Fortaleza: Poder Executivo
Fortaleza: Poder Executivo
Fortaleza: Poder Executivo
S E C R E TA R I A D O
MARCELO JORGE BORGES PINHEIRO ANA MANUELA MARINHO NOGUEIRA OLINDA MARIA DOS SANTOS
Secretário Chefe do Gabinete do Prefeito Secretária Municipal da Infraestrutura Secretária Municipal de Desenvolvimento SECRETARIA MUNICIPAL
Habitacional
SAMUEL ANTÔNIO SILVA DIAS
JOÃO DE AGUIAR PUPO
DE GOVERNO
Secretário Municipal de Governo ANTONIO GILVAN SILVA PAIVA
Secretário Municipal da Conservação e Secretário Municipal da Cultura
Serviços Públicos
JOSÉ LEITE JUCÁ FILHO
GILBERTO COSTA BASTOS
Procurador Geral do Município
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, igual teor, na presença de duas testemunhas, o qual será
revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PRE- publicado no Diário Oficial do Município. Fortaleza, em 02 de
FEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, 25 de janeiro janeiro de 1984. Deputado Federal César Cals Neto –
de 2019. Roberto Claudio Rodrigues Bezerra - PREFEITO PREFEITO MUNICIPAL. Maria Lusiete Viana Leite -
MUNICIPAL DE FORTALEZA. EMPREGADO(A).
*** *** *** *** *** ***
de Sousa, portadora do RG nº 2006012014230, CPF nº 046. disposição dos interessados em sua sede na Rua do Rosário,
151.113-47, residente à Avenida C, n. 785, Conjunto Ceará, 77, - Centro – Ed. Comte. Vital Rolim – Sobreloja e Terraço -
CEP 60.533.610, Fortaleza-CE, cujo objeto consiste na realiza- Fortaleza-CE. Maiores informações pelo telefone: (85) 3452-
ção de melhorias urbanas no Canteiro Central, localizado na 3477 | CLFOR. Fortaleza – CE, 28 de janeiro de 2019. Cícero
Avenida Ministro Albuquerque Lima, em frente ao n 80, no Wilker Matos Tavares - PREGOEIRO(A) DA CLFOR.
Bairro Conjunto Ceará, em conformidade com a previsão da *** *** ***
Cláusula Oitava, item III, do respectivo Convênio. Fortaleza-CE,
25 de janeiro de 2019. Roberto Claudio Rodrigues Bezerra - AVISO DE INTERPOSIÇÃO DE RECURSO
PREFEITO MUNICIPAL.
PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 208/2018.
ORIGEM: Secretaria Municipal da Educação - SME.
CENTRAL DE LICITAÇÕES DA PREFEITURA DE OBJETO: Constitui objeto da presente licitação a seleção de
FORTALEZA empresa para registro de preços visando futura e
eventual aquisição de fraldas para crianças da Edu-
cação Infantil da Rede Municipal de Educação matri-
culadas nas Instituições que atendem crianças de
AVISO DE RESPOSTA AO creche, de acordo com as especificações e quantita-
PEDIDO DE ESCLARECIMENTO tivos contidos no Anexo I – Termo de Referência
deste Edital.
PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 001/2019. DO TIPO: Menor preço.
ORIGEM: Secretaria Municipal de Seguranca Cidadã. DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda.
OBJETO: Constitui objeto da presente licitação a seleção de
empresa para registro de preços visando futuras e O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI-
eventuais aquisições de fardamento, coldres, supor- TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna
tes para carregador de pistola e kit de joelheiras e Público para conhecimento dos licitantes e demais interessa-
cotoveleiras para utilização dos Guardas Municipais dos, que a empresa: CENTRAL DAS FRALDAS DISTRIBUI-
a fim de dar continuidade a implementação do Plano DORA LTDA, apresentou razões administrativas no processo
Municipal de Proteção Urbana - PMPU atraves do em epígrafe, estando o documento à disposição dos interessa-
Convenio 002/2018 SSPDS/SACC nº 1051531 e a dos em sua sede na Rua do Rosário, 77 - Centro – Ed. Comte.
Secretaria Municipal da Segurança Cidada pelo pe- Vital Rolim – Sobreloja e Terraço – Fortaleza – CE. Maiores
ríodo de 12 (doze) meses, de acordo com as informações ligar no telefone: (85) 3452-3477 | CLFOR. Forta-
especificações e quantitativos previstos no Anexo I – leza-CE, 28 de janeiro de 2019. Cícero Wilker Matos Tavares
Termo de Referência deste Edital. - PREGOEIRO(A) DA CLFOR.
DO TIPO: Menor preço. *** *** ***
DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda.
AVISO DE LICITAÇÃO FRACASSADA/DESERTA
O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI-
TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 303/2017.
Público para conhecimento dos licitantes e demais interessa- ORIGEM: Secretaria Municipal da Saúde - SMS.
dos, que a RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO OBJETO: Constitui o objeto desta licitação o registro de preços,
formulado pela empresa: RECAMONDE ARTEFATOS DE para futuras e eventuais aquisições de Medicamen-
COURO LTDA, encontra-se à disposição em sua sede situada tos para Atender Pacientes Provenientes de Manda-
na Rua do Rosário, 77, Centro – Ed. Comte. Vital Rolim – do Judicial, pelo período de 12 (doze) meses, de
Sobreloja e Terraço - Fortaleza (CE). Maiores informações pelo acordo com as especificações e quantitativos previs-
telefone: (85) 3452.3477| CLFOR. Fortaleza – CE, 28 de janei- tos no Anexo I – Termo de Referência deste Edital.
ro de 2019. Romero Ramony Holanda Lima Marinho - DO TIPO: Menor preço.
PREGOEIRO(A) DA CLFOR. DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda.
*** *** ***
O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI-
AVISO DE DECISÃO DE RECURSO TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna
Público para conhecimento dos licitantes e demais interessa-
PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 208/2018. dos, que o(a) PREGÃO ELETRÔNICO Nº 303/2017 - SMS, foi
ORIGEM: Secretaria Municipal da Educação - SME. declarada FRACASSADA OS LOTES 03, 16, 17, 24, 29, 30,
OBJETO: Constitui objeto da presente licitação a seleção de 31, 38, 42, 50, 57, 59, 60, 65, 73, 81, 87, 90 E 95, bem como,
empresa para registro de preços visando futura e DESERTA OS LOTES 01, 02, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11,
eventual aquisição de fraldas para crianças da 12, 13, 14, 15, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 27, 28, 32, 33, 34,
Educação Infantil da Rede Municipal de Educação 35, 36, 37, 39, 40, 41, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 53, 54, 55, 56,
matriculadas nas Instituições que atendem crianças 58, 61, 63, 64, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 74, 75, 76, 77, 78, 79,
de creche, de acordo com as especificações e quan- 80, 82, 83, 84, 85, 86, 88, 89, 91, 92, 93, 94, 96 E 97. Maiores
titativos contidos No Anexo I – Termo de Referência informações encontram-se à disposição em sua sede situada
deste Edital. na Rua do Rosário, 77, Centro – Ed. Comte. Vital Rolim – So-
DO TIPO: Menor preço. breloja e Terraço - Fortaleza (CE) ou através do telefone: (85)
DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda. 3452.3477 | CLFOR. Fortaleza-CE, 28 de janeiro de 2019.
Romero Ramony Holanda Lima Marinho - PREGOEIRO(A)
O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI- DA CLFOR.
TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna *** *** ***
Público para conhecimento dos licitantes e demais interessa-
dos a decisão do(a) titular do Órgão referente às razões admi- AVISO DE 1ª NOVA CONVOCAÇÃO PARA OS LOTES 01,
nistrativas apresentadas pela empresa CENTRAL DAS 04, 07, 12, 16, 17, 19, 20, 22, 24, 25 E 26
FRALDAS DISTRIBUIDORA LTDA: "Não conhecimento do
recurso administrativo interposto pela empresa Central das PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 129/2018.
Fraldas Distribuidora Ltda em razão da desobediência aos ORIGEM: Secretaria Municipal da Saúde - SMS.
pressupostos de admissibilidade, não adentrando no mérito, no OBJETO: Constitui o objeto desta licitação o registro de preços
que julgo o pedido improcedente.". A decisão encontra-se à para futuras e eventuais aquisições de medicamen-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 4
tos injetáveis para atender à Demanda da Secretaria dos que, no processo em epígrafe foram CANCELADOS OS
Municipal da Saúde de Fortaleza, pelo período de 12 LOTES 05 E 06. Maiores informações encontram-se à disposi-
(doze) meses, de acordo com as especificações e ção dos licitantes em sua sede situada na Rua do Rosário, 77,
quantitativos previstos no Anexo I – Termo de Refe- Centro – Ed. Comte. Vital Rolim – Sobreloja e Terraço - Forta-
rência deste Edital. leza (CE) ou através do telefone: (85) 3452.3477 | CLFOR.
DO TIPO: Menor preço. Fortaleza-CE, 28 de janeiro de 2019. Antonio Noaque Pereira
DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda. dos Santos - PREGOEIRO(A) DA CLFOR.
*** *** ***
O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI-
TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna AVISO DE 1ª NOVA CONVOCAÇÃO PARA OS LOTES
Público para conhecimento dos licitantes e demais interessa- 01, 02, 03, 04, 05, 06, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 E 18
dos, que do dia 29 de janeiro de 2019 a 12 de fevereiro de
2019 até às 10h00min. (Horário de Brasília), estará recebendo PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 175/2018.
as Propostas de Preços referentes a esta licitação, no Endere- ORIGEM: Secretaria Municipal da Saúde - SMS.
ço Eletrônico www.licitacoes-e.com.br. A Abertura das Propos- OBJETO: Constitui o objeto desta licitação o registro de preços
tas acontecerá no dia 12 de fevereiro de 2019 às 10h00min. para futuras e eventuais aquisições de medicamen-
(Horário de Brasília) e o início da Sessão de Disputa de Lan- tos de Uso Oral – I, para atender à demanda da
ces ocorrerá a partir das 14h 30min. do dia 12 de fevereiro de Secretaria Municipal da Saúde de Fortaleza, pelo
2019 (Horário de Brasília). O NOVO EDITAL na ínte- período de 12 (doze) meses, de acordo com as
gra encontra-se à disposição dos interessados para consulta e especificações e quantitativos previstos no Anexo I –
aquisição na Central de Licitações | Rua do Rosário, 77 - Cen- Termo de Referência deste Edital.
tro – Ed. Comte. Vital Rolim – Sobreloja e Terraço – Fortaleza- DO TIPO: Menor preço.
CE, no e-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/ DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda.
index.asp, assim como no Portal de Licitações do TCE-CE:
http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informações pelo O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI-
telefone: (85) 3452.3477 | CLFOR. Fortaleza – CE, 28 de janei- TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna
ro de 2019. Renato Garcia Jerônimo Lima - PREGOEIRO(A) público para conhecimento dos licitantes e demais interessa-
DA CLFOR. dos, que do dia 29 de janeiro de 2019 a 12 de fevereiro de
*** *** *** 2019 até às 10h00min. (Horário de Brasília), estará recebendo
as Propostas de Preços referentes a esta licitação, no Endere-
AVISO DE RESPOSTA AO ço Eletrônico www.licitacoes-e.com.br. A Abertura das Propos-
PEDIDO DE ESCLARECIMENTO tas acontecerá no dia 12 de fevereiro de 2019 às 10h00min.
(Horário de Brasília) e o início da Sessão de Disputa de Lan-
PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 170/2018. ces ocorrerá a partir das 14h30min. do dia 12 de fevereiro de
ORIGEM: Secretaria Municipal da Saúde - SMS. 2019 (Horário de Brasília). O NOVO EDITAL na ínte-
OBJETO: Constitui o objeto desta licitação o registro de preços gra encontra-se à disposição dos interessados para consulta e
para futuras e eventuais aquisições de medicamen- aquisição na Central de Licitações | Rua do Rosário, 77 - Cen-
tos da Atenção Primária a Saúde, para atender à tro – Ed. Comte. Vital Rolim – Sobreloja e Terraço – Fortaleza-
demanda da Secretaria Municipal da Saúde de CE, no e-compras: http://compras.fortaleza.ce.gov.br/publico/
Fortaleza, pelo período de 12 (doze) meses, de index.asp, assim como no Portal de Licitações do TCE-CE:
acordo com as especificações e quantitativos previs- http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Maiores informações pelo
tos no Anexo I – Termo de Referência deste Edital. telefone: (85) 3452.3477 | CLFOR. Fortaleza – CE, 28 de janei-
DO TIPO: Menor preço. ro de 2019. Werbson Jerônimo de Carvalho - PREGOEI-
DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda. RO(A) DA CLFOR.
*** *** ***
O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI-
TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna AVISO DE CANCELAMENTO DE PUBLICAÇÃO
Público para conhecimento dos licitantes e demais interessa- DE LICITAÇÃO FRACASSADA/DESERTA
dos, que a RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
formulado pela empresa: MAJELAMED encontra-se à disposi- PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 254/2018.
ORIGEM: Instituto Doutor José Frota – IJF – Unidade de
ção em sua sede situada na Rua do Rosário, 77, Centro – Ed.
Atividades Auxiliares – UAA.
Comte. Vital Rolim – Sobreloja e Terraço - Fortaleza (CE).
OBJETO: Constitui objeto da presente licitação o registro de
Maiores informações pelo telefone: (85) 3452.3477| CLFOR.
preços, para futuras e eventuais aquisições de
Fortaleza - CE, 28 de janeiro de 2019. Antonio Noaque
material de higienização, para o Instituto Dr. José
Pereira dos Santos - PREGOEIRO(A) DA CLFOR. Frota - IJF, de acordo com as especificações e quan-
*** *** *** titativos previstos no Anexo I - Termo de Referencia
deste Edital, por um período de 12 (doze) meses.
AVISO DE CANCELAMENTO DOS LOTES 05 E 06 DO TIPO: Menor preço.
DA FORMA DE FORNECIMENTO: Parcelada.
PROCESSO: Pregão Eletrônico nº 170/2018.
ORIGEM: Secretaria Municipal da Saúde - SMS. O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI-
OBJETO: Constitui o objeto desta licitação o registro de preços TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna
para futuras e eventuais aquisições de medicamen- público para conhecimento dos licitantes e demais interessados
tos da Atenção Primária a Saúde, para atender à que o AVISO DE LICITAÇÃO FRACASSADA/DESERTA do(a)
demanda da Secretaria Municipal da Saúde de PREGÃO ELETRÔNICO Nº 254/2018 - IJF, publicado nos
Fortaleza, pelo período de 12 (doze) meses, de veículos de comunicação: Diário Oficial do Município (DOM) e
acordo com as especificações e quantitativos previs- Jornal Local, na data de 28 de janeiro de 2019, fica CANCE-
tos no Anexo I – Termo de Referência deste Edital. LADO sua veiculação, tornando-o sem efeito. Maiores informa-
DO TIPO: Menor preço. ções encontram-se à disposição em sua sede situada na Rua
DA FORMA DE FORNECIMENTO: Por demanda. do Rosário, 77, Centro – Ed. Comte. Vital Rolim – Sobreloja e
Terraço - Fortaleza (CE) ou através do telefone: (85) 3452-
O(A) PREGOEIRO(A) DA CENTRAL DE LICI- 3477 | CLFOR. Fortaleza-CE, 28 de janeiro de 2019. Augusto
TAÇÕES DA PREFEITURA DE FORTALEZA - CLFOR, torna Alves Caetano - PREGOEIRO(A) DA CLFOR.
Público para conhecimento dos licitantes e demais interessa- *** *** ***
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 5
tária, para instruir o presente feito; III) DETERMINAR que se SILVA, Corregedora Auxiliar, matrícula 73.533-01, Presidente;
proceda a citação do (a)(s) acusado (a)(s) e/ou defensor legal, TEREZA CRISTINA SAHDO FERREIRA FREIRE, matrícula
nos termos dos Arts. 57 e ss., da Lei Complementar nº 106.906-02, Membro, e FRANCISCO ALISSON SIQUEIRA
0037/2007, que instituiu o Regulamento Disciplinar Interno da LIMA, matrícula 106.464-02, Secretário, para comporem a
Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, para partici- Comissão de Sindicância, a fim de promover a apuração sumá-
par(em) do processo e nele se defender(em). Publique-se, ria dos fatos relacionados ao Processo nº 116/2018-CORREG,
registre-se e cumpra-se. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNI- que dará origem à Sindicância a ser autuada sob o nº
CIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ DE FORTALEZA, em 28 de 069/2018–SIND. A Sindicância a que se refere a presente
dezembro de 2018. Antônio Azevedo Vieira Filho - SECRE- Portaria deverá ser concluída no prazo de 30 (trinta) dias, con-
TÁRIO MUNICIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ. tados da data de sua publicação no Diário Oficial do Município
*** *** *** – DOM, podendo, excepcionalmente, ser prorrogada por mais
15 (quinze) dias. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL
PORTARIA Nº 365/2018 - SESEC - O SECRE- DE SEGURANÇA CIDADÃ DE FORTALEZA, em 28 de de-
TÁRIO MUNICIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ, no uso de zembro de 2018. Publique-se, registre-se e cumpra-se.
suas atribuições legais e com base no artigo 116 da Lei Com- Antônio Azevedo Vieira Filho - SECRETÁRIO MUNICIPAL
plementar nº 0037/07 de 10 de julho de 2007, publicada no DA SEGURANÇA CIDADÃ.
DOM de 11/07/07, que instituiu o Regulamento Disciplinar *** *** ***
Interno da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza e no
art. 186 e seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de dezembro de PORTARIA Nº 0369/2018 – SESEC - O SECRE-
1990 – Estatuto dos Servidores do Município de Fortaleza. TÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ, no uso de
CONSIDERANDO a CI nº 510/2015/COINSP/GMF subscrito suas atribuições legais e nos termos do art. 109 da Lei Com-
pelo Coordenador da Coordenadoria das Inspetorias Cidadãs- plementar nº 0037/07 de 10 de julho de 2007, publicada no
COINSP que encaminha Relatório Circunstanciado de Ocor- DOM de 11/07/07, que instituiu o Regulamento Disciplinar
rência - RCO constando denúncia contra servidor por desem- Interno da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza e art.
penho inadequado de funções e uso incompleto de fardamento; 186 e seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de dezembro de 1990 –
CONSIDERANDO os termos do despacho da Corregedoria da Estatuto dos Servidores do Município de Fortaleza. RESOLVE:
Secretaria Municipal da Segurança Cidadã - SESEC, exarado Designar os servidores municipais, DENISE DE AQUINO
nos autos do Processo nº 047/2015-CORREG, no qual se SILVA, Corregedora Auxiliar, matrícula 73.136-01, Presidente;
pronuncia pela instauração de Processo Administrativo Disci- LEUNY PAULA CARNEIRO REMIGIO, matrícula nº 63.303-03,
plinar contra servidor da Guarda Municipal de Fortaleza - GMF. Membro, e TEREZA CRISTINA SAHDO FERREIRA FREIRE,
CONSIDERANDO que os termos do despacho exarado pela matrícula 106.906-02, Secretária, para comporem a Comissão
Corregedoria da SESEC foi corroborado pelo Secretário da de Sindicância, a fim de promover a apuração sumária dos
Secretaria Municipal da Segurança Cidadã, determinando a fatos relacionados ao Processo nº 065/2018 - CORREG, que
instauração de Processo Administrativo Disciplinar em desfavor dará origem à Sindicância a ser autuada sob o nº 070/2018–
do servidor ELISON ANDERSON SAMPAIO BARBOSA, SIND. A Sindicância a que se refere a presente Portaria deverá
Subinspetor, Matrícula nº 73.132-01. CONSIDERANDO que o ser concluída no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de
denunciado ELISON ANDERSON SAMPAIO BARBOSA, sua publicação no Diário Oficial do Município – DOM, podendo,
Subinspetor, Matrícula nº 73.132-01 possivelmente incorreu excepcionalmente, ser prorrogada por mais 15 (quinze) dias.
nas infrações disciplinares previstas nos artigos 25, III e 26, IV, GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA
todos da Lei Complementar nº 037/2007. RESOLVE: I) INS- CIDADÃ DE FORTALEZA, em 28 de dezembro de 2018. Publi-
TAURAR Processo Administrativo Disciplinar nº 013/2017, em que-se, registre-se e cumpra-se. Antônio Azevedo Vieira
conformidade com os Arts. 192 e ss. da Lei Municipal nº Filho - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SEGURANÇA
6.794/1990 c/c Arts. 116 e ss., da Lei Complementar nº CIDADÃ.
0037/2007, com o fim de apurar as possíveis transgressões *** *** ***
disciplinares cometidas pelo servidor ELISON ANDERSON
SAMPAIO BARBOSA, Subinspetor, Matrícula nº 73.132-01; II) PORTARIA Nº 003/2019 – SESEC - O SECRE-
DESIGNAR a instalação de uma Comissão de Processo Admi- TÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ, no uso de
nistrativo Disciplinar, composta pelos servidores WASHING- suas atribuições legais e nos termos do art. 109 da Lei Com-
TON LUIZ BEZERRA E SILVA, Corregedor Auxiliar, matrícula plementar nº 0037/07 de 10 de julho de 2007, publicada no
45.748-01, Presidente; ANDERSON MESQUITA GADELHA, DOM de 11/07/07, que instituiu o Regulamento Disciplinar
matrícula 106.378-02, Membro e FÁBIO HENRIQUE DE Interno da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza e art.
ALENCAR MOURA, Assistente Técnico Administrativo, matrí- 186 e seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de dezembro de 1990 –
cula 73.142-01, Secretário, para instruir o presente feito; III) Estatuto dos Servidores do Município de Fortaleza. RESOLVE:
DETERMINAR que se proceda a citação do (a)(s) acusa- Designar os servidores municipais, JEFFERSON DE SOUSA
do(a)(s) e/ou defensor legal, nos termos dos Arts. 57 e ss. da OLIVEIRA, Corregedor Auxiliar, matrícula 73.103-01, Presiden-
Lei Complementar nº 0037/2007, que instituiu o Regulamento te; FÁBIO HENRIQUE DE ALENCAR MOURA, matrícula
Disciplinar Interno da Guarda Municipal e Defesa Civil de Forta- 73.142-01, Membro, e ANDERSON MESQUITA GADELHA,
leza, para participar(em) do processo e dele se defender(em). matrícula 106.378-02, Secretária, para comporem a Comissão
Publique-se, registre-se e cumpra-se. GABINETE DO SECRE- de Sindicância, a fim de promover a apuração sumária dos
TÁRIO MUNICIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ DE FORTALE- fatos relacionados ao Processo nº 056/2017-CORREG, que
ZA, em 28 de dezembro de 2018. Antônio Azevedo Vieira dará origem à Sindicância a ser autuada sob nº 053/2018–
Filho - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SEGURANÇA SIND. A Sindicância a que se refere a presente Portaria deverá
CIDADÃ. ser concluída no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de
*** *** *** sua publicação no Diário Oficial do Município – DOM, podendo,
excepcionalmente, ser prorrogada por mais 15 (quinze) dias.
PORTARIA Nº 0366/2018 – SESEC - O SECRE- GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA
TÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ, no uso de CIDADÃ DE FORTALEZA, em 10 janeiro de 2019. Publique-se,
suas atribuições legais e nos termos do art. 109 da Lei Com- registre-se e cumpra-se. Antônio Azevedo Vieira Filho -
plementar nº 0037/07 de 10 de julho de 2007, publicada no SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SEGURANÇA CIDADÃ.
DOM de 11/07/07, que instituiu o Regulamento Disciplinar *** *** ***
Interno da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza e art.
186 e seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de dezembro de 1990 – PORTARIA Nº 004/2019 – SESEC - O SECRE-
Estatuto dos Servidores do Município de Fortaleza. RESOLVE: TÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ, no uso de
Designar os servidores municipais, FABIANA MARTINS DA suas atribuições legais e nos termos do art. 109 da Lei Com-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 8
projetos e soluções criativas e colaborativas entre os órgãos, a conveniência para a Administração Pública. SECRETARIA
integrar e articular esforços para a melhoria de processos e MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO,
serviços e para a promoção da cultura de inovação nas admi- em 16 de janeiro de 2019. Maria Christina Machado Publio -
nistrações tributárias. PRAZO DE VIGÊNCIA: O presente Ter- SECRETÁRIO EXECUTIVO.
mo de Cooperação Técnica vigerá por prazo indeterminado e *** *** ***
poderá ser rescindido a qualquer momento por qualquer das
partes. DATA/ASSINATURA: Fortaleza, 13 de novembro de ATO Nº 4295/2018 - SEPOG - O SECRETÁRIO
2018. Pela UNIÃO: Sr. João Batista Barros da Silva Filho - EXECUTIVO no uso das atribuições legais que lhe foram dele-
SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL gadas pelo Decreto nº 13892, de 15 de Setembro de 2016, e
NA 3ª REGIÃO FISCAL. A SECRETARIA DE FAZENDA DO CONSIDERANDO as disposições dos artigos 55, VIII, 75 e
ESTADO DO CEARÁ, representada por seu SECRETÁRIO Sr. seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de Dezembro de 1990.
João Marcos Maia e a SECRETARIA MUNICIPAL DAS CONSIDERANDO as informações contidas no Processo nº
FINANÇAS DE FORTALEZA, representada por seu SECRE- P418578/2018, de 01 de Novembro de 2018. RESOLVE:
TÁRIO Sr. Jurandir Gurgel Gondim Filho. Publique-se. Forta- RECONHECER ao servidor ZAIRA MARINHO MATOS,
leza-CE, 22 de janeiro de 2019. Jurandir Gurgel Gondim AGENTE ADMINISTRATIVO, matrícula 1368701, o direito a um
Filho - SECRETÁRIO MUNICIPAL DAS FINANÇAS. período de 3 (três) meses de Licença Prêmio, relativo ao 7º
período aquisitivo de 22/09/2013 a 21/09/2018, cuja concessão
para início de gozo será deferida posteriormente, na depen-
SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, dência de requerimento do interessado, sopesada a conveni-
ORÇAMENTO E GESTÃO ência para a Administração Pública. SECRETARIA MUNICIPAL
DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, em 16 de
Janeiro de 2019. Maria Christina Machado Publio - SECRE-
TÁRIO EXECUTIVO.
ATO Nº 3663/2018 - SEPOG - O SECRETÁRIO *** *** ***
EXECUTIVO no uso das atribuições legais que lhe foram
delegadas pelo Decreto nº 13892, de 15 de Setembro de 2016, ATO Nº 4373/2018 – SEPOG - O SECRETÁRIO
e CONSIDERANDO as disposições dos artigos 55, VIII, 75 e EXECUTIVO no uso das atribuições legais que lhe foram dele-
seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de Dezembro de 1990. gadas pelo Decreto nº 13892, de 15 de Setembro de 2016, e
CONSIDERANDO as informações contidas no Processo nº CONSIDERANDO as disposições dos artigos 55, VIII, 75 e
P338704/2018, de 05 de Setembro de 2018. RESOLVE: seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de Dezembro de 1990.
RECONHECER ao servidor ELIANE FRANCA FERREIRA, CONSIDERANDO as informações contidas no Processo nº
AGENTE ADMINISTRATIVO, matrícula 1146801, o direito a um P434901/2018, de 14 de Novembro de 2018. RESOLVE:
período de 3 (três) meses de Licença Prêmio, relativo ao 7º RECONHECER ao servidor ANTONIO FERREIRA DE LIMA,
período aquisitivo de 31/01/2012 a 29/01/2017, cuja concessão VIGIA, matrícula 1110601, o direito a um período de 3 (três)
para início de gozo será deferida posteriormente, na depen- meses de Licença Prêmio, relativo ao 7º período aquisitivo de
dência de requerimento do interessado, sopesada a conveni- 27/02/2013 a 26/02/2018, cuja concessão para início de gozo
ência para a Administração Pública. SECRETARIA MUNICIPAL será deferida posteriormente, na dependência de requerimento
DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, em 16 de do interessado, sopesada a conveniência para a Administração
janeiro de 2019. Maria Christina Machado Publio - SECRE- Pública. SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO,
TÁRIO EXECUTIVO. ORÇAMENTO E GESTÃO, em 16 de janeiro de 2019. Maria
*** *** *** Christina Machado Publio - SECRETÁRIO EXECUTIVO.
*** *** ***
ATO Nº 4164/2018 - SEPOG - O SECRETÁRIO
EXECUTIVO no uso das atribuições legais que lhe foram dele- ATO Nº 4374/2018 - SEPOG - O SECRETÁRIO
gadas pelo Decreto nº 13892, de 15 de Setembro de 2016, e EXECUTIVO no uso das atribuições legais que lhe foram dele-
CONSIDERANDO as disposições dos artigos 55, VIII, 75 e gadas pelo Decreto nº 13892, de 15 de Setembro de 2016, e
seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de Dezembro de 1990. CONSIDERANDO as disposições dos artigos 55, VIII, 75 e
CONSIDERANDO as informações contidas no Processo nº seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de Dezembro de 1990.
P386562/2018, de 10 de Outubro de 2018. RESOLVE: RECO- CONSIDERANDO as informações contidas no Processo nº
NHECER ao servidor ROSEMEIRE FERNANDES BARRETO, P434441/2018, de 14 de Novembro de 2018. RESOLVE:
ADMINISTRADOR, matrícula 541501, o direito a um período de RECONHECER ao servidor MARCIA LUNA MOURA, AGENTE
3 (três) meses de Licença Prêmio, relativo ao 7º período aquisi- ADMINISTRATIVO, matrícula 1239201, o direito a um período
tivo de 28/05/2012 a 27/05/2017, cuja concessão para início de de 3 (três) meses de Licença Prêmio, relativo ao 7º período
gozo será deferida posteriormente, na dependência de reque- aquisitivo de 27/10/2011 a 25/10/2016, cuja concessão para
rimento do interessado, sopesada a conveniência para a Admi- início de gozo será deferida posteriormente, na dependência de
nistração Pública. SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJA- requerimento do interessado, sopesada a conveniência para a
MENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, em 16 de janeiro de 2019. Administração Pública. SECRETARIA MUNICIPAL DO
Maria Christina Machado Publio - SECRETÁRIO EXECUTI- PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, em 16 de janei-
VO. ro de 2019. Maria Christina Machado Publio - SECRETÁRIO
*** *** *** EXECUTIVO.
*** *** ***
ATO Nº 4294/2018 - SEPOG O SECRETÁRIO
EXECUTIVO no uso das atribuições legais que lhe foram dele- ATO Nº 4375/2018 - SEPOG - O SECRETÁRIO
gadas pelo Decreto nº 13892, de 15 de Setembro de 2016, e EXECUTIVO no uso das atribuições legais que lhe foram dele-
CONSIDERANDO as disposições dos artigos 55, VIII, 75 e gadas pelo Decreto nº 13892, de 15 de Setembro de 2016, e
seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de Dezembro de 1990. CONSIDERANDO as disposições dos artigos 55, VIII, 75 e
CONSIDERANDO as informações contidas no Processo nº seguintes da Lei nº 6.794, de 27 de Dezembro de 1990.
P418725/2018, de 01 de Novembro de 2018. RESOLVE: CONSIDERANDO as informações contidas no Processo nº
RECONHECER ao servidor SAMARKANDRA MARIA DE P434821/2018, de 14 de Novembro de 2018. RESOLVE:
ALENCAR BANDEIRA, ADMINISTRADOR, matrícula 1368901, RECONHECER ao servidor JOSE WILLYS PAZ
o direito a um período de 3 (três) meses de Licença Prêmio, ALBUQUERQUE, AGENTE ADMINISTRATIVO, matrícula
relativo ao 7º período aquisitivo de 08/05/2012 a 07/05/2017, 860701, o direito a um período de 3 (três) meses de Licença
cuja concessão para início de gozo será deferida posteriormen- Prêmio, relativo ao 8º período aquisitivo de 26/09/2012 a
te, na dependência de requerimento do interessado, sopesada 25/09/2017, cuja concessão para início de gozo será deferida
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 11
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso das atribuições legais. CON-
SIDERANDO as Leis Federais de nº 4.320/1964 e de nº 8.666/1993, o Decreto Federal nº 9.373/2018, a Instrução Normativa da Con-
troladoria Geral da União nº 04/2009, a Instrução Normativa da Controladoria e Ouvidoria Geral do Município nº 01/2015, dentre ou-
tras legislações pertinentes. CONSIDERANDO o que dispõe o Decreto nº 13.936, de 21 de dezembro de 2016, o qual tratou acerca da
acerca da gestão patrimonial dos bens de consumo em almoxarifado e dos bens de uso permanente no âmbito do Poder Executivo
Municipal, especialmente o artigo 65 que facultou a edição de normas de rotina que detalham os procedimentos a serem adotados; e
CONSIDERANDO a necessidade de orientar os órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta para a correta obser-
vância no tocante à identificação, controle, conservação, guarda e baixa de bens, de acordo com a padronização e utilização dos
Sistemas Gestão do Patrimônio e o de Almoxarifado. RESOLVE: Art. 1º - Os procedimentos de rotina que detalham e disciplinam a
gestão patrimonial dos bens de consumo em almoxarifado e dos bens de uso permanente no âmbito do Poder Executivo Municipal
reger-se-ão pelo disposto nesta Instrução Normativa.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º - Para efeitos desta Instrução Normativa considera-se: I. Unidade Gestora (UG): órgão ou entidade da Prefeitura
Municipal de Fortaleza detentora de patrimônio próprio; II. Unidade Administrativa (UA): unidade que compõe a estrutura administrati-
va de cada órgão ou entidade; III. Unidade de Localização (UL): ambiente físico onde o bem móvel está localizado; IV. responsável
pela Coordenadoria Administrativo Financeira (COAFI) ou cargo equivalente: servidor designado para responder pelo setor Administra-
tivo e Financeiro do órgão ou entidade, podendo se tratar do cargo de coordenador ou de diretor, conforme a natureza da entidade de
origem; V. responsável patrimonial: servidor designado para ocupar cargo de coordenação, gerência, direção ou cargo equivalente, é
responsável pela guarda e conservação dos bens móveis na Unidade Administrativa ou na Unidade de Localização, bem como todo
servidor que utiliza um bem patrimonial na execução de suas atividades; VI. responsável pela Unidade de Almoxarifado: servidor de-
signado responsável pela gestão dos bens de consumo no setor de almoxarifado; VII. responsável pela Unidade de Patrimônio: servi-
dor designado responsável pelo controle dos bens de uso permanente no setor de patrimônio do órgão ou entidade municipal; VIII.
colaborador: pessoa que exerce atividades na Administração Pública que não possui vínculo de emprego ou cargo público, como
terceirizados, estagiários, bolsistas, entre outros. IX. almoxarifado: local onde são realizadas as operações de recebimento e armaze-
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namento dos bens de consumo e permanente incorporados ao acervo patrimonial, utilizados nos órgãos ou entidades antes de serem
distribuídos; X. estoque: toda e qualquer quantidade de material armazenada, com valor econômico que é reservada para o uso em
momento futuro, quando se mostrar necessária às suas atividades; XI. armazenagem: compreende as atividades de guarda, identifi-
cação da localização, arrumação, preservação da segurança e conservação do material adquirido; XII. carga patrimonial: efetiva res-
ponsabilidade pela guarda, movimentação, utilização e conservação do bem; XIII. descarga patrimonial: transferência da responsabili-
dade pela guarda, movimentação, utilização e conservação do bem; XIV. número patrimonial: atribuição de um número exclusivo per-
mitindo o controle patrimonial que contém as informações relativas à localização, estado de conservação, situação desse bem em face
ao acervo, bem como o responsável por sua guarda e conservação; XV. baixa: retirada do bem de consumo ou permanente do acervo
patrimonial da UG. XVI. guarda compartilhada: responsabilidade comum de dois ou mais servidores do órgãos ou entidades da Admi-
nistração Pública Municipal, quanto à gestão do bem, em especial, no que tange a sua guarda e conservação. Art. 3º - O controle e a
gestão dos bens de uso permanente e de consumo serão exercidos pelo responsável pela COAFI, pelo responsável da Unidade de
Almoxarifado e pelo responsável da Unidade de Patrimônio de cada órgão ou entidade municipal. Art. 4º - Compete ao responsável
pela COAFI: I. monitorar os bens de terceiros provenientes dos convênios ou contratos de repasses no que tange à conformidade dos
instrumentos contratuais e cumprimento das condições estabelecidas nos mesmos; II. providenciar a devolução dos bens de terceiros
nos casos em que estes devam retornar ao convenente após a vigência do convênio ou do contrato; III. formalizar o processo de baixa
dos bens de consumo do acervo patrimonial; IV. controlar o acesso de servidores ou quaisquer pessoas às instalações do almoxarifa-
do; V. solicitar perfil de acesso ao SGA e SGPAT para servidores ou colaboradores; VI. supervisionar e orientar a Comissão de Inven-
tário durante a realização dos seus trabalhos e sempre que se fizer necessário; VII. subsidiar os trabalhos da Comissão de Sindicân-
cia e providenciar as determinações da conclusão do referido processo administrativo; VIII. coordenar, acompanhar, controlar e avaliar
a gestão de bens patrimoniais, materiais, logística e serviços de apoio operacional; IX. orientar as Unidades de Patrimônio e de Almo-
xarifado no cumprimento da legislação vigente e dos procedimentos administrativos; X. supervisionar as transferências entre UG’s e a
movimentação de bens patrimoniais; XI. proceder à guarda e à gestão dos bens inservíveis até o envio físico dos mesmos para leilão;
XII. providenciar o desfazimento de bens conforme a legislação vigente sempre que constatada a necessidade. Art. 5º - Compete ao
responsável patrimonial: I. ao assumir a responsabilidade por uma UG ou UA/UL, solicitar ao responsável pela Unidade de Patrimônio
que realize inventário para que possa receber a carga patrimonial; II. ao ser dispensado da responsabilidade patrimonial, solicitar ao
responsável pela Unidade de Patrimônio a realização do inventário para que a carga patrimonial seja transferida a outro detentor; III.
assinar o Termo de Responsabilidade disponibilizado no SGPAT, relativo aos bens distribuídos e inventariados na UA ou UL sob sua
responsabilidade; IV. realizar conferência periódica parcial ou total da carga patrimonial sob sua responsabilidade, sempre que julgar
conveniente e oportuno, independentemente do período de inventário. V. auxiliar a Comissão de Inventário quando da realização do
inventário ou na prestação de qualquer informação sobre bem em uso no seu local de trabalho; VI. manter controle das transferências
e movimentações dos bens da sua carga patrimonial, bem como do período de garantia destes; VII. supervisionar as atividades rela-
cionadas com o bom uso e guarda dos bens localizados em sua unidade; VIII. encaminhar, imediatamente após o seu conhecimento,
à Unidade de Patrimônio e ao responsável pela COAFI, comunicação por escrito sobre avaria ou desaparecimento de bens; IX. adotar
medidas e estabelecer procedimentos complementares às normas constantes nessa Instrução Normativa que visem a garantir o efeti-
vo controle do patrimônio existente na UA. Art. 6º - Caberá ao responsável pela Unidade de Almoxarifado ou/e múltiplos almoxarifa-
dos: I. controlar o estoque de materiais de consumo, mantendo os registros atualizados no SGA, de modo a propiciar informações
oportunas e confiáveis; II. subsidiar as atividades de programação, aquisição e distribuição dos bens; III. evidenciar a movimentação
física e financeira de estoques necessários ao atendimento de demandas, evitando-se a o acúmulo de estoques ou desabastecimento
das unidades; IV. assegurar o suprimento de materiais de acordo com as necessidades; V. manter os itens de material estocados em
níveis compatíveis com a demanda; VI. identificar os materiais inservíveis e dar ciência ao responsável pela COAFI para que possam
ser remanejados para outros órgãos e entidades ou realizar o seu desfazimento; VII. identificar o intervalo de aquisição para cada item
e a quantidade de ressuprimento; VIII. manter o controle das datas de validade dos produtos armazenados; IX. assessorar a Comis-
são de Inventário quando necessário; X. adotar medidas e estabelecer procedimentos complementares às normas constantes nessa
Instrução Normativa. Art. 7º - Compete ao responsável pela Unidade de Patrimônio: I. registrar as incorporações dos bens permanen-
tes no SGA; II. transferir o bem, quando necessário e monitorar sua localização; III. controlar os bens em movimentação quanto à data
de envio e de retorno, bem como cadastrar as empresas responsáveis pela prestação de serviços de manutenção, conserto e conser-
to na garantia; IV. emitir relatórios dos bens existentes em cada UA e UL; V. cadastrar e atualizar os responsáveis patrimoniais das
UA´s e UL´s; VI. emitir os Termos de Responsabilidade atualizados; VII. assessorar a Comissão de Inventário, quando necessário;
VIII. executar o processamento no SGPAT de todas as informações coletadas pela Comissão de Inventário durante o levantamento,
referente a situação física, descrição e as transferências dos bens; IX. adotar medidas e estabelecer procedimentos complementares
às normas constantes nessa Instrução Normativa.
CAPÍTULO II
DAS ROTINAS
Seção I
DO RECEBIMENTO
Art. 8º - O recebimento dos bens de consumo e de uso permanente que abrange desde a recepção do material na en-
trega pelo fornecedor até a entrada nos estoques, deve ser realizado pela Comissão de Recebimento de Bens, composta por 3 (três)
membros, indicados por meio de Portaria do órgão ou entidade, sendo, de preferência, pelo menos 1 (um) servidor de carreira. § 1º
Caso não seja possível a instituição da Comissão referida no caput deste artigo, o órgão ou entidade designará servidor responsável
pelo recebimento dos bens. § 2º A Comissão de Recebimento de Bens é responsável por analisar, aceitar ou recusar material sempre
que estiver fora das especificações do Edital de Licitação ou em desacordo com a amostra apresentada na fase de licitação. Art. 9º -
No recebimento do material, a Comissão de Recebimento de Bens deverá conferir, marca, quantidade, embalagem, prazos de valida-
de e demais características constantes da respectiva Nota Fiscal com aquelas contidas na Nota de Empenho e especificações técni-
cas do edital, da ata de registro de preço (ARP) ou em termo de referência especificado em contrato, certificando que o bem esteja de
acordo com as características acordadas. Art. 10 - No caso de o material de consumo ou de uso permanente, após a verificação da
qualidade e quantidade dos bens, estar de acordo com as especificações exigidas, a Comissão de Recebimento de Bens deverá ates-
tar, no verso do documento fiscal apresentado pelo fornecedor, que o bem foi devidamente aceito. Parágrafo Único. O ateste é a ope-
ração segundo a qual se declara, na documentação fiscal, que o material recebido satisfaz às especificações contratadas, devendo
conter os dados mínimos que permitam identificar funcionalmente os responsáveis pelo recebimento, como assinatura, carimbo, nome
completo e número de matrícula ou correspondente. Art. 11 - Caso o recebimento do bem necessite de um maior conhecimento técni-
co, o responsável pela COAFI deverá solicitar ao setor que realizou a aquisição um servidor habilitado para o respectivo exame e
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emissão de laudo técnico antes do aceite definitivo pela Comissão. Parágrafo Único. O servidor indicado no caput deste artigo não
pode negar-se a realizar à perícia solicitada, devendo emitir o laudo técnico no prazo de até 5 (cinco) dias úteis contados da solicita-
ção ou da entrega do bem e encaminhando-o para a Comissão de Recebimento de Bens. Art. 12 - Quando o material necessitar ser
entregue diretamente à UA fora das instalações da UG e que exija conhecimento técnico especializado, o exame qualitativo do mesmo
ficará na responsabilidade do profissional que especificou ou demandou a sua aquisição. Art. 13 - A Comissão deverá informar o rece-
bimento do laudo técnico à Unidade de Patrimônio ou à Unidade de Almoxarifado, no prazo máximo 5 (cinco) dias úteis após seu
recebimento, para que o bem seja registrado no SGA. Art. 14 - Caso a Comissão de Recebimento de Bens verifique, no ato do rece-
bimento, que o material não corresponde com exatidão ao que foi adquirido, ou que apresente falhas, esta deverá informar o ocorrido
ao responsável pela COAFI que devolverá o material de imediato ao fornecedor, aguardando a substituição para posterior conferência.
Seção II
DO REGISTRO
Art. 15 - O registro patrimonial é o procedimento administrativo que consiste em cadastrar no SGA, dos órgãos e entida-
des, as características, especificações, número de tombamento, valor de aquisição e demais informações sobre um bem adquirido por
compra, distribuição gratuita, doação, permuta, locação, comodato, cessão, dação em pagamento, bens terceiros e afins. Art. 16 -
Haverá registro analítico de todos os bens de caráter permanente com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracteri-
zação e identificação de cada um deles. Parágrafo Único. O registro referido no caput deste artigo deverá detalhar as características
intrínsecas do bem como medidas, modelo, tipo, número de série ou numeração de fábrica, cores, e quando pertinente, material de
fabricação e demais informações especificas que se façam necessárias. Art. 17 - As atividades pertinentes aos registros patrimoniais,
afixação das plaquetas ou utilização de outros meios de identificação do bem móvel, serão realizados pelo responsável da Unidade de
Patrimônio de cada UG, sob a orientação e supervisão do responsável pela COAFI. Art. 18 - O registro do bem adquirido por compra
no SGA se dará após o cadastro do empenho e da nota fiscal, no Sistema de Gestão de Recursos e Planejamento de Fortaleza Fi-
nanceiro Contábil (GRPFOR- FC). Art. 19 - Os bens móveis de uso permanente adquiridos sob a forma de doação deverão ser incor-
porados por meio de processo administrativo, o qual será instruído com o Termo de Doação ou com instrumento legal de transferência
de posse e responsabilidade fornecido pelo doador e os autos conterão, ainda, a nota fiscal de aquisição dos bens. Parágrafo Único.
Nos casos de ausência de valoração no processo de doação, o valor da incorporação será determinado mediante avaliação de cada
bem, utilizando a planilha do Anexo III desta Instrução. Art. 20 - Os bens locados deverão ser registrados no SGA de acordo com o
contrato de locação, recebendo um número patrimonial que deve ser afixado no bem, através de etiqueta simples. Art. 21 - Os bens
locados deverão ser vistoriados por parte dos órgãos ou entidades e elaborado relatório para efeito de recebimento antes da devolu-
ção, a fim de apurar seu estado de conservação e eventuais danos ocorridos no decorrer do período de locação. Art. 22 - No caso de
cessão, a incorporação do bem dar-se-á de acordo com o documento que comprove a sua origem, podendo ser Termo de Cessão ou
Contrato. Art. 23 - Na dação em pagamento, a incorporação do bem dar-se-á por processo administrativo, contendo, termo do acordo,
as especificações do material, prazos de entrega, definição de garantia, preços e demais documentos pertinentes, obedecendo legis-
lação específica. Art. 24 - Os bens de uso permanente e de consumo deverão ser registrados no SGA de acordo com o valor do do-
cumento comprobatório de aquisição, e todos os bens deverão ser contabilizados pela data do ateste do recebimento do mesmo.
Parágrafo Único. Os bens de uso permanente que não possuam histórico de aquisição serão incorporados ao patrimônio do órgão e
entidade, mediante avaliação no sistema SGA, levando-se em consideração, classe do bem, o tempo de utilização, o estado de con-
servação e o preço de mercado de cada bem, seguindo as regras do Decreto nº 13.257, de 25 de novembro de 2013 e alterações
constantes do Decreto nº 13.951, 04 de janeiro de 2017. Art. 25 - É vedada a distribuição do bem permanente e consumo adquiridos
entre as UA´s de uma mesma UG ou para outro órgão ou entidade, bem como os de distribuição gratuita, doação, permuta, locação,
comodato, cessão, dação em pagamento, e afins, antes de ser devidamente cadastrado no SGA e incorporado ao acervo patrimonial
do Município. Art. 26 - As despesas orçamentárias com aquisição de materiais no elemento 339032 - Material de Distribuição Gratuita,
tais como livros didáticos, medicamentos, gêneros alimentícios e outros materiais ou bens adquiridos para essa finalidade serão regis-
trados no SGA de forma a identificar sua destinação e terão como documentação necessária a nota de empenho e nota fiscal. Art. 27 -
Os bens de terceiros, para fins de controle, deverão ser temporariamente registrados no SGA, enquanto se encontrarem em uso no
órgão ou entidade. Art. 28 - No caso de incorporação de veículo adquirido por compra, doação ou por transferência entre UG´s, o
órgão ou entidade recebedora deverá fazer a transferência de propriedade no Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN-CE) em
até 30 (trinta) dias, conforme estabelecido no § 1º, do artigo 123, da Lei Federal nº 9.503 de 23 de setembro de 1997 Código Nacional
de Trânsito. Art. 29 - Os bens de Produção própria serão incorporados no sistema SGA, mediante solicitação a SEPOG, via processo
administrativo contendo memória do cálculo demonstrativo dos insumos, material e mão de obra, utilizados na fabricação dos mesmos
e documentos comprobatório da aquisição do material. Art. 30 - No caso de incorporação de bens referentes a obras de arte, o valor a
ser utilizado no registro patrimonial deverá levar em consideração seu valor histórico, artístico e cultural, devendo ser identificada por
número de tombamento virtual, sendo vedada a afixação de plaqueta. Parágrafo Único. A avaliação deverá ser realizada por servidor
com conhecimento técnico especializado, a ser nomeado por portaria do órgão ou entidade municipal ou por profissional qualificado.
Seção III
DOS SISTEMAS CORPORATIVOS
Art. 31 - A gestão patrimonial municipal será realizada por meio de sistemas eletrônicos corporativos destinados ao
cadastro e controle dos bens móveis adquiridos, os quais deverão ser utilizados pelos órgãos e entidades, permitindo uma melhor
administração dos bens públicos, facilitando a execução das rotinas e procedimentos administrativos. Parágrafo Único. O SGA e o
SGPAT são integrados a um gerenciador de banco de dados de grande porte, operando em plataforma cliente/servidor que permite
acesso mais ágil às informações patrimoniais, bem como a centralização dessas informações de modo a oferecer a possibilidade de
consultas gerais na base de dados de todo o Município. Art. 32 - São de uso obrigatório os seguintes sistemas eletrônicos coorporati-
vos municipais: I. SGA: Ferramenta tecnológica que permite o cadastro dos bens permanente e de consumo, bem como a distribuição
e controle do estoque de material, subsidiando o planejamento para as aquisições de bens dos órgãos e entidades; II. SGPAT: Ferra-
mentas tecnológicas utilizada para gerenciar e controlar os bens de uso permanente, responsável pelas transferências, identificação
do responsável patrimonial, movimentações, baixas, emissão de relatórios, bem como subsidiar a realização de inventários e do leilão,
possibilitando maior segurança à prestação de informações contábeis e financeiras aos órgãos de controle e fiscalização quanto ao
acervo existente no âmbito municipal. Art. 33 - Deverá ser realizada cópia de segurança periódica da base de dados do SGA e SGPAT
de forma a permitir sua recuperação em caso de incidente ou falha, sem prejuízos de outros procedimentos. Art. 34 - A administração
dos sistemas corporativos de patrimônio e almoxarifado é de responsabilidade exclusiva da COGEPAT/SEPOG, a qual compete o
cadastramento, controle e manutenção de informações gerais necessárias à operação dos sistemas, tais como, cadastro de unidades
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 15
gestoras, usuários em nível de unidade gestora, aprimoramentos técnicos, desenvolvimento de novas funcionalidades para melhor
gestão, entre outros. Art. 35 - Somente terão acesso ao SGA e ao SGPAT os servidores designados pelo responsável da COAFI para
operações de movimentação e registros, ou qualquer outro tipo de atividades, aos quais cabe o sigilo e a responsabilidade.
CAPÍTULO III
DOS BENS DE CONSUMO
Seção I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 36 - Os bens de consumo deverão ser rigorosamente controlados e distribuídos à unidade solicitante mediante o
SGA pelo responsável da Unidade de Almoxarifado. Parágrafo Único. Os bens que apresentarem baixo valor monetário, alto risco de
perda ou baixo custo deverão ser considerados bens de consumo. Art. 37 - O servidor responsável pelo almoxarifado responderá pelo
correto armazenamento, distribuição e registro das transações decorrentes destas atividades no SGA, assim como, pelo atendimento
de requisições. Art. 38 - É vedado o acesso de servidores ou qualquer pessoa não autorizada às instalações do almoxarifado, deven-
do o seu responsável adotar as medidas de controle pertinentes e reportar ao responsável pela COAFI eventuais transgressões. Art.
39 - Ocorrendo extravio, furto, dano, ociosidade ou qualquer outra situação relacionada a materiais de consumo em estoque no almo-
xarifado, caberá ao responsável pela Unidade de Almoxarifado comunicar o ocorrido ao responsável pela COAFI, sendo obrigatório,
para os casos de extravio e furto, o processo de sindicância contendo documentação mencionada nesta Instrução, bem como de
cópia do Boletim de Ocorrência (BO). Parágrafo Único. Constatada a irregularidade ou má conservação dos materiais, deverão ser
adotadas as providencias conforme disposto no artigo 153 desta Instrução. Art. 40 - Todo o estoque de material de consumo dos ór-
gãos ou entidades deve ser armazenado no almoxarifado ou no múltiplo almoxarifado, sendo proibida a existência de qualquer outro
local que não esteja destinado a tal fim. Art. 41 - Não é permitido o acúmulo de materiais de consumo, devendo a UG analisar e plane-
jar o consumo mensal até a nova solicitação. Art. 42 - Os requisitantes do material de consumo são responsáveis pela sua correta
aplicação nos fins destinados, e pela guarda e proteção dos materiais, segundo as regras estabelecidas nesta Instrução Normativa.
Seção II
DA SOLICITAÇÃO DE MATERIAL
Art. 43 - Cada coordenadoria, gerência, diretoria e afins, indicará ao responsável pela Unidade de Almoxarifado, um
servidor ou colaborador, que terá acesso no SGA através do perfil solicitante para realizar a requisição de material. Art. 44 - A requisi-
ção deverá suprir a necessidade do material de consumo até que novo pedido seja realizado e entregue. Art. 45. Na requisição do
material solicitado por meio do sistema devem constar as seguintes informações: I. especificação detalhada do material; II. quantida-
de; III. indicação do solicitante e do setor. Art. 46 - O responsável pela Unidade de Almoxarifado realizará periodicamente levantamen-
tos a fim de identificar a necessidade de substituição ou fornecimento de material de consumo. Art. 47 - A necessidade de consumo
mensal será apurada a partir do histórico de cada UA, podendo ser adaptada para mais ou para menos em decorrência de fatos espe-
cíficos que excedam à rotina da unidade em determinado mês. Parágrafo Único. Ficará sob a responsabilidade dos órgãos e entida-
des estabelecer critérios para atendimento das solicitações.
Seção III
DA TRANSFERÊNCIA
Art. 48 - Todo o material de consumo transferido de uma UG para outra por meio do SGA deverá ser acompanhada de
Termo de Transferência e a UG recebedora deverá ser comunicada da referida transferência. Art. 49 - A UG recebedora deverá atestar
o recebimento por meio do SGA quanto as quantidades e especificações transferidas que constam no Termo de Transferência e, me-
diante o ateste, os materiais serão incorporados ao estoque e ao saldo financeiro da conta de almoxarifado do órgão ou entidade. Art.
50 - Nos casos de envio de material de uma UG para outra, o remetente deverá atentar para: I. acondicionamento adequado do mate-
rial, de acordo com o seu grau de fragilidade ou suas características; II. assegurar a localização exata da UG recebedora de forma a
facilitar a entrega do material.
Seção IV
DO ARMAZENAMENTO
Art. 51 - A armazenagem dos materiais no almoxarifado deverão obedecer a cuidados especiais de modo a garantir
condições que preservem a qualidade dos mesmos, devendo ser adotadas as seguintes providências: I. armazenar preferencialmente
em locais que possam ser trancados; II. observar as regras de armazenamento constantes do manual do fabricante; III. evitar choques
físicos e atritos; IV. consumir preliminarmente o material mais antigo, controlando-o por lote e validade. Art. 52 - O almoxarifado deve
estar localizado em local seguro, de fácil acesso, limpo e arejado que garanta a conservação dos materiais. Art. 53 - A organização
deve ser realizada de tal forma que haja a maximização do espaço, garantindo a segurança para os materiais estocados e de fácil
acesso, observando também as recomendações do fabricante para cada um dos materiais. Art. 54 - Os materiais devem estar aloca-
dos por ordem de recebimento, estando a frente os mais antigos e atrás os mais recentes, em ordem cronológica decrescente, a fim
de que sejam utilizados primeiramente os materiais já estocados para que não percam o prazo de validade. Art. 55 - Os materiais que
tiverem maior demanda, tomando como base relatório de consumo emitido pelo SGA, devem ser estocados em locais de fácil acesso
e próximo das áreas de expedição, já os que possuírem menor demanda, devem ser estocados na parte mais afastada das áreas de
expedição. Art. 56 - Os materiais devem ser mantidos acima do piso, ordenados em prateleiras, estantes ou estrados, observando-se
altura, forma, peso e movimentos dos mesmos, atentando ainda para que os materiais pesados e/ou volumosos sejam estocados nas
partes inferiores, reduzindo os riscos de acidentes ou avarias. Parágrafo Único. Os materiais de pequeno volume e alto valor deverão
ser armazenados em local seguro e com acesso restrito aos servidores responsáveis. Art. 57 - O estoque será disposto em grupos de
materiais com etiqueta que os identifique nas prateleiras, os quais deverão estar em suas embalagens originais, com a identificação
do produto visível facilitando sua localização, devendo ainda serem observados os seguintes pontos: I. as embalagens originais so-
mente devem ser abertas quando houver necessidade de fornecimento parcelado, ou por ocasião da utilização, na medida da neces-
sidade, a qual ficará selada até nova utilização; II. o agrupamento deve ser feito de modo a manter a face da embalagem (ou etiqueta)
voltada para o lado de acesso ao local de armazenagem, permitindo a fácil e rápida leitura de identificação e das demais informações
registradas. Parágrafo Único. É vedada a estocagem de materiais de consumo pelas UA´s em quantidade superior à sua necessidade
mensal. Art. 58 - A organização dos materiais não deve prejudicar o acesso às saídas de emergência, aos extintores de incêndio ou a
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circulação de pessoal especializado em combate de incêndio. Art. 59 - Deverá ser reservada área para o armazenamento de materiais
especiais como produtos químicos, corrosivos e explosivos, com entrada restrita aos servidores e colaboradores responsáveis.
Seção V
DA GESTÃO DE ESTOQUES
Art. 60 - O acompanhamento dos níveis de estoque e as decisões de quando e quanto adquirir material deverá ocorrer
em função da verificação dos seguintes indicadores: I. consumo médio mensal (C): média aritmética do consumo nos últimos 12 (do-
ze) meses; II. tempo de aquisição (T): período decorrido entre a emissão da requisição de compra e o recebimento do material relativo
à unidade/mês; III. intervalo de aquisição (I): período compreendido entre duas aquisições normais e sucessivas; IV. estoque mínimo
ou de segurança (Em): é a menor quantidade de material a ser mantida em estoque capaz de atender a um consumo superior ao
estimado para um certo período ou para atender a demanda normal em caso de entrega da nova aquisição; V. estoque máximo (EM):
é a maior quantidade de material admissível em estoque, suficiente para o consumo em certo período, devendo-se considerar a área
de armazenagem, disponibilidade financeira, imobilização de recursos, intervalo e tempo de aquisição, perecimento, obsoletismo,
obtido pela soma do estoque mínimo ao lote de reposição; VI. ponto de pedido (Pp): Nível de estoque que, ao ser atingido, determina
a imediata emissão de um pedido de compra, visando completar o estoque máximo, obtém-se somando o estoque mínimo ao produto
do consumo médio mensal pelo tempo de aquisição (T); VII. quantidade a ressuprir (Q): número de unidades adquiridas para recom-
por o estoque máximo, obtendo-se multiplicando o consumo médio mensal pelo intervalo de aquisição (I). Art. 61. As fórmulas aplicá-
veis ao gerenciamento dos estoques são:
CAPÍTULO IV
DOS BENS DE USO PERMANENTE
Seção I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 62 - O controle patrimonial dos bens de uso permanente ocorre através do registro adequado de todos os bens
adquiridos por recursos orçamentários e não orçamentários que estão à disposição dos órgãos e entidades municipais para a realiza-
ção de suas atividades. Art. 63 - Na contabilidade patrimonial, haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente com
indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização e identificação de cada um deles e dos agentes responsáveis pela
sua guarda e administração. Art. 64 - Para a eficiência e eficácia do controle patrimonial é obrigatório a atualização constante dos
registros de entradas, saídas, dos responsáveis e movimentação de bens do acervo patrimonial do órgão ou entidade.
Seção II
DO TOMBAMENTO E DO EMPLAQUETAMENTO
Art. 65 - Todos os bens móveis de uso permanente adquiridos pelo Município deverão ser identificados com número
único de registro patrimonial, através de plaqueta de alumínio e/ou etiqueta com leitura digital, sendo vedada sua alocação sem o
devido tombamento. Art. 66 - O número de tombamento é exclusivo e deve permitir aos responsáveis controlar o patrimônio através de
consulta ao SGPAT, o qual contém informações relativas à localização, estado de conservação, status, identificação do responsável
por sua guarda e conservação do bem. Parágrafo Único. Os órgãos e entidades municipais deverão seguir a faixa de tombamentos
disponível no SGA, conforme demonstrado no Anexo I desta Instrução. Art. 67 - A plaqueta de alumínio e/ou etiqueta com leitura digital
são instrumentos de identificação física do bem devendo obrigatoriamente conter: I. brasão e nome do Município; II. nome do órgão;
III. número de identificação da UG; IV. número de registro patrimonial. Parágrafo Único. O modelo da plaqueta referida no caput deste
artigo está disposto no Anexo II desta Norma. Art. 68 - A plaqueta de alumínio e/ou etiqueta com leitura digital deverá ser afixada em
local perfeitamente visível, sem sobreposição de informações contidas nas etiquetas de fábrica, de fácil acesso e evitando áreas que
possam acelerar a sua deterioração. Art. 69 - Os bens cuja constituição física não permitam a afixação de plaqueta ou etiqueta serão
considerados bens não plaquetáveis, como semoventes, obras de arte, instrumentos médico-odontológicos, armas, algemas, coletes,
botijões de gás, cilindros de oxigênio, extintores de incêndio e afins, devem receber um número patrimonial sequencial. Art. 70 - É
vedada a emissão de qualquer documento relacionado a bens móveis, sem a citação do tombamento, descrição, origem, sobretudo
em se tratando de solicitação de transferência, movimentação, envio para leilão, baixa patrimonial, guarda e responsabilidade. Art. 71.
A ausência de plaqueta, sem a devida justificativa, poderá acarretar em um apontamento por parte do órgão de controle externo, oca-
sionado pela falta de identificação dos bens por não cumprimento do art. 94 da Lei nº 4.320/1964. Art. 72 - Em caso de extravio ou
perda da plaqueta, o responsável patrimonial pelo bem deverá imediatamente comunicar ao servidor responsável pela Unidade de
Patrimônio, o qual tomará as providencias cabíveis para substituí-la.
Seção III
DA TRANSFERÊNCIA
Art. 73 - A transferência consiste na modalidade de deslocamento dos bens patrimoniais móveis, com troca de respon-
sabilidade pela conservação, manutenção e controle, do bem de uma UA para outra ou para outra UG, seguida do Termo de Transfe-
rência, conforme disponibilizado no SGPAT. § 1º As transferências podem ser dos seguintes tipos: I. interna: é o deslocamento de
bens patrimoniais móveis entre UA´s ou UL´s do mesmo órgão ou entidade, com troca de responsabilidade; II. entre UG´s: é a desin-
corporação de um bem que tenha sido transferido de um órgão ou entidade para outro no âmbito do poder municipal, podendo ser
transferido em caráter permanente ou temporário; III. permanente: o bem é transferido de uma UG a outra em caráter definitivo; IV.
temporária: o bem é transferido com prazo para retorno, podendo ser considerada como empréstimo. § 2º É vedada a transferência
entre UG´s ou movimentação de bens patrimoniais sem a devida autorização do responsável pela COAFI. Art. 74 - Compete à Unida-
de de Patrimônio do órgão ou entidade cedente a emissão do Termo de Transferência pelo SGPAT bem como comunicar ao recebedor
o envio do bem. Parágrafo Único. O Termo de Transferência deverá ser assinado pelo responsável da Unidade de Patrimônio que
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transfere o bem e por aquele que o recebe, ficando as partes envolvidas com uma via assinada. Art. 75 - O servidor designado para o
recebimento dos bens físicos deverá conferir os materiais listados no Termo de Transferência, sendo obrigatória a confirmação do
recebimento através da operação de aceite no sistema pela UG recebedora e, caso não ocorra o aceite, os bens retornarão ao órgão
ou entidade de origem, após o prazo de 15 (quinze) dias. Art. 76 - Os bens patrimoniais transferidos entre UG´s serão incorporados ao
acervo patrimonial da UG destinatária a partir da data do recebimento no SGPAT e ficarão temporariamente na conta “Bens a Rema-
nejar” aguardando a transferência para as devidas UA ou UL. Parágrafo Único. Ao se efetuar a transferência de bens entre UG´s, os
mesmos deverão permanecer com o mesmo número de tombamento a fim de que seja preservado o seu histórico. Art. 77 - O proces-
so de transferência de bens patrimoniais entre UG´s será autuado obrigatoriamente com os seguintes documentos: I. Termo de Trans-
ferência (TT; II. quando se tratar de transferência definitiva de veículo para outra UG, o órgão ou entidade de origem deverá realizar
previamente transferência da propriedade do mesmo junto ao DETRAN e entregar a UG recebedora cópia atualizada do CRV/CRLV e
o Termo de Transferência. Art. 78. O responsável pela Unidade de Patrimônio deverá ter conhecimento tempestivo de todas as trans-
ferências patrimoniais a fim de manter seus registros sempre atualizados. Art. 79 - O bem, quando registrado, ingressa na conta esto-
que do SGPAT, devendo ser transferido à unidade requisitante no mesmo mês em que foi cadastrado. Art. 80 - As movimentações
físicas ou transferências entre UG´s que forem realizadas sem a observância do procedimento constantes nessa Instrução Normativa,
ocorrendo desaparecimento ou avaria de bens, sujeitarão o responsável à aplicação de penalidades previstas em lei.
Seção IV
DA MOVIMENTAÇÃO
Art. 81 - Entende-se por movimentação o deslocamento do bem permanente para manutenção, conserto na garantia,
conserto, entre outras formas de reparos, a ser retirado da UA em que se encontra e enviado ao fornecedor, que prestará o serviço
mediante Termo de Movimentação e autorização de saída. Parágrafo Único. Considera-se também movimentação a saída temporária
de um bem do seu local de origem para outro, fora do âmbito municipal, através de Cessão. Art. 82 - Para que um bem seja movimen-
tado para conserto, conserto na garantia ou manutenção deverá ser realizado consulta prévia à unidade de patrimônio e o responsável
pelo bem deve verificar a existência de garantia ou de contrato de manutenção preventiva/corretiva. Art. 83 - Se o bem estiver fora da
garantia e não contiver contrato de prestação de serviço de manutenção, a UG deverá realizar pesquisa do valor de mercado e, caso
o preço seja inferior a 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado do bem, ele será considerada viável. § 1º Caso as cotações do
serviço possuam valor superior a 50% (cinquenta por cento) do valor de mercado, considerando o valor acumulado gasto em conser-
tos no período dos ultimos12 (doze) meses, a recuperação do bem será inviável e, nesta situação, o bem deverá ser considerado
inservível. § 2º A recuperação do bem poderá ser considerada viável no caso do § 1º deste artigo desde que apresentada justificativa
técnica e documentos comprobatórios, caso estes existam. Art. 84 - Sempre que ocorra movimentação de bens, o responsável pela
Unidade de Patrimônio, para efeito de controle, deverá cadastrar no SGPAT a empresa responsável pela execução do serviço, infor-
mando a data de devolução do bem e emitir o Termo de Movimentação, em 3 (três) vias ficando uma com a Unidade de Patrimônio,
outra com a UA detentora do bem e uma com a empresa. Parágrafo Único. O Termo de Movimentação conterá a assinatura do res-
ponsável pela UA detentora do bem, da Unidade de Patrimônio e do prestador do serviço. Art. 85 - A movimentação de bens móveis
de uso permanente se dará por prazo determinado e, findo este, o bem deverá retornar à UG de origem mediante emissão de recibo
de devolução e atualização no sistema eletrônico. Art. 86 - Os equipamentos de informática que forem encaminhados para conserto
deverão ser transportados mediante autorização do responsável pela COAFI, ou Unidade de Patrimônio, acompanhados do Termo de
Movimentação, impresso através do SGPAT, de forma a permitir, através do tombamento, a identificação do local ao qual pertence o
equipamento. Art. 87 - Os bens que forem encaminhados para manutenção, conserto, conserto na garantia e outras formas de movi-
mentação externa, serão identificados no sistema com o status “em movimentação” e alocados na UA - Bens em Movimentação, indi-
cando a data de retorno, nome, endereço e CNPJ ou CPF do destinatário. Art. 88 - Sempre que ocorra movimentação de bens, a
Unidade de Patrimônio, para efeito de controle, deverá cadastrar no SGPAT a empresa responsável pela execução do serviço, infor-
mando a data de devolução do bem e emitindo o Termo de Movimentação de Bens Móveis, em 3 (três) vias, com uma via para a Uni-
dade de Patrimônio, para a UA detentora do bem e outra para a empresa.
Seção V
SUBSTITUIÇÃO POR GARANTIA
Art. 89 - Quando um bem permanente apresentar defeito ou falhas de funcionamento, a unidade de patrimônio deverá
verificar se o mesmo encontra-se no prazo de garantia do fornecedor, caso esteja, deverá enviá-lo para conserto na garantia. Art. 90 -
No caso do bem em garantia, que não for passível de conserto e for substituído por outro igual ou similar, o órgão ou entidade deverá
solicitar, via processo, à COGEPAT/SEPOG, a liberação da entrada Substituição por Garantia, acompanhado dos seguintes documen-
tos: I. Ofício do COAFI solicitando a liberação da entrada; II. Justificativa do recebimento por substituição do novo bem de modelo
igual identificando o número do tombamento do bem que será substituído e baixado; II. Nota Fiscal quando houver, ou documento
comprobatório da substituição. Art. 91 - Para o bem com características diferentes do inicialmente adquirido ou que não seja mais
fabricado, desde que obedeça a mesma classe de bens, é possível a troca por modelo sucessor ao adquirido, ou com características
superiores, devendo constar no processo além da documentação mencionada no artigo anterior, acrescentar os seguinte documentos:
I. Justificativa detalhando o motivo da troca do equipamento por outro diferente; II. Parecer emitido pelo Assessoria Jurídica do órgão
ou entidade. Art. 92 - Após a liberação da entrada no sistema pela COGEPAT, a unidade de patrimônio deverá: I. Registrar o novo bem
no SGA, com as informações referente a substituição; II. Informar o número de tombamento do bem a ser substituído e baixado.
CAPÍTULO V
DOS BENS DE TERCEIROS
Art. 93 - São considerados bens de terceiros aqueles que não pertencem ao Município mas que se encontram sob sua
administração ou responsabilidade, inclusive aqueles adquiridos por meio de contratos e convênios, cujo órgão financiador é o deten-
tor da propriedade do bem, assim como, aquele de propriedade do servidor ou colaborador do Município. Art. 94 - Os bens adquiridos
com recursos provenientes de convênios e contratos de repasse serão utilizados, exclusivamente, nos objetos definidos no pacto
firmado entre o ente transferidor e a entidade ou órgão recebedor, onde, ao final do acordo, os bens poderão ou não serem incorpora-
dos ao patrimônio do Município. Parágrafo Único. Fica vedada a transferência entre UG´s, mudanças de características e envio para
leilão dos bens de terceiros. Art. 95 - O bem recebido de terceiros não pertence ao patrimônio municipal, no entanto, deverá obrigato-
riamente ser registrado no SGA como bem de terceiro, pela UA de Patrimônio do órgão ou entidade para fins de controle, devendo
conter os seguintes documentos: I. número processo administrativo referente ao convênio ou contrato; II. identificação do convenente;
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III. prazo da vigência do contrato. IV. valor da nota fiscal, quando houver. Caso não exista, o bem deve ser incorporado ao patrimônio
do órgão ou entidade seguindo as regras do Decreto Nº 13.257, de 25 de novembro de 2013 e alterações constantes do Decreto nº
13.951 de 04 de janeiro de 2017. Art. 96 - Os bens patrimoniais oriundos dos convênios e contratos de repasse, ao término de sua
vigência ou rescindidos, poderão retornar ao convenente ou serem incorporados ao acervo patrimonial do órgão ou entidade municipal
em conformidade com as cláusulas pactuadas. Parágrafo Único. Os bens referidos no caput deste artigo não deverão ter suas identifi-
cações patrimoniais de origem retiradas a fim de que se mantenha o histórico do bem. Art. 97 - Os bens provenientes de convênios e
contratos de repasses quando a propriedade for repassada de imediato para o órgão ou entidade, deverá ser registrado no SGA como
doação mediante o respectivo documento comprobatório. Art. 98 - Após o término do contrato ou convênio, os bens que forem repas-
sados a propriedade para o órgão ou entidade municipal deverão ser baixados e realizados novos registros no SGA conforme mencio-
nado no artigo anterior. Art. 99 - Os bens que tiverem que retornar ao convenente, após o término da vigência do contrato ou convênio
deverão obrigatoriamente ser baixados do acervo patrimonial do órgão ou entidade e tomadas as providências cabíveis no sentido de
devolver os bens ao proprietário de direito. Parágrafo Único. Caso os bens retornem ao convenente conforme caput deste artigo, es-
tes devem ser devolvidos, nas condições preestabelecidas em cláusulas contratuais. Art. 100 - O órgão ou entidade que adquirir bens
com recursos provenientes de convênios e contratos de repasse será responsável pela prestação de contas, devendo apurar, median-
te procedimento administrativo, a responsabilidade dos agentes que derem causa ao desvio de finalidade. Art. 101 - Os bens de ter-
ceiros que estiverem fisicamente localizados na UG, devem ser registrados no SGA, recebendo um número de controle que deve ser
afixado no bem, através de etiqueta simples, não devendo ter suas identificações patrimoniais de origem retiradas, afim de que se
mantenha o histórico do bem. Art. 102 - Os bens de propriedade particular do servidor ou colaborador que estejam sendo utilizados no
exercício das atividades administrativas são de total responsabilidade do proprietário, devendo o mesmo manter o devido controle
patrimonial do bem, não restando à Administração Pública qualquer encargo por possível perda, avaria ou depreciação do bem. Pará-
grafo Único. O servidor ou colaborador, quando não utilizar mais o bem nas dependências da Administração, deverá comunicar ao
responsável pela Unidade de Patrimônio para que realize a devida baixa do bem no sistema. Art. 103 - O cadastramento, controle e a
baixa dos bens de terceiros nos sistema SGA/SGPAT é de responsabilidade da UG na qual o bem foi cadastrado.
CAPÍTULO VI
DA RESPONSABILIDADE SOBRE OS BENS PATRIMONIAIS
Seção I
DO USO, DA GUARDA, DA CONSERVAÇÃO E DA RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL
Art. 104 - São deveres dos servidores municipais e colaboradores responder direta e permanentemente pelo uso de
material de consumo e bens patrimoniais, sob sua guarda, devendo: I. zelar pela conservação dos bens móveis do acervo patrimonial
dos órgãos e entidades, utilizando-os de forma adequada e segundo sua finalidade e destinação, com observância das recomenda-
ções e especificações do fabricante, quando houver; II. adotar e propor ao superior imediato providências que visem à segurança e
conservação dos bens existentes na respectiva unidade administrativa e comunicar qualquer dano ou irregularidade envolvendo o
patrimônio; III. manter os bens móveis em local seguro; IV. auxiliar nas atividades das Unidades de Almoxarifado e Patrimônio, pres-
tando as informações relativas aos bens existentes na respectiva UA e comunicar quando quaisquer dos bens estiverem danificados
ou sem a identificação de tombamento. Parágrafo Único. Os servidores e colaboradores serão responsáveis pelos danos, avarias ou
quaisquer outros prejuízos que, por dolo ou culpa, causarem aos bens pertencentes ao acervo patrimonial, assim como pela perda ou
extravio daqueles que estiverem sob sua guarda ou uso direto. Art. 105 - São considerados responsáveis pela UA ou UL os servidores
designados para os cargos de gestão ou aqueles cuja natureza de suas atividades requeira a utilização e guarda dos bens, cabendo a
estes a responsabilidade pelo seu uso, guarda e conservação, respondendo perante a administração pública municipal por irregulari-
dades ocorridas em desacordo com as normas constantes desta Instrução Normativa. Art. 106 - Quando o bem for disponibilizado ao
servidor ou colaborador para utilização em sua atividade, deverá este ser cadastrado no SGPAT e o responsável deverá assinar o
Termo de Responsabilidade cabendo ao mesmo a guarda, o zelo e o cumprimento do prazo de devolução do bem. § 1º A função do
Termo de Responsabilidade é identificar os bens por UA e UL dentro do órgão ou entidade, responsabilizando o titular por qualquer
irregularidade ocorrida com o bem entregue aos seus cuidados, tais como avaria, inservibilidade, necessidade de reparo, desapareci-
mento, entre outros. § 2º Caso não seja emitido o Termo de Responsabilidade referido no caput deste artigo, o bem disponibilizado
ficará sobre a responsabilidade do responsável patrimonial da UA do órgão ou entidade. Art. 107 - O acesso aos relatórios da carga
patrimonial gerados no SGPAT atribuída à UA ou UL somente será permitido a seu titular ou a quem este indicar, desde que solicitado
ao responsável pela Unidade de Patrimônio. § 1º O titular que possuir sob sua coordenação ou gerência outras UA´s também terá
acesso às informações da carga patrimonial atribuída a elas. § 2º O responsável pela COAFI poderá ter acesso à carga patrimonial
atribuída às respectivas UA´s que compõem sua estrutura. Art. 108 - Havendo necessidade de delegação de responsabilidade quando
mais de 01 (um) servidor manipular o mesmo bem, o responsável patrimonial, querendo, poderá compartilhar a responsabilidade,
devendo informar ao responsável pela unidade de patrimônio o nome do servidor corresponsável a ser cadastrado no SGPAT com
emissão de novo Termo de Responsabilidade. § 1º A emissão do Termo de Responsabilidade com corresponsabilidade não exclui a
responsabilidade patrimonial do titular da UA ou da UL. § 2º O servidor nomeado para exercer atividades relacionadas a cargo de
gestão nas unidades descentralizadas da estrutura administrativa da UG é obrigado a assinar o Termo de Responsabilidade referente
aos bens sob sua carga patrimonial. Art. 109 - O servidor não poderá movimentar um bem patrimonial sem a devida autorização do
responsável patrimonial, sendo vedada a utilização de qualquer bem público para fins particulares, podendo ser responsabilizado pelo
desaparecimento ou utilização indevida. Art. 110 - O titular da UA ou UL, a partir da assinatura do Termo de Responsabilidade, será
responsável pela regularidade e exatidão da carga patrimonial, assim como pela guarda e conservação dos bens que a integrarem.
Art. 111 - Nenhum equipamento ou material permanente poderá ser distribuído pelo responsável da unidade de patrimônio para as
UA´s ou UL´s sem a respectiva carga patrimonial, que se efetiva com o competente Termo de Responsabilidade. Art. 112 - O Termo de
Responsabilidade será emitido por meio do SGPAT em 2 (duas) vias, as quais deverão ser assinadas pelo responsável patrimonial,
que ficará com uma via e outra deverá ser arquivada na Unidade de Patrimônio. Art. 113 - O Termo de Responsabilidade deverá ser
emitido sempre que ocorrer mudança de responsável pela guarda de bens e mudança de localização de bens dentro de uma mesma
UG. Art. 114 - Quando houver mudança do titular da UA ou UL, o responsável pela Unidade de Patrimônio deverá: I. realizar a confe-
rência da carga patrimonial junto como novo titular ou servidor indicado; II. cadastrar dados do novo titular no SGPAT; III. emitir Termo
de Responsabilidade e solicitar a assinatura do responsável. Art. 115 - Não sendo encontrado qualquer dos bens integrantes da carga
patrimonial, o responsável pela Unidade de Patrimônio deverá identificá-los no SGPAT e elaborar juntamente com o novo titular relató-
rio circunstanciado do ocorrido, devendo submetê-lo ao responsável pela COAFI, que dará ciência ao dirigente máximo do órgão ou
entidade, a quem caberá ordenar a abertura de procedimento administrativo de sindicância. Parágrafo Único. Aquele que vier a substi-
tuir temporariamente o titular será responsável pela carga patrimonial durante o período da substituição.
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CAPÍTULO VII
DO INVENTÁRIO
Art. 116 - O Inventário é um instrumento de controle dos bens patrimoniais, que consiste na verificação da existência
física do bem com os registrados nos sistemas, tendo como objetivo identificar a localização física, o estado de conservação, além de
permitir a adequação das ocorrências dos bens inventariados com os registrados nos Sistemas. Art. 117 - O levantamento geral dos
bens móveis terá por base o inventário analítico de cada UA e UL de acordo com a estrutura organizacional de cada órgão ou entida-
de e registrados sinteticamente na contabilidade. Art. 118 - O inventário realizar-se-á, anualmente, através da conferência da escritu-
ração patrimonial com bens existentes e, na prestação de contas de cada exercício, onde será incluído o inventário de todos os bens
móveis do Município. Art. 119 - Os inventários podem ser dos seguintes tipos: I. anual, realizado obrigatoriamente para comprovar a
quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada UG, existente em 30 de novembro de cada exercício; II. mudança de
Gestão, realizado quando da mudança do dirigente de uma UG, mudança do responsável da UA ou da UL; III. extinção ou transforma-
ção, realizado quando da extinção ou transformação da UG; IV. eventual, realizado em qualquer época. Art. 120 - O inventário dos
bens de consumo e de uso permanente será realizado para a consecução dos seguintes objetivos: I. verificar a existência física dos
bens com o que consta no SGA/SGPAT; II. atribuir responsabilidade ao servidor pelo material de uso permanente sob a respectiva
guarda; III. atualizar a situação física dos equipamentos e materiais permanentes em uso e da necessidade de reparos e manutenção;
IV. constatar a necessidade de bens nas UA´s; V. fornecer subsídios aos órgãos fiscalizadores. Parágrafo Único. Durante a realização
do inventário, fica vedada todo e qualquer remanejamento físico de bens de uso permanente, localizados nas UA’s e UL’s abrangidas
pelo levantamento. Art. 121 - Havendo mudança de gestão, o novo gestor do órgão ou entidade bem como o titular da UA ou UL terá o
prazo de até 60 (sessenta) dias para realizar o inventário, sob pena de aceitar os bens móveis patrimoniais na forma em que se en-
contram. Parágrafo Único. Caso seja realizado o inventário por mudança de gestor do órgão ou entidade, este terá até o 5º (quinto)
dia útil do mês subsequente ao prazo para entregar o inventário à COGEPAT/SEPOG, mediante processo administrativo. Art. 122 -
Havendo extinção ou transformação dos órgãos ou entidades para reestruturação administrativa do Município, durante o processo de
transição, deverá ser realizado inventário na UG extinta ou transformada, e ocorrendo mudança de gestor deverá seguir o regramento
disposto no artigo 121 desta Instrução. Art. 123 - Os órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal deverão concluir o inventário
patrimonial anual obrigatório até o dia 30 (trinta) de novembro do ano em curso e terão até o 5º (quinto) dia útil de dezembro do mes-
mo exercício para entregar o processo administrativo referente ao inventário para fins de consolidação pela COGEPAT/SEPOG. § 1º O
órgão ou entidade que não entregar o processo de inventário no prazo estabelecido ficará com os sistemas bloqueados para transfe-
rência de bens de consumo e de uso permanente entre UG’s, até que seja entregue o referido processo. § 2º Em caráter excepcional,
pode ser alterada pela COGEPAT/SEPOG a data de conclusão dos trabalhos da Comissão, de acordo com as necessidades e conve-
niências de ordem administrativa de cada órgão e entidade. Art. 124 - Durante o período de 01 a 30 de novembro, o SGA e o SGPAT
ficarão bloqueados para transferência de bens de consumo e de uso permanente entre UG’s, exceto por autorização da COGEPAT/
SEPOG. Art. 125 - Os órgãos ou entidades que possuírem múltiplos almoxarifados para controle de bens de consumo específicos,
deverão apresentar inventário realizado pela comissão inventariante englobando os vários almoxarifados existentes. Art. 126 - Os
órgãos e entidades que possuem UA´s descentralizadas deverão designar comissões para realizar o levantamento físico dos bens
móveis dessas unidades. Parágrafo Único. Os responsáveis deverão acompanhar a execução do inventário no âmbito de sua UA ou
UL e convalidar o levantamento efetuado atestando a veracidade das informações.
Seção I
DA COMISSÃO
Art. 127 - O levantamento dos bens de consumo e de uso permanente será efetuado pela Comissão de Inventário que
deverá ser instituída anualmente para execução do inventário e não podendo ser formada somente por servidores da Unidade de
Patrimônio, devendo ter membros de outros setores. Parágrafo Único. A comissão deverá ser constituída de no mínimo, três 03 (três)
servidores, destes pelo menos dois, preferencialmente, ocupantes de cargo de provimento efetivo. § 1º - Todas as informações refe-
rentes aos bens móveis inventariados deverão ser repassadas pela Comissão de Inventário ao responsável da Unidade de Patrimônio
para que sejam atualizadas no SGPAT. § 2º - Os bens de uso permanente em função de sua característica física que não receberam
plaquetas ou etiquetas serão conferidos manualmente e comporão o inventário. § 3º - Os órgãos e entidades que tenham fundos a
eles vinculados também deverão realizar Inventário dos bens dessas entidades especiais. Art. 128 - A Comissão de Inventário possui
autonomia nas suas atividades, competindo-lhe a definição dos procedimentos sobre o funcionamento e o desenvolvimento de seus
trabalhos. § 1º - Qualquer fato ou irregularidade que impeça o normal desenvolvimento dos trabalhos da Comissão de Inventário deve-
rá ser formalmente comunicado pelo presidente ao responsável da COAFI. § 2º - As divergências apontadas e não justificadas devem
ser objeto de apuração, podendo a Comissão de Inventário sugerir a instauração de processo de sindicância. § 3º - Será responsabili-
zado qualquer servidor ou, ainda, o responsável patrimonial de uma UA ou UL, que tentar impedir, dificultar ou deixar de colaborar
com a comissão, devendo estes oferecer todas as informações necessárias à execução do inventário. Art. 129 - Ao iniciar os procedi-
mentos de inventário a Comissão deverá: I. organizar Cronograma de Inventário, identificando os locais que deverão ser inventariados
(unidade, sala) e a respectiva data de realização do levantamento físico dos bens móveis; II. informar previamente ao Titular da UA a
data do levantamento físico dos bens móveis, seguindo um cronograma de trabalho, bem como da necessidade de liberação do aces-
so às dependências a serem inventariadas para verificação e controle dos referidos bens; III. solicitar ao responsável pela Unidade de
Patrimônio os termos de reponsabilidade assinados, bem como relatório de inventário analítico emitido pelo SGPAT e qualquer outros
documentos que se fizerem necessários. Art. 130. Durante a realização do levantamento deverão ser coletadas as seguintes informa-
ções: I. número de registro patrimonial; II. descrição correta do bem; III. situação física, que poderá ser classificado como: a) ótimo:
refere-se ao bem recém comprado e que se encontra com perfeitas condições de uso; b) bom: refere-se ao bem que estiver em boas
condições de uso; c) regular: refere-se ao bem que, embora possa apresentar alguma avaria ou desgaste, esteja em condições de
uso; d) inservível: refere-se ao bem que não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido à perda de suas característi-
cas, em razão do desuso ou inviabilidade econômica de sua recuperação. Art. 131 - Compete à Comissão de Inventário no que tange
ao material de consumo: I. apurar a existência física dos materiais, visando a confrontação com o registro dos estoques constantes no
SGA; II. solicitar ao responsável pelo almoxarifado os relatórios do material em estoque emitidos pelo SGA; III. identificar o tipo e a
quantidade dos materiais: inservíveis e em desuso; IV. elaborar Relatório Descritivo do Inventário apontando as possíveis divergências
entre o relatório extraído do SGA e a quantidade de materiais existentes em estoque. Art. 132 - Compete à Comissão de Inventário no
que tange ao material de uso permanente: I. anotar todas as ocorrências, informações e/ou justificativas pertinentes aos bens em
análise que deverão compor o Relatório Descritivo do Inventário; II. identificar os bens pertencentes a outras UA´s ou UG´s que ainda
não foram transferidos pela Unidade de Patrimônio para que este regularize a situação dentro do prazo previsto para entrega do pro-
cesso de inventário; III. identificar os bens que não foram encontrados fisicamente e os furtos, para que sejam tomadas as devidas
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providências de apuração de responsabilidade através da abertura do processo de sindicância; IV. identificar e relacionar os bens sem
plaquetas de acordo com a descrição, característica e situação física, e solicitar junto ao responsável pela Unidade de Patrimônio a
reposição das mesmas; V. constatando mudança do responsável patrimonial deverá informar ao responsável pela Unidade de Patri-
mônio para que altere no sistema e gere novo Termo de Responsabilidade; VI. identificar e conferir os bens em movimentação, verifi-
cando a data prevista de retorno, o nome, endereço e CNPJ/CPF do destinatário e caso o bem tenha sido devolvido, deverá ser ajus-
tado no sistema; VII. relacionar os bens inservíveis para posterior recolhimento para leilão ou desfazimento; VIII. avaliar o estado de
conservação dos bens, conforme a classificação mencionada nesta norma; IX. produzir Relatório Descritivo do Inventário acerca das
observações identificadas ao longo do processo, constando informações quanto aos procedimentos realizados, inconformidades en-
contradas, situação geral do patrimônio nas unidades administrativas e as recomendações para corrigir as irregularidades apontadas;
X. enviar para a COGEPAT/SEPOG, ao final dos trabalhos, o processo de inventário contendo toda a documentação mencionada
nesta Instrução. XI – Transferir no SGPAT, os bens que não foram encontrados fisicamente durante o inventário, para UA - BENS NÃO
INVENTARIADOS seguida do ano em curso ao qual o inventário pertence. Parágrafo Único. O Termo de Conclusão de Inventário só
será emitido no SGPAT após a conclusão do levantamento de todas as UA´s e UL´s que compõem a UG. Art. 133 - Em posse do Ter-
mo de Conclusão de Inventário, do Relatório Descritivo do Inventário e dos Termo de Responsabilidade, a Comissão deverá encami-
nhar ao responsável pela COAFI para que as providências sejam tomadas pelo responsável da Unidade de Patrimônio em vista das
ocorrências levantadas. Art. 134 - Cabe ao órgão ou entidade, ao final dos trabalhos, enviar para COGEPAT/SEPOG por meio de
processo administrativo no Sistema de Protocolo Único (SPU), a seguinte documentação: I. ofício de encaminhamento do Gestor da
UG dirigido ao Secretário da SEPOG; II. portaria de constituição da Comissão de Inventário publicada no Diário Oficial do Município
(DOM); III. Relatório Descritivo do Inventário dos bens de uso permanente e de consumo, devidamente assinado pela Comissão, CO-
AFI e Gestor da Pasta; IV. Termo de Conclusão do Inventário emitido pelo sistema SGPAT, no primeiro dia útil de dezembro referente
ao dia 30 de novembro do exercício corrente, assinado pela Comissão e Gestor; V. Relatório de Inventário Analítico, gerado no SG-
PAT, no primeiro dia útil de dezembro, referente ao dia 30 de novembro do exercício corrente. VII. Relatório de Posição de Estoque por
Data gerado no SGA, no primeiro dia útil de dezembro, referente ao dia 30 de novembro do exercício corrente. Parágrafo Único. Os
documentos dos incisos V e VII deverão ser entregues digitalizados e gravados em CD-ROM. Art. 135 - A existência de bens não
inventariados não impedirá que a Comissão do órgão ou entidade conclua suas atividades referentes ao inventário. Art. 136 - Após
conclusão e entrega do processo de inventário à SEPOG, os bens que não foram inventariados serão objetos de Sindicância com a
abertura e finalização dos procedimentos em até 60 (sessenta) dias, contados a partir da entrega. Art. 137 - Após a conclusão do
inventário, os bens de consumo ou de uso permanente que não estiverem sendo utilizados pelo órgão ou entidade, deverão ser dis-
ponibilizados para os entes municipais para melhor aproveitamento.
Seção II
DOS BENS INSERVÍVEIS
Art. 138 - A denominação bens inservíveis designa bens que não tenham mais utilidade para os órgãos e entidades, não
significando, necessariamente, que estejam deteriorados. Art. 139 - O bem classificado como ocioso ou recuperável será disponibili-
zado a outros órgãos e entidades que deles necessitem, devendo ser transferidos através do SGPAT e não havendo interessados,
serão encaminhados para leilão. Art. 140. Os bens considerados como irrecuperáveis serão avaliados pela Comissão responsável,
que deverá elaborar relatório específico a ser encaminhado por meio de processo no SPU para SEPOG/GOGEPAT que realizará a
baixa no SGPAT. Art. 141 - Nos casos de alienação por venda, esta efetuar-se-á mediante leilão, modalidade de alienação dos bens
móveis considerados inservíveis, obedecendo às normas contidas na Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações. Art. 142 - Quanto à
doação, reciclagem e incineração dos bens inservíveis não arrematados no leilão, estes obedecerão a critérios estabelecidos nesta
Instrução Normativa. Art. 143 - Sempre que houver leilão, a COGEPAT/SEPOG comunicará aos órgãos ou entidades municipais, por
meio de ofício circular e outros meios de comunicação oficiais, o prazo da transferência no SGPAT e o recolhimento físico dos bens
inservíveis. Art. 144 - No caso dos bens de consumo considerados inservíveis por prazo de validade e sem condições de uso pelo
órgão ou entidade, serão descartados em local apropriado ou através de empresas que recebam tais bens. Art. 145 - A comissão
constituída para realizar o desfazimento deve verificar se no órgão ou entidade de origem do bem existe um Plano de Gerenciamento
de Resíduos Sólidos (PGRS) e, caso não o tenha, deverá identificar as empresas que possam receber esses tipos de resíduos, as
quais farão a coleta e o descarte corretamente.
CAPÍTULO VIII
DA BAIXA PATRIMONIAL
Art. 146 - A baixa de bens do acervo patrimonial da Prefeitura Municipal de Fortaleza poderá ocorrer, observadas as
condições e formalidades legais, em razão de: I. furto/extravio; II. acidente/sinistro; III. leilão; IV. desfazimento; V. doação; VI. cadastro
incorreto no sistema. Parágrafo Único. Caberão aos órgãos e entidades, nos casos dos incisos I, II, IV e V do caput deste artigo, após
concluído o processo administrativo que lhe deu causa, solicitar a baixa patrimonial por meio de um novo processo específico no Sis-
tema de Protocolo Único (SPU), de acordo com cada ocorrência, e encaminha-lo à COGEPAT/SEPOG para que adote as devidas
providências. Art. 147 - O desaparecimento de um bem patrimonial seja de uso permanente ou consumo, total ou parcial, por furto,
roubo, extravio, acidente ou sinistro, deverá de imediato ser comunicado, pelo responsável da carga patrimonial ao responsável pela
COAFI para que adote as providências cabíveis.
Seção I
DO SINISTRO, DO EXTRAVIO, DO FURTO E DO ROUBO.
Art. 148 - Conceitua-se como sinistro o fato que causa prejuízo ou dano material e implica na perda total ou parcial de
bens, por acidente, culpa ou dolo de funcionários ou de terceiros, tais como extravio, avaria, furto, roubo e, ainda, fato fortuito. Art. 149
- No caso de sinistro com veículo, o responsável patrimonial deverá comunicar imediatamente ao responsável pela COAFI a ocorrên-
cia do fato, que deverá providenciar o registro da ocorrência e acionar a seguradora. Art. 150 - No caso do ressarcimento por perda
total, deverá ser encaminhada a documentação completa referente ao sinistro por meio de processo no SPU à COGEPAT/SEPOG
para que possa ser realizada a baixa do veículo. Parágrafo Único. Nenhum bem patrimonial poderá ser baixado da carga patrimonial
do órgão ou entidade enquanto estiver vinculado a processos de sindicância, inquérito e outras pendências judiciais. Art. 151 - Haven-
do sinistro em que haja perda patrimonial parcial ou total de bens, o órgão ou entidade, após apuração dos fatos, deverá requerer à
COGEPAT/SEPOG a baixa do patrimônio efetivamente atingido, mediante abertura de processo específico no SPU, contendo a se-
guinte documentação: I. ofício do dirigente máximo do órgão ou entidade solicitando a baixa, ao secretário da SEPOG; II. boletim de
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Ocorrência; III. laudo pericial; IV. relação dos bens perdidos; VI. despacho relatando a ocorrência do sinistro elaborado pela COAFI.
Art. 152 - No caso de furto, roubo, extravio ou qualquer outra forma de desaparecimento do bem patrimonial, o responsável patrimoni-
al deverá providenciar o Boletim de Ocorrência (BO), no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, bem como comunicar o fato imediata-
mente ao responsável pela COAFI, devendo este comunicar ao servidor responsável pela unidade de patrimônio que averiguará a
ocorrência. Art. 153 - Constatada a falta ou má conservação dos bens patrimoniais, deverá ser encaminhada a informação ao respon-
sável pela COAFI que dará ciência ao dirigente máximo do órgão ou entidade, a quem caberá designar comissão de sindicância para
apurar os fatos através de processo de sindicância. Parágrafo Único. Na abertura do processo administrativo de sindicância, o bem
deverá receber o status “em sindicância” no sistema SGPAT devendo ser alocado na “UA - Bens em Sindicância” até que seja efetiva-
da sua baixa definitiva. Art. 154 - No âmbito municipal, o procedimento de sindicância obedecerá o disposto no Estatuto dos Servido-
res Públicos Municipais Lei nº 6.794/1990, Decreto nº 13.936 /2016 e na Instrução Normativa da Controladoria Geral do Município n°
01/2015.
Seção II
DA SINDICÂNCIA
Art. 155 - Sindicância é o instrumento destinado a apurar irregularidades cometidas no âmbito da Administração Pública,
a fim de elucidar os fatos e indicar sua autoria, podendo resultar no arquivamento do procedimento ou a remessa dos autos à Procu-
radoria Geral do Município (PGM), nas situações em que se faça necessário a abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
Art. 156 - A apuração mediante processo de sindicância é de competência do gestor do órgão ou entidade ao qual pertence o bem,
que designará a Comissão de Sindicância, através de Portaria publicada no Diário Oficial do Município (DOM), devendo esta ser com-
posta por 3 (três) ou mais membros, responsáveis pela formalização e condução do processo, sendo, pelo menos 1 (um) servidor de
carreira. Parágrafo Único. O parecer conclusivo da Comissão de Sindicância deverá ser homologado pelo dirigente máximo da UG,
que fundamentando-se no relatório, deverá publicar despacho conclusivo no DOM, independentemente do seu resultado. Art. 157 -
Concluído o processo de sindicância e de acordo com seu parecer final, não havendo a necessidade de reposição dos bens, a UG
deverá abrir um novo processo administrativo e encaminha-lo à COGEPAT/SEPOG contendo os seguintes documentos: I. ofício do
dirigente máximo do órgão ou entidade solicitando a baixa, ao secretário da SEPOG; II. publicação no Diário oficial da portaria Comis-
são de Sindicância designada para apurar o fato; III. publicação no DOM, referente a conclusão da sindicâncias assinada pelo dirigen-
te máximo do órgão ou entidade. IV. relatório do SGPAT, contendo as especiações, número de tombamento dos bens a serem baixa-
dos. Art. 158 - Sendo constatada responsabilidade do servidor pela irregularidade apontada, após concluída a sindicância devidamen-
te homologada pelo dirigente máximo do órgão ou entidade da UG, deverá o processo de sindicância ser encaminhado para análise
da PGM contendo os documentos: I. ofício do dirigente máximo do órgão ou entidade solicitando a análise da PGM; II. processo de
sindicância; III. avaliação conforme valor de mercado do(s) bem(ns) a serem repostos. Parágrafo Único. A baixa patrimonial do(s)
bem(ns) relacionado(s) no processo de sindicância conforme disposto no caput deste artigo somente se dará após emissão de pare-
cer conclusivo da PGM sobre as medidas a serem adotadas. Art. 159 - Caso a PGM conclua pela reposição do(s) bem(ns) pelo servi-
dor, o mesmo ficará obrigado a: I. substituir o(s) bem(ns) por outro com as mesmas características acompanhado de nota fiscal; ou II.
quando o bem não puder ser substituído por outro de características idênticas ou superior, o ressarcimento também poderá ser feito
por meio de pagamento com base em valores estabelecidos por meio da avaliação. Art. 160 - A obrigação de ressarcimento do bem ou
danos causados ao patrimônio público dos órgãos e entidades municipais decorre da responsabilidade civil, sendo imputada ao usuá-
rio que lhe der causa.
Seção III
DA DOAÇÃO
Art. 161 - Havendo materiais disponíveis no órgão ou entidade para doação, a entidade filantrópica interessada deverá
providenciar a abertura de processo administrativo, com os seguintes documentos: I. ofício do responsável pela entidade, solicitando a
quantidade e o tipo de bem; II. ata de Nomeação do Presidente ou Titular da Entidade Requerente; III. cópia autenticada da declara-
ção de utilidade pública; IV. cópia de inscrição no CNPJ; V. cópia do documento de identificação do responsável legal da instituição.
VI. estatuto da Entidade requerente; Art. 162 - Para o disposto nesta Instrução Normativa compete à SEPOG a análise do processo de
doação e, estando a entidade apta a receber os bens, o processo retornará ao órgão ou entidade que os disponibilizou para que seja
publicado termo de doação no DOM com as seguintes informações: I. identificação do beneficiário por nome e CNPJ; II. relação dos
números de tombamento e descrição detalhada dos bens; III. número do processo de doção no SPU; IV. a assinatura do responsável
legal da instituição beneficiária atestando o recebimento do(s) bem(ns). Parágrafo Único. Após a publicação do termo de doação no
DOM, caberá ao órgão ou entidade retornar o processo para COGEPAT/SEPOG, acompanhado de ofício do dirigente máximo do
órgão ou entidade ao secretário da SEPOG solicitando a baixa patrimonial. Art. 163 - É vedada a baixa do(s) bem(ns) doados à institu-
ição beneficiária antes da publicação do Termo de Doação devidamente assinado pelo responsável legal.
Seção IV
DO LEILÃO
Art. 164 - A alienação de bens móveis municipais mediante leilão ocorrerá através de hasta pública, efetuada privativa-
mente por leiloeiro público sob a responsabilidade da SEPOG ou, ainda, por servidor público devidamente habilitado para tanto. Art.
165 - O procedimento de baixa por leilão tem por objeto a alienação de bens considerados inservíveis e de recuperação antieconômi-
ca para o uso dos órgãos e entidades municipais, conforme avaliação realizada pela comissão de leilão instituída pela SEPOG. Pará-
grafo Único. Aplica-se ao procedimento de leilão, no que for cabível, o rito previsto para leilão observando-se, necessariamente, o
disposto na Lei nº 8.666/93. Art. 166 - Os bens que não tiverem como ser reaproveitados por outras UG´s municipais devido ao seu
estado de conservação inservível, deverão ser recolhidos para leilão. Parágrafo Único. É vedada a retirada de peças ou periféricos
dos bens móveis de uso permanente a serem entregues no depósito de guarda para leilão. Art. 167 - Os bens inservíveis deverão ser
encaminhados fisicamente ao depósito de guarda para leilão, acompanhados dos documentos comprobatórios da transferência do
bem por meio do SGPAT. Art. 168 - Após encerramento do prazo de envio de bens físicos para leilão, o SGPAT ficará bloqueado para
recebimento de bens até que todo o procedimento seja finalizado. Art. 169 - A remoção física de bens patrimoniais para o depósito de
inservíveis deverá ser providenciada pelo próprio órgão ou entidade interessada no envio dos bens inservíveis para o leilão. Art. 170 -
No caso de veículos considerados como sucata pelo DETRAN deverão ser seguidas as determinações da Resolução nº 011/98 do
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Art. 171 - Em caso de sinistro em que, comprovadamente, o veículo não possa ser recu-
perado, o órgão ou entidade deverá providenciar a baixa no Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM) e realizar os
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trâmites necessários à sua transferência para o depósito, juntamente com a documentação e as chaves. Art. 172 - É vedado o envio
de qualquer bem físico para o depósito de guarda para leilão sem a devida transferência no SGPAT acompanhado do Termo de trans-
ferência para leilão. Art. 173 - Todos os bens arrematados no leilão serão baixados do acervo patrimonial do órgão ou entidade, pela
COGEPAT/SEPOG. Parágrafo Único. Os bens inservíveis que não forem arrematados no leilão podem ser incinerados, enviados para
reciclagem ou doados a instituição filantrópicas, mediante laudo da Comissão de Leilão, que avaliará e definirá a destinação mais
adequada, em conformidade com o disposto nas regras desta Instrução Normativa.
Seção V
DO DESFAZIMENTO DOS IRRECUPERÁVEIS
Art. 174 - O desfazimento de bens classificados como irrecuperáveis consiste no processo de exclusão de um bem do
acervo patrimonial e expressamente autorizada pelo dirigente máximo do órgão ou entidade, que pode se dar por meio de: I. aliena-
ção; II. incineração; III. reciclagem; IV. outras formas ecologicamente corretas. Parágrafo Único. A constatação da disponibilidade do
bem para o desfazimento, conforme avaliação mencionada no art. 132 inciso VIII, deverá ser realizada pela Comissão de Inventário
vigente a qual deverá adotar as providências cabíveis para o desfazimento dos bens a qualquer tempo. Art. 175 - Nenhum bem identi-
ficado como irrecuperável nos órgãos ou entidades poderá ser descartado de forma irregular, em desacordo com as normas ambien-
tais, ficando proibido o abandono de bens e/ou de suas partes em lugares indevidos, sob pena de responsabilização. Art. 176 - A inuti-
lização e o abandono do material deverá ser documentado mediante justificativa da Comissão de Inventário ou comissão constituída
para essa finalidade, os quais integrarão o respectivo processo de desfazimento e sempre que possível, será feita mediante anuência
de unidades especializadas e obedecida a legislação específica, de forma a ter sua eficácia assegurada. Parágrafo Único. A comissão
quando constituída para essa finalidade, deverá ser de no mínimo, três 03 (três) servidores, destes pelo menos um, seja ocupante de
cargo de provimento efetivo. Art. 177 - Quando houver necessidade dos órgãos e entidades municipais promoverem o desfazimento
dos bens irrecuperáveis por reciclagem ou incineração, estes devem observar se todos os preceitos legais e se as normas ambientais
foram atendidas. Art. 178 - O desfazimento de bens irrecuperáveis a que diz respeito a essa Instrução Normativa deverá obedecer a
legislação especifica e aos princípios e objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, conforme o disposto na Lei Federal nº
12.305, de 02 de agosto de 2010. Art. 179. O desfazimento dos bens como símbolos nacionais, algemas, armas, munições, coletes,
resíduos, material radioativo, pirotécnico e os bens utilizados na prestação de serviços por terceiros que apresentem riscos bem como
microcomputadores de mesa, monitores de vídeo, impressoras e demais equipamentos de informática, ocorrerão atendendo as legis-
lações específicas. Art. 180 - No caso dos bens de consumo considerados inservíveis por prazo de validade e sem condições de uso,
serão descartados pelo órgão ou entidade, em conformidade com essa Instrução Normativa e com o que dispõem a legislação especí-
fica. Art. 181. A comissão deverá considerar como bens irrecuperáveis inutilizáveis aqueles cujas partes ou componentes não possam
ser reaproveitados, devido à contaminação por agentes patológicos, radioatividade, infestação por insetos, natureza tóxica ou veneno-
sa, perda de suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação. Art. 182. São motivos para a inutiliza-
ção de bens patrimoniais, dentre outros: I. contaminação por agentes patológicos, sem possibilidade de recuperação do bem por as-
sepsia; II. infestação por insetos nocivos, com riscos de atingir outros materiais; III. natureza tóxica ou venenosa; IV. contaminação por
radioatividade; V. perigo de utilização fraudulenta por terceiros; VI. bens cujas partes ou componentes não possam ser reaproveitadas.
Art. 183 - Para o desfazimento dos bens disponibilizados para reciclagem, o órgão ou entidade deverá realizar parcerias com coopera-
tivas, associações e/ou outras instituições da mesma finalidade, devendo formalizar documento assegurando que a instituição parcei-
ra irá realizar a reciclagem de acordo com as normas ambientais. Art. 184 - A comissão responsável pelo desfazimento dos bens de
consumo deverá verificar se no órgão possui um PGRS e, caso não tenha, deverá contatar empresas que recebem esses resíduos e
acompanhar o descarte. Art. 185 - A incineração deverá ser acompanhada pela comissão que procedeu a avaliação a qual emitirá
documento comprobatório, cabendo a cada órgão e entidade tomar providências quanto à seleção da empresa especializada em
serviço de incineração, devendo o ato ocorrer em local apropriado. Art. 186 - A comissão responsável pelo desfazimento deverá instru-
ir processo identificando os bens de consumo ou de uso permanente, para o desfazimento por incineração, reciclagem ou doação,
contendo os seguintes documentos: I. portaria designando a comissão publicada no Diário Oficial do Município; II. relatório dos bens
para desfazimento assinado pela comissão, indicando o número de tombamento quando for possível identificar, a descrição, o código
do produto, a quantidade, justificando o motivo e informar o tipo do desfazimento; III. ofício assinado pelo responsável da UG solici-
tando a baixa dos bens permanentes no sistema SGPAT ao secretário da SEPOG e, no caso de baixa de bens de consumo, o ofício
de solicitação poderá ser encaminhado diretamente do responsável pela COAFI para a COGEPAT. § 1º - No caso de incineração,
além dos documentos citados nos incisos acima, devem constar o nome da empresa, CNPJ e endereço, devendo ser realizada em
incineradores adequados e com mão de obra qualificada; § 2º - No caso de reciclagem, além dos documentos citados nos incisos
acima, deve ser identificada a cooperativa de reciclagem conveniada ao Município, ficando essa responsável pelas despesas diretas e
indiretas decorrentes da retirada, transporte e do recolhimento dos bens. § 3º - No caso de equipamentos específicos, além dos do-
cumentos citados no incisos acima, devem constar o laudo técnico elaborado pelo responsável contendo os motivos do desinteresse.
§ 4º - No caso de doação para a entidade filantrópica sem fins lucrativos, o procedimento deve seguir o disposto no artigo 161 desta
instrução. Art. 187 - Fica sob a responsabilidade do donatário e beneficiário em proceder ao descarte ecologicamente correto dos
bens recebidos, quando não lhe forem mais úteis, notadamente os equipamentos eletrônicos e os potencialmente poluidores. Art. 188
- O órgão ou entidade interessada na baixa de bens irrecuperáveis por desfazimento, após concluído todos os tramites e formalidades
por parte da comissão, deverá encaminhar o processo à COGEPAT/SEPOG, para análise, e caso favorável emitir termo de baixa no
sistema.
Seção VI
DA BAIXA POR CADASTRO INCORRETO NO SISTEMA
Art. 189 - Toda baixa dos bens de consumo ou de uso permanente no SGA ocorrerá quando o material for cadastrado
em quantidade, valor ou especificações diferente da que consta na nota fiscal, devendo ser emitido Termo de Baixa, para que seja
cadastrado corretamente. Art. 190 - O órgão ou entidade interessado na baixa de bens de consumo ou de uso permanente por cadas-
tro incorreto remeterá o processo devidamente instruído à COGEPAT/SEPOG, para análise e emissão de termo de baixa dos bens.
Art. 191 - O processo de baixa de bens de consumo ou de uso permanente deverá ser cadastrado no SPU com o assunto baixa pa-
trimonial e enviado a COGEPAT/SEPOG, contendo a seguintes documentação; I. justificativa da baixa elaborado pela COAFI; II. tra-
tando-se de bens de consumo, o código e a quantidade; III. quando permanente o número do registro patrimonial; IV. cópia do empe-
nho e nota fiscal. Parágrafo Único. No caso de baixa por cadastro incorreto de bens de consumo, o ofício poderá ser encaminhado
diretamente pelo COAFI para a COGEPAT e no caso dos bens de uso permanente, a solicitação deverá ser realizada pelo dirigente
máximo do órgão e ou entidade para o secretário da SEPOG.
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CAPITULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 192 - Os procedimentos instituídos por esta Instrução não excluem a apuração de responsabilidades pela ocorrên-
cia de deterioração, devido a compra excessiva de bens de consumo, ou por qualquer ação ou omissão prejudicial ao interesse públi-
co. Art. 193 - Todo servidor público poderá ser chamado à responsabilidade pelo desaparecimento do material que lhe for confiado,
para guarda ou uso, bem como pelo dano que, dolosa ou culposamente, causar a qualquer material, que esteja ou não sob sua guar-
da. Art. 194 - O descumprimento ao disposto nesta Instrução Normativa importará na aplicação de penalidades ao responsável, nos
termos da Lei Orgânica do Município, do Estatuto dos Servidores Públicos Municipal Decreto nº 13.936/2016 vigente, sem prejuízo de
outras medidas cabíveis. Art. 195 - A SEPOG por meio da COGEPAT promoverá denúncia de responsabilidade administrativa, à CGM
e à PGM sempre que observar o descumprimento das normativas instituídas por esta Instrução. Art. 196. A baixa de bens móveis
prevista nesta Instrução Normativa deverá ocorrer sem prejuízo dos procedimentos exigidos pelo Decreto Municipal nº 13.936 de 21
de dezembro de 2016. Art. 197 - Os processos de bens patrimoniais deverão obrigatoriamente, serem gerados através do SPU, de
acordo com o assunto a que se refere, ou seja, registro, inventário e baixa. Art. 198 - A classificação dos bens de uso permanente e
consumo de que trata esta Instrução Normativa obedecerá a Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, a portaria STN nº 448, de
13 de setembro de 2002 e o Decreto Municipal nº 13.936, de 21 de dezembro de 2016. Art. 199 - Ficam os órgãos e entidades da
Prefeitura Municipal de Fortaleza obrigados a encaminhar à COGEPAT as atualizações referentes às suas UA´s, conforme Decreto de
Estrutura Organizacional, bem como atualizar e informar suas respectivas UL´s. Art. 200 - Os casos omissos, as dúvidas, as correções
ou quaisquer outras dificuldades que porventura surgirem na aplicação desta Norma serão examinados e resolvidos pela COGEPAT/
SEPOG. Art. 201 - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, revogadas disposições em contrário.
GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, em 11 de janeiro de 2019. Philipe
Theophilo Nottingham - SECRETÁRIO MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
TIPO DE TOMBAMENTO
CARACTERÍSTICA DA PROPRIEDADE DO BEM
BENS DIFERENCIAÇÃO PELO TIPO DE MATERIAL (1) FAIXA
Plaquetados xx00000001 ao xx00929999
Veículos xx40000001 ao xx49999999
Livros xx80000001 ao xx89999999
Não plaquetados
PROPRIO (CONTABILIZADO)
(pelas características não
MÓVEIS se fixa plaqueta) Todos os demais xx20000001 ao xx29929999
Nº PORTARIA
UNIDADE ADMINISTRATIVA / ÓRGÃO: PERÍODO DE IDENTIFICAÇÃO E REAVALIAÇÃO DOS BENS:
COMISSÃO:
RESPONSÁVEL: CPF: COMISSÃO:
NV A
Classe Nº da Placa Descrição Localização do bem Valor de Data de (EC) Estado de (PUB) Período de (EVF) Estimativa (FR) Fator de (VM) Valor (VBR) Valor do Bem VR (R$)
MIGRAR
dos Bens Tombamento Resumida do Bem Setor - Órgão Aquisição Aquisição Conservação Utilização do Bem de Vida útil Futura Reavaliação (%) de Mercado após Reavaliação
0% 0,00 0,00 0,00
VALOR TOTAL DOS BENS ANTES DA REAVALIAÇÃO (R$) 0,00 VALOR TOTAL DOS BENS APÓS REAVALIAÇÃO (R$) 0,00 - 0,00
MATOS, matrícula nº 1368701, lotado na SECRETARIA No(a) ATO Nº 5069/2007, publicado no DOM de 23.07.2007,
MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO que concedeu Licença Prêmio ao servidor MARCIA LUNA
- SEPOG, é feita a seguinte alteração. MOURA, matrícula nº 1239201, lotado na SECRETARIA
MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
ONDE SE LÊ LEIA-SE - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
3º período 01.05.1992 a 3º período 02.01.1992 a
29.06.1997 30.04.1997 ONDE SE LÊ LEIA-SE
4º período 25.11.1998 a 4º período 27.10.1996 a
No(a) ATO Nº 9536/2003, publicado no DOM de 07.11.2003, 22.11.2003 26.10.2001
que concedeu Licença Prêmio ao servidor ZAIRA MARINHO
MATOS, matrícula nº 1368701, lotado na SECRETARIA No(a) ATO Nº 4225/2018, publicado no DOM de 31.10.2018,
MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO que concedeu Licença Prêmio ao servidor MARCIA LUNA
- SEPOG, é feita a seguinte alteração. MOURA, matrícula nº 1239201, lotado na SECRETARIA
MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
ONDE SE LÊ LEIA-SE - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
4º período 30.06.1997 a 4º período 01.05.1997 a
28.09.2003 22.09.2003 ONDE SE LÊ LEIA-SE
5º período 23.11.2003 a 5º período 27.10.2001 a
No(a) ATO Nº 9815/2009, publicado no DOM de 05.01.2010, 22.11.2008 26.10.2006
que concedeu Licença Prêmio ao servidor ZAIRA MARINHO
MATOS, matrícula nº 1368701, lotado na SECRETARIA No(a) ATO Nº 4225/2018, publicado no DOM de 31.10.2018,
MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO que concedeu Licença Prêmio ao servidor MARCIA LUNA
- SEPOG, é feita a seguinte alteração. MOURA, matrícula nº 1239201, lotado na SECRETARIA
MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
ONDE SE LÊ LEIA-SE - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
5º período 29.09.2003 a 5º período 23.09.2003 a
27.09.2008 21.09.2008 ONDE SE LÊ LEIA-SE
6º período 23.11.2008 a 6º período 27.10.2006 a
No(a) ATO Nº 1101/2014, publicado no DOM de 23.05.2014, 22.11.2013 26.10.2011
que concedeu Licença Prêmio ao servidor ZAIRA MARINHO
MATOS, matrícula nº 1368701, lotado na SECRETARIA SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MENTO E GESTÃO, em 16 de Janeiro de 2019. Maria
- SEPOG, é feita a seguinte alteração. Christina Machado Publio - SECRETÁRIO EXECUTIVO.
*** *** ***
ONDE SE LÊ LEIA-SE
6º período 28.09.2008 a 6º período 22.09.2008 a ERRATA - No(a) ATO Nº 2180/1990, publicado
26.09.2013 21.09.2013 no DOM de 15.08.1990, que concedeu Licença Prêmio ao
servidor SAMARKANDRA MARIA DE ALENCAR BANDEIRA,
SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA- matrícula nº 1368901, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DO
MENTO E GESTÃO, em 16 de Janeiro de 2019. Maria PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita
Christina Machado Publio - SECRETÁRIO EXECUTIVO. a seguinte alteração.
*** *** ***
ONDE SE LÊ LEIA-SE
ERRATA - No(a) ATO Nº 2020/1990, publicado 1º período 10.05.1982 a 1º período 10.05.1982 a
no DOM de 29.06.1990, que concedeu Licença Prêmio ao 08.05.1987 09.05.1987
servidor MARCIA LUNA MOURA, matrícula nº 1239201, lotado
na SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA- No(a) ATO Nº 7436/1992, publicado no DOM de 29.12.1992,
MENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte alteração. que concedeu Licença Prêmio ao servidor SAMARKANDRA
MARIA DE ALENCAR BANDEIRA, matrícula nº 1368901, lota-
ONDE SE LÊ LEIA-SE do na SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO,
1º período 28.09.1981 a 1º período 28.09.1981 a ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte altera-
26.09.1986 27.09.1986 ção.
ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte altera- SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
ção. MENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
No(a) ATO Nº 6918/2012, publicado no DOM de 23.08.2012, No(a) ATO 6709/2008, publicado no DOM de 15.09.2008, que
que concedeu Licença Prêmio ao servidor SAMARKANDRA concedeu Licença Prêmio ao servidor FRANCISCO DE
MARIA DE ALENCAR BANDEIRA, matrícula nº 1368901, lota- SOUSA, matrícula nº 822001, lotado na SECRETARIA MUNI-
do na SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, CIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO -
ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte altera- SEPOG, é feita a seguinte alteração.
ção.
ONDE SE LÊ LEIA-SE
ONDE SE LÊ LEIA-SE 3º período 30.10.1997 a 3º período 27.11.1996 a
6º período 05.07.2007 a 6º período 09.05.2007 a 28.01.2002 24.02.2002
03.07.2012 07.05.2012
No(a) ATO 6709/2008, publicado no DOM de 15.09.2008, que
concedeu Licença Prêmio ao servidor FRANCISCO DE
SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
MENTO E GESTÃO, em 16 de Janeiro de 2019. Maria SOUSA, matrícula nº 822001, lotado na SECRETARIA MUNI-
Christina Machado Publio - SECRETÁRIO EXECUTIVO. CIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO -
SEPOG, é feita a seguinte alteração.
*** *** ***
Administrativo, lotado no Gabinete do Prefeito, é feita a seguin- No(a) PORTARIA 15/1998, publicado no DOM de 17.02.1998,
te alteração. que concedeu Licença Prêmio ao servidor ROSEMEIRE
FERNANDES BARRETO, matrícula nº 541501, lotado na
ONDE SE LE LEIA-SE SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
PORTARIA Nº 271/90 PORTARIA Nº 217/90 MENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
ONDE SE LÊ LEIA-SE
GABINETE DO SECRETARIO MUNICIPAL DO PLANEJA-
MENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, em ____ de______ de 2º período 29.04.1987 a 2º período 30.04.1987 a
2018. Felipe Notthingham - SECRETÁRIO MUNICIPAL DO 27.04.1992 28.04.1992
PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
*** *** *** No(a) PORTARIA 15/1998, publicado no DOM de 17.02.1998,
que concedeu Licença Prêmio ao servidor ROSEMEIRE
ERRATA - No(a) POR 195/1991, publicado no FERNANDES BARRETO, matrícula nº 541501, lotado na
DOM de 14.04.1991, que concedeu Licença Prêmio ao servidor SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
MARIA DO LIVRAMENTO FONTENELE DOS SANTOS, matrí- MENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
cula nº 1137201, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DO
PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita ONDE SE LÊ LEIA-SE
a seguinte alteração. 3º período 28.04.1992 a 3º período 29.04.1992 a
26.04.1997 28.04.1997
ONDE SE LÊ LEIA-SE
No(a) ATO 2255/2002, publicado no DOM de 24.05.2002, que
1º período 20.06.1985 a 1º período 20.06.1985 a concedeu Licença Prêmio ao servidor ROSEMEIRE
18.06.1990 19.06.1990 FERNANDES BARRETO, matrícula nº 541501, lotado na
SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
No(a) ATO 4966/2005, publicado no DOM de 26.08.2005, que MENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
concedeu Licença Prêmio ao servidor MARIA DO
LIVRAMENTO FONTENELE DOS SANTOS, matrícula nº ONDE SE LÊ LEIA-SE
1137201, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJA- 4º período 27.04.1997 a 4º período 29.04.1997 a
MENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguin- 25.04.2002 28.05.2002
te alteração.
No(a) ATO 4314/2007, publicado no DOM de 22.06.2007, que
ONDE SE LÊ LEIA-SE concedeu Licença Prêmio ao servidor ROSEMEIRE
2º período 19.06.1990 a 2º período 20.06.1990 a FERNANDES BARRETO, matrícula nº 541501, lotado na
17.06.1999 10.12.1996 SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
MENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
No(a) ATO 7859/2012, publicado no DOM de 20.09.2012, que
concedeu Licença Prêmio ao servidor MARIA DO ONDE SE LÊ LEIA-SE
LIVRAMENTO FONTENELE DOS SANTOS, matrícula nº 5º período 26.04.2002 a 5º período 29.05.2002 a
1137201, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJA- 24.04.2007 28.05.2007
MENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguin-
te alteração. No(a) ATO 4703/2012, publicado no DOM de 15.06.2012, que
concedeu Licença Prêmio ao servidor ROSEMEIRE
ONDE SE LÊ LEIA-SE FERNANDES BARRETO, matrícula nº 541501, lotado na
SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
4º período 17.01.2005 a 4º período 11.12.2001 a MENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguinte alteração.
15.01.2010 09.04.2007
ONDE SE LÊ LEIA-SE
No(a) ATO 1315/2016, publicado no DOM de 14.04.2016, que 6º período 25.04.2007 a 6º período 29.05.2007 a
concedeu Licença Prêmio ao servidor MARIA DO
24.04.2012 27.05.2012
LIVRAMENTO FONTENELE DOS SANTOS, matrícula nº
1137201, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJA-
SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA-
MENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguin-
MENTO E GESTÃO, em 16 de Janeiro de 2019. Maria
te alteração.
Christina Machado Publio - SECRETÁRIO EXECUTIVO.
*** *** ***
ONDE SE LÊ LEIA-SE
5º período 16.01.2010 a 5º período 10.04.2007 a ERRATA ÀS PORTARIAS DE RECONHECI-
14.01.2015 08.04.2012 MENTO DE DÍVIDA DO EXERCÍCIO ANTERIOR - SEPOG,
PUBLICADAS NO DOM Nº 16.416 NO DIA 04/01/2019 - As
SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO, ORÇA- Portarias têm como objeto o reconhecimento da dívida em
MENTO E GESTÃO, em 16 de Janeiro de 2019. Maria favor das empresas contratadas para prestação dos serviços
Christina Machado Publio - SECRETÁRIO EXECUTIVO. de mão de obra terceirizada, referentes aos contratos firmados
*** *** *** com Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Ges-
tão – SEPOG e executados nos meses de SETEMBRO, OU-
ERRATA - No(a) PORTARIA 15/1998, publicado TUBRO e NOVEMBRO de 2018. • Referente ao mês de
no DOM de 17.02.1998, que concedeu Licença Prêmio ao SETEMBRO são as seguintes Portarias: - Portaria de Reco-
servidor ROSEMEIRE FERNANDES BARRETO, matrícula nº nhecimento de Dívida do Exercício Anterior (referente ao mês
541501, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJA- de setembro de 2018) CONTRATO 28/2014 com motorista -
MENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - SEPOG, é feita a seguin- LOCADORA DE AUTOS BRASIL – LABRASIL. PROCESSO Nº
te alteração. P429707/2018, PORTARIA: 99/2019; - Portaria de Reconheci-
mento de Dívida do Exercício Anterior (referente ao mês de
ONDE SE LÊ LEIA-SE setembro de 2018) CONTRATO 28/2014 km excedente –
1º período 30.04.1982 a 1º período 30.04.1982 a LOCADORA DE AUTOS BRASIL – LABRASIL. PROCESSO Nº
28.04.1987 29.04.1987 P438717/2018, PORTARIA: 100/2019; • Referente ao mês de
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 29
OUTUBRO são as seguintes Portarias: - Portaria de Reconhe- orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamen-
cimento de Dívida do Exercício Anterior (referente ao mês de to e Gestão – SEPOG. LEIA-SE: CLÁUSULA QUARTA – DOS
outubro de 2018) CONTRATO 28/2014 km excedente – RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente deste
LOCADORA DE AUTOS BRASIL – LABRASIL. PROCESSO Nº aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo descrimi-
P438722/2018, PORTARIA: 92/2019; - Portaria de Reconheci- nada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001, Elemento de
mento de Dívida do Exercício Anterior (referente ao mês de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 1.001.0000.00.01, do
outubro de 2018) CONTRATO 28/2014 com motorista – orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamen-
LOCADORA DE AUTOS BRASIL – LABRASIL. PROCESSO Nº to e Gestão - SEPOG. Fortaleza, 21 de janeiro de 2019. Maria
P425509/2018, PORTARIA: 93/2019; - Portaria de Reconheci- Christina Machado Publio - SECRETÁRIA EXECUTIVA DO
mento de Dívida do Exercício Anterior (referente ao mês de PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
outubro de 2018) CONTRATO 10/2015 – LOCADORA DE *** *** ***
AUTOS BRASIL – LABRASIL. PROCESSO Nº P425505/2018,
PORTARIA: 96/2019; - Portaria de Reconhecimento de Dívida ERRATA DO 7º TERMO ADITIVO AO CONTRA-
do Exercício Anterior (referente ao mês de outubro de 2018) TO DE SERVIÇOS N° 03/2015 - No 7º termo aditivo ao Contra-
CONTRATO 28/2014 sem motorista – LOCADORA DE AUTOS to de Serviço n° 03/2015 e em seu extrato, publicado dia 14 de
BRASIL – LABRASIL. PROCESSO Nº P425520/2018, janeiro de 2019, faz-se necessária alteração da Cláusula Quar-
PORTARIA: 97/2019; - Portaria de Reconhecimento de Dívida ta, conforme abaixo: ONDE SE LÊ: CLÁUSULA QUARTA –
do Exercício Anterior (referente ao mês de outubro de 2018) DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente
CONTRATO 09/2015 – LOCADORA DE AUTOS BRASIL – deste aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo
LABRASIL. PROCESSO Nº P425498/2018, PORTARIA: descriminada: Projeto/atividade 04.122.0153.2163.0001, Ele-
98/2019; • Referente ao mês de NOVEMBRO são as seguintes mento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 0101, do orça-
Portarias: - Portaria de Reconhecimento de Dívida do Exercício mento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e
Anterior (referente ao mês de novembro de 2018) CONTRATO Gestão – SEPOG. LEIA-SE: CLÁUSULA QUARTA – DOS RE-
09/2015 – LOCADORA DE AUTOS BRASIL – LABRASIL. CURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente deste
PROCESSO Nº P464464/2018, PORTARIA: 94/2019; - Portaria aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo descrimi-
de Reconhecimento de Dívida do Exercício Anterior (referente nada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001, Elemento de
ao mês de novembro de 2018) CONTRATO 10/2015 – Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 1.001.0000.00.01, do
LOCADORA DE AUTOS BRASIL – LABRASIL. PROCESSO Nº orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamen-
P464455/2018, PORTARIA: 95/2019; ONDE SE LÊ: O dispên- to e Gestão - SEPOG. Fortaleza, 21 de janeiro de 2019. Maria
dio será classificado na Dotação Orçamentária 04.122.0153. Christina Machado Publio - SECRETÁRIA EXECUTIVA DO
2163.0001 - Elemento de Despesa 339092 – Fonte 0101, des- PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
pesas de exercícios anteriores consignadas no vigente orça- *** *** ***
mento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e
Gestão - SEPOG. LEIA-SE: O dispêndio será classificado na ERRATA DO 5º TERMO ADITIVO AO CONTRA-
Dotação Orçamentária 04.122.0153.2163.0001 - Elemento de TO DE SERVIÇOS N° 07/2016 - No 5º termo aditivo ao contra-
Despesa 339092 – Fonte 1.001.0000.00.01, despesas de exer- to de serviço n° 07/2016 e em seu extrato, publicado dia 14 de
cícios anteriores consignadas no vigente orçamento da Secre- janeiro de 2019, faz-se necessária alteração da Cláusula Quar-
taria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão - ta, conforme abaixo: ONDE SE LÊ: CLÁUSULA QUARTA –
SEPOG. Fortaleza, 23 de janeiro de 2019. Maria Christina DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente
Machado Públio - SECRETÁRIA MUNICIPAL DO PLANE- deste aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo
JAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - SECRETÁRIA EXE- descriminada: Projeto/atividade 04.122.0153.2163.0001, Ele-
CUTIVA. mento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 0101, do orça-
*** *** *** mento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e
Gestão – SEPOG. LEIA-SE: CLÁUSULA QUARTA – DOS RE-
ERRATA DO 10º TERMO ADITIVO AO CURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente deste
CONTRATO DE SERVIÇOS N° 01/2014 - No 10º termo aditivo aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo descrimi-
ao contrato de serviço n° 01/2014 e em seu extrato, publicado nada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001, Elemento de
dia 17 de janeiro de 2019, faz-se necessária alteração da Cláu- Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 1.001.0000.00.01, do
sula Quarta, conforme abaixo: ONDE SE LÊ: CLÁUSULA orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamen-
QUARTA – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa to e Gestão - SEPOG. Fortaleza, 21 de janeiro de 2019. Maria
decorrente deste aditivo correrá à conta da dotação consignada Christina Machado Publio - SECRETÁRIA EXECUTIVA DO
abaixo descriminada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163. PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
0001, Elemento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 0101, *** *** ***
do orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orça-
mento e Gestão – SEPOG. LEIA-SE: CLÁUSULA QUARTA – ERRATA DO 6º TERMO ADITIVO AO CONTRA-
DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente TO DE SERVIÇOS N° 16/2016 - No 6º termo aditivo ao contra-
deste aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo to de serviço n° 16/2016 e em seu extrato, publicado dia 17 de
descriminada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001, Ele- janeiro de 2019, faz-se necessária alteração da Cláusula Quar-
mento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 1.001.0000. ta, conforme abaixo: ONDE SE LÊ: CLÁUSULA QUARTA –
00.01, do orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento, DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente
Orçamento e Gestão - SEPOG. Fortaleza, 21 de janeiro de deste aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo
2019. Maria Christina Machado Publio - SECRETÁRIA EXE- descriminada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001, Ele-
CUTIVA DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. mento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 0101, do orça-
*** *** *** mento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e
Gestão – SEPOG. LEIA-SE: CLÁUSULA QUARTA – DOS RE-
ERRATA DO 12º TERMO ADITIVO AO CURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa decorrente deste
CONTRATO DE SERVIÇOS N° 03/2014 - No 12º termo aditivo aditivo correrá à conta da dotação consignada abaixo descrimi-
ao contrato de serviço n° 03/2014 e em seu extrato, publicado nada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001, Elemento de
dia 14 de janeiro de 2019, faz-se necessária alteração da Cláu- Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 1.001.0000.00.01, do
sula Quarta, conforme abaixo: ONDE SE LÊ: CLÁUSULA orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamen-
QUARTA – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: A despesa to e Gestão - SEPOG. Fortaleza, 21 de janeiro de 2019. Maria
decorrente deste aditivo correrá à conta da dotação consignada Christina Machado Publio - SECRETÁRIA EXECUTIVA DO
abaixo descriminada: Projeto/atividade 04.122.0153.2163.0001, PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO.
Elemento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 0101, do *** *** ***
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 30
ERRATA DO 5º TERMO ADITIVO AO CONTRA- para início de gozo será deferida posteriormente, na depen-
TO DE SERVIÇOS N° 24/2016 - No 5º termo aditivo ao contra- dência de requerimento do interessado, sopesada a conveni-
to de serviço n° 24/2016 e em seu extrato, publicado dia 14 de ência para a Administração Pública. SECRETARIA MUNICIPAL
janeiro de 2019, faz-se necessária alteração da Cláusula Quar- DA EDUCAÇÃO, em 20 de setembro de 2018. Antonia Dalila
ta, conforme abaixo: ONDE SE LÊ: CLÁUSULA QUARTA – Saldanha de Freitas - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA EDU-
DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorren- CAÇÃO.
tes deste aditivo correrão à conta da dotação consignada abai- *** *** ***
xo descriminada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001,
Elemento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 0101, do DISTRITO DE EDUCAÇÃO 1
orçamento da Secretaria Municipal do Planejamento Orçamen- EDITAL Nº 44/2018
to e Gestão - SEPOG. LEIA-SE: CLÁUSULA QUARTA – DOS
RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: As despesas decorrentes SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA SELEÇÃO DE
deste aditivo correrão à conta da dotação consignada abaixo PROFESSORES SUBSTITUTOS PARA A REDE MUNICIPAL
descriminada: Projeto Atividade 04.122.0153.2163.0001, Ele- DE ENSINO DE FORTALEZA
mento de Despesa 33.90.37, Fonte de Recurso 05 de outubro de 2018
1.001.0000.00.01, do orçamento da Secretaria Municipal do Resultado Final
Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG. Fortaleza, 21 de
janeiro de 2019. Maria Christina Machado Publio - SECRE-
DISCIPLINA – CIÊNCIAS
TÁRIA EXECUTIVA DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E
GESTÃO.
Nº INSC. NOME CLASS. NOTA FINAL
5 MARCELO FREIRE DE ANDRADE
1° 76
NETO
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
4 ROBERTO DA SILVA CRUZ 2° 73
NOTA NOTA
Nº INSC. NOME CLASS. Nº INSC. NOME CLASS.
FINAL FINAL
274 ADRIANO NOGUEIRA DO PRADO 1º 94 143 JERLANNE MARIA DA SILVEIRA 1º 98
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 35
311 MILENA AZEVEDO DE MENEZES 23º 76 378 MARIA AUXILIADORA DE OLIVEIRA 31º 68
268 SUELY VIANA DO NASCIMENTO 125 VANIA MARIA DE ASSIS NICOLAU 32º 53
24º 74
ABREU 307 MARIA ADRIANA DUARTE
33º 50
329 EMILLY MOURA DE ARAUJO 25º 71 GONCALVES
295 NATHELE SILVA RODRIGUES 26º 67 121 JOAO PAULO LOPES DE PAIVA 34º 48
261 LUIZA HELENA LIMA 27º 63 169 MARIA ISIDORIO DE ARAUJO DA
35º 41
219 HOZANA LOPES DA SILVA 28º 61 SILVA
11 ANTONIO LUIS DE SOUZA 213 FRANCISCA HELENA MENEZES DA
29º 44 36º 41
FERREIRA SILVA
97 GERLANE FERREIRA DE ARAUJO 30º 42
DISCIPLINA – MATEMÁTICA
DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA
INSC. NOTA
NOME CLASS.
Nº INSC. NOTA FINAL
NOME CLASS.
FINAL 242 JOAO CARLOS DE MESQUITA 1º 100
297 ARLETE DA SILVA OLIVEIRA 91 JORGINA NOGUEIRA DA SILVA
1º 100 2º 94
GONDIM DAMASCENO
461 ANA PAULA PRACIANO NOGUEIRA 116 MEGUE DE LIMA XAVIER 3º 94
2º 100
AQUINO 211 LEILA MARIA MATIAS MUNIZ 4º 91
390 VERILENE DA SILVA CARNEIRO 3º 97 455 CARLOS WAGNER DAVID FERREIRA 5º 89
249 JOSE ERIALDO DOS SANTOS 4º 97 397 MARIA GRACIENE SOUSA DO
6º 88
NASCIMENTO
270 MARIA VERONICA ROCHA DE
5º 96 372 ANA PAULA DA SILVA MESQUITA
OLIVEIRA 7º 85
DUTRA
332 FRANCISCO EDVALDO DE SOUSA
6º 94 392 BRUNO AUGUSTO BAIA PANTOJA 8º 84
LIMA
306 LIA NOJOSA SENA 9º 60
427 GEVANIA WHITE CAVALCANTE
7º 94 244 JOAO PAULO BELCHIOR DE
SILVA 10º 49
OLIVEIRA
226 EDSONIZIA MENDONCA RIBEIRO
8º 94
LIMA ARAUJO
DISCIPLINA – PEDAGOGIA
34 ERASMO DE SOUSA BRITO 9º 94
81 FRANCISCO MAYK DA SILVA FELIX 10º 94 INSC. NOTA
NOME CLASS.
381 EMANUELIZA DE SOUSA BEZERRA 11º 92 FINAL
80 CLAUDIANE BARROS DE 87 MARIA GORETTI DIAS DE
12º 91 1º 100
MESQUITA OLIVEIRA
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 36
243 ROSE MARIA BERNARDO MENDES 113º 86,5 155 LUCILENE DE SOUSA SILVA 153º 82,5
5 REGIANE NOJOSA MATIAS 167º 80,5 13 CLEBIA LIMA PEREIRA DE SOUSA 209º 76
344 ANA PAULA FIGUEIREDO 363 OTILIA LUZIA RODRIGUES AMARO
168º 80,5 210º 76
TRIGUEIRO MEDEIROS DOS SANTOS
225 TELMA REGINA VENANCIO VAES 169º 80,5 429 ANTONIA ELANIA CHAVES LIMA 211º 76
78 VANESSA RIBEIRO DE SOUSA 170º 80,5 206 LUCIANE FLORENCIO
212º 76
303 VIRGINIA MARIA COSTA DE CAVALCANTI
171º 80,5
MENEZES 415 NARJARA RODRIGUES DA CUNHA 213º 76
426 MARIA CRISTINA LIMA MENEZES 172º 80 31 LUCIENE MACIEL XAVIER 214º 75,5
337 AUDENISIA SALES PINTO 173º 80 301 GONCALA FRANCISCA ROCHA
215º 75
356 ANTONIA KATILENE FARIAS MILITAO SILVA
174º 80
GONCALVES 453 LUIZA DE MARILAC MELO DA
216º 75
336 WANESCA ALEXANDRE SALES 175º 80 SILVA
410 KELE NUNES HONORATO 176º 80 142 ANA CLAUDIA HOLANDA DA SILVA 217º 75
21 ROSANGELA RODRIGUES TOMAZ 177º 79,5 48 DANIELLE SILVA FERREIRA 218º 75
224 ANTONIA GLADIA DE 465 MARIO LUCIO MARTINS MOURA 219º 74
178º 79,5
ALBUQUERQUE VASCONCELOS 6 MARIA APARECIDA CAVALCANTE
220º 74
383 MARIA CECILIA DE ABREU E SILVA 179º 79 COSTA BRAGA
237 MARIA ELOISA DE OLIVEIRA SILVA 180º 79 255 MARIANA BRENA GOMES LOPES 221º 74
1 EROCLEIDE MENDES DE SOUZA 181º 79 77 ISABEL KARINE GOMES DE PAULA 222º 73,5
89 SIMONE MARIA DAMASCENO DE 404 ELIENE ARAUJO DE SOUSA SILVA 223º 73
182º 79
CAMPOS MOURA 366 MARIA DE FATIMA FELIPE DO
224º 73
403 ELIONETH SOARES COELHO 183º 79 AMARAL MENDES
253 MARIA ELISOMAR LEITE MOTA 184º 79 343 ROSINEIDE DO NASCIMENTO
225º 73
180 CYDIA DE BRITO MAGALHAES MESQUITA
185º 78,5
CARVALHO 162 SANJA CARDOSO LIMA
226º 72,5
302 ROBERTA OTOCH BEZERRA RODRIGUES
186º 78,5
ARRUDA 188 LAENIA MARIA CAVALCANTE
227º 72,5
394 MARIA AURIAN DE PAULA MARINHO DE CASTRO
187º 78
FREITAS 262 LANUSA KELLY BARROSO
228º 72,5
159 MARGARIDA CRISTINA PINTO FERRAZ
188º 78
BEZERRA 56 MARIA DA PENHA SOARES DA SIL-
229º 72
412 LUCIENE DE FATIMA BARRETO DA VA
189º 78
SILVA 367 EVELINE CORREIA ARAUJO 230º 72
173 ROSANGELA GONCALVES DE OLI- 122 LUZIETE OLIVEIRA SILVA RIBEIRO 231º 72
190º 78
VEIRA 54 WALBERLANDIA DA COSTA
232º 72
408 JANAINA ANDRADE DE OLIVEIRA 191º 78 PINHEIRO
353 MARCIA REGINA BARBOSA DE 23 WALMISA DA SILVA COSTA
192º 78 233º 72
SOUZA TABOZA
401 MARIA ROSIRENE CARNEIRO SAN- 24 FABIOLA SOARES DA SILVA 234º 72
193º 77,5
TOS 238 FRANCISCA MARIA GUEDES
111 ADRIANA MARIA DE MESQUITA 235º 71
194º 77 DUARTE
RODRIGUES
446 IRLA BEZERRA DE ALMEIDA 236º 71
178 LUCIA MARIA GONCALVES
195º 77 134 JOSILENE HOLANDA DOS SANTOS 237º 71
NOGUEIRA
232 ARLINE DA SILVA MOURA 238º 71
288 MARIA ELIENE MACHADO
196º 77 384 FRANCISCA IARA DE LIMA FIUZA 239º 71
VASCONCELOS
289 EDNA BARROSO SILVEIRA 240º 70,5
149 ROSA MARIA DUARTE DE LIMA 197º 77
101 KRINE GARCIA LEITE 241º 70,5
2 SONIA MARIA LEITE BORGES 198º 77
296 LUCILENE DE ALENCAR GOMES 242º 70
49 EDJANE DE SOUSA DANTAS 199º 77
444 ROSANA CELIA CARDOSO 126 JOSEFA VIENA FERREIRA DE NO-
200º 77 243º 70
PRACIANO FROTA JOSA
355 VERIDIANA GOMES DOS SANTOS 201º 77 30 MARTA MARIA GOIS MORAIS 244º 70
234 ANDREZA ELIAS DA SILVA 202º 77 264 ANTONIO VIANA DO NASCIMENTO 245º 70
396 SUELY MARIA SALES DUARTE 203º 76,5 338 FRANCISCA BEZERRA NOBRE 246º 70
217 FRANCISCA PAZ LOURENCO 204º 76,5 108 JOVELINA ALVES DE CASTRO PAI-
247º 69,5
VA
37 LIDUINA MARIA FONTENELE DO
205º 76 22 CHIRLE DA SILVA MESQUITA 248º 69
NASCIMENTO
322 MARIA APARECIDA MENDES DODT 206º 76 388 VIVIANA BORGES COSTA DE OLI-
249º 69
360 MARIA JEOVANICE AL- VEIRA
207º 76 168 DIANA MARIA JUCA LIMA 250º 68
BUQUERQUE SOUZA
442 ROCHELLE DE OLIVEIRA NOBRE DE 441 VERIDIANA DE SOUSA LIMA 251º 68
208º 76
SOUSA 183 MARIA JOSE JOANA DE SA 252º 68
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 39
334 WILDILENE FREIRE E SILVA 253º 68 464 KATIA VIRGINIA DE CARVALHO 295º 56
333 MARIA ELINETE SOUSA LIMA 254º 68 136 TEREZINHA CRISTINA BANDEIRA
296º 56
160 FRANCISCA NAGIDA CAVALCANTE LINHARES FERNANDES
255º 68
PEREIRA 25 MARIA DO ROSARIO DE FATIMA
297º 55
102 ANTONIA CLEMILCE DOS SANTOS PIRES MACEDO
256º 67,5
GOMES 335 ERLANE LIMA CARNEIRO PENHA 298º 55
99 SIMONE MARIA BELO SOBREIRA 267 MARIA DA APARECIDA BELO
257º 67 299º 55
BARBOSA SOBREIRA
208 GESSICA KELLY VIEIRA FERREIRA 258º 67 9 IMACULADA CONCEICAO
300º 54
129 JAMILLY MELO LIMA ALVES 259º 67 CAVALCANTE COSTA
305 MARILENE CARDOSO MARQUES 260º 66,5 314 IZABEL CRISTINA TEIXEIRA GOMES 301º 54
170 RAIMUNDA PINTO RAFAEL 261º 66 236 RITA PRACIANO DA SILVA
302º 54
292 RENATA DE ARRUDA SILVA BARBOSA
262º 66 283 DAMIANA GIRLANE DA SILVA
FLORENCIO 303º 54
419 MARIA MARCIONE DA SILVA CAETANO SABINO
263º 65 266 ROSANA AQUINO DE SOUZA 304º 53,5
PINHEIRO
406 FRANCISCA LEDISLANIA 182 EDNA MARIA MORAIS DA COSTA
264º 65 305º 52
FERREIRA DA ROCHA RODRIGUES
4 CICERA MARIA FERREIRA DE SOU- 12 MARIA VERA LUCIA DIAS 306º 51
265º 64,5
SA 152 ISABELLE DOMICIANO DIAS 307º 51
447 ANA KARLA FAUSTINO NOJOSA 266º 64 216 ARILENE DA COSTA MOTA
308º 50
161 NUBIA MARIA ARAUJO VIANA 267º 64 DUARTE
316 ZAIMA DOS SANTOS SILVESTRE 268º 63,5 362 ANGELA VASCONCELOS
309º 48,5
346 TADEU PONTE VASCONCELOS 269º 63 CARNEIRO CAVALCANTE
365 LUDIMILA MELO SILVA FER- 298 AMANDA MARIA VIDAL DE SOUZA 311º 46,5
271º 63 328 CLAUDEMARINA CAVALCANTE
NANDES 312º 45
17 CLEBIA MARIA ARAUJO DE MARIALVA
272º 62 375 ANTONIA AURILEDA TRAJANO DE
CASTRO 313º 44
349 FRANCISCA SANE SILVA DO SOUSA
273º 62 364 DALVA BRAGA DE OLIVEIRA 314º 42
AMARAL
454 THERANI OLIVEIRA FIALES* 274º 62 286 ADRIANA ALVES DE OLIVEIRA
315º 39,5
151 QUEUVA HELENA DE ABREU CAVALCANTE
275º 61 199 GLENDA AGNES DA SILVA
SILVA 316º 36,5
275 SILVIA REGINA DA SILVA 276º 60,5 OLIVEIRA GOMES
439 NEUCELHA SILVA LEITE 277º 60,5 423 CLAUDIA ALINE FELIX LIMA 317º 36
458 ADRIANA SARAIVA DOS SANTOS 278º 60 133 JULLIANA FERREIRA ROCHA
318º 35,5
FELIX
10 WILLIANA LOPES MATOS 279º 59,5
135 NARA NATHALYA MOREIRA MAR-
299 ANTOANETE ALVES DE ARAUJO 280º 59 319º 35
TINS
130 FRANCISCA GISLENE DA SILVA
281º 59 32 MEIRE FARIAS SILVA UCHOA 320º 31
BARBOSA
256 IVANESSA DA SILVEIRA MOURA 321º 30
257 JESSICA DOS SANTOS SEZINO 282º 59
*** *** ***
40 FRANCISCA IRENE LEITE DE
283º 59
VASCONCELOS
DISTRITO DE EDUCAÇÃO 4
74 EVELINE ANDRADE NARCISIO 284º 59 EDITAL Nº 47/2018
215 MARIA LAUDILICE ALMEIDA DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA SELEÇÃO DE
285º 58,5
CASTRO PROFESSORES SUBSTITUTOS PARA A REDE MUNICIPAL
69 FERNANDO NUNES MONTEIRO DE DE ENSINO DE FORTALEZA
286º 58
SOUSA 05 de outubro de 2018
179 HENRIQUE BEZERRA DA Resultado Final
287º 57,5
CONCEICAO
276 ESMERALDA LOPES DA COSTA 288º 57 DISCIPLINA – ARTES
137 MARIA EDINA FERNANDES 289º 57
124 LUCELIA MESQUITA FONTELES DE Nº NOME CLASS. NOTA FINAL
290º 57
MELO INSC.
193 GERMANA RODRIGUES 389 JOÃO BATISTA ARAUJO DE 1º 89
291º 57
ALCANTARA OLIVEIRA
263 MARIA VERA LUCIA BRAS 500 ALVARO RENE OLIVEIRA DE SOU- 2º 84
292º 57
GUERRA SA
119 RENATA LIMA TRIGUEIRO 293º 57 438 GERSON ANDERSON CANDIDO 3º 84
425 LAURINDA CARMELIA CAMURCA SOUSA
294º 57
LOPES 275 WILLIAN AXEL DA SILVA MOREIRA 4º 82
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 40
348 ANA KAROLINE PINHEIRO RIBEIRO 23º 69 382 ADRIANA DE SOUSA PIMENTEL 26º 95
384 ANTONIA NANCILDA DAMASIO 24º 69 474 AURENIR JOSINO CABRAL 27º 95
PONTES ZEFERINO 5 FABIANA GOMES DE AGUIAR 28º 94
151 AYANNE RODRIGUES DE OLIVEIRA 25º 66 24 CLAUDIA NEVES NASCIMENTO 29º 94
67 ANA CRISTINA DE SOUZA 30º 94
DISCIPLINA – MATEMÁTICA MESQUITA
96 LUIZ TARCISIO DINIZ MENDES 31º 94
INSC. NOME CLASS. NOTA FINAL 103 PATRICIA FERNANDES MOREIRA 32º 94
174 SANDRA BEATRIZ RIBEIRO DA 1º 100 111 JOILA MOTA DA SILVA 33º 94
SILVA NOGUEIRA
140 LEILA LIVANIA COSTA 34º 94
339 VERONICA MARIA CEIRES BISERRA 2º 100
204 MARIA ORLEANE VIEIRA RODRI- 35º 94
357 EVANIR GUEDES DA SILVEIRA 3º 100 GUES
444 MARIA EUDA DE CARVALHO 4º 95 218 DULCIVANE CAVALCANTE CIDRAO 36º 94
9 FABIO CARDOSO DE CASTRO 5º 94 SILVEIRA
12 RICARDO DANTAS PINHEIRO 6º 93 219 VIVIANE DO NASCIMENTO 37º 94
265 ALDENOR TARGINO ALVES 7º 89 RODRIGUES
316 FRANCISCO DANIEL BRITO DA 8º 86 221 ANGELA MARIA TEIXEIRA SILVA 38º 94
SILVA 344 EDWIRGENS ERMINIA SOARES 39º 94
433 CLAUDIO JOSE MARQUES 9º 85 MATOS
FERREIRA 248 REGIVANIA MARQUES DE FREITAS 40º 93
461 MARIA DARLINE LOPES DOS 10º 79 254 GLEICIANE MENEZES DA SILVA 41º 93
SANTOS ALVES
94 DARLENE SANTOS DA SILVA 11º 70 329 CLAUDIA RODRIGUES DA SILVA 42º 93
350 ELVIS ALVES DE PAIVA 43º 93
DISCIPLINA – PEDAGOGIA 378 NUBIA ALVES DE SOUSA 44º 93
466 JAIRENICE ABREU LIMA 45º 93
INSC. NOME CLASS. NOTA FINAL 91 ANTONIA LIDUINA DA SILVA LIMA 46º 92,5
3 MARIA LAUDECY FERREIRA DA 1º 100 387 NATALINE GOMES COSMO 47º 92,5
CARVALHO
60 MARIA MADALENA SOARES COSTA 48º 92
85 MIRIAN ABONDANCIA 2º 100
95 MARIA LEILANE DE SOUSA MAR- 49º 92
105 VERONICA RODRIGUES LUCIANO 3º 100 TINS
322 SUELY REJANE MIRANDA RIOS 4º 100 115 VIVIAN LIMA DE MELO DUARTE 50º 92
338 MARIA ALZIRA DA ROCHA 5º 100 164 KARINE SILVA SOUZA 51º 92
RODRIGUES
250 LUCIA DE FATIMA QUEIROZ DE 52º 92
440 MONICA DA SILVA SERAFIM 6º 100 ALMEIDA
33 ALYNE REBOUÇAS DOS SANTOS 7º 99 412 RAIMUNDA DE MOURA ALVES 53º 92
270 MARIA IMACULADA DA SILVA LIMA 8º 99 30 ANNA FABIOLA APRIGIO FARIAS 54º 91
411 ROBERTA RIBEIRO FONTELES 9º 99 154 FRANCISCA DIACUIR OLIVEIRA 55º 91
510 LILIA MARIA PONTES 10º 99 MOTA
274 MARCIA TAVARES DA COSTA 11º 98,5 191 MARIA ILMA TORRES SILVEIRA 56º 91
27 JULIANA DE CASSIA FREIRE POM- 12º 98 351 MARIA IVA FAUSTINO DE PAULO 57º 91
PEU 383 EDILZA MARIA PAULINO ARAUJO 58º 91
214 VALDENIRA DOS SANTOS NASCI- 13º 98 398 SAMIA PAULA DOS SANTOS SILVA 59º 91
MENTO
494 FRANCISCA CONCEIÇÃO DA SILVA 60º 91
15 MARIA VILACI DE ASSIS 14º 97 TEIXEIRA
21 MARIA DE FATIMA INACIO DA SILVA 15º 97 36 MARIA ODETE DA SILVA BARROS 61º 90
FALCAO
73 ROBERTA SOARES DA SILVA 62º 90
179 CLEONEIDE GOMES DA SILVA 16º 97
138 REJANE CAVALCANTE BEZERRA 63º 90
280 VIRNA DOS SANTOS FERREIRA 17º 97
142 JOSE SERGIO PEREIRA DE OLIVEI- 64º 90
331 KATIANA PAULA BRANDÃO DE 18º 97 RA
SOUSA
182 ERIVANIA OLIVEIRA DO NASCI- 65º 90
462 ANTONIO FREDE OLIVEIRA DA 19º 97 MENTO MOURA
SILVA
283 MIRIAM MARTINS DA SILVA COSTA 66º 90
82 TATIANA DE LIMA SILVA 20º 96
400 MAYARA SANTOS DE ARAUJO 67º 90
185 WILMA REGINA MUNIZ DE LIMA 21º 96
490 FRANCISCA MARIA DA SILVA 68º 90
460 WANIA WERONICA OLIVEIRA DOS 22º 96 TEIXEIRA
SANTOS 90 JOELMA DIAS GUILHERME 69º 89,5
496 ANA CRISTINA FERREIRA DA SILVA 23º 96 244 MONICA FERREIRA DE MACEDO 70º 89,5
511 AURILEDA TOMAZ HACHEM 24º 96 LIMA
202 ARETHA KELLY DE SOUSA 25º 95 18 MARIA DAS GRAÇAS SOUSA 71º 89
PEREIRA RODRIGUES
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 42
20 SAMYA SEMYLLE DE LIMA ANDRA- 72º 89 59 RITA DE CASSIA BRAGA DE LIMA 114º 86
DE 150 NIVIA CUNHA SARAIVA 115º 86
79 MARIA SILVERLANDIA ARAUJO 73º 89 231 VERILENE MADEIRA DA SILVA 116º 86
SOUSA 247 MARILENE MARIA MOREIRA DA 117º 86
385 ALESSANDRA CARLA CARNEIRO 74º 89 SILVA
BARROSO 249 MARIA DA CONCEIÇÃO MATIAS DE 118º 86
391 MARIA JOSE JOANA DE SÁ 75º 89 FREITAS
504 MARIA DO ROSARIO DE FATIMA 76º 89 256 DEBORA AGUIAR SABOIA DE QUEI- 119º 86
121 ANA PATRICIA MACIEL FREIRE 77º 88,5 ROZ
213 MARCIA MARIA LEMOS FERREIRA 78º 88,5 416 ANA PAULA DE SOUSA LIMA 120º 86
PAIXÃO 422 VITORIA MARTA MARINHO DOS 121º 86
480 ROSA MARIA LEITE EUCLIDES 79º 88,5 SANTOS
RODRIGUES 451 MARY RODRIGUES DA SILVA 122º 86
170 EVANISIA MELO NERY 80º 88 491 FRANCISCA NEUMA SOBREIRA 123º 86
258 MARIA WANESSA ALVES LIMA 81º 88 BEZERRA
288 BERNARDINA FERNANDES RAMOS 82º 88 39 ALEXSANDRA LOPES DE SOUSA 124º 85,5
OLIVEIRA 106 FRANCISCO MARCELO RIBEIRO DE 125º 85,5
295 MARIA MENDES DA SILVA VERÇO- 83º 88 ALENCAR
SA 10 FLAVIA RENATA LIMA PINHEIRO 126º 85
301 MARIA DALVA CASUSA DOS 84º 88 99 MARIA GESCILENE CANDIDO 127º 85
SANTOS SOUSA
372 NADJA THAIS RODRIGUES 85º 88 100 LEANDRO DA SILVA PEREIRA 128º 85
417 ERLANE LIMA CARNEIRO PENHA 86º 88 JUNIOR
448 MARIA SIRLANIA DE OLIVEIRA LIMA 87º 88 104 DEUSA MARIA BARBOSA QUEIROS 129º 85
454 ERIVALDA MARIA PEREIRA GOMES 88º 88 157 LUCIA DE FATIMA GIRÃO NOBRE 130º 85
FARIAS DE SOUZA
101 CRISTIANA CARDOSO DE LIMA 89º 87,5 236 LUCILENE SILVA DE SENA 131º 85
304 MIRLEUDA BEZERRA DOS SANTOS 90º 87,5 241 RAIMUNDA ALINE DE OLIVEIRA 132º 85
334 MARCIA MARIA PEREIRA ANDRE 91º 87,5 SOUZA
DIAS 251 VIRGINIA MARTINS DE LIMA 133º 85
11 SANDRA MENEZES DE OLIVEIRA 92º 87 260 MARIA DE FATIMA DA SILVA MATOS 134º 85
31 EDIANE CORREIA DA SILVA 93º 87 268 MARIA ELCIONE SERAFIM ALVES 135º 85
83 REGINA SILVIA RIBEIRO DE 94º 87 302 SANDRA MARCIA DE QUEIROZ 136º 85
OLIVEIRA CORDEIRO ABREU
167 SIMONE MARIA DAMASCENO DE 95º 87 326 CELIA SOUZA FONTENELE 137º 85
CAMPOS MOURA (DEFICIENTE)*
196 JANAINA PEREIRA BEZERRA 96º 87 354 NIVEA MARIA NOBRE LEAL 138º 85
208 ELOISA DE FARIAS PEREIRA 97º 87 375 BARBARA LINHARES SALES 139º 85
243 MARIA EDIVANIA NASCIMENTO 98º 87 457 ROSANGELA GONÇALVES ALVES 140º 85
SOUSA
502 ANA LUIZA NASCIMENTO CAMPELO 141º 85
297 LIDIANE MOTA DE AGUIAR 99º 87
509 ROSAMEIRE SIMOES MACIEL 142º 85
319 ANTONIA SILVANA FEITOSA PAIVA 100º 87
512 FRANCISCA LARISSA REBOUÇAS 143º 85
368 ADRIANA MARIA NEVES CORDEIRO 101º 87 PESSOA
NASCIMENTO
13 ADALICE BARRETO CAVALCANTE 144º 84
374 ALZENEIDE DE GOUVEIA PEREIRA 102º 87
51 MARIA DE LOURDES DA SILVA 145º 84
386 JACQUECILANE ARAUJO DE MA- 103º 87 RODRIGUES
TOS SANTIAGO
76 ROSA MARIA GOMES RODRIGUES 146º 84
392 LUZIETE OLIVEIRA SILVA RIBEIRO 104º 87
87 FILOMENA GOMES VIEIRA 147º 84
399 PETRONILIA MARQUES DE AZEVE- 105º 87
176 CLODOALDO SILVA DE LIMA 148º 84
DO GOMES
223 FRANCISCA SILVIA MENEZES 149º 84
358 REGINA CELIA NERI FERREIRA 106º 87
311 TAMIRES BARBOZA DE SOUSA 150º 84
17 MILENA VIDAL FERNANDES E SILVA 107º 86,5
409 MAFALDA HELENA FERNANDES 151º 84
215 ROSE MARIA BERNARDO MENDES 108º 86,5
PIRES
414 MARIA FRANCIMARY LOPES 109º 86,5
419 REGINA MARIA DE SOUSA 152º 84
CHAVES
507 SILVIA REGINA DA SILVA 153º 84
470 MARIA IONE CARVALHO VASCON- 110º 86,5
CELOS 62 MARLENE LOPES BARROSO 154º 83,5
1 SILVIA HELENA VIANA GADELHA 111º 86 72 EDNA EUFRASIO VIANA 155º 83,5
2 ANTONIA VALERIA LUCINDO 112º 86 330 LUZIA DE CASTRO VIEIRA 156º 83,5
GOMES 26 ANA RAQUEL FERREIRA DA SILVA 157º 83
52 MARIA LUCIA PAIVA DA SILVA 113º 86 34 VIVIANE ALMEIDA DE ARAUJO 158º 83
PINHEIRO FREITAS
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 43
37 FABIANA CARNEIRO LIMA 159º 83 309 MIRNA MARIA GOMES DE LIMA 201º 81
49 SANDRA REGINA PESSOA LIMA 160º 83 321 MARIA CELINA RODRIGUES DA 202º 81
BARROSO SILVA
172 MARIA DE JESUS DE SOUZA 161º 83 423 EVANILDA BRAGA CAVALCANTE 203º 81
TAMIARANA 75 DORANEIDE GOMES MORAIS 204º 80,5
177 MARTA MARIA MOREIRA DE LIMA 162º 83 93 AURILENE LUSTOSA DA SILVA 205º 80,5
183 MARIA DE NAZARE DE FREITAS 163º 83 259 MARIA MARLI VIEIRA FREITAS 206º 80,5
CRISPIM 406 KELLY REGINA CINTRA DE 207º 80,5
242 MARIA AURISLENE ALVES 164º 83 MEDEIROS
DAMASCENO 22 WALBERLANDIA DA COSTA 208º 80
277 TANIA MARIA PALACIO NOGUEIRA 165º 83 PINHEIRO
290 FRANCISCA ANDREA GOMES 166º 83 78 ADRIANA ALMEIDA DOS SANTOS 209º 80
SOARES 135 MARIA GUILHERMINA DINIZ DE 210º 80
315 LUCILEIDE DE SOUSA ALMEIDA 167º 83 FREITAS
328 FATIMA RIANNE ARAUJO SOUSA 168º 83 148 MARIA SENHORINHA LIMA 211º 80
333 MARIA LAENE OLIVEIRA DA SILVA 169º 83 166 SANDRA HELENA E SILVA NUNES 212º 80
ROCHA 205 MARCIA MARIA ARAUJO PIMENTEL 213º 80
342 MARIA ELIANA COSTA ALMEIDA 170º 83 206 MARIA MARCIA OLIVEIRA BRAGA 214º 80
428 MARIA DO SOCORRO PAULINO 171º 83 SANTOS
PEREIRA 225 ANA KAROLINE ARAUJO BANDEIRA 215º 80
432 MARIA LUCIVANDA DOS SANTOS 172º 83 276 MARLA ROCHELLE SALES NOJOSA 216º 80
ALVES 415 FRANCISCA IRENE LEITE DE VAS- 217º 80
479 EVELINE ROCHA ARAGAO SOUSA 173º 83 CONCELOS
492 ANDREIA CASSIA FIGUEREDO 174º 83 429 REJANE VIEIRA LIMA 218º 80
MARTINS SOARES 446 MARILEIDE MORAIS DE QUEIROZ 219º 80
293 VANIA VIANA SILVA 175º 82,5 452 FRANCISCO ANGELO VIEIRA VE- 220º 80
373 ANDREA CAVALCANTE DOS SAN- 176º 82,5 RISSIMO
TOS SILVA 503 AMYSTIANNE PARENTE DE OLIVEI- 221º 80
465 MARIA DAS GRAÇAS ALVES XAVIER 177º 82,5 RA
141 PETRA INACIO DIAS 178º 82 23 FRANCISCO ORLANDO ARARIPE DE 222º 79,5
OLIVEIRA
189 SANDRA HELENA FAUSTINO 179º 82
64 LEONILIA MARIA DE CARVALHO 223º 79,5
224 PATRICIA MARIA MARQUES DA 180º 82
45 LUCIANE FLORENCIO CAVALCANTI 224º 79
SILVA
77 FRANCISCA MARIA FERREIRA 225º 79
317 FRANCISCA FRANCIZALVA CAVAL- 181º 82 GOMES
CANTE DO NASCIMENTO
232 ROSANGELA MARIA LIMA 226º 79
353 MARLY SILVA DA COSTA 182º 82 ALCANTARA
402 CARLA DA SAUDE LOPES CHAVES 183º 82 285 GLADIA MARIA FEITOSA DINIZ 227º 79
404 PRISCILLA MOURA DOS SANTOS 184º 82 336 FRANCISCA BEZERRA NOBRE 228º 79
407 ROSA IRENE ROLIM SALDANHA 185º 82 361 MARIA GILMARA LIMA DOS SANTOS 229º 79
453 CICERA VALENNIA RODRIGUES DA 186º 82 364 FRANCISCA KARINA CELESTINO 230º 79
SILVA FERREIRA
420 SILVIA FEITOSA DE OLIVEIRA 231º 79
484 FRANCISCA REJANE DE SOUSA 187º 82
TEIXEIRA 434 ANA CECILIA DA SILVA SOARES 232º 79
55 LUZIA GOMES DE SOUSA 188º 81,5 475 ANA PAULA ESTEVES DOS SANTOS 233º 79
458 ROSEMARY NASCIMENTO DE OLI- 246º 78 425 TAINA DOS SANTOS AZEVEDO DE 292º 74
VEIRA OLIVEIRA
486 CONCEIÇÃO CHAVES DA SILVA 247º 78 478 MARIA NATHALIA ROQUE DA COS- 293º 74
126 LUENA MARTINS DE LIMA 248º 77,5 TA
173 JANIEIRE MOURA DE SOUZA 249º 77,5 98 CACYRA MARIA DE CARVALHO 294º 73,5
313 MARIA ROSELOURENE ROSENDO 250º 77,5 FURTADO
DE SOUZA 125 LIDINALVA BATISTA DA SILVA DEL- 295º 73,5
349 MARIA DALVA SILVESTRE OLIVEIRA 251º 77,5 FINO
441 KELIANNE VIEIRA GADELHA 252º 77,5 130 RAIMUNDA JOSE DE LIMA 296º 73,5
467 DEBORA VIEIRA GOMES SOUZA 253º 77,5 160 CLAUDIANA SANTOS DA ROCHA 297º 73,5
35 MARIA NILCE CARDOSO DE 254º 77 229 LANUSA KELLY BARROSO FERRAZ 298º 73,5
ANDRADE 129 CICERA FABIANA CAVALCANTE 299º 73
139 MARY LAND CAVALCANTE 255º 77 SILVA
BENEVIDES 145 LILIANE ALVES DE SOUZA 300º 73
161 FRANCISCA LUCILENE MONTEIRO 256º 77 169 ANGELA MARIA ANDRADE 301º 73
CHAVES MAGALHÃES
186 MARIA LINDACI GENEROSA 257º 77 193 GLEICIANE RIBEIRO DE LIMA 302º 73
192 MARIA DE LOURDES BORGES NETA 258º 77 200 ANTONIA PEREIRA DA SILVA 303º 73
238 JOYCE STEFANY SANTOS CRUZ 259º 77 227 EMANUELA DA SILVA REIS 304º 73
262 MARIA MARLENE DA SILVEIRA 260º 77 278 GERMANA RODRIGUES ALCANTA- 305º 73
266 FRANCISCA FLEUBA DE OLIVEIRA 261º 77 RA
SILVA 394 DANIELA COSTA DA SILVA 306º 73
279 MARIA MARCIONE DA SILVA 262º 77 471 NEUMA MARIA DA SILVA TAVARES 307º 73
PINHEIRO 508 HELENA CINTIA PINHEIRO DIO- 308º 73
456 JULIANA SARA COSTA MATOS 263º 77 GENES
8 ELANE RODRIGUES FARIAS 264º 76,5 7 MARIA LUZINEIDE DA SILVA 309º 72,5
63 ISADORA MARIA SILVA MORAES 265º 76,5 89 KATIA SAMPAIO PEREIRA 310º 72,5
118 ROSANA JANE ABREU COSTA 266º 76 367 TATIANA DE SOUSA MIRANDA 311º 72,5
180 ELENIRA RICARDO DOS SANTOS 267º 76 48 IMACULADA CONCEIÇÃO 312º 72
246 MARIA RENATA FERNANDES DA 268º 76 CAVALCANTE COSTA
SILVA 70 FRANCISCA LIDIANE CARNEIRO DE 313º 72
303 TEREZA FATIMA VIDAL 269º 76 SOUZA
FERNANDES
155 JOSENIAS RABELO FERREIRA 314º 72
308 FABIANA HERMINIO DE FREITAS DA 270º 76
252 GARDENIA DOMINGOS DE SOUZA 315º 72
SILVA
271 ARMENIA BEZERRA LIMA 316º 72
352 DANIELE MARTINS SAMPAIO 271º 76
430 AURISTELA ALVES PINHEIRO 272º 76 282 ROSCILENE COSTA DE OLIVEIRA 317º 72
447 FRANCISCA DILMA FERREIRA DE 273º 76 320 MARIA DA CONCEIÇÃO SIQUEIRA 318º 72
LIMA MAGALHÃES DA COSTA
476 LEIDA CAVALCANTE DE ALMEIDA 274º 76 506 NATERCIA COSTA CAVALCANTE 319º 72
71 MARIA DE FATIMA MOURA DE LIMA 275º 75,5 201 SILVIA HELENA DA SILVA AMORIM 320º 71,5
294 ANTACLEA GOMES BARRETO 276º 75,5 171 MARIA MARLI DOS SANTOS 321º 71
88 AMELIA MARIA LIMA DOS SANTOS 277º 75 OLIVEIRA
SABOIA 181 UYARA SILVA HONORATO 322º 71
128 LUCILENE DE ALENCAR GOMES 278º 75 233 FERNANDA GONÇALVES DE 323º 71
178 IONE MEIRE SOUSA ARAUJO 279º 75 OLIVEIRA
203 ALEXANDRA PESSOA CORDEIRO 280º 75 347 ANTONIA RENATA SOUSA MAIA 324º 71
299 GLEICIANE MARIA PATRICIO 281º 75
363 PATRICIA FERRAZ DE OLIVEIRA 325º 71
MATOS
377 GRIZIELA ALVES DE SOUSA 326º 71
381 MARIA MIRIAN DE SOUZA 282º 75
463 MARIA DA PENHA SOARES DA 327º 71
426 ROSEANE MARIANO PAIVA DE 283º 75
SOUSA SILVA
61 MARINA MESQUITA RODRIGUES 284º 74,5 487 VIVIANA BORGES COSTA DE 328º 71
OLIVEIRA
209 VALDINEIA BARROS RICARDO 285º 74,5
396 MARZEU DA SILVA LIMA 286º 74,5 513 MARIA ELINEUDA MACIEL DA SILVA 329º 71
255 MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA DA 289º 74 514 ABIGAIL PONTES MOITA 331º 70,5
SILVA 306 ANTONIA BRASILIA PAIVA 332º 70
257 MILENA LISBOA DE ALBUQUERQUE 290º 74 VASCONCELOS
359 MARIA DO DESTERRO BATISTA DE 291º 74 380 LUCIA DE FATIMA DIAS FERREIRA 333º 70
CARVALHO 436 SIMARA CUNHA DA SILVA 334º 70
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 45
459 FRANCISCA MARIA DIOGO SILVA 335º 70 144 MARIA HELENA DE SOUSA SILVA 380º 62
146 LUZINETE NASCIMENTO DOS REIS 336º 69 281 TEREZA CRISTINA SOUZA DA SILVA 381º 61,5
226 PATRICIA SILVA DE SALES 337º 69 371 JANAINA FERREIRA SABINO 382º 61,5
376 MARIA ELOISA DE OLIVEIRA SILVA 338º 69 19 ROSA MARIA COSTA DA SILVA 383º 61
445 LEUDIMAR LIMA DE SOUSA 339º 69 240 ILA MARIA ANDRADE AVILA 384º 61
TEIXEIRA COSTA 369 DARLA MARIA CHAVES DE SOUSA 385º 61
450 CRISTIANE RODRIGUES BESERRA 340º 69 137 ANTONIA DA SILVA AIRES 386º 60,5
468 MIRTES DA COSTA RIBEIRO 341º 69 292 SUZANA SANCHES DOS SANTOS 387º 60,5
110 MARIA DE JESUS LEANDRO DOS 342º 68,5 132 EUCLEMIA SÁ RIBEIRO ALVES DE 388º 60
SANTOS LIMA
28 JANAINA MARTINS SOUZA CASTRO 343º 68 165 ANGELA MARIA SALVIANO DE LIMA 389º 60
65 OTHON PEREIRA DA SILVA FILHO 344º 68 168 FATIMA POLIANA CARNEIRO DA 390º 60
156 EDNA MARIA DANTAS MARQUES 345º 68 SILVA
264 ILEANA PATRICIA BATISTA RODRI- 346º 68 418 MARIA ROSINEIDE DA COSTA 391º 60
GUES *** *** ***
235 EDNA GOMES MACIEL MEDEIROS 347º 67,5
43 WALMISA DA SILVA COSTA TABOZA 348º 67 DISTRITO DE EDUCAÇÃO 5
216 SANDRA PIMENTEL DE OLIVEIRA 349º 67 EDITAL Nº 48/2018
BATISTA SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA SELEÇÃO DE
217 VERA LUCIA DA SILVA LIMA 350º 67 PROFESSORES SUBSTITUTOS PARA A REDE MUNICIPAL
237 MARIA VALDELICE RODRIGUES 351º 67 DE ENSINO DE FORTALEZA
437 CINTIA TEIXEIRA DE SOUSA 352º 67 05 de outubro de 2018
365 EDNA BARROSO SILVEIRA 353º 66,5 Resultado Final
80 MARIA AUXILIADORA CALIXTO 354º 66
228 MARIA DA PENHA ALVES BARROS 355º 66 DISCIPLINA – MATEMÁTICA
323 MARIA JANAINA MOURA DE 356º 66
ARAUJO Nº INSC. NOME CLASS. NOTA FINAL
469 ADRIANA SILVEIRA DE MESQUITA 357º 66 1 RICARDO DANTAS PINHEIRO 1º 9,3
40 SANJA CARDOSO LIMA 358º 65,5 7 FRANCINETE SILVA DE CASTRO
2º 9,2
RODRIGUES SOUZA
42 TEREZINHA CRISTINA BANDEIRA 359º 65,5 9 CARLOS WAGNER DAVID FER-
3º 8,8
LINHARES FERNANDES REIRA
162 MARIA DA CONCEIÇÃO SALVIANO 360º 65 6 FRANCISCA SUZANA DA SILVA
4º 7,9
DE LIMA LOBO
601 MARIA FRANCISCA ALVES AMORIM 22º 81 583 CARLA CAMILA MAGALHÃES
17º 82
622 ANTONIETA FERRERIA MACIEL 23º 80 VASCONCELOS DE ARAÚJO
638 CLÓVIS HENRIQUE VERAS 24º 80 503 ROSEMARY DO NASCIMENTO
18º 81
525 EMANUEL XIMENES MELO 25º 79 VIANA
554 JOAO RICARDO DE ALMEIDA CESAR 26º 79 603 IRACIARA DE MORAES TEIXEIRA 19º 80
619 FRANCISCO PEIXOTO ASSUNÇÃO 27º 74 539 KAMYLLE GONÇALVES LOPES 20º 79
580 ANDERSON SOUSA DE OLIVEIRA 28º 74 541 JOSE GLEIDSON RODRIGUES DE
21º 79
SOUZA
614 MARIA ZULEICA FERNANDES 29º 63
608 ALEXANDRE DOS SANTOS DA SILVA 22º 77
547 ROBERTO BRUNO SOARES
30º 61 565 FRANCISCO SIDNEY DE OLIVEIRA
CORREIRA 23º 69
GONÇALVES
511 LUANA SAMINEZ DE SOUSA 31º 38,5
618 HENDERSON ANDRADE DA SILVA 24º 65
615 SANIELLY SALES DE OLIVEIRA 32º 30
550 GILVAN DO NASCIMENTO ESTEVES 25º 64
DISCIPLINA – GEOGRAFIA
DISCIPLINA – MATEMÁTICA
Nº
NOME CLASS. NOTA FINAL Nº
INSC. NOME CLASS. NOTA FINAL
INSC.
628 ANNA NEIVA PINHO PACHECO 1º 100
562 JOAQUIM FERREIRA FILHO 1º 100
581 MARCOS ANTONIO DE LIMA
2º 94 629 SANDRA BEATRIZ RIBEIRO DA
BARRETO 2º 100
SILVA NOGUEIRA
656 VANESSA CRISTINA LIMA DE
3º 93 599 MARIA EUDA DE CARVALHO 3º 95
ALENCAR
577 FRANCISCA JANAINA DE ARAÚJO 4º 82,5 648 DILAILSON CARLOS COSTA 4º 89
571 LUCÍOLA SILVA DE MATOS 5º 82 534 MICHELLY VICTORIA OLIVEIRA 5º 88
527 PEDRO HENRIQUE DA SILVA 510 FRANCISCO ALEXANDRE DA SILVA
6º 80 6º 86
JUVENAL BARBOSA
632 VALESKA RAMOS VELOSO 7º 78,5 549 FRANCISCO GERMANO SIMPLICIO
7º 86
483 JOANIRA RODRIGUES BARBOSA 8º 77,5 FILHO
548 SARA RODRIGUES MAIA 12º 89,5 333 RAIMUNDA SILVA CASTRO 12º 100
521 MARIA JARINA BARBOSA 13º 87 452 ANTONIO FREDE OLIVEIRA DA
13º 100
544 EDISONIZIA MENDONÇA RIBEIRO SILVA
14º 87
LIMA 10 AURELIANA CLÁUDIA DE QUEI-
14º 99
604 DARIANE GRANGEIRO DE OLIVEIRA 15º 85 ROZ
508 RAIMUNDA MOREIRA DA SILVA 247 GARDENIA ALMEIDA VASCON-
16º 84 15º 99
RIBEIRO CELOS DO NASCIMENTO
545 DARLENE MARIA FLUVRE DE 215 MARIA CLAUDIANA ALVES
17º 84 16º 98,5
ARAUJO ARAUJO
655 TAIANE BARROS DA SILVA 18º 82 98 SUELI FERREIRA MENDES 17º 98
320 CRISTIANE LIMA BARBOSA 55º 92 328 RAIMUNDA TATIANA DA SILVA 92º 88,5
463 MARIA LEIDYANE SANTOS
296 ROSÂNGELA DE FRANÇA MA- 93º 88,5
56º 92 NOGUEIRA
CHADO
64 MARIA DO SOCORRO PASSOS
487 AÉCIO FLÁVIO CLARINDO 94º 88
57º 92 DE ABREU
DOURADO
66 EDIMEIRES NASCIMENTO DE
62 JACQUELINE CARVALHO BAR- 95º 88
58º 91 LIMA BARBOSA
ROS
70 MÔNICA MARIA BARBOSA
217 ANTONIA INGRID BARBOSA DE 96º 88
59º 91 GUEDES
ALMEIDA
78 ANDRÉA RODRIGUES DE SOU-
319 CRISLANDIA BATISTA DE FREI- 97º 88
60º 91 SA
TAS SOUSA 141 MARCIA PESSOA DE SOUSA 98º 88
225 FERNANDA RAMIRO DA SILVA 61º 91 145 WALBERLANDIA DA COSTA
99º 88
4 MARIA EUDA LUCAS CAMPINAS PINHEIRO
62º 91
PEREIRA 159 MARIA LUCIENE LUCIANO DOS
100º 88
429 ALESSANDRA MOREIRA CA- SANTOS
63º 91
STRO FIGUEIREDO 189 ANA PAULA DOS SANTOS CA-
101º 88
302 BRUNA BRITO RAMOS 64º 91 VALCANTE
323 ROSELENE MARIA DA SILVA 65º 91 253 ELIANA CLAUDIA DOS SANTOS
102º 88
381 MARGARETH FERREIRA LIMA 66º 91 DE SOUZA BATISTA
437 REGINA CELIA NERI FERREIRA 67º 91 270 VITÓRIA RÉGIA ALVES DA
103º 88
SILVA
472 EDILANE GOMES GADELHA 68º 91
466 ROBERTA LIMA SOUSA 104º 88
246 FRANCISCO RODRIGO SIQUEI-
69º 90,5 86 JULIANA MAIA DE SOUSA 105º 87,5
RA DO NASCIMENTO
186 MARIA DE LOURDES BORGES
45 SHIRLENE NOGUEIRA ALVES 70º 90 106º 87,5
DA SILVA
47 ROSEANE MARIA DA SILVA
71º 90 57 EDIELMA ALVES MARTINS 107º 87
MONTEIRO
91 CLAUDIA LIDUINA SOARES
476 WELLINGTON BRANDÃO DE 108º 87
72º 90 COSTA
ALMEIDA
105 NAYARA DIMA LOPES 109º 87
128 ANA LUCIA PEREIRA DA SILVA 73º 90
157 FRANCISCO ANTONIO ALVES
174 ANA SILVA SOBRAL 74º 90 110º 87
FERREIRA
321 ELIETE GOMES DA SILVA SAN-
75º 90 188 PATRICIA SILVA DE SALES 111º 87
TOS
273 VALÉRIA ASSUNÇÃO TAVARES 112º 87
165 MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA
76º 90 347 MARIA RITA DO NASCIMENTO 113º 87
MOTA
25 ALIBIANA MESQUITA LOPES
93 MÔNICA NUNES DE ARAUJO 77º 90 114º 86,5
NOBRE
345 ANTÔNIA GARDÊNIA M. DA
78º 90 195 ROSE MARIA BERNARDO
SILVA 115º 86,5
MENDES
172 MONICA FEREIRA DE MACEDO
79º 89,5 224 ISABEL CRISTINA FLOR SILVA 116º 86,5
LIMA
19 EDNICE GOMES SANTOS 117º 86
180 KELLY REGINA CINTRA DE
80º 89,5 147 CLECIVANIA LAUREMÇO DE
MEDEIROS 118º 86
FRANÇA
181 MARIA DO SOCORRO MELO
81º 89,5 164 LILIANE DA SILVA GOMES
GONÇALVES 119º 86
FREITAS
325 FRANCISCA NEIDE RODRIGUES
82º 89,5 192 ROBERTA BAUBINO PEQUENO
DA COSTA 120º 86
COLARES
502 CHRISTIANE COLARES FONSE-
83º 89,5 238 PATRICIANE SILVA MACIEL 121º 86
CA
63 JACQUELANE CARVALHO BAR- 274 MARIA JOVELINA SILVA OLI-
84º 89 122º 86
ROS VEIRA
193 MARIA NILCE CARDOSO DE 117 RIVERIA ROSENDO DA SILVA 123º 85,5
85º 89
ANDRADE 237 MARIA CESARIA VIANA BATISTA 124º 85,5
176 EDANMIELLY MATIAS CAVAL- 241 MARIA CRISTIANE LOPES DIAS
86º 89 125º 85,5
CANTE DA COSTA
209 ANA FLAVIA EUGENIO DE SOU- 56 SOCORRO SOUSA DO NASCI-
87º 89 126º 85
SA MENTO
477 ROSEMEIRE DA SILVA NASCI- 129 MARIA DA SAUDE PINTO BAR-
88º 89 127º 85
MENTO BOSA
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 50
ERRATA - No(a) Ato 01387, publicado no DOM ERRATA - No(a) Ato 02346, publicado no DOM
de 29.03.1999, que concedeu Licença Prêmio ao servidor AN- de 29.05.2002, que concedeu Licença Prêmio ao servidor
TONIA ZELIA MESQUITA FURTADO, matrícula nº 1390201, ADRIANA MARIA GURGEL MAIA, matrícula nº 2417101, lota-
lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita do na SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a
a seguinte alteração. seguinte alteração.
No(a) Ato 1639/2014, publicado no DOM de 03.07.2014, que No(a) Ato 4689/2007, publicado no DOM de 09.07.2007, que
concedeu Licença Prêmio ao servidor ANTONIA ZELIA concedeu Licença Prêmio ao servidor ADRIANA MARIA
MESQUITA FURTADO, matrícula nº 1390201, lotado na GURGEL MAIA, matrícula nº 2417101, lotado na SECRETARIA
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguin- MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguinte alteração.
te alteração.
ONDE SE LÊ LEIA-SE
ONDE SE LÊ LEIA-SE 2º período 01.01.2002 a 2º período 02.01.2002 a
2º período 14.06.1997 a 2º período 15.06.1997 a 31.12.2006. 01.01.2007.
13.06.2002. 14.06.2002.
No(a) Ato 215/2014, publicado no DOM de 12.02.2014, que
No(a) ATO 1639/2014, publicado no DOM de 03.07.2014, que concedeu Licença Prêmio ao servidor ADRIANA MARIA
concedeu Licença Prêmio ao servidor ANTONIA ZELIA GURGEL MAIA, matrícula nº 2417101, lotado na SECRETARIA
MESQUITA FURTADO, matrícula nº 1390201, lotado na MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguinte alteração.
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguin-
te alteração. ONDE SE LÊ LEIA-SE
3º período 01.01.2007 a 3º período 02.01.2007 a
ONDE SE LÊ LEIA-SE
31.12.2011. 01.01.2012.
3º período 14.06.2002 a 3º período 15.06.2002 a
13.06.2007. 14.06.2007. SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, em 18 de Janeiro de
2019. Fernanda Gabriela Castelar Pinheiro Maia - SECRE-
No(a) Ato 1639/2014, publicado no DOM de 03.07.2014, que TÁRIO EXECUTIVO.
concedeu Licença Prêmio ao servidor ANTONIA ZELIA *** *** ***
MESQUITA FURTADO, matrícula nº 1390201, lotado na
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguin- ERRATA - No(a) ATO 03303, publicado no DOM
te alteração. de 19.06.2000, que concedeu Licença Prêmio ao servidor
ADEMAR DE SOUZA GADELHA, matrícula nº 24301, lotado na
ONDE SE LÊ LEIA-SE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguin-
te alteração.
4º período 14.06.2007 a 4º período 15.06.2007 a
13.06.2012. 13.06.2012.
ONDE SE LÊ LEIA-SE
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, em 18 de Janeiro de 1º período 17.11.1992 a 1º período 17.11.1992 a
2019. Fernanda Gabriela Castelar Pinheiro Maia - SECRE- 15.12.1998. 13.08.1998.
TÁRIO EXECUTIVO.
*** *** *** No(a) 3127/2011, publicado no DOM de 24.03.2011, que con-
cedeu Licença Prêmio ao servidor ADEMAR DE SOUZA
ERRATA - No(a) 1787/09, publicado no DOM de GADELHA, matrícula nº 24301, lotado na SECRETARIA
17.03.2009, que concedeu Licença Prêmio ao servidor ANGE- MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguinte alteração.
LO ABREU E LIMA DE ARAUJO, matrícula nº 2464102, lotado
na SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a ONDE SE LÊ LEIA-SE
seguinte alteração. 2º período 16.12.1998 a 2º período 14.08.1998 a
15.12.2003. 13.08.2003.
ONDE SE LÊ LEIA-SE
1º período 19.05.2003 a 1º período 19.05.2003 a No(a) 3127/2011, publicado no DOM de 24.03.2011, que con-
18.05.2008. 17.05.2008. cedeu Licença Prêmio ao servidor ADEMAR DE SOUZA
GADELHA, matrícula nº 24301, lotado na SECRETARIA
No(a) Ato 2287/2015, publicado no DOM de 31.07.2015, que MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguinte alteração.
concedeu Licença Prêmio ao servidor ANGELO ABREU E
LIMA DE ARAUJO, matrícula nº 2464102, lotado na SECRE- ONDE SE LÊ LEIA-SE
TARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguinte alte- 3º período 16.12.2003 a 3º período 14.08.2003 a
ração.
15.12.2008. 12.08.2008.
ONDE SE LÊ LEIA-SE No(a) ATO 1112/2016, publicado no DOM de 04.04.2016, que
2º período 19.05.2008 a 2º período 18.05.2008 a concedeu Licença Prêmio ao servidor ADEMAR DE SOUZA
18.05.2013. 17.05.2013. GADELHA, matrícula nº 24301, lotado na SECRETARIA
MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a seguinte alteração.
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, em 18 de Janeiro de
2019. Fernanda Gabriela Castelar Pinheiro Maia - SECRE- ONDE SE LÊ LEIA-SE
TÁRIO EXECUTIVO. 4º período 16.12.2008 a 4º período 13.08.2008 a
*** *** *** 15.12.2013. 12.08.2013.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 58
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, em 18 de janeiro de ERRATA - No(a) Ato 08016, publicado no DOM
2019. Fernanda Gabriela Castelar Pinheiro Maia - SECRE- de 05.01.1994, que concedeu Licença Prêmio ao servidor
TÁRIO EXECUTIVO. ANGELO LUCIANO PEREIRA PINHEIRO, matrícula nº
*** *** *** 1386501, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE -
SMS, é feita a seguinte alteração.
ERRATA - No(a) Ato 06577, publicado no DOM
de 26.11.2002, que concedeu Licença Prêmio ao servidor ONDE SE LÊ LEIA-SE
LUCINEIDE BATISTA DE SOUZA, matrícula nº 1615401, lota-
1º período 09.05.1987 a 1º período 13.06.1986 a
do na SECRETARIA MUNICIPAL DA SAUDE - SMS, é feita a
seguinte alteração. 07.10.1992. 12.06.1991.
15.122.0001.2016.0029 Elemento: 33.90.30 Fonte: 0 1.001. oriundos da Secretaria Municipal de Infraestrutura ou que esta
0000.00.01. II - O valor do Suprimento de Fundo é de figure como interveniente. RESOLVE: Art. 1° - Designar os
R$ 1.000,00 (Mil Reais) para cada dotação orçamentária men- servidores, abaixo relacionados, para compor a Comissão de
cionada no item anterior, totalizando, portanto, a quantia de Análise Técnica, estando os mesmos responsáveis pela emis-
R$ 2.000,00 (Dois Mil Reais). III – A aplicação do Suprimento são e entrega de documentos técnicos à Central de Licitações
de Fundo deverá ser realizada no prazo máximo de 10 dias do Município de Fortaleza - CLFOR. • ANDRÉ LUIZ DAHER
úteis do término do prazo de sua aplicação. Art. 2º - Caberá ao VASCONCELOS - Matrícula: 6285907; • PAULA ROCHA LIMA
designado o provimento dos meios necessários para realização PINHEIRO - Matrícula: 11333701; • GUILHERME TELES
de suas atividades. Art. 3º - A atuação do servidor acima de- GOUVEIA NETO - Matrícula: 9473403. Art. 2° - Não será atri-
signado é considerado serviço público relevante, não sendo buída qualquer vantagem pecuniária pela participação dos
passível de remuneração. Art. 4º - O período de aplicação do servidores acima indicados. Art. 3° - Esta portaria entra em
suprimento de fundo não poderá exceder o limite de 60 (Ses- vigor na data da sua assinatura. Fortaleza, 22 de janeiro de
senta) dias, devendo o referido prazo constar na Nota de Em- 2019. Publique-se, cumpra-se. Ana Manuela Marinho
penho de Suprimento de Fundos. Art. 5º - Expirando o prazo de Nogueira: 64182665368.
aplicação, o servidor deverá prestar contas do Suprimento de *** *** ***
Fundos, no prazo máximo de 10 (Dez) dias úteis. Art. 6º - Esta
portaria entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se, EXTRATO DO CONTRATO Nº 01/2019 - SEINF
publique-se e cumpra-se. GABINETE DA SECRETARIA - PREGÃO ELETRÔNICO N° 166/2018 - ATA DE REGISTRO
MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, Fortaleza/CE, 17 de DE PREÇOS Nº 15/2018 - ÓRGÃO: Secretaria Municipal da
janeiro de 2019. Engª Ana Manuela Nogueira - ATO Nº Infraestrutura - SEINF - CNPJ sob o nº 04.889.850/0001-43.
0009/2017 - SECRETÁRIA DA SEINF. PROCESSO ADMINISTRATIVO: Nº P493640/2019 - SEINF.
*** *** *** CONTRATANTE: O Município de Fortaleza, pessoa jurídica de
direito público interno, por intermédio da Secretaria Municipal
PORTARIA Nº 0014/2018 - REGULAMENTA- da Infraestrutura - SEINF, situada na Av. Deputado Paulino
ÇÃO DE ASSINATURA DIGITAL - A SECRETÁRIA MUNICI- Rocha, 1343B, Cajazeiras, inscrita no CNPJ sob o nº 04.889.
PAL DA INFRAESTRUTURA DO MUNICÍPIO DE FORTALE- 850/0001-43, neste ato representada por sua Secretária Engª
ZA, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas, Ana Manuela Marinho Nogueira, brasileira, inscrita no CREA/
com fulcro no Decreto Federal nº 8.539 de 8 de outubro de CE nº 14.921D, residente e domiciliada nesta capital. CON-
2015 c/c o art. 10º da Medida Provisória 2.200-2 de 24 de TRATADA: MASGOVI INDÚSTRIA, COMÉRCIO, SERVIÇOS,
agosto de 2001 e conforme disposto no Processo P507994/ IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÃO LTDA, com sede na Rua
2019: CONSIDERANDO a necessidade de dar mais eficiência Montevidéu, nº 1251, Bairro: Penha, CEP: 21.020-290, Rio de
e celeridade a tramitação dos processos internos, visando a Janeiro/RJ, Telefone: (21) 3888-1590, inscrita no CNPJ nº
diminuição do tempo e recursos dispendidos em sua análise. 01.859.823/0001-30, representada neste ato pela Sra. Maria
RESOLVE Art. 1º - Os empenhos, boletins de medição, ates- Julia Farah, brasileira, inscrita no CPF/MF sob o nº 535.462.
tos, termos de recebimento e demais atos praticados pelos 617-04, residente e domiciliada no Rio de Janeiro/RJ. DO
Coordenadores Setoriais e Fiscais de Obras, podem ser emiti- OBJETO: CONSTITUI OBJETO DESTE CONTRATO A AQUI-
dos na forma de documento eletrônico nos termos do art. 10 da SIÇÃO DE AÇÚCAR E CAFÉ, PARA ATENDER AS NECES-
Medida Provisória Nº 2.200/2001. Art. 2º - Os documentos SIDADES DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DO MUNICÍPIO DE
emitidos em meio digital conforme artigo 1º desta Portaria, FORTALEZA. LOTE 03. DA FUNDAMENTAÇÃO: O presente
devem ser assinados eletronicamente com a utilização de certi- contrato tem como fundamento o edital do Pregão Eletrônico n°
ficados digitais válidos e emitidos por Autoridade Certificadora - 166/2018 e seus anexos, o que consta nos autos do Processo
AC integrante da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - Administrativo nº P202944/2018, os preceitos do direito público,
ICP-Brasil, instituída pelo art. 2 º da MP Nº 2.200/2001. Art. 3º - Lei Federal nº 10.520, de 17 de Julho de 2002 e a Lei Federal
Os certificados digitais especificados no art. 2º devem perten- nº 8.666/1993 e suas alterações posteriores e outras leis espe-
cer exclusivamente à pessoa física e serem do Tipo A3, previs- ciais necessárias ao cumprimento de seu objeto, bem como
to nas normas técnicas estabelecidas pela ICP-Brasil, ou de nas informações constantes do Processo Administrativo nº
outro tipo com requisitos de segurança mais rigorosos e emiti- P493640/2019. DO VALOR E DO REAJUSTAMENTO DO
dos por AC integrante da ICP - Brasil. Art. 4º - Para fins do PREÇO: O valor contratual global importa na quantia de
disposto nesta Portaria, são consideradas as seguintes defini- R$ 4.428,00 (quatro mil, quatrocentos e vinte e oito reais). Os
ções: I - assinatura digital: baseada em certificado digital emiti- preços são irreajustáveis. DA FORMA DE FORNECIMENTO: A
do por autoridade certificadora credenciada na Infraestrutura de entrega do objeto dar-se-á de forma PARCELADA, nos termos
Chaves Públicas Brasileiras - ICP- Brasil. II - documento eletrô- estabelecidos na Cláusula Décima do presente instrumento, de
nico: documento gerado e armazenado em meio eletrônico. Art. acordo com a necessidade da Administração, no quantitativo
5º - As autorizações de liberação de recursos financeiros e devidamente identificado na Ordem de Fornecimento e na
seus arquivamentos assinados na forma desta Portaria serão respectiva Nota de Empenho. DOS RECURSOS ORÇAMEN-
digitalizados e juntados aos autos dos processos físicos. • 1º - TÁRIOS: As despesas decorrentes da contratação serão pro-
Os documentos digitalizados serão considerados cópias. • 2º - venientes dos Recursos: Projeto/Atividade 27101.15.122.0001.
Os documentos originais serão mantidos na forma eletrônica, 2016.0029, Elemento de Despesa 33.90.30, Fonte de Recurso
com meios de verificação de sua autenticidade, integridade e 0 1.001.0000.00.01, do orçamento da Secretaria Municipal da
validade jurídica. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data Infraestrutura - SEINF. DO PRAZO DE VIGÊNCIA E DE EXE-
de sua publicação. Registre-se, publique-se e cumpra-se, CUÇÃO: O Contrato terá prazo de vigência adstrita aos crédi-
GABINETE DA SECRETARIA MUNICIPAL DA INFRAESTRU- tos orçamentários anuais, conforme o caput do Art. 57 da Lei
TURA, Fortaleza/CE, 15 de janeiro de 2019. Engª Ana Federal nº 8.666/1993. O prazo de execução está atrelado ao
Manuela Nogueira - ATO Nº 0009/2017 - SECRETÁRIA DA prazo de vigência e terá início 24 horas após a emissão da
SEINF. Primeira Ordem de Fornecimento. Os prazos de vigência e de
*** *** *** execução deste contrato não admitem prorrogação. DA
GARANTIA CONTRATUAL: A garantia prestada, de acordo
PORTARIA Nº 0015/2019 - COMISSÃO DE com o estipulado no edital, será restituída e/ou liberada após o
ANÁLISE TÉCNICA - A SECRETÁRIA MUNICIPAL DA cumprimento integral de todas as obrigações contratuais e,
INFRAESTRUTURA - SEINF, no uso de suas atribuições legais quando em dinheiro, será atualizada monetariamente, confor-
que lhe sã conferidas, determina: CONSIDERANDO a necessi- me dispõe o § 4º, do art. 56, da Lei Federal nº 8.666/1993. Na
dade de instituir a Comissão Técnica para análise de propostas ocorrência de acréscimo contratual de valor, deverá ser presta-
e amostras, emissão de pareceres, relatório e quaisquer escla- da garantia proporcional ao valor acrescido, nas mesmas con-
recimentos técnicos necessários aos processos licitatórios dições estabelecidas no item 31 do edital. DA FISCALIZAÇÃO:
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 60
A execução contratual será acompanhada pelo Sr Carlos André tento: a. Planta de situação com a indicação das características
Ferreira Lopes, Matrícula 86486, doravante denominado GES- do evento; b. Laudo técnico do impacto do ruído, quando hou-
TOR e fiscalizada pelo Sr. Ednaldo Gadelha Bezerra, matrícula ver utilização de Equipamentos Sonoros; c. Caracterização de
nº 118330, especialmente designados para este fim pela CON- Publicidade e Propaganda, quando houver Publicidade Provi-
TRATANTE, de acordo com o estabelecido no art. 67, da Lei sória; d. Destinação dos resíduos sólidos gerados pelo evento.
Federal nº 8.666/1993. DATA DA ASSINATURA: 25 de janeiro V. Declaração do(s) estabelecimento(s) do entorno do local do
de 2019. ASSINAM O TERMO: Engª Ana Manuela Marinho evento, informando que estão de acordo com a realização do
Nogueira - SECRETÁRIA DA SEINF. Maria Julia Farah - evento; VI. Quando houver interdição de via; autorização do
REPRESENTANTE DA CONTRATADA. Enaile Sousa Lima de órgão de trânsito responsável pela(s) via(s) a serem interdita-
Castro e Aparecida Silva de Sousa - TESTEMUNHAS. VISTO: da(s) - municipal, estadual ou federal; VII. Declaração de entre-
Gláucio Valença Pereira Rangel - COORDENADOR JURÍDI- ga de documentos para Evento de Massa (evento de médio e
CO DA SEINF. Fortaleza, 25 de janeiro de 2019. Ana Manuela grande porte) emitido pela Vigilância Sanitária Municipal; VIII.
Marinho Nogueira: 64182665368. Manifestação de apoio da capitania dos portos, quando utilizar
fogos de artifício; IX. Manifestação de apoio/Protocolo Corpo
de Bombeiros do Ceará; X. Manifestação de apoio da Polícia
SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO Militar do Ceará; XI. Anotação de Responsabilidade Técnica
E MEIO AMBIENTE (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) dos
profissionais envolvidos. Parágrafo Único. A solicitação da
Autorização de Evento, quando em espaço público ou equipa-
mento público, deverá ser solicitada em até 15 dias antes da
PORTARIA SEUMA N° 09, de 23 DE JANEIRO DE 2019. data da realização do evento, sob pena de indeferimento da
solicitação. Art. 3º - Quando necessária a análise física da
Regulamenta o Decreto Muni- Consulta Prévia de Adequabilidade Locacional para Atividades,
cipal nº 14.335 de 12 de de- esta deverá ser solicitada por meio por meio de processo físico
zembro de 2018 que dispõe protocolado na SEUMA, instruído com os seguintes dados e
sobre a desburocratização e documentos comprobatórios: I. Requerimento referente à Con-
eficiência dos procedimentos sulta de Adequabilidade Locacional para Atividades contendo:
administrativos referentes a a. Termo de ciência e responsabilidade; b. Número(s) de Ins-
documentação, atendimento, crição Predial (IPTU); c. Consulta de Adequabilidade Locacio-
licenciamentos, autorizações, nal para Atividades (Nº da Consulta FOR ou CEP); II. RG e
declarações, certidões, permis- CPF (Nº dos documentos), se Pessoa Física ou CNPJ (Nº de
sões e concessões de natureza inscrição), Contrato Social e último Aditivo (quando houver),
urbana e ambiental, na forma CPF e RG do Representante Legal (Nº dos documentos) ou
que indica, e revoga o Decreto Estatuto Societário com última Ata ou Ato de Criação do Órgão
n° 10.096 de 28 de maio de Público, se Pessoa Jurídica (cópia simples); III. Alvará de
1997, e o Decreto nº 10.310 de Construção ou Habite-se (cópias simples) se: o imóvel estiver
01 de junho de 1998, suas localizado no Macrozoneamento Ambiental. Art. 4º - A emissão
modificações posteriores, e, dá de Alvará de Funcionamento Fácil, Renovação e Alteração,
outras providências. deverão seres instruídos com os seguintes dados e documen-
tos comprobatórios: I. Requerimento referente ao Alvará de
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE URBANISMO E Funcionamento Fácil; II. Consulta de Adequabilidade Locacio-
MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições legais, conferidas nal para Atividades (Nº da Consulta FOR ou CEP); III. Número
com base no art. 17, inciso XI, Anexo I do Decreto Municipal nº do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS ou
11.377, de 24 de março de 2003, e pelo artigo 87 da Lei Orgâ- número da Isenção do PGRS; IV. RG e CPF (cópia simples), se
nica do Município de Fortaleza. CONSIDERANDO a implanta- Pessoa Física ou CNPJ (cópia simples), Contrato Social e
ção no ano de 2015, do Programa Fortaleza Online, sistema último Aditivo (quando houver), CPF e RG do Representante
em web que busca o compartilhamento de responsabilidades, Legal ou Estatuto Societário com última Ata ou Ato de Criação
permitindo a emissão eletrônica de licenças, alvarás, autoriza- do Órgão Público, se Pessoa Jurídica (cópia simples); V. Con-
ções, declarações, certificados e consultas prévias concedidos trato de Locação com cláusula especificando a finalidade do
pela prefeitura de Fortaleza. CONSIDERANDO a política de uso do imóvel, quando imóvel alugado; Art. 5º - A emissão de
desburocratização dos serviços públicos prestados por esta Alvará de Funcionamento Regular, Renovação e Alteração,
Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente. CONSIDERANDO deverão seres instruídos com os seguintes dados e documen-
a necessidade da simplificação do checklist exigido para a tos comprobatórios: I. Requerimento referente ao Alvará de
emissão de Autorizações, Licenças e demais serviços, mesmo Funcionamento Regular, contendo: a. Termo de Ciência e
nos processos físicos que tramitam nesta Secretaria. RESOL- Responsabilidade; b. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); c.
VE determinar a documentação necessária para os procedi- Consulta de Adequabilidade Locacional para Atividades (Nº da
mentos atribuídos a esta Secretaria. Art. 1º - A Certidão de Consulta FOR ou CEP); d. Número da Isenção ou do Plano de
Correção de Endereço e Número, deverá ser instruída com os Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS; e. Número da
seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimen- Isenção ou da Isenção de Licença Ambiental; f. Número do RG
to Geral Padronizado, devidamente preenchido e assinado pelo e CPF, se Pessoa Física ou Número de inscrição do CNPJ, se
representante legal da empresa, contendo: a. Número(s) de Pessoa Jurídica; II. Contrato Social e último Aditivo (quando
Inscrição Predial (IPTU); b. RG e CPF, se Pessoa Física ou houver), se Pessoa Jurídica (cópia simples); III. Contrato de
CNPJ, se pessoa jurídica; II. Contrato Social e último Aditivo Locação com cláusula especificando a finalidade do uso do
(quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Registro do Imóvel imóvel, quando imóvel alugado; IV. Certificado de conformidade
(Matrícula atualizada) - cópia simples. Art. 2º - A Autorização do Corpo de Bombeiros; Parágrafo Único. O RIST não é condi-
de Evento em Área de Orla deverá ser instruída com os seguin- cionante para a emissão do Alvará de Funcionamento. Art. 6º -
tes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimento A emissão de Licença de Publicidade e Propaganda, e sua
referente à Autorização de Evento, contendo: a. Número do RG Renovação, deverão ser instruídos com os seguintes dados e
e CPF, se Pessoa Física ou Número de inscrição do CNPJ, se documentos comprobatórios: I. Requerimento de Licença de
Pessoa Jurídica; II. Contrato Social e último Aditivo (quando Publicidade e Propaganda, contendo: a. Termo de Responsabi-
houver), se Pessoa Jurídica (cópia simples); III. Autorização do lidade; b. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); c. Número do
espaço público emitido pela Secretaria Regional corresponden- RG e CPF, se Pessoa Física ou Número de inscrição do CNPJ,
te; IV. Memorial descritivo do evento (Termo de Referência se Pessoa Jurídica; II. Ficha de Caracterização dos anúncios;
padrão disponível no Canal Urbanismo e Meio Ambiente), con- III. RG e CPF (cópia simples) do Representante legal e Contra-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 61
to Social e último Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica Projeto do Parcelamento alterado, atendendo as diretrizes do
(cópia simples); IV. Para anúncios não instalados, acrescentar: projeto aprovado pela Nova Análise de Orientação Prévia
a. Planta de Situação e vista da(s) fachada(s), contendo as (A.O.P.) com assinatura do proprietário e do projetista; VI.
dimensões do anúncio; b. Quando outdoor, planta de situação Memorial Descritivo aprovado na 1ª Autorização de Execução
do terreno demarcando a localização do outdoor e as dimen- de Infraestrutura; VII. Memorial Descritivo alterado e Anotação
sões do anúncio e seus recuos em relação ao terreno e à edifi- de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsa-
cação; V. Para anúncios instalados, acrescentar: a. Fotografi- bilidade Técnica (RRT), assinado pelo proprietário e pelo pro-
a(s) nítida(s) que contemplem as fachadas da edificação, que fissional responsável; VIII. 1 (um) jogo do Projeto de Drenagem
possuem publicidade. b. Quando Outdoor, comprovante de atualizado e aprovado pela SEINF; IX. Viabilidade Técnica
filiação (atualizado) no Sindicato das Empresas de Publicidade atualizada (água e esgoto) ou Projeto Hidrossanitário atualiza-
Exterior do Estado do Ceará - SEPEX/CE. VI. Anotação de do, aprovado pela Concessionária de Água e Esgoto; X. Viabi-
Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabili- lidade Técnica da Concessionária de Energia atualizada; XI.
dade Técnica (RRT) dos profissionais envolvidos, quando exi- Plano de arborização e cronograma de execução, conforme
gido por lei. VII. Quando em espaço público: Autorização do Art. 17 da LUOS 236/2017 e Manual de Arborização do Muni-
Uso do Espaço Público (emitida pela Regional). Art. 7º - A cípio; XII. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou
emissão de Licença de Publicidade Provisória deverá ser ins- Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) dos profissionais
truída com os seguintes dados e documentos comprobatórios: (PARCELAMENTO, DRENAGEM, EXECUÇÃO, HIDROSANI-
I. Requerimento referente à Licença de Publicidade Provisória TÁRIO, ELÉTRICO E PLANO DE ARBORIZAÇÃO); Art. 10 - O
contendo: a. Termo de Responsabilidade; b. Número(s) de Aprovo definitivo de Loteamento ou de Reloteamento, deverá
Inscrição Predial (IPTU); c. Número do RG e CPF, se Pessoa ser instruído com os seguintes dados e documentos comproba-
Física ou Número de inscrição do CNPJ, se Pessoa Jurídica; II. tórios: I. Requerimento referente ao Parcelamento, devidamen-
RG e RG e CPF (cópia simples) do Representante legal e Con- te preenchido e assinado pelo Proprietário, contendo: II. RG e
trato Social e último aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídi- CPF, se Pessoa Física ou CNPJ, se pessoa jurídica; III. Contra-
ca (cópia simples); III. Ficha de Caracterização dos anúncios to Social e último Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica;
(disponível no Canal Urbanismo e Meio Ambiente); IV. Memori- IV. 01 (um) jogo do Projeto do Parcelamento, aprovado na
al descritivo dos anúncios (Termo de Referência padrão dispo- Autorização de Execução de Infraestrutura; V. Memorial Descri-
nível no Canal Urbanismo e Meio Ambiente), contento: a. Proje- tivo aprovado na Autorização de Execução de Infraestrutura;
to técnico contendo a localização e dimensões dos anúncios VI. Declaração de execução das obras conforme projeto apro-
instalados; b. Indicação das mensagens expostas nos anún- vado, com assinatura do proprietário e do responsável técnico
cios; c. Período de exposição dos anúncios. V. Autorização do pela execução da obra; VII. Relatório Fotográfico das obras
Corpo de Bombeiros, quando exigido por Lei; VI. Anotação de concluídas; VIII. Relatório de implantação do Plano de Arbori-
Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabili- zação, conforme cronograma aprovado; IX. Documento de
dade Técnica (RRT) dos profissionais envolvidos, quando exi- cumprimento das condicionantes ambientais, emitido pelo Ór-
gido por lei. Art. 8º - A Autorização de Execução de Infraestru- gão Ambiental; X. Documento de Recebimento/Aprovação da
tura de Loteamento, deverá ser instruída com os seguintes infraestrutura hidrossanitária implantada, emitido pela Conces-
dados e documentos comprobatórios: I. Requerimento referen- sionária de Água e Esgoto; XI. Documento de Recebimen-
te ao Parcelamento, devidamente preenchido e assinado pelo to/Aprovação das obras de drenagem executadas, emitido pela
Proprietário, contendo: a. Número(s) de Inscrição Predial (IP- SEINF; XII. Documento de Recebimento/Aprovação da infraes-
TU). b. Análise de Orientação Prévia – AOP. c. Termo de apro- trutura elétrica, emitido pela Concessionária de Energia; Art. 11
vação do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção - O Desdobro, Fracionamento e Remembramento de Lotes,
Civil – PGRCC (Nº do Plano). d. Licença Ambiental (Nº da deverão ser instruídos com os seguintes dados e documentos
Licença ou Nº do Processo Dataged). e. RG e CPF, se Pessoa comprobatórios: I. Requerimento referente ao Parcelamento,
Física ou CNPJ, se pessoa jurídica; II. Contrato Social e último devidamente preenchido e assinado pelo Proprietário, conten-
Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Registro do do: a. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); b. RG e CPF, se
Imóvel (Matrícula atualizada); IV. 01 (um) jogo do Projeto do Pessoa Física ou CNPJ, se pessoa jurídica; II. Contrato Social
Parcelamento, atendendo as diretrizes do projeto aprovado e último Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Regis-
pela Análise de Orientação Prévia (A.O.P.) com assinatura do tro do Imóvel (Matrícula atualizada); IV. 1 (um) jogo (no míni-
proprietário e do projetista; V. Memorial Descritivo e Anotação mo) da planta de desdobro ou remembramento; V. 1 (um) jogo
de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsa- (no mínimo) do Memorial Descritivo do desdobro ou remem-
bilidade Técnica (RRT), assinado pelo proprietário e pelo pro- bramento com assinatura do responsável técnico; VI. Anotação
fissional responsável; VI. 1 (um) jogo do Projeto de Drenagem de Responsabilidade Técnica - ART ou Registro de Responsa-
aprovado pela SEINF; VII. Viabilidade Técnica (água e esgoto) bilidade Técnica - RRT do profissional responsável pelo projeto
ou Projeto Hidrossanitário, aprovado pela Concessionária de de desdobro ou remembramento; Art. 12 - A Consulta de Ade-
Água e Esgoto; VIII. Viabilidade Técnica da Concessionária de quabilidade Locacional para Construção Civil - Processo Físico,
Energia; IX. Plano de arborização, conforme Art. 17 da LUOS deverá ser instruída com os seguintes dados e documentos
236/2017 e Manual de Arborização do Município; X. Anotação comprobatórios: I. Requerimento referente a Consulta de Ade-
de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsa- quabilidade, devidamente preenchido e assinado pelo Respon-
bilidade Técnica (RRT) dos profissionais (PARCELAMENTO, sável Legal, Incluindo o Nº do RG e CPF ou CNPJ do reque-
DRENAGEM, EXECUÇÃO, HIDROSANITÁRIO, ELÉTRICO E rente; II. Consulta de Adequabilidade para ALVARÁ DE
PLANO DE ARBORIZAÇÃO); Art. 9º - A Autorização de Execu- CONSTRUÇÃO, assinada pelo Responsável Legal; III. Planta
ção de Infraestrutura de Reloteamento, deverá ser instruída de localização e situação do imóvel (com especificação da área
com os seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Re- que se pretende construir); IV. Se imóvel estiver localizado no
querimento referente ao Parcelamento, devidamente preenchi- Macrozoneamento Ambiental ou nas Zonas de Interesse Social
do e assinado pelo Proprietário, contendo: a. Número(s) de (ZEIS 1, 2 ou 3), Registro do Imóvel (Matrícula atualizada); Art.
Inscrição Predial (IPTU); b. 1ª Análise de Orientação Prévia – 13 - O Alinhamento, deverá ser instruída com os seguintes
AOP; c. Nova Análise de Orientação Prévia - AOP; d. Termo de dados e documentos comprobatórios: I. Requerimento refe-
aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Cons- rente ao Parcelamento, devidamente preenchido e assinado
trução Civil – PGRCC (Nº do Plano) atualizado; e. Licença pelo Proprietário, contendo: a. Número(s) de Inscrição Predial
Ambiental atualizada (Nº da Licença ou Nº do Processo Data- (IPTU); b. Número do RG e CPF ou Número CNPJ; II. Contrato
ged); f. RG e CPF, se Pessoa Física ou CNPJ, se pessoa jurí- Social e último Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica; III.
dica; II. Contrato Social e último Aditivo (quando houver), se Registro do Imóvel (Matrícula atualizada) - cópia simples; IV.
Pessoa Jurídica; III. Registro do Imóvel (Matrícula atualizada); Levantamento Topográfico; V. Anotação de Responsabilidade
IV. 01 (um) jogo do Projeto do Parcelamento, aprovado na 1ª Técnica – ART ou Registro de Responsabilidade Técnica –
Autorização de Execução de Infraestrutura; V. 01 (um) jogo do RRT do profissional Técnico responsável pelo levantamento
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topográfico; Art. 14 - A emissão do Alvará de Construção, deve- Patrimônio Histórico ou Corpo de Bombeiros Militar do Estado
rá ser instruída com os seguintes dados e documentos com- do Ceará, as licenças deverão ser apresentadas com as res-
probatórios: I. Requerimento referente a Edificações, devida- pectivas retificações. Art. 18. O Alvará de Acréscimo/Reforma
mente preenchido e assinado pelo Proprietário e pelos profis- deverá ser instruído com os seguintes dados e documentos
sionais responsáveis pelo PROJETO/CONSTRUÇÃO, incluin- comprobatórios: I. Requerimento referente a Edificações, devi-
do: a. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); b. Consulta de damente preenchido e assinado pelo Proprietário e pelos pro-
Adequabilidade Locacional para Construção Civil (Número da fissionais responsáveis pelo PROJETO/CONSTRUÇÃO, inclu-
Consulta ou Número do Processo no sistema Dataged) ou indo: a. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); b. Consulta de
Análise de Orientação Prévia – AOP; c. Termo de aprovação Adequabilidade Locacional para Construção Civil (Número da
do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – Consulta ou Número do Processo no Sistema Dataged) ou
PGRCC (Nº do Plano); d. Licença Ambiental ou Isenção (Nº da Análise de Orientação Prévia – AOP; c. Termo de aprovação
Licença ou Nº do Processo Dataged); e. RG e CPF se Pessoa do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil –
Física ou CNPJ (Número); II. Contrato Social e último Aditivo PGRCC (Nº do Plano); d. Licença Ambiental ou Isenção (Nú-
(quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Registro do Imóvel mero da Licença ou Número do Processo Dataged); e. RG e
(Matrícula atualizada) - cópia simples. Quando mais de uma CPF se Pessoa Física ou CNPJ (Número). II. Contrato Social e
Matrícula, será necessário apresentar planta com montagem último Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Registro
(máscara) dos Registros do Imóvel; A retificação da matrícula do Imóvel (Matrícula atualizada) - cópia simples. Quando mais
poderá ser realizada posteriormente à emissão do alvará, fi- de uma Matrícula, apresentar planta com montagem (máscara)
cando assim condicionada ao Habite-se; IV. Quando enqua- dos Registros do Imóvel; A retificação da matrícula poderá ser
drado como Polo Gerador de Viagens – PGV, apresentar Rela- realizada posteriormente à emissão do alvará, ficando assim
tório de Impacto no Sistema de Trânsito – RIST aprovado pela condicionada ao habite-se; IV. Quando enquadrado como Polo
AMC; V. Se necessário, conforme regulamentação do Dece- Gerador de Viagens – PGV, apresentar Relatório de Impacto
a/Comando Aéreo Regional – Comar (Portaria Nº 957CG3, de no Sistema de Trânsito – RIST aprovado pela AMC; V. Se
09 de julho de 2015 ou legislação vigente), apresentar autori- necessário, conforme regulamentação do Decea/Comando
zação do Comar e Responsabilidade Técnica do Projeto Acús- Aéreo Regional – Comar (Portaria Nº 957CG3, de 09 de julho
tico; VI. Se enquadrado na Lei Estadual nº 13.556, apresentar de 2015 ou legislação vigente), apresentar autorização do
Certificado de Aprovação de projeto emitido junto ao Corpo de Comar e Responsabilidade Técnica do Projeto Acústico; VI. Se
Bombeiros Militar do Estado do Ceará; VII. Se o imóvel estiver o imóvel estiver situado em Zona Especial de Preservação do
situado em Zona Especial de Preservação do Patrimônio Pai- Patrimônio Paisagístico, Histórico, Cultural e Arqueológico -
sagístico, Histórico, Cultural e Arqueológico - ZEPH, apresentar ZEPH, apresentar Autorização do Órgão que possui a salva-
Autorização do Órgão que possui a salvaguarda do bem (Se- guarda do bem (Secultfor, SecultCe ou Iphan). VII. Se enqua-
cultfor, SecultCe ou Iphan). VIII. 1 (um) jogo (no mínimo) do drado na Lei Estadual nº 13.556, apresentar Certificado de
Projeto Arquitetônico, com assinatura do responsável pelo Aprovação de Projeto emitido junto ao Corpo de Bombeiros
projeto arquitetônico e do responsável pela execução; IX. Militar do Estado do Ceará; VIII. 1 (um) jogo (no mínimo) do
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou Registro de Projeto Arquitetônico que sofreu alterações, com assinatura do
Responsabilidade Técnica - RRT de todos os responsável pelo projeto arquitetônico e do responsável pela
profissionais (PROJETO ARQUITETÔNICO/HIDROSSANITÁ- execução da obra; IX. Anotação de Responsabilidade Técnica -
RIO/CÁLCULO/CONSTRUÇÃO); Parágrafo Único. Ao final da ART ou Registro de Responsabilidade Técnica - RRT de todos
análise, será solicitado a apresentação de 3 (três) vias do Pro- os profissionais envolvidos (PROJETO ARQUITETÔNI-
jeto Arquitetônico e as assinaturas do proprietário e do projetis- CO/HIDROSANITÁRIO/CÁLCULO E CONSTRUÇÃO); Art. 1 -
ta; Art. 15 - A Renovação de Alvará de Construção, deverá ser A Análise de Projeto Arquitetônico, deverá ser instruída com os
instruída com os seguintes dados e documentos comprobató- seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimen-
rios: I. Requerimento referente a Edificações, devidamente to referente a Edificações, devidamente preenchido e assinado
preenchido e assinado pelo PROPRIETÁRIO e pelos profissio- pelo Proprietário e pelos profissionais responsáveis pelo PRO-
nais responsáveis pelo PROJETO/CONSTRUÇÃO; II. Licença JETO/CONSTRUÇÃO, incluindo: a. Número(s) de Inscrição
Ambiental ou Isenção (Nº da Licença ou Nº do Processo Data- Predial (IPTU); b. Consulta de Adequabilidade Locacional para
ged); III. Alvará de Construção (original); IV. 1 (um) jogo (no Construção Civil (Nº da Consulta ou Nº do Processo) ou Análi-
mínimo) do Projeto Arquitetônico, aprovado pela PMF. Art. 16 - se de Orientação Prévia – AOP; c. RG e CPF se Pessoa Física
A Reaprovação de Alvará de Construção deverá ser instruída ou CNPJ (Número); II. Contrato Social e último Aditivo (quando
com os seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Re- houver), se Pessoa Jurídica; III. Registro do Imóvel (Matrícula
querimento referente a Edificações, devidamente preenchido e atualizada) - cópia simples. Quando mais de uma Matrícula,
assinado pelo PROPRIETÁRIO e pelos profissionais responsá- apresentar planta com montagem (máscara) dos Registros do
veis pelo PROJETO / CONSTRUÇÃO. a. Licença Ambiental ou Imóvel; A retificação da matrícula poderá ser realizada posteri-
Isenção (Nº da Licença ou Nº do Processo Dataged); II. Alvará ormente à emissão do alvará, ficando assim condicionada ao
de Construção (original); III. 1 (um) jogo (no mínimo) do Projeto habite-se; IV. Quando enquadrado como Polo Gerador de Via-
Arquitetônico, aprovado pela PMF. Art. 17 - O Alvará de Ampli- gens – PGV, apresentar Relatório de Impacto no Sistema de
ação/ Alteração Durante a Obra deverá ser instruída com os Trânsito – RIST aprovado pela AMC. V. Se necessário, con-
seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimen- forme regulamentação do Decea/Comando Aéreo Regional –
to referente a Edificações, devidamente preenchido e assinado Comar (Portaria Nº 957CG3, de 09 de julho de 2015), apresen-
pelo Proprietário e pelos profissionais responsáveis pelo PRO- tar autorização do Comar e Projeto Acústico com a respectiva
JETO/CONSTRUÇÃO. II. Alvará de Construção (original); III. 1 Responsabilidade Técnica. VI. Se o imóvel estiver situado em
(um) jogo do Projeto Arquitetônico (aprovado pela PMF) que se Zona Especial de Preservação do Patrimônio Paisagístico,
pretende alterar; com assinatura do proprietário e do projetista Histórico, Cultural e Arqueológico - ZEPH, apresentar Autoriza-
arquitetônico. IV. 1 (um) jogo (no mínimo) do Projeto Arquitetô- ção do Órgão que possui a salvaguarda do bem (Secultfor,
nico que sofreu alterações, com assinatura do responsável pelo SecultCe ou Iphan). VII. 1 (um) jogo (no mínimo) do Projeto
projeto arquitetônico e do responsável pela execução da obra; Arquitetônico, com assinatura do projetista do projeto; VIII.
V. Memorial descritivo das alterações do projeto; VI. Anotação Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou Registro de
de Responsabilidade Técnica - ART ou Registro de Responsa- Responsabilidade Técnica - RRT do profissional responsável
bilidade Técnica – RRT de todos os profissionais (PROJETO pelo projeto arquitetônico. Art. 20 - A Revalidação de Projeto
ARQUITETÔNICO/HIDROSSANITÁRIO/CÁLCULO E CONS- Arquitetônico, deverá ser instruída com os seguintes dados e
TRUÇÃO, PGRSCC/ TESTE DE ABSORÇÃO); VII. Se a am- documentos comprobatórios: I. Requerimento referente a Edifi-
pliação/alteração durante a obra modificar itens analisados na cações, devidamente preenchido e assinado pelo Proprietário e
AOP, na Licença Ambiental, no PGRCC, no RIST, no pelos profissionais responsáveis pelo PROJETO / CONSTRU-
DECEA/COMAR, na Autorização do Órgão de Salvaguarda do ÇÃO, incluindo: II. 01 (um) jogo do Projeto Arquitetônico válido,
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aprovado pela PMF. Art. 21 - A Autenticação de Plantas e Pro- cação se encontra em condições adequadas de conservação,
jetos (apenas para processos físicos), deverá ser instruída com estabilidade e segurança. Art. 25 - A Declaração de Concessão
os seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requeri- de Prazo deverá ser instruída com os seguintes dados e docu-
mento referente a Edificações, devidamente preenchido e assi- mentos comprobatórios: I. RG e CPF (cópia simples), se Pes-
nado pelo Proprietário e pelos profissionais responsáveis pelo soa Física ou CNPJ (cópia simples), se Pessoa Jurídica; II.
PROJETO/CONSTRUÇÃO. II. RG e CPF (cópia simples), se Documento comprobatório da idade do imóvel, que pode ser: a.
Pessoa Física ou CNPJ (cópia simples), Contrato Social e Habite-se ou; b. Alvará de Construção ou; c. Matrícula do imó-
último Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Projeto vel com a averbação da edificação; d. IPTU ou; e. Laudo Téc-
Aprovado pela PMF; IV. Projeto a ser autenticado; Art. 22 - A nico de estudo da idade da edificação. III. Laudos de Vistorias
emissão Regularização de Obra Construída, deverá ser instruí- Técnicas indicarem a necessidade de obras de reforma ou
da com os seguintes dados e documentos comprobatórios: I. reparos, conforme ABNT correspondente; IV. Anotação de
Requerimento referente a Edificações, devidamente preenchido Responsabilidade Técnica - ART ou Registro de Responsabili-
e assinado pelo Proprietário e pelos profissionais responsáveis dade Técnica - RRT de todos os profissionais responsáveis
pelo PROJETO/CONSTRUÇÃO, incluindo: a. Número(s) de pelos Laudos de Vistorias Técnicas e do profissional responsá-
Inscrição Predial (IPTU); b. Consulta de Adequabilidade Loca- vel pelas obras de reforma ou reparo. Art. 26 - A emissão do
cional para Construção Civil (Nº da Consulta ou Nº do Proces- Certificado de Conclusão de Edificação (Habite-se), deverá ser
so); c. Licença Ambiental de Regularização ou Isenção (Nº da instruída com os seguintes dados e documentos comprobató-
Licença ou Nº do Processo); d. RG e CPF, se Pessoa Física ou rios: I. Requerimento referente ao Certificado de Conclusão de
CNPJ, se Pessoa Jurídica do Requerente; II. Contrato Social e Edificação (Habite-se), contendo: a. Termo de Responsabilida-
último Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Registro de; b. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); c. Número do
do Imóvel (Matrícula atualizada) - cópia simples. Obs.¹: Quando Alvará de Construção; d. Número do RG e CPF, se Pessoa
mais de uma Matrícula, apresentar planta com montagem Física ou Número de inscrição do CNPJ, se Pessoa Jurídica; II.
(máscara) dos Registros do Imóvel; IV. Quando enquadrado Ato declaratório; III. Declaração de doação de arborização; IV.
como Polo Gerador de Viagens – PGV, apresentar Relatório de Declaração firmada pelo responsável do imóvel e pelos res-
Impacto no Sistema de Trânsito – RIST aprovado pela AMC; V. ponsáveis pela execução da obra, atestando que a edificação
Se enquadrado na Lei Estadual nº 13.556, apresentar Certifi- foi construída em conformidade de com o(s) projeto(s) aprova-
cado de Aprovação de Projeto emitido junto ao Corpo de Bom- do(s). Art. 27 - A emissão do Certificado de Conclusão Parcial
beiros Militar do Estado do Ceará; VI. Se necessário, conforme de Edificação (Habite-se Parcial), deverá ser instruída com os
regulamentação do Decea/Comando Aéreo Regional – Comar seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimen-
(Portaria Nº 957CG3, de 09 de julho de 2015 ou legislação to referente ao Certificado de Conclusão de Edificação (Habite-
vigente), apresentar autorização do Comar e Responsabilidade se), contendo: a. Termo de Responsabilidade; b. Número(s) de
Técnica do Projeto Acústico; VII. 1 (um) jogo (no mínimo) do Inscrição Predial (IPTU); c. Número do Alvará de Construção;
Projeto Arquitetônico, com assinatura do responsável pelo d. Número do RG e CPF, se Pessoa Física ou Número de
projeto arquitetônico e do profissional responsável pela execu- inscrição do CNPJ, se Pessoa Jurídica; II. Ato declaratório; III.
ção; VIII. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou Declaração de doação de arborização; IV. Declaração firmada
Registro de Responsabilidade Técnica - RRT de todos os pro- pelo responsável do imóvel e pelos responsáveis pela execu-
fissionais (PROJ ARQUITETÔNICO/HIDROSSANITÁRIO/ ção da obra, atestando que a edificação foi construída em
CÁLCULO/CONSTRUÇÃO); Art. 23 - A Substituição de Res- conformidade de com o(s) projeto(s) aprovado(s). Art. 28 - A
ponsabilidade Técnica, deverá ser instruída com os seguintes emissão da 2ª via do Certificado de Conclusão de Edificação
dados e documentos comprobatórios: I. Requerimento referen- (Habite-se), deverá ser instruída com os seguintes dados e
te a Documentação, devidamente preenchido e assinado, con- documentos comprobatórios: I. Requerimento referente ao
tendo: a. RG e CPF, se pessoa física ou CNPJ se pessoa jurí- Certificado de Conclusão de Edificação (Habite-se), contendo:
dica (número no requerimento); II. Contrato Social e último a. Termo de Responsabilidade; b. Número do Habite-se (1ª
Aditivo (quando houver), se Pessoa Jurídica; III. Documento Via) ou Número do Alvará de Construção; c. Número do RG e
comprobatório da Retirada da Responsabilidade Técnica da CPF, se Pessoa Física ou Número de inscrição do CNPJ, se
obra junto ao respectivo Conselho do profissional (CREA/CAU); Pessoa Jurídica; II. Declaração de doação de arborização; III.
IV. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ou Registro Declaração firmada pelo responsável do imóvel e pelos res-
de Responsabilidade Técnica – RRT do novo Profissional; V. ponsáveis pela execução da obra, atestando que a edificação
Licença original emitida nesta Secretaria a ser substituída a foi construída em conformidade de com o(s) projeto(s) aprova-
responsabilidade técnica. Art. 24 - A emissão do Certificado de do(s). Art. 29. A emissão do Certificado de Conclusão de Esta-
Inspeção Predial, deverá ser instruída com os seguintes dados ção de Tratamento de Esgoto (Habite-se de ETE), deverá ser
e documentos comprobatórios: I. RG e CPF (cópia simples), se instruída com os seguintes dados e documentos comprobató-
Pessoa Física ou CNPJ (cópia simples), se Pessoa Jurídica; II. rios: I. Declaração firmada pelo responsável pela ETE e pelos
Documento comprobatório da idade do imóvel, que pode ser: a. responsáveis pela execução da estação, atestando que a ETE
Habite-se ou; b. Alvará de Construção ou; c. Matrícula do imó- foi construída em conformidade de com o(s) projeto(s) aprova-
vel com a averbação da edificação ou; d. IPTU ou; e. Laudo do(s). Art. 30 - A emissão da Licença Simplificada para Ativida-
Técnico de estudo da idade da edificação. III. Laudos de Visto- des e Regularização da Licença Simplificada para Atividades
rias Técnicas Conclusivos, conforme ABNT correspondente; IV. deverá ser instruída com os seguintes dados e documentos
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou Registro de comprobatórios: I. Requerimento referente ao Licenciamento
Responsabilidade Técnica - RRT de todos os profissionais Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo represen-
responsáveis pelos Laudos de Vistorias Técnicas Conclusivos; tante legal da empresa, contendo: a. Número(s) de Inscrição
V. Se enquadrado na Lei Estadual nº 13.556, apresentar Certi- Predial (IPTU); b. RG, CPF do Representante Legal e Número
ficado de Conformidade emitido junto ao Corpo de Bombeiros do CNPJ; c. Consulta de Adequabilidade Locacional para Ativi-
Militar do Estado do Ceará; VI. Declaração firmada pelo res- dades (Nº da Consulta ou Nº do Processo) ou AOP; d. Isenção
ponsável do imóvel e pelos responsáveis técnicos, atestando (Nº da Isenção) ou Termo de aprovação do Plano de Gerenci-
que a edificação se encontra em condições adequadas de amento de Resíduos (Nº do Plano); e. Licença de Publicidade e
conservação, estabilidade e segurança. VII. Se os Laudos Propaganda (Nº da Licença ou Nº do Processo) ou protocolo
Técnicos indicarem a necessidade de obras de reforma ou de entrada no processo (Nº do Processo); f. Se houver equi-
reparos: a. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou pamento sonoro, Licença para Autorização Sonora (Nº da Li-
Registro de Responsabilidade Técnica - RRT do profissional cença ou Nº do Processo) ou protocolo de entrada no processo
responsável pela execução das obras; b. Isenção ou Licença (Nº do Processo); II. Contrato Social e último Aditivo (quando
para execução de obras de reformas ou reparos; c. Declaração houver; III. Cópia da última fatura da CAGECE (que comprove
firmada pelo responsável do imóvel e pelos responsáveis técni- serviço de água e esgoto); IV. Original ou cópia simples da
cos, atestando a conclusão das obras, e que com estas a edifi- publicação (folha completa do jornal) com o requerimento de
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solicitação da Licença Ambiental Simplificada para Atividades condições e características da atividade quando da emissão da
ou Licença Ambiental de Regularização para Atividades, con- Licença anterior) com Alvará de Funcionamento válido (Nº do
forme Lei Complementar nº 140/2011 e Resolução CONAMA Alvará); V. Certificado de Conformidade do Corpo de Bombei-
nº 237/1997; V. Ficha de Caracterização para Atividades devi- ros em vigência (cópia simples), quando for posto de abasteci-
damente preenchida e assinada pelo Representante Legal; VI. mento de combustível, instalação de sistemas retalhistas e
Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros em vi- posto flutuante de combustível. VI. Atendimento às condicio-
gência (cópia simples), quando for Comércio de Gás Liquefeito nantes da Licença Ambiental anterior. Art. 34 - A emissão da
de Petróleo - GLP; Art. 31 - A Renovação da Licença Simplifi- Licença Ambiental de Regularização para Atividades deverá
cada para Atividades deverá ser instruída com os seguintes ser instruída com os seguintes dados e documentos comproba-
dados e documentos comprobatórios: I. Requerimento referen- tórios: I. Requerimento de Licenciamento Ambiental, devida-
te ao Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e mente preenchido e assinado pelo representante legal da em-
assinado pelo representante legal da empresa, contendo: a. presa, contendo: a. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); b.
Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de aprovação do Plano de RG, CPF do Representante Legal e Número do CNPJ; c. Con-
Gerenciamento de Resíduos (Nº do Plano); b. Licença de Pu- sulta de Adequabilidade Locacional para Atividades (Nº da
blicidade e Propaganda (Nº da Licença ou Nº do Processo) ou Consulta ou Nº do Processo); d. Isenção (Nº da Isenção) ou
protocolo de entrada no processo (Nº do Processo); c. Se hou- Termo de aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos
ver equipamento sonoro, Licença para Autorização Sonora (Nº (Nº do Plano); e. Licença de Publicidade e Propaganda (Nº da
da Licença ou Nº do Processo) ou protocolo de entrada no Licença ou Nº do Processo) ou protocolo de entrada no pro-
processo (Nº do Processo); II. Original ou cópia simples da cesso (Nº do Processo); f. Se houver equipamento sonoro,
publicação (folha completa do jornal) com o requerimento de Licença para Autorização Sonora (Nº da Licença ou Nº do
solicitação da Renovação da Licença Ambiental Simplificada Processo) ou protocolo de entrada no processo (Nº do Proces-
para Atividades, conforme Lei Complementar nº 140/2011 e so); II. Cópia da última fatura da CAGECE (que comprove ser-
Resolução CONAMA nº 237/1997; III. Declaração (devidamen- viço de água e esgoto); III. Original ou cópia simples da publi-
te preenchida e assinada pelo representante legal) de que cação (folha completa do jornal) com o requerimento de solici-
permanecem as condições e características da atividade quan- tação da Licença Ambiental de Regularização para Atividades,
do da emissão da Licença anterior) com Alvará de Funciona- conforme Lei Complementar nº 140/2011 e Resolução
mento válido (Nº do Alvará); IV. Certificado de Conformidade CONAMA nº 237/1997; IV. Ficha de Caracterização para Ativi-
do Corpo de Bombeiros em vigência (cópia simples), quando dades devidamente preenchida e assinada pelo representante
for Comércio de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP; V. Atendi- legal; V. Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros
mento às condicionantes da Licença Ambiental anterior. Art. 32 em vigência (cópia simples), quando for posto de abastecimen-
- A emissão da Licença de Operação deverá ser instruída com to de combustível, instalação de sistemas retalhistas e posto
os seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requeri- flutuante de combustível. Art. 35 - A emissão da Licença Simpli-
mento de Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e ficada para Construção Civil e Regularização da Licença Sim-
assinado pelo representante legal da empresa, contendo: a. plificada para Construção Civil deverá ser instruída com os
Número (s) de Inscrição Predial (IPTU); b. RG, CPF do Repre- seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimen-
sentante Legal e Número do CNPJ; c. Consulta de Adequabili- to de Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e
dade Locacional para Atividades (Nº da Consulta ou Nº do assinado pelo representante legal da empresa, contendo: a.
Processo); d. Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de aprovação Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de aprovação do Plano de
do Plano de Gerenciamento de Resíduos (Nº do Plano); e. Gerenciamento de Resíduos (Nº do Plano); b. RG, CPF do
Licença de Publicidade e Propaganda (Nº da Licença ou Nº do Representante Legal e do Requerente (se pessoa física) e
Processo) ou protocolo de entrada no processo (Nº do Proces- Número do CNPJ (se pessoa jurídica); c. Consulta de Adequa-
so); f. Se houver equipamento sonoro, Licença para Autoriza- bilidade Locacional para Construção Civil (Nº da Consulta ou
ção Sonora (Nº da Licença ou Nº do Processo) ou protocolo de Nº do Processo); d. Autorização de Demolição (Nº da Autoriza-
entrada no processo (Nº do Processo); II. Contrato Social e ção ou Nº do Processo), no caso de necessidade de demoli-
último Aditivo (quando houver); III. Cópia da última fatura da ção. II. Contrato Social e último Aditivo (quando houver); III.
CAGECE (que comprove serviço de água e esgoto); IV. Origi- Original ou cópia simples da publicação (folha completa do
nal ou cópia simples da publicação (folha completa do jornal) jornal) com o requerimento de solicitação da Licença Ambiental
com o requerimento de solicitação da Licença de Operação, Simplificada para Construção Civil, conforme Lei Complemen-
conforme Lei Complementar nº 140/2011 e Resolução CONA- tar nº 140/2011 e Resolução CONAMA nº 237/1997; IV. Ficha
MA nº 237/1997; V. Ficha de Caracterização para Atividades de Caracterização para a Construção Civil, devidamente pre-
devidamente preenchida e assinada pelo Representante Legal; enchida e assinada pelo responsável legal; V. Planta de Situa-
VI. Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros em ção do Projeto de Arquitetura, com quadro de áreas e devida-
vigência (cópia simples), quando for posto de abastecimento de mente assinado pelo responsável técnico e proprietário; VI.
combustível, instalação de sistemas retalhistas e posto flutuan- Planta georreferenciada da poligonal do imóvel (formato Shape
te de combustível. Parágrafo Único. Outros documentos pode- – SHP ou Google Earth - KML): 01 (uma) via em meio digital e
rão ser solicitados pelos analistas durante a análise do proces- 01(uma) via impressa; VII. Estudo Ambiental Simplificado –
so de Licença, de acordo com as especificidades de cada em- EAS (Termo de Referência padrão disponível no Canal Urba-
preendimento. Art. 33 - A Renovação da Licença de Operação nismo e Meio Ambiente); VIII. Declaração de Viabilidade Técni-
deverá ser instruída com os seguintes dados e documentos ca de Esgoto, expedida pela Concessionária de Água e Esgoto,
comprobatórios: I. Requerimento de Licenciamento Ambiental, quando houver rede pública de esgotamento sanitário; IX. Pro-
devidamente preenchido e assinado pelo representante legal jeto Básico de Esgotamento Sanitário a ser adotado pelo em-
da empresa, incluindo: a. Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de preendimento, conforme normas técnicas quando não houver
aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos (Nº do rede pública de esgotamento sanitário; X. Projeto da Rede de
Plano); b. Licença de Publicidade e Propaganda (Nº da Licença Drenagem APROVADO pela Secretaria de Infraestrutura –
ou Nº do Processo) ou protocolo de entrada no processo (Nº do SEIINF; quando o lançamento de efluentes for projetado para
Processo); c. Se houver equipamento sonoro, Licença para ser lançado na Rede de Drenagem de Águas Pluviais; XI. Ano-
Autorização Sonora (Nº da Licença ou Nº do Processo) ou tação de Responsabilidade Técnica – ART ou Registro de
protocolo de entrada no processo (Nº do Processo); II. Licença Responsabilidade Técnica - RRT de todos os profissionais
de Operação anterior (cópia simples); III. Original ou cópia técnicos; Art. 36. A emissão da Renovação da Licença Simplifi-
simples da publicação (folha completa do jornal) com o reque- cada para Construção Civil deverá ser instruída com os seguin-
rimento de solicitação da Renovação da Licença de Operação, tes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimento de
conforme Lei Complementar nº 140/2011 e Resolução CONA- Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e assinado
MA nº 237/1997; IV. Declaração (devidamente preenchida e pelo representante legal da empresa, contendo: a. Licença
assinada pelo representante legal) de que permanecem as Ambiental Simplificada Anterior (Nº da Licença); b. Isenção (Nº
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da Isenção) ou Termo de aprovação do Plano de Gerencia- Planta de Situação do Projeto de Arquitetura, com quadro de
mento de Resíduos (Nº do Plano); II. Original ou cópia simples áreas e devidamente assinado pelo responsável técnico e
da publicação (folha completa do jornal) com o requerimento de proprietário; VI. Planta georreferenciada da poligonal do imóvel
solicitação da Renovação da Licença Ambiental Simplificada (formato Shape – SHP ou Google Earth - KML): 01 (uma) via
para Construção Civil, conforme Lei Complementar nº em meio digital e 01(uma) via impressa; VII. Declaração de
140/2011 e Resolução CONAMA nº 237/1997; III. Declaração Viabilidade Técnica de Esgoto, expedida pela Concessionária
(devidamente preenchida e assinada) de que permanecem as de Água e Esgoto, quando houver rede pública de esgotamen-
condições e características da atividade quando da emissão da to sanitário; VIII. Projeto Básico de Esgotamento Sanitário a ser
Licença Ambiental anterior; IV. Atendimento às condicionantes adotado pelo empreendimento, conforme normas técnicas
da Licença Ambiental anterior. Art. 37 - A emissão da Licença quando não houver rede pública de esgotamento sanitário; IX.
Prévia deverá ser instruída com os seguintes dados e docu- Projeto da Rede de Drenagem aprovado pela Se cretaria de
mentos comprobatórios: I. Requerimento de Licenciamento Infraestrutura – SEIINF; quando o lançamento de efluentes for
Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo represen- projetado para ser lançado na Rede de Drenagem de Águas
tante legal da empresa, contendo: a. Número(s) de Inscrição Pluviais. X. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ou
Predial (IPTU); b. RG, CPF do Representante Legal e do Re- Registro de Responsabilidade Técnica - RRT de todos os pro-
querente (se pessoa física) e Número do CNPJ (se pessoa fissionais técnicos; Art. 41 - A emissão da Licença de Instala-
jurídica); c. Consulta de Adequabilidade Locacional para Cons- ção de Parcelamento do Solo/Reparcelamento do Solo deverá
trução Civil (Nº da Consulta ou Nº do Processo) ou Análise de ser instruída com os seguintes dados e documentos comproba-
Orientação Prévia – AOP. II. Contrato Social e último Aditivo tórios: I. Requerimento de Licenciamento Ambiental, devida-
(quando houver); III. Original ou cópia simples da publicação mente preenchido e assinado pelo representante legal da em-
(folha completa do jornal) com o requerimento de solicitação da presa, contendo: a. Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de apro-
Licença Prévia, conforme Lei Complementar nº 140/2011 e vação do Plano de Gerenciamento de Resíduos (Nº do Plano);
Resolução CONAMA nº 237/1997; IV. Ficha de Caracterização b. Licença Prévia (Nº da Licença ou Nº do Processo); II. Origi-
para a Construção Civil, devidamente preenchida e assinada nal ou cópia simples da publicação (folha completa do jornal)
pelo responsável legal; V. Planta de Situação do Projeto de com o requerimento de solicitação da Licença de Instalação de
Arquitetura, com quadro de áreas e devidamente assinado pelo Parcelamento/Reparcelamento do Solo, conforme Lei Comple-
responsável técnico e proprietário; VI. Planta georreferenciada mentar nº 140/2011 e Resolução CONAMA nº 237/1997; III.
da poligonal do imóvel (formato Shape – SHP ou Google Earth Ficha de Caracterização para a Construção Civil, devidamente
- KML): 01 (uma) via em meio digital e 01(uma) via impressa. preenchida e assinada pelo responsável legal; IV. Atendimento
Art. 38 - A emissão da Licença Prévia de Parcelamento do às condicionantes da Licença Prévia (se necessário, estudo
Solo/Reparcelamento do Solo deverá ser instruída com os ambiental); V. 01 (um) jogo do Projeto de Parcelamento do
seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimen- Solo com assinatura do responsável técnico e proprietário; VI.
to de Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e Memorial Descritivo do Projeto de Parcelamento do Solo com a
assinado pelo representante legal da empresa, contendo: a. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART: ambos devida-
Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); b. RG, CPF do Repre- mente assinados; VII. Declaração Viabilidade Técnica (água e
sentante Legal e do Requerente (se pessoa física) e Número esgoto) ou Projeto Hidrossanitário, aprovado pela Concessio-
do CNPJ (se pessoa jurídica); c. Análise de Orientação Prévia nária de Água e Esgoto; VIII. Projeto da Rede de Drenagem,
– AOP; II. Contrato Social e último Aditivo (quando houver); III. Terraplenagem e Pavimentação aprovado pela Secretaria de
Registro do Imóvel (Matrícula atualizada) - cópia simples; IV. Infraestrutura – SEIINF; IX. Anotação de Responsabilidade
Original ou cópia simples da publicação (folha completa do Técnica – ART ou Registro de Responsabilidade Técnica - RRT
jornal) com o requerimento de solicitação da Licença Prévia de de todos os profissionais técnicos. Art. 42 - A emissão da Re-
Parcelamento/Reparcelamento do Solo, conforme Lei Comple- novação da Licença de Instalação/Parcelamento do Solo deve-
mentar nº 140/2011 e Resolução CONAMA nº 237/1997; V. rá ser instruída com os seguintes dados e documentos com-
Ficha de Caracterização para a Construção Civil, devidamente probatórios: I. Requerimento de Licenciamento Ambiental,
preenchida e assinada pelo responsável legal; VI. 01 (um) jogo devidamente preenchido e assinado pelo representante legal
da Planta de Parcelamento do Solo aprovado na Análise de da empresa, contendo: a. Nº da Licença de Instalação válida; b.
Orientação Prévia – AOP; VII. Planta georreferenciada da poli- Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de aprovação do Plano de
gonal do imóvel (formato Shape – SHP ou Google Earth - K- Gerenciamento de Resíduos (Nº do Plano); II. Original ou cópia
ML): 01 (uma) via em meio digital e 01(uma) via impressa. Art. simples da publicação (folha completa do jornal) com o reque-
39 - A emissão da Renovação da Licença Prévia /Parcelamento rimento de solicitação da Renovação Licença de Instalação/
do Solo deverá ser instruída com os seguintes dados e docu- Parcelamento do Solo, conforme Lei Complementar nº
mentos comprobatórios: I. Requerimento de Licenciamento 140/2011 e Resolução CONAMA nº 237/1997; III. Atendimento
Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo represen- às condicionantes da Licença Prévia; IV. Declaração (devida-
tante legal da empresa, contendo: a. Nº da Licença Prévia mente preenchida e assinada) de que permanecem as condi-
válida. II. Original ou cópia simples da publicação (folha com- ções e características da atividade quando da emissão da
pleta do jornal) com o requerimento de solicitação da Renova- Licença anterior. Art. 43 - A emissão da Licença Ambiental de
ção Licença Prévia/Parcelamento do Solo, conforme Lei Com- Regularização para Construção Civil deverá ser instruída com
plementar nº 140/2011 e Resolução CONAMA nº 237/1997; III. os seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requeri-
Declaração (devidamente preenchida e assinada) de que per- mento de Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e
manecem as condições e características da atividade quando assinado pelo representante legal da empresa, contendo: a.
da emissão da Licença anterior. Art. 40 - A emissão da Licença Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de aprovação do Plano de
de Instalação deverá ser instruída com os seguintes dados e Gerenciamento de Resíduos (Nº do Plano); b. RG, CPF do
documentos comprobatórios: I. Requerimento de Licenciamen- Representante Legal e do Requerente (se pessoa física) e
to Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo repre- Número do CNPJ (se pessoa jurídica); c. Consulta de Adequa-
sentante legal da empresa, contendo: a. Isenção (Nº da Isen- bilidade Locacional para Construção Civil (Nº da Consulta ou
ção) ou Termo de aprovação do Plano de Gerenciamento de Nº do Processo) ou Análise de Orientação Prévia – AOP; d.
Resíduos (Nº do Plano); b. Licença Prévia (Nº da Licença ou Nº Licença Ambiental (Nº da Licença ou Nº do Processo), para os
do Processo); II. Original ou cópia simples da publicação (folha casos que a Renovação da Licença Ambiental não foi solicitada
completa do jornal) com o requerimento de solicitação da Li- dentro do período de validade; II. Contrato Social e último Aditi-
cença de Instalação, conforme Lei Complementar nº 140/2011 vo (quando houver); III. Original ou cópia simples da publicação
e Resolução CONAMA nº 237/1997; III. Ficha de Caracteriza- (folha completa do jornal) com o requerimento de solicitação da
ção para a Construção Civil, devidamente preenchida e assi- Licença Ambiental de Regularização para Construção Civil,
nada pelo responsável legal; IV. Atendimento às condicionan- conforme Lei Complementar nº 140/2011 e Resolução CONA-
tes da Licença Prévia (se necessário, estudo ambiental); V. MA nº 237/1997; IV. Ficha de Caracterização para a Constru-
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ção Civil, devidamente preenchida e assinada pelo responsável te preenchido e assinado pelo representante legal da empresa,
legal; V. Planta de Situação do Projeto de Arquitetura, com contendo: a. Licença de Operação anterior (Nº da Licença ou
quadro de áreas e devidamente assinado pelo responsável Nº do Processo); b. Caso haja alguma alteração no síndico RG
técnico e proprietário; VI. Planta georreferenciada da poligonal e CPF (cópia simples), e Ata de Eleição de Síndico, CPF e RG
do imóvel (formato Shape – SHP ou Google Earth - KML): 01 do Representante Legal (cópia simples); II. Original ou cópia
(uma) via em meio digital e 01(uma) via impressa; VII. Declara- simples da publicação (folha completa do jornal onde consta a
ção de Viabilidade Técnica de Esgoto, expedida pela Conces- publicação do anúncio) com o requerimento de solicitação da
sionária de Água e Esgoto, quando houver rede pública de Renovação da Licença de Operação para Estação de Trata-
esgotamento sanitário; VIII. Projeto Básico de Esgotamento mento de Esgotos – ETE / Estação Elevatória de Efluentes –
Sanitário a ser adotado pelo empreendimento, conforme nor- EEE; III. Declaração (devidamente preenchida e assinada) de
mas técnicas quando não houver rede pública de esgotamento que permanecem as condições e características da ETE/EEE-
sanitário; IX. Projeto da Rede de Drenagem aprovado pela quando da emissão da Licença de Operação anterior; IV. Ter-
Secretaria de Infraestrutura – SEIINF; quando o lançamento de mo de Responsabilidade, devidamente preenchido e assinado
efluentes for projetado para ser lançado na Rede de Drenagem pelo responsável legal; V. Laudo de análise laboratorial, con-
de Águas Pluviais. X. Anotação de Responsabilidade Técnica – forme normas; VI. Anotação de Responsabilidade Técnica –
ART ou Registro de Responsabilidade Técnica - RRT de todos ART ou Registro de Responsabilidade Técnica - RRT de todos
os profissionais técnicos; XI. Atendimento às condicionantes da os profissionais técnicos. Art. 47 - A emissão da Regularização
Licença Ambiental; para os casos que a Renovação da Licença de Licença de Operação para Estação de Tratamento de Esgo-
Ambiental não foi solicitada dentro do período de validade. Art. tos/ETE e Estação Elevatória de Efluentes/EEE deverá ser
44 - A emissão da Licença Ambiental por Autodeclaração deve- instruída com os seguintes dados e documentos comprobató-
rá ser instruída com os seguintes dados e documentos com- rios: I. Requerimento de Licenciamento Ambiental, devidamen-
probatórios: I. Requerimento de Licenciamento Ambiental, te preenchido e assinado pelo representante legal da empresa,
devidamente preenchido e assinado pelo representante legal contendo: a. Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); b. RG,
da empresa, contendo: a. Isenção (Nº da Isenção) ou Termo de CPF do Representante Legal e Número do CNPJ; c. Alvará de
aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos (Nº do Construção ou Licença Ambiental Anterior (Nº da Licença ou Nº
Plano); b. RG, CPF do Representante Legal e do Requerente do Processo). II. Contrato Social e último Aditivo (quando hou-
(se pessoa física) e Número do CNPJ (se pessoa jurídica); II. ver) ou Ata de Eleição de Síndico; III. Original ou cópia simples
Contrato Social e último Aditivo (quando houver); III. Original ou da publicação (folha completa do jornal onde consta a publica-
cópia simples da publicação (folha completa do jornal) com o ção do anúncio) com o requerimento de solicitação da Regula-
requerimento de solicitação da Licença Ambiental por Autode- rização da Licença de Operação para Estação de Tratamento
claração, conforme Lei Complementar nº 140/2011 e Resolu- de Esgotos – ETE/Estação Elevatória de Efluentes – EEE; IV.
ção CONAMA nº 237/1997; IV. Memorial Descritivo, devida- Contrato de Prestação de Serviços Técnicos firmado entre
mente rubricado e assinado pelo responsável legal (Termo de Responsável Legal pela edificação e o Responsável Técnico
Referência padrão disponível no Canal Urbanismo e Meio Am- pela manutenção e operação da ETE/EEE; V. Plano de Manu-
biente); V. Termo de Responsabilidade (Termo disponível no tenção e Operação da ETE/EEE, elaborado e assinado pelo
Canal Urbanismo e Meio Ambiente); VI. 01 (uma) via em meio Responsável Técnico; VI. Planta de Situação da ETE/EEE
digital (formato Shape – SHP ou Google Earth - KML), da plan- assinado pelo Responsável Técnico; VII. Termo de Responsa-
ta georreferenciada da área de intervenção (coordenadas UTM bilidade, devidamente preenchido e assinado pelo responsável
– DATUM SIRGAS 2000); VII. 1 (um) jogo do Projeto Básico de legal; VIII. Termo de Recebimento da Concessionária de Água
Implantação (quando rede aérea de fibra óptica, o projeto bási- e Esgoto, no de obras de habitação de interesse social. IX.
co deverá ser previamente aprovado pela Concessionária de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ou Registro de
Energia) e assinado pelo responsável técnico; VIII. Anotação Responsabilidade Técnica - RRT de todos os profissionais
de Responsabilidade Técnica – ART dos responsáveis técni- técnicos; Art. 48 - O pedido de Isenção de Licenciamento para
cos. Art. 45 - A emissão da Licença de Operação para Estação Instalação Urbanístico-Ambiental (LIUA) de Infraestrutura de
de Tratamento de Esgotos/ETE e Estação Elevatória de Efluen- Estações Transmissoras de Radiocomunicação (ETR) e equi-
tes/EEE deverá ser instruída com os seguintes dados e docu- pamentos afins deverá ser efetuado através de processo pró-
mentos comprobatórios: I. Requerimento de Licenciamento prio, o qual deverá conter a seguinte documentação: I. Reque-
Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo represen- rimento de Licenciamento para Instalação Urbanístico-
tante legal da empresa, contendo: a. Número(s) de Inscrição Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo represen-
Predial (IPTU); b. RG, CPF do Representante Legal e Número tante legal da empresa; II. Cópia simples RG e CPF, se pessoa
do CNPJ; c. Alvará de Construção ou Licença Ambiental Ante- física; III. Comprovante do CNPJ e contrato social com último
rior (Nº da Licença ou Nº do Processo); d. Habite-se ou Decla- aditivo – RG e CPF, do representante legal da empresa – cópia
ração de vistoria Parcial do Habite-se; II. Contrato Social e comum; IV. Planta de locação do imóvel Georreferenciado
último Aditivo (quando houver) ou Ata de Eleição de Síndico; impressa e arquivo formato shape gravado em CD (conforme
III. Original ou cópia simples da publicação (folha completa do Portaria SEUMA Nº 44/2012), com a devida Anotação de Res-
jornal onde consta a publicação do anúncio) com o requerimen- ponsabilidade Técnica, contendo as seguintes informações: a.
to de solicitação da Licença de Operação para Estação de Ponto de Localização do sistema transmissor/receptor; b. Buf-
Tratamento de Esgotos – ETE/Estação Elevatória de Efluentes fer do raio de 30m com indicação de imóveis tombados ou em
– EEE; IV. Contrato de Prestação de Serviços Técnicos firmado processo de tombamento pelos órgãos competentes, contados
entre Responsável Legal pela edificação e o Responsável a partir do eixo central do sistema transmissor/receptor; c.
Técnico pela manutenção e operação da ETE/EEE; V. Plano Buffer do raio de 50m com indicação de hospitais, clínicas de
de Manutenção e Operação da ETE/EEE, elaborado e assina- internação, escolas, creches e asilos, contados a partir do eixo
do pelo Responsável Técnico; VI. Planta de Situação da E- central do sistema transmissor/receptor; V. Ficha de Caracteri-
TE/EEE assinado pelo Responsável Técnico; VII. Termo de zação para Instalação Urbanístico-Ambiental; VI. Termo de
Responsabilidade, devidamente preenchido e assinado pelo Responsabilidade pelo processo; Parágrafo Único. Os parâme-
responsável legal; VIII. Termo de Recebimento da Concessio- tros urbanísticos e construtivos para instalação dos sistemas
nária de Água e Esgoto, no de obras de habitação de interesse listados nos incisos XI a XIV, do § 2°, do art. 1° da Lei Com-
social. IX. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART ou plementar nº 230/2017, em áreas de parques, praças, canteiro
Registro de Responsabilidade Técnica - RRT de todos os pro- central e vias públicas, serão disciplinados pela Secretaria
fissionais técnicos. Art. 46 - A emissão da Renovação de Li- Municipal de Infraestrutura. Art. 49 - O pedido de Licenciamen-
cença de Operação para Estação de Tratamento de Esgo- to para Instalação Urbanístico-Ambiental (LIUA) de infraestrutu-
tos/ETE e Estação Elevatória de Efluentes/EEE deverá ser ras de Estações Transmissoras de Radiocomunicação (ETR) e
instruída com os seguintes dados e documentos comprobató- equipamentos afins deverá ser efetuado através de processo
rios: I. Requerimento de Licenciamento Ambiental, devidamen- próprio, o qual deverá conter os seguintes documentos: I. Re-
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querimento de Licenciamento para Instalação Urbanístico- através de processo próprio, o qual deverá conter a seguinte
Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo represen- documentação: I. Requerimento de Licenciamento para Insta-
tante legal da empresa; II. Cópia simples RG e CPF, se pessoa lação Urbanístico-Ambiental, devidamente preenchido e assi-
física; III. Comprovante do CNPJ e contrato social com último nado pelo representante legal da empresa; II. Cópia simples
aditivo – RG e CPF, do representante legal da empresa – cópia RG e CPF, se pessoa física; III. Comprovante do CNPJ e con-
comum; IV. Comprovante de pagamento da taxa de licencia- trato social com último aditivo – RG e CPF, do representante
mento ambiental (Documento Único de Arrecadação Municipal legal da empresa – cópia comum; IV. Comprovante de paga-
– DAM); V. Original da publicação do requerimento da licença mento da taxa de licenciamento ambiental (Documento Único
em jornais de grande circulação; VI. Documento que contenha de Arrecadação Municipal – DAM); V. Original da publicação do
a inscrição do IPTU (atualizado), emitido pela SEFIN, do terre- requerimento da licença em jornais de grande circulação; VI.
no onde será implantado o empreendimento; VII. Cópia da Ata Cópia da LIUA anterior; VII. Declaração que permanece as
da Assembleia do condomínio autorizando a implantação da mesmas condições e características quando da emissão da
ETR no edifício (quando for instalado em edifica- LIUA anterior; VIII. Termo de Responsabilidade pelo processo;
ções/condomínios); VIII. Cópia do Contrato de locação do imó- IX. Outros documentos poderão ser solicitados pelos analistas
vel, quando a ETR for implantada em terreno de terceiros; IX. durante a análise do processo de licenciamento de acordo com
Planta de locação do imóvel Georreferenciado impressa e as particularidades de cada requerimento. Art. 51 - O pedido de
arquivo formato shape gravado em CD (conforme Portaria Renovação de Licenciamento para Instalação Urbanístico-
SEUMA Nº 44/2012), com a devida Anotação de Responsabili- Ambiental (Compartilhamento) deverá ser efetuado através de
dade Técnica, contendo as seguintes informações: a. Ponto de processo próprio, o qual deverá conter a seguinte documenta-
Localização da Infraestrutura de Suporte (Torres, Postes, etc.); ção: I. Requerimento de Licenciamento para Instalação Urba-
b. Poligonal do Terreno do sítio; c. Buffer do raio de 30m com nístico-Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo
indicação de imóveis tombados ou em processo de tombamen- representante legal da empresa; II. Cópia simples RG e CPF,
to pelos órgãos competentes, contados a partir do eixo central se pessoa física; III. Comprovante do CNPJ e contrato social
da Infraestrutura de Suporte; d. Buffer do raio de 50m com com último aditivo – RG e CPF, do representante legal da em-
indicação de hospitais, clínicas de internação, escolas, creches presa – cópia comum; IV. Comprovante de pagamento da taxa
e asilos, contados a partir do eixo central da Infraestrutura de de licenciamento ambiental (Documento Único de Arrecadação
Suporte; e. No caso de estações com infraestrutura de suporte Municipal – DAM); V. Original da publicação do requerimento
instaladas sobre um terreno (greenfield), deverá ser apresenta- da licença em jornais de grande circulação; VI. Cópia da LIUA
do Buffer do raio de 500m com a indicação da existência de (Compartilhamento) anterior; VII. Declaração que permanece
outras torres. O raio deverá partir do eixo central da infraestru- as mesmas condições e características quando da emissão da
tura de suporte objeto do processo de licenciamento; X. Projeto LIUA (Compartilhamento) anterior; VIII. Termo de Responsabi-
arquitetônico com os carimbos do ISS e as assinaturas do lidade pelo processo; IX. Outros documentos poderão ser soli-
proprietário e dos profissionais responsáveis, conforme dispõe citados pelos analistas durante a análise do processo de licen-
a Lei Complementar nº 230/2017, em seus artigos 5°, 6°, 8°, ciamento de acordo com as particularidades de cada requeri-
10, 12 e 15; XI. Certificado de Aprovação de Projeto do Corpo mento. Art. 52. O pedido de Licenciamento para Instalação
de Bombeiros; XII. ART (Anotação de Responsabilidade Técni- Urbanístico-Ambiental (Compartilhamento) deverá ser efetuado
ca) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) original do através de processo próprio, o qual deverá conter a seguinte
CREA/CAU de todos os profissionais, com cópia do pagamento documentação: I. Requerimento de Licenciamento para Insta-
(cálculo estrutural, execução, arquitetura); XIII. Documento de lação Urbanístico-Ambiental, devidamente preenchido e assi-
Autorização ou de Isenção do COMAR, conforme regulamenta- nado pelo representante legal da empresa; II. Cópia simples
ção do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) RG e CPF, se pessoa física; III. Comprovante do CNPJ e con-
/Comando Aéreo Regional- COMAR IV (Portaria N° 957/CG3 trato social com último aditivo – RG e CPF, do representante
de 9 de julho de 2015); XIV. Ficha de Caracterização para legal da empresa – cópia comum; IV. Comprovante de paga-
Instalação Urbanístico-Ambiental; XV. Termo de Responsabili- mento da taxa de licenciamento ambiental (Documento Único
dade pelo processo; XVI. Nos casos em que a empresa Deten- de Arrecadação Municipal – DAM); V. Original da publicação do
tora pretenda instalar equipamentos (antenas, por exemplo), requerimento da licença em jornais de grande circulação; VI.
deverá apresentar Certificado de Homologação de Equipamen- Cópia da Licença para Instalação Urbanístico-Ambiental da
tos, emitido pela ANATEL e Relatório de Conformidade Teórico Infraestrutura de Suporte; VII. Cópia da Carta de Anuência ou
com Anotação de Responsabilidade Técnica, conforme art. 4° Carta de Compartilhamento entre a prestadora e a empresa
da Lei Complementar nº 230/2017. XVII. Nas áreas e nos bens detentora da infraestrutura de suporte; VIII. Certificado de Ho-
públicos municipais, a permissão para instalação de Estação mologação de Equipamentos emitido pela Anatel; IX. Relatório
Transmissora de Radiocomunicação, antenas e equipamentos de Conformidade Teórico com Anotação de Responsabilidade
similares voltados para telecomunicações, inclusive em mobiliá- Técnica - ART, conforme art. 4° da Lei Complementar nº
rio urbano, dependerá de formalização de Termo de Autoriza- 230/2017; X. Ficha de Caracterização para Instalação Urbanís-
ção ou Permissão de Uso de Bem Público, a título oneroso, tico-Ambiental; XI. Termo de Responsabilidade pelo processo;
expedido pelo Município de Fortaleza, nos termos do art. 19 da XII. Outros documentos poderão ser solicitados pelos analistas
Lei Complementar nº 230/2017; XVIII. Quando se tratar de durante a análise do processo de licenciamento, de acordo
áreas e bens imóveis pertencentes ao Estado ou União, deverá com as particularidades de cada requerimento. Art. 53 - O
ser anexado ao processo documento emitido por tais entidades pedido de Regularização de Licenciamento para Instalação
que autorize a instalação da Estação Transmissora de Radio- Urbanístico-Ambiental (LIUA) de infraestrutura de Estações
comunicação, conforme art. 19 da Lei Complementar nº Transmissoras de Radiocomunicação (ETR) e equipamentos
230/2017; XIX. Quando se tratar de instalações sobre edifica- afins deverá ser efetuado através de processo próprio, o qual
ções (rooftop), o interessado deverá apresentar ART (Anotação deverá conter a seguinte documentação: I. Requerimento de
de Responsabilidade Técnica) juntamente com um laudo do Licenciamento para Instalação Urbanístico-Ambiental, devida-
engenheiro responsável pela estrutura sobre a qual a instala- mente preenchido e assinado pelo representante legal da em-
ção permanecerá, assinado e carimbado, além de Certificado presa; II. Cópia simples RG e CPF, se pessoa física; III. Com-
de Inspeção Predial (CIP) ou Isenção de CIP; XX. Termo de provante do CNPJ e contrato social com último aditivo – RG e
aprovação de PGRCC ou Isenção de PGRCC; XXI. Outros CPF, do representante legal da empresa – cópia comum; IV.
documentos poderão ser solicitados pelos analistas durante a Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambien-
análise do processo de licenciamento de acordo com as parti- tal (Documento Único de Arrecadação Municipal – DAM); V.
cularidades de cada requerimento. Art. 50 - O pedido de Reno- Original da publicação do requerimento da licença em jornais
vação de Licenciamento para Instalação Urbanístico-Ambiental de grande circulação; VI. Documento que contenha a inscrição
(LIUA) de Infraestrutura de Estações Transmissoras de Radio- do IPTU (atualizado), emitido pela SEFIN, do terreno onde será
comunicação (ETR) e equipamentos afins deverá ser efetuado implantado o empreendimento; VII. Cópia da Ata da Assem-
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bleia do condomínio autorizando a implantação da ETR no partilhamento entre a prestadora e a empresa detentora da
edifício (quando for em edificações/condomínios); VIII. Cópia infraestrutura de suporte; VIII. Certificado de Homologação de
do Contrato de locação do imóvel, quando a ETR for implanta- Equipamentos e Licença de Funcionamento da Estação, expe-
da em terreno de terceiros; IX. Planta de locação do imóvel didos pela Anatel; IX. Relatório de Conformidade Prático com
Georreferenciado impressa e arquivo formato shape gravado Anotação de Responsabilidade Técnica e Certificado de Cali-
em CD (conforme Portaria SEUMA Nº 44/2012), com a devida bração dos Equipamentos de Medição, conforme art. 4° da Lei
Anotação de Responsabilidade Técnica, contendo as seguintes Complementar nº 230/2017; X. Ficha de Caracterização para
informações: a. Ponto de Localização da Infraestrutura de Su- Instalação Urbanístico-Ambiental; XI. Termo de Responsabili-
porte (Torres, Postes, etc.); b. Poligonal do Terreno do sítio; c. dade pelo processo; XII. Outros documentos poderão ser solici-
Buffer do raio de 30m com indicação de imóveis tombados ou tados pelos analistas durante a análise do processo de licenci-
em processo de tombamento pelos órgãos competentes, con- amento, de acordo com as particularidades de cada requeri-
tados a partir do eixo central da Infraestrutura de Suporte; d. mento. Art. 55 - A solicitação do Termo de Conclusão de Obra
Buffer do raio de 50m com indicação de hospitais, clínicas de deverá ser efetuada através de processo próprio, o qual deverá
internação, escolas, creches e asilos, contados a partir do eixo conter a seguinte documentação: I. Licenciamento para Insta-
central da Infraestrutura de Suporte; e. No caso de estações lação Urbanístico-Ambiental. II. Cópia simples RG e CPF, se
com infraestrutura de suporte instaladas sobre terreno (greenfi- pessoa física; III. Comprovante do CNPJ e contrato social com
eld), deverá ser apresentado Buffer do raio de 500m com a último aditivo – RG e CPF, do representante legal da empresa
indicação da existência de outras torres. O raio deverá partir do – cópia comum; IV. Comprovante de pagamento da taxa de
eixo central da infraestrutura de suporte objeto do processo de emissão para termo de conclusão de obra. (Documento Único
licenciamento; X. Projeto arquitetônico com os carimbos do ISS de Arrecadação Municipal – DAM); V. Termo de Responsabili-
e as assinaturas do proprietário e dos profissionais responsá- dade pelo processo; VI. Outros documentos poderão ser solici-
veis, conforme dispõe a Lei Complementar nº 230/2017, em tados pelos analistas durante a análise do processo de licenci-
seus artigos 5°, 6°, 8°, 10, 12 e 15; XI. Certificado de Conformi- amento de acordo com as particularidades de cada requeri-
dade Emitido pelo Corpo de Bombeiros; XII. ART (Anotação de mento. Art. 56 - A emissão da Autorização Ambiental, para
Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabili- Nivelamento de terreno, escavação, canteiro de obras, etc.
dade Técnica) original do CREA/CAU de todos os profissionais, deverá ser instruída com os seguintes dados e documentos
com cópia do pagamento (Cálculo estrutural, execução, arqui- comprobatórios: I. Requerimento de Autorização Ambiental,
tetura); XIII. Documento de Autorização ou de Isenção do CO- devidamente preenchido e assinado pelo representante legal
MAR, conforme regulamentação do Departamento de Controle da empresa, contendo: a. Número (s) de Inscrição Predial
do Espaço Aéreo (DECEA) /Comando Aéreo Regional- CO- (IPTU); b. RG, CPF do Representante Legal/Requerente (se
MAR IV (Portaria N°957/CG3 de 9 de julho de 2015); XIV. Fi- pessoa física) e Número do CNPJ (se pessoa jurídica); c. Isen-
cha de Caracterização para Instalação Urbanístico-Ambiental; ção (Nº da Isenção) ou Termo de aprovação do Plano de Ge-
XV. Termo de Responsabilidade pelo processo; XVI. Nos casos renciamento de Resíduos (Nº do Plano). II. Contrato Social e
em que a empresa Detentora possua equipamentos em funcio- último Aditivo (quando houver); III. Ficha de Caracterização
namento, deverá apresentar Certificado de Homologação de para a Construção Civil, devidamente preenchida e assinada
Equipamentos e Licença de Funcionamento da Estação expe- pelo responsável legal; IV. Memorial Descritivo assinado pelo
didos pela ANATEL, além de Relatório de Conformidade Práti- responsável técnico pela obra e responsável legal; (Termo de
co com Anotação de Responsabilidade Técnica e Certificado Referência padrão disponível no Canal Urbanismo e Meio Am-
de Calibração dos Equipamentos de Medição, conforme art. 4° biente); V. 01 (uma) via em meio digital (formato Shape – SHP
da Lei Complementar nº 230/2017; XVII. Nas áreas e nos bens ou Google Earth - KML), da planta georreferenciada da área de
públicos municipais, a permissão para instalação de Estação intervenção (coordenadas UTM – DATUM SIRGAS 2000); VI.
Transmissora de Radiocomunicação, antenas e equipamentos Anotação de Responsabilidade Técnica – ART dos responsá-
similares voltados para telecomunicações, inclusive em mobiliá- veis técnicos. Art. 57 - A emissão da Autorização para Supres-
rio urbano, dependerá de formalização de Termo de Autoriza- são/Transplantio Vegetal deverá ser instruída com os seguintes
ção ou Permissão de Uso de Bem Público, a título oneroso, dados e documentos comprobatórios: I. Requerimento de Auto-
expedido pelo Município de Fortaleza, nos termos do art. 19 da rização Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo
Lei Complementar nº 230/2017; XVIII. Quando se tratar de representante legal da empresa, contendo: a. Número(s) de
áreas e bens imóveis pertencentes ao Estado ou União, deverá Inscrição Predial (IPTU); b. RG, CPF do Representante Le-
ser anexado ao processo documento emitido por tais entidades gal/Requerente (se pessoa física) e Número do CNPJ (se pes-
que autorize a instalação da Estação Transmissora de Radio- soa jurídica); c. Isenção (Nº da Isenção) ou Licença Ambiental
comunicação, conforme art. 19 da Lei Complementar nº (Nº da Licença), ou no caso de supressão de emergência Justi-
230/2017; XIX. Quando se tratar de instalações sobre edifica- ficativa técnica. II. Contrato Social e último Aditivo (quando
ções (rooftop), o interessado deverá apresentar ART (Anotação houver); III. 01 (uma) via em meio digital e 1 via impressa (for-
de Responsabilidade Técnica) juntamente com um laudo do mato Shape – SHP ou Google Earth - KML), da planta georre-
engenheiro responsável pela estrutura sobre a qual a instala- ferenciada da área de intervenção (coordenadas UTM – DA-
ção permanecerá, assinado e carimbado, além de Certificado TUM SIRGAS 2000); IV. Plano de Manejo da Flora, (Termo de
de Inspeção Predial (CIP) ou Isenção de CIP; XX. Outros do- Referência padrão disponível no Canal Urbanismo e Meio Am-
cumentos poderão ser solicitados pelos analistas durante a biente); V. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART dos
análise do processo de licenciamento de acordo com as parti- responsáveis técnicos. Art. 58 - A emissão da Autorização para
cularidades de cada requerimento. Art. 54 - O pedido de Regu- Manejo de Fauna Silvestre para Etapa de Levantamento (1º
larização de Licenciamento para Instalação Urbanístico- fase) / Autorização para Manejo de Fauna Silvestre para Etapa
Ambiental (Compartilhamento) deverá ser efetuado através de de Resgate/Afugentamento (2º fase) deverá ser instruída com
processo próprio, o qual deverá conter a seguinte documenta- os seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requeri-
ção: I. Requerimento de Licenciamento para Instalação Urba- mento de Autorização Ambiental, devidamente preenchido e
nístico-Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo assinado pelo representante legal da empresa, contendo: a.
representante legal da empresa; II. Cópia simples RG e CPF, Número(s) de Inscrição Predial (IPTU); b. RG, CPF do Repre-
se pessoa física; III. Comprovante do CNPJ e contrato social sentante Legal/Requerente (se pessoa física) e Número do
com último aditivo – RG e CPF, do representante legal da em- CNPJ (se pessoa jurídica); c. Isenção (Nº da Isenção) ou Li-
presa – cópia comum; IV. Comprovante de pagamento da taxa cença Ambiental (Nº da Licença); II. Contrato Social e último
de licenciamento ambiental (Documento Único de Arrecadação Aditivo (quando houver); III. 01 (uma) via em meio digital e 1 via
Municipal – DAM); V. Original da publicação do requerimento impressa (formato Shape – SHP ou Google Earth - KML), da
da licença em jornais de grande circulação; VI. Cópia da Licen- planta georreferenciada da área de intervenção (coordenadas
ça para Instalação Urbanístico-Ambiental da Infraestrutura de UTM – DATUM SIRGAS 2000); IV. Plano de Manejo da Fauna
Suporte; VII. Cópia da Carta de Anuência ou a Carta de Com- (Termo de Referência padrão disponível no Canal Urbanismo e
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de Responsabilidade Técnica – ART do Projeto Arquitetônico; tos comprobatórios: I. Requerimento referente a Parcelamento,
V. Memorial Descritivo do empreendimento apresentando as devidamente preenchido e assinado pelo requerente; II – Ape-
características de funcionamento, de acordo com o uso e as nas 01 (um) jogo do Projeto de Parcelamento, devidamente
condições de infraestrutura do entorno; VI. 1 (uma) via do Pro- assinado pelo Profissional Responsável e pelo Proprietário,
jeto Arquitetônico apresentando o terreno de acordo com as registrados no CAU com o respectivo Registro de Responsabi-
dimensões da matrícula do imóvel, contendo pelo menos: qua- lidade Técnica – RRT, contendo: a. Planta de levantamento
dro de áreas, planta de situação, planta de locação da edifica- planaltimétrico com todas as medidas, ângulos, confinantes,
ção no terreno com afastamentos, cortes e plantas baixas dos curvas de nível de metro a metro, sistema viário, projetado ou
pavimentos. Todos os desenhos deverão ter cotas e indica- implantado existente nos limites da gleba indicando a caixa das
ções; VII. Ficha de Caracterização Técnica – Preliminar, devi- vias e outros detalhes; b. Planta baixa de parcelamento com
damente preenchida e assinada pelo empreendedor. Art. 7º - A quadras e lotes, ângulos, quadro de áreas e outros detalhes; III
emissão de Análise de Orientação Prévia para Convênio em – Parecer Comunicado da Análise de Orientação Prévia em
Operações Urbanas Consorciadas, deverá ser instruído com os Glebas Privadas 1º de Fase – Solicitação de Diretrizes (refe-
seguintes dados e documentos comprobatórios: I. Requerimen- rente às diretrizes expedidas em processo anterior, do mesmo
to referente a Operações Urbanas Consorciadas, devidamente objeto), quando houver. IV. Comprovante de Pagamento do
preenchido e assinado pelo Requerente; II. Comprovante de DAM – Documento de Arrecadação Municipal (cópia simples).
Pagamento do DAM – Documento de Arrecadação Municipal Disponível em: https://grpfor.sefin.fortaleza.ce.gov.br/grpfor/
(cópia simples); III. Registro do Imóvel (Matrícula) – cópia atua- pagesPublic/taxas/emissaoTaxas/emissaoTaxas.seam - (Códi-
lizada; IV. Registro de Responsabilidade Técnica – RRT ou go E048); V. Projeto de Parcelamento em meio digital (arquivo
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do Projeto Ar- em .dwg anterior a 2016). Art. 11 - A emissão de Análise de
quitetônico; V. Memorial Descritivo do empreendimento apre- Orientação Prévia para Conjunto Habitacional de Interesse
sentando as características de funcionamento, de acordo com Social – 1ª Fase, deverá ser instruída com os seguintes dados
o uso e as condições de infraestrutura do entorno, indicando a e documentos comprobatórios: I. Requerimento de Parcela-
Zona da OUC em que se insere o imóvel e os parâmetros a mento, devidamente preenchido e assinado pelo requerente; II.
serem utilizados, assim como informações adicionais de inte- Comprovante de Pagamento do DAM – Documento de Arreca-
resse do conveniado, como possíveis contrapartidas propostas dação Municipal (cópia simples). Disponível em https://grpfor.
(obras de infraestrutura/doação de terreno); VI. 1 (uma) via do sefin.fortaleza.ce.gov.br/grpfor/pagesPublic/taxas/emissaoTa-
Projeto Arquitetônico apresentando o terreno de acordo com as xas/emissaoTaxas.seam - (Código E048); III. Registro do Imó-
dimensões da matrícula do imóvel, contendo pelo menos: qua- vel (Matrícula) - cópia atualizada; IV. No mínimo, 01 (uma)
dro de áreas, planta de situação, planta de locação da edifica- Planta de Levantamento Planialtimétrico da área objeto do
ção no terreno com afastamentos, cortes e plantas baixas dos pedido, devidamente assinado por técnico competente, incluin-
pavimentos. Todos os desenhos deverão ter cotas e indica- do uma faixa de 100,00m (cem metros) do entorno (escala de
ções; VII. Ficha de Caracterização Técnica – Preliminar, devi- 1:1000), com curvas de níveis de metro em metro, indicando
damente preenchida e assinada pelo empreendedor. Art. 8º - A com exatidão: a. Malha de coordenadas UTM com precisão
emissão de Transferência do Direito de Construir, deverá ser compatível com a escala e altitudes geométricas da base car-
instruído com os seguintes dados e documentos comprobató- tográfica do município; b. Os limites da área com relação aos
rios: I. Requerimento de Transferência do Direito de Construir, terrenos vizinhos; c. Situação da área em relação às vias públi-
devidamente preenchido e assinado pelo Requerente; II. Com- cas já existentes; d. Todas as construções que estiverem den-
provante de pagamento do DAM – Documento de Arrecadação tro da área a lotear; e. Bosques, morros, dunas, cursos d'água,
Municipal (cópia simples). III. Registro do Imóvel (Matrícula) - lagos, lagoas, açudes, áreas alagadiças ou sujeitas a inunda-
cópia atualizada; IV. Montagem (máscara) dos registros do ções ou qualquer acidente geográfico, assim como as árvores
imóvel, quando mais de uma matrícula; V. Em caso de imóveis existentes na área; f. Praças, parques, áreas verdes nos lotea-
tombados ou inseridos em Zonas Especiais de Preservação do mentos vizinhos ou áreas adjacentes; g. Memorial descritivo do
Patrimônio Histórico e Cultural (ZEPH), de acordo com o Art. levantamento planialtimétrico devidamente assinado por profis-
225 do Plano Diretor Participativo- PDPfor: Plantas de arquite- sional habilitado. V. Arquivo shape ou dwg (anterior a 2016) do
tura e de situação do imóvel. Art. 9º - A emissão de Análise de Levantamento Planialtimétrico (conforme inciso IV), em CD ou
Orientação Prévia de Glebas Privadas – 1ª Fase, deverá ser Pendrive. Art. 12 - A emissão de Análise de Orientação Prévia
instruído com os seguintes dados e documentos comprobató- para Conjunto Habitacional de Interesse Social – 2ª Fase, de-
rios: I. Requerimento Nº 08 – Parcelamento, devidamente pre- verá ser instruída com os seguintes dados e documentos com-
enchido e assinado pelo requerente; II.Comprovante de Paga- probatórios: I. Requerimento Nº 08 – Parcelamento, devida-
mento do DAM – Documento de Arrecadação Municipal (cópia mente preenchido e assinado pelo requerente; II – Apenas 01
simples), disponível em: https://grpfor.sefin.fortaleza.ce.gov.br/ (um) jogo do Projeto de Parcelamento, devidamente assinado
grpfor/pagesPublic/taxas/emissaoTaxas/emissaoTaxas.seam - pelo Profissional Responsável e pelo Proprietário, registrados
(Código E048); III. Registro do Imóvel (Matrícula) - cópia atua- no CAU com o respectivo Registro de Responsabilidade Técni-
lizada; IV.No mínimo, 01 (uma) Planta de Levantamento Plani- ca – RRT, contendo: Planta de levantamento planaltimétrico
altimétrico da área objeto do pedido, devidamente assinado por com todas as medidas, ângulos, confinantes, curvas de nível
técnico competente, incluindo uma faixa de 100,00m (cem de metro a metro, sistema viário, projetado ou implantado exis-
metros) do entorno (escala de 1:1000), com curvas de níveis de tente nos limites da gleba indicando a caixa das vias e outros
metro em metro, indicando com exatidão: a. Malha de coorde- detalhes; Planta baixa de parcelamento com quadras e lotes,
nadas UTM com precisão compatível com a escala e altitudes ângulos, quadro de áreas e outros detalhes; III – Parecer Co-
geométricas da base cartográfica do município; b. Os limites municado da Análise de Orientação Prévia em Glebas Privadas
da área com relação aos terrenos vizinhos; c. Situação da área 1º de Fase – Solicitação de Diretrizes (referente às diretrizes
em relação às vias públicas já existentes; d. Todas as constru- expedidas em processo anterior, do mesmo objeto), quando
ções que estiverem dentro da área a lotear; e. Bosques, mor- houver. IV. Comprovante de Pagamento do DAM – Documento
ros, dunas, cursos d'água, lagos, lagoas, açudes, áreas alaga- de Arrecadação Municipal (cópia simples). Disponível em:
diças ou sujeitas a inundações ou qualquer acidente geográfi- https://grpfor.sefin.fortaleza.ce.gov.br/grpfor/pagesPublic/taxas/
co, assim como as árvores existentes na área; f. Praças, par- emissaoTaxas/emissaoTaxas.seam - (Código E048); V. Projeto
ques, áreas verdes nos loteamentos vizinhos ou áreas adjacen- de Parcelamento em meio digital (arquivo em .dwg anterior a
tes; g. Memorial descritivo do levantamento planialtimétrico 2016). Parágrafo Único - Após análise do projeto de parcela-
devidamente assinado por profissional habilitado. V. Arquivo mento, apresentado em uma única via, e mitigação das corre-
shape ou dwg (anterior a 2016) do Levantamento Planialtimé- ções necessárias, o requerente será notificado a apresentar os
trico (conforme inciso IV), em CD ou Pendrive. Art. 10 - A emis- 5 (cinco) jogos de plantas necessários para carimbagem e
são de Análise de Orientação Prévia de Glebas Privadas – 2ª emissão de parecer comunicado. Art. 13 - A emissão de Análi-
Fase, deverá ser instruído com os seguintes dados e documen- se de Orientação Prévia para Regularização Fundiária – 1ª
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Fase, deverá ser instruída com os seguintes dados e documen- PORTARIA SEUMA N° 11, DE 23 DE JANEIRO DE 2019.
tos comprobatórios: I. Requerimento referente ao Parcelamen-
to, devidamente preenchido e assinado pelo requerente; II. Em Regulamenta o Decreto Muni-
caso de regularização feita por órgão público, autorização do cipal nº 14.335 de 12 de
órgão proponente para a tramitação de processos em seu dezembro de 2018 que dispõe
nome; III. Relatório Técnico elaborado e assinado pelo Profis- sobre a desburocratização e
sional Responsável registrado com o respectivo Registro de eficiência dos procedimentos
Responsabilidade Técnica - RRT ou Anotação de Responsabi- administrativos referentes a
lidade Técnica - ART, contendo: a. Planta e memorial descritivo documentação, atendimento,
da área a ser regularizada, contendo as medidas da poligonal licenciamentos, autorizações,
selecionada com coordenadas georreferenciadas dos vértices declarações, certidões, permis-
dos seus limites, área total e confrontantes; b. Matrículas ou sões e concessões de natureza
transcrições atingidas e identificação dos proprietários identifi- urbana e ambiental, na forma
cados, quando possível; c. Planta de sobreposição do imóvel que indica, e revoga o Decreto
demarcado com a situação da área constante do registro de n° 10.096 de 28 de maio de
imóveis; d. Planta de Situação e Locação da área demarcada 1997, e o Decreto nº 10.310 de
em meio digital (arquivo dwg). Art. 14 - A emissão de Análise 01 de junho de 1998, suas
de Orientação Prévia para Regularização Fundiária – 2ª Fase, modificações posteriores, e, dá
deverá ser instruída com os seguintes dados e documentos outras providências.
comprobatórios: I. Requerimento referente a Parcelamento,
devidamente preenchido e assinado pelo requerente; II. Em A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE URBANISMO E
caso de regularização feita por órgão público, autorização do MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições legais, conferidas
órgão proponente para a tramitação de processos em seu com base no art. 17, inciso XI, Anexo I do Decreto Municipal nº
nome; III. Projeto de Regularização Fundiária elaborado e assi- 11.377, de 24 de março de 2003, e pelo artigo 87 da Lei Orgâ-
nado pelo Profissional Responsável registrado com o respecti- nica do Município de Fortaleza. CONSIDERANDO a implanta-
vo Registro de Responsabilidade Técnica - RRT ou Anotação ção no ano de 2015, do Programa Fortaleza Online, sistema
de Responsabilidade Técnica - ART, contendo: a. Planta com a em web que busca o compartilhamento de responsabilidades,
Situação Geral da área demarcada para Regularização Fundiá- permitindo a emissão eletrônica de licenças, alvarás, autoriza-
ria; b. Levantamento planialtimétrico e cadastral georreferenci- ções, declarações, certificados e consultas prévias concedidos
ado pelo sistema SIRGAS 2000, demonstrando as quadras e pela prefeitura de Fortaleza. CONSIDERANDO a política de
os lotes com seus respectivos vértices e cotas, construções, desburocratização dos serviços públicos prestados por esta
sistema viário, áreas públicas, acidentes geográficos e demais Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente. CONSIDERANDO
elementos caracterizadores da área a ser regularizada bem a necessidade da simplificação do checklist exigido para a
como memorial descritivo de todos os lotes a serem regulariza- emissão de Autorizações, Licenças e demais serviços, mesmo
dos, por quadra e situação de infraestrutura de drenagem e nos processos físicos que tramitam nesta Secretaria. RESOL-
saneamento básico para a área delimitada; c. Levantamento VE determinar a documentação necessária para os procedi-
fotográfico das unidades imobiliárias a serem regularizadas, mentos de Cadastro Técnico: Art. 1º - A emissão do Cadastro
suas características, área, confrontações, nome do logradouro Técnico Municipal de Atividades e Instrumentos de Defesa
e número de sua designação cadastral; d. Projeto Urbanístico Ambiental para registro obrigatório de pessoas físicas ou jurídi-
elaborado para a área, com proposta de soluções para ques- cas que se dediquem à prestação de serviços de consultoria
tões ambientais, urbanísticas e de reassentamento dos ocu- ambiental e à elaboração de estudos ambientais destinados ao
pantes, quando for o caso; e. Projeto de Regularização Fundiá- controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras,
ria com plantas e memoriais em arquivo digital (arquivo dwg e esta deverá ser solicitada por meio de processo físico protoco-
doc). Art. 15 - A emissão de Análise de Orientação Prévia para lado na SEUMA, instruído com os seguintes dados e documen-
Reloteamento, deverá ser instruída com os seguintes dados e tos comprobatórios: I. PESSOA FÍSICA: a) Cadastro do Profis-
documentos comprobatórios: I. Requerimento referente a Par- sional: a ser realizado na Plataforma Fortaleza Online (Disponí-
celamento, devidamente preenchido e assinado pelo requeren- vel em http://portal.seuma.fortaleza.ce.gov.br/fortalezaonline/
te; II. Registro do Imóvel (Matrícula) – cópia simples atualizada; portal/areapublica/cadastroportal/solicitacoescadastroporta l.jsf)
III. Comprovante de pagamento do DAM – Documento de Arre- – este cadastro é obrigatório e deverá ser realizado antes do
cadação Municipal (cópia simples). Disponível em protocolo do Processo Físico; b) Requerimento N° 06 – Cadas-
https://grpfor.sefin.fortaleza.ce.gov.br/grpfor/pagesPublic/taxas/ tro Técnico Pessoa Física, devidamente preenchido e assinado
emissaoTaxas/emissaoTaxas.seam - (Código E048); IV. No pelo profissional; c) Carteira profissional de identificação expe-
mínimo, 01 (uma) Planta de Levantamento Planialtimétrico da dida pelo Conselho Profissional (cópia simples); d) Certificado
área objeto do pedido, devidamente assinado por técnico com- de Regularidade do Cadastro Técnico Federal de Atividades e
petente, incluindo uma faixa de 100,00m (cem metros) do en- Instrumentos de Defesa Ambiental - CTF/AIDA, expedido pelo
torno (escala de 1:1000), com curvas de níveis de metro em Ibama* (Profissionais de Odontologia, Fisioterapia e Nutrição
metro, indicando com exatidão: a. Malha de coordenadas UTM não necessitam do CTF/AIDA); e) Declaração do respectivo
com precisão compatível com a escala e altitudes geométricas Conselho Profissional ou cópia de lei, decreto, resolução ou
da base cartográfica do município; b. Os limites da área com portaria, expedidos pelo Conselho Profissional do agente pres-
relação aos terrenos vizinhos; c. Situação da área em relação tador de serviço discriminando quais estudos e/ou planos o
às vias públicas já existentes; d. Todas as construções que mesmo está habilitado e possui capacidade técnica para elabo-
estiverem dentro da área a lotear; e. Bosques, morros, dunas, rar; f) Comprovante de pagamento do DAM – Documento de
cursos d'água, lagos, lagoas, açudes, áreas alagadiças ou Arrecadação Municipal (Orientações e emissão do referido
sujeitas a inundações ou qualquer acidente geográfico, assim DAM disponível em http://portal.seuma.fortaleza.ce.gov.br/
como as árvores existentes na área; f. Praças, parques, áreas fortalezaonline/portal/areapublica/cadastroportal/solicitacoesca-
verdes nos loteamentos vizinhos ou áreas adjacentes; g. dastroporta l.jsf). II. PESSOA JURÍDICA: a) Cadastro do Profis-
Memorial descritivo do levantamento planialtimétrico devida- sional, Responsável Técnico pela empresa: a ser realizado na
mente assinado por profissional habilitado. V. Arquivo shape ou Plataforma Fortaleza Online (Disponível em http://portal.seuma
dwg anterior a 2016 do Levantamento Planialtimétrico (confor- .fortaleza.ce.gov.br/fortalezaonline/portal/areapublica/cadastrop
me inciso IV) em meio digital. Publique-se e cumpra-se. GABI- ortal/solicitacoescadastroporta l.jsf) – este cadastro é obrigató-
NETE DA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE URBANISMO E rio e deverá ser realizado antes do protocolo do Processo Físi-
MEIO AMBIENTE, em 23 janeiro de 2019. Maria Águeda co; b) Requerimento N° 07 – Cadastro Técnico Pessoa Jurídi-
Pontes Caminha Muniz - SECRETÁRIA DA SEUMA. ca, devidamente preenchido e assinado pelo profissional; c)
*** *** *** Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral – CNPJ; d)
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Carteira profissional de identificação expedido pelo Conselho to dos meios necessários para a realização de suas atividades.
Profissional do Responsável Técnico pela empresa (cópia Art. 3º - A atuação da servidora acima designada é considerada
simples); e) Contrato Social com cláusula de que realiza estudo serviço público relevante, não sendo passível de remuneração.
na área ambiental (cópia simples); f) Declaração expedida pelo Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação,
Conselho competente (ou documento equivalente) que com- revogada as disposições em contrários. Cientifique-se, publi-
prove a inscrição da Pessoa Jurídica no respectivo Conselho; que-se e cumpra-se. GABINETE DO SECRETARIA MUNICI-
g) Certificado de Regularidade do Cadastro Técnico Federal de PAL DOS DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO
Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental - CTF/AIDA; h) SOCIAL – SDHDS, em 22 de janeiro de 2019. Elpídio
Comprovante de pagamento do DAM – Documento de Arreca- Nogueira Moreira - SECRETÁRIO MUNICIPAL DOS DIREI-
dação Municipal (Orientações e emissão do referido DAM dis- TOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - SDHDS.
ponível em https://urbanismoemeioambiente. fortaleza.ce.gov. *** *** ***
br/urbanismo-e-meio-ambiente/209-cadastro-tecnico-de-pess-
oas - fisicas-e-juridicas-para-elaboracao-de-estudos-ambien- PORTARIA Nº 14/2019 - O SECRETÁRIO DA
tais). Publique-se e cumpra-se. GABINETE DA SECRETÁRIA SECRETARIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS E
MUNICIPAL DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE, em 23 DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SDHDS, no uso de suas
janeiro de 2019. Maria Águeda Pontes Caminha Muniz - atribuições legais. CONSIDERANDO a Lei 10.345, de 08 de
SECRETÁRIA DA SEUMA. maio de 2015, a qual dispõe sobre a concessão, aplicação e
prestação de contas do Suprimento de Fundos, no âmbito da
Administração Pública Municipal de Fortaleza. RESOLVE: Art.
1º - DESIGNAR a servidora ANA CLÁUDIA MOURÃO MOTA,
SECRETARIA MUNICIPAL DOS DIREITOS Coordenadora da Coordenadoria Administrativo Financeira da
HUMANOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SDHDS, conforme Ato 0145/2018, com matrícula nº 16602,
para administrar o Suprimento de Fundos desta Secretaria
Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, no
PORTARIA Nº 13/2019 - O SECRETÁRIO DA valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para compor processo de
SECRETARIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS E empenho. I - A despesa será suportada pela seguinte Dotação
DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SDHDS, no uso de suas Orçamentária: Unidade Orçamentária: 31101 – Secretaria Mu-
atribuições legais. CONSIDERANDO a Lei 10.345, de 08 de nicipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social; Pro-
maio de 2015, a qual dispõe sobre a concessão, aplicação e grama/Ação: 08.122.0001.2016.0034; Elemento de Despesa
prestação de contas do Suprimento de Fundos, no âmbito da 3.3.90.30; Fonte 1.001.0000.00.01; II - O valor do suprimento
Administração Pública Municipal de Fortaleza. RESOLVE: Art. de fundo é de 2.000,00 (dois mil reais), para atender às despe-
1º - DESIGNAR a servidora ANA CLÁUDIA MOURÃO MOTA, sas de consumo e de pronto pagamento da SDHDS; III - A
Coordenadora da Coordenadoria Administrativo Financeira da aplicação do suprimento de fundo deve ser realizada no perío-
SDHDS, conforme Ato 0145/2018, com matrícula nº 16602, do de 60 (sessenta) dias, contados a partir da nota de empe-
para administrar o Suprimento de Fundos desta Secretaria nho, nenhum pagamento poderá ser efetuado antes do recebi-
Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, no mento do Suprimento de Fundos e nem após o período de
valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para compor processo de aplicação; IV - A prestação de constas deve ser realizada no
empenho. I - A despesa será suportada pela seguinte Dotação prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis do término do prazo de
Orçamentária: Unidade Orçamentária: 31101 – Secretaria Mu- sua aplicação. Parágrafo Único - A indicação contempla o e-
nicipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social; Pro- xercício financeiro relativo do ano de 2019. Art. 2º - Caberá a
grama/Ação: 08.122.0001.2016.0034; Elemento de Despesa designada o provento dos meios necessários para a realização
33.90.39; Fonte 1.001.0000.00.01; II - O valor do suprimento de de suas atividades. Art. 3º - A atuação da servidora acima
fundo é de 2.000,00 (dois mil reais), para atender às despesas designada é considerada serviço público relevante, não sendo
de serviço e de pronto pagamento da SDHDS; III - A aplicação passível de remuneração. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor
do suprimento de fundo deve ser realizada no período de 60 na data de sua publicação, revogada as disposições em contrá-
(sessenta) dias, contados a partir da nota de empenho, ne- rios. Cientifique-se, publique-se e cumpra-se. GABINETE DO
nhum pagamento poderá ser efetuado antes do recebimento do SECRETARIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS E
Suprimento de Fundos e nem após o período de aplicação; IV - DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SDHDS, em 22 de janeiro de
A prestação de constas deve ser realizada no prazo máximo de 2019. Elpídio Nogueira Moreira - SECRETÁRIO MUNICIPAL
15 (quinze) dias úteis do término do prazo de sua aplicação. DOS DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Parágrafo Único - A indicação contempla o exercício financeiro - SDHDS.
relativo do ano de 2019. Art. 2º - Caberá a designada o proven- *** *** ***
1. PROPÓSITO DO EDITAL: 1.1 A finalidade do presente Edital é credenciar e selecionar projetos de organizações da
sociedade civil, conforme definidas no art. 2º, inciso I, da Lei 13.019/2014, para formação de parcerias na modalidade termo de fomen-
to, visando a execução de programas relacionados à promoção e defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, nas condições devidamente
caracterizadas e especificadas neste instrumento convocatório. 1.2 O presente instrumento convocatório será regido em conformidade
com a Constituição Federal de 1988, em especial os artigos 203 e 204; Lei nº 12.213, de 20 de janeiro de 2010, na Lei nº 8.842, de 4
de janeiro de 2004, na Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, Lei nº 8.913, de 22 de dezembro de 2004, Lei nº 9.402, de 03 de julho
de 2008, Lei nº 9.865, de 26 de dezembro de 2011 e o Decreto nº 12.645, de 12 de fevereiro de 2010; Lei Municipal de Fortaleza, nº
10.106 de 17 de outubro de 2013; Lei Orgânica do Município; Lei 13.019/14, bem como na Resolução nº 01/2017 do Conselho Muni-
cipal de Direitos da Pessoa Idosa - CMDPI; mediante as condições a seguir estabelecidas neste instrumento e pelos demais normati-
vos aplicáveis. 2 OBJETO DA PARCERIA: 2.1. Serão financiados, prioritariamente, os projetos que versarem sobre a prevenção e/ou
atendimento das seguintes temáticas: I - o atendimento integral aos idosos, buscando o fortalecimento de vínculos familiares e comu-
nitários; II - o acolhimento, observadas as diretrizes da Política Nacional da Assistência Social, Plano Municipal de Promoção, Prote-
ção e Defesa dos Direitos das Pessoas Idosas à Convivência Familiar e Comunitária e outros dispositivos legais afins; III - a execução
de atividades de arte/educação, lúdicas, esporte, saúde, lazer e cultural, inclusão social; IV - a pesquisa, estudos, elaboração de diag-
nósticos, sistemas de informações, monitoramento e avaliação das políticas públicas de promoção, proteção, defesa e atendimento
dos direitos da Pessoa Idosa; V - as ações de comunicação, campanhas educativas, publicações, divulgação das ações de promoção,
proteção, defesa e atendimento dos direitos da Pessoa Idosa e do Estatuto do Idoso; VI - as ações de fortalecimento do Sistema de
Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa, com ênfase na mobilização social e na articulação para a defesa dos direitos da pessoa idosa.
VII - o protagonismo da pessoa idosa; VIII - a integração e ao fortalecimento do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, na
relação com instituições públicas, privadas e com seu público alvo; IX - a qualidade de vida e o envelhecimento ativo da pessoa idosa
por meio da arte, cultura, esporte, lazer, saúde, etc; X - a prevenção e o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa; XI - a a-
cessibilidade, inclusão e reinserção social da pessoa idosa; XII - a capacitação e a formação profissional continuada de: a) operado-
res do sistema de garantia dos direitos da pessoa idosa, entre os quais, os membros do Conselho dos Direitos da Pessoa Idosa, da
Coordenadoria de Idosos, da Vigilância Sanitária, das Instituições e instituições Parceiras; ou b) outros profissionais na temática do
envelhecimento e saúde da pessoa idosa, da geriatria, da gerontologia e outras especialidades correlacionadas; XIII - o sistema de
garantia dos direitos do idoso, com ênfase na mobilização social e na articulação para a defesa dos direitos da pessoa idosa. 3 PAR-
TICIPAÇÃO NO CHAMAMENTO PÚBLICO: 3.1 Poderão participar deste Edital as organizações da sociedade civil (OSCs), assim
consideradas aquelas definidas pelo art. 2º, inciso I, alíneas "a", "b" ou "c", da Lei nº 13.019, de 2014 (com redação dada pela Lei nº
13.204, de 14 de dezembro de 2015): a) Entidade privada sem fins lucrativos (associação ou fundação) que não distribua entre os
seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes
operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos
mediante o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma imediata
ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva; b) As sociedades cooperativas previstas na Lei nº 9.867, de10
de novembro de 1999; as integradas por pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou social; as alcançadas por pro-
gramas e ações de combate à pobreza e de geração de trabalho e renda; as voltadas para fomento, educação e capacitação de traba-
lhadores rurais ou capacitação de agentes de assistência técnica e extensão rural; e as capacitadas para execução de atividades ou
de projetos de interesse público e de cunho social; ou c) As organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de
interesse público e de cunho social distintas das destinadas a fins exclusivamente religiosos. 3.2. Para participar deste Edital, a OSC
deverá cumprir as seguintes exigências: a) Estar devidamente inscrita no Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Idosa; b) Decla-
rar, conforme modelo constante no Anexo I - Declaração de Ciência e Concordância, que está ciente e concorda com as disposições
previstas no Edital e seus anexos, bem como que se responsabiliza pela veracidade e legitimidade das informações e documentos
apresentados durante o processo de seleção. 3.3. A OSC poderá ser isoladas ou cumulativamente: I - DE ATENDIMENTO: aquelas
que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de
proteção social básica ou especial, dirigidos as pessoas idosas em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal; II - DE
ASSESSORAMENTO: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou proje-
tos voltados prioritariamente para pessoas idosas e suas famílias; III - DE DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS: aquelas que, de
forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a
defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania, enfrentamento das desi-
gualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos as pessoas idosas. 4. REQUISITOS E IMPEDI-
MENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DO TERMO DE FOMENTO: 4.1. Para a celebração do termo de fomento, a OSC deverá atender
aos seguintes requisitos: a) ter objetivos estatutários ou regimentais voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância
pública e social, bem como compatíveis com o objeto do instrumento a ser pactuado (art. 33, caput, inciso I, e art. 35, caput, inciso III,
da Lei nº 13.019, de 2014). Estão dispensadas desta exigência as organizações religiosas e as sociedades cooperativas (art. 33, §§ 2º
e 3º, Lei nº 13.019, de 2014); b) ser regida por normas de organização interna que prevejam expressamente que, em caso de dissolu-
ção da entidade, o respectivo patrimônio líquido será transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos
da Lei nº 13.019, de 2014, e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta (art. 33, caput, inciso III, Lei nº
13.019, de 2014). Estão dispensadas desta exigência as organizações religiosas e as sociedades cooperativas (art. 33, §§ 2º e 3º, Lei
nº 13.019, de 2014); c) ser regida por normas de organização interna que prevejam, expressamente, escrituração de acordo com os
princípios fundamentais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade (art. 33, caput, inciso IV, Lei nº 13.019, de
2014); 4.2. Ficará impedida de celebrar o termo de fomento a OSC que: a) não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não
esteja autorizada a funcionar no território nacional (art. 39, caput, inciso I, da Lei nº 13.019, de 2014); b) esteja omissa no dever de
prestar contas de parceria anteriormente celebrada (art. 39, caput, inciso II, da Lei nº 13.019, de 2014); c) tenha, em seu quadro de
dirigentes, membro de Poder ou do Ministério Público, ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública federal, estenden-
do-se a vedação aos respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau,
exceto em relação às entidades que, por sua própria natureza, sejam constituídas pelas autoridades referidas. Não são considerados
membros de Poder os integrantes de conselhos de direitos e de políticas públicas (art. 39, caput, inciso III e §§ 5º e 6º, da Lei nº
13.019, de 2014, e art. 27, caput, inciso I e §§ 1º e 2º, do Decreto nº 8.726, de 2016); d) tenha tido as contas rejeitadas pela adminis-
tração pública nos últimos 5 (cinco) anos, exceto se for sanada a irregularidade que motivou a rejeição e quitados os débitos eventu-
almente imputados, ou for reconsiderada ou revista a decisão pela rejeição, ou, ainda, a apreciação das contas estiver pendente de
decisão sobre recurso com efeito suspensivo (art. 39, caput, inciso IV, da Lei nº 13.019, de 2014); e) tenha sido punida, pelo período
que durar a penalidade, com suspensão de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração, com declara-
ção de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública, com a sanção prevista no inciso II do art. 73 da Lei nº
13.019, de 2014, ou com a sanção prevista no inciso III do art. 73 da Lei nº 13.019, de 2014 (art.39, caput, inciso V, da Lei nº 13.019,
de 2014); f)tenha tido contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
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Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos (art. 39, caput, inciso VI, da Lei nº 13.019, de 2014); ou g) tenha entre
seus dirigentes pessoa cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de
Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos; que tenha sido julgada responsável por
falta grave e inabilitada para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação; ou que tenha
sido considerada responsável por ato de improbidade, enquanto durarem os prazos estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da
Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (art. 39, caput, inciso VII, da Lei nº 13.019, de 2014). 5. COMISSÃO DE SELEÇÃO: 5.1 A
COMISSÃO DE SELEÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS DO EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2019 é o órgão colegiado desti-
nado a processar e julgar o presente chamamento público, nomeada através e Resolução específica expedida pelo Presidente do
CMDPI, e terá atribuições de: I - dirigir os trabalhos da seleção de que trata o edital de chamada pública; II - coordenar os trabalhos de
abertura dos envelopes; III - subscrever os relatórios; IV - elaborar as relações nominais das instituições habilitadas e qualificadas nas
fases da seleção; V - receber, processar e decidir sobre os recursos das instituições participantes; VI - analisar as propostas apresen-
tadas; VII - realizar visitas; VIII - solicitar quaisquer documentos para melhor análise da proposta apresentada; IX - emitir relatórios
técnicos (jurídico, financeiro e social) sobre o atendimento ou não dos requisitos exigidos pelo edital de seleção; e X - conhecer e
manifestar sobre os casos omissos no edital de chamada pública. XI - analisar o despacho emitido pelo Ordenador de Despesas; ou
XII - emitir parecer de mérito pela celebração ou não do termo, que será submetido a apreciação do Colegiado. 5.2 Deverá se declarar
impedido membro da Comissão de Seleção que tenha participado, nos últimos 5 (cinco) anos, contados da publicação do presente
Edital, como associado, cooperado, dirigente, conselheiro ou empregado de qualquer OSC participante do chamamento público, ou
cuja atuação no processo de seleção configure conflito de interesse, nos termos da Lei nº 12.813, de 16 de maio de 2013 (art. 27, §§
2º e 3º, da Lei nº 13.019, de 2014, e art. 14, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 8.726/2016). 5.3 A declaração de impedimento de membro da
Comissão de Seleção não obsta a continuidade do processo de seleção. Configurado o impedimento, o membro impedido deverá ser
imediatamente substituído por membro que possua qualificação equivalente à do substituído, sem necessidade de divulgação de novo
Edital (art. 27, §§ 1º a 3º, da Lei nº 13.019, de 2014, e art. 14, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 8.726/2016). 5.4 Para subsidiar seus traba-
lhos, a Comissão de Seleção poderá solicitar assessoramento técnico de especialista que não seja membro desse colegiado. 5.5 A
Comissão de Seleção poderá realizar, a qualquer tempo, diligências para verificar a autenticidade das informações e documentos
apresentados pelas entidades concorrentes ou para esclarecer dúvidas e omissões. Em qualquer situação, devem ser observados os
princípios da isonomia, da impessoalidade e da transparência. 5.6 A Comissão de Seleção será composta por técnicos do CMDPI/
Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social e por convidados, a critério do CMDPI. 5.7 O(a) Conselheiro(a) ficará
impedido(a) de analisar, emitir parecer ou votar projeto que diga respeito à Instituição por ele (ela), porventura, representada. 6. DA
FASE DE SELEÇÃO: 6.1 A fase de seleção observará as seguintes etapas:
Tabela 1
6.3 Etapa 1: Publicação do Edital de Chamamento Público. 6.3.1. O presente Edital será divulgado em página do sítio eletrônico oficial
da Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social - SDHDS na internet (http://www.desenvolvimentosocial.
fortaleza.ce.gov.br/), e enviado ao Diário Oficial do Município para publicação. 6.4. Etapa 2: Envio das propostas pelas OSCs. 6.4.1.
As propostas e os documentos para credenciamento serão apresentadas pelas OSCs, obrigatoriamente com toda a documentação
solicitada neste edital devidamente encadernada, em envelope único lacrado, no horário de 08h:30min às 16h, na Secretaria Munici-
pal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social - SDHDS, localizada na Rua Padre Pedro de Alencar, nº 2012, Messejana, Forta-
leza-CE, no setor de protocolo, salvo nos dias de sábado e domingo, feriados e pontos facultativos, tendo em vista não haver atendi-
mento ao público, nas datas informadas na tabela 1. 6.4.1.1. A encadernação que trata o item anterior deve ser obrigatoriamente da
seguinte forma: a) A proposta e os documentos para credenciamento devem ser encadernados em dois volumes devidamente perfu-
rados com espiral lateral, apresentando capa transparente na frente e capa opaca no verso. O PRIMEIRO VOLUME deve conter a
proposta conforme Anexo IV - Orientações para Elaboração de Projeto Básico e os documentos comprobatórios referente ao critério
de julgamento da Letra E - DA CAPACIDADE TÉCNICA OPERACIONAL, contido na Tabela II, do item 6.5.4 DESTE Edital e no
SEGUNDO VOLUME, toda a documentação necessária para credenciamento conforme item 6.6. b) Todos os volumes devem apre-
sentar impressão apenas no verso de cada folha, não serão analisados os conteúdos impressos no anverso das folhas; c) Todos os
volumes devem ter todas as folhas paginadas seqüencialmente e em ordem crescente; 6.4.1.2.O envelope deverá conter externamen-
te a seguinte identificação (um envelope para cada instituição): DA PROPOSTA AO EDITAL DE
REMETENTE
NOME DA INSTITUIÇÃO: CNPJ:
ENDEREÇO E TELEFONE:
6.4.1.3. A não observância dos itens anteriores prejudicará a análise da proposta apresentada. 6.4.2. Observado o disposto no item
6.5.3. deste edital, as propostas deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Descrição da realidade objeto da interven-
ção pretendida e do nexo entre essa realidade e o projeto proposto; b) Adequação da proposta em conformidade com à promoção e à
defesa dos direitos da pessoa idosa, bem como ao objetivo específico listado no item 2.1. deste Edital; c) Informações sobre ações a
serem executadas, metas a serem atingidas, indicadores que aferirão o cumprimento das metas e prazos para a execução das ações
e para o cumprimento das metas. d) Adequação da proposta ao valor de referência constante no item 1.3. deste Edital, com menção
expressa ao valor global da proposta. e) Capacidade técnico-operacional da instituição proponente, por meio de experiência compro-
vada de realizações na gestão de atividades ou projetos relacionados ao objeto da parceria ou de natureza semelhante. 6.4.3. Somen-
te serão avaliadas as propostas que forem protocoladas até o prazo limite de envio das propostas pelas OSCs constante da Tabela 1.
6.4.4 A Comissão de Seleção, de forma complementar à análise da documentação apresentada, poderá promover ou solicitar visita
técnica à Organização da Sociedade Civil ou em locais indicados na proposta. 6.5. Etapa 3: Etapa de avaliação das propostas e cre-
denciamento pela Comissão de Seleção. 6.5.1. Nesta etapa, a Comissão de Seleção analisará as propostas apresentadas pelas
OSCs de acordo com os critérios da Tabela 2 e fará o credenciamento das entidades. 6.5.2. A Comissão de Seleção terá o prazo
estabelecido na Tabela 1 para conclusão avaliação das propostas e credenciamento e divulgação do resultado preliminar do processo
de seleção, podendo tal prazo ser prorrogado, de forma devidamente justificada, por até mais 30 (trinta) dias. 6.5.3. As propostas
deverão conter informações que atendam aos critérios de julgamento estabelecidos na Tabela 2 abaixo, observado o contido no Ane-
xo IV. 6.5.4. A avaliação individualizada e a pontuação serão feitas com base nos critérios de julgamento apresentados no quadro a
seguir:
6.5.5. A falsidade de informações nas propostas poderá acarretar a eliminação da proposta, podendo ensejar ainda, a aplicação de
sanção administrativa contra a instituição proponente e comunicação do fato às autoridades competentes, inclusive para apuração do
cometimento de eventual crime. 6.5.6. O proponente deverá descrever minuciosamente as experiências relativas ao critério de julga-
mento (D), informando as atividades ou projetos desenvolvidos, sua duração, financiador(es), local ou abrangência, beneficiários,
resultados alcançados, dentre outras informações que julgar relevantes. 6.5.7. Serão eliminadas aquelas propostas: a) cuja pontuação
total for inferior a 5,0 (cinco) pontos; b) que recebam nota "zero" nos critérios de julgamento (A), (B) ou (C); ou c) que estejam em
desacordo com o Edital (art. 16, § 2º, do Decreto nº 8.726, de 2016). 6.6. Para fins de credenciamento a OSC deverá apresentar a
seguinte documentação: a) cópia do estatuto registrado e suas alterações, em conformidade com as exigências previstas no art. 33 da
Lei nº 13.019, de 2014; b) comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, emitido no sítio eletrônico
oficial da Secretaria da Receita Federal do Brasil, para demonstrar que a OSC existe há, no mínimo, um ano com cadastro ativo; c)
comprovantes de experiência prévia na realização do objeto da parceria ou de objeto de natureza semelhante de capacidade técnica e
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operacional, podendo ser admitidos, sem prejuízo de outros: d) instrumentos de parceria firmados com órgãos e entidades da adminis-
tração pública, organismos internacionais, empresas ou outras organizações da sociedade civil; e) relatórios de atividades com com-
provação das ações desenvolvidas; f) publicações, pesquisas e outras formas de produção de conhecimento realizadas pela OSC ou
a respeito dela; g) currículos profissionais de integrantes da OSC, sejam dirigentes, conselheiros, associados, cooperados, emprega-
dos, entre outros; h) declarações de experiência prévia e de capacidade técnica no desenvolvimento de atividades ou projetos relacio-
nados ao objeto da parceria ou de natureza semelhante, emitidas por órgãos públicos, instituições de ensino, redes, organizações da
sociedade civil, movimentos sociais, empresas públicas ou privadas, conselhos, comissões ou comitês de políticas públicas; ou prê-
mios de relevância recebidos pela OSC; i) Declaração, conforme modelo constante no Anexo I - Declaração de Ciência e Concordân-
cia, que está ciente e concorda com as disposições previstas no Edital e seus anexos, bem como que se responsabiliza pela veraci-
dade e legitimidade das informações e documentos apresentados durante o processo de seleção; j) Certidão de Débitos Relativos a
Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União; k) Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço -
CRF/FGTS; l) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT; m) apresentar cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual,
bem como relação nominal atualizada dos dirigentes da OSC, conforme o estatuto, com endereço, telefone, endereço de correio ele-
trônico, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF de cada um
deles, conforme Anexo III - Declaração do Art. 27 do Decreto nº 8.726, de 2016, e Relação dos Dirigentes da Entidade; n) cópia de
documento que comprove que a OSC funciona no endereço por ela declarado, como conta de consumo ou contrato de locação; o)
declaração do representante legal da OSC com informação de que a organização e seus dirigentes não incorrem em quaisquer das
vedações previstas no art. 39 da Lei nº 13.019, de 2014, as quais deverão estar descritas no documento, conforme modelo no Anexo
VI - Declaração da Não Ocorrência de Impedimentos; p) declaração do representante legal da OSC sobre a existência de instalações
e outras condições materiais da organização ou sobre a previsão de contratar ou adquirir com recursos da parceria, conforme Anexo II
- Declaração sobre Instalações e Condições Materiais; q) declaração do representante legal da OSC de que trata o art. 27 do Decreto
nº 8.726, de2016, conforme Anexo III - Declaração do Art. 27 do Decreto nº 8.726, de 2016, e Relação dos Dirigentes da Entidade.
6.6. Etapa 4: Divulgação do resultado preliminar. 6.6.1 A Comissão de Seleção divulgará o resultado preliminar do processo de sele-
ção na página do sítio oficial da Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social – SDHDS
[http://www.desenvolvimentosocial.fortaleza.ce.gov.br/], iniciando-se o prazo para recurso. 6.7. Etapa 5: Interposição de recursos con-
tra o resultado preliminar. Haverá fase recursal após a divulgação do resultado preliminar do processo de seleção. 6.7.1. Nos termos
do art. 18 do Decreto nº 8.726, de 2016, os participantes que desejarem recorrer contra o resultado preliminar deverão apresentar
recurso administrativo, no prazo de 05 (cinco) dias corridos, contado da publicação da decisão, ao colegiado que a proferiu, sob pena
de preclusão (art.59 da Lei nº 9.784, de 1999). 6.7.2. Não será conhecido recurso interposto fora do prazo. 6.7.3. Os recursos serão
apresentados em envelope lacrado, no horário de 08h:30min às 16h, na Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimen-
to Social – SDHDS, localizada na Rua Padre Pedro de Alencar, nº 2012, Messejana, Fortaleza-CE, no setor de protocolo, salvo nos
dias de sábado e domingo, feriados e pontos facultativos, tendo em vista não haver atendimento ao público. 6.7.4. É assegurado aos
participantes obter cópia dos elementos dos autos indispensáveis à defesa de seus interesses, preferencialmente por via eletrônica,
arcando somente com os devidos custos. 6.8. Etapa 6: Análise dos recursos pela Comissão de Seleção. 6.8.1. A Comissão de Sele-
ção avaliará a existência de recursos interpostos e os analisará no prazo de 5 (CINCO) dias. 6.8.2. Recebido o recurso, a Comissão
de Seleção poderá reconsiderar sua decisão no prazo de 5 (cinco) dias corridos, contados do fim do prazo para recebimento ou, den-
tro desse mesmo prazo, encaminhar o recurso ao (à) Presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, com as informações
necessárias à decisão final. 6.8.3. A decisão final do recurso, devidamente motivada, deve ser explícita, clara e congruente, podendo
consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste
caso, serão parte integrante do ato decisório. Não caberá novo recurso contra esta decisão. 6.8.4. Na contagem dos prazos, exclui-se
o dia do início e inclui-se o do vencimento. Os prazos se iniciam e expiram exclusivamente em dia útil no âmbito do órgão ou entidade
responsável pela condução do processo de seleção. 6.8.5. O acolhimento de recurso implicará invalidação apenas dos atos insuscetí-
veis de aproveitamento. 6.9 Etapa 7: Envio do Parecer de Análise de Mérito para apreciação do CMDPI. 6.9.1. Concluído o prazo de
análise dos recursos, a Comissão enviará PARECER DE ANÁLISE DE MÉRITO referente aos projetos e credenciamento da OSC, em
até 5 (cinco) dias, o qual será submetido à apreciação do Conselho Municipal de Direitos Da Pessoa Idosa - CMDPI; 6.9.2 O CMDPI
apreciará o parecer de mérito emitido pela Comissão, e com fundamento nestes, proferirá decisão, em reunião, com a consequente
homologação do resultado e emissão do CCR. 6.10 Etapa 8: Homologação e publicação do resultado definitivo da fase de seleção;
6.10.1. Concluídos os trabalhos referentes à ETAPA anterior do processo seletivo, o resultado final da seleção de que trata este Edital
será homologado pelo Colegiado, representado pelo titular do CMDPI, e publicado no DOM. 6.10.2 O resultado da chamada pública
será devidamente homologado após cada um dos períodos de avaliação, devendo ser divulgado em até 5 (dias) após a apreciação do
CMDPI e encaminhado para publicação no Diário Oficial do Município. 6.11 Etapa 9: Emissão do CERTIFICADO DE CAPTAÇÃO DE
RECURSOS – CCR; 6.11.1 O Certificado de Captação de Recurso – CCR, será emitido pelo CMDPI no prazo de até 15 (quinze) dias
contados da data de divulgação do resultado final. 6.11.2 O CCR autoriza a captação de recursos para o Fundo Municipal dos Direitos
da Pessoa Idosa - FMDPI de Fortaleza, visando a execução de projetos aprovados pelo Colegiado em favor das instituições públicas
ou privadas sem fins lucrativos. 6.11.3 O CCR será concedido a todas as instituições que requeiram e preencham todas as exigências
do presente Edital, logo após a homologação do resultado da chamada; 6.11.4 O prazo de validade da CCR para a captação dos
recursos será de 2(dois) anos, renovável por mais dois anos, devendo os documentos que originaram a solicitação do certificado esta-
rem permanentemente atualizados. 6.11.5 É vedada a transferência do recurso captado de uma instituição para outra. 6.11.6 O CCR
poderá ser revogado por decisão da Assembleia Ordinária do CMDPI, em caso do não cumprimento dos prazos e/ou relatórios técni-
cos desfavoráveis, ficando assegurado o direito de pedido de reconsideração no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data da
decisão, prorrogáveis por igual período, mediante justificativa. 6.11.7 No caso de revogação do CCR, o valor captado ficará sob a
responsabilidade do CMDPI, que poderá autorizar a aplicação em outras ações, dando ciência do fato ao doador através de ofício. 7.
DOS RECURSOS FINANCEIROS: 7.1. Os recursos financeiros a serem destinados para a execução das propostas selecionadas
ficam condicionados à captação de recursos pelas Organizações da Sociedade Civil para o Fundo Municipal de Direitos da Pessoa
Idosa - FMDPI. 7.2. Uma vez captados os recursos necessários à realização do projeto, a OSC apresentará o Plano de Trabalho que
será submetido à Comissão de Seleção, podendo solicitar ajustes e em seguida será emitido o Parecer Técnico pela Comissão de
Seleção, sendo realizada em seguida a celebração de termo de fomento. 7.3. Recursos captados em valor superior ao previsto na
proposta serão executados desde que fique comprovada a possibilidade de adequação das metas do projeto sem prejuízo do objeto
aprovado no chamamento público. 7.4. Recursos captados em valor inferior ao previsto na proposta serão executados desde que
fique comprovada a possibilidade de adequação das metas da proposta sem prejuízo do objeto aprovado no chamamento público.
7.5. A avaliação de adequação das metas da proposta será de responsabilidade da Comissão de Seleção. 7.6. Não sendo possível a
adequação das metas da proposta, os recursos captados serão revertidos para a universalidade da política municipal de atendimento
a pessoa idosa, mediante deliberação do CMDPI. 7.7. Os recursos captados diretamente pela organização da sociedade civil, por
meio do Certificado de Autorização para Captação de Recursos, serão depositados diretamente na conta bancária do FMDPI e terão
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sua destinação vinculada à execução do projeto aprovado. 8. DA CELEBRAÇÃO: 8.1. O processo de celebração observará as seguin-
tes etapas até a assinatura do instrumento de parceria:
Tabela 3
8.2. Etapa 1: Comprovação de Captação do Recurso objeto da CCR pela OSC(s) selecionada(s) e apresentação do plano de trabalho.
8.2.1 Para a celebração da parceria, a OSC selecionada deverá comprovar a captação de recurso conforme CCR emitido pelo CMDPI
e apresentar o seu plano de trabalho para análise no prazo de 15 (quinze) ias corridos contados a partir do protocolo, que deve ser
entregue em envelope lacrado, no horário de 08h:30min às 16h, na Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento
Social – SDHDS, Rua Padre Pedro de Alencar, nº 2230, Messejana, no setor de protocolo, salvo nos dias de sábado e domingo, feria-
dos e pontos facultativos, tendo em vista não haver atendimento ao público; 8.2.2 Quando do protocolo do plano de trabalho a OSC
deverá apresentar todos os documentos que comprovam a captação, tais como: cópia do CCR, comprovantes de doação, todas as
certidões referentes a OSC caso as apresentadas no período do credenciamento estejam vencidas, dentre outros documentos que
julgar necessários. 8.2.3. Por meio do plano de trabalho, a OSC selecionada deverá apresentar o detalhamento da proposta submeti-
da e aprovada no processo de seleção, com todos os pormenores exigidos pela legislação (em especial o art. 22 da Lei nº 13.019, de
2014, e o art. 25 do Decreto nº 8.726, de 2016), observado o Anexo V – Orientações para elaboração de Plano de Trabalho. 8.2.4. O
plano de trabalho deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos: a) a descrição da realidade objeto da parceria, devendo ser
demonstrado o nexo com o projeto e com as metas a serem atingidas; b) a forma de execução das ações, indicando; c) a descrição
de metas quantitativas e mensuráveis a serem atingidas; d) a definição dos indicadores, documentos e outros meios a serem utiliza-
dos para a aferição do cumprimento das metas; e) a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas na execução
das ações, incluindo os encargos sociais e trabalhistas e a discriminação dos custos diretos e indiretos necessários à execução do
objeto; f) os valores a serem repassados mediante cronograma de desembolso; e g) as ações que demandarão pagamento em espé-
cie, quando for o caso. 8.2.5. A previsão de receitas e despesas de que trata a alínea "e" do item anterior deverá incluir os elementos
indicativos da mensuração da compatibilidade dos custos apresentados com os preços praticados no mercado ou com outras parceri-
as da mesma natureza, para cada item, podendo ser utilizadas cotações, tabelas de preços de associações profissionais, publicações
especializadas, atas de registro de preços vigentes ou quaisquer outras fontes de informação disponíveis ao público. No caso de cota-
ções, a OSC deverá apresentar a cotação de preços de, no mínimo, 3 (três) fornecedores, sendo admitidas cotações de sítios eletrô-
nicos, desde que identifique a data da cotação e o fornecedor específico. Para comprovar a compatibilidade de custos de determina-
dos itens, a OSC poderá, se desejar, utilizar-se de ata de registro de preços vigente, consultando e encaminhando atas disponíveis.
8.3. Etapa 2: Análise do plano de trabalho. 8.3.1 Esta etapa consiste no exame formal do plano de trabalho apresentado pela OSC
credenciada a ser realizado pela Comissão de Seleção do atendimento dos requisitos para a celebração da parceria (item 8.2.4 deste
Edital). 8.3.2. Somente será aprovado o plano de trabalho que estiver de acordo com as informações já apresentadas na proposta
apresentada pela OSC, observados os termos e as condições constantes neste Edital e em seus anexos (art. 25, § 2º, do Decreto nº
8.726, de 2016). Para tanto, a Comissão de Seleção, poderá solicitar a realização de ajustes no plano de trabalho, nos termos do § 3º
do art. 25 do mesmo Decreto. 8.4. Etapa 3: Ajustes no plano de trabalho, se necessário. 8.4.1. Caso seja constatada necessidade de
adequação no plano de trabalho enviado pela OSC, a Comissão de Seleção solicitará a realização de ajustes e a OSC deverá fazê-lo
em até 15 (quinze) dias corridos, contados da data de recebimento da solicitação apresentada (art. 25, §§ 3º e 4º, do Decreto nº
8.726, de 2016). 8.5. Etapa 4: Parecer de órgão técnico e assinatura do termo de fomento. 8.5.1. Aprovado o Plano de Trabalho (Ane-
xo V), mediante parecer técnico favorável a OSC será convocada a assinar o termo de fomento no prazo máximo de 15 (quinze) dias
contados da notificação enviada pela Comissão, sob pena de decair o direito à parceria, sem prejuízo das sanções previstas neste
edital. 8.5.2 Na hipótese de não atendimento ao prazo acima estipulado o valor captado será redirecionado para atendimento a Políti-
ca de Atenção a Pessoa Idosa, mediante deliberação do CMDPI. 8.5.3. No período entre a apresentação da documentação deste
Edital e a assinatura do instrumento de parceria, a OSC fica obrigada a informar qualquer evento superveniente que possa prejudicar
a regular celebração da parceria, sobretudo quanto ao cumprimento dos requisitos e exigências previstos para celebração. 8.5.4. A
OSC deverá comunicar alterações em seus atos societários e no quadro de dirigentes, quando houver. 8.6. Etapa 5: Publicação do
extrato do termo de fomento no Diário Oficial da União. 8.6.1. O termo de fomento somente produzirá efeitos jurídicos após a publica-
ção do respectivo extrato no meio oficial de publicidade da administração pública (art. 38 da Lei nº 13.019, de 2014). 9. PROGRAMA-
ÇÃO ORÇAMENTÁRIA E VALOR PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DO OBJETO: 9.1. Os créditos orçamentários necessários ao
custeio de despesas relativas ao presente Edital são provenientes da seguinte dotação orçamentária: 31903 – FMDPI – CLASSIFI-
CAÇÃO 14.422.0007.2335.0001 – ELEMENTO 335043 – FONTE 1.090.0000.00.00. 9.1.1. A indicação dos créditos orçamentários e
empenhos necessários à cobertura de cada parcela da despesa, a ser transferida pela administração pública nos exercícios subse-
quentes, serão realizados mediante registro contábil e deverá ser formalizada por meio de certidão de apostilamento do instrumento
da parceria, no exercício em que a despesa estiver consignada (art. 24, parágrafo único, e art. 43, §1º, inciso II, ambos do Decreto nº
8.726, de 2016). 9.2. Na formalização do processo, os valores apresentados na proposta poderão ser ajustados no plano de trabalho,
desde que não se alterem as atividades que levaram à determinada pontuação do projeto. 9.3. O valor para a realização do objeto da
parceria o termo de fomento guardará consonância com o valor captado pela OSC, conforme CCR aprovado pelo CMDPI. 9.4. As
liberações de recursos obedecerão ao cronograma de desembolso, que guardará consonância com as metas da parceria, observado
o disposto no art. 48 da Lei nº 13.019, de 2014, e nos arts. 33 e 34 do Decreto nº 8.726, de 2016. 9.5. Nas contratações e na realiza-
ção de despesas e pagamentos em geral efetuados com recursos da parceria, a OSC deverá observar o instrumento de parceria e a
legislação regente, em especial o disposto nos incisos XIX e XX do art. 42, nos arts. 45 e 46 da Lei nº 13.019, de 2014, e nos arts. 35
a 42 do Decreto nº 8.726, de 2016. É recomendável a leitura integral dessa legislação, não podendo a OSC ou seu dirigente alegar,
futuramente, que não a conhece, seja para deixar de cumpri-la, seja para evitar as sanções cabíveis. Todos os recursos da parceria
deverão ser utilizados para satisfação de seu objeto, sendo admitidas, dentre outras despesas previstas e aprovadas no plano de
trabalho (art. 46 da Lei nº 13.019, de 2014): a) remuneração da equipe encarregada da execução do plano de trabalho, inclusive de
pessoal próprio da OSC, durante a vigência da parceria, compreendendo as despesas com pagamentos de impostos, contribuições
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FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 78
sociais, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, férias, décimo terceiro salário, salários proporcionais, verbas rescisórias e
demais encargos sociais e trabalhistas; b) diárias referentes a deslocamento, hospedagem e alimentação nos casos em que a execu-
ção do objeto da parceria assim o exija; c) custos indiretos necessários à execução do objeto, seja qual for a proporção em relação ao
valor total da parceria (aluguel, telefone, assessoria jurídica, contador, água, energia, dentre outros); d) aquisição de equipamentos e
materiais permanentes essenciais à consecução do objeto e serviços de adequação de espaço físico, desde que necessários à insta-
lação dos referidos equipamentos e materiais. 9.6. É vedado remunerar, a qualquer título, com recursos vinculados à parceria, servi-
dor ou empregado público, inclusive aquele que exerça cargo em comissão ou função de confiança, de órgão ou entidade da adminis-
tração pública celebrante, ou seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, res-
salvadas as hipóteses previstas em lei específica ou na Lei de Diretrizes Orçamentárias. 9.7. Eventuais saldos financeiros remanes-
centes dos recursos públicos transferidos, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão
devolvidos à administração pública por ocasião da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção da parceria, nos termos do art. 52 da Lei
nº 13.019, de 2014. 10. CONTRAPARTIDA: 10.1. Não será exigida qualquer contrapartida da OSC selecionada. 11. DISPOSIÇÕES
FINAIS: 11.1. O presente Edital será divulgado em página do sítio eletrônico oficial da Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e
Desenvolvimento Social na internet (http://www.desenvolvimentosocial.fortaleza.ce.gov.br/), bem como publicado no Diário Oficial do
Município. 11.2. Qualquer pessoa poderá impugnar o presente Edital, com antecedência mínima de 10 (dez) dias da data-limite para
envio das propostas, em envelope lacrado, no horário de 08h:30min às 16h, na Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desen-
volvimento Social – SDHDS, localizada na Rua Pedro Padre de Alencar, nº 2230 - Messejana, no setor de protocolo, salvo nos dias de
sábado e domingo, feriados e pontos facultativos, tendo em vista não haver atendimento ao público. A resposta às impugnações cabe-
rá à Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social - SDHDS. 11.2.2. As impugnações não suspendem os
prazos previstos no Edital. As respostas às impugnações serão juntadas nos autos do processo de Chamamento Público e estarão
disponíveis para consulta por qualquer interessado. 11.2.3. Eventual modificação no Edital, decorrente das impugnações ou dos pedi-
dos de esclarecimentos, ensejará divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, alterando-se o prazo inicialmente estabe-
lecido somente quando a alteração afetar a formulação das propostas ou o princípio da isonomia. 11.3. A Secretaria Municipal dos
Direitos Humanos e Desenvolvimento Social - SDHDS resolverá os casos omissos e as situações não previstas no presente Edital,
observadas as disposições legais e os princípios que regem a administração pública. 11.4. A qualquer tempo, o presente Edital pode-
rá ser revogado por interesse público ou anulado, no todo ou em parte, por vício insanável, sem que isso implique direito a indeniza-
ção ou reclamação de qualquer natureza. 11.5. O proponente é responsável pela fidelidade e legitimidade das informações prestadas
e dos documentos apresentados em qualquer fase do Edital. A falsidade de qualquer documento apresentado ou a inverdade das
informações nele contidas poderá acarretar a eliminação da proposta apresentada, a aplicação das sanções administrativas cabíveis e
a comunicação do fato às autoridades competentes, inclusive para apuração do cometimento de eventual crime. Além disso, caso a
descoberta da falsidade ou inverdade ocorra após a celebração da parceria, o fato poderá dar ensejo à rescisão do instrumento, rejei-
ção das contas e/ou aplicação das sanções de que trata o art. 73 da Lei nº 13.019, de 2014. 11.6. A administração pública não cobra-
rá das entidades concorrentes taxa para participar deste Edital. 11.7. Todos os custos decorrentes da elaboração das propostas e
quaisquer outras despesas correlatas à participação no Edital serão de inteira responsabilidade das entidades concorrentes, não ca-
bendo nenhuma remuneração, apoio ou indenização por parte da administração pública. 11.8. O presente Edital de chamamento
público terá validade de 12 (doze) meses a contar da data da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual perí-
odo. 11.9. Constituem anexos do presente Edital, dele fazendo parte integrante: Anexo I - Declaração de Ciência e Concordância;
Anexo II - Declaração sobre Instalações e Condições Materiais; Anexo III - Declaração do Art. 27 do Decreto nº 8.726, de 2016, e
Relação dos Dirigentes da Entidade; Anexo IV - Orientações para elaboração do Projeto Básico; Anexo V - Orientações para elabora-
ção do Plano de Trabalho; Anexo VI - Declaração da Não Ocorrência de Impedimentos. Anexo VII - Minuta de Termo de Fomento.
Fortaleza, 15 de janeiro de 2019. Elpídio Nogueira Moreira - SECRETÁRIO MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS E DESEN-
VOLVIMENTO SOCIAL - SDHDS.
ANEXO I
Declaro que a [identificação da organização da sociedade civil - OSC] está ciente e concorda com as disposições previstas no Edital
de Chamamento Público nº .........../20....... e em seus anexos, bem como que se responsabiliza, sob as penas da Lei, pela veracidade
e legitimidade das informações e documentos apresentados durante o processo de seleção.
Local-UF, de de 2019.
...........................................................................................
(Nome e Cargo do Representante Legal da OSC)
ANEXO II
Declaro, em conformidade com o art. 33, caput, inciso V, alínea "c", da Lei nº 13.019, de 2014, c/c o art. 26, caput, inciso X, do Decre-
to nº 8.726, de 2016, que a [identificação da organização da sociedade civil - OSC]:
dispõe de instalações e outras condições materiais para o desenvolvimento das atividades projetos previstos na parceria e o cum-
primento das metas estabelecidas.
OU
pretende contratar ou adquirir com recursos da parceria as condições materiais para o desenvolvimento das atividades ou projetos
previstos na parceria e o cumprimento das metas estabelecidas.
OU
dispõe de instalações e outras condições materiais para o desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cum-
primento das metas estabelecidas, bem como pretende, ainda, contratar ou adquirir com recursos da parceria outros bens para tanto.
OBS: A organização da sociedade civil adotará uma das três redações acima, conforme a sua situação. A presente observação deve-
rá ser suprimida da versão final da declaração.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
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Local-UF, de de 20 .
...........................................................................................
(Nome e Cargo do Representante Legal da OSC)
ANEXO III
Declaro para os devidos fins, em nome da [identificação da organização da sociedade civil OSC], nos termos dos arts. 26, caput, inci-
so VII, e 27 do Decreto nº 8.726, de 2016, que: Não há no quadro de dirigentes abaixo identificados: (a) membro de Poder ou do Mi-
nistério Público ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública federal; ou (b) cônjuge, companheiro ou parente em linha
reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, das pessoas mencionadas na alínea "a". Observação: a presente vedação não se
aplica às entidades que, pela sua própria natureza, sejam constituídas pelas autoridades ora referidas (o que deverá ser devidamente
informado e justificado pela OSC), sendo vedado que a mesma pessoa figure no instrumento de parceria simultaneamente como diri-
gente e administrador público (art. 39, § 5º, da Lei nº 13.019, de 2014);
Não contratará com recursos da parceria, para prestação de serviços, servidor ou empregado público, inclusive aquele que exerça
cargo em comissão ou função de confiança, de órgão ou entidade da administração pública federal celebrante, ou seu cônjuge, com-
panheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, ressalvadas as hipóteses previstas em lei específica
e na lei de diretrizes orçamentárias; Não serão remunerados, a qualquer título, com os recursos repassados: (a) membro de Poder ou
do Ministério Público ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública federal; (b) servidor ou empregado público, inclusive
aquele que exerça cargo em comissão ou função de confiança, de órgão ou entidade da administração pública federal celebrante, ou
seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, ressalvadas as hipóteses previs-
tas em lei específica e na lei de diretrizes orçamentárias; e (c) pessoas naturais condenadas pela prática de crimes contra a adminis-
tração pública ou contra o patrimônio público, de crimes eleitorais para os quais a lei comine pena privativa de liberdade, e de crimes
de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.
Local-UF, de de 20 .
...........................................................................................
(Nome e Cargo do Representante Legal da OSC)
ANEXO IV
1. Identificação
1.1. Identificação da Proposta do Projeto (Informar os dados da proposta, que deve conter o timbre da organização proponente); No-
me da Proposta: (Informar o nome completo sem abreviaturas);
Abrangência territorial: (Informar onde a proposta será executada)
Grupo populacional atendido: (Informar os beneficiários finais da proposta)
Valor global: (Informar o valor global da proposta)
Duração: (Informar o número de meses necessários para a execução da proposta)
Resumo da proposta: (Apresentar, em um parágrafo, uma síntese da proposta)
2.3. Nexo entre a realidade descrita e os objetivos propostos (Informar objetivamente a correspondência entre a realidade descrita e
os objetivos propostos)
2.4. Ações (Informar as ações a serem executadas, indicando o público beneficiário e abrangência territorial de cada ação)
2.5. Metas (Informar as metas quantitativas e mensuráveis a serem atingidas)
2.6. Indicadores (Informar os indicadores que aferirão o cumprimento das metas)
2.7. Prazos (Informar os prazos para a execução das ações e para o cumprimento das metas)
2.8. Valor (Informar o valor global da proposta)
3. Capacidade Técnico-Operacional da Organização Proponente (Demonstração da capacidade técnico-operacional por meio de des-
crição minuciosa das experiências prévias na realização de atividades ou projetos relacionados ao objeto da parceria ou de natureza
semelhante, informando, ainda, sua duração, financiador (es), local ou abrangência, beneficiários, resultados alcançados, dentre ou-
tras informações que julgar relevantes.)
4. Informações complementares sobre a proposta do projeto (Informações que o proponente julgar serem necessárias para a melhor
compreensão da proposta não mencionadas anteriormente)
ANEXO V
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO
Observações:
1. O plano de trabalho deverá conter o timbre da Organização Proponente. 2. As seguintes orientações contemplam o mínimo exigido
pela Lei nº 13.019/2014 e Decreto nº 8.726/2016 e visam fornecer um parâmetro para apresentação do plano de trabalho. Campos
podem modificados ou adicionados pela organização proponente conforme as especificidades do projeto a ser desenvolvido.
1. Identificação
CNPJ:
Data da Fundação: Registro no CNPJ:
Endereço completo:
Bairro:
Município:
CEP:
UF:
Número de Telefone e Fax com DDD:
E-mail:
Página na WEB (site):
CPF:
RG:
Profissão:
Cargo :
Estado Civil:
Número de Telefone com DDD:
E-mail:
2. Descrição do Projeto. 2.1. Justificativa. (Descrever a realidade objeto da parceria e demonstrar o nexo com o projeto e com as me-
tas a serem atingidas. Expor as razões determinantes para implantação do projeto, a situação atual a partir de um diagnóstico do
problema que a proposta se propõe a solucionar, bem como os elementos de necessidade e urgência para seu desenvolvimento. A
justificativa deve delinear a situação atual da população de interesse do projeto, em termos de inclusão social, laboral, produtiva ou
cultural, bem como as soluções que pretende avançar nesses pontos. Ademais, a justificativa deve demonstrar a importância da exe-
cução da proposta para o alcance dos resultados previstos, e quais os impactos ou mudanças qualitativas que poderá produzir na
integração refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas e/ou imigrantes em geral.). 2.2. Objetivos. (Informar o objetivo geral e enume-
rar os objetivos específicos do projeto. A formulação dos objetivos irá orientar a execução e a avaliação das ações desenvolvidas.
Nesse sentido, a capacidade de delimitar o tema e a clareza do que se pretende alcançar são determinantes para o êxito do projeto.).
2.2.1. Objetivo Geral. (Informar o que se pretende mudar na realidade alvo da intervenção planejada. O objetivo estabelece, de forma
geral e abrangente, as intenções e os efeitos esperados do programa, orientando o seu desenvolvimento. Declara qual a transforma-
ção social para a qual se pretende contribuir com a realização do projeto. Idealmente, o objetivo geral deve buscar responder as se-
guintes perguntas: o que fazer? Para quem fazer? Onde fazer? Por que fazer?). 2.2.2. Objetivos Específicos. (Traduzem situações
que contribuem para a consecução do objetivo geral e são caracterizadas por ações efetivas. Caracterizam-se, portanto, por traduzir
as etapas ou fases do projeto, detalhando a forma de execução do objetivo geral. Assim, podem ser definidos como produtos interme-
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diários para atingir o objetivo geral.). 2.3. Metodologia. (Descrever como será executado o projeto, informando os procedimentos,
processos e/ou técnicas para o alcance dos objetivos, o perfil e a composição da equipe responsável, modelo de gestão do projeto,
eventual atuação em rede etc. A metodologia deve abordar ainda as diretrizes para a atuação territorial e compatibilidade entre o
público beneficiário e a metodologia adotada.). 3. Elementos do Plano de Trabalho. 3.1. Ações, etapas e/ou fases (Informar de forma
detalhada todas as ações a serem desenvolvidas no projeto, indicando suas subdivisões em etapas e/ou fases. Explicar o tipo de
trabalho, a forma de execução, indicação da organização responsável por cada ação no caso de atuação em rede, o instrumental a
ser utilizado, o tempo previsto, a abrangência territorial, o grupo populacional atendido, a equipe de trabalho e a divisão do trabalho,
enfim, tudo aquilo que será utilizado para a execução do projeto.). 3.2. Metas. (Informar as metas a serem atingidas. Metas são os
objetivos expressos em termos quantitativos, mensuráveis e, portanto, verificáveis através de métodos de monitoramento e avalia-
ção.). 3.3. Cronograma de execução. (Informar de modo sistematizado, as ações, fases e/ou etapas necessárias para o alcance de
cada meta estabelecida. Para cada etapa deve ser listado o aspecto cronológico, indicação do período (dia/mês/ano) para início e
término e os recursos financeiros necessários para sua execução.). Quadros exemplificativos para a exposição dos objetivos quantita-
tivos do projeto, as etapas necessárias para concretização de cada uma das metas, bem como as datas previstas para início e térmi-
no de cada etapa:
Etapa 1.1
Etapa 1.3
Etapa 2.1
Etapa 2.3
Etapa 3.1
Etapa 3.3
Período (Mês)
Metas Etapas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Etapa 1.1
Etapa 1.3
Etapa 2.1
Etapa 2.2
Meta 2
Etapa 2.3
Etapa 2.4
Etapa 3.1
Meta 3
Etapa 3.2
Planejamento e Avaliação
3.4. Indicadores. (Definição dos parâmetros a serem utilizados para a aferição do cumprimento das metas. Indicação dos critérios,
documentos e outros meios a serem utilizados para aferição do cumprimento dos objetivos mensuráveis da parceria. Quadro exempli-
ficativo para a exposição das metas e respectivos indicadores e formas de verificação:
2.
3.6. Previsão de Receitas: (Informar a previsão de receitas para a execução do projeto, bemcomo suas fontes e datas de liberação).
3.7. Estimativa de despesas: (Informar estimativas de despesas a serem realizadas na execuçãodas ações, observados os artigos 45
e 46 da Lei nº 13.019/2014 e 36 a 42 do Decreto nº 8.726/2016. Deve ser informado a estimativa de despesa de cada custo envolvido
na execução do objeto da parceria. A estimativa de despesas deverá incluir os elementos indicativos da mensuração da compatibili-
dade dos custos apresentados com os preços praticados no mercado ou com outras parcerias da mesma natureza, para cada item,
podendo ser utilizadas cotações, tabelas de preços de associações profissionais, publicações especializadas, atas de registro de
preços vigentes, ou quaisquer outras fontes de informações disponíveis ao público. Indicação e justificativas para pagamentos em
espécie, quando houver). Quadro exemplificativo para a exposição da estimativa das despesas:
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Etapas para
Meta/ Itens de despesa Código do Valor Unitário Valor Total Fonte do
realização da Meta/ Qtde
Atividade/ Etapa para realizar a etapa Elemento de Despesa (R$) (R$) recurso
Atividade/ Etapa
3.8. Cronograma de Desembolso. (Informar os valores dos aportes financeiros e a previsão do período de desembolso de cada parce-
la. O cronograma de desembolso deve guardar consonância com as metas, fases e etapas de execução do objeto.)
4. Informações complementares. (Informações que o proponente julgar necessárias para amelhor compreensão no plano de trabalho
e que não foram mencionadas anteriormente)
5 DECLARAÇÃO
Na qualidade de representante legal da Organização da Sociedade Civil, declaro para fins de prova junto a Secretaria Municipal
dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social – SDHDS e o Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Idosa, para os efeitos e
sob as penas da Lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o TESOURO MUNICIPAL ou qual-
quer órgão ou entidade da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL, que impeça a transferência de recursos oriundos de dota-
ções consignadas nos orçamentos do município, na forma deste Plano de Trabalho.
Pede Deferimento.
Fortaleza, de de 2019.
Fortaleza, de de 2019.
ANEXO VI
Declaro para os devidos fins, nos termos do art. 26, caput, inciso IX, do Decreto nº 8.726, de 2016, que a [identificação da organização
da sociedade civil - OSC] e seus dirigentes não incorrem em quaisquer das vedações previstas no art. 39 da Lei nº 13.019, de 2014.
Nesse sentido, a citada entidade: Está regularmente constituída ou, se estrangeira, está autorizada a funcionar no território nacional;
Não foi omissa no dever de prestar contas de parceria anteriormente celebrada; Não tem como dirigente membro de Poder ou do
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Ministério Público, ou dirigente de órgão ou entidade da administração pública da mesma esfera governamental na qual será celebra-
do o termo de colaboração, estendendo-se a vedação aos respectivos cônjuges ou companheiros, bem como parentes em linha reta,
colateral ou por afinidade, até o segundo grau. Observação: a presente vedação não se aplica às entidades que, pela sua própria
natureza, sejam constituídas pelas autoridades ora referidas (o que deverá ser devidamente informado e justificado pela OSC), sendo
vedado que a mesma pessoa figure no instrumento de parceria simultaneamente como dirigente e administrador público (art. 39, §5º,
da Lei nº 13.019, de 2014); Não teve as contas rejeitadas pela administração pública nos últimos cinco anos, observadas as exceções
previstas no art. 39, caput, inciso IV, alíneas "a" a "c", da Lei nº 13.019, de 2014; Não se encontra submetida aos efeitos das sanções
de suspensão de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração, declaração de inidoneidade para licitar
ou contratar com a administração pública, suspensão temporária da participação em chamamento público e impedimento de celebrar
parceria ou contrato com órgãos e entidades da esfera de governo da administração pública sancionadora e, por fim, declaração de
inidoneidade para participar de chamamento público ou celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades de todas as esferas de
governo; Não teve contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da
Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos; e Não tem entre seus dirigentes pessoa cujas contas relativas a parceri-
as tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão
irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos; julgada responsável por falta grave e inabilitada para o exercício de cargo em comissão ou fun-
ção de confiança, enquanto durar a inabilitação; ou considerada responsável por ato de improbidade, enquanto durarem os prazos
estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992.
Local-UF, de de 2019 .
...........................................................................................
(Nome e Cargo do Representante Legal da OSC)
ANEXO VII
TERMO DE FOMENTO
Por este instrumento a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social – SDHDS, pessoa jurídica
de direito público interno, doravante denominada CONCEDENTE, CNPJ n° 08.991.232/0001-60, representado neste ato por seu Se-
cretário o Sr. ELPÍDIO NOGUEIRA MOREIRA, cédula de identidade nº 20075549322-SSPDS/CE, inscrito (a) regularmente no
CPF/MF sob o nº 073.340.363-87, residente e domiciliado nesta capital, juntamente com o...., com sede à Rua ..n° 1832... , Bairro,
neste município, inscrito(a) no CNPJ sob o nº, representado(a) legalmente por seu presidente Sr. , portador(a) de Cédula de Identida-
de nº. e , inscrito(a) no CPF nº, residente e domiciliado(a) nesta capital à Rua, n°, , neste município, e tendo como INTERVENIENTE
o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa - CMDPI, pessoa jurídica de direito público, CNPJ n 200.323.375/0001-
40 neste ato representado neste ato pelo seu presidente o Sr SERGIO GOMES CAVALCANTE, cédula de identidade n° 0717 CBM-
CE, e inscrito (a) regularmente no CPF/MF sob o n° 368.945.593-68, residente e domiciliado nesta capital, , resolvem celebrar o pre-
sente Termo do Fomento sujeitando-se os partícipes às cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO: O
presente instrumento tem como objeto a execução do Projeto, conforme disposto no Plano de Trabalho apresentado pelo ... e apro-
vado pela SDHDS e pelo CMDPI, tudo parte integrante deste Termo de Fomento independente de transcrição. CLÁUSULA SEGUN-
DA – DO FUNDAMENTO LEGAL: O presente instrumento convocatório será regido em conformidade com a Constituição Federal de
1988, em especial os artigos 203 e 204; Lei nº 12.213, de 20 de janeiro de 2010, na Lei n º 8.842, de 4 de janeiro de 2004, na Lei nº
10.741, de 1º de outubro de 2003, Lei nº 8.913, de 22 de dezembro de 2004, Lei nº 9.402, de 03 de julho de 2008, Lei nº 9.865, de 26
de dezembro de 2011 e o Decreto nº 12.645, de 12 de fevereiro de 2010; Lei Municipal de Fortaleza, nº 10.106 de 17 de outubro de
2013; Lei Orgânica do Município; os dispositivos do art. 116 da Lei Federal nº 8.666/93, de 21 de junho de 1993; com suas alterações;
no que couber no âmbito municipal; Lei 13.019/14, bem como na Resolução nº 01/2017, do Conselho Municipal de Direitos da Pes-
soa Idosa - CMDPI, e Resultado Definitivo da Chamada Pública n.º - SDHDS/CMDPI. CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO DE VI-
GÊNCIA: O presente Termo de Fomento terá vigência de meses, contados a partir de sua publicação, podendo ser prorrogado medi-
ante aditivo, desde que seja adequado a Lei orçamentária em vigor, presente justificado interesse público e observado os ditames do
Art. 42 da Lei 13.019/2014 e Art. 21, do Decreto 8. 726, de 27 de abril de 2016. PARÁGRAFO ÚNICO – Havendo atraso na liberação
dos recursos por parte da SDHDS, o prazo poderá ser prorrogado “de ofício”, no exato período do atraso verificado. CLAUSULA
QUARTA - DOS RECURSOS FINANCEIROS: Os recursos financeiros destinados ao pagamento do objeto deste Termo do Fomento
são da monta R$, que serão repassados pela SDHDS, através do Fundo Municipal de Direitos Da Pessoa Idosa – FMDPI, Progra-
ma/Ação: Fonte Elemento de Despesa: PARÁGRAFO PRIMEIRO - O repasse dos recursos será realizado na forma estabelecida no
Plano de Trabalho, parte integrante deste instrumento, e serão depositados em conta corrente específica do Banco do Brasil S/A vin-
culada a esse Termo de Fomento: Banco do Brasil, Agência: Conta Corrente: PARÁGRAFO SEGUNDO - A organização da sociedade
civil apresenta como contrapartida a sede da entidade, conforme matrícula em anexo, de modo a proporcionar o alcance dos objetivos
determinados no Termo de Fomento. PARÁGRAFO TERCEIRO - Os recursos serão automaticamente aplicados em cadernetas de
poupança, fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, en-
quanto não empregados na sua finalidade. PARÁGRAFO QUARTO - As parcelas dos recursos transferidos no âmbito da parceria
serão liberadas em estrita conformidade com o respectivo cronograma de desembolso, exceto nos casos a seguir, nos quais ficarão
retidas até o saneamento das impropriedades: I - quando houver evidências de irregularidade na aplicação de parcela anteriormente
recebida; II - quando constatado desvio de finalidade na aplicação dos recursos ou o inadimplemento da organização da sociedade
civil em relação a obrigações estabelecidas no termo de fomento. III - quando a organização da sociedade civil deixar de adotar sem
justificativa suficiente as medidas saneadoras apontadas pela administração pública ou pelos órgãos de controle interno ou externo. IV
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
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– em outras hipóteses legalmente estabelecidas. CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES: I - COMPETIRÁ A SDHDS/CMPDI: a)
proceder a publicação do presente Termo de Fomento no Diário Oficial do Município – DOM. b) acompanhar, supervisionar, orientar e
fiscalizar periodicamente e sistematicamente as ações/serviços sociais e administrativos relativos à execução deste Termo de Fomen-
to, zelando pelo cumprimento de todas as suas Cláusulas, através de técnicos designados pela Secretaria. c) analisar, aprovar e pro-
por alterações, por Parecer Técnico no Plano de Trabalho, quando houver necessidade, para melhor adequação dos objetivos a se-
rem alcançados referentes a este instrumento. d) analisar e aprovar a Prestação de Contas dos recursos transferidos por força deste
Termo de Fomento. e) fazer avaliações sistemáticas das metas de atendimento, emitindo relatórios. f) efetuar o repasse dos recursos
financeiros na forma estabelecida no cronograma de desembolso constante no plano de trabalho. g) fiscalizar a utilização dos recur-
sos, observando o Plano de Trabalho. h) analisar e deliberar quanto à aprovação dos RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO DO OBJETO E
FINANCEIRO apresentados pela organização da sociedade civil; II - COMPETIRÁ À ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL: a) ado-
tar providências quanto ao regular atendimento dos beneficiários do presente Termo de Fomento, de forma a atender plenamente o
seu objeto, conforme estabelecido no Plano de Trabalho; c) encaminhar à Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos de
Fortaleza, RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO DO OBJETO E FINANCEIRO relacionado ao Termo de Fomento; d) comprovar através de
prestações de contas de acordo com o recebimento da parcela do recurso, aplicação dos recursos financeiros de conformidade com o
objeto do Termo de Fomento; e) responsabilizar-se pela correta aplicação dos recursos que não poderão ser destinados a quaisquer
outros fins que não estejam estabelecidos na Cláusula Primeira deste Termo de Fomento e no Plano de Trabalho, sob pena de resci-
são deste instrumento e responsabilidade dos seus dirigentes; f) responsabilizar-se pelos encargos de natureza fiscal, trabalhista e
previdenciário, danos causados a terceiros e pagamentos de pessoal e de seguros em geral, eximindo o MUNICÍPIO/SDHDS de
quaisquer ônus de reivindicações, perante terceiros, em juízo ou fora dele; g) responsabilizar-se pelo cumprimento dos prazos estabe-
lecidos com relação à execução dos serviços; h) fornecer as informações necessárias para o acompanhamento, monitoramento, con-
trole e fiscalização da execução do Termo de Fomento pela SDHDS; CLÁUSULA SEXTA - DAS DESPESAS: Poderão ser pagas,
entre outras despesas, com recursos vinculados à parceria: I - remuneração da equipe encarregada da execução do plano de traba-
lho, inclusive de pessoal próprio da organização da sociedade civil, durante a vigência da parceria, compreendendo as despesas com
pagamentos de impostos, contribuições sociais, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, férias, décimo terceiro salário, salá-
rios proporcionais, verbas rescisórias e demais encargos sociais e trabalhistas; II - diárias referentes a deslocamento, hospedagem e
alimentação nos casos em que a execução do objeto da parceria assim o exija; III - custos indiretos necessários à execução do objeto,
seja qual for a proporção em relação ao valor total da parceria; IV - aquisição de equipamentos e materiais permanentes essenciais à
consecução do objeto e serviços de adequação de espaço físico, desde que necessários à instalação dos referidos equipamentos e
materiais. PARÁGRAFO PRIMEIRO – A organização da sociedade civil deverá verificar a compatibilidade entre o valor previsto para
realização da despesa, aprovado no plano de trabalho, e o valor efetivo da compra ou contratação. PARÁGRAFO SEGUNDO - Se o
valor efetivo da compra ou contratação for superior ao previsto no plano de trabalho, a organização da sociedade civil deverá assegu-
rar a compatibilidade do valor efetivo com os novos preços praticados no mercado. PARÁGRAFO TERCEIRO - A execução das des-
pesas relacionadas ao Termo de Fomento observará: I - a responsabilidade exclusiva da organização da sociedade civil pelo gerenci-
amento administrativo e financeiro dos recursos recebidos, inclusive no que disser respeito às despesas de custeio, de investimento e
de pessoal; e II - a responsabilidade exclusiva da organização da sociedade civil pelo pagamento dos encargos trabalhistas, previden-
ciários, fiscais e comerciais relacionados à execução do objeto previsto no termo de fomento ou de colaboração, o que não implica
responsabilidade solidária ou subsidiária da administração pública federal quanto à inadimplência da organização da sociedade civil
em relação ao referido pagamento, aos ônus incidentes sobre o objeto da parceria ou aos danos decorrentes de restrição à sua exe-
cução. PARÁGRAFO QUARTO – A titularidade dos bens remanescentes adquiridos, produzidos ou transformados com recurso da
parceria aplica-se o disposto no art. 23 do Decreto 8.726, de 27 de abril de 2016. PARAGRAFO QUINTO – É vedado: I - utilizar recur-
sos para finalidade alheia ao objeto da parceria; II - pagar, a qualquer título, servidor ou empregado público com recursos vinculados à
parceria, salvo nas hipóteses previstas em lei específica e na lei de diretrizes orçamentárias; III - realização de despesas com taxas
bancárias, multas, juros de correção monetária, inclusive referente a pagamentos de recolhimentos fora de prazos; IV - realização de
despesas anterior ou posterior à vigência do Termo de Fomento. V - realização de despesas a título de taxa de administração, de
gerência ou similar; CLÁUSULA SÉTIMA – DA PRESTAÇÃO DE CONTAS: A prestação de contas do Termo de Fomento deverá ser
apresentada ao MUNICÍPIO – SDHDS, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias do recebimento de cada parcela dos recursos, consti-
tuída do relatório de execução do objeto e ainda acompanhada dos seguintes documentos: a) Ofício de Encaminhamento em nome do
Secretário Municipal Cidadania e Direitos Humanos do Município de Fortaleza; b) Cópia do Termo de Fomento, acompanhado de
seus aditivos e do plano de trabalho. c) Balancete Financeiro padronizado pela SDHDS, evidenciando os recursos recebidos em trans-
ferências e a contrapartida, devidamente assinado pelo presidente, tesoureiro(a) e/ou contador(a) da organização da sociedade civil;
d) Analítico de despesas padronizado pela SDHDS, com a devida relação de pagamentos e assinaturas; e) Originais da folha de pa-
gamento, RPA, recibo de férias; rescisão; f) Guias de pagamento dos encargos tributários (IRPF), sociais e trabalhistas (INSS, FGTS,
ISS, PIS) e contribuição sindical; g) Nota fiscal original contendo carimbo padronizado pela SDHDS: carimbo de atesto e de identifica-
ção Termo de Fomento, parcela e ano; h) Recibo padrão da SDHDS para cada nota fiscal recebida, no caso do fornecedor ou presta-
dor de serviço não possuir recibo, utilizar o modelo disponibilizado pela SDHDS; i) Orçamentos originais (no mínimo três) que compro-
vem a pesquisa de preço realizada para cada despesa do Termo de Fomento (aquisição de materiais e contratação de serviços); j)
Consolidação de pesquisa de preços para cada despesa realizada; k) Certidões Negativas de Débitos da empresa que realizar o fatu-
ramento da compra ou serviço: Certidão Negativa de Débitos de Tributos Municipais, Certidão Negativa de Débitos Estaduais, Certi-
dão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, Certificado de Regularidade do FGTS – CRF,
Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federias e à Dívida Ativa da União e Certidão Negativa de Débitos
Trabalhistas; I) Cópia das ordens bancárias e/ou transferências eletrônicas sujeitas a identificação do beneficiário final; PARÁGRAFO
PRIMEIRO – A organização da sociedade civil que receber recursos da SDHDS/PMF deverá prestar contas mediante apresentação
de documentos originais fiscais ou equivalentes, devendo as faturas, recibos, notas fiscais e quaisquer outros documentos comproba-
tórios serem emitidos em nome da entidade. PARÁGRAFO SEGUNDO - Após a aplicação da última parcela, será apresentada pres-
tação de contas do total de recursos recebidos, no prazo de até 90 (noventa) dias a partir do término da vigência. CLAUSULA OITAVA
– DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL: A manifestação conclusiva sobre a prestação de contas pela administração pública observa-
rá os prazos previstos na Lei nº 13.019, de 2014, devendo concluir, alternativamente, pela: I - aprovação da prestação de contas; II -
aprovação da prestação de contas com ressalvas; ou III - rejeição da prestação de contas e determinação de imediata instauração de
tomada de contas especial. PARAGRAFO PRIMEIRO - Constatada irregularidade ou omissão na prestação de contas, será concedido
prazo para a organização da sociedade civil sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação. PARAGRAFO SEGUNDO - O prazo referi-
do no caput é limitado a 45 (quarenta e cinco) dias por notificação, prorrogável, no máximo, por igual período, dentro do prazo que a
administração pública possui para analisar e decidir sobre a prestação de contas e comprovação de resultados. PARAGRAFO TER-
CEIRO - Transcorrido o prazo para saneamento da irregularidade ou da omissão, não havendo o saneamento, a autoridade adminis-
trativa competente, sob pena de responsabilidade solidária, deve adotar as providências para apuração dos fatos, identificação dos
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responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento, nos termos da legislação vigente. PARAGRAFO QUARTO - A
administração pública apreciará a prestação final de contas apresentada, no prazo de até cento e cinquenta dias, contado da data de
seu recebimento ou do cumprimento de diligência por ela determinada, prorrogável justificadamente por igual período. CLÁUSULA
NONA – DA COMPROVAÇÃO DA EXECUÇÃO DO OBJETO: Quando da apresentação da prestação de contas do Termo de fomento
a organização da sociedade civil deverá apresentar, no mesmo prazo da cláusula anterior, os seguintes relatórios comprobatórios da
execução do objeto: I - relatório de execução do objeto, contendo as atividades ou projetos desenvolvidos para o cumprimento do
objeto e o comparativo de metas propostas com os resultados alcançados; II - relatório de execução financeira do termo de fomento,
com a descrição das despesas e receitas efetivamente realizadas e sua vinculação com a execução do objeto. PARÁGRAFO PRI-
MEIRO - O relatório de execução do objeto deverá conter: I - demonstração do alcance das metas referentes ao período de que trata
a prestação de contas; II - descrição das ações desenvolvidas para o cumprimento do objeto; III - documentos de comprovação do
cumprimento do objeto, como lista de presença ou de usuários/beneficiários, fotos, vídeos, entre outros; e IV - documentos de com-
provação do cumprimento da contrapartida, quando houver. PARAGRAFO SEGUNDO - A apresentação de relatório de execução
financeira, deverá conter: I - relação das receitas e despesas realizadas, inclusive rendimentos financeiros, que possibilitem a com-
provação da observância do plano de trabalho; II - comprovante da devolução do saldo remanescente da conta bancária específica,
quando houver; III - extrato da conta bancária específica; IV - memória de cálculo do rateio das despesas, quando for o caso; V - rela-
ção de bens adquiridos, produzidos ou transformados, quando houver; e VI - cópia simples das notas e dos comprovantes fiscais ou
recibos, inclusive holerites, com data do documento, valor, dados da organização da sociedade civil e do fornecedor e indicação do
produto ou serviço. PARÁGRAFO TERCEIRO - A memória de cálculo referida no inciso IV, a ser apresentada pela organização da
sociedade civil, deverá conter a indicação do valor integral da despesa e o detalhamento da divisão de custos, especificando a fonte
de custeio de cada fração, com identificação do número e do órgão ou entidade da parceria, vedada a duplicidade ou a sobreposição
de fontes de recursos no custeio de uma mesma parcela da despesa. CLÁUSULA DÉCIMA – DAS PENALIDADES: Quando a execu-
ção da parceria estiver em desacordo com o plano de trabalho e com as normas da Lei nº 13.019, de 2014, e da legislação específica,
a SDHDS poderá aplicar à organização da sociedade civil as seguintes sanções: I - advertência; II - suspensão temporária; e III - de-
claração de inidoneidade. PARÁGRAFO PRIMEIRO - É facultada a defesa do interessado no prazo de dez dias, contado da data da
ciência da decisão, em conformidade com o Capítulo VIII do Decreto nº 8.726, de 27 de abril de 2016. PARÁGRAFO SEGUNDO – Por
ocasião da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção da parceria, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das
receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos à administração pública no prazo improrrogável de trinta dias,
sob pena de imediata instauração de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela autoridade competente da admi-
nistração pública. PARÁGRAFO TERCEIRO – O MUNICÍPIO encaminhará ao Ministério Público denúncia contra a Entidade que apli-
car o recurso em fins diversos do previsto neste Termo de Fomento e a Procuradoria Geral do Município para a cobrança judicial,
visando o ressarcimento aos cofres públicos dos recursos gastos irregulares. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DO CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO: Fica assegurada ao MUNICÍPIO/ SDHDS a prerrogativa de conservar a autoridade normativa e o exercício do con-
trole de fiscalização sobre a execução do Termo de Fomento. PARAGRAFO PRIMEIRO - É assegurada ao MUNICÍPIO/ SDHDS e ao
Tribunal de Contas do Município, a qualquer tempo, acesso aos registros dos programas e a toda documentação pertinente às ações
executadas e custeadas com recursos deste Termo de Fomento. PARÁGRAFO SEGUNDO – A gestora do presente termo de fomento
será a Coordenadora da Coordenadoria de Política para Idosos, que deverá posteriormente ser nomeada por Portaria e terá como
obrigações aquelas estabelecidas no art. 61, da Lei 13.019/2014. PARÁGRAFO TERCEIRO – A Administração designará por meio de
Portaria os integrantes da Comissão de Monitoramento e Avaliação, a ser constituída nos termos do art. 49, parágrafo 1º do Decreto
8.736, de 27 de abril de 2016. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA DENÚNCIA E DA RESCISÃO: O presente Termo de Fomento
poderá ser denunciado, por escrito a qualquer tempo, e rescindido de pleno direito, independentemente de interpelação judicial ou
extrajudicial, por descumprimento das normas estabelecidas na legislação vigente, por inadimplência de quaisquer de suas cláusulas
ou condições ou pela superveniência de norma legal ou fato que o torne material ou formalmente inexequível, nos termos do art. 62 da
Lei 13.019/2014. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA RESTITUIÇÃO: A organização da sociedade civil compromete-se a restituir
os valores transferidos pela SDHDS, atualizados monetariamente e acrescidos de juros legais, na forma da legislação aplicável aos
débitos a partir da data do recebimento, na hipótese da inexecução do objeto do Termo de Fomento, da utilização dos recursos em
finalidade diversas, na não apresentação da prestação de contas no prazo exigido ou outra irregularidade em que resulte prejuízo ao
erário público. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA ALTERAÇÃO: A SDHDS/CMDPI poderá autorizar ou propor a alteração do termo
de fomento ou do plano de trabalho, após, respectivamente, solicitação fundamentada da organização da sociedade civil ou sua anu-
ência, desde que não haja alteração de seu objeto, da seguinte forma nos termos do art. 43, Decreto 8.736, de 27 de abril de 2016: I -
por termo aditivo à parceria para: a) ampliação de até trinta por cento do valor global; b) redução do valor global, sem limitação de
montante; c) prorrogação da vigência, observados os limites do art. 21; ou d) alteração da destinação dos bens remanescentes; ou II -
por certidão de apostilamento, nas demais hipóteses de alteração, tais como: a) utilização de rendimentos de aplicações financeiras
ou de saldos porventura existentes antes do término da execução da parceria; b) ajustes da execução do objeto da parceria no plano
de trabalho; ou c) remanejamento de recursos sem a alteração do valor global. PARÁGRAFO PRIMEIRO – A proposta de aditivo ou/e
de apostilamento deverá ser apresentada no mínimo 30(trinta) dias antes de expirado o prazo de vigência do Termo de Fomento.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO FORO: Fica eleito o Foro da Cidade de Fortaleza, para dirimir todos os conflitos oriundos do não
cumprimento das cláusulas expressas neste instrumento e dos omissos. E, estando as partes de pleno acordo com o presente Termo
de Fomento, assinam em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo firmadas.
Presidente –OSC
TESTEMUNHAS:
1. ______________________________ 2. ______________________________
CPF:____________________________ CPF:____________________________
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 28 DE JANEIRO DE 2019 SEGUNDA-FEIRA - PÁGINA 86
ERRATA - No(a) PORTARIA 370/2007, publica- mediante Ofício próprio, a interrupção do serviço da coleta de
do no DOM de 15.06.2007, que concedeu Licença Prêmio ao esgotamento sanitário prestado àquele(s) USUÁRIO(S). § 3°
servidor JOSE VALDENR ROCHA ARISTIDES, matrícula nº Uma vez a CONCESSIONÁRIA estando autorizada, por ex-
5175401, lotado na AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRANSITO E presso, pela ACFOR à proceder com a suspensão / interrupção
CIDADANIA - A M C, é feita a seguinte alteração. do serviço, o USUÁRIO deve ser previamente notificado pela
primeira acerca da adoção dessa medida, obedecendo-se os
ONDE SE LÊ LEIA-SE prazos de antecedência mínima que devem ter tais comunica-
ções e as demais exigências previstas artigo 72 e incisos, da
1º PERÍODO 06.08.2001 A 1º PERÍODO 06.08.2001 a Resolução nº 02/2006. Por ocasião desse comunicado, a
04.11.2006 03.11.2006 CONCESSIONÁRIA deverá, ainda, dar ciência ao USUÁRIO,
acerca dos danos ambientais que poderão ser provocados com
No(a) POR PORTARIA 015/2012, publicado no DOM de a suspensão do esgotamento sanitário e as responsabilidades
26.01.2012, que concedeu Licença Prêmio ao servidor JOSE que serão por ele assumidas. § 4° Após transcorrido os prazos
VALDENR ROCHA ARISTIDES, matrícula nº 5175401, lotado concedidos ao USUÁRIO nas comunicações previstas no artigo
na AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRANSITO E CIDADANIA - 72 da Resolução nº 02/2006 da ACFOR, se o mesmo não tiver
AMC, é feita a seguinte alteração. regularizado a situação que deu azo ao cometimento da infra-
ção contratual que está motivando a suspensão/interrupção do
ONDE SE LÊ LEIA-SE serviço, o procedimento poderá ser realizado pela CONCES-
SIONÁRIA. § 5° Realizada a interrupção/suspensão do serviço,
2º período 05.11.2006 a 2º período 04.11.2006 a num prazo de até 5 (cinco) dias após adotada a referida medi-
03.12.2011 03.12.2011 da, a CONCESSIONÁRIA, sob pena de anulação do procedi-
mento, deverá cientificar a SECRETARIA MUNICIPAL DE
AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, SERVIÇOS PÚBLI- MEIO AMBIENTE - SEUMA, mediante Ofício, fazendo seguir
COS E DE CIDADANIA, em 17 de agosto de 2019. Francisco cópia de todos os documentos que instruíram o procedimento,
Arcelino Araújo Lima - SUPERINTENDENTE DA AUTAR- a fim de que aquele Órgão Ambiental adote contra o USUÁRIO
QUIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E CIDADANIA. as eventuais medidas cabíveis, dentro da esfera de suas atribu-
ições, por eventuais danos ambientais causados em virtude
daquela suspensão/interrupção que por ele foi causada. Art. 2º
- Após realizada a interrupção/suspensão do serviço prestado
AUTARQUIA DE REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E
pela CONCESSIONÁRIA, caso o USUÁRIO entenda ter sido a
CONTROLE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE
mesma indevida, poderá procurar a ACFOR para tentativa de
SANEAMENTO AMBIENTAL
mediação entre as partes. Não havendo mediação entre as
partes em audiência própria a ser realizada, caso o USUÁRIO
se sinta prejudicado, poderá este pedir a abertura de processo
ACFOR – AUTARQUIA DE REGULAÇÃO, FIS- administrativo junto à Agência Reguladora. § 1° Uma vez ins-
CALIZAÇÃO E CONTROLE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE taurado o processo administrativo, à CONCESSIONÁRIA será
SANEAMENTO AMBIENTAL – EXTRATO DA RESOLUÇÃO concedido o prazo de 15 (dias) dias para, querendo, apresentar
Nº 13/18. ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS A SEREM sua defesa escrita. § 2° Se ao final do processo administrativo
ADOTADOS PARA A INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO DE ES- for constatado que a suspensão/interrupção do serviço foi irre-
GOTAMENTO SANITÁRIO E REVOGA A RESOLUÇÃO N° gular, por motivos que não podiam ser facilmente constatados
04/2007. A AUTARQUIA DE REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E quando da autorização concedida pela ACFOR, a SEUMA
CONTROLE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO deverá ser cientificada pela referida Agência Reguladora, para
AMBIENTAL – ACFOR no uso das atribuições previstas em que adote as providências que entender cabíveis no sentido de
Lei, estipuladas nos §§ 1° e 2° do art. 7° da Lei n° 8869, de 19 responsabilizar a CONCESSIONÁRIA pelos danos ambientais
de julho de 2004, com a redação alterada pela Lei n/ 9.500, de eventualmente causados em virtude daquele procedimento
25 de setembro de 2009; Considerando as obrigações contra- irregular, bem como para que possa sustar e tornar sem efeito
tuais definidas no inciso II da Cláusula Nona e Cláusulas Déci- eventual autuação e aplicação de penalidade que tenham sido
ma Primeira e Décima Terceira do Contrato de Concessão dos realizadas injustamente em desfavor do USUÁRIO. § 3° Ainda
serviços Públicos de abastecimento de água e esgotamento no caso de interrupção/suspensão indevida do fornecimento, a
sanitário à Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece; CONCESSIONÁRIA ficará obrigada a efetuar a religação, no
Considerando a necessidade de otimizar o ´procedimento de prazo máximo de 4 (quatro) horas, a contar do recebimento da
suspensão do esgotamento sanitário (Tamponamento). notificação que der ciência sobre a decisão proferida no pro-
RESOLVE: Fica estabelecido que, nos casos de interrupção da cesso administrativo, devendo a solicitação ser realizada até às
coleta de esgotamento sanitário de USUÁRIOS, a CONCES- 12 (doze) horas, para que seja atendida no mesmo dia, sem
SIONÁRIA deverá enviar, previamente, Ofício endereçado à ônus para o USUÁRIO. § 4° Concluindo o processo administra-
referida Autarquia, com pedido de autorização para interrupção tivo que a interrupção/suspensão do fornecimento do serviço,
/suspensão do referido serviço, munido de toda a documenta- de fato, seu deu de forma irregular pela CONCESSIONÁRIA,
ção comprobatória do cometimento das infrações contratuais será emitido auto de infração contra a mesma e a respectiva
pelo USUÁRIO, justificadas nas razões elencadas no artigo 72 abertura de processo administrativo próprio, para fins de apli-
e seus incisos, da Resolução nº 02/2006 da ACFOR. § 1° O cação de penalidade que for cabível à espécie, nos termos dos
requerimento do qual trata o caput do presente artigo poderá artigos 11 e seguintes, da Resolução nº 05/2007 da ACFOR.
ser feito individualmente, para cada USUÁRIO, ou em lote, Art. 3º - Nos casos de intenção de interrupção/suspensão do
para vários USUÁRIOS. A CONCESSIONÁRIA deverá ter a serviço de coleta de esgotamento sanitário, de USUÁRIOS que
devida cautela, instruindo o seu requerimento com a documen- prestem serviço público ou essencial à população e cuja ativi-
tação cuidadosamente organizada, para fins de facilitar a análi- dade sofra prejuízo, deverá a CONCESSIONÁRIA, mediante
se da ACFOR, sob pena de indeferimento sumário do requeri- Ofício, requerer autorização prévia da ACFOR, nos termos
mento de interrupção/suspensão do serviço, ou de abertura de previstos no art. 73 da Resolução nº 02/2006 da ACFOR, para
diligências para sanear dúvidas e eventual complementação de que seja realizada análise técnica/jurídica e a respectiva viabili-
documentação/informações, se for o caso. § 2° Cumprindo a dade circunstancial do procedimento de interrupção/suspensão
CONCESSIONÁRIA com as exigências materiais e formais intentado. § 1° Uma vez constatada a regularidade formal do
acima contidas e após cuidadosa análise por parte da ACFOR requerimento da CONCESSIONÁRIA, a ACFOR deverá reali-
acerca do cometimento de infração contratual pelo USUÁRIO, zar uma prévia tentativa de mediação entre as partes, que
com base nas razões elencadas no artigo 72 e seus incisos, da devem ser notificadas previamente para comparecer ao ato sob
Resolução nº 02/2006, a Autarquia autorizará expressamente, pena de abertura de processo administrativo, procedimento
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FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 91
este que deverá, ainda, contar com a presença de representan- PORTARIA Nº 07/2019 - A PRESIDENTE DA
te da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEUMA. § 2° COMISSÃO DISCIPLINAR DOS CONSELHOS TUTELARES
Feita a tentativa de mediação e não havendo acordo entre as DE FORTALEA, no uso de suas atribuições legais, instituídas
partes, naquele ato, o representante da Secretaria Municipal de pelo art. 62 e seguintes da Lei Municipal n° 9.843 de 11 de
Meio Ambiente - SEUMA dará ciência ao USUÁRIO acerca dos novembro de 2011, publicada no DOM n° 14.682, de 01 de
danos ambientais que poderão ser provocados com a interrup- dezembro de 2011, em conjunto com o art. 17 e seguintes da
ção/suspensão do serviço de coleta do esgotamento sanitário e
Resolução n° 98/2012 do COMDICA Fortaleza, publicada no
as responsabilidades que serão por ele assumidas. § 3° Após
audiência de mediação sem acordo, será instaurado processo DOM de 15 de outubro de 2012. CONSIDERANDO o Processo
administrativo, quando será concedido um prazo de 15 (quinze) n° 05/2019 do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da
dias para que o USUÁRIO, querendo, apresente sua defesa Criança e do Adolescente, COMDICA – Fortaleza, que versa
escrita. Ao final do procedimento administrativo, a depender sobre suposta falta funcional praticada por Conselheiro Tutelar
das circunstâncias fáticas e jurídicas do caso, poderá ser auto- de Fortaleza. RESOLVE: Art. 1° - Determinar que a Comissão
rizada a interrupção/suspensão do serviço. A CONCESSIO- Disciplinar dos Conselhos Tutelares de Fortaleza apure as
NÁRIA somente poderá realizar a interrupção/suspensão do infrações administrativas atribuídas a A.J.S, investidos no cargo
serviço após receber da ACFOR o respectivo ofício que autori- de Conselheiro Tutelar de Fortaleza. Art. 2º - Designar o(a)
ze o procedimento. § 4° Autorizada a interrupção/suspensão do membro(a) da Comissão TIAGO SIMÕES FERREIRA como
serviço pela ACFOR, num prazo de até 5 (cinco) dias, a CON- Relator(a) e o(a) Membro(a) CELMÁRIA SIMÃO DA SILVA
CESSIONÁRIA, sob pena de anulação do procedimento, deve- como Revisor(a) do Procedimento Administrativo Disciplinar.
rá cientificar o fato a SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO Art. 3º - A sindicância deverá ser concluída no prazo de 60
AMBIENTE - SEUMA, mediante Ofício, fazendo seguir cópia de
(sessenta) dias, a partir de sua instalação, nos termos legais.
todos os documentos que instruíram o procedimento que auto-
Art. 4º A atuação dos membros desta Comissão é considerada
rizou a interrupção/suspensão do serviço de coleta de esgota-
mento sanitário, a fim de que a SEUMA adote eventuais medi- serviço público relevante, não sendo passível de remuneração.
das cabíveis dentro da esfera de suas atribuições contra o Publique-se, registre-se e cumpra-se. PRESIDÊNCIA DA
USUÁRIO, por eventuais danos ambientais causados em virtu- COMISSÃO DISCIPLINAR DOS CONSELHOS TUTELARES
de daquela interrupção que por ele foi causada. Art. 4° - O DE FORTALEZA. Fortaleza, 24 de Janeiro de 2019. Rosane
descumprimento dos procedimentos desta resolução pela Marques Lima - PRESIDENTE DA COMISSÃO DISCIPLINAR
CONCESSIONÁRIA acarretará na sua responsabilização, DOS CONSELHOS TUTELARES DE FORTALEZA.
conforme previsto no contrato de concessão e nas demais *** *** ***
normas regulamentares. Art. 5° - Esta resolução entrará em
vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Município RESOLUÇÃO Nº 140/2018
de Fortaleza. Publique-se. Fortaleza – CE, 18 de dezembro de
Dispõe sobre a aprovação do
2018. Homero Cals Silva - SUPERINTENDENTE DA ACFOR.
Alessandro Ruddi Siebra de Alencar Arraes da Silva - Plano Municipal de Saúde para
DIRETOR ESPECIAL DE SANEAMENTO. atendimento socioeducativo do
Município de Fortaleza-Ce.
O COLEGIADO DO CONSELHO MUNICIPAL
CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLES-
DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CENTE – COMDICA, no uso de suas atribuições legais e.
CONSIDERANDO o Art. 5º § 2º da Lei 12.594/12 que compete
ao COMDICA as funções deliberativas e de controle do Siste-
ma Municipal de Atendimento Socioeducativo, nos termos
PORTARIA Nº 06/2019 - A PRESIDENTE DA
previstos no inciso II do art. 88 da Lei nº 8.069, de 13 de julho
COMISSÃO DISCIPLINAR DOS CONSELHOS TUTELARES
de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), bem como
DE FORTALEA, no uso de suas atribuições legais, instituídas
outras definidas na legislação municipal. CONSIDERANDO a
pelo art. 62 e seguintes da Lei Municipal n° 9.843 de 11 de
necessidade de realizar acompanhamento de saúde a adoles-
novembro de 2011, publicada no DOM n° 14.682, de 01 de
centes durante o cumprimento de medida socioeducatia em
dezembro de 2011, em conjunto com o art. 17 e seguintes da regime fechado e semi liberdade, garantindo o direito e acesso
Resolução n° 98/2012 do COMDICA Fortaleza, publicada no integral na rede de atenção à saúde e sua inserção em outros
DOM de 15 de outubro de 2012. CONSIDERANDO o Processo serviços e programas socioassistenciais e de políticas públicas
n° 03/2019 do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da setoriais. CONSIDERANDO a construção do Plano Municipal
Criança e do Adolescente, COMDICA – Fortaleza, que versa de Saúde Para Atendimento Socioeducativo do Município de
sobre suposta falta funcional praticada por Conselheiro Tutelar Fortaleza-Ce, elaborado pela Secretaria Municipal de Saúde –
de Fortaleza. RESOLVE: Art. 1° - Determinar que a Comissão SMS e apresentado na reunião extraordinária do Colegiado no
Disciplinar dos Conselhos Tutelares de Fortaleza apure as dia 13 de dezembro de 2018. CONSIDERANDO a deliberação
infrações administrativas atribuídas a J.H.A, investidos no car- do Colegiado em reunião extraordinária do dia 13 de dezembro
go de Conselheiro Tutelar de Fortaleza. Art. 2º - Designar o(a) de 2018. RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o Plano Municipal de
membro(a) da Comissão JOSINEIDE LUZ FREITAS como Saúde Para Atendimento Socioeducativo do Município de For-
Relator(a) e o(a) Membro(a) ROSANE MARQUES LIMA como taleza – Ce. Art. 2º. A presente Resolução entrará em vigor na
Revisor(a) do Procedimento Administrativo Disciplinar. Art. 3º - data de sua publicação. Registre-se, publique-se e cumpra-se.
A sindicância deverá ser concluída no prazo de 60 (sessenta) SALA DE SESSÕES DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFE-
dias, a partir de sua instalação, nos termos legais. Art. 4º A SA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE –
atuação dos membros desta Comissão é considerada serviço COMDICA, em 13 de dezembro de 2018. Angélica Leal de
público relevante, não sendo passível de remuneração. Publi- Oliviera - PRESIDENTE DO COMDICA.
que-se, registre-se e cumpra-se. PRESIDÊNCIA DA COMIS- *** *** ***
SÃO DISCIPLINAR DOS CONSELHOS TUTELARES DE
RESOLUÇÃO N° 14/2019
FORTALEZA. Fortaleza, 24 de Janeiro de 2019. Rosane
Marques Lima - PRESIDENTE DA COMISSÃO DISCIPLINAR Dispõe sobre a convocação de
DOS CONSELHOS TUTELARES DE FORTALEZA. Suplente para o Conselho
*** *** *** Tutelar III.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
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trato ou convênio; 6. A formulação, o controle e o monitoramen- de políticas públicas setoriais. 1. Esta Resolução entra em vigor
to de políticas públicas para o Município de Fortaleza que ca- na data da sua publicação no Diário Oficial do Município de
minhem no sentido de uma democracia participativa; 7. Delibe- Fortaleza; COMISSÃO: Nívia Tavares Pessoa. Ana Estela
ração do Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em sua Fernandes Leite. Marcus Vinicius Campos - PRESIDENTE
216ª Reunião ordinária, realizada no dia 11 de dezembro de DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FORTALEZA.
2018; 8. A apresentação do PARECER nº 009/2018 da Câmara Homologo a Resolução Conselho Municipal de Saúde de Forta-
Técnica, constituída pelas Comissões Permanentes do Conse- leza nº 0030 de 11 de dezembro de 2018. Joana Angélica
lho Municipal de Saúde de Fortaleza; 9. A explanação em Ple- Paiva Maciel - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE
nário feita pela representante da Secretaria Municipal de Saúde FORTALEZA.
de Fortaleza-SMS, Gerente da Célula de Urgência e Emergên- *** *** ***
cia, da Proposta de Implantação do Serviço de Atenção Domici-
liar-SAD; RESOLVE: 1 - Aprovar, por 16 (dezesseis) votos a RESOLUÇÃO Nº 031/CMSF DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018.
favor, 01( uma), nenhuma abstenção e nenhum voto contra, a PLENÁRIO
Proposta de Implantação do Serviço de Atenção Domiciliar-
SAD, nova modalidade de atenção a saúde a ser implantado O PLENÁRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE
nas Unidades de Atenção Primária á Saúde-UAPS nas seis SAÚDE DE FORTALEZA em sua 216ª (ducentésima décima
Regionais do Município de Fortaleza; 2 - Que após a conclusão sexta) Reunião Ordinária, realizada em 11 de Dezembro de
da elaboração do Plano de Trabalho para a implantação dos 2018, no auditório do Conselho Municipal de Saúde de Fortale-
serviços, a Secretaria Municipal de Saúde-SMS, encaminhe e za, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelas Leis nº
apresente para apreciação da Plenária do Conselho Municipal 8.080, de 19 de setembro de 1990; nº 8.142, de 28 de dezem-
de Saúde de Fortaleza; 3 - Esta Resolução entra em vigor na bro de 1990, pelo Decreto Municipal 12.104, de 10 de outubro
data da sua publicação no Diário Oficial do Município de Forta- de 2006, e dispositivos da Lei nº 8.066 de 08 de outubro de
leza. COMISSÃO: Nívia Tavares Pessoa. Ana Estela 1997 e, CONSIDERANDO: 1. Sua competência em zelar pelo
Fernandes Leite. Marcus Vinicius Campos - PRESIDENTE aperfeiçoamento da organização e do funcionamento do Sis-
DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FORTALEZA. tema Único de Saúde e garantir o efetivo desempenho das
Homologo a Resolução Conselho Municipal de Saúde de Forta- competências do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza;
leza nº 029 de 11 de dezembro de 2018. Joana Angélica 2. Garantir a manutenção dos princípios democráticos que
Paiva Maciel - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE fundamentam o Sistema Único de Saúde; 3. Atuar na formata-
FORTALEZA. ção e controle da execução da política de saúde, incluídos
*** *** *** seus aspectos econômicos, financeiros e de gerência técnico-
administrativa; 4. Analisar, propor e aprovar critérios para a
RESOLUÇÃO Nº 030/CMSF DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018. programação e para execução financeira e orçamentária do
PLENÁRIO Fundo Municipal de Saúde, fiscalizando e acompanhando a
movimentação e destinação dos recursos financeiros; 5. Acom-
O PLENÁRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE panhar, fiscalizar e controlar a atuação do setor privado na
SAÚDE DE FORTALEZA em sua 216ª (ducentésima décima área de saúde, credenciado pelo SUS na modalidade de con-
sexta) Reunião Ordinária, realizada em 11 de Dezembro de trato ou convênio; 6. A formulação, o controle e o monitoramen-
2018, no auditório do Conselho Municipal de Saúde de Fortale- to de políticas públicas para o Município de Fortaleza que ca-
za, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelas Leis nº minhem no sentido de uma democracia participativa; 7. Delibe-
8.080, de 19 de setembro de 1990; nº 8.142, de 28 de dezem- ração do Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em sua
bro de 1990, pelo Decreto Municipal 12.104, de 10 de outubro 216ª Reunião Ordinária, realizada no dia 11 de dezembro de
de 2006, e dispositivos da Lei nº 8.066 de 08 de outubro de 2018; 8. A apresentação do PARECER nº 009/2018 da Câmara
1997 e, CONSIDERANDO: 1. Sua competência em zelar pelo Técnica, constituída pelas Comissões Permanentes do Conse-
aperfeiçoamento da organização e do funcionamento do Sis- lho Municipal de Saúde de Fortaleza; 9. A explanação em Ple-
tema Único de Saúde e garantir o efetivo desempenho das nário do representante do Hospital e Maternidade Dra; Zilda
competências do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza; Arns Neumann-HDZAN. RESOLVE: 1 - Aprovar, 17 (dezesse-
2. Garantir a manutenção dos princípios democráticos que te) votos a favor, nenhuma abstenção e nenhum voto contra, a
fundamentam o Sistema Único de Saúde; 3. Atuar na formata- Classificação do Hospital e Maternidade Dra; Zilda Arns Neu-
ção e controle da execução da política de saúde, incluídos mann-HMDZAN como Referência Macroregional da Rede Hos-
seus aspectos econômicos, financeiros e de gerência técnico- pitalar do Estado do Ceará; 2 - Esta Resolução entra em vigor
administrativa; 4. Analisar, propor e aprovar critérios para a na data da sua publicação no Diário Oficial do Município de
programação e para execução financeira e orçamentária do Fortaleza. COMISSÃO: Nívia Tavares Pessoa. Ana Estela
Fundo Municipal de Saúde, fiscalizando e acompanhando a Fernandes Leite. Marcus Vinicius Campos. PRESIDENTE
movimentação e destinação dos recursos financeiros; 5. Acom- DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FORTALEZA.
panhar, fiscalizar e controlar a atuação do setor privado na Homologo a Resolução Conselho Municipal de Saúde de Forta-
área de saúde, credenciado pelo SUS na modalidade de con- leza nº 0031 de 11 de dezembro de 2018. Joana Angélica
trato ou convênio; 6. A formulação, o controle e o monitoramen- Paiva Maciel - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE
to de políticas públicas para o Município de Fortaleza que ca- FORTALEZA.
minhem no sentido de uma democracia participativa; 7. Delibe- *** *** ***
ração do Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em sua
216ª Reunião ordinária, realizada no dia 11 de dezembro de RESOLUÇÃO Nº 032/CMSF DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018.
2018; 8. A apresentação do PARECER nº 009/2018 da Câmara PLENÁRIO
Técnica, constituída pelas Comissões Permanentes do Conse-
lho Municipal de Saúde de Fortaleza; 9. A explanação em Ple- O PLENÁRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE
nário da representante da Secretaria Municipal de Saúde de SAÚDE DE FORTALEZA em sua 216ª (ducentésima décima
Fortaleza-SMS, do Plano Municipal de Saúde para Atendimen- sexta) Reunião Ordinária, realizada em 11 de Dezembro de
to Socioeducativo do Município de Fortaleza; RESOLVE: 1 - 2018, no auditório do Conselho Municipal de Saúde de Fortale-
Aprovar, por 14 (catorze ) votos a favor, nenhuma abstenção e za, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelas Leis nº
nenhum voto contra, ou seja, o Plano Municipal de Saúde 8.080, de 19 de setembro de 1990; nº 8.142, de 28 de dezem-
para Atendimento Socioeducativo do Município de Fortaleza, bro de 1990, pelo Decreto Municipal 12.104, de 10 de outubro
que visa o acompanhamento a adolescentes durante a medida de 2006, e dispositivos da Lei nº 8.066 de 08 de outubro de
socioeducativa em regime fechado e semi-aberto, garantindo o 1997 e, CONSIDERANDO: 1. Sua competência em zelar pelo
direito a acesso integral na rede de Atenção à saúde e sua aperfeiçoamento da organização e do funcionamento do Sis-
inserção em outros serviços e programas socioassistenciais e tema Único de Saúde e garantir o efetivo desempenho das
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
FORTALEZA, 29 DE JANEIRO DE 2019 TERÇA-FEIRA - PÁGINA 94
DIVERSOS
Férias -
Décimo terceiro salário -
INSS 1.849,70
FGTS 250,40
Vale transporte 177,70
Alimentação 30.311,75
Aluguéis diversos -
Energia elétrica 5.197,38
Àgua 227,12
Telefone 575,12
Material de limpeza 4.023,60
Manutenção, conservação e limpeza 1.183,95
Assessoria Contábil 1.300,00
Assinaturas de jornais e revistas Materiais de expediente -
Materiais de Expediente 1.379,26
Despesas diversas 320,70
Aluguel de equipamentos 200,00
Bens de reduzido valor 125,00
Fardamento -
Assessoria Jurídica 1.600,00
Softwares 550,00
Despesas c/cópias 111,60
Despesas Internet -
Despesas c/cartório -
Despesas c/viagens e hospedagens -
Fundo de caixa p/pequenas despesas 1.800,00
Despesas c/transporte 1.260,00
Indenizações trabalhistas -
Despesas c/assistência médica e medicamentos -
Serviços prestados p/pessoa física 3.440,00
Despesas c/eventos e comemorações 120,00
Despesas administrativas 51.777,76
RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 17.528,64 3.041,26
RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS DIVERSAS 17.528,64 3.041,26
Juros pagos 10,69
Despesas bancárias 375,95
CPMF -
Tarifas s/boletos bancários 17.142,00
Rendimentos de aplicações financeiras - 3.041,26
DESPESAS TRIBUTÁRIAS 515,74
DESPESAS TRIBUTÁRIAS DIVERSAS 515,74
Impostos e taxas diversos -
Irrf s/rendimentos de aplicações 515,74
DESPESAS NÃO OPERACIONAIS -
DESPESAS NÃO OPERACIONAIS -
Multas fiscais (dedutíveis) -
Multas fiscais (indedutíveis) -
TOTAIS 130.394,72 57.178,50