade não se constitui vínculo
empregatício, pois o regime de monitoria é considerado como Estágio
Supervisionado por um docente (denominado de supervisor de estágio)
e realizado naprópria Instituição de Ensino;
V – Coordenação de Laboratórios: É o órgão responsável pelo
gerenciamento dos Laboratórios de Informática da Instituição. Seu
Coordenador deve ser um profissional da área de Informática e/ou
Computação, sendo nomeado pela Diretoria Geral. Estão sob sua
coordenação todos os técnicos e monitores de laboratório e, sob sua
responsabilidade, todos os Laboratórios de Informática. Com a anuência

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 195
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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daDiretoria Geral, à Coordenação de Laboratórios pode designar, em
cada unidade de ensino, um técnico responsável por cada laboratório;
VI – Carteira de Identidade de Usuário. Neste contexto, carteira
de identificação na Instituição. Para o acadêmico é sua Carteira de
Identidade Estudantil ou equivalente, conforme definido pela Direção
Geral. Para o docente, sua Carteira de Identidade Funcional da
Faculdade de Anicuns. Para as pessoas convidadas, uma Carteira de
Visitante, fornecida pelo serviço de recepção a todos aqueles que estão
em visita às instalações da Instituição.
Os materiais permanentes e de consumo estão disponíveis para atender
ao planejamento das atividades práticas requeridas pela formação e em
quantidade compatível com o número de alunos. A Faculdade solicita à
Coordenação de Curso e aos docentes o planejamento e controle no uso dos
laboratórios que se destinam ao atendimento das atividades práticas requeridas
pela formação dos alunos.
Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos, para
possibilitara realização de ensino prático de qualidade, sob a coordenação de
um professor específico da área para o andamento e acompanhamento das
atividades junto aos discentes.
Os serviços destinados aos laboratórios atendem a todas as atividades
necessárias às aulas práticas desenvolvidas no curso, de acordo com a matriz
curricular.
A Faculdade de Anicuns adota mecanismos de manutenção e
conservação que asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos
recursos disponibilizados.

15. REFERÊNCIAS

ABREU, Célia Maria; MASETTO, Marcos T. O professor


universitário em aula: prática e princípios teóricos. São Paulo: Autores
Associados, 1990.
BRASIL. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Fixa as diretrizes e

CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 196
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bases daeducação nacional. Brasília, 1996.
Decreto No 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a
Lei N.º 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais –LIBRAS e o art. 18 da Lei No 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
Brasília, 2005.
MEC/CNE/CES. Resolução no 10 de 16 de dezembro de 2004. Institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências
Contábeis. Brasília, 2004.
MEC/CNE/CES. Resolução no 2 de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelado, na modalidade presencial. Brasília, 2007.
BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de
ensino-aprendizagem. Petrópolis-RJ: Vozes, 1999.
CANDAU, V. M. (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
COLL, César; EDWARDS, Derek. (Orgs.). Ensino, aprendizagem e
discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso educacional.
Trad. Beatriz Afonso Neves. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
FRANCIS, David George; GONÇALVES, Rogério; PESSOA, Vera Lúcia
Salazar.Comunicação profissional: o ensino, a extensão e a pesquisa como
práticas de construção do conhecimento. Uberlândia: UNIMINAS, 2004.
GOIÁS. Conselho Estadual de Educação. Câmara de Educação
Superior. Projeto de Reforma da Educação Superior. Disponível em:
http://www.cee.go.gov.br/index.php?9968. Acesso em 28 de jun. de 2006.
GOIÁS. Lei Complementar nº 26 de 28 de dezembro de 1998.
Estabelece as diretrizes e bases do sistema educativo do Estado de Goiás.
Goiânia, 1998.
GOIÁS. Plano Diretor para a Educação Superior no Estado de Goiás
2006 – 2015. Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia; Superintendência
de Ensino Superior. Goiânia: SECTEC, 2OO6. Disponível em:
http://www.sectec.go.gov.br. Acesso em 28 de jun. de 2006.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Políticas de
currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006.
LUCKESI, C. C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 197
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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