A Dinâmica Externa
A Dinâmica Externa
A Dinâmica Externa
Intemperismo: conjunto
de processos mecânicos,
químicos e biológicos
que ocasionam a
desintegração e a
decomposição das
rochas.
Meandro: curva formada
por erosão ou
acumulação no curso de
um rio.
Extração mineral
Tômbolo: cordão
no Rio de Janeiro
arenoso, formado por
(RJ), em 2016.
acumulação marinha e
Essa atividade é
que geralmente liga ilhas
um exemplo da
ao continente.
modificação do
Hipsometria:
relevo realizada
representação das
pela ação
altitudes no mapa.
humana.
Allmaps/Arquivo da editora
tabelecendo o limite de 200 metros para diferenciar Relevo do Brasil: classificação
planaltos de planícies. geomorfológica de Ab’Saber
Na classificação de Aroldo de Azevedo, o terri- 50º O
tório brasileiro foi dividido em oito unidades de
relevo. Equador
0º
Allmaps/Arquivo da editora
Adaptado de: AZEVEDO, Aroldo de. Geografia do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976. p. 34.
N
0º
PLANALTO Equador OCEANO
DAS GUIANAS ATLÂNTICO
O L
C A
Z Ô N I
A M A
T E I R A
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A N
P L Trópico d
O
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C
TI
P L A N A LT O C E N T R A L Planaltos
N
O
LÂ
das Guianas
C
AT
Brasileiro
C I E
0 610 1 220 km
PLANÍCIE DO
O
Central
LT
PANTANAL
Meridional
A
N Í
Plan’cies
N
PLANALTO Nordestino
A
OCEANO
P
amazônicas
L
Maranhão-Piauí
PACÍFICO
P
Allmaps/Arquivo da editora
Relevo do Brasil: classificação de Jurandyr Ross
50º O
Planaltos
Bacias sedimentares
5
1. Amazônia oriental
5 5 5 2. Planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba
Equador 3. Planaltos e chapadas da bacia do Paraná
0º 13
Intrusões e coberturas residuais de plataforma
12
28 4. Planalto e chapada dos Parecis
1 23 5. Planaltos residuais Norte-Amazônicos
1 6. Planaltos residuais Sul-Amazônicos
12 Cinturões orogênicos
14
6 6 7. Planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste
2
8. Planaltos e serras de Goiás-Minas
12 6 10 9. Planaltos e serras residuais do Alto Paraguai
6
6 6 19 Núcleos cristalinos arqueados
6 2
10. Borborema
24 11. Sul-Rio-Grandense
25 20
4
Depressões
17 9 15 12. Amazônia ocidental
16
13. Marginal Norte-Amazônica
8 14. Marginal Sul-Amazônica
26
28 15. Araguaia-Tocantins
7 16. Cuiabana
OCEANO 17. Alto Paraguai-Guaporé
18 3 OCEANO 18. Miranda
PACÍFICO 9 ATLÂNTICO 19. Sertaneja e do São Francisco
20. Tocantins
Formas de relevo 21. Periférica da borda leste da
21 Trópico
d e Capri Bacia do Paraná
Planalto córnio
22. Periférica Sul-Rio-Grandense
Depressão
Planícies
Planície N
23. Rio Amazonas
Tipos de rochas 22 27 24. Rio Araguaia
11 O L 25. Pantanal do rio Guaporé
Sedimentares 26. Pantanal Mato-Grossense
0 400 800 km 27. Lagoas dos Patos e Mirim
Cristalinas
S 28. Planícies e tabuleiros litorâneos
A classificação de Ross considera 28 unidades no relevo brasileiro e está baseada em três maneiras diferentes de explicar as formas
de relevo: morfoestrutural — leva em conta a estrutura geológica; morfoclimática — considera a ação do clima; e morfoescultural
— considera a ação de agentes externos.
tramos alguns tipos bem característicos: veis e vertentes muito inclinadas. São conside-
Escarpa: rampa ou vertente inclinada, que forma radas serras: dobramentos antigos e recentes,
um paredão abrupto, encontrada nas bordas dos escarpas de planalto e cuestas, por exemplo.
■■
Morro: feição do relevo pouco eleva-
da (aproximadamente de 100 a 200
metros) e com pequena inclinação.
■■
Chapada: área de planalto sedimen-
tar com topos aplainados e altitudes
médias superiores a 600 metros.
Chapada Diamantina no
município de Palmeiras (BA),
Fabio Colombini/Acervo do fotógrafo
em 2015.
■■
Falésia: é uma escarpa formada pela
erosão marinha. Ocorre no limite en-
tre o continente e a praia, em trechos
de altitude continental elevada.
Falésias também podem ser chama-
das de tabuleiros costeiros.