PPC 2023 Versao Final 2.023 1
PPC 2023 Versao Final 2.023 1
PPC 2023 Versao Final 2.023 1
Anicuns – 2022
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa Postal 07.
CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-GO.
www.faculdadeanicuns.edu.br
Projeto Pedagógico do CursoBacharelado em Enfermagem
Anicuns – 2022
GOVERNO MUNICIPAL
Paulo César José Nascimento
Prefeito
FACULDADE DE ANICUNS
Profº.Ms Cristiano Soares Pinto
Diretor
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.......................................9
1.1. Mantenedora.....................................................................................9
1.2. Mantida.............................................................................................9
1.3. Perfil e missão da Faculdade de Anicuns.......................................10
1.3.1. Missão.............................................................................................10
1.3.2. Visão...............................................................................................10
1.3.3 Valores............................................................................................10
1.4. Objetivos, finalidades e princípios...................................................11
1.5. Trajetória histórica da Faculdade de Anicuns.................................12
1.6. Dados de Avaliação Externa da Faculdade de Anicuns (E-mec)...16
1.7. Áreas de atuação acadêmica..........................................................16
1.8. Cursos que ainda não foram avaliados pelo Ciclo..........................17
2. CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIECONÔMICA DA REGIÃO..............18
2.1. O Estado de Goiás..........................................................................18
2.2. Aspectos demográficos...................................................................21
2.3. Aspectos econômicos.....................................................................23
2.4. Municípios com maior expressão econômica.................................26
2.5. Aspectos socioculturais...................................................................27
2.6. O Município de Anicuns..................................................................28
2.6 1. Breve histórico do município de Anicuns ........................................28
2.6.2 Localização.....................................................................................29
2.7. Áreas de atuação acadêmica..........................................................34
2.8. Inserção regional: breve histórico do estado de Goiás...................36
2.9. Localização e área do estado de Goiás..........................................40
2.10. O extrativismo no estado de Goiás.................................................41
2.11. A Pecuária no Estado de Goiás......................................................41
2.12 A Indústria no Estado de Goiás......................................................42
2.13. Os Setores de Serviços no Estado de Goiás..................................43
3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS.....44
3.1 Implementação das políticas institucionais do PDI para o curso...............44
3.2. Atendimento às metas do novo plano nacional de educação...................45
3.3. Diretrizes.........................................................................................45
3.4. Meta................................................................................................45
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO..............................................46
4.1 Dados do curso...............................................................................46
4.2 Histórico da Criação do Curso de Enfermagem no País.................47
4.2.1 Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro..................................50
4.2.2. Escola Anna Nery...........................................................................50
4.2.3. Escola de Enfermagem Carlos Chagas..........................................51
4.2.4. Escola de Enfermagem "Luisa de Marillac"....................................51
4.2.5. Escola Paulista de Enfermagem.....................................................51
4.2.6. Escola de Enfermagem da USP.....................................................52
4.3. Concepção do Curso......................................................................52
4.4. Justificativa da Oferta do Curso......................................................56
5. OBJETIVOS DO CURSO................................................................58
5.1. Geral...............................................................................................58
5.2. Específicos......................................................................................58
6. PERFIL DO EGRESSO..................................................................59
6.1. Competências Gerais......................................................................60
6.2 Competências Específicas..............................................................61
6.3. Mercado de Trabalho......................................................................63
7. ESTRUTURA ACADÊMICO ADMINISTRATIVA............................64
7.1. Organização do controle acadêmico...............................................64
7.2. Pessoal técnico e administrativo (secretaria) ................................64
7.3. Atenção aos discentes....................................................................65
7.3.1. Mecanismos de nivelamento...........................................................65
7.3.2. Atendimento extraclasse.................................................................65
7.3.3. Acompanhamento dos egressos.....................................................66
7.4. Administração Acadêmica...............................................................66
7.5. Coordenação do Curso...................................................................67
8. REUNIÕES DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO.........................69
8.1. Reuniões de Professores................................................................70
9. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E
BENEFÍCIOS . .. ... ... .. ... .. ... ... .. ... ... ... .. ... ... .. ... ... .. ... ... ... .. ... ... .. ... 71
9.1 Programas institucionais de financiamento de estudos para
alunos...............................................................................................................71
10. DIRETRIZES CURRICULARES PARA O CURSO.........................71
10.1. Inter-relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução
do Currículo.....................................................................................72
10.2. Matriz Curricular..............................................................................78
10.3. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades
de Estudo........................................................................................82
10.4. Adequação e Atualização da Bibliografia.......................................83
10.5. Organização das Unidades de Estudo...........................................84
10.6. Ementas e Bibliografias..................................................................84
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.....................................145
12. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO...................................146
12.1. Integralização curricular................................................................146
12.2. Metodologia Didática e Pedagógica..............................................147
12.3. Estágio supervisionado.................................................................152
12.4. Trabalho de conclusão de curso (TCC)........................................154
12.4.1 Regulamento do trabalho de conclusão de curso de graduação em
enfermagem..................................................................................155
12.5. Atividades complementares..........................................................161
12.6. Interdisciplinaridade......................................................................163
12.7. Integração entre teoria e prática...................................................164
12.8. Metodologia do ensino-aprendizagem..........................................165
12.9. Tecnologias da informação e da comunicação – TIC’s................168
12.10. Incentivos às atividades acadêmicas articuladas com o ensino...168
12.11. Atividades de monitoria.................................................................168
12.12. Atividades de pesquisa.................................................................169
12.13. Atividades de extensão.................................................................171
12.14. Sistema de avaliação........................................... ........................174
12.14 1. Da avaliação do rendimento discente...........................................174
12.14.1.1. Do aproveitamento escolar...........................................................175
12.14.1.2. Da frequência................................................................................176
12.14.1.3. Do não comparecimento às avaliações........................................177
12.14.1.4. Autoavaliação do curso.................................................................178
13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E PEDAGÓGICA DO CURSO.179
13.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE): composição e
funcionamento................................................................................................179
13.2. Composição do NDE.....................................................................180
13.3. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE.........................183
13.4. Composição da coordenação.......................................................184
13.4.1. Coordenadora / Gestora do Curso de Enfermagem.....................184
13.4.2. Coordenadora de Práticas Clínicas e Estágio Supervisionado.....185
13.5. Cadastro da coordenadora do curso.............................................185
13.6. Composição e funcionamento do colegiado de curso...................188
13.7. Perfil Corpo docente......................................................................188
13.8. Perfil atual do corpo docente.........................................................191
13.9. Relação nominal do corpo docente...............................................190
13.10. Regime de trabalho.......................................................................190
13.11. Condições de trabalho..................................................................194
13.12. Plano de carreira...........................................................................194
13.13. Plano de qualificação....................................................................195
14. INSTALAÇÕES FÍSICAS..............................................................195
14.1. Estrutura física para o curso: unidade I e unidade II.....................195
14.2. Centro de Cultura e Convenções..................................................201
14.3. Biblioteca.......................................................................................201
14.4. Laboratórios de informática...........................................................203
15. REFERENCIAS.............................................................................205
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1. Mantenedora
Representante
Legal Presidente Antônio Fernandes de Brito Neto – Presidente
FEA
Faculdade de Anicuns
1.3.1. Missão
1.3.2. Visão
9
A Faculdade de Anicuns será reconhecida, regional e nacionalmente, pela excelência dos seus
cursos e de sua produção científica e pelo impacto social de suas atividades.
1.3.3.Valores
10
1.4 Objetivos, finalidades e princípios
11
VIII. gestão democrática buscando a participação da comunidade acadêmica nos processos de
decisão, planejamento e gestão;
IX. gestão eficiente e eficaz com sustentabilidade econômica, social e ambiental;
X. defesa dos direitos humanos e preservação do meio ambiente para um desenvolvimento
sustentável;
XI. internacionalização de suas ações e manutenção de intercâmbio no país e no exterior;
A partir de 1.749 o Bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva Filho estabeleceu na região da atual
cidade de Anicuns um pouso para os tropeiros e boiadeiros que viajavam até as minas de ouro da Cidade
de Goiás. Logo se percebeu que havia ouro também na região se iniciou um garimpo que durou pouco
tempo. O nome deve sua origem aos índios Guanicuns, assim denominados por usarem enfeites de penas
dos pássaros homônimos. A região foi denomina distrito de Anicuns somente em 1841 e chegou a
Município em 1911.
Segundo o Site da Prefeitura (www.anicuns.go.gov.br):
“A cidade de Anicuns distante 78 km de Goiânia (...). Localizada no Centro Oeste brasileiro, com
pouco mais de 20 mil habitantes, conforme o último Censo do IBGE, Anicuns teve início no século
XVIII, no ano de 1749, quando o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva Filho, o “Anhanguera”,
estabeleceu um ponto de apoio de tropeiros e boiadeiros que passavam em direção à cidade de
Goiás. Ao encontrar no local a tribo Guanicuns, pertencente à nação Tapajós, reparou que esses
índios se enfeitavam com colares feitos com pepitas de ouro, interessado pela riqueza local,
Bartolomeu com a ajuda da índia Damiana da Cunha, catequizou os índios e iniciou a exploração do
metal precioso, encontrado em abundancia e de fácil extração. Entretanto, a exploração deste ouro
teve início em grande escala entre os anos de 1894 a 1809 e a cessação não foi pelo esgotamento
da mina, mas pelas dificuldades encontradas devido à profundidade do veio nas camadas mais
intimas do solo. A falta de maquinário adequado foi decisiva no declínio e paralisarão do garimpo.
O misticismo dos moradores que acreditavam na lenda do Boi de Ouro também contribui por muito
tempo o processo produtivo desta antiga mina, que deu origem a cidade de Anicuns. De acordo com
a crença popular, no fundo da mina havia um boi de ouro enorme e diversas pessoas afirmaram ter
visto e apalpado seus agigantados cornos, pois o animal de ouro estava atolado na lama do fundo da
mina. O nome Anicuns, um dos mais interessantes topônimos goianos, surgiu da tribo indígena
Guanicuns, que por sua vez, teve denominação dos pássaros Guanicuns da pré-história, que se
destacavam pelo seu grande porte, peso e comprimento das suas asas.”
12
Segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) ano base 2016 e publicado em
2018: Anicuns tem 0,6825 de IFDM – quanto mais próximo de 1 mais desenvolvido – assim, o Município
é de desenvolvimento moderado com destaque para a área da Saúde (0,8407 IFDM) e Educação 0,8812
IFDM) estando em 2295º lugar em sustentabilidade no Brasil. O que provocou a queda do índice da cidade
foi a pontuação do emprego e renda, por isso faz-se necessário um grande desenvolvimento em
educação.
Em 1985 o Município criou a Fundação Educacional de Anicuns (FEA), por meio da lei nº 929 de
22 de fevereiro de 1985 que é a mantenedora da Faculdade de Anicuns.
A Faculdade de Anicuns – FA, começou suas atividades a partir da autorização disposta na
Resolução CEE nº 124, de 06 de maio de 1985. Na ocasião de sua criação, recebeu o autorizo para
funcionamento de dois cursos, sendo eles o curso de Direito (Bacharelado) e o de Pedagogia
(Licenciatura) com habilitações em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Supervisão Escolar
e Licenciatura Curta Intensiva em Supervisão. Em 2002, os cursos de Geografia e de História foram
autorizados pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), inaugurando a Unidade Ensino II da Instituição,
com infraestrutura adequada para atender à demanda e passaram a proporcionar um ambiente saudável
e harmônico à comunidade acadêmica local.
No período de 2001 a 2005, a Instituição habilitou 220 (duzentos e vinte) professores leigos da
Microrregião Anicuns, em cursos de graduação, no programa de Licenciatura Plena Parcelada em História
e Geografia.
Em 2003, criaram-se mais outros dois cursos, sendo o Bacharelado em Ciências Contábeis e
Bacharelado em Administração, com habilitação em Administração de Empresas, Marketing e
Agronegócios. Neste período, ou seja, de 2002 a 2005, com a ampliação do número de cursos, instalou-
se a necessidade de ampliar os quadros docentes e técnicos administrativos. Por esta razão, foram
realizados concursos públicos a fim de suprir as vagas necessárias.
Em 2004, a Instituição criou o Jornal e a Revista GUANICUNS com publicação semestral, na
versão impressa. A Revista GUANICUNS encontra-se indexada à Bibliografia Brasileira de Educação –
BBE, CIBEC/INEP, podendo ser visualizada na Internet, no seguinte endereço eletrônico:
http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/lista_perio.asp. A Revista GUANICUNS é um periódico
dedicado a fomentar o debate científico em torno das áreas de interesse dos cursos ofertados pela
Faculdade, além de divulgar relativa à produção acadêmico-científico dos professores e colaboradores.
Em 2006, os cursos de Licenciatura em História e Licenciatura em Geografia foram renovados
pelo CEE-GO por meio das Portarias de nº 163/Gabinete Civil, de 10 de fevereiro nº 409/Gabinete Civil
de 29 de março, respectivamente. Nesse mesmo ano, o curso de Licenciatura em Pedagogia recebeu a
sua renovação de reconhecimento, mediante Portaria nº 449/Gabinete Civil, de 25 de abril.
13
Em 2015, o curso de Licenciatura em Pedagogia foi renovado pelo CEE-GO por meio da Portaria
de nº 2.856/2015 de 27 de novembro de 2015.
Em 2016, os Cursos Bacharelado em Ciências Contábeis e Bacharelado em Direito foram
renovados pelo CEE-GO, por meio das Resoluções CEE/CES de nº 12 de 19 de maio de 2016 e CEE/CES
de nº 10 de 12 de maio de 2016.
Em 2017, o Curso Bacharelado em Administração foi renovado pelo CEE-GO pela Resolução
CEE/CES de nº 39 de 08 de junho de 2017.
Ao longo de mais de três décadas de funcionamento, a Instituição estabeleceu parcerias com
municípios vizinhos, com os quais mantém atividades de extensão, compartilhando seus conhecimentos
com Instituições de Educação Básica e Instituições Jurídicas da região, por meio do Núcleo Prática
Pedagógica – NPP, do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ e da Empresa Júnior. Todos eles oferecem
atendimento gratuito às comunidades carentes, bem como, com atividades de extensão, dentre elas,
aquelas em que os acadêmicos e os docentes do curso de Administração orientam o Programa
Comunitário de feiras livres na comunidade local.
A Instituição vem realizando melhorias na infraestrutura física e acadêmica dos seus cursos e
discutindo alternativas para viabilização de propostas de novos cursos, pois está empenhada em expandir
o número de cursos, técnicos, de graduação (tecnológicos e regulares) e pós-graduação (lato sensu e
stricto sensu), diversificando sua oferta, conforme solicitação das comunidades interna e externa. Nesse
sentido, a Instituição trabalha também para alcançar as comunidades pertencentes à Mesorregião, cuja
proximidade possibilita a inserção de inúmeros acadêmicos pertencentes àquelas cidades.
Ao longo dos seus 37 (trinta e sete) anos de existência, a Instituição conquistou o reconhecimento
social, como importante Instituição de Ensino Superior no Estado de Goiás, formando uma grande parcela
de profissionais que atua, em especial, na Região Oeste do Estado.
A Instituição constitui-se num importante patrimônio acadêmico-científico regional que contribuirá
para a formação de profissionais nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Tecnológicas, Ciências Agrárias, bem como no campo da Saúde.
O PDI traçado para o quinquênio 2018-2022 teve por objetivo manter os cursos das áreas das
Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas, e implantar novos cursos nas áreas Tecnológicas,
Agrárias, bem como na área da Saúde, ofertando, inicialmente, cursos da área tecnológica e agrária.
No ano de 2021, foi pleiteado o curso de Enfermagem e iniciada a sua oferta, o que abriu espaço
para qualificar inúmeros cidadãos na Educação Superior no município de Anicuns e além de contribuir
para o crescimento e desenvolvimento dos municípios circunvizinhos.
14
1.6. Dados de Avaliação Externa da Faculdade de Anicuns (E-mec)
A Faculdade de Anicuns possui o Índice Geral de Cursos (IGC) no ano de 2019: 3, em uma escala
de 1 a 5. E o IGC contínuo de 2.5122 também no ano de 2019. O primeiro conceito foi 2 em 2007, sendo
que desde 2015 é 3.
No e-mec estão registradas as seguintes graduações: Administração, Administração de
Empresas, Ciências Contábeis, Direito, Geografia, História e Pedagogia.
15
1.8. Cursos que ainda não foram avaliados pelo Ciclo
A Instituição também oferece cursos de Pós-Graduação (lato sensu) tanto para estudantes
egressos da Faculdade, quanto para a comunidade externa (comunidade acadêmica).
Durante o período de vigor do PDI (2018-2022), a Instituição ofereceu 06 (seis) cursos de pós-
graduação, demonstrado no Quadro 2 logo abaixo, sendo um deles com duas edições, nas seguintes
áreas do conhecimento. As áreas de conhecimento dos cursos de Pós-Graduação foram nas mesmas
áreas dos cursos de graduação oferecidos na Faculdade.
16
2.0. CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIOECONOMICA DA REGIÃO
Contextualização da região em que insere a IES e do seu entorno, com as contribuições a que
se propõe, a partir dos cursos ministrados, em todos os níveis, para o crescimento e o desenvolvimento
socialmente sustentáveis;
A cidade de Anicuns está inserida na Região do Oeste Goiano de acordo com o Plano Plurianual
do Estado de Goiás. A região tem um total de 43 municípios sendo eles: Anicuns, Adelândia, Americano
do Brasil, Amorinópolis, Aragarças, Arenópolis, Aurilândia, Avelinópolis, Baliza, Bom Jardim de Goiás,
Britânia, Buriti de Goiás, Cachoeira de Goiás, Caiapônia, Campestre de Goiás, Córrego do Ouro, Diorama,
Doverlândia, Fazenda Nova, Firminópolis, Iporá, Israelândia, Itapirapuã, Ivolândia, Jandaia, Jaupaci,
Jussara, Moiporá, Montes Claros de Goiás, Mossâmedes, Nazário, Novo Brasil, Palestina de Goiás,
Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Paraúna, Piranhas, Sanclerlândia, Santa Bárbara de Goiás, São João
da Paraúna, São Luis dos Montes Belos e Turvânia.
17
Área Total ( km²)
Região Oeste Goiano 52.682 15,49%
Goiás 340.086
18
Nº de Municípios
Região Oeste Goiano 43 17,47%
Goiás 246
Fonte: Seplan / Sepin
O Oeste Goiano está entre as regiões mais pobres do Estado. Apresenta uma indústria incipiente
e sua economia está baseada na agropecuária e no setor de serviços. Com forte vocação relativa à
gado de corte e leiteiro, é a primeira do Estado em produção de bovinos e de leite e a segunda na produção
de suínos.
As riquezas do Oeste Goiano estão principalmente na agropecuária e na mineração. É uma das
regiões do Estado mais rica em recursos minerais, principalmente em granito, no entanto ainda tem
poucas indústrias.
O Oeste Goiano é rico também de atrativos turísticos, dispondo de cachoeiras em Caiapônia e
Piranhas; do Morro do Macaco em Iporá; de formações rochosas esculpidas pela natureza em Paraúna;
e do Rio Araguaia. No entanto, estas potencialidades econômicas ainda não são devidamente
aproveitadas e por isso a vocação econômica do turismo ainda não é uma realidade.
A Região Oeste Goiano é recortada pela rodovia GO-060 que liga Goiânia ao Estado do Mato
Grosso.
A região conta com 42 aeródromos.
O Oeste Goiano possui 02 usinas Termelétricas de Energia em operação e 03 Hidrelétricas
totalizando 68 MW de potência
Arenópolis /
Mosquitão 30,00 Caiapó PCH
Iporá
A densidade populacional na Região Oeste Goiano é de 6,59 habitantes por quilômetro quadrado,
sendo a estadual 17,42.
20
O município com a maior taxa geométrica de crescimento da população, entre 2000 e 2008 é
Baliza, com 5,75% e o município com a menor taxa é Itapirapuã com taxa negativa de -3,62%.
População %
Região Oeste 333.990 5,71%
Goiano
Goiás 5.844.996
O município mais populoso da região é Iporá que possui 32.002 habitantes. O segundo município
é São Luiz dos Montes Belos com 27.684 habitantes e o com menor número de é Cachoeira de Goiás
com 1.441 habitantes.
21
O Produto Interno Bruto – PIB da Região Oeste Goiano, entre o período de 1999 a 2006,
cresceu 162,74 % enquanto o PIB Estadual cresceu 218,59% em valores nominais.
2006 %
A Região ocupa o primeiro lugar na produção de Bovinos com rebanho de 4.364.330 cabeças,
representando 21,32% do total do Estado e primeiro na produção de leite com 481.189 litros, o que
representa 16,74% da produção estadual.
É também segundo produtor de suínos com rebanho de 211.550 cabeças e quinto produtor de
grãos com 940.897 toneladas obtidas em 2008, além de sétimo produtor avícola, com plantel de
1.510.250 aves.
Em 2008, a região Oeste Goiano participava nos efetivos do Estado nas seguintes proporções:
13,28% do rebanho suíno e 3,16 % do rebanho avícola.
A produção de grãos correspondeu em 2008 a 7,08% da produção total do Estado. No período
de 2004 a 2008 houve um crescimento na produção agrícola de 16,91 %.
23
Minerva, um dos líderes no Brasil na produção e comercialização de carne in natura, industrializados e
subprodutos de origem bovina.
As exportações cresceram 0,5%, de 2006 para 2008. Palmeiras está entre os principais
municípios goianos exportadores. Nos primeiros dez meses de 2009 exportou US$ 147.334 milhões
com destaque para a carne.
150000000
100000000
50000000
3.942.438
0 2002 2004 2006 2007
24
A diversificação produtiva e os investimentos recebidos nos últimos anos (10º município em
captação de recurso do FCO em 2008) fizeram com que o município figurasse entre os mais
competitivos de Goiás.
O Frigorífico Minerva e o Confinamento Ouro Branco são exemplos da instalação de grandes
empreendimentos no município, que juntos geram mais de dois mil empregos diretos. O frigorífico abate
em média 2.000 cabeças/dia, mas ainda com capacidade para ampliar conforme o crescimento da
demanda do mercado. A maior parte da carne processada é destinada ao mercado externo e por isso
Palmeiras de Goiás foi o 4º município goiano que mais exportou em 2009, sendo que a companhia no
seu conjunto encerrou o ano de 2008 entre os três maiores exportadores brasileiros de carne bovina.
Para atender a crescente procura de bovinos para abate o Confinamento Ouro Branco pode operar com
capacidade de 8.000 bois, o que movimenta também a pecuária do município. Para reforçar a economia
local, está em fase final a construção de uma nova fábrica da PIF PAF. Em uma área de 17 alqueires,
a fábrica tem 21.000 m² de área construída e lagoas de decantação de 96.000 m³. Inicialmente a fábrica
vai abater 150.000 frangos por dia, passando, na segunda etapa, a abater 300.000/dia. Um investimento
de aproximadamente R$ 260 milhões.
O IDHM (2000) da Região Oeste Goiano é 0,735 e está no 5º lugar do ranking do Estado. Três
municípios figuram entre os 50 maiores IDHM de Goiás.
25
Em 2008 existiam 97.508 m de extensão de rede de água e 22.740 m de extensão de rede de
esgoto.
26
2.6. Município de Anicuns
Gentílico: anicuense
Anicuns teve a sua origem na mineração. Os primeiros elementos humanos que para ali
convergiam foram em busca de ouro que se encontrava com abundância e de fácil extração.
Posteriormente à época da mineração, dada à fertilidade do solo e a excelência do clima foram reduzidos
os aventureiros, que regressaram. Trocaram a ambição do ouro pelo cultivo da terra e pela pecuária,
fixando residência na localidade. Era, também, a localidade escolhida para ponto de pousada de tropeiros,
o que, de certa forma, contribuiu para o seu conhecimento em outras paragens do País.
Distrito criado com a denominação de Anicuns, por lei provincial ou resolução provincial de
07/06/1841, subordinado ao município de Palmeiras, eis povoado. Elevada à categoria de Vila, com a
denominação de Anicuns. Instalada em 15/11¬/1911. Em 1931, o município de Anicuns passou a
denominar-se Novo Horizonte.
Pelo Decreto-Lei Municipal N. 103, de 30/03/1933, é criado o distrito de Nazário e anexado ao
município de Novo Horizonte. Em divisões territoriais datadas de 31/12/1936 e 31/07/1937, o município é
constituído de 2 distritos: Novo Horizonte e Nazário. Pelo Decreto-Lei Estadual N. 557, de 30/03/1938, o
município de Novo Horizonte voltou a denominar-se Anicuns. No quadro fixado para vigorar no período de
1944-1948, o município é constituído de 2 distritos: Anicuns e Nazário. A Lei estadual N. 121, de
25/08/1948, desmembra do município de Anicuns do distrito de Nazário. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 01/07/1955, o município é constituído do distrito sede.
Pela Lei Municipal N. 223, de 27/12/1958, é criado o distrito de Americano Brasilex - Olhos d'Água
e anexado ao município de Anicuns. Pela Lei Municipal N. 224, de 27/12/1958, é criado o distrito de
Avelinópolis, eis ¬povoado de Taboca, e anexado ao município de Anicuns.
Em divisão territorial datada de 1/07/1960, o município é constituído de 3 distritos: Anicuns,
Americano Brasil e Avelinópois. Pela Lei Municipal N. 279, de 04/12/1963, é criado o distrito de Capelinha
e anexado ao município de Anicuns. Pela Lei N. 4921, de 14/11/1963, desmembra do município de
Anicuns o distrito de Avelinópolis. Elevado à categoria de município. Pela Lei Estadual N. 7.446, de
30/11/1971, é criado o distrito de Choupana e anexado ao município de Anicuns. Em divisão territorial
datada de 01/01/1979, o município é constituído de 4 distritos: Anicuns, Americano Brasil, Capelinha e
Choupana. Pela Lei Estadual N. 8.844, de 10/06/1980 que desmembra do município de Anicuns o distrito
27
de Americano do Brasil, elevado à categoria de município. Em divisão territorial datada de 01/07/1983, o
município é constituído de 3 distritos: Anicuns, Capelinha e Choupana.
Limites municipais: Mossâmedes, Itaberaí, Avelinópolis, Nazário, Turvânia. Pertence a
microrregião de Anicuns, na mesorregião Centro Goiano. A área do município é de 961,608 Km². (Fonte:
IBGE, Prefeitura Municipal – acesso em 19/02/2022)
2.6.2 Localização
A Instituição está localizada, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
na Microrregião Anicuns, a 79 km da capital do Estado de Goiás, no município de Anicuns. A população
estimada 2021, do Município de Anicuns, é de 21.850 e, possui uma área territorial de 979,2 km².
A Microrregião Anicuns é composta por 13 municípios e possui uma população estimada de
117.838 habitantes (cidade Brasil, 2022).
28
Mapa 1 - Mapa da Microrregião do IBGE Anicuns
29
Mapa 2 -Mapa do Município de Anicuns/Goiás
Homens Mulheres
Mais de 100 anos 0,0% 0,0% 1
30
95 a 99 anos 5 0,0% 0,0% 10
90 a 94 anos 13 0,1% 0,0% 10
85 a 89 anos 35 0,2% 0,3% 59
80 a 84 anos 74 0,4% 0,4% 72
75 a 79 anos 125 0,6% 0,7% 136
70 a 74 anos 221 1,1% 1,1% 221
65 a 69 anos 258 1,3% 1,5% 310
31
Num ranqueamento realizado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), da Secretaria de Estado de
Gestão e Planejamento, de 2018, o Município de Anicuns aparece em 76º lugar, dentre os 246 municípios
goianos. As variáveis de análises foram: dinamismo, riqueza econômica, infraestrutura econômica,
localização estratégica e logística, qualidade de vida, mão-de-obra, infraestrutura tecnológica e políticas
de incentivos financeiros e tributário.
32
Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/anicuns/panorama, consultado em 2022.
Para alcançar sua missão e seus objetivos, Instituição atua nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, firmando-se como Instituição capaz de interagir na busca de soluções para o desenvolvimento
local, da região e do país.
Sua atuação abrange as seguintes áreas de conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais
Aplicadas, Tecnólogo, Ciência Agrária e Ciência em Saúde.
Fortalecendo as funções acadêmicas, científicas e sociais, a Instituição propicia, por meio de seus
cursos de graduação e seus programas de pós-graduação, condições de atuar como força transformadora
da realidade local, regional e nacional, assumindo o compromisso de construir uma sociedade justa,
sustentável, respeitadora da diversidade e livre de todas as formas de opressão ou discriminação.
Como instituição educacional, a Faculdade de Anicuns além das atividades voltadas para o
ensino, realiza pesquisa e extensão, em articulação com os setores produtivos e com a sociedade,
objetivando o desenvolvimento socioeconômico local e regional.
A indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão pressupõe que cada uma dessas
atividades, mesmo que realizadas em tempos e espaços diferenciados, constituam a função social da
instituição de democratizar o conhecimento e contribuir para a construção de uma sociedade solidária e
sustentável, com bases nos princípios éticos e morais.
A Faculdade de Anicuns, portanto, tem como áreas de abrangência e atuação acadêmica:
33
a) Graduação – em diferentes áreas do conhecimento, ofertados a candidatos que tenham
concluído o Ensino Médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo.
b) Pós-Graduação – compreendendo programas de cursos de especialização (lato sensu) e,
posteriormente, stricto sensu (mestrado e doutorado), para alunos que tenham concluído a graduação em
Instituição reconhecida pelo Ministério da Educação.
c) Pesquisa – com a colaboração da comunidade universitária, cujo objetivo é produzir e
difundir o conhecimento, atendendo aos aspectos legais e às demandas socioeconômicas locais,
regionais e/ou nacionais.
d) Extensão – abertos à comunidade universitária e à sociedade civil.
Projeto Pedagógico da Instituição (PPI), descrevendo todas as políticas institucionais: Graduação;
Pós - graduação; Extensão; Pesquisa, Responsabilidade Social; Internacionalização Institucional; Apoio
ao Estudante; Acessibilidade; Avaliação Institucional; Educação a Distância; Qualificação de docentes e
de técnicos administrativos, indicando as metas, estratégias e ações para o período de vigência do Plano
de Desenvolvimento Institucional - PDI explicitando as linhas de ação metodológica para a formação da
pessoa humana, do cidadão, do profissional comprometido com o desenvolvimento humano, social e
econômico; os campos de saber em que a instituição pretende atuar, de acordo com as potencialidades
regionais e as demandas do mundo do trabalho;
A evolução do Estado de Goiás e de sua trajetória história tem como ponto de partida o final do
século XVII, com a descoberta das suas primeiras minas de ouro, e início do século XVIII, com a chegada
dos bandeirantes vindos de São Paulo em 1727. Esta época foi marcada pela colonização de algumas
regiões. Goiás era conhecido e percorrido pelas Bandeiras já no primeiro século da colonização do Brasil,
porém seu povoamento só ocorreu em virtude do descobrimento das minas de ouro.
O contato com os nativos indígenas e com os negros foi fator decisivo na formação da cultura do
Estado, que deixou como legado cidades históricas como Corumbá de Goiás, Pirenópolis e Goiás, antiga
Vila Boa e, posteriormente, capital de Goiás. O início dos povoados coincide com o Ciclo do Ouro, minério
amplamente explorado nesta época.
As primeiras Bandeiras eram de caráter oficial e destinadas a explorar o interior em busca de
riquezas minerais, e outras empresas comerciais de particulares organizadas para captura de índios.
Costuma-se dizer que o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, foi o descobridor de
Goiás, mas isto não significa que ele foi o primeiro a chegar ao Estado e sim, o primeiro a ter intenção de
34
se fixar aqui.
A Bandeira chefiada por Bartolomeu Bueno saiu de São Paulo em 3 de julho de 1722. O caminho
já não era tão difícil como nos primeiros tempos. Em outubro de 1725, após três anos, os bandeirantes
voltaram triunfantes a São Paulo, divulgando que tinham descoberto cinco córregos auríferos, minas tão
ricas como as de Cuiabá, com ótimo clima e fácil comunicação.
Poucos meses depois da volta da Bandeira, organizou-se em São Paulo uma nova expedição
para explorar as veias auríferas. Bartolomeu, agora superintendente das minas, e João Leite da Silva
Ortiz, como guarda-mor. A primeira região ocupada foi a do Rio Vermelho. Fundou-se lá o arraial de
Sant’Ana, que depois seria chamado de Vila Boa e, mais tarde, de Cidade de Goiás. Esta foi, durante 200
anos, a capital do território.
A época do ouro em Goiás foi intensa e breve. Após 50 anos (1773), a Capitania experimentou a
decadência rápida e completa da mineração, pois a exploração era apenas visando o ouro de aluvião, isto
é, das margens dos rios, e a técnica empregada era rudimentar.
O território goiano pertenceu, até 1749, à capitania de São Paulo. A partir desta data tornou-se
independente. Ao se evidenciar a decadência do ouro, várias medidas administrativas foram tomadas por
parte do governo, sem alcançar, no entanto, resultados satisfatórios. Isso porque a economia aurífera, não
encontrou, de imediato, um produto que a substituísse em nível de vantagem econômica.
O nome Goiás origina-se da denominação da tribo indígena “guaiás”, que por corruptela se tornou
Goiás. Vem do termo tupi gwa ya que quer dizer indivíduo igual, gente semelhante, da mesma raça.
Assim como no Brasil, o processo de independência em Goiás se deu gradativamente. A formação
das juntas administrativas, que representam um dos primeiros passos neste sentido, deu oportunidade às
disputas pelo poder entre os grupos locais.
A partir de 1940, Goiás cresce rapidamente: a construção de Goiânia, o desbravamento do mato
grosso goiano, a campanha nacional “marcha para o oeste”, que culmina na década de 1950 com a
construção de Brasília, imprimem um ritmo acelerado ao progresso de Goiás.
A partir da década de 1960, o Estado passa a apresentar um processo dinâmico de
desenvolvimento. Nos anos mais recentes, Goiás passa a ser um grande exportador de commodities
agropecuárias, destacando-se pelo rápido processo de industrialização. Hoje, está bastante inserido no
comércio nacional, aprofundando e diversificando, a cada dia, suas relações comerciais com os grandes
centros comerciais.
O processo de modernização agrícola na década de 1970 e o posterior desenvolvimento do setor
agroindustrial na década de 1980 representaram uma nova página para o desenvolvimento do estado de
Goiás. A expansão desses setores ampliou as exportações e os elos da cadeia industrial do Estado,
impulsionando a atividade econômica que permanecia estagnada por décadas.
35
Apesar da suposta “vocação natural” do Estado para agricultura, o papel interventor do setor
público, tanto federal, como estadual, foram vitais para o processo de modernização da agricultura e
desenvolvimento do setor agroindustrial. Os trabalhos de Estevam (2004), Pires e Ramos (2009), e Castro
e Fonseca (1995) mostram com detalhes como o setor público foi essencial para estruturação dessas
atividades no território goiano. As culturas priorizadas foram, principalmente, a soja, o milho e, mais
recentemente, a cana de açúcar. Essas culturas foram selecionadas devido ao seu maior potencial
exportador e maior encadeamento com a indústria. Em meio a essas transformações, em 1988, o norte
do Estado foi desmembrado, dando origem ao Estado do Tocantins.
A partir da década de 1990, houve maior diversificação do setor industrial por meio do crescimento
de atividades do setor de fabricação de produtos químicos, farmacêuticos, veículos automotores e
produção de etanol. Um fator responsável pela atração desse capital foram os programas de incentivos
fiscais estaduais implementados a partir da década de 1980.
O dinamismo econômico provocado por todos esses processos ocasionou também a
redistribuição da população no território, por meio de um intenso êxodo rural. As novas formas de produção
adotadas, intensivas em capital foram as principais responsáveis pela mudança da população do campo
para a cidade. As cidades que receberam a maior parte desses migrantes do campo foram a capital
Goiânia, as cidades do entorno de Brasília - como Luziânia e Formosa; e as cidades próximas às regiões
que desenvolveram o agronegócio como Rio Verde, Jataí, Cristalina e Catalão.
Goiás tornou-se, também, um local de alto fluxo migratório nas últimas décadas, tornando-se
recentemente o estado com maior fluxo migratório líquido do país. As principais razões para esse alto
fluxo migratório são a localização estratégica, que interliga praticamente todo o país por eixos rodoviários,
o dinamismo econômico e também a proximidade com a capital federal - Brasília.
Os indicadores que medem as condições de vida da população apresentaram desempenho
positivo nas últimas duas décadas do século XX. Houve queda expressiva do número de pobres e
extremamente pobres. Os indicadores de esperança de vida, mortalidade infantil, saúde, educação
apresentaram melhorias significativas. Dentre os indicadores analisados, o único que não apresentou
evolução desejável foi o de acesso a rede de esgoto sanitário.
O Produto Interno Bruto representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços
finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores
mais utilizados na macroeconomia e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma
região. O Produto Interno Bruto goiano demonstra uma reação positiva aos desdobramentos das políticas
adotadas na economia.
Segue a Tabela 1, demonstrada logo abaixo o PIB de Goiás, mostrando a sua estrutura nos
setores agropecuários, industriais e de serviços.
36
Tabela 1 – Estado de Goiás: Produto Interno Bruto (PIB)
*Estimativa
Fonte:
https://www.imb.go.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=88&catid=28&Itemid=216,
2022.
37
2.9. Localização e área do estado de Goiás
38
O ouro é um dos produtos econômicos mais importantes da Região Centro-Oeste do Brasil, ao
lado do diamante e do ferro. As riquezas minerais do Centro-Oeste são ainda mal conhecidas, mas mesmo
assim a região se projeta também, como possuidora de excelentes reservas de água mineral, amianto,
calcário, cal agrícola, cobalto, cobre, esmeralda, nióbio, níquel e vermiculita. O ferro e o manganês são
encontrados em um grande bloco de rochas cristalinas. Segue Tabela 3, demonstrado na página seguinte,
a produção desses produtos no Estado de Goiás.
A Agropecuária é a atividade mais explorada no Estado e umas das principais responsáveis pelo
rápido processo de agro - industrialização que Goiás vem experimentando. Privilegiado com terras férteis,
água abundante, clima favorável e um amplo domínio na tecnologia de produção, o Estado é um dos
grandes exportadores de grãos, além de possuir um dos maiores rebanhos do país, conforme
demonstrado na Tabela 3 a seguir.
39
Tabela 4 – Agropecuária do Estado de Goiás: Efetivo(cab) e Produção
Pecuária(litros)
40
Tabela 5 – Estado de Goiás: Indicadores de Conjuntura
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Indústria -4,7 -3,0 -1,1 - -1,0 -0,7 1,6 6,2 3,9 2,6 4,0 -
1,4 9,6
Fonte: IBGE / PIM / PMC / PMS. Base: Igual período do ano anterior.
41
Tabela 6: Estimativa do PIB 2020 – Goiás e Brasil (comparado ao mesmo período do ano anterior em
%)
É dever do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) estabelecer o vínculo entre cada uma
das políticas e diretrizes institucionais, frente ao seu cumprimento adequado, obedecendo a perspectivas
de tempo pré-estabelecidas
A Instituição tem se estruturado quanto as práticas previstas para os cursos de bacharelado na
área de Saúde, na modalidade presencial, de forma coerente com as políticas constantes dos
documentos oficiais (PDI e PPC). Ambos servindo comobase para as políticas de Ensino, Pesquisa
e Extensão, responsabilidade social,produção científica e gestão, implantadas no Curso.
42
3.2. Atendimento às metas do novo plano nacional de educação
3.3. Diretrizes:
3.4. Meta:
Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxalíquida para 33% da
população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.
43
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
44
4.2. Histórico da Criação do Curso de Enfermagem no País
47
4.2.1. Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro
A primeira diretoria foi Miss Clara Louise Kienninger, senhora de grande capacidade e virtude,
que soube ganhar o coração das primeiras alunas. Com habilidade fora do comum, adaptou-se aos
costumes brasileiros. Os cursos tiveram início em 19 de fevereiro de 1923, com 14 alunas. Instalou-se
pequeno internato próximo ao Hospital São Francisco de Assis, onde seriam feitos os primeiros estágios.
Em 1923, durante um surto de varíola, enfermeiras e alunas dedicaram-se ao combate à doença.
Enquanto nas epidemias anteriores o índice de mortalidade atingia 50%, desta vez baixou para 15%. A
primeira turma de Enfermeiras diplomou- se em 19 de julho de 1925.
Destacam-se desta turma as Enfermeiras Lais Netto dos Reys, Olga Salinas Lacôrte, Maria de
Castro Pamphiro e Zulema Castro, que obtiveram bolsa de estudos nos Estados Unidos. A primeira
diretora brasileira da Escola Anna Nery foi Raquel Haddock Lobo, nascida a 18 de junho de 1891. Foi a
pioneira da Enfermagem moderna no Brasil. esteve na Europa durante a Primeira Grande Guerra,
incorporou- se à Cruz Vermelha Francesa, onde se preparou para os primeiros trabalhos. De volta ao
Brasil, continuou a trabalhar como Enfermeira. Faleceu em 25 de setembro de 1933.
48
4.2.3. Escola de Enfermagem Carlos Chagas
Pelo Decreto nº 10.925, de 7 de junho de 1933 e iniciativa de Dr. Ernani Agrícola, diretor da Saúde
Pública de Minas Gerais, foi criado pelo Estado a Escolade Enfermagem "Carlos Chagas", a primeira a
funcionar fora da Capital da República. A organização e direção dessa Escola coube a Laís Netto dos
Reys, sendo inaugurada em 19 de julho do mesmo ano. A Escola "Carlos Chagas", além de pioneira entre
as escolas estaduais, foi a primeira a diplomar religiosas no Brasil.
Fundada e dirigida por Irmã Matilde Nina, Filha de caridade, a Escola de Enfermagem Luisa de
Marillac representou um avanço na Enfermagem Nacional, pois abria largamente suas portas, não só às
jovens estudantes seculares, como também às religiosas de todas as Congregações. É a mais antiga
escola de religiosas noBrasil e faz parte da União Social Camiliana, instituição de caráter confessional da
Província Camiliana Brasileira.
49
4.2.6. Escola de Enfermagem da USP
Fundada com a colaboração da Fundação de Serviços de Saúde Pública (FSESP) em 1944, faz
parte da Universidade de São Paulo. Sua primeira diretora foi Edith Franckel, que também prestara
serviços como Superintendente do Serviço de Enfermeiras do Departamento de Saúde. A primeira turma
diplomou-se em 1946.
As tecnologias da informação têm ajudado a construir uma nova ordem econômica, na qual o
conhecimento assume papel primordial. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96)
enfatizam a importância da construçãodo conhecimento com políticas de planejamentos educacionais,
voltados para a garantia do padrão de qualidade no ensino, valorizando a experiência do aluno, o respeito
ao pluralismo de ideias e concepções, como básicos da democracia e flexibilização da ação educativa.
Para Saviani (2000), com relação ao Ensino Superior, está claro que a proposta da LDB, não
resolverá por si só o problema da educação brasileira, mas acredita que somente com leis democráticas
esta solução se tornará possível. Para Souza; Silva (1997), a tendência em centralizar a tomada de
decisão relativa àeducação nacional, além de se constituir em um aspecto inovador da LDB, expressa na
coordenação da política nacional da educação, articula diferentes níveis e sistemas em relação às demais
instâncias educacionais, de onde emergem normas e diretrizes.
Desse contexto emanam as diretrizes curriculares para os cursos deGraduação que defendem
uma proposta pedagógica fundamentada numa concepção crítica das relações existentes entre educação,
sociedade e trabalho, que inspirem a implementação de uma prática educativa transformadora e
participativa, centrada na construção do conhecimento e na aprendizagem crítica e ativa de conteúdos
vivos, significativos e atualizados.
Ainda, nessa perspectiva, destaca-se a exigência da qualidade do ensino e suadefinição de um
diferencial na formação acadêmica e profissional em sintonia com as necessidades do desenvolvimento
social do país, elegendo a graduação como etapa inicial de formação.
É o aluno que, por meio dos desafios proporcionados pelas trocas com seus colegas, professores
e com os materiais didáticos, constrói seu conhecimento. Significa, ainda, continuar a compreender o
ensino como um processo organizado para favorecer trocas e propor desafios, buscando criar
oportunidades para a sistematização do conhecimento, para a reflexão e o aprofundamento entre a teoria
50
e a prática. A dinamicidade desse processo confere autonomia às instituições de ensino que estabelecem
seus currículos, as competências e habilidades que querem desenvolver e, portanto, mostram a sua
VOCAÇÃO.
Dessa forma, o Curso de Graduação em Enfermagem da FA tem as bases de sua criação, nas
colocações anteriormente citadas, levando em consideração as seguintes dimensões: as teorias da
aprendizagem; a realidade social dos acadêmicos; o caráter científico e sistemático das informações
transmitidas; o caráter histórico dos fenômenos e processos estudados, além, é claro, de privilegiar os
aspectos relevantes para a vida social e para a prática profissional dos alunos, com o objetivo de não ser
apenas mais um Curso de Graduação, mas de realmente contribuir para a formação de um profissional
que faça a diferença, pelo seu fazer,seu posicionar, seu aparecer e, finalmente pelo seu ser.
É importante destacar que a cidade de Anicuns - GO, necessita de profissionais de saúde, a
região é carente desses profissionais em virtude de seu crescimento populacional.
Com uma proposta pedagógica elaborada a partir de muita reflexão, estudos e discussões para
que pudesse, de fato, direcionar a formação do enfermeiro do terceiro milênio: um profissional que seja
capaz de vencer os desafios de um mundo globalizado, com mudanças rápidas e que exigem uma leitura
compreensiva de sua dinamicidade; para que as tomadas de decisões caminhem paralelas a elas e deem
conta de respostas imediatas e de qualidade, oferecendo subsídios para articular as diferentes
intervenções que se fizerem necessárias, seja nos aspectos micro, ou macro institucionais.
O enfermeiro que se pretende formar deve atuar e coordenar sua equipe de trabalho, numa
perspectiva que transcenda o fazer técnico e o cuidado com o corpo biológico. É mister resgatar o
cuidado autêntico, solicitude que reconhece o homem como ser social, histórico e existencial. Que integre
e interaja criticamente como sujeito ativo, corresponsável e coparticipante nas decisões de qualquer
natureza.
No Curso de Graduação em Enfermagem da FA desde o ingresso do acadêmico, haverá
planejamento interdisciplinar, para que o mesmo assuma atividades e trabalhos intra e intercursos,
apreendendo e exercitando o respeito, o limite, o comum e o diferente na equipe. Esse compartilhar
extrapola, inclusive, o espaço interno da instituição, entendida como salas de aula, biblioteca, laboratórios
e espaços de convivência estudantil. Ele avança além dos muros, integrando os alunos em instituições
prestadoras de serviços à comunidade, onde cada um, de acordo comsua formação, realizará uma faceta
do trabalho proposto e planejado por todos.
É imprescindível preparar o aluno para uma educação verdadeiramente multicultural, para a
compreensão dos imperativos do Brasil e das suas diversas regiões, das necessidades específicas das
comunidades locais, rurais ou urbanas, que tem a sua própria cultura. Levando em conta uma tomada de
consciência da diversidade e o respeito aos outros; compreensão da condição humana tendo emvista
51
os aspectos físico, biológico, psíquico, cultural, social, histórico e espiritual;compreensão da ética do ser
humano, envolvendo autonomias individuais, participações comunitárias; consciência de pertencimento à
espécie humana e consciência de que pertença ao planeta Terra.
Pensar a formação do enfermeiro numa concepção interdisciplinar é ter como referência a
compreensão das noções apresentadas a seguir:
A formação do Enfermeiro da Faculdade de Anicuns tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
• Atenção à saúde – aptidão para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Trabalhar de forma integrada com os
sistemas de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade
brasileira e baiana; procurando soluções para os mesmos. Realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética.
• Tomada de decisão – Capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado: eficácia e custo-
efetividade, força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.
Com competências para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas.
52
• Comunicação – Acessibilidade pessoal e confiabilidade das informações que lhes são confiadas,
na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Envolve a comunicação e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de uma língua estrangeira e de tecnologias da informação.
• Liderança – aptidão para assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da
comunidade. Envolve: compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para a tomada de decisão,
comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
• Administração e gerenciamento – aptidão para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração, tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos, materiais e de informação, da
mesma forma que estarão aptos a serem gestores, empreendedores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde.
• Educação permanente – capacidade para aprender continuamente, tanto na sua formação
quanto na sua prática, de forma a aprender a aprender com responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento/estágiosdas futuras gerações de profissionais, proporcionando condições
para que hajabenefício mútuo, estimulando e desenvolvendo a mobilidadeacadêmico/profissional, a
formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
A Faculdade de Anicuns – FA tem como foco central de sua missão oferecer serviços educacionais
diferenciados, visando à formação profissional, social e cidadã, pautada na ética, no empreendedorismo
e no desenvolvimento das pessoas e das organizações do oeste goiano. A FA se firma no objetivo de
expandir com qualidade, viabilizando a inclusão social.
Nesse contexto, a Faculdade de Anicuns no seu processo de implantação, assumiu a criação do
Curso de Graduação em Enfermagem com a finalidade de formar o cidadão e o profissional competente,
reflexivo e ético, capaz de se transformar, redimensionar a sua prática cotidiana, contribuir para a solução
dos problemas de saúde e para a transformação da sociedade na qual está inserido. A busca pelo curso
de graduação em Enfermagem se dá diante do enfrentamento do crescimento da cidade e da região, o
que acarreta uma carência demasiada de profissionais de saúde.
Diante da realidade sociocultural, econômica e do contexto de saúde, o Curso de Enfermagem da
Faculdade faz-se necessário em função de diversos fatores:
• Exigência de profissionais qualificados para o mercado de trabalho emplena efervescência e
competitividade;
53
• Carências constatadas no campo social, com ênfase para os setores deeducação e saúde;
• Número de matriculados e concluintes do ensino médio em Anicuns eregiões circunvizinhas;
Outro fator que veio fortalecer a criação do Curso de Enfermagem refere-se à criação de
instituições de saúde no centro-oeste goiano, principalmente os hospitais públicos e privados, em
constante crescimento e expansão de seus serviços, absorvendo, continuamente, egressos dos cursos
de enfermagem, firmando-se com isso a necessidade de provimento de profissionais enfermeiros para o
atendimentodos sistemas de saúde local e regional.
Para fazer frente à demanda da população, o município conta com um efetivo de estabelecimentos
de saúde e profissionais de enfermagem insuficiente. Cumpri dizer que a cidade cresce cada vez mais em
níveis populacionais e o número de profissionais de saúde está estagnado, necessitamos de enfermeiros
para atender essa demanda. A razão entre população e número de enfermeiros é desigual e, portanto
injusta, o centro oeste do país necessita de profissionais de saúde qualificados para atender a sua
população.
Estes profissionais/ocupacionais encontram trabalho, em parte, numa rede pública em expansão,
tanto em nível estadual como municipal. Esta rede encontra-se distribuída de modo desigual
considerando-se as áreas de abrangência.
Baseado no índice populacional, no perfil epidemiológico da região, no crescimento do número de
hospitais e centros de saúde, levando também em consideração o número de programas de saúde do
governo como a ESF (Estratégia Saúde da Família), Programa da Mulher e da Criança, Núcleo da
Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária, evidenciou-se a necessidade de formar mais enfermeiros,
visto a escassez deste profissional qualificado para atender a demanda com uma assistência de alto nível
à população.
54
5 OBJETIVOS DO CURSO
5.1. Geral
• O respeito e a transparência nas ações constituem o eixo ético que deve permear nossa prática,
resultando na credibilidade da nossa instituição.
• O comprometimento individual para com o todo desenvolve nosso senso de corresponsabilidade,
fortalecendo a integração e o espírito de equipe.
5.2. Específicos
1. Promover o preparo do enfermeiro para o pleno exercício da cidadania, sob visão crítico-reflexiva
do contexto sócio-econômico-cultural, loco-regional, nacional e internacional;
2. Formar profissionais capacitados para o pleno exercício das atividades doenfermeiro em todos os
níveis de atuação (assistência direta ao cliente/paciente, na administração dos serviços e na pesquisa).
3. Propiciar a formação de consciência científica, para o avanço no comprometimento político,
visando à transformação social;
4. Promover a educação para a cidadania e a participação plena na sociedade;
5. Implementar metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a
realidade social e aprenda a aprender;
6. Estimular as dinâmicas de trabalho em grupos para favorecer a discussão coletiva e as relações
interpessoais;
55
7. Valorizar as dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno valoresorientados para
a cidadania e para a solidariedade.
6 PERFIL DO EGRESSO
O enfermeiro formado no Curso da FA terá uma visão generalista do Sistema de Saúde, desde o
nível de menor complexidade de atenção a saúde, com é o caso dos Programas de Saúde da Família e
Comunidades, até de procedimentos e organização de serviços de maior complexidade como são os
casos de Centro Cirúrgico e Unidades de Terapia Intensiva, por exemplo. A formação para pesquisa e
ensino em saúde, também é um grande diferencial, para nosso egresso, que pode buscar a especialização
e investir na carreira de pesquisador e docente. Além de possuir ampla formação prática durante estágios
supervisionados em serviços de saúde em lugares diversificados na cidade de Anicuns e região, o que
trará um diferencial no mercado de trabalho para o enfermeiro assistencial e gerente.
O perfil dos egressos deste Curso deverá refletir a sua formação inovadora, interdisciplinar e de
qualidade, fornecendo aos acadêmicos, através das diretrizes metodológicas, instrumentos para que
desenvolvam com eficiência e competência, a sua aprendizagem, preparando-os para as
responsabilidades e funções que terão de assumir no processo de tomada de decisão, decorrente de um
cuidar, cujas dimensões são: o assistir, o educar, o pesquisar e o administrar, construindo uma autonomia
profissional e intelectual, visto que o que se busca é o aprender a aprender, transmitindo de fato, de forma
maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, que
são as bases das competências do futuro, através dos quatros pilares da educação: aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver (BRASIL, 2001).
58
características profissionais dos agentes da equipe deenfermagem às diferentes demandas dos usuários;
XXI – Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais e
interdisciplinares;
XXII – Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética ede Bioética, com
resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;
XXIII – Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos
trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXIV – Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processo de vida, saúde, trabalho e
adoecimento;
XXV – Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que
objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVI – Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXVII – Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se comoagente desse processo;
XXVIII – Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermageme da assistência à
saúde;
XXIX – Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistemade saúde;
XXX – Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXI – Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar comocidadão e como enfermeiro;
XXXII – Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em
saúde
A enfermagem detém um saber-fazer próprio e por isso assume atividades específicas no Sistema
Único de Saúde (SUS). Nesse sentido apresenta relação com a estruturação econômica, política e
ideológica das sociedades contemporâneas e há urgência que os enfermeiros/as estejam cada vez mais
preparados, uma vez que ocupam espaços estratégicos nas políticas sociais, podendo exercer influência
considerável na mudança de cenários na área da educação e da saúde.
A enfermagem hoje conta com um vasto campo de atuação, não estando mais restrita somente
às atividades hospitalares.
A Saúde Pública Primária através da Estratégia Saúde da Família (ESF) é um dos setores que
59
mais oferece vagas para enfermeiro que além das atividades de assistência acaba assumindo também a
gerência dos serviços.
O setor industrial também está em evidência e a cada dia abre inúmeras vagas para enfermeiro
do trabalho.
Não se pode esquecer ainda do campo da auditoria que necessita de profissionais qualificados
para o exercício dessa função nos mais variados setores. As universidades que, constantemente, abrem
vagas para professores e incentivam a continuidade e aperfeiçoamento da formação acadêmica e o
campo da pesquisa que está em ascensão na enfermagem.
O enfermeiro também pode ser um profissional empreendedor, dono de seu próprio negócio, como
por exemplo, serviços de Home Care, mercado em ascensão no Brasil e outros países que promove a
empregabilidade e a assistência domiciliar àqueles que por algum motivo não podem ou não querem se
deslocar até as unidades de saúde.
Outro fator atrativo na enfermagem se refere à remuneração para o profissional recém-formado.
A Secretaria Geral conta com funcionários de nível superior, responsáveis pela organização do
setor, além de auxiliares administrativos.
60
7.3.1. Mecanismos de nivelamento
O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador do Curso e por todos os
professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial, com jornada semanal específica
para atendimento extraclasse ao aluno.
Essa orientação se fará personalizada e individualmente, mediante a prática de “portas abertas”,
em que cada estudante poderá, sem prévia marcação, apresentar suas dúvidas.
61
7.3.3. Acompanhamento dos egressos
62
variados, tais como: composição de horário, mediação de problemas com outros setores ou com o corpo
docente e discente.
Destacam-se ainda como atividades programadas do Coordenador, a atuação no Colegiado do
curso, que é o órgão deliberativo e consultivo ao nível de Faculdade, as reuniões com os professores, e
as reuniões com as lideranças de sala.
Para uma efetiva atuação nas atividades necessárias à condução do curso, a Coordenação
trabalha em regime de dedicação exclusiva, atendendo a comunidade acadêmica no período matutino e
noturno.
O Coordenador de Curso, como função executiva, planeja, organiza, dirige, coordena e controla
as atividades didático-pedagógicas da sua unidade acadêmica.
As funções, responsabilidades, atribuições e encargos do Coordenador deCurso dividem-se em
quatro blocos principais:
Funções Políticas
• Liderança
• Atitude motivadora para com os professores e alunos;
• Representante do Curso;
• Promover permanentemente o desenvolvimento e conhecimento do curso no âmbito da
Faculdade e na Sociedade;
• Manter articulação com empresas e organizações públicas e particulares, para contribuir
com o desenvolvimento do Curso, a prática profissional e o enriquecimento do currículo.
Funções Gerenciais
Funções Acadêmicas
63
• Elaborar e executar o Projeto Pedagógico do Curso;
• Desenvolver atratividade nas atividades escolares;
• Zelar pela qualidade e regularidade das avaliações desenvolvidas no Curso;
• Estimular o desenvolvimento das atividades complementares como seminários, palestras,
congressos, conferencias, ciclo de debates, oficinas, cursos, atividades de pesquisa e/ou iniciação
científica dentro efora da instituição.
• Orientar e acompanhar o trabalho de monitoria;
• Engajar professores e alunos em programas e projetos de extensão;
• Se responsabilizar pelos estágios supervisionados.
Funções Institucionais
Ao início de cada período letivo, será realizada a semana Pedagógica, quando são avaliadas as
atividades do semestre anterior e planejadas as ações para opróximo semestre letivo. Essas reuniões
abrangem discussões acerca dos objetivos, conteúdos programáticos, metodologias de ensino, avaliação
e principais bibliografias a serem utilizadas em cada disciplina, considerando o perfil profissional traçado
parao curso. Esse processo tem momentos coletivos e individuais.
Nos momentos coletivos, serão realizadas discussões e análises na busca do atendimento à
interdisciplinaridade, entendida como esforço de superação do pensar simplificado e fragmentado da
realidade, na busca de uma visão global, admitindo a ótica pluralista das concepções de ensino e o
estabelecimento do diálogo entre as mesmas e a busca da integração da teoria com a prática.
Nos momentos individuais, será sistematizada a proposta de trabalho do professor, quando o
64
mesmo elabora o plano de ensino, assim como o detalhamento por unidade de conteúdos a serem
trabalhados, com vistas a assegurar a continuidade na construção da identidade do curso, focando a
missão e os objetivos do mesmo e o perfil desejado do profissional egresso.
Essa discussão de inter-relações entre os vários campos de conhecimento é um espaço
permanente de reflexão e aprimoramento que o curso busca para fortalecer e desenvolver seu projeto
pedagógico.
Durante o decorrer do semestre a Coordenação do Curso acompanhará o desenvolvimento do
ensino e da aprendizagem, buscando auxiliar professores e alunos no cumprimento efetivo do trabalho
proposto, colaborando com a construção do conhecimento e também, com a formação continuada dos
docentes.
65
9. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS
As DCN do Curso de Graduação em Enfermagem são propostas que visam contribuir com o
debate dos sujeitos do processo de aprendizagem, fornecendo pontos relevantes à discussão. Entretanto,
elas não devem se tornar uma fórmula mágica que provê todas as respostas. O contexto histórico-sócio-
político-econômico- demográfico-epidemiológico é o maior guia para a reconstrução dos projetos político-
pedagógicos. Portanto, é necessário que superemos as DCN na implantação e implementação dos PPP,
trazendo propostas inovadoras, críticas e criativas para que os atores vivenciem os princípios de
integralidade, equidade e universalidade preconizados pelo SUS.
As competências e habilidades das DCN do Curso de Graduação em Enfermagem exaltam a
busca da atenção à saúde integral, orientando quanto à adequação do currículo às necessidades e
exigências do SUS. Contudo, percebemosque, na prática, existe um paradoxo entre essas necessidades
e a formação dos recursos humanos para o SUS. Outra questão observada é a valorização, nas DCN e
na prática docente, dos aspectos técnicos e científicos dos formandos egressos/ profissionais em
detrimento dos aspectos sociovalorativos.
Na área da enfermagem, o desafio do contexto social requer competências profissionais que
implicam novos modos de saber, fazer e ser do (a) enfermeiro (a) e de sua equipe nos serviços de saúde
em todos os níveis de atenção. O desenvolvimento dessas competências possibilita a ampliação da
capacidade deleitura da realidade e a compreensão do processo saúde-doença como prática socialmente
determinada.
Para que as diretrizes curriculares potencializem inovações, é necessário pensar e pôr em
andamento, nacional e localmente, de maneira integrada, estratégias de acumulação de poder, de
66
viabilização de recursos diversos, de produção de parcerias, de formação de massa crítica e de
concretização de projetos de ação dinâmicos, mobilizadores, aproximadores e inovadores (MANDÚ,
2003).
A RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 /11/ 2001, publicada no Diário Oficial da União Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem e pela Resolução CNS
573/2018, publicada no Diário Oficial da União, de 6 de novembro de 2018.
Curso: ENFERMAGEM
Anatomofisiologia I 75
Anatomofisiologia II 75
Conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares Microbiologia e Parasitologia 60
e celulares dos processos
normais e alterados, da Bioquímica 60
estrutura e função dos
Citologia, Histologia e
I - Ciências Biológicas e da Saúde tecidos, órgãos, sistemas e
Génetica 60
aparelhos, aplicados às
situações decorrentes do Imunologia 60
processo saúde-doença no
desenvolvimento da prática Biossegurança 60
Bioestatística 60
Farmacologia 60
67
Subtotal 645
Fundamentos de Educação 30
Ambiental e Saúde
Diversas dimensões da relação
indivíduo/sociedade, contribuindo para Legislação Profissional,
a Deontologia e Bioética 60
compreensão dos
determinantes sociais, culturais, Fundamentos das Ciências Humanas 30
comportamentais, psicológicos,
II - Ciências Humanas e Sociais
ecológicos, éticos e
Metodologia Científica e Tecnologia em 60
legais, nos níveis individual e coletivo, Sistema de Informação.
doprocesso saúde-doença; Psicologia Aplicada à Saúde 60
Subtotal 240
Patologia 60
68
Enfermagem em Bloco CirúrgicoII
60
Enfermagem em Doenças
Transmissíveis 60
Enfermagem em Saúde do
Trabalhador 60
Sistematização da Assistênciade
Enfermagem 60
Disciplina Eletiva I 60
Disciplina Eletiva II 60
69
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos
pertinentes àcapacitação pedagógica do
Didática e Práticas de Educaçãoem
enfermeiro, independente da 60
Enfermagem
Licenciatura em Enfermagem.
Subtotal 1950
Estágio Curricular
Supervisionado III 320
Subtotal 840
Estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou a
distância, a saber: monitorias e estágios;
programas de iniciação científica;
programas de extensão;
Atividades Complementares 210
Atividades Complementares estudos complementares
e cursosrealizados em outras áreasafins.
Subtotal 210
70
Elaboração de TCC II 60
Subtotal 120
Exigência da Resolução
Distribuição Horas
Total 4125
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10.2. Matriz Curricular
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 72
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ESTRUTURA CURRICULAR CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
PERÍODO DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO TOTAL CRÉDITOS
Lingua Português 60 60 4
Anatomofisiologia I 45 30 75 5
1 Bioquimica 30 30 60 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
Anatomofisiologia II 45 30 75 5
Biossegurança 60 - 60 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
Imunologia 30 30 60 4
Patologia 60 60 4
Bioestatistica 30 30 60 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
Farmacologia 60 60 4
Microbiologia e Parasitologia 30 15 15 60 4
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Disciplina Eletiva I 30 30 60 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
Disciplina Eletiva II 60 60 4
6
Enfermagem em Bloco Cirúrgico II 60 60 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
Administração em Enfermagem 60 - 15 75 5
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 20
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 30 30
RESUMO TOTAL %
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 75
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10.3. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades
de Estudo
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concepção do curso. A inter-relação das disciplinas se faz pela coerência na
distribuição da sequência dos conteúdos no currículo, visando um melhor
aproveitamento do conhecimento pelos graduandos do curso de Enfermagem.
A lógica que impulsiona a organização curricular do curso se pauta na
experiência do corpo docente do curso e na orientação pedagógica. A realidade
sócio histórica e cultural que caracteriza a clientela da Unidade é foco central
para a distribuição e coerência destes conteúdos na matriz, assim como a
atenção às leisque regem o ensino superior no Brasil, especialmente as novas
diretrizes para o cursode Enfermagem.
Portanto, as ementas e os programas das unidades de estudo de cada
disciplina do curso de enfermagem foram repensadas no decorrer do
desenvolvimento do curso e sua atualização no projeto pedagógico pauta-se em
abertura e revisão dos conteúdos realizados no início de cada semestre
mediando sua construção nas reuniões de colegiado, nas quais estas questões
são discutidas, afim de adequá-las e atualizá-las.
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10.5. . Organização das Unidades de Estudo
1 ° PERIODO
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Ana Maria Marques. A Pesquisa e o Ensino da Língua Portuguesa. São Paulo.
Blucher. 2012.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 78
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BEZERRA, Rodrigo. Nova Gramática da Língua portuguesa para concursos.
8. ed. Rio de Janeiro, Método, 2017.)
MASIP, Vicente. Gramática Sucinta de Português. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
NADOLSKIS, Hendricas. Comunicação Redacional Atualizada. 13ª edição.
São Paulo. Saraiva. 2007.
DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA I
CH. Teórica: 45 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 75
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 80
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 81
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: BIOQUIMICA
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 82
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 84
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BARSANO, PAULO, R. et al. Poluição Ambiental e Saúde Pública. Disponível
em: Minha Biblioteca, Editora Saraiva, 2014.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 2001.
JUNIOR, ARLINDO P. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para
um desenvolvimento sustentável. 2a ed.. Disponível em: Minha Biblioteca,
(2nd edição). Editora Manole, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2 ° PERIODO
DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA II
CH. Teórica: 45 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 75
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 85
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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topográfica e fisiológica dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, e
urogeniatal bem como sua importância para a manutenção da homeostase do
corpo humano e implicações na prática clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 86
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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CH. Teórica: 40 - CH. Prática:3 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 87
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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EMENTA: Estudo da prática de Biossegurança e prevenção de infecções,
abordando tópicos referentes a isolamentos e medidas de proteção a saúde,
risco de exposição dos profissionais de saúde ao material biológico.
Processamento de artigos médico-hospitalares; Gerenciamento dos Resíduos
de Saúde; Comissão e Serviço de controle de infecção nos serviços de saúde;
Prevenção de Infecção no atendimento domiciliar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 89
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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OLIVEIRA, Simone Augusta. Saúde da Família e da Comunidade. São Paulo.
Manole. 2017
ADlia& PELICIONE, Maria Cecilia Focesi. Educação e Promoção em Saúde-
Teoria e Prática. 2ª edição. Rio de Janeiro. Grupo GEN. 2018.
SOARES, Cássia Baldini de. Fundamentos de Saúde Coletiva e o cuidado em
Enfermagem. São Paulo. MANOLE, 2013.
EMENTA:
Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. História dos direitos
humanos e suas implicações para o campo educacional. Documentos nacionais
e internacionais sobre educação e direitos humanos. Estatuto da Criança e
do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e construção de
uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa; políticas
curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em
direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORTINA, Adela. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania; São Paulo:
Loyola, 2005.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 90
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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PAIVA, Angela Randolpho. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios
contemporâneos. Rio de Janeiro: Pallas, 2012.
FERREIRA, Lúcia Guerra; ZENAIDE, Maria Nazaré; DIAS, Adelaide Alves
(org.). Direitos humanos na educação superior: subsídios para a educação
em direitoshumanos na pedagogia. João Pessoa: Editora Universitária UFPB,
2010.
3 ° PERIODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 91
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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ABBAS. Imunologia Básica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
PEAKMAN, V. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BEIJAMIM, E. ET. AL. Imunologia. 4ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
Levinson, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, (13th edição). Grupo A,
2016.
DISCIPLINA: PATOLOGIA
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 92
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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ROBBINS, S.L. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1985.
FARBER, J.L.; NELGAÇO, A.L.S.; RUBIN, E. Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 298p.
FARIA, J.L. Patologia Geral: fundamentos das doenças, com complicações
clínicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 298p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 93
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. Guanabara-
Koogan, 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
LEITE, Alba Lucia B. Procedimentos de Enfermagem para a Pratica Clinica.
Porto Alegre: Artmed, 2019.
NETTINA, S.M. et al. Prática de Enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Procedimentos e Intervençoes de Enfermagem.
5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 94
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 95
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SUCHMACHER, Mendel, e Mauro Geller. Bioestatística Passo a Passo., (2nd
edição). Thieme Brazil, 2019.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 97
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GO.
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ROSNER, Bernard. Fundamentos de Bioestatística – Tradução da 8ª edição
norte-americana, Cengage Learning Brasil, 2018.
ARANGO, Hector G. Bioestatística - Teórica e Computacional. 3ª edição,
Grupo GEN, 2009.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações,
Grupo A, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 98
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PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica.
Disponível em: Minha Biblioteca, (4th edição). Grupo GEN, 2016.
Santos, João, A. e Domingos Parra Filho. Metodologia Científica. Disponível
em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Cengage Learning Brasil, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
4 ° PERIODO
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 100
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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EMENTA: Taxonomia e classificação bacteriana, morfologia e citologia
bacteriana/teoria das colorações (coloração de Gram e colorações especiais
para identificação presuntiva ou definitiva). Fisiologia, nutrição, metabolismo e
reprodução bacteriana. Genética de microrganismos. Patogenia microbiana.
Noções de microbiologia de alimentos. Introdução à ecologia microbiana e
microbiologia ambiental. Características morfofisiológicas dos fungos (taxonomia
e reprodução). Interação e importância dos fungos na saúde humana, em
alimentos e na indústria. Preparação de meios de cultura. Estrutura e
classificação do vírus. Acidentes com animais peçonhentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 102
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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São Paulo: Revinter, 2004.
RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue.
2Vols. 4 ed.Edusp.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 103
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DO
ADULTO II
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 30 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 104
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA PROPEDÊUTICA E PROCESSO
DE CUIDAR NA SAÚDE DA MULHER II
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 30 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 106
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Sobrevivência. 2º edição. Rio de Janeiro. Grupo GEN.2018.
5 ° PERIODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLOMBRINI, M.R.C. et al. Enfermagem em Infectologia. 1ª ed. Atheneu, 2000.
VERONESI, R; FOCCACIA, R. Tratado de Infectologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu,
2005.
SOUZA, M. Assistência de Enfermagem em Infectologia. São Paulo: ATHENEU,
2000.
JOSÉ R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2ª edição. Grupo
GEN, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 107
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre.
AMGH. 2016.
PETRY, PAULO C. Epidemiologia: Ocorrência de Doenças e Medidas de
Mortalidade. Thieme Brazil, 2020.
SOPERJ. Manual de Imunizações do Comitê de Infectologia Pediátrica. São
Paulo: Medsi, 2004.
ZAVALHIA, LISIANE SILVEIRA, M. ET AL. Cuidado integral ao paciente nas
doenças infectoparasitárias, Grupo A, 2019.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 108
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 109
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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OLIVEIRA, Simone M. Kühn, D. et al. Centro Cirúrgico e CME. 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 110
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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NUNES, Maria, I. et al. Enfermagem em Geriatria e Gerontologia. 2012.
GONÇALVES, Lucia Hisako, T. e Francis Solange Vieira Tourinho. Enfermagem
no cuidado ao idoso hospitalizado. Editora Manole, 2012.
GARCIA, Maria, et al. Comentários ao Estatuto do Idoso. Editora Saraiva,
2016.
WILLIAMS, Brie, A. et al. CURRENT. Geriatria. 2º edição, 2015.
DINIZ, Lucas, R. et al. Geriatria. MedBook Editora, 2019.
PACUAL, C.P. A sexualidade do idoso vista com novo olhar. São Paulo:
Loyola, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 111
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 112
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Biossegurança.
6 ° PERIODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 113
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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Janeiro: Med Book, 2014.
TAYLOR, Robert, B. et al. Taylor - Manual de Saúde da Familia. 3ª edição,
2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde nº. 8.080. Brasília, 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde nº. 8.142. Brasília, 1990.
SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro, D. e Natália de Cássia Horta.
Enfermagem em Saúde Coletiva: Teoria e Prática. 3º edição, 2022.
BARBOSA, Fernanda Egger. Psicologia Aplicada ao Cuidado. Porto Alegre,
2020.
COURA, Danielle Maxeniuc, S. e Karina Maxeniuc Silva Montijo. Psicologia
Aplicada ao Cuidador e ao Idoso. Editora Saraiva, 2014.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 115
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Centro Cirúrgico e Recuperação. Editora Manole, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 116
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Grupo GEN. 2013
TOWNSEND, Mary. Enfermagem Psiquiátrica – Conceitos e Cuidados. 7ª ed.
Guanabara. KOOGAN, 2014.
VIDEBECK, Sheila. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. 5ª ed.
Brasil. ARTMED, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 117
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Todas as referências bibliográficas das disciplinas de Enfermagem em Saúde da
Mulher e Sistematização da Assistência de Enfermagem.
7 ° PERIODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 118
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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TAMEZ, Raquel N. Enfermagem na UTI Neonatal-Assistência ao Recém-
nascido de Alto Risco, (6th edição), 2017.
PAVANI, Simone Aparecida L. Enfermagem pediátrica e neonatal, Editora
Manole, 2020.
BURNS, DAR; CAMPOS JÚNIOR, D; e LOPEZ, FA. Tratado de Pediatria, 4ªed.
2 VOL: Porto Alegre: Manole – SBP; 2017
PEDIATRIA, SOCIEDADE BRASILEIRA D. Tratado de Pediatria, Volume 1, 4º
edição. Editora Manole, 2017.
PEDIATRIA, SOCIEDADE BRASILEIRA D. Tratado de Pediatria, Volume 2, 4ª
edição. Editora Manole, 2017.
HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica
8º edição, 2013.
MARTINS, Maria, A. et al. Semiologia da criança e do adolescente. Disponível
em: Minha Biblioteca, MedBook Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 119
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 120
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
8 ° PERIODO
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 122
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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comunicação, relações de trabalho e processo grupal e escalas de Enfermagem, Gestão
de recursos físicos, financeiros, materiais e humanos. Poder e cultura nas organizações.
O gerenciamento de enfermagem nos contextos públicos (hospitalar e unidades de
saúde), privados e outras modalidades assistenciais. Planejamento estratégico e
normativo. Avaliação da qualidade nos processos de trabalho: custos, auditoria,
acreditação. Qualidade de vida e saúde do trabalhador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 123
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 124
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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da assistência de enfermagem ao paciente crítico / grave e aos seus familiares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 125
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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CHULAY, Marianne, e Suzanne M. Burns. Fundamentos de Enfermagem em
Cuidados Críticos da AACN. 2ª edição, 2012.
MURAKAMI, Beatriz, M. e Eduarda Ribeiro dos Santos. Enfermagem em
Terapia Intensiva. 2ª edição. Editora Manole, 2017.
TIMERMAN, Sergio. Emergências Médicas - Passo a Passo.M, Grupo GEN,
2019.
PADILHA, Katia, G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico,
Editora Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 126
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
9 ° PERIODO
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 127
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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EMENTA: Desenvolvimento de atividades práticas referentes à assistência de
enfermagem em situações de urgência e emergência pré e intra-hospitalar, em
saúde do recém-nascido e unidade de terapia intensiva. Sistematização da
Assistência de Enfermagem. Estudo de caso.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 128
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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-Gestão em Saúde e Estratégia Saúde da Família
- Legislação profissional, Deontologia e Bioética
- Enfermagem em Doenças Infecciosas
- Enfermagem em Saúde do Idoso
- Administração em Enfermagem I e II
- Enfermagem em Saúde do Recém-nascido
- Enfermagem em Saúde Mental I e II.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ªed. São Paulo, Atlas.
2010.
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese:
Uma Abordagem Simples, Prática e Objetiva. 2ª edição. Rio de Janeiro. Atlas.
2014.
LIMA, Manolita Correia. Monografia – A Engenharia da Produção Acadêmica.
São Paulo. Saraiva. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 129
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DEMO, P. Introdução a Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro. Atlas. 1985.
SORDI, José Osvaldo de. Pesquisa Científica. São Paulo. Saraiva. 2013.
PEREIRA, J.M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 2007.
MANZANO, André Luiz Navarro Garcia. TCC – Trabalho de Conclusão de
Cursos. São Paulo. Saraiva. 201
10 ° PERIODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ªed. São Paulo, Atlas.
2010.
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese:
Uma Abordagem Simples, Prática e Objetiva. 2ª edição. Rio de Janeiro. Atlas.
2014.
LIMA, Manolita Correia. Monografia – A Engenharia da Produção Acadêmica.
São Paulo. Saraiva. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 130
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DEMO, P. Introdução a Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro. Atlas. 1985.
SORDI, José Osvaldo de. Pesquisa Científica. São Paulo. Saraiva. 2013.
PEREIRA, J.M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 2007.
MANZANO, André Luiz Navarro Garcia. TCC – Trabalho de Conclusão de
Cursos. São Paulo. Saraiva. 201
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9 ed. São Paulo: Martins
Fontes: 1999.
DISCIPLINAS ELETIVAS
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 131
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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DISCIPLINA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM
CÂNCER
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 132
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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DISCIPLINA: ATIVIDADE EXTENSIONISTA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
– LIBRAS
CH. Teórica: 30 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 60 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 133
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM TERAPIAS ALTERNATIVAS
CH. Teórica: 60 - CH. Prática: 0 - CH. Extensão: 0 - CH Total: 60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 135
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
120 2,91
Trabalho de Conclusão de Curso
420 10,18
Extensão
4080 100
TOTAL
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12.2. Metodologia Didática e Pedagógica
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do grupo. Um dos grandes desafios da Instituição é construir uma ação educativa
eficaz, inovadora (um projeto de emancipação humana / uma ação qualificada).
O Curso de Enfermagem alinha-se aos pressupostos metodológicos
orientadospela Instituição, tendo em vista que busca construir a prática
educativa cotidiana, como um elemento que pode contribuir no processo de
superação das contradições que permeiam a sociedade e as atividades
acadêmicas, ao mesmo tempo.
A relação teoria-prática é apenas uma das relações que interferem na
prática, que por sua vez, tem relações com o contexto maior, com as estruturas
da Instituição,com as necessidades biológicas, vontades e desejos dos sujeitos,
além da relação com a teoria-projeto.
A metodologia dialética assumida como a mediação para a construção
do “saber”, do “ser”, do “fazer” e do “conviver”, não pode ser entendida como um
simples método de interpretação, de ilustração da realidade, mas deve significar
o conhecimento que dá suporte à construção dialética que representa um
conhecimentotransitivo, vocacionado à transformação da realidade e eticamente
comprometido coma transformação do homem.
A proposta metodológica refere-se ao processo de conhecimento que
deve ser realizado para se apropriar criticamente a realidade e transformá-la.
É necessário que se tenha a clareza de que a resposta metodológica
que procuramos não esteja apenas nos passos que são necessários dar, nem
nos meiose ferramentas que se precisa utilizar, mas na estratégia global que
orienta e permeia nosso trabalho, dando, portanto, coerência interna, sentido e
perspectivas.
A questão metodológica consiste na construção da articulação de
conjunto entre os objetivos que se nos propõe e a situação da qual partimos,
passando pelas mediações necessárias para a realização das atividades
dimensionadas pela concepção de curso.
A metodologia de ensino deverá pautar-se num processo dialético de
construção do conhecimento, onde acreditamos que a realidade, só poderá ser
conhecida na sua totalidade concreta quando se conhece a mesma na dimensão
social e histórica, e no movimento de suas relações recíprocas, considerando a
atuação do homem como sujeito histórico real no conjunto das relações sociais.
É preciso entender a metodologia como uma postura diante da realidade,
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que implica tarefas indissociáveis, reflexão, conhecimento, interpretação da
realidade e sua transformação. O movimento dialético das tarefas a serem
realizadas devem:
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do conhecimento e da experiência do professor, para, sob o ponto de vista
político, considerar o aluno um ser integral, partícipe de uma comunidade, sujeito
de sua própria história e com autonomia para participar de intervenções em sua
realidade social.
A superação do trabalho pedagógico na sala exige o assumir de uma
opção metodológica que ajude na construção da interação professor/aluno como
mediadores da elaboração/reelaboração do conhecimento, cuja expressão no
contexto da graduação são os conteúdos curriculares. É preciso também, que
neste processo se busque estratégias educativas que possibilitem a
intercomunicação e os diálogos, como procedimentos de interlocução do
processo ensino e aprendizagem.
Alguns questionamentos auxiliam na realização da proposta:
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processos mentais.
Nesta proposta metodológica, a estratégia da problematização ativa o
conhecimento prévio do estudante, já que eles devem valer-se desse
conhecimento para orientar o problema proposto, o que pode se transformar na
determinante mais importante da natureza e da quantidade de informação nova
que pode ser processada. Além disso, quando os estudantes discutem o caso,
trabalham no conhecimento que já lhes foi apresentado inicialmente e no novo
conhecimento que é acrescentado, criando novas associações entre conceitos
e múltiplas ligações cognitivas entre os velhos e os novos conceitos, favorecendo
um grande número de associações, e que quanto maiores forem, melhor será a
capacidade de recuperação das informações da memória pelos estudantes, o
que garante a qualidade do ensino.
Através da problematização os estudantes podem analisar como
determinadas situações ocorreriam em ambiente real. O problema e a sua
resolução são pistas parao estudante aprender a solucionar problemas similares
que surgirão na sua prática profissional. Estas pistas são essenciais para
acessar o conhecimento prévio embutido em nossa memória.
A metodologia da problematização é uma estratégia didática/pedagógica
centrada no acadêmico, que tem o problema como elemento motivador e
integradordo conhecimento, onde os problemas são propostos com a finalidade
de fazer com que o acadêmico estude determinados conteúdo.
Embora não constitua a única prática pedagógica no curso, é através da
problematização que se tem procurado a realização da aprendizagem de
conteúdos cognitivos e a integração de disciplinas, em face da quantidade de
variáveis e modos operacionais de análise de um caso. A materialidade do
trabalho interdisciplinar se traduz através de projetos integradores, realizados
pelos professores em diferentes semestres, onde as disciplinas se
complementam e transformam o currículo em algo vivo e interessante para o
acadêmico.
Os projetos interdisciplinares buscam um nível de interação entre várias
disciplinas conduzindo a interações reais, realizando certa reciprocidade que
proporciona um enriquecimento mútuo, ao mesmo tempo em que provoca no
acadêmico a compreensão do todo e da sua complexidade, acabando por
determinar a aceleração da multiplicação de disciplinas.
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A proposta pedagógica no curso busca transcender a sala de aula,
procurando acender no acadêmico o culto pelo estudo continuado, a elaboração
e reelaboração do seu conhecimento, o gosto pela pesquisa e pelo uso da
tecnologia da informação para condução do processo de desenvolvimento do
conhecimento.
Nesse processo, a proposta metodológica adotada é da utilização da
tecnologia da informação como ferramenta para o processo de aprendizagem.
Isso ocorre, através da disposição das atividades de aprendizagem
antecipadamente,permitindo que os acadêmicos tenham acesso ao conteúdo a
ser desenvolvido a cadaaula, antecipando-se nas leituras e preparando-se para
discutir em sala os pontos relevantes.
Trata-se de uma visão inovadora de tratar o processo de
desenvolvimento do conhecimento, aliando o ensino com a tecnologia da
informação, mas sem desprezar o tradicional encontro para discussões, que
propiciam o enriquecimento doconhecimento.
Portanto, os conteúdos, métodos e estratégias de apoio didático-
pedagógico têm sido continuamente analisados e avaliados, mantendo uma
constante preocupação com o ensinar e o aprender, onde a relação
professor/acadêmico possa favorecer a formação de profissionais com
conhecimentos, habilidades e atitudes para formular ações e estratégias que
promovam o desenvolvimento da região e do país, principalmente do homem,
enquanto ator e autor da sua história, na sua ambivalência.
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demais práticas de campo desenvolvidas no Curso de Enfermagem é a ênfase
na atribuição da responsabilidade progressiva aos discentes no que concerne a
sua autonomia para prestar assistência sistematizada e para o planejava as
atividades próprias do enfermeiro nas diferentes áreas de atuação, visando ao
aprimoramento das habilidades e competências relativas à assistência e à
administração em enfermagem.
O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido pelos alunos
regularmentematriculados no nono e décimo semestre.
Todo Estágio Curricular Supervisionado obedece a um cronograma que
possui o local, o horário de início e término de onde será realizado o estágio. O
estágio ocorrerá tanto no período da manhã quanto da tarde, conforme
disponibilidade de campo, e do supervisor.
A frequência exigida no Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem da FA é de 100%. As ausências devem ser justificadas por meio
de documento escrito, devendo ser entregue à Secretária no prazo máximo de
24h úteis após sua ocorrência. É importante ressaltar que o aluno deverá
também justificar a ausência para o supervisor de estágio. A ausência justificada
e aceita não abona a falta do aluno, ficando a reposição a critério da Instituição,
desde que essa não ultrapasse o limite de 5% da carga horária total do estágio
e desde que haja disponibilidade do campo de estágio. As ausências justificáveis
englobam as previstas na legislação em vigor para o ensino superior e as
relativas à qualificação acadêmica do aluno em atividade extracurricular. Em
nenhuma hipótese, a carga horária do estágio supervisionado poderá ser
substituída por trabalhos teóricos.
Cabe à Coordenação de Estágios a organização das reposições das
ausênciasjustificadas dos alunos, consideradas as condições de campo e de
disponibilidade docente, e ainda as do ano letivo.
Os horários de entrada e de saída de estágio são estabelecidos pela
Coordenação de Estágio, respeitada a rotina da Instituição concedente e o
acordo afirmado com o supervisor de estágio.
A avaliação de desempenho do aluno estagiário é realizada mediante
instrumento básico proposto pela Coordenação do Curso, podendo ser adaptada
às especificidades de cada campo de estágio e área da enfermagem.
Na avaliação de desempenho, são analisados os aspectos referentes às
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habilidades e as competências relativas a cada área da enfermagem. Serão
valorizados os seguintes: saber-conhecer, saber fazer e saber conviver.
O aluno deve ser orientado pelo docente supervisor sobre as normas e
rotinas dos serviços nos quais estará estagiando e sobre o uso de vestimenta e
material individual obrigatório que deverá portar, de acordo com as exigências
do campo de estágio.
A nota final do aluno no Estágio Curricular Supervisionado é obtida por
meio damédia aritmética das notas parciais em cada campo de estágio.
Considera-se campo de estágio as diferentes áreas de especialidades médicas
e os níveis de atenção à saúde em que o aluno desenvolve atividade ao estagiar
nas grandes áreas de: saúde da criança e do adolescente; saúde da mulher,
saúde do adulto e do idoso, urgência e emergência e administração.
A nota mínima para aprovação do aluno em cada campo de estágio
é sete (7,0). O aluno que não alcançar nota mínima de 7,0 terá que ser
novamente submetido ao desenvolvimento das atividades relativas ao campo
igual ou equivalente àquele em que ficou retido, conforme disponibilidade da
instituição, caso seja no mesmo ano. O aluno que não obtiver 7,0 e ficar retido
em mais de um campo de estágio é considerado reprovado no Estágio Curricular
Supervisionado da Área correspondente.
O Regulamento de Estágio Supervisionado segue anexado.
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O Trabalho de Conclusão de Curso será realizado nos 9º e 10º
semestres do Curso. A realização do TCC tem como objetivo fomentar a
produção científica na área da Saúde Pública e proporcionar a construção e a
partilha do conhecimento, num exercício sistêmico e crítico dos fenômenos sócio
vitais.
A realização do TCC envolverá momentos de orientação, elaboração do
projeto de pesquisa; leituras bibliográficas, pesquisa de campo, revisão
bibliográfica, escrita e defesa. Todo ritual culminará, para efeito de validação,
com a defesa do trabalho perante Banca Examinadora. Todo esse processo visa
cumprir prerrogativas legais que convalidem a titulação desejada. A execução
do TCC obedecerá regulamento próprio em vigor na Faculdade de Anicuns.
APRESENTAÇÃO
Capítulo I
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matriz curricular.
I – Artigo científico;
II – Monografia sobre tema pertinente à Enfermagem;
Capítulo II
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adequadamente, dentro das normas definidas neste regulamento, as atribuições
decorrentes da sua atividade de orientação.
Parágrafo Único - O não cumprimento do disposto neste regulamento
autoriza o Professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de
comunicação oficial ao Coordenador do Curso.
Capítulo III
Dos Alunos
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eventuais faltas;
IV - Cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria para entrega
de projetos e versão final do trabalho de conclusão do curso;
V - Elaborar a versão final do trabalho de conclusão do curso, de
acordo com opresente regulamento e as instruções de seu Orientador;
VI – Entregar à Secretaria, no prazo determinado pela Coordenação,
3 (três) cópias da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso, junto com os
nomes dos dois professores, e do Orientador, que formarão a Banca
Examinadora;
VII - Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Capítulo IV
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Artigo 16º - A Banca Examinadora tem 20 (vinte) dias para corrigir o
Trabalho de Conclusão de Curso, a contar da data de entrega do trabalho,
estipulada pela Coordenação.
§ 1° - No caso de defesa pública, não comparecendo algum dos
Professores designados para a Banca Examinadora, deve ser
comunicada, a ausência por escrito, ao Coordenador para apuração
do fato.
§ 2° - Não havendo o comparecimento de algum dos Membros da
Banca e do suplente, deve ser marcada nova data para a defesa, sem
prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo
anterior.
Capítulo V
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osresultados obtidos.
§ 1° - No caso de apresentação pública, somam-se aos critérios
acima descritos:
a – Clareza e preparo da exposição pelo aluno;
b – Resposta às arguições feitas pela Banca.
§ 2° - A nota atribuída por cada membro da banca é a média
aritmética dasnotas em cada um dos critérios descritos acima.
§ 3° - A nota final do aluno é a média aritmética das notas
atribuídas por cadamembro da banca.
§ 4° - É aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 6
(seis).
Capítulo VI
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curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo aprática de estudos
e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo
único. As Atividades Complementares devem constituir-se de
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do
próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio
curricular supervisionado.”
12.6. Interdisciplinaridade
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12.7. Integração entre teoria e prática
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12.8. Metodologia do ensino-aprendizagem
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na sua significação para o aluno e para a sociedade é um dos caminhos
escolhidos rumo a uma visão preliminar de conjunto que só é conseguida a partir
da sistematização de um processo avaliativo do que se quer mudar.
A avaliação é um instrumento que possibilita revisão de rotas e
redefinição de metodologias tendo em vista a correção de problemas
identificados e a instrumentalização de mudanças. O diagnóstico produzido após
o processo avaliativo passa à condição de balizador do processo, indicando as
lacunas a serem superadas, aferindo os resultados efetivamente alcançados,
considerando o desenvolvimento dascompetências e habilidades e identificando
as mudanças de percurso eventualmente necessárias.
Considerando que o processo de formação deve garantir o
desenvolvimento de competências e habilidades, a avaliação destina-se à
análise da efetivação da aprendizagem, de modo a favorecer sua trajetória e as
ações destinadas à formação. A avaliação é, portanto, um instrumento de
monitoramento do processo de ensino e aprendizagem, com foco na agregação
de valor ou correção das inadequações existentes nos resultados desse
processo.
Nesse sentido, entende-se que a avaliação não tem caráter punitivo
considerando o desempenho insuficiente daqueles que não alcançam o que se
planejou, mas, sim, de ajudar cada aluno a identificar melhor as suas
necessidades de formação e a empreender o esforço no sentido de assumir o
seu papel de sujeito da sua aprendizagem, tendo em vista a sua formação e
desenvolvimento profissional. Considera-se que o objeto da avaliação é o
levantamento da dimensão do conhecimento adquirido e, também, a capacidade
do aluno em acioná-lo e buscar outros para realizar o que é proposto. O processo
de avaliação das competências e habilidades consiste em verificar a
aprendizagem e, também, identificar se os alunos adquiriram os conhecimentos
necessários e, ainda, quando e como fazem uso deles para resolver situações-
problema reais ou simuladas relacionadas, de alguma forma, com o exercício da
profissão.
Os conteúdos serão apresentados partindo sempre de uma postura
questionadora em relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer
ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis
de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de
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ensino- aprendizagem. Tal procedimento possibilitará ao professor implementar
ações que minimizem dificuldades constatadas.
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que
permitam o desenvolvimento de em ensino participativo, em que o aluno não
será mero espectador, mas sujeito ativo do processo. Isso significa uma
metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés de aulas
puramente expositivas.
Também, como opção metodológica do Curso utilizar-se-á de pesquisas
pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo elas
orientadas pelos respectivos professores.
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso,
os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas
seguintes diretrizes:
• Planejar ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento
das reaisnecessidades, continuamente reestruturadas.
• Empregar linguagem adequada à compreensão do aluno sem
cair em exagerosacadêmicos.
• Garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam
estritamente àaltura do aluno.Fomentar a aprendizagem por meio da ação
formativa, reconhecendo que osalunos podem aprender uns com os outros.
• Instalar um sistema educativo altamente participativo.
• Focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e
ao mesmo tempoespecífico de avaliação de resultados da ação pedagógica.
Cada aula deve partir de objetivos explícitos e possuir um plano de ação
com bases motivadoras, administrando adequadamente o tempo e prevendo um
resultado final palpável.
O processo de ensino, onde o tempo desempenha função fundamental,
deve ser tão importante quanto os conteúdos, devendo desenvolver-se com a
devida sensibilidade de forma que estes deem lugar à aprendizagem e, portanto,
a uma mudança de comportamento.
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12.9. Tecnologias da informação e da comunicação – TIC’s
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a) Formar pessoal docente em curso de pós-graduação da
Instituição e de outrasIES nacionais, ou estrangeiras.
b) Conceder auxílio para projetos específicos.
c) Realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa.
d) Manter intercâmbio com instituições científicas, visando a alimentar
contatos entrepesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns.
e) Ampliar e manter atualizada sua biblioteca.
f) Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos
institucionais eem outros, nacionais ou estrangeiros.
g) Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos.
h) Adotar regime de trabalho especial para pesquisadores.
i) Conceder bolsas de trabalho a pesquisadores.
j) Implantar núcleos temáticos de estudos.
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c) Criar condições favoráveis ao trabalho científico.
d) Aprimorar a qualidade do ensino com elevação do perfil acadêmico
e dos docentes.
e) Criar adequadas condições de trabalho a pesquisadores de
diferentes áreas, que integram o núcleo.
f) Integrar espaço físico e recursos humanos, racionalizando o
trabalho e a produção científica.
g) Oferecer planos integrados de ensino de pós-graduação
(aperfeiçoamento e especialização) e pós-graduação (mestrado e doutorado)
para integrar profissionais das diferentes áreas do núcleo.
h) Prestar serviços à comunidade nas diferentes áreas do núcleo.
i) Promover intercâmbio cultural e científico com instituições
congêneres eentidades governamentais.
As linhas de pesquisa serão estabelecidas, observada a relação entre
estas e oprojeto pedagógico institucional e do curso em pleito.
Os projetos serão analisados tendo presente o conteúdo e a
relevância dotema e a adequação entre os trabalhos a serem desenvolvidos e
os recursos disponíveis. Para o desenvolvimento técnico e científico e,
consequentemente, melhorias em todosos níveis de ensino e pesquisa.
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instituições a utilizarem mais, ou melhor, o conhecimento existente, nas
situações com que se defrontam;
e) intercâmbios de docentes ou técnicos da Faculdade para auxiliar
no desenvolvimento de áreas carentes em outras instituições;
f) estudos ou pesquisas para aumentar o conhecimento sobre os
processos de utilização do conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da
população em geral.
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12.14. Sistema de avaliação
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 165
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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12.14.1.1. Do aproveitamento escolar
MB2 = _∑ N_
n
MB2 = Segunda média bimestral.
∑ N = Somatório das notas obtidas no segundo bimestre.
n = Número de notas obtidas no segundo bimestre.
III – Uma terceira média aritmética das notas obtidas na última etapa do
processo avaliativo, ou seja, a MB3. Essa média deve ser entregue juntamente
com a frequência do aluno pelo professor à coordenação do respectivo curso até
três dias úteis após o encerramento das aulas do semestre correspondente para
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 166
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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publicação do resultado final do processo avaliativo pela Secretaria Geral de
Cursos no prazomáximo de 5 (cinco) dias.
MB3 = _∑ N_ Legenda:
n
MB3 = Terceira média bimestral.
∑ N = Somatório das notas obtidas na última etapa do processo avaliativo.
n = Número de notas obtidas na última etapa do processo avaliativo.
12.14.1.2. Da frequência
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 167
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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(seminários, palestras, debates, visitas técnicas, etc.) também poderão ser
consideradas para efeito do cômputo de frequência, conforme programação
acadêmica específica de cada disciplina e/ou curso.
A verificação e registro da frequência do acadêmico a cada uma das
atividades escolares estabelecidas no plano de ensino da disciplina é de
responsabilidade do docente e deverá constar, diariamente, na pauta de
frequência relativa àqueladisciplina e, por isso, é fundamental que o professor
não deixe de realizar tal controle. A supervisão dos lançamentos, quanto à
correção e aderência ao plano de ensino e conteúdo programático, cabe à
Coordenação de Curso e, em seguida, à diretoria acadêmica.
O controle da transcrição das informações registradas nos documentos
para o Sistema de Informações Acadêmicas e Administrativas da Faculdade
de Anicuns e, ainda, o arquivamento dos documentos físicos correspondentes,
é tarefa eresponsabilidade da Secretaria Geral.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 168
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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de realização da avaliação (Observar regulamento próprio que regulamenta o
sistema de avaliação na Instituição).
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 170
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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13.2. Composição do NDE
FORMAÇÃO ACADÊMICA FP
ESPECIALISTA MESTRE IES DOUTO REGIME
GRADUADO IES –
IES – ANO – ANO RIES- DE
ANO
ANO TRABALH
DOCENTE
O
Conclusão: 1993
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 171
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Farmácia. Especialização
Camila Maria (UNIP-GO) em Farmácia
de Azevedo Conclusão: Clínica, Sim
2015 Prescrição
Farmacêutica e Parcial
Vacinação.
INPOS, /2021
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 172
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FORMAÇÃO ACADÊMICA
ESPECIALISTA MESTRE DOUTO REGIME
GRADUADO
IES – ANO IES – RIES- DE
IES – ANO
ANO ANO TRABALH FP
DOCENTE
O
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 173
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Farmácia. Especialização Integral Sim
Camila Maria
(UNIP-GO) em Farmácia
de Azevedo
Conclusão: 2015 Clínica,
Prescrição
Farmacêutica e
Vacinação.
INPOS, /2021
Raio de Luar Enfermagem. Especialização Integral
Moreira (PUC-GO) em Formação
Gonçalves dos Conclusão: Integrada
Santos 2012 Multiprofissional
em Educação
Permanente em
Saúde.
(UFF-RJ/2015)
Carlos Henrique Enfermagem specialista em Integral
(PUC-GO) Urgência e
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 176
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Anicuns
Município:
2. FORMAÇÃO ACADÊMICA/TITULAÇÃO
2.1. GRADUAÇÃO
Nome do Curso Enfermagem
Habilitação: Bacharelado
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 177
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Instituição: Universidade Paulista-GO
2006
Data de conclusão:
2.2. ESPECIALIZAÇÃO
Centro de Estudos em
Instituição: Enfermagem eNutrição Sigla: CEEN-GO
2009
Data de conclusão:
3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Anos
3.1. Tempo de magistério superior
02
Instituição: Faculdade de Anicuns
Graduação
Nível:
Enfermagem
Cursos:
Unidades
Artigos publicados em periódicos científicos na área
- Unidades
Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas
- Unidades
Livros ou capítulos de livros publicados na área
- Unidades
Livros ou capítulos de livros publicados em outras áreas
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Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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meses
• Senso ético-profissional;
• Graduação em curso superior na área em que se propõe lecionar;
• Titulação mínima de especialista em uma área do conhecimento;
• Mínimo de um terço dos docentes com habilitação em mestrado
oudoutorado;
• Mínimo de um terço dos docentes em regime de quarenta horas
semanais;
• Formação técnico-científica e prática indispensável à compreensão
interdisciplinar do currículo;
• Habilidade para o diálogo permanente;
• Domínio das metodologias do ensino superior;
• Capacidade para a interdisciplinaridade do ensino, buscando a
integraçãodas disciplinas e a contextualização dos conhecimentos;
• Habilidade para articular o ensino com as atividades de pesquisa
e extensão;
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 179
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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• Visão atualizada e inteirada das questões locais, regionais e
nacionais;
• Capacidade de promover o desenvolvimento da cultura regional,
articulando o saber popular com os conteúdos formais;
• Domínio de tecnologias de ensino-aprendizagem e comunicação,
relacionadas com a informática e a telemática (computador, recursos da
Internet);
• Habilidade com avaliações processuais e autocrítica para rever seu
trabalho;
• Disponibilidade mínima de 12 (doze) horas semanais de trabalho.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 180
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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O corpo docente do curso de Enfermagem, indicados atualmente é
composto por 12 professores, conforme quadro a seguir:
Tempo de Tempo de
Experiência experiênci a
no profission al
Disciplinas Carga magistério (fora do
Regime
no curso Horária superior magistéri o,
DOCENTE Titulação máxima de
avaliado, Total e/ou no eixo de
trabalho
com educação inserção
respectivas profissional do curso)
cargas
horárias
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 181
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Propedêutica
e processo de
Parcial cuidar na
Saúde da
Mulher I – 3
Propedêutica
e processo de
cuidar na
Saúde da
Mulher II - 3
9h/aula
Fundamentos
Históricos
de
9 horas 2 15
Luciana Felicio Pós-graduação em Enfermagem
Jeronimo Saúde Pública com –3
Enfermeira Enfase em Saúde da
Familia Nutrição
Coordenadora do (CEEN-GO Parcial Aplicada à
Enfermagem –
Curso 3
Mestrado em Bases
Atenção à Saúde Teóricas e
pela PUC- GO/2015 Técnicas de
Enfermagem I
–3
9h/aulas
Metodoliga
Marco Antônio de Pós-graduação em Cientifica e
Araújo Redes de Tecnologia em
Graduação em Computadores. Sistemas de
Parcial 3 horas
Analise e (UNIVERSO- Informação - 3
Desenvolvimento de GO/2002)
Sistemas. 3h/aulas
3 horas
Júnior César Mestre em Letras e Português - 3
Ferreira Castro Linguística – UFG Parcial 10 15
Graduação Letras (2013)
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 182
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Anatomofisiolo
Mestrado em gia I - 3
Ciências da Saúde
Arthur Ferreira do (UFG-GO/2018) Anatomofisiolo
Vale gia II - 3 9 horas
Biomedicina Parcial
Patologia - 3
9h/aula
Pós-graduação em Propedêutica
Urgência e e processo de
Carlos Henrique Emergência / cuidar na
Enfermagem Unidade Terapia Saúde do
Intensiva Adulto I – 3 9 horas 1
(CGESP/2022 ).
Parcial Propedêutica
e processo de
cuidar na
Saúde do
Adulto II – 3
Bases
Teóricas e
Técnicas de
Enfermagem
III – 3
9h/aula
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 183
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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9h/aula
e Parasitologia
–3
Fundamentos
da Educação
Ambiental e
saúde – 3
Fundamentos
das Ciências
Humanas– 3
12h/aula
Bioestatística -
3
Higor de Oliveira
Ribeiro Mestrado em Bioquímica – 3
Farmácia. Ciências 6 horas
Farmacêuticas Farmacologia - 3
(UFG-GO/2016). Parcial
9h/aula
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 184
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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13.11. Condições de trabalho
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 185
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Como poderá ser observado, para fins de ascensão a uma categoria
mais elevada entre aquelas da carreira docente, o critério é a titulação do
professor, além do tempo de serviço na instituição e o enquadramento será
automático no nível e classe correspondente.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 186
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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para recepção);
II 1 sala para direção (com sanitário);
III 1 sala para coordenação geral de cursos;
IV 1 sala para coordenação de extensão;
V 1 sala para coordenação de pesquisa e pós-graduação;
VI 1 sala para coordenação do Núcleo de seleção;
VII 1 sala para coordenação de avaliação institucional;
VIII 1 sala para coordenação de monografia;
IX 1 sala para professores (com sanitário masculino e
feminino);
X 8 salas de aula para o curso;
XI 1 mini auditório;
XII 1 biblioteca (documento informativo anexado);
XIII 1 laboratório de informática;
XIV 1 sala para Empresa Junior;
XV 1 sala para reprografia (xerox);
XVI 1 sala para a Secretaria Geral de Cursos;
XVII 1 sala para a Secretaria Administrativa;
XVIII 1 sala para protocolo;
XIX 1 sala para tesouraria;
XX 1 sala para processamento de dados;
XXI 1 sala para arquivo;
XXII 1 sala para almoxarifado;
XXIII 1 sala para telefonia;
XXIV 1 sala para copa e cozinha;
XXV 6 sanitários (dois masculinos e dois femininos).
Edificações da Unidade II
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 187
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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XXX 6 sanitários femininos;
XXXI 6 sanitários masculinos;
XXXII 1 biblioteca;
XXXIII 1 sala de coordenação;
XXXIV 1 sala para direção;
XXXV 1 sala dos professores, com sanitário masculino e sanitário
feminino;
XXXVI 1 sala dos professores para tempo integral,
com sanitário masculino esanitário feminino;
XXXVII 1 biblioteca (documento informativo anexado);
XXXVIII 1 laboratório de informática;
XXXIX 1 sala laboratório multidisciplinar 1;
XL 1 sala laboratório multidisciplinar 2;
XLI 1 sala para reprografia (xerox);
XLII 1 sala para a Secretaria;
XLIII 1 sala para protocolo;
XLIV 1 sala para tesouraria;
XLV 1 sala para superintendência;
XLVI 1 sala para o C.A (Centro Acadêmico);
XLVII 1 sala para o NADD;
XLVIII 1 sala para o NDE;
XLIX 1 sala para preparação de corpos 1;
L 1 sala para preparação de corpos 2;
LI 1 vestiário feminino;
LII 1 vestiário masculino;
LIII 1 sala para pipetadores;
LIV 1 sala para telefonista;
LV 6 salas de aula;
LVI Pátio interno e externo.
LVII 1 piscina semi-olímpica;
LVIII 1 quadra poliesportiva;
LIX 1 campo society.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 188
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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Discriminação das salas com seus acessórios e equipamentos.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 189
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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funis de vidro volumes variáveis, 4
10
pisetas,10 pipetas volumétricas 10 ml, 5
ml, 2 ml. 2 lamparinas à álcool, 4 estantes.
01 pipeta automática volume fixo 05µl, 10 µl,
Pipetadores 20 µl, 25 µl, 50 µl, 100 µl, 250 µl, 500 µl, 1000
µl.
25 microscópios, 1 estante de aço, 1 ar
Laboratório condicionado 30.000 btus, 29 banquetasazuis,
multidisciplinar 77,11m² 1 cadeira fixa, 1 armário 2 portas, 1 mesa com
11
2 1 gaveta.
1 ar condicionado, 2 mesas cinzas, 3
12 NADD 12,25m² cadeiras plásticas pretas.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 190
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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1 equipamento de ar condicionado 30.000
21 1 sala de aula (104 b) 45,14m² btus; 42 carteiras, 1 cadeira giratória azul
c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.
1 equipamento de ar condicionado 30.000
22 1 sala de aula (105) 103,39m² btus; 87 carteiras, 1 cadeira giratória azul
c/rodas, 1 lousa de vidro, 1 computador.
1 tv 42', 1 cadeira de plástico preta, 1 cesto
23 1 sala para o C.A 16,28m² de lixo, 2 mesa workflex, 1 ar condicionado
12.000 btus.
1 sala dos 1 ar condicionado 12.000 btus, 12 cadeiras
24 professores 33,24m² de plástico preta, 2 mesas brancas de 2
gavetas, 2 computadores.
1 sala dos 1 mesa azul grande, 3 cadeiras s/roda, 1 ar
25 professores (tempo 8,61m² condicionado, 1 computador.
integral).
26 1 sala Secretaria 18,17m² 1 ar condicionado, 2 mesas cinzas, 4
cadeiras plásticas pretas, 1 computador.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 191
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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14.2. Centro de Cultura e Convenções
14.3. Biblioteca
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 192
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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acessoaos usuários da Biblioteca. O local destinado possui iluminação natural e
artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e
disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e
sinalização bem distribuída.
As instalações para estudos individuais (sala de estudo individual)
sãoadequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação,
ventilação emobiliário (cabines de estudo individuais). Da mesma forma as
instalações paraestudos em grupo (sala de estudos em grupo). Ambas estão
localizadas próximas ao acervo, proporcionando comodidade e facilidade de
acesso. Os espaçosproporcionam a reserva necessária para o tipo de atividade
que neles é desenvolvida. A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços:
consultas locais e por meio da Internet; treinamento de usuário; empréstimo
domiciliar; reserva de livros e outros materiais; levantamento bibliográfico;
comutação bibliográfica (COMUT) e orientação quanto à normalização
bibliográfica (normas da ABNT e institucionais).
De acordo com o Regulamento de Funcionamento da Biblioteca, são
seus usuários: todos os alunos regularmente matriculados, professores
integrantes do quadro docente da Instituição e funcionários técnico-
administrativos, genericamente denominados por usuários internos. São
também usuários membros da comunidade vizinha à Instituição, dentre eles:
estudantes, pesquisadores e demais interessados, nomeados por usuários
externos, que busquem e necessitem dos materiais para estudo e pesquisa.
O treinamento de usuários, previsto no Regulamento de Funcionamento,
tem como objetivo principal a orientação de todos os usuários para a correta e
melhor utilização dos produtos e serviços da biblioteca. Todos os usuários
deverão passar por este treinamento antes da utilização dos serviços. Os
treinamentos poderão ser realizados por meio de agendamento da coordenação
de curso com a bibliotecária visando o atendimento de turmas em horário de aula
ou individualmente.
O cadastro dos alunos da Faculdade de Anicuns no sistema bibliotecário
é automático, pois após ter efetivado sua matrícula, apenas exige-se do aluno a
efetivação de seu treinamento, para que o mesmo tenha acesso aos serviços
disponíveis. No momento de sua contratação, professores e funcionários da
Instituição são instantaneamente cadastrados no sistema, e, portanto, gozam de
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 193
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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todos os direitos pertinentes à condição de usuário interno.
A Biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o
atendimento aos usuários, contando atualmente com 1 (um) profissional
legalmente habilitado em Biblioteconomia para prestar atendimento à
comunidade acadêmica, sendo ele o responsável pela organização e
administração do acervo, bem como pela coordenação do atendimento aos
usuários. O espaço conta, também, com mais 2 (dois) colaboradores na função
de auxiliares.
Para compor o acervo específico do Curso Superior em Enfermagem há
títulos indicados nas bibliografias, básica e complementar, das disciplinas que
integram a matriz curricular, conforme o legalmente exigido. O acervo
bibliográfico atende às demandas previstas pelo Curso e está em sintonia com
o Projeto Pedagógico do Curso, com o perfil discente pretendido e com as
competências e habilidades postuladas. O acervo contempla obras clássicas e
monográficas, além de refletir a diversidade e a qualidade da produção jurídica
nacional e internacional, sem se ater quase que exclusivamente a manuais
didáticos e comentários legislativos. Este mesmo padrão será mantido para a
aquisição do acervo até o final do Curso.
Além do acervo específico que é priorizado, foram colocados à
disposição livros de referência e acervo abrangente das outras áreas de
conhecimento. Todos os livros encontram-se tombados, de forma eletrônica,
junto ao controle de patrimônio da Faculdade.
O acervo conta com periódicos, nacionais e estrangeiros, específicos
para os cursos e outros de interesse geral da comunidade. Para tanto mantém
assinaturas correntes de periódicos que serão ampliadas de acordo com as
implicações pedagógicas do Curso.
O regulamento da Biblioteca encontra-se anexado a este documento.
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 194
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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recursos disponibilizados. Observe o artigo 2º do Regulamento do Laboratório:
Art. 2º Para efeito deste regulamento adotam-se as seguintes
conceituações:
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 195
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
GO.
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daDiretoria Geral, à Coordenação de Laboratórios pode designar, em
cada unidade de ensino, um técnico responsável por cada laboratório;
VI – Carteira de Identidade de Usuário. Neste contexto, carteira
de identificação na Instituição. Para o acadêmico é sua Carteira de
Identidade Estudantil ou equivalente, conforme definido pela Direção
Geral. Para o docente, sua Carteira de Identidade Funcional da
Faculdade de Anicuns. Para as pessoas convidadas, uma Carteira de
Visitante, fornecida pelo serviço de recepção a todos aqueles que estão
em visita às instalações da Instituição.
Os materiais permanentes e de consumo estão disponíveis para atender
ao planejamento das atividades práticas requeridas pela formação e em
quantidade compatível com o número de alunos. A Faculdade solicita à
Coordenação de Curso e aos docentes o planejamento e controle no uso dos
laboratórios que se destinam ao atendimento das atividades práticas requeridas
pela formação dos alunos.
Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos, para
possibilitara realização de ensino prático de qualidade, sob a coordenação de
um professor específico da área para o andamento e acompanhamento das
atividades junto aos discentes.
Os serviços destinados aos laboratórios atendem a todas as atividades
necessárias às aulas práticas desenvolvidas no curso, de acordo com a matriz
curricular.
A Faculdade de Anicuns adota mecanismos de manutenção e
conservação que asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos
recursos disponibilizados.
15. REFERÊNCIAS
CAMPUS I – Av. Bandeirantes, N.º 1.140; Fone (64) 3564-1499; CEP – 76.170.000 – Caixa 196
Postal 07.CAMPUS II – GO-326; Km 03; Fone (64) 3564-2682; CEP 76.170.000; Anicuns-
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