Lagoa Grande - Cóg Trib Nota Cheia Ou 40% Comprovação 5%
Lagoa Grande - Cóg Trib Nota Cheia Ou 40% Comprovação 5%
Lagoa Grande - Cóg Trib Nota Cheia Ou 40% Comprovação 5%
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 1.º. Esta Lei dispõe, com fundamento nos §§ 3. o e 4.o do art. 34 dos Atos das
Disposições Constitucionais Transitórias, nos §§ 1. o e 2.o, bem como os incisos I, II e
III, do art. 145 e nos incisos I, II e III, § 1. o, com os seus incisos I e II, § 2.o, com os
seus incisos I e II e § 3.o, com os seus incisos I e II, do art. 156, da Constituição da
República Federativa do Brasil, sobre o sistema tributário municipal, as normas gerais
de direito tributário aplicáveis ao Município, sem prejuízo, com base no inciso I do art.
30 da Constituição da República Federativa do Brasil, da legislação sobre assuntos de
interesse local, em observância ao inciso II do art. 30 da Constituição da República
Federativa do Brasil, e da suplementação da legislação federal e estadual, no que
couber.
LIVRO PRIMEIRO
SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
I - à Constituição Federal;
1
II - ao Código Tributário Nacional, instituído pela Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1966;
Art. 3.º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Art. 4.º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da
respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la:
Art. 5.º Os tributos são impostos, taxas, contribuição para o custeio do serviços de
iliminação pública e contribuições de melhoria decorrentes de obras públicas.
TÍTULO II
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
I – impostos:
2
c) sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos no inciso II do art.
155, da Constituição da República Federativa do Brasil, definidos em lei complementar
federal;
II – taxas:
2 – de Fiscalização Sanitária;
3 – de Fiscalização de Anúncio;
4 – de conservação de calçamentos
CAPÍTULO II
LIMITAÇÕES DO PODER DE TRIBUTAR
3
II – instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em
situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou
função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos,
títulos ou direitos;
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada lei que os
instituiu ou aumentou, exceto no caso da base de cálculo do Imposto sobre a
propriedade predial e territorial urbana – IPTU;
4
II – não exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto
relativamente ao bem imóvel.
III – está subordinada à observância, por parte das entidades mencionadas, dos
seguintes requisitos:
a) não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a
qualquer título;
§ 4.o Na falta de cumprimento do disposto nos incisos I, II e III, “a”, “b” e “c”,
do § 3.o ou do § 6.o, deste art. 7.o, a autoridade competente pode suspender a aplicação
do benefício.
5
I – refere-se apenas ao patrimônio e aos serviços vinculados a suas finalidades
essenciais ou às delas decorrentes;
TÍTULO III
IMPOSTOS
CAPÍTULO I
DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL
URBANA
Seção I
Fato Gerador e Incidência
Art. 8.o O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU tem como
fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou
acessão física, como definido na lei civil, localizado na Zona Urbana do Município.
§ 1.o Para os efeitos deste imposto entende-se como zona urbana a definida em
lei municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados
em pelo menos dois dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público:
II – abastecimento de água;
6
V – escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três)
quilômetros do imóvel considerado.
§ 3.o Os loteamentos das áreas situadas fora da zona urbana, referidos no § 2.o
deste artigo, só serão permitidos quando o proprietário de terras próprias para a lavoura
ou pecuária, interessado em loteá-las para fins de urbanização ou formação de sítios de
recreio, submeter o respectivo projeto à prévia aprovação e fiscalização dos órgãos
federais competentes.
II – em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública,
sem que sejam previamente saneados;
III – em terreno com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento),
salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes;
Art. 9.o O fato gerador do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana –
IPTU ocorre no dia 1o de janeiro de cada exercício financeiro.
Art. 10. Ocorrendo a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por
natureza ou acessão física, como definido na lei civil, localizado na Zona Urbana,
7
Urbanizável ou de Expansão Urbana do Município, nasce a obrigação fiscal para com o
Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU, Independentemente:
Seção II
Base de Cálculo
§ 1.º O valor venal, apurado mediante lei, será o atribuído ao imóvel para o dia
1o de janeiro do exercício a que se referir o lançamento.
§ 2.º Não sendo expedido o Mapa Genérico de Valores, os valores venais dos
imóveis poderão ser atualizados monetariamente, através de Decreto, com base na
variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, da
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, ou outro que venha a
substituí-lo.
8
II – no caso de imóvel com duas ou mais esquinas ou de duas ou mais frentes, ao
do logradouro relativo à frente indicada no título de propriedade ou, na falta deste, ao do
logradouro com maior valor de metro quadrado de terreno;
I – terreno de duas ou mais frentes, aquele que possui mais de uma testada para
logradouros públicos;
III – terreno encravado, aquele que não se comunica com a via pública, exceto
por servidão de passagem por outro imóvel.
§ 4.º Para os efeitos deste imposto considera-se imóvel sem edificação, o terreno
e o solo sem benfeitoria ou edificação, assim entendido também o imóvel que contenha:
9
VI – terrenos edificados, cuja construção não atinja o seguinte escalonamento:
§ 3.º Quando se tratar de gleba, que é a porção de terra contínua com mais de
5.000 m2, a área excedente será corrigida em 30% (trinta por cento).
Art. 15. Para efeito de tributação, os terrenos com até 200 m2 (duzentos metros
quadrados) de área territorial (AT) ou profundidade média menor que 20 (vinte) metros,
serão considerados integralmente.
Art. 17. A área total de construção será obtida através da medição dos contornos
externos das paredes ou, no caso de pilotis, da projeção do andar superior ou da
cobertura, computando-se, também, a superfície das sacadas, cobertas ou descobertas,
de cada pavimento.
10
§ 1.º Os porões, jiraus, terraços, mezaninos e piscinas serão computados na área
construída, observadas as disposições regulamentares.
Art. 19. O valor unitário de metro quadrado de terreno, o valor unitário de metro
quadrado de construção, os fatores de correção de terreno e os fatores de correção de
construção serão obtidos, respectivamente, na Tabela de Preço de Terreno, na Tabela de
Preço de Construção, na Tabela de Fator de Correção de Terreno e na Tabela de Fator
de Correção de Construção, conforme determinações a seguir:
11
Tipo de Edificação Valor do m² (UFM)
Setores
Qualquer Setor 1. Apartamento, Loja 60
em edificação
especial
2. Sala/loja 90
3. Casas 40
4. Galpão, telheiros e 85
demais tipo.
VALOR em
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE
UFM
TORRE DE CAPTAÇÃO E
VALOR POR
TRANSMISSÃO DE SINAIS DE 84.000
UNIDADE
TELEFONIA
TORRE DE CAPTAÇÃO E
VALOR POR
TRANSMISSÃO DE SINAIS DE RÁDIO 3.500
UNIDADE
AMADOR
Situação Índice
Uma frente 1,0
Mais de uma frente 1,1
12
Cond. Horizontal 1,2
Encravado 0,6
Gleba 0,7
Conjunto popular 0,8
Topografia Índice
Plano 1,0
Aclive 0,9
Declive 0,7
Irregular 0,8
Pedologia Índice
Inundável / terreno baixo 0,8
Firme 1,0
Arenoso 0,9
Rochoso 0,8
Estrutura Índice
Alvenaria/concreto 1,0
Madeira 0,7
Metálica 0,9
Taipa 0,5
Outra 0,8
Estado Índice
Ótima 1,2
Boa / Normal 1,1
Regular 1,0
Padrão Índice
Luxo 1,5
Alto 1,2
Normal 1,0
13
Baixo 0,9
Somatório de pontos
Componentes da Casa Apto Sala/ Galpão/ Telheiro Fábrica/
edificação Loja Garagem outros
L Isolada 20 20
O Conjugada 13 13 20 00 00 20
C Geminada 08 08
P Sem 00 00 00 00
A Alvenaria 30 30 30 25
R Madeira 20 00 20 20 00 30
E Pedras 30 30 30 25
D Taipa 05 05 05 05
E Fibrocimento 20 20 20 20
S
C Metálica 05 05 20 10
O Cimento 15 15 10 25
amianto
B Telha de barro 18 25 18 20 25 25
E Laje 25 25 30 30
R Especial 25 25 30 30
T
R Sem 00 00 00 00
E Revestimento
V Reboco 10 10 10 10
E Cerâmico 12 12 12 12 00 15
S Madeira 05 05 05 05
T Especial 15 15 15 15
E Madeira 08 08 08
S Ferro 05 05 05
Q Aluminio 10 10 10 10 00 10
U PVC 05 05 05
A Sem 00 00 00
D
A
Limite 100 100 100 80 30 100
D
máximo de
pontos
Equipamento Índice
Garagem 1,02
14
Estacionamento 1,01
Elevador comum 1,02
Elevador panoramic 1,03
Escada rolante 1,01
Piscina 1,03
Sauna 1,01
Quadra de esportes 1,01
Salão de festa 1,01
Salão de jogos 1,01
Auditório 1,01
§ 1º. O terreno para fins de cálculo, que se limitar com mais de um logradouro
será considerado como situado naquele em que a testada apresentar maior valor.
§ 3º Para efeito da Tabela de que trata inciso IV, deste artigo, considera-se loja
em edificação especial, as lojas em shopping-centers.
Art. 20. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU será
calculado através da multiplicação do valor venal do imóvel com a alíquota
correspondente.
Art. 21. O valor venal do imóvel, no qual não exista prédio em condomínio, será
calculado através somatório do valor venal do terreno com o valor venal da construção.
Art. 22. O valor venal do imóvel, no qual exista prédio em condomínio, será
calculado através somatório do valor venal do terreno mais a fração ideal de terreno
comum correspondente a cada unidade autônoma, com o valor venal da construção mais
a quota-parte de área construída comum correspondente a cada unidade autônoma,
conforme a fórmula abaixo:
15
I – adotar como base de cálculo a superfície do imóvel ou o “status” econômico
de seu proprietário;
Seção III
Das Alíquotas
b) demais usos: 1,25 % (um vírgula vinte e cinco por cento) do valor venal.
c) para fábricas e indústrias em geral: 1,5 (um vírgula cinco por cento).
Alíquotas
Faixa de Área de Imóveis não Edificados Setor %
Com Área até 200m2 Todos os setores 2,4
Com Área acima de 200m2 até 1.000m2. Todos os setores 3,0
Com Área acima de 1.000m2 até 10.000m2. Todos os setores 3,5
Com Área acima de 10.000m2. Todos os setores 4,5
§ 4º. Para imóveis não edificados, a alíquota do imposto será decrescida em 0,10
( zero virgula um) quando a testada da propriedade, em toda a sua extensão, estiver
murada e/ou 0,10 ( zero virgula um) quando possuir calçada.
Seção IV
16
Sujeito Passivo
Seção V
Solidariedade Tributária
Art. 26. Por terem interesse comum na situação que constitui o fato gerador do
Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU ou por estarem
expressamente designados, são pessoalmente solidários pelo pagamento do imposto:
V – a pessoa natural ou jurídica que adquirir de outra, por qualquer título, fundo
de comércio ou de estabelecimento comercial, industrial ou de serviço, e continuar a
exploração do negócio sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome
individual, pelos débitos do fundo ou do estabelecimento adquirido, existentes à data da
transação.
§ 2.o O disposto no inciso III deste artigo aplica-se nos casos de extinção de
pessoas jurídicas, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por
qualquer sócio remanescente ou se espólio, com a mesma ou outra razão social, ou sob
firma individual.
17
Seção VI
Lançamento e Recolhimento
§ 2.º O lançamento de ofício será feito com base nas informações e nos dados
levantados pelo órgão competente, ou em decorrência dos processos de "baixa e habite-
se", "modificação ou subdivisão de terreno" ou, ainda, tendo em conta as declarações
do sujeito passivo e de terceiros.
18
exercício subsequente ao fato gerador, na rede bancária devidamente autorizada, na
Tesouraria da Prefeitura ou outros postos de arrecadação a critério do Executivo.
§ 2º. O valor mínimo original de cada parcela não poderá ser inferior a 10,00
(dez) UFMs.
Art. 29. Para o pagamento do imposto até a data do vencimento será assegurado
ao contribuinte o direito aos seguintes descontos:
Seção VII
Das Isenções
19
III – os imóveis pertencentes às seguintes entidades: Serviço Brasileiro de Apoio
às Micros e pequenas empresas - SEBRAE, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural –
SENAR, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SESC/SENAC, e Serviço
Nacional de Aprendizagem do Transporte - SEST/SENAT, quando utilizar o imóvel
efetivamente no exercício de suas atividades sociais.
IV – comprovante de residência.
CAPÍTULO II
IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO "INTER VIVOS" A QUALQUER
TÍTULO, POR ATO ONEROSO, DE BENS IMÓVEIS, POR NATUREZA OU
ACESSÃO FÍSICA, E DE DIREITOS REAIS SOBRE IMÓVEIS, EXCETO OS
DE GARANTIA, BEM COMO CESSÃO DE DIREITOS A SUA AQUISIÇÃO
20
Seção I
Fato Gerador e Incidência
Art. 31. O Imposto sobre a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre
imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI tem
como fato gerador:
IV – a dação em pagamento;
VI – a arrematação e a remição;
21
X – incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica, ressalvados os casos
previstos nos incisos I, II e III do art. 33 desta Lei;
b) nas divisões para extinção de condomínio de imóvel, quando for recebida, por
qualquer condômino, quota-parte material, cujo valor seja maior do que o de sua
quota-parte final;
XXIII – cessão de direitos de opção de venda, desde que o optante tenha direito
à diferença de preço e não simplesmente à comissão;
22
XXVI – transferência de direitos sobre construção em terreno alheio, ainda
que feita ao proprietário do solo;
Art. 33. O imposto sobre a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre
imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI não
incide sobre a transmissão de bens ou direitos, quando:
Art. 34. Não se aplica o disposto nos incisos I a III do art. 33 desta Lei, quando a
atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens e direitos, a
sua locação ou arrendamento mercantil.
23
Art. 35. Considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto sobre a transmissão
"inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou
acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão
de direitos a sua aquisição – ITBI no momento da transmissão, da cessão ou da permuta
dos bens ou dos direitos, respectivamente, transmitidos, cedidos ou permutados.
Art. 36. Ocorrendo a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato
oneroso, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis, por natureza ou por
acessão física, conforme definido no Código Civil, de direitos reais sobre imóveis,
exceto os direitos reais de garantia, bem como da cessão onerosa de direitos a sua
aquisição, nasce a obrigação fiscal para com o Imposto sobre a transmissão "inter
vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão
física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de
direitos a sua aquisição – ITBI, Independentemente:
Seção II
Base de Cálculo
Art. 37. A base de cálculo do imposto é o valor dos bens ou dos direitos
transmitidos, cedidos ou permutados, no momento da transmissão, da cessão ou da
permuta.
§ 2.° Para os imóveis localizados fora do perímetro urbano, o valor dos bens ou
direitos transmitidos, cedidos ou permutados no momento da transmissão, cessão ou da
permuta será determinado pela administração tributária municipal, através de avaliação
feita com base nos elementos aferidos no mercado imobiliário ou o valor declarado pelo
sujeito passivo, se este último for maior.
24
I – situação, topografia e pedologia do terreno;
II – localização do imóvel;
Art. 39. O Imposto sobre a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre
imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI será
calculado através da multiplicação do valor dos bens ou dos direitos transmitidos,
cedidos ou permutados, no momento da transmissão, da cessão ou da permuta com a
alíquota correspondente.
Seção III
Das Alíquotas
25
II – 1,0% (um por cento) na primeira transmissão de gleba rural promovida
diretamente por órgãos ou entidades públicas, de área não excedente a 10 (dez) hectares,
que se destine ao cultivo do solo pelo adquirente (pessoa física)
e sua família, desde que outro imóvel rural não possua no Município e que
também outro não possua o cônjuge, o filho menor ou maior inválido, excetuando-se os
casos de retransmissão;
III - 2,0% (dois por cento), nas transmissões de imóveis acima de 10 (dez)
hectares, localizados nos perímetros irrigados no Município de Lagoa Grande, resultado
de titularização junto a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco –
CODEVASF, bem como todos os projetos, resultantes de assentamentos promovidos
por órgão federal, estadual ou municipal, exceto nos casos de retransmissão;
Seção IV
Sujeito Passivo
Seção V
Solidariedade Tributária
Art. 42. Por terem interesse comum na situação que constitui o fato gerador do
Imposto sobre a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens
imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de
garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI ou por estarem
expressamente designados, são pessoalmente solidários pelo pagamento do imposto:
26
III – na cessão de bens ou de direitos, o cessionário, em relação ao cedente do
bem ou do direito cedido;
Seção VI
Lançamento e Recolhimento
Art. 44. O Imposto sobre a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre
imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI será
recolhido:
27
Parágrafo Único. Caso oferecidos embargos, relativamente às hipóteses referidas
na alínea "c", do inciso II, deste artigo, o imposto será pago dentro de 10 (dez) dias,
contados da sentença que os rejeitou.
Art. 46. O Imposto sobre a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre
imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI
será lançado em nome de qualquer das partes, da operação tributada, que solicitar o
lançamento, ao órgão competente, ou for identificada, pela autoridade administrativa,
como sujeito passivo ou solidário do imposto.
Seção VII
Obrigações dos Notários e dos Oficiais de Registros de Imóveis e de seus Prepostos
28
d) cópia da respectiva guia de recolhimento;
Seção VIII
Das isenções
I - a aquisição de bens imóveis para residência própria feita por servidor público
municipal efetivo, que outro imóvel não possua e que também outro não possua o
cônjuge, o filho menor ou maior inválido;
CAPÍTULO III
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
Seção I
Fato Gerador e Incidência
Art. 49. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza tem como fato gerador
a prestação de serviços constantes nos itens e subitens da Lista de Serviços, prevista no
art. 136 desta Lei, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do
prestador.
29
§ 1.° O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País
ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.
§ 3.° O imposto de que trata o “caput” deste artigo incide ainda sobre os serviços
prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente
mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou
pedágio pelo usuário final do serviço.
30
III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor
dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações
de crédito realizadas por instituições financeiras.
III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19
da Lista de Serviços;
X – VETADO
XI – VETADO
31
XII – do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de
solo, plantio, silagem, colheita, corte, descascamento de árvores, silvicultura,
exploração florestal e serviços congêneres indissociáveis da formação, manutenção e
colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer meios;
XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09;
§ 1.o No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da Lista de Serviços,
considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo
32
território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer
natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou
permissão de uso, compartilhado ou não.
§ 2.o No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da Lista de Serviços,
considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo
território haja extensão de rodovia explorada.
Seção II
Base de Cálculo da Prestação de Serviço sob a Forma de Trabalho Pessoal do
Próprio Contribuinte
33
ITENS DA LISTA ATIVIDADES VALOR ANUAL
(UFM)
4.01 e 17.14 Medicina e Advocacia 700
4.12 Odontologia 500
7.01 Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 300
4.08, 4.06, 4.10, Fonoaudiologia, Enfermagem, Nutrição,
4.16, 4.13 e 4.14 Psicologia, Ortóptica, Protéticos. 250
5.01 e 17.19 Medicina Veterinária 300
17.19 Contabilidade 250
Demais Nível Superior 250
17.19 Técnicos em contabilidade 120
Demais Nível Médio 100
Demais nível elementar 30
34
ITEM ATIVIDADE ECONÔMICA UFM’s
4.01 Medicina 80
4.02 Análise Clínica 80
4.06 Enfermagem 30
4.08 Fonoaudiologia 30
4.11 Obstetrícia 80
4.12 Odontologia 60
4.13 Ortóptica 30
4.14 Prótese Dentária 30
4.16 Psicologia 30
5.01 Medicina Veterinária 35
7.01 Engenharia, agronomia, arquitetura e urbanismo. 35
17.13 Advocacia 80
17.15 Auditoria 30
17.18 Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. 30
17.19 Consultoria e assessoria econômica ou financeira, efetuados por 30
economistas.
36
§ 2º. Exclui-se do disposto no caput deste artigo as sociedades:
VI – que tenham sócio que delas participe tão somente para aportar capital ou
administrar, sem qualquer participação na prestação de serviços da sociedade;
37
§ 5º. As sociedades enquadradas no conceito de Sociedades de Profissionais
deverão informar no mês de janeiro de cada exercício, por meio de declaração, a
quantidade de profissionais, sócios ou não, anexando para tanto, cópia do contrato
social atualizado e comprovante de registro do profissional empregado.
Art. 57. Quando a prestação de serviço sob forma de trabalho pessoal do próprio
contribuinte não for o simples fornecimento de trabalho, por profissional autônomo,
com ou sem estabelecimento, tendo, a seu serviço, empregado com a sua mesma
qualificação profissional, a base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza – ISS será determinaada, mensalmente, levando-se em conta o preço do
serviço.
Seção III
Da Base de Cálculo da Prestação de Serviço Sob a Forma de Trabalho Impessoal
do Próprio Contribuinte e de Pessoa Jurídica não Incluída nos Subitens 3.04 e
22.01 da Lista de Serviços
Art. 60. O preço do serviço é a receita bruta a ele correspondente, tudo o que for
cobrado em virtude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos, seja
na conta ou não, inclusive a título de reembolso, de ressarcimento, de reajustamento ou
de outro dispêndio de qualquer natureza, independentemente do seu efetivo pagamento:
I – incluídos:
38
b) as mercadorias a serem ou que tenham sido utilizadas na prestação dos
serviços, ressalvadas as exceções previstas nos subitens 7.02, 7.05, 9.01, 14.01, 14.03,
14.09 e 17.10, da Lista de Serviços;
II – é a coisa móvel que se compra e se vende, por atacado ou a varejo, nas lojas,
armazéns, mercados ou feiras;
III – é todo bem móvel sujeito ao comércio, ou seja, com destino a ser vendido;
II – é a coisa móvel que, após ser comprada, por atacado ou a varejo, nas lojas,
armazéns, mercados ou feiras, é adquirida, pelo prestador de serviço, para ser
empregada na prestação dos serviços previstos na Lista de Serviços;
III – é todo bem móvel que, não sujeito mais ao comércio, ou seja, sem destino a
ser vendido, por se achar no poder ou na propriedade de um estabelecimento prestador
de serviço, é usado na prestação dos serviços previstos na Lista de Serviços;
39
Art. 64. O preço do serviço ou a receita bruta compõe o movimento econômico
do mês em que for concluída a sua prestação.
Art. 69. Na falta do preço do serviço, ou não sendo ele desde logo conhecido,
poderá ser fixado, mediante estimativa ou através de arbitramento.
Subseção I
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 1 e Subitens de 1.01 a 1.08 da
Lista de Serviços
Subseção II
40
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 2 e Subitem 2.01 da Lista
de Serviços
Art. 71. Os serviços previstos no item 2 e subitem 2.01 da lista de serviços terão
o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a receita bruta
ou o movimento econômico resultante da prestação desse serviço, sendo computados,
além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e expressamente
elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e correlatos, tais
como:
Subseção III
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 3 e Subitens 3.02, 3.03, 3.04
e 3.05 da Lista de Serviços
41
equipamentos, de telefone, de central privativa de comutação telefônica, de acessórios,
de outros equipamentos e de outros aluguéis;
Subseção IV
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 4 e Subitens de 4.01 a 4.23
da Lista de Serviços
II – bioquímica;
III – psicopedagogia;
IV – farmácia de manipulação;
42
IV - o valor dos eventos/sinistros recuperados por glosa, restituições e
cancelamento de assistência médico-hospitalar ou odontológico em análise;
IX - o valor da receita de serviços dos atos não cooperados, cujo o ISSQN tenha
sido retido na fonte pagadora, quando for o caso.
§ 5º. Para efeito do disposto do § 3º deste artigo, o valor dos serviços tributados
pelo ISSQN somente poderão ser deduzidas da base de cálculo pelo prestador de
serviços principal, se este tiver efetuado a retenção do tributo na fonte dos serviços
tomados e repassado os valores à Fazenda Municipal.
43
§ 6º. Cabe também ao contribuinte substituto, em caráter supletivo, o
cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e
aos acréscimos legais.
V – alíquota aplicada;
Subseção V
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 5 e Subitens de 5.01 a 5.09
da Lista de Serviços
44
I – acupuntura, serviços farmacêuticos, inclusive de manipulação, nutrição,
patologia, zoologia;
III – corte, apara, poda e penteado de pelos, corte, apara e poda de unhas de
patas, depilação, banhos, duchas e massagens.
Subseção VI
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 6 e Subitens de 6.01 a 6.05
da Lista de Serviços
Subseção VII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 7 e nos Subitens 7.01 a
7.21 da Lista de Serviços.
Art. 76. Os serviços previstos no item 7 e nos subitens 7.01 a 7.21 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços:
I – incluídos:
45
II – sem dedução de subempreitadas.
V – esgotamento sanitário;
XIII – implosão.
§ 3º. Nas prestações de serviços a que se referem os itens 7.02, 7.05 e 7.17 da
Lista de Serviços desta Lei, o imposto será calculado sobre o preço deduzido os
materiais até o limite de 40% (quarenta por cento) do valor dos serviços.
46
Art. 77. Na execução, por administração, de construção civil, de obras
hidráulicas e de outras obras semelhantes, a responsabilidade é dos proprietários ou dos
adquirentes, que pagam o custo integral do serviço;
ITEM LOCALIZAÇÃO
(valores em UFM)
Nº PAVIMENTOS Padrão alto Padrão normal Padrão baixo
Áreas acima 200 Áreas entre 80 e 200 Áreas até 80 m²
m² m²
01 PAVIMENTO Todos os Setores Todos os Setores Todos os Setores
1.0 (por área construída) 11,80 11,50 0,90
47
01 Construção em
Madeira - m2 0,90 0,90
02 Galpão de
Alvenaria - m2 2,25 2,25
§ 5°. O sujeito ativo da relação tributária, de que trata o parágrafo anterior, terá o
prazo máximo de 30 (trinta) dias, para efetuar a devolução, ao sujeito passivo, do
recolhimento a maior em razão de prestação de serviços insuficientes para alcançar o
imposto lançado.
48
II – o subempreiteiro assume os riscos e a responsabilidade pela obra, atuando
de maneira autônoma, arca com os riscos de sua atividade, não tendo qualquer
subordinação com o contratante dos serviços.
Art. 81. Obra hidráulica é toda obra relacionada com a dinâmica das águas ou de
outros líquidos, tendo em vista a direção, o emprego ou o seu aproveitamento, tais
como: barragens, diques, drenagens, irrigação, canais, adutoras, reservatórios,
perfuração de poços, artesianos ou semi-artesianos ou manilhados, destinados à
captação de água no subsolo, rebaixamento de lençóis freáticos, retificação ou
regularização de leitos ou perfis de córregos, rios, lagos, praias e mares, galerias
pluviais, estações, centrais, sistemas, usinas e redes de distribuição de água e de
esgotos, centrais e usinas hidráulicas.
49
§ 2.o Nas obras de estações, centrais, sistemas, usinas e redes de distribuição de
força e luz, estão incluídos, dentre outros, os serviços acessórios, acidentais e não
elementares de fornecimento de energia elétrica: remoção, supressão, escoramento e
reaprumação de postes, extensão, remoção, afastamento e desligamento de linhas e
redes de energia elétrica, serviços de corte de cabos, fios e alteamento de linhas,
serviços de operação e manutenção de rede elétrica.
Art. 83. Obra semelhante de obra hidráulica é toda obra assemelhada com a
dinâmica das águas ou de outros líquidos, tendo em vista a direção, o emprego ou o seu
aproveitamento.
Art. 84. Os serviços de engenharia consultiva, para construção civil, para obras
hidráulicas e para outras obras semelhantes de construção civil e de obras hidráulicas,
são os seguintes:
I – as obras:
II – os serviços:
50
III – as obras e os serviços relacionados nos itens 7.04, 7.05, 7.08, 7.09, 7.10,
7.11, 7.12, 7.13, 7.16, 7.18, 7.19, 14.01, 14.03, 14.05, 14.06, 17.08, 32.01 da lista de
serviços, quando, etapas auxiliares ou complementares, forem partes integrantes de
construção civil, de obras hidráulicas e de outras obras semelhantes de construção civil
e de obras hidráulicas.
Subseção VIII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 8 e nos Subitens 8.01 e 8.02
da Lista de Serviços
Art. 86. Os serviços previstos no item 8 e nos subitens 8.01 e 8.02 da lista de
serviços terá o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desse serviço, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços:
51
1 – de propriedade do estabelecimento de ensino, de instrução, de treinamento e
de avaliação de conhecimentos, de qualquer natureza, bem como de estabelecimentos
similares, congêneres e correlatos;
i) bolsas de estudo.
Subseção IX
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 9 e nos Subitens 9.01e 9.02
da Lista de Serviços
Art. 87. Os serviços previstos no item 9 e nos subitens 9.01 e 9.02 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços:
I – incluídos:
52
e) a alimentação, desde que incluída no preço da diária.
i) aluguel de cofres;
53
excursões, de peregrinações, de viagens e de hospedagens, de guias de turismo, bem
como de intérpretes, quaisquer despesas, tais como as de financiamento e de operações
de crédito, de passagens e de hospedagens, de guias e de intérpretes, de comissões pagas
a terceiros, de transportes, de restaurantes, dentre outras.
Subseção X
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 10 e nos Subitens de 10.01 a
10.10 da Lista de Serviços
Art. 88. Os serviços previstos no item 10 e nos subitens 10.01 a 10.10 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
VIII – a comissão auferida por sócios ou dirigentes das empresas e dos clubes;
54
XII – agenciamento, corretagem ou intermediação de veículos, marítimos,
aéreos, terrestres, fluviais e lacustres, de mercadorias, de objetos, de equipamentos, de
máquinas, de motores, de obras de arte, de transportes e de cargas;
I – de uma marca;
I – de uma marca;
§ 6.o Faturizador é a pessoa que recebe, de outra pessoa, seus créditos de vendas
a prazo, na totalidade ou em parte, pagando, para aquela outra pessoa, o montante
desses créditos, antecipadamente ou não antes da liquidação, mediante uma
remuneração.
55
§ 7.o Faturizado é a pessoa que cede, para outra pessoa, seus créditos de vendas
a prazo, na totalidade ou em parte, recebendo, daquela outra pessoa, o montante desses
créditos, antecipadamente ou não antes da liquidação, mediante o pagamento de uma
remuneração.
Subseção XI
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 11 e nos Subitens 11.01 a
11.04 da Lista de Serviços
Art. 89. Os serviços previstos no item 11 e nos subitens de 11.01 a 11.04 da lista
de serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre
a receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desse serviço, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
Subseção XII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 12 e nos Subitens de 12.01 a
12.17 da Lista de Serviços
Art. 90. Os serviços previstos no item 12 e nos subitens de 12.01 a 12.17 da lista
de serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre
a receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços,
sendo computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
I – táxi-boys e táxi-girls;
II – sinuca, bocha, dama, xadrez, gamão, jogos com cartas de baralho, jogos
instrutivos, educacionais, culturais e intelectuais, pebolim, e jogos não permitidos;
56
ginástica, competições de corridas, de arremessos e de saltos, corridas de veículos
terrestres, aéreos, marítimos, fluviais e lacustres, automotores ou não, e demais
competições esportivas e de destreza física terrestres, aéreas, marítimas, fluviais e
lacustres, maratonas educacionais, cessão de direito de uso e de gozo de quadras
esportivas, de estádios e de ginásios;
57
VI - diversão pública denominada "dancing", é o preço do ingresso ou
participação;
§ 2º. Não sendo possível apurar o preço real do serviço, a base de cálculo será
estimada em 60% (sessenta por cento) do produto do número de ingressos
confeccionados ou da capacidade de lotação do local onde for prestado o serviço, pelo
seus respectivos preços.
58
§ 11. Os divertimentos como bilhar, tiro ao alvo, autorama e outros
assemelhados, que não emitam bilhete, ingresso ou admissão serão lançados,
mensalmente, de acordo com a receita bruta.
Subseção XIII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 13 e nos Subitens 13.01 a
13.04 da Lista de Serviços
Art. 91. Os serviços previstos no item 13 e nos subitens de 13.01 a 13.04 da lista
de serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre
a receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços,
sendo computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
59
IX – feitura de rótulos, de fitas, de etiquetas, adesivas ou não, caixas e sacos de
plásticos, de papel e de papelão, destinados a acomodar, identificar e embalar produtos,
mercadorias e bens comercializados pelo encomendante do impresso, e demais
impressos personalizados, independentemente:
Subseção XIV
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 14 e nos Subitens de 14.01 a
14.13 da Lista de Serviços
Art. 92. Os serviços previstos no item 14 e nos subitens de 14.01 a 14.13 da lista
de serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre
a receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços,
incluídos os materiais a serem ou que tenham sido utilizados na prestação dos serviços e
a as mercadorias a serem ou que tenham sido utilizadas na prestação dos serviços.
60
II – radiochamada ou rádio “beep”: conserto, reparação, restauração,
reconstrução, recuperação, restabelecimento, renovação, manutenção e conservação de
aparelho de radiochamada ou rádio “beep”;
XI – bordado e tricô;
II – mesmo sendo para o usuário final, não forem com material por ele
fornecido.
Subseção XV
61
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 15 e nos Subitens de 15.01 a
15.18 da Lista de Serviços
Art. 93. Os serviços previstos no item 15 e nos subitens de 15.01 a 15.18 da lista
de serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre
a receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços,
sendo incluídos inclusive:
II – administração de condomínios;
62
V – reemissão, visamento, compensação, sustação, bloqueio, desbloqueio e
cancelamento de cheques de viagem;
63
§ 6.o “Leasing” operacional ou “senting” ou de locação de serviço é o negócio
jurídico realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou
jurídica, na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens a
curto prazo ligado a um ou mais negócios jurídicos, podendo ser, unilateralmente,
rescindido pelo locatário, sendo, normalmente, feito com objetos que tendem a se tornar
obsoletos em pouco tempo, como aparelhos eletrônicos.
Subseção XVI
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 16 e no Subitem 16.01 da
Lista de Serviços
Subseção XVII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 17 e nos Subitens de 17.01 a
17.23 da Lista de Serviços
Art. 95. Os serviços previstos no item 17 e nos subitens de 17.01 a 17.23 da lista
de serviços terá o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre
a receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desse serviço, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
64
meteorológicos e geológicos e inspeção de dutos, de soldas, de metais, e de medição de
espessura de chapas;
V – pregões
§ 4.o Trabalhador avulso é a pessoa física que presta serviços a uma ou mais de
uma empresa, sem vínculo empregatício, sendo filiado ou não a sindicato, porém
arregimentado para o trabalho pelo sindicato profissional ou pelo órgão gestor da mão
de obra.
65
II – da aquisição de bens ou da contratação de serviços, realizadas por ordem e
por conta do cliente;
Subseção XVIII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 18 e no Subitem 18.01 da
Lista de Serviços
66
seguros; análise e apuração de riscos para cobertura de contratos de seguros; estudo,
controle, monitoramento e administração de riscos seguráveis.
Subseção XIX
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 19 e no Subitem 19.01 da
Lista de Serviços
II – rifa, loto, sena, tele-sena, bilhete dos signos, raspadinhas, bingos, loteria
esportiva e congêneres.
Subseção XX
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 20 e nos Subitens 20.01 e
20.02 da Lista de Serviços
Art. 98. Os serviços previstos no item 20 e nos subitens 20.01 e 20.02 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
67
VI – suprimento de energia e de combustível;
Subseção XXI
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 21 e no Subitem 21.01 da
Lista de Serviços
I – as cópias;
II – as cópias autenticadas;
III – as autenticações;
IV – os reconhecimentos de firmas;
V – as certidões;
Subseção XXII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 23 e no Subitem 23.01 da
Lista de Serviços
68
Art. 100. Os serviços previstos no item 23 e no subitem 23.01 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
I – computação gráfica;
II – “designer” gráfico.
Subseção XXIII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 24 e no Subitem 24.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXIV
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 25 e nos Subitens 25.01 a
25.03 da Lista de Serviços
Subseção XXV
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 26 e Subitem 26.01 da Lista
de Serviços
69
Art. 103. Os serviços previstos no item 26 e no subitem 26.01 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
Subseção XXVI
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 27 e no Subitem 27.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXVII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 28 e no Subitem 28.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXVIII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 29 e no Subitem 29.01 da
Lista de Serviços
70
Art. 106. Os serviços previstos no item 29 e no subitem 29.01 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como:
Subseção XXIX
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 30 e no Subitem 30.01 da
Lista de Serviços
I – topografia e pedologia;
Subseção XXXI
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 32 e no Subitem 32.01 da
Lista de Serviços
71
Art. 109. Os serviços previstos no item 32 e no subitem 32.01 da lista de
serviços terão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS calculado sobre a
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como: desenhos de objetos, peças e equipamentos, desde que não
eletrônicos, eletrotécnicos, mecânicos e de telecomunicações.
Subseção XXXII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 33 e no Subitem 33.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXXIII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 34 e no Subitem 34.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXXIV
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 35 e no Subitem 35.01 da
Lista de Serviços
72
Subseção XXXV
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 36 e no Subitem 36.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXXVI
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 37 e no Subitem 37.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXXVII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 38 e no Subitem 38.01 da
Lista de Serviços
Subseção XXXVIII
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 39 e no Subitem 39.01 da
Lista de Serviços
73
receita bruta ou o movimento econômico resultante da prestação desses serviços, sendo
computados, além dos serviços literalmente, especificamente, explicitamente e
expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços similares, congêneres e
correlatos, tais como: conserto, restauração, reparação, conservação, transformação e
manutenção de peças de ouro e de pedras preciosas.
Subseção XXXIX
Base de Cálculo dos Serviços Previstos no Item 40 e no Subitem 40.01 da
Lista de Serviços
Seção IV
Base de Cálculo da Prestação de Serviço sob a Forma de Pessoa Jurídica
Incluída no Subitem 3.03 da Lista de Serviços
74
Art. 120. O preço do serviço é a receita bruta a ele correspondente, tudo o que
for cobrado em virtude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos,
seja na conta ou não, inclusive a título de reembolso, de ressarcimento, de
reajustamento ou de outro dispêndio de qualquer natureza, independentemente do seu
efetivo pagamento, sendo computados, além dos serviços literalmente, especificamente,
explicitamente e expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços
similares, congêneres e correlatos, tais como: locação, sublocação, arrendamento,
direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de torres de linhas de
transmissão de energia elétrica e de captação de sinais de celulares, bem como de fios
de transmissão de dados, informações e energia elétrica.
Art. 126. Na falta do preço do serviço apurado, ou não sendo ele desde logo
conhecido, poderá ser fixado, mediante estimativa ou através de arbitramento.
Seção V
Base de Cálculo da Prestação de Serviço sob a Forma de Pessoa Jurídica
Incluída no Subitem 22.01 da Lista de Serviços
75
Art. 129. O preço do serviço é a receita bruta a ele correspondente, tudo o que
for cobrado em virtude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos,
seja na conta ou não, inclusive a título de reembolso, de ressarcimento, de
reajustamento ou de outro dispêndio de qualquer natureza, independentemente do seu
efetivo pagamento, sendo computados, além dos serviços literalmente, especificamente,
explicitamente e expressamente elencados na Lista de Serviços, outros serviços
similares, congêneres e correlatos, tais como: reboque de veículos.
Art. 135. Na falta do preço do serviço apurado, ou não sendo ele desde logo
conhecido, poderá ser fixado, mediante estimativa ou através de arbitramento.
Seção VI
Das alíquotas
76
1.03 Processamento, armazenamento ou hospedagem de 5%
dados, textos, imagens, vídeos, páginas eletrônicas,
aplicativos e sistemas de informação, entre outros
formatos, e congêneres.
1.04 Elaboração de programas de computadores, inclusive de 5%
jogos eletrônicos, independentemente da arquitetura
construtiva da máquina em que o programa será
executado, incluindo tablets, smartphones e congêneres.
1.05 Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de 5%
computação.
1.06 Assessoria e consultoria em informática. 5%
1.07 Suporte técnico em informática, inclusive instalação,
configuração e manutenção de programas de computação e 5%
bancos de dados.
1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas 5%
eletrônicas.
1.09 Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de 5%
áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet,
respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos
(exceto a distribuição de conteúdos pelas prestadoras de
Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a Lei
no 12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS).
2 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
5%
2.01 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 5%
3 Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e
congêneres. 5%
3.01 (VETADO)
3.02 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda. 5%
3.03 Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios
virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios,
casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, 5%
para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.
3.04 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou
permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, 5%
postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.
3.05 Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso
temporário. 5%
4 Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.
5%
4.01 Medicina e biomedicina. 5%
4.02 Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, 5%
quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância magnética,
radiologia, tomografia e congêneres.
4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de 5%
saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres.
4.04 Instrumentação cirúrgica. 5%
77
4.05 Acupuntura. 5%
4.06 Enfermagem, inclusive serviços auxiliares. 5%
4.07 Serviços farmacêuticos. 5%
4.08 Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. 5%
4.09 Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, 5%
orgânico e mental.
4.10 Nutrição. 5%
4.11 Obstetrícia. 5%
4.12 Odontologia. 5%
4.13 Ortóptica. 5%
4.14 Próteses sob encomenda. 5%
4.15 Psicanálise. 5%
4.16 Psicologia. 5%
4.17 Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres. 5%
4.18 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres. 5%
4.19 Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres. 5%
4.20 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais 5%
biológicos de qualquer espécie.
4.21 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e 5%
congêneres.
4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para
prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e 5%
congêneres.
4.23 Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de
terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos 5%
pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário.
5 Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.
5%
5.01 Medicina veterinária e zootecnia. 5%
5.02 Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, 5%
na área veterinária.
5.03 Laboratórios de análise na área veterinária. 5%
5.04 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres. 5%
5.05 Bancos de sangue e de órgãos e congêneres 5%
5.06 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais 5%
biológicos de qualquer espécie.
5.07 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e 5%
congêneres.
5.08 Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e 5%
congêneres.
5.09 Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. 5%
6 Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e
congêneres. 5%
6.01 Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres. 5%
6.02 Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres. 5%
6.03 Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres. 5%
78
6.04 Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais 5%
atividades físicas.
6.05 Centros de emagrecimento, spa e congêneres. 5%
6.06 Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. 5%
7 Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo,
construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, 5%
saneamento e congêneres.
7.01 Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, 5%
urbanismo, paisagismo e congêneres.
7.02 Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de 5%
obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras
semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços,
escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação,
concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e
equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas
pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços,
que fica sujeito ao ICMS).
7.03 Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos 5%
organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de
engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e
projetos executivos para trabalhos de engenharia.
7.04 Demolição. 5%
7.05 Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes,
portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias 5%
produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação
dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.06 Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas,
revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e 5%
congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.
7.07 Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e 5%
congêneres.
7.08 Calafetação. 5%
7.09 Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem,
separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos 5%
quaisquer.
7.10 Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros
públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e 5%
congêneres.
7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores. 5%
7.12 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de 5%
agentes físicos, químicos e biológicos.
7.13 Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, 5%
higienização, desratização, pulverização e congêneres.
7.14 (VETADO)
7.15 (VETADO)
79
7.16 Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, 5%
reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte e
descascamento de árvores, silvicultura, exploração
florestal e dos serviços congêneres indissociáveis da
formação, manutenção e colheita de florestas, para
quaisquer fins e por quaisquer meios.
7.17 Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres. 5%
7.18 Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, 5%
represas, açudes e congêneres.
7.19 Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de 5%
engenharia, arquitetura e urbanismo.
7.20 Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia,
mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, 5%
geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.
7.21 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem,
concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros
serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, 5%
gás natural e de outros recursos minerais.
7.22 Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres. 5%
8 Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e
educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de 5%
qualquer grau ou natureza.
8.01 Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior. 5%
8.02 Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional,
avaliação de conhecimentos de qualquer natureza. 5%
9 Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres. 5%
9.01 Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service
condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-
service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e 5%
congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de
serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no
preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços).
9.02 Agenciamento, organização, promoção, intermediação e 5%
execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões,
hospedagens e congêneres.
9.03 Guias de turismo. 5%
10 Serviços de intermediação e congêneres. 5%
10.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de 5%
seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de
previdência privada.
10.02 Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, 5%
valores mobiliários e contratos quaisquer.
10.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de 5%
propriedade industrial, artística ou literária.
10.04 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de
arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de 5%
faturização (factoring).
80
10.05 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou
imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive 5%
aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros,
por quaisquer meios.
10.06 Agenciamento marítimo. 5%
10.07 Agenciamento de notícias. 5%
10.08 Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o 5%
agenciamento de veiculação por quaisquer meios.
10.09 Representação de qualquer natureza, inclusive comercial. 5%
10.10 Distribuição de bens de terceiros. 5%
11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e
congêneres. 5%
11.01 Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de
aeronaves e de embarcações. 5%
11.02 Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas 5%
e semoventes.
11.03 Escolta, inclusive de veículos e cargas. 5%
11.04 Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda 5%
de bens de qualquer espécie.
12 Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres. 5%
12.01 Espetáculos teatrais. 5%
12.02 Exibições cinematográficas. 5%
12.03 Espetáculos circenses. 3%
12.04 Programas de auditório. 5%
12.05 Parques de diversões, centros de lazer e congêneres. 5%
12.06 Boates, taxi-dancing e congêneres. 5%
12.07 Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, 5%
festivais e congêneres.
12.08 Feiras, exposições, congressos e congêneres 5%
12.09 Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não. 5%
12.10 Corridas e competições de animais. 5%
12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com 3%
ou sem a participação do espectador.
12.12 Execução de música. 5%
12.13 Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos,
espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes,
teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres. 5%
12.14 Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, 5%
mediante transmissão por qualquer processo.
12.15 Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e 5%
congêneres.
12.16 Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows,
concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza 5%
intelectual ou congêneres.
12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer 5%
natureza.
81
13 Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e
reprografia. 5%
13.01 (VETADO)
13.02 Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, 5%
mixagem e congêneres.
13.03 Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, 5%
cópia, reprodução, trucagem e congêneres.
13.04 Reprografia, microfilmagem e digitalização. 5%
13.05 Composição gráfica, inclusive confecção de impressos 5%
gráficos, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e
fotolitografia, exceto se destinados a posterior operação de
comercialização ou industrialização, ainda que
incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que
deva ser objeto de posterior circulação, tais como bulas,
rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e
manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos
ao ICMS.
14 Serviços relativos a bens de terceiros. 5%
14.01 Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga,
conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de
máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, 5%
elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes
empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.02 Assistência técnica. 5%
14.03 Recondicionamento de motores (exceto peças e partes 5%
empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).
14.04 Recauchutagem ou regeneração de pneus. 5%
14.05 Restauração, recondicionamento, acondicionamento,
pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento,
galvanoplastia, anodização, corte, recorte, plastificação, 5%
costura, acabamento, polimento e congêneres de objetos
quaisquer.
14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos,
inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final, 5%
exclusivamente com material por ele fornecido.
14.07 Colocação de molduras e congêneres. 5%
14.08 Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e 5%
congêneres.
14.09 Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo 5%
usuário final, exceto aviamento.
14.10 Tinturaria e lavanderia. 5%
14.11 Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral. 5%
14.12 Funilaria e lanternagem. 5%
14.13 Carpintaria e serralheria. 5%
14.14 Guincho intramunicipal, guindaste e içamento. 5%
82
15 Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive
aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a
funcionar pela União ou por quem de direito. 5%
15.01 Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de
crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques 5%
pré-datados e congêneres.
15.02 Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de
investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no País e no 5%
exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e
inativas.
15.03 Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais
eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e 5%
equipamentos em geral.
15.04 Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive
atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e 5%
congêneres.
15.05 Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e
congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de 5%
Cheques sem Fundos – CCF ou em quaisquer outros bancos
cadastrais.
15.06 Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e
documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de
documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou
com a administração central; licenciamento eletrônico de
veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou 5%
depositário; devolução de bens em custódia.
15.07 Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em
geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, fac-
símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento,
inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede 5%
compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais
informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou
processo.
15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento
e registro de contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de
operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou 5%
contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços
relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.
15.09 Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive
cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia,
alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços 5%
relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).
83
15.10 Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos
em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de
tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio
eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; 5%
fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou
pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação, impressos
e documentos em geral.
15.11 Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto,
manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e demais 5%
serviços a eles relacionados.
15.12 Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários. 5%
15.13 Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição,
alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de
câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito;
cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e
cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, 5%
cancelamento e demais serviços relativos a carta de crédito de
importação, exportação e garantias recebidas; envio e
recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de
câmbio.
15.14 Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de
cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão 5%
salário e congêneres.
15.15 Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços
relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque
de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em 5%
terminais eletrônicos e de atendimento.
15.16 Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa
de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por
qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência 5%
de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre
contas em geral.
15.17 Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e
oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão. 5%
15.18 Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria
de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão,
alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e 5%
reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a
crédito imobiliário.
16 Serviços de transporte de natureza municipal. 5%
16.01 Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, 5%
metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros.
16.02 Outros serviços de transporte de natureza municipal. 5%
17 Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil,
comercial e congêneres. 5%
84
17.01 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em
outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, 5%
compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer
natureza, inclusive cadastro e similares.
17.02 Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em
geral, resposta audível, redação, edição, interpretação, revisão, 5%
tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e congêneres.
17.03 Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, 5%
financeira ou administrativa.
17.04 . Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão de 5%
obra.
17.05 Fornecimento de mão de obra, mesmo em caráter temporário,
inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou
temporários, contratados pelo prestador de serviço. 5%
17.06 Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas,
planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, 5%
elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.
17.07 (VETADO)
17.08 Franquia (franchising). 5%
17.09 Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas. 5%
17.10 Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, 5%
congressos e congêneres.
17.11 Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento
de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS). 5%
17.12 Administração em geral, inclusive de bens e negócios de 5%
terceiros.
17.13 Leilão e congêneres. 5%
17.14 Advocacia. 5%
17.15 Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica. 5%
17.16 Auditoria. 5%
17.17 Análise de Organização e Métodos. 5%
17.18 Atuaria e cálculos técnicos de qualquer natureza. 5%
17.19 Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares. 4%
17.20 Consultoria e assessoria econômica ou financeira. 5%
17.21 Estatística. 5%
17.22 Cobrança em geral. 5%
17.23 Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro,
seleção, gerenciamento de informações, administração de contas
a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de 5%
faturização (factoring).
17.24 Apresentação de palestras, conferências, seminários e 5%
congêneres.
17.25 Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e 5%
publicidade, em qualquer meio (exceto em livros, jornais,
periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora
e de sons e imagens de recepção livre e gratuita).
85
18 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de
seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de
contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e 5%
congêneres.
18.01 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de
seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de 5%
contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e
congêneres.
19 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de
loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios,
prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e 5%
congêneres.
19.01 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de
loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, 5%
prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e
congêneres.
20 Serviços portuários, aeroportuários, ferro portuários, de terminais
rodoviários, ferroviários e metroviários. 5%
20.01 Serviços portuários, ferro portuários, utilização de porto,
movimentação de passageiros, reboque de embarcações,
rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de
praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza,
serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de 5%
apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de
armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.
20.02 Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação
de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia,
movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, 5%
serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e
congêneres.
20.03 Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, 5%
movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas
operações, logística e congêneres.
21 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
5%
21.01 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. 5%
22 Serviços de exploração de rodovia. 5%
22.01 Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço
ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de
conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de
capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração,
assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, 5%
atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.
23 Serviços de programação e comunicação visual, desenho
industrial e congêneres. 5%
23.01 Serviços de programação e comunicação visual, desenho 5%
industrial e congêneres.
86
24 Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização
visual, banners, adesivos e congêneres. 5%
24.01 Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização
visual, banners, adesivos e congêneres. 5%
25 Serviços funerários. 5%
25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes;
aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento
de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão
de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; 5%
embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de
cadáveres.
25.02 Translado intramunicipal e cremação de corpos e partes de 5%
corpos cadavéricos.
25.03 Planos ou convênio funerários. 5%
25.04 Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios. 5%
25.05 Cessão de uso de espaços em cemitérios para 5%
sepultamento.
26 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências,
documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e
suas agências franqueadas; courrier e congêneres. 5%
26.01 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências,
documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e 5%
suas agências franqueadas; courrier e congêneres.
27 Serviços de assistência social. 5%
27.01 Serviços de assistência social. 5%
28 Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
5%
28.01 Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza. 5%
29 Serviços de biblioteconomia. 5%
29.01 Serviços de biblioteconomia 5%
30 Serviços de biologia, biotecnologia e química.
5%
30.01 Serviços de biologia, biotecnologia e química. 5%
31 Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica,
mecânica, telecomunicações e congêneres. 5%
31.01 Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica,
mecânica, telecomunicações e congêneres. 5%
32 Serviços de desenhos técnicos. 5%
32.01 Serviços de desenhos técnicos. 5%
33 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e
congêneres. 5%
33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e 5%
congêneres.
34 Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.
5%
34.01 Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres. 5%
87
35 Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e
relações públicas. 5%
35.01 Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e 5%
relações públicas.
36 Serviços de meteorologia. 5%
36.01 Serviços de meteorologia. 5%
37 Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
5%
37.01 Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. 5%
38 Serviços de museologia. 5%
38.01 Serviços de museologia. 5%
39 Serviços de ourivesaria e lapidação. 5%
39.01 Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for 5%
fornecido pelo tomador do serviço).
40 Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.
5%
40.01 Obras de arte sob encomenda. 5%
§ 1º. É nula a lei ou o ato do Município que não respeite as disposições relativas
às alíquotas mínima e máxima previstas no parágrafo anterior no caso de serviço
prestado a tomador ou intermediário localizado em Município diverso daquele onde está
localizado o prestador do serviço.
88
I - em relação aos titulares dos cartões de crédito e débito, a pessoa jurídica
emissora dos respectivos cartões;
Seção VII
Sujeito Passivo
Seção VII
Responsabilidade Tributária
89
III - as empresas que explorem serviços médicos, hospitalares, odontológicos e
assistenciais, mediante pagamento prévio de planos de assistência, pelo imposto
devido sobre as comissões pagas às pessoas físicas e às empresas que agenciem,
intermediem ou façam a corretagem desses planos junto ao público;
XIV - as empresas cujo faturamento bruto anual no exercício anterior tenha sido
igual ou superior a 500 vezes a UFM (Unidade Fiscal do Município), pelo imposto
devido por seus prestadores de serviços;
90
XV - os condôminos residenciais e comerciais fechados, pelo imposto devido
por seus prestadores de serviços;
91
XXIX – o proprietário do imóvel ou possuidor a qualquer título pelo imposto
devido pela prestação de serviços na execução material de projeto de engenharia e sobre
os serviços previstos nos subitens 7.02, 7.04 e 7.05 da Lista de Serviços a que se refere
o art. 49 desta Lei.
92
XL – o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou
cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;
93
§ 7º No caso dos serviços descritos nos subitens 10.04 e 15.09, o valor do
imposto é devido ao Município declarado como domicílio tributário da pessoa jurídica
ou física onde o serviço foi prestado, conforme informação prestada por este.
Art. 140. O disposto nos itens I a XLI do art. 139 desta Lei, não se aplica:
94
outros objetos, das operações ativas e passivas sujeitas ao regime de responsabilidade
tributária por substituição total, para exame periódico da fiscalização municipal.
Seção VIII
Lançamento e Recolhimento
Art. 148. No caso previsto no inciso I, do art. 145, desta lei, o Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza – ISS sobre a prestação de serviço sob a forma de
trabalho pessoal do próprio contribuinte prestado por pessoa física será lançado de
ofício pela autoridade administrativa, anualmente, de acordo com os valores
estabelecidos na Tabela do art. 53 desta Lei.
Art. 149. No caso previsto no inciso I, do art. 145, desta lei, o Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza – ISS sobre a prestação de serviço sob a forma de
trabalho pessoal do próprio contribuinte prestado por sociedades profissionais será
lançado, de ofício pela autoridade administrativa, anualmente, de acordo com os valores
estabelecidos na Tabela do art. 54 desta Lei.
95
Art. 150. No caso previsto no inciso II, do art. 145, desta lei, o Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza – ISS sobre a prestação de serviço sob a forma de
pessoa jurídica, não incluídas nos subitens 3.03 e 22.01 da lista de serviços, deverá ser
lançado, de forma espontânea, diretamente, pelo próprio sujeito passivo, mensalmente,
através da multiplicação do preço do serviço pela alíquota correspondente.
Art. 151. No caso previsto no inciso II, do art. 145, desta lei, o Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza – ISS sobre a prestação de serviço sob a forma de
pessoa jurídica, incluída no subitem 3.03 da lista de serviços, deverá ser lançado, de
forma espontânea, diretamente, pelo próprio sujeito passivo:
Art. 152. No caso previsto no inciso II, do art. 145, desta lei, o Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza – ISS sobre a prestação de serviço sob a forma de
pessoa jurídica, incluída no subitem 22.01 da lista de serviços, deverá ser lançado, de
forma espontânea, diretamente, pelo próprio sujeito passivo, proporcionalmente à
extensão da rodovia explorada, mensalmente, através da multiplicação do preço do
serviço apurado, da alíquota correspondente e da extensão municipal da rodovia
explorada, divididos pela extensão considerada da rodovia explorada.
TÍTULO IV
TAXAS
CAPÍTULO I
96
DISPOSIÇÕES GERAIS
II – não podem:
a) ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto;
97
II – específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de
intervenção, de utilidade ou de necessidade públicas;
CAPÍTULO II
98
II – é, também, o local onde forem exercidas as atividades de diversões públicas
de natureza itinerante;
CAPÍTULO III
99
Seção I
Do Fato Gerador e da Incidência
Art. 165. A taxa não incide sobre as pessoas físicas não estabelecidas.
Seção II
Do Sujeito Passivo
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Seção IV
Da Base de Cálculo
100
Parágrafo Único. A Taxa de Fiscalização de Localização, de Instalação e de
Funcionamento será calculada de conformidade com a tabela abaixo:
101
ITEM DISCRIMINAÇÃO VALORES
EM UFM
IV - ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS, DE
CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
AUTORIZADOS A FUNCIONAR PELO BANCO
CENTRAL.
01 Agencias bancárias 3.000,00
02 Postos de atendimento bancário 860,00
03 Caixas eletrônicos fora das agências ou dos postos de
atendimento, por caixa. 215,00
Seção V
Do Lançamento e do Recolhimento
102
III - no ato da alteração do endereço e/ou da atividade, em qualquer exercício.
Art. 171. Para valores maiores que 100 (cem) UFMs, o pagamento poderá ser
efetuado em duas parcelas; a primeira com vencimento em 31 (trinta e um) de janeiro e
a segunda com vencimento em 30 (trinta) de junho de cada ano.
CAPÍTULO IV
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA
Seção I
Do Fato Gerador e da Incidência
Seção II
Do Sujeito Passivo
103
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Seção IV
Da Base de Cálculo
104
22 Refeições industriais (concessionárias, marmitas) 50
23 Comércio varejista de bebidas (alcoólicas, refrigerantes, água 30
mineral)
24 Comércio varejista de produtos dietéticos 15
25 Bomboniere 20
26 Comércio varejista de alimentos não especificados ou 50
classificados
27 Comércio atacadista de produtos hortigranjeiros 50
28 Comércio atacadista de bebidas (até 60m²) 50
29 Comércio atacadista de bebidas (acima de 60m²) 40
30 Comércio atacadista de alimentos 50
31 Comércio atacadista de alimentos em geral 50
32 Comércio atacadista de carnes em geral (pescados, 50
crustáceos, aves e animais abatidos)
33 Comércio atacadista de alimentos não especificados ou não 50
classificados
34 Indústria de alimentos em geral 200
35 Indústria de bebidas alcoólicas 200
36 Indústria de bebidas não alcoólicas e refrigerantes 200
37 Indústria de embalagens para alimentos 200
38 Industria de aditivos para alimentos 200
39 Locais de elaboração de alimentos artesanais 15
40 Reembaladora de alimentos 50
41 Beneficiamentos de produtos de origem animal 20
42 Indústrias não especificadas ou não classificadas 200
Seção V
Do Lançamento e do Recolhimento
CAPITULO V
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ANÚNCIO
Seção I
Do Fato gerador e da Incidência
107
Art. 180. O fato gerador da taxa considera-se ocorrido:
Art. 181. A taxa não incide sobre os anúncios, desde que sem qualquer
legenda, dístico ou desenho de valor publicitário:
108
XII – em placas de locação ou venda de imóveis, quando colocados no
respectivo imóvel, pelo proprietário;
Seção II
Do Sujeito Passivo
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Seção IV
Da Base de Cálculo
109
pessoas ou passageiros e de carga, por veículo por ano, quando anúncio
objetivar lucro.
a) Luminoso ou iluminado: 45,00
b) Não iluminado: 30,00
10 – Anuncio por meio de autofalante em prédio, por unidade e por ano 4,00
110
13 – Anúncio por sistema aéreo, em aviões, helicópteros, asas-delta e
assemelhados, por aparelho por ano 90,00
Seção IV
Do lançamento e do Recolhimento
CAPÍTULO VI
Seção I
Do Fato Gerador e da Incidência
111
II - no dia primeiro de janeiro de cada exercício, nos anos subsequentes;
Seção II
Do Sujeito Passivo
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Seção IV
Da Base de Cálculo
DISCRIMINAÇÃO VALOR EM
UFM
1 – Taxa de Fiscalização para Táxi
Taxa de Licença 21,50
Taxa de Fiscalização 21,50
2 – Taxa de Fiscalização Moto-Serviço de transporte
Taxa de Licença 21,50
Taxa de Fiscalização 21,50
3 – Taxa de Fiscalização de Vans para Transporte complementar,
escolar e fretamento
Taxa de Licença 32,00
Taxa de Fiscalização 32,00
112
4 – Taxa de Fiscalização para micro-ônibus
Taxa de Licença 43,00
Taxa de Fiscalização 43,00
5 – Taxa de Fiscalização para Ônibus
Taxa de Licença 64,40
Taxa de Fiscalização 64,40
Seção V
Do Lançamento e do Recolhimento
CAPÍTULO VII
Seção I
Do Fato Gerador e da Incidência
Seção II
Do Sujeito Passivo
113
Art. 196. O sujeito passivo da taxa é a pessoa jurídica sujeita à fiscalização
municipal em razão do funcionamento, em horário extraordinário, do estabelecimento
comercial.
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Seção IV
Da Base de Cálculo
DISCRIMINAÇÃO VALORES
EM UFM
I – PARA ESTABELECIMENTOS ATÉ 50 m²
1 – Para antecipação de horário e/ou prorrogação de horário de segunda a
sexta-feira até às 22:00 horas e no sábado além das 13:00 horas
Por mês 2,00
Por ano 12,00
2 – Para prorrogação de horário de segunda a sexta-feira além às 22:00 horas e
para funcionamento nos domingos e feriados:
Por mês 3,00
Por ano 20,00
II – PARA ESTABELECIMENTOS DE MAIS DE 50 m² ATÉ 200 m²
1 – Para antecipação de horário, prorrogação de horário de segunda a sexta-
feira até às 22:00 horas e no sábado além das 13:00 horas
114
Por mês 3,00
Por ano 20,00
2 – Para prorrogação de horário de segunda a sexta-feira além às 22:00 horas e
para funcionamento nos domingos e feriados:
Por mês 4,00
Por ano 32,00
III – PARA ESTABELECIMENTOS DE MAIS DE 200 m² ATÉ 500 m²
1 – Para antecipação de horário, prorrogação de horário de segunda a sexta-
feira até às 22:00 horas e no sábado além das 13:00 horas
Por mês 4,00
Por ano 32,00
2 – Para prorrogação de horário de segunda a sexta-feira além às 22:00 horas e
para funcionamento nos domingos e feriados:
Por mês 6,00
Por ano 40,00
IV – PARA ESTABELECIMENTOS DE MAIS DE 500 m² ATÉ 1000 m²
1 – Para antecipação de horário, prorrogação de horário de segunda a sexta-
feira até às 22:00 horas e no sábado além das 13:00 horas
Por mês 12,00
Por ano 60,00
2 – Para prorrogação de horário de segunda a sexta-feira além às 22:00 horas e
para funcionamento nos domingos e feriados:
Por mês 20,00
Por ano 80,00
V – PARA ESTABELECIMENTOS DE MAIS DE 1000 m²
1 – Para antecipação de horário, prorrogação de horário de segunda a sexta-
feira até às 22:00 horas e no sábado além das 13:00 horas
Por mês 20,00
Por ano 80,00
2 – Para prorrogação de horário de segunda a sexta-feira além às 22:00 horas e
para funcionamento nos domingos e feriados:
Por mês 32,00
Por ano 120,00
Seção V
Do lançamento e do Recolhimento
115
Art. 199. A taxa será devida por dia, mês ou ano, conforme modalidade de
licenciamento solicitada pelo sujeito passivo ou constatação fiscal.
CAPÍTULO VIII
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA PARTICULAR
Seção I
Do Fato Gerador e da Incidência
Seção II
Do Sujeito Passivo
116
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Seção IV
Da Base de Cálculo
117
III – Licença para Execução de obras (por metro linear)
Redes de Transmissão de energia elétrica e telecomunicações 1,00
Redes de água e esgoto 0,81
Quaisquer outras obras que dependam de licença 0,81
Seção V
Do Lançamento e do Recolhimento
Art. 207. A taxa será devida por execução de obra, conforme comunicação
do sujeito passivo ou constatação fiscal.
CAPÍTULO IX
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÃO E DE PERMANÊNCIA EM
ÁREAS, EM VIAS E EM LOGRADOUROS PÚBLICOS
Seção I
Do Fato Gerador e da Incidência
118
II – nos exercícios subsequentes, pelo desempenho, pelo órgão competente, nos
limites da lei aplicável e com observância do processo legal, da fiscalização exercida
sobre a permanência de móveis, de equipamentos, de veículos, de utensílios e de
quaisquer outros objetos;
Seção II
Do Sujeito Passivo
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Art. 212. Por terem interesse comum na situação que constitui o fato gerador
da Taxa de Fiscalização de Ocupação e de Permanência em Áreas, em Vias e em
Logradouros Públicos ou por estarem expressamente designados, são pessoalmente
solidários pelo pagamento da taxa, as pessoas físicas ou jurídicas:
Seção IV
Da Base de Cálculo
119
Art. 213. A base de cálculo da taxa será determinada em função da natureza,
da atividade e da finalidade de utilização do móvel, equipamento, utensílio, veículo e ou
qualquer outro objeto:
Seção V
Do Lançamento e do Recolhimento
Art. 214. A taxa será devida por dia, por mês, por ano ou fração, conforme
modalidade de licenciamento solicitada pelo sujeito passivo ou constatação fiscal.
II – nos exercícios subsequentes, até o último dia útil do mês de janeiro com
vencimento definido no Calendário Fiscal;
120
III – em qualquer exercício, havendo alteração da localização, da instalação,
da ocupação e da permanência de móveis, de equipamentos, de veículos, de utensílios e
de quaisquer outros objetos, na data da nova autorização e do novo licenciamento.
Seção VI
Das Isenções
CAPÍTULO X
DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Seção I
Do Fato Gerador
Art. 217. A Taxa de Licenciamento Ambiental tem por fato gerador o exercício
do poder de polícia do Município decorrente do licenciamento ambiental para a
execução de planos, programas, obras, a localização, a instalação, a operação e a
ampliação de empreendimentos ou atividades considerados efetiva ou potencialmente
causadores de poluição local e o uso e exploração de recursos ambientais de qualquer
espécie, capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental local.
Seção II
Do Sujeito Passivo
Seção III
Do Lançamento e do Recolhimento
121
Ambiental para o seu empreendimento ou de sua renovação, sendo seu adimplemento
pressuposto para análise dos projetos.
Seção IV
Do Cálculo
Art. 221. Para a renovação de licenças, não sujeitas a novos estudos, o valor da
taxa corresponderá a cinquenta por cento daquele estabelecido na tabela do art. 220
desta Lei.
CAPITULO X
DA TAXA DE SERVIÇOS URBANOS
122
Seção I
Do Fato Gerador e Da Incidência
Art. 222. A taxa de serviços urbanos tem como fato gerador a utilização dos
serviços públicos municipais, específicos e divisíveis, efetivamente prestados ao
contribuinte ou posto à sua disposição, relativos à:
Seção II
Dos Contribuintes
Seção III
Da Solidariedade Tributária
Seção IV
Da Base de Cálculo
Art. 225. A taxa de serviços urbanos será calculada pela aplicação da tabela
abaixo:
123
1. IMÓVEIS CONSTRUÍDOS
1.1 IMÓVEIS CONSTRUÍDOS, DE USO TODOS OS SETORES
EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL
VALOR EM UFM
1.1 Inscrições em logradouros de uma a cinco coletas
semanais:
a) com até 40m² de área construída 3,00
b) acima de 40m² até 80m² de área construída 5,00
c) acima de 80m² até 160m² de área construída 8,00
d) acima de 160m² até 250m² de área construída 15,00
e) acima de 250m² até 400m² de área construída 25,00
f) acima de 400m² de área construída 35,00
1.2 OUTROS IMÓVEIS CONSTRUÍDOS, DE USO
NÃO EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL
1.2 Inscrições em logradouros de uma a cinco coletas
semanais
a) com até 40m² de área construída 5,00
b) acima de 40m² até 80m² de área construída 8,00
c) acima de 80m² até 160m² de área construída 12,00
d) acima de 160m² até 250m² de área construída 18,00
e) acima de 250m² até 400m² de área construída 30,00
f) acima de 400m² de área construída 40,00
UFM
III – REMOÇÃO DE ENTULHOS E RESTOS DE CONSTRUÇÃO, quando
solicitados ou constatados pela fiscalização municipal, (por caçamba 6 m³ ou fração)
30,00
IV – CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
Conservação de pavimentação quando realizada a abertura de via pública para quaisquer 20,00
finalidades, por m²
Seção V
Da arrecadação e do pagamento
Art. 227. A taxa de serviços urbanos relativa à coleta domiciliar de lixo será
devida anualmente, podendo o seu lançamento bem como os prazos e formas
assinaladas para o pagamento coincidirem, a critério do Poder Executivo, com os do
Imposto Sobre a Propriedade Predial Territorial Urbana.
TÍTULO V
DOS PREÇOS PÚBLICOS
124
CAPÍTULO XI
SERVIÇOS PÚBLICOS NÃO COMPULSÓRIOS DIVERSOS
Seção I
Da Incidência e Dos Contribuintes
III - na hipótese do inciso III, pelo ato de prestação dos serviços relacionados
em cemitérios, segundo as condições e formas previstas na Tabela do art. 229.
Seção II
Do Cálculo
Art. 230. O preço dos Serviços Públicos não Compulsórios Diversos será
calculado mediante a aplicação da tabela abaixo:
125
Inumação:
- em sepultura rasa
adulto 8,00
criança 5,00
4 - carneiro
adulto 12,00
criança 8,00
5 Prorrogação de prazo (por ano)
- sepultura rasa 8,00
6 Exumação (por execução):
- antes de vencido o prazo regulamentar de decomposição 20,00
- depois de vencido o prazo regulamentar de decomposição 12,00
7 Perpetuidade (por ano):
- sepultura rasa 24,00
- carneiro 40,00
- jazigo (carneiro duplo) gemido 64,00
- nicho 48,00
8 Diversos:
Abertura de sepultura, carneiro ou mausoléu para nova 8,00
iluminação; 32,00
Entrada e retirada de ossada
Permissão para qualquer construção no cemitério 12,00
(embelezamento, colocação de inscrição, etc)
9 Abate de animais (por cabeça)
- bovino e equino até 150 kg 12,70
- bovino e equino acima de 150 kg 19,05
- suíno 6,35
- caprino ou ovino com magarefe do proprietário 1,90
- caprino ou ovino com magarefe do Matadouro 3,17
Municipal 5,08
- aves de grande porte 0,40
- aves de pequeno porte
Seção III
Do Pagamento
Art. 231. O preço dos Serviços Públicos não Compulsórios Diversos será pago
mediante guia, conhecimento ou autenticação mecânica, anteriormente à execução dos
serviços ou pela ocasião do abate.
Seção IV
Da Isenção
126
II – os imóveis de propriedades de instituições de educação e os utilizados como
templo de qualquer cultos, observadas as disposições desta Lei quanto à imunidade
tributária.
CAPÍTULO XII
DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NÃO COMPULSÓRIOS DE EXPEDIENTE
Seção I
Da Incidência e dos Contribuintes
Seção II
Do Cálculo
Art. 234. O preço será cobrada, pela aplicação dos valores relacionados na
Tabela a seguir:
127
interesse do requerente 4,80
10 Certidão de área construída 20,00
11 Certidão de limites e metragem e/ou de retificação de quadra e lote 20,00
12 Certidão de inscrição de Cadastro Municipal 4,80
13 Certidão de baixa de inscrição municipal 4,80
128
01 Regularização das transferências dos imóveis doados pela 15,00
municipalidade:
VI – Serviços de agentes de trânsito e uso de equipamentos do
órgão municipal responsável pelo trânsito em eventos de cunho
particular
01 Automóveis, por período de até 08 horas, por unidade 50,00
02 Motos, por período de até 08 horas, por unidade 19,00
03 Cavaletes, por período de até 08 horas, por unidade 3,00
04 Cones, por período de até 08 horas, por unidade 3,00
05 Demais apetrechos, por período de até 08 horas, por unidade 6,00
§ 1º. O servidor municipal, qualquer que seja o seu cargo, função ou vínculo
empregatício, que prestar o serviço, realizar a atividade ou formalizar o ato pressuposto
do fato gerador do tributo, sem o pagamento do respectivo valor, responderá
solidariamente com o sujeito passivo, pelo valor não recolhido, bem como pelas
penalidades cabíveis.
Seção III
Do Pagamento
Art. 235. O pagamento do preço do serviço será feito por meio de guia,
reconhecimento ou autenticação mecânica, antes de protocolado, lavrado o ato ou
registrado o contrato, conforme o caso.
129
Seção IV
Da Isenção
TÍTULO VI
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
130
como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que
da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
CAPÍTULO II
FATO GERADOR E INCIDÊNCIA
131
§ 3.o O disposto neste artigo aplica-se, também, aos casos de cobrança de
Contribuição de Melhoria por obras públicas municipais em execução, constantes de
projetos ainda não concluídos.
CAPÍTULO III
BASE DE CÁLCULO
IV – obterá a área territorial de cada faixa, mediante a soma das áreas dos
imóveis nela localizados.
132
Art. 241. A base de cálculo da Contribuição de Melhoria terá como limite o
custo das obras, computadas as despesas de estudos, projetos, fiscalização,
desapropriações, administração, execução e financiamento, inclusive prêmios de
reembolso e outras de praxe em financiamentos ou empréstimos e terá a sua expressão
monetária atualizada na época do lançamento mediante aplicação de coeficientes de
correção monetária.
Art. 243. A Contribuição de Melhoria, para cada imóvel, será calculada através
da multiplicação do Custo Total ou Parcial da Obra com o respectivo Fator Relativo e
Individual de Valorização, divididos pelo Número Total de Imóveis Beneficiados.
CAPÍTULO IV
SUJEITO PASSIVO
133
CAPÍTULO V
SOLIDARIEDADE TRIBUTÁRIA
Art. 248. Por terem interesse comum na situação que constitui o fato gerador
da Contribuição de Melhoria ou por estarem expressamente designados, são
pessoalmente solidários pelo pagamento do imposto:
§ 2.o O disposto no inciso III deste artigo aplica-se nos casos de extinção de
pessoas jurídicas, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por
qualquer sócio remanescente ou se espólio, com a mesma ou outra razão social, ou sob
firma individual.
CAPÍTULO VI
LANÇAMENTO E RECOLHIMENTO
134
Art. 250. O lançamento da contribuição de melhoria ocorrerá com a publicação
do edital demonstrativo do custo da obra de melhoramento.
IX – a área territorial de cada faixa, mediante a soma das áreas dos imóveis
nela localizados;
135
§ 3.o No caso do § 2.o deste artigo, o pagamento será feito pelo valor nominal
do título, se o preço do mercado for inferior.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
TÍTULO VII
CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
FATO GERADOR E INCIDÊNCIA
136
I – em ambos os lados das vias públicas de caixa única, mesmo que as
luminárias estejam instaladas em apenas um dos lados;
II – em ambos os lados das vias públicas de caixa dupla quando a iluminação for
central;
CAPÍTULO III
BASE DE CÁLCULO
Art. 258. O valor da CIP será fixo, em moeda corrente, sendo lançado
anualmente pelo Município para os imóveis não edificados e ativos em seu cadastro.
Art. 259. A contribuição será variável de acordo com a área e a localização dos
imóveis não edificados e de acordo com a quantidade de consumo e categoria de
consumidor (consumidor consumo próprio, residencial, comercial, industrial, poder
público, rural, serviço público e revenda), no caso de contribuintes proprietários,
titulares do domínio útil, ou possuidores, a título precário ou não, de imóveis edificados.
§ 1º. Para as classes Poder Público, Serviço Público e Revenda será observado o
percentual de acordo com a faixa de consumo, sendo observado, ainda, o limite máximo
de cobrança, conforme o estabelecido no Artigo 262, inciso II desta Lei.
CAPÍTULO IV
SUJEITO PASSIVO
137
§ 1º. São sujeitos passivos solidários da CIP, o locatário, o comodatário ou
possuidor indireto, a qualquer título, de imóvel edificado ou terreno situado no território
do Município e que possua ou não ligação privada e regular de energia elétrica.
CAPÍTULO V
DAS ISENÇÕES
CAPÍTULO VI
LANÇAMENTO E RECOLHIMENTO
Art. 262. Ficam mantidos a lei 045/2013 que alterou a lei 025/2004 onde
estabeleceu os valores das contribuições residenciais e comerciais para a Contribuição
de Iluminação Pública:
a) área de até 200m2 – R$ 30,00 (trinta reais), por ano e por imóvel;
b) área de 201m2 a 500m2 – R$ 50,00 (cinquenta reais), por ano e por imóvel;
c) área superior a 501m2 – R$ 70,00 (setenta reais), por ano e por imóvel.
§ 1º. A cobrança da CIP prevista no caput poderá ser feita junto ao carnê do
Imposto Predial Territorial Urbano – IPTU ou em separado.
138
CLASSE INTERVALO DE VALORES FIXOS
CONSUMO COBRADOS EM R$
Kwh/m
Industrial 0 A 30 ISENTO
Industrial 31 A 40 15,02
Industrial 41 A 50 18,02
Industrial 51 A 60 21,63
Industrial 61 A 70 23,36
Industrial 71 A 80 25,23
Industrial 81 A 90 27,25
Industrial 91 A 100 30,52
Industrial 101 A 110 32,04
Industrial 111 A 120 33,65
Industrial 121 A 130 35,32
Industrial 131 A 140 36,39
Industrial 141 A 150 37,48
Industrial 151 A 160 38,60
Industrial 161 A 170 39,77
Industrial 171 A 180 40,96
Industrial 181 A 190 42,18
Industrial 191 A 200 44,71
Industrial 201 A 210 46,95
Industrial 211 A 220 49,29
Industrial 221 A 230 51,76
Industrial 231 A 240 54,35
Industrial 241 A 250 57,07
Industrial 251 A 260 59,92
Industrial 261 A 270 62,91
Industrial 271 A 280 66,06
Industrial 281 A 290 70,03
Industrial 291 A 300 71,42
Industrial 301 A 310 73,56
Industrial 311 A 320 75,78
Industrial 321 A 330 78,04
Industrial 331 A 340 80,38
Industrial 341 A 350 82,80
Industrial 351 A 360 85,29
Industrial 361 A 370 87,84
Industrial 371 A 380 90,49
Industrial 381 A 390 93,19
Industrial 391 A 400 95,99
Industrial 401 A 450 98,87
Industrial 451 A 500 108,76
139
Industrial 501 A 550 113,10
Industrial 551 A 600 115,37
Industrial 601 A 650 117,67
Industrial 651 A 700 120,02
Industrial 701 A 750 122,43
Industrial 751 A 800 124,88
Industrial 801 A 850 127,37
Industrial 851 A 900 129,92
Industrial 901 A 950 132,52
Industrial 951 A 1000 135,17
Industrial 1001 A 2000 148,69
Industrial 2001 A 5000 156,12
Industrial 5001 a 10000 163,93
Industrial ACIMA DE 10000 172,12
140
S. 30 A 49,99 20% 26,00
Público
S. 50 A 99,99 20% 26,00
Público
S. 100 A 149,99 20% 26,00
Público
S. 150 A 299,99 20% 52,00
Público
S. 300 A 499,99 20% 104,00
Público
S. 500 A 1.000 20% 208,00
Público
S. ACIMA DE 1.000 20% 832,00
Público
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 264. Caso seja, por norma federal, admitida a correção monetária de débitos
fiscais por período inferior a um ano civil, o valor da CIP devida mensalmente passará a
ser atualizada em periodicidade mensal, a partir do mês subsequente ao da previsão
normativa federal.
141
Art. 265. O lançamento da CIP será feito diretamente pelo Município,
anualmente, juntamente com o IPTU ou não, relativamente à contribuição devida pelos
proprietários do empreendimento ou loteamento, na forma disposta em regulamento, o
qual deverá estabelecer, inclusive, o prazo de pagamento da contribuição.
§ 2.º O montante devido e não pago da CIP a que se refere o “caput” deste
artigo será inscrito em dívida ativa, por parte da autoridade competente, no mês seguinte
à verificação da inadimplência, servindo como título hábil para a inscrição, a
comunicação de inadimplência efetuada pela concessionária acompanhada de duplicata
da fatura de energia elétrica não paga ou de outro documento que contenha os
elementos previstos no art. 202 e incisos do Código Tributário Nacional.
Art. 267. O Poder Executivo deverá regulamentar a aplicação deste Título VII,
inclusive firmando convênio a que se refere o “caput” do Art. 266, no prazo de 30
(trinta) dias após sua publicação, inclusive fazendo a inserção da previsão desta receita
na lei de meios vigentes e subsequentes.
Art. 268. A Contribuição de Iluminação Pública dos terrenos poderá ser cobrada
no mesmo Documento de Arrecadação Municipal do Imposto Predial e Territorial
Urbano.
Art. 269. Todos os encargos, multa, multa de mora, juros e correções, devidos
pelo atraso do pagamento da CIP, deverão ser cobrados pela Concessionária de Energia
Elétrica responsável pelo Convênio previsto no Artigo 266.
CAPÍTULO I
DO CADASTRO FISCAL
Seção I
Das Disposições Gerais
142
II - o Cadastro Mobiliário - CAMOB;
143
IV - no Cadastro de Veículo de Transporte de Passageiro é de até 2 (dois) dias
antes da data de início da efetiva circulação do utilitário motorizado.
Seção II
Do Cadastro Imobiliário
Art. 274. As pessoas nomeadas no artigo anterior desta lei, são obrigadas:
144
compra e venda, mencionando o adquirente, seu endereço, dados relativos à situação
do imóvel alienado e o valor da transação.
Art. 277. Nenhum processo cujo objetivo seja a concessão de "Baixa e Habite-
se", "Modificação ou Subdivisão de Terreno", "Licença para Execução e Aprovação
de Obras Particulares e Arruamentos e Loteamentos", "Alvará de Licença de
Localização" e "Licença para Exploração e Utilização de Propaganda e Publicidade",
será arquivado antes de sua remessa ao órgão competente, para fins de atualização
cadastral, sob pena de responsabilidade funcional.
§1.º No caso de imóvel não construído, com duas ou mais esquinas ou com
duas ou mais frentes, será considerado o logradouro relativo à frente indicada no título
de propriedade ou, na falta deste, o logradouro que confira ao imóvel maior
valorização.
145
IV - certidão relativa a decisões judiciais que impliquem transmissão do
imóvel.
Seção III
Do Cadastro Mobiliário
Seção IV
Do Cadastro de Anúncio
146
II - em lugares que possam ser avistados das vias públicas, mesmo colocados
nos espaços internos de terrenos ou edificações;
I - quanto ao movimento:
a) animado;
b) inanimado.
II - quanto à iluminação:
a) luminoso ou iluminado;
b) não luminoso.
147
I - proprietário;
II - tipo;
III - dimensão;
IV - local;
V - data de instalação;
VII - valor pago pelo serviço prestado e número da respectiva nota fiscal
emitida.
Seção V
Do Cadastro de Veículos de Transporte de Passageiro
148
Art. 291. É obrigatória a inscrição, no Cadastro de Veículos de Transporte de
Passageiro:
I - proprietário:
149
CAPÍTULO II
DOCUMENTAÇÃO FISCAL
Seção I
Disposições Gerais
I – os Livros Fiscais;
II – as Notas Fiscais;
150
exibidos no prazo de até 10 (dez) dias, contados da data de lavratura do TI – Termo de
Intimação, quando solicitado pela Autoridade Fiscal;
Art. 298. As Notas Fiscais da Prefeitura compreendem:
Seção II
Livros Fiscais
Subseção I
Livro de Registro de Profissional Habilitado
IV – deverá ser:
a) mantido no estabelecimento;
151
Subseção II
a) a Documentação Fiscal:
IV – deverá ser:
a) mantido no estabelecimento;
Subseção III
Livro de Registro de Entrada de Serviço
b) pessoa jurídica;
152
II – é de uso facultativo para os contribuintes que tenham por objeto a
prestação de serviço sob forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte;
III – é de uso dispensado para os seguintes contribuintes que tenham por objeto
a prestação de serviço sob forma de pessoa jurídica:
a) repartições públicas;
b) autarquias;
d) empresas públicas;
h) cooperativas médicas;
i) instituições financeiras;
V – destina-se a registrar:
153
e) as observações e as anotações diversas;
VI – deverá ser:
a) mantido no estabelecimento;
Subseção IV
Livro de Registro de Prestação de Serviço
b) pessoa jurídica;
III – são de uso dispensado para os seguintes contribuintes que tenham por
objeto a prestação de serviço sob forma de pessoa jurídica:
a) repartições públicas;
b) autarquias;
d) empresas públicas;
h) instituições financeiras;
154
IV – destina-se a registrar notas fiscais emitidas no período de um mês e
deverá ser escriturado eletronicamente;
Subseção V
Livro de Registro de Serviço de Ensino
155
3 – transportes de alunos, incluindo, também, as excursões, os passeios e as
demais atividades externas, quando prestados com veículos:
10 – bolsas de estudo;
IV – deverá ser:
a) mantido no estabelecimento;
b) escriturado no momento do serviço prestado;
Subseção VI
Livro de Registro de Administração de Consórcios e de Bens e de Negócios
de Terceiros
156
II – será impresso em folhas numeradas, tipograficamente, em ordem
crescente;
IV – deverá ser:
a) mantido no estabelecimento;
Subseção VII
Livro de Registro de Agenciamento, de Corretagem e de Intermediação
157
II – será impresso em folhas numeradas, tipograficamente, em ordem
crescente;
IV – deverá ser:
a) mantido no estabelecimento;
158
b) escriturado no momento do serviço prestado;
Subseção VIII
Autenticação de Livro Fiscal
Art. 307. Os Livros Fiscais deverão ser autenticados pela Repartição Fiscal
competente, antes de sua utilização.
Subseção X
Escrituração de Livro Fiscal
II – a tinta;
159
V – sem páginas, sem linhas e sem espaços em branco;
Subseção XI
Regime Especial de Escrituração de Livro Fiscal
I – mecanizado;
160
b) do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
Subseção XII
161
§ 2.o A autenticação de novos Livros Fiscais fica condicionada ao
cumprimento das exigências estabelecidas.
Subseção XIII
Disposições Finais
Seção III
Notas Fiscais
Subseção I
Disposições Gerais
b) pessoa jurídica;
162
III – são de uso dispensado para os seguintes contribuintes que tenham por
objeto a prestação de serviço sob forma de pessoa jurídica:
a) repartições públicas;
b) autarquias;
d) empresas públicas;
h) instituições financeiras;
Subseção II
Autorização para Emissão de Nota Fiscal
Subseção III
Emissão de Nota Fiscal
163
a) prestar serviço;
II – de forma eletrônica;
Subseção IV
Nota Fiscal de Serviço Eletrônica
1 – repartições públicas;
2 – autarquias;
4 – empresas públicas;
8 – instituições financeiras;
Subseção III
Emissão de Nota Fiscal
164
Art. 323. A não substituição do Recibo Provisório de Serviço - RPS pela Nota
Fiscal de Serviço Eletrônica - NFSe, ou sua substituição fora do prazo, sujeitará o
prestador de serviços às penalidades previstas na legislação em vigor.
Art. 325. O Recibo Provisório de Serviço - RPS deverá ser impresso pelo
contribuinte, após o seu enquadramento no Sistema de Emissão de Nota Fiscal de
Serviço Eletrônica - NFSe, com prévia aprovação e autorização da Autoridade
Fazendária, no próprio sistema e apresentado na Secretaria da responsável pela área
fazendária para serem chancelados e assinados pela autoridade competente para
validação.
Art. 326. A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica - NFSe poderá ser cancelada
pelo emitente, por meio do Sistema, antes do pagamento do Imposto, se preenchidos os
requisitos da Administração Pública.
Subseção V
Nota Fiscal de Serviço – Série Avulsa
Art. 328. A Nota Fiscal de Serviços – Série Avulsa – NFV será emitida pela
Secretaria de responsável pela área fazendária em modelo próprio, quando:
165
Art. 329. A nota fiscal de serviço avulsa será emitida em 02 (duas) vias, por
solicitação do contribuinte, mediante as seguintes informações:
Subseção VI
Disposições Finais
166
Art. 333. O regime constitucional da imunidade tributária e a benesse
municipal da isenção fiscal não dispensam o uso, a emissão e a escrituração de Notas
Fiscais.
Seção IV
Declarações Fiscais
Subseção I
Disposições Gerais
Subseção II
Preenchimento de Declaração Fiscal
Subseção III
Declaração Mensal de Serviço Prestado
II – deverá conter:
167
b) a relação das Notas Fiscais emitidas para os serviços prestados;
III – será apresentada até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao da prestação dos
serviços.
Subseção IV
Declaração Mensal de Serviço Tomado
II – deverá conter:
2 – o serviço tomado;
168
III – será apresentada até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente ao mês em
referência.
Subseção VI
Declaração Mensal de Instituição Financeira
II – deverá conter:
169
8 – serviços relacionados a operações de crédito imobiliário: avaliação e
vistoria de imóvel ou obra, bem como a análise técnica ou jurídica;
170
22 – agenciamento de crédito e de financiamento;
171
36 – fornecimento de talão de cheques; emissão de cheques administrativos;
transferência de fundos; devolução de cheques; sustação de pagamento de cheques;
ordens de pagamento e de créditos, por qualquer meio; emissão e renovação de
cartões magnéticos; consultas em terminais eletrônicos; pagamentos por conta de
terceiros, inclusive os feitos fora do estabelecimento; elaboração de ficha cadastral;
aluguel de cofres; fornecimento de segunda via de avisos de lançamentos de extrato de
contas; emissão de carnês;
46 – consulta por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, por “fac-
simile”, por “internet” e por “telex”;
172
50 – inclusão e exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos –
CCF ou em quaisquer outros bancos de dados cadastrais;
Subseção VII
Declaração Mensal Simplificada de Serviço Prestado
II – deverá conter:
Subseção VIII
Disposições Finais
173
Art. 340. O contribuinte, uma vez incluído no Sistema de Emissão de
Declaração Fiscal de Serviço Eletrônica por ocasião da prestação de serviço, somente
poderá emitir este tipo de Declaração, que ficará registrada e armazenada
eletronicamente no Sistema na Prefeitura do Município de Lagoa Grande.
TÍTULO VIII
DAS MULTAS E DEMAIS PENALIDADES
CAPÍTULO I
DAS PENALIDADES EM GERAL
Art. 343. Constitui infração a ação ou omissão, voluntária ou não, que importe
inobservância, por parte do sujeito passivo ou de terceiros, de normas estabelecidas na
legislação tributária.
Art. 344. Será considerado infrator todo aquele que cometer, constranger ou
auxiliar alguém a praticar infração, e ainda, os responsáveis pela execução das leis e
outros atos normativos baixados pela Administração Municipal que, tendo
conhecimento da infração, deixarem de autuar o infrator.
I - aplicação de multas;
174
Art. 346. A aplicação de penalidade de qualquer natureza em caso algum
dispensa:
Art. 347. Não se procederá contra servidor ou contribuinte que tenha agido ou
pago tributo de acordo com a orientação ou interpretação fiscal, constante de decisão de
qualquer instância administrativa, mesmo que, posteriormente venha a ser modificada
essa orientação ou interpretação.
Seção I
Das Multas
Art. 349. Com base no inciso I do art. 333 desta Lei, serão aplicadas as
seguintes multas:
175
e) por deixarem o responsável por loteamento ou o incorporador de fornecer ao
órgão fazendário competente, na forma e prazos regulamentares, a relação mensal dos
imóveis alienados ou prometidos à venda;
f) por não manter arquivados, pelo prazo de cinco anos, os livros e documentos
fiscais;
g) por manter livro ou documento fiscal em local não autorizado pelo fisco;
176
d) por registrar indevidamente documento que gere dedução da base de cálculo
do imposto.
V – 400 (quatrocentas) UFMs por qualquer ação ou omissão não prevista nos
incisos anteriores, que importe descumprimento de obrigação acessória prevista na
legislação tributária.
Art. 350. Com base no inciso II do art. 348 desta Lei, serão aplicadas as
seguintes multas:
a) substituição tributária;
b) responsabilidade tributária.
177
Seção II
Da proibição de transacionar com os órgãos integrantes da Administração Direta e
Indireta do Município
Seção III
Da Suspensão ou Cancelamento de Benefícios
Seção IV
Da Sujeição a Regime Especial de Fiscalização
178
III - a ocorrência de saldo credor nas contas do ativo circulante ou do
realizável;
Art. 356. Enquanto perdurar o regime especial, os livros e tudo o mais que for
destinado ao registro de operações, tributáveis ou não, será visado pelas Autoridades
Fiscais incumbidas da aplicação do regime especial, antes de serem utilizados pelos
contribuintes.
CAPÍTULO II
DAS PENALIDADES FUNCIONAIS
179
Art. 358. Serão punidos com multa de no máximo o valor correspondente a 15
(quinze) dias do respectivo vencimento, os funcionários que:
CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
Seção I
Dos Crimes Praticados por Particulares
Art. 361. Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo,
ou qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:
180
Art. 362. Constitui crime da mesma natureza:
Seção II
Dos Crimes Praticados por Funcionários Públicos
Art. 363. Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos
previstos no código penal:
IV - exigir tributo que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido,
emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.
Seção III
Das Obrigações Gerais
181
Art. 365. Os crimes previstos neste capítulo são de ação penal pública,
aplicando-se-lhes o disposto no Código Penal.
TÍTULO IX
PROCESSO FISCAL
CAPÍTULO I
DO PROCEDIMENTO FISCAL
I - atos;
b) apreensão;
c) arbitramento;
d) diligência;
e) estimativa;
f) homologação;
g) inspeção;
h) interdição;
i) levantamento;
j) plantão;
l) representação;
II- formalidades:
182
b) Auto de Apreensão - APRE;
Seção I
Da Apreensão
183
Parágrafo Único. As quantias exigíveis serão arbitradas, levando-se em conta
os custos da apreensão, transporte e depósito.
Art. 372. Se o autuado não provar o preenchimento das exigências legais para
liberação dos bens apreendidos, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da
apreensão, serão os bens levados a hasta pública ou leilão.
§ 3.º Prescreve em 1 (um) mês o direito de retirar o saldo dos bens levados a
hasta pública ou leilão.
Seção II
Do Arbitramento
Art. 375. A Autoridade Fiscal arbitrará, sem prejuízo das penalidades cabíveis,
a base de cálculo quando:
I - quanto ao ISS:
184
b) os registros fiscais ou contábeis, bem como as declarações ou documentos
exibidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro obrigado, por serem
insuficientes, omissos, inverossímeis ou falsos, não merecerem fé;
II - quanto ao IPTU:
III - quanto ao ITBI, não concordar com o valor declarado pelo sujeito passivo.
I - relativamente ao ISS:
185
d) o montante das despesas com luz, água, esgoto e telefone;
Seção III
Da Diligência
186
Art. 379. A Autoridade Fiscal realizará diligência, com o intuito de:
Seção IV
Da Estimativa
187
d) das despesas com luz, água, esgoto e telefone;
Art. 383. O contribuinte que não concordar com a base de cálculo estimada,
poderá apresentar reclamação no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da ciência
do relatório homologado.
Seção V
Da Homologação
188
§ 1.º O pagamento antecipado pelo contribuinte extingue o crédito, sob
condição resolutória da ulterior homologação do lançamento.
Seção VI
Da Inspeção
Seção VII
Da Interdição
Art. 388. A Autoridade Fiscal, auxiliada por força policial, interditará o local
onde será exercida atividade em caráter provisório, sem que o contribuinte tenha
efetuado o pagamento antecipado do imposto estimado.
189
Seção VIII
Do Levantamento
I - elaborar arbitramento;
II - apurar estimativa;
II - proceder homologação.
Seção IX
Do Plantão
I - houver dúvida sobre a exatidão do que será levantado ou for declarado para
os efeitos dos tributos municipais;
Seção X
Da Representação
III - não será admitida quando o autor tenha sido sócio, diretor, preposto ou
empregado do contribuinte, quando relativa a fatos anteriores à data em que tenham
perdido essa qualidade;
190
IV - deverá ser recebida pelo Secretário, responsável pela área fazendária, que
determinará imediatamente a diligência ou inspeção para verificar a veracidade e,
conforme couber, intimará ou autuará o infrator ou a arquivará se demonstrada a sua
improcedência.
Seção XI
Dos Autos e Termos de Fiscalização
a) a qualificação do contribuinte:
b) o momento da lavratura:
b.1) local;
b.2) data;
b.3) hora.
c) a formalização do procedimento:
191
III - sempre que couber, farão referência aos documentos de fiscalização,
direta ou indiretamente, relacionados com o procedimento adotado;
Art. 394. É o instrumento legal utilizado pela Autoridade Fiscal com o objetivo
de formalizar:
192
II - o Auto de Infração - AI: a penalização pela violação, voluntária ou não,
de normas estabelecidas na legislação tributária;
193
III - Auto de Interdição - INTE:
c) a fundamentação legal;
194
a) a descrição, circunstanciada, de atos e fatos ocorridos no plantão e
presentes no levantamento para elaboração de arbitramento, apurarão de estimativa e
homologação de lançamento;
CAPÍTULO II
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO
Seção I
Das Disposições Preliminares
Seção II
Dos Postulantes
Seção III
Dos Prazos
a) apresentação de defesa;
195
b) elaboração de contestação;
d) resposta à consulta;
VI - não estando fixados, serão 30 (trinta) dias para a prática de ato a cargo do
interessado;
VII - contar-se-ão:
Seção IV
Da Petição
196
a) nome ou razão social do sujeito passivo;
c) domicílio tributário;
III - não poderá reunir matéria referente a tributos diversos, bem como
impugnação ou recurso relativo a mais de um lançamento, decisão, Sujeito Passivo ou
Auto de Infração e Termo de Intimação.
Seção V
Da Instauração
I - receberá a documentação;
Seção VI
Da Instrução
197
IV - mandará cientificar os interessados, quando for o caso;
Seção VII
Das Nulidades
Art. 405. A nulidade será declarada pela autoridade competente para praticar
o ato, ou julgar a sua legitimidade.
Seção VIII
Das Disposições Diversas
Art. 406. O processo será organizado em ordem cronológica e terá suas folhas
numeradas e rubricadas.
198
§ 2.º Só será dada Certidão de atos opinativos quando os mesmos forem
indicados expressamente, nos atos decisórios, como seu fundamento.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO CONTENCIOSO FISCAL
Seção I
Do Litígio Tributário
Seção II
Da Defesa
Art. 412. A defesa que versar sobre parte da exigência implicará pagamento da
parte não impugnada.
Seção III
Da Contestação
199
§ 2.º Não se admitirá prova fundada em depoimento pessoal de funcionário
municipal ou representante da Fazenda Pública Municipal.
Seção IV
Da Competência
Seção V
Do Julgamento em Primeira Instância
Art. 416. A autoridade julgadora não ficará adstrita às alegações das partes,
devendo julgar de acordo com sua convicção, em face das provas produzidas no
processo.
200
§ 1.º Não sendo cumprida nem impugnada a exigência, será declarada a
revelia da autoridade julgadora, permanecendo o processo na repartição pelo prazo de
30 (trinta) dias para cobrança amigável do crédito tributário e fiscal.
§ 2.º Esgotado o prazo de cobrança amigável, sem que tenha sido pago o
crédito tributário e fiscal, a autoridade julgadora encaminhará o processo à Dívida
Ativa da Fazenda Pública Municipal para promover a cobrança executiva.
Seção VI
Do Recurso Voluntário para a Segunda Instância
201
I - será interposto no órgão que julgou o processo em primeira instância;
Seção VII
Do Recurso de Ofício para a Segunda Instância
Seção VIII
Do Julgamento em Segunda Instância
Art. 427. O Procurador Geral do Município não poderá decidir por eqüidade,
quando o acórdão resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.
202
Parágrafo Único. O sujeito passivo será cientificado da decisão do Procurador
Geral do Município através da publicação de Acórdão.
Seção IX
Da Eficácia da Decisão Fiscal
I - a decisão definitiva;
I - de primeira instância:
a) na parte que não for objeto de recurso voluntário ou não estiver sujeita a
recurso de ofício;
b) esgotado o prazo para recurso voluntário sem que este tenha sido interposto.
II - de segunda instância:
Seção XI
Da Execução da Decisão Fiscal
CAPÍTULO IV
DO PROCESSO NORMATIVO
203
Seção I
Da Consulta
III - não produzirá qualquer efeito e será indeferida de plano, pelo Secretário
responsável pela área fazendária, quando:
c) manifestadamente protelatória;
204
e) a situação estiver disciplinada em ato normativo, publicado antes de sua
apresentação, definida ou declarada em disposição literal de lei ou caracterizada como
crime ou contravenção penal;
Art. 436. A decisão definitiva dada à consulta terá efeito normativo e será
adotada em circular expedida pela Procuradoria Geral do Município.
205
II – pelo Procurador Geral do Município.
Seção II
Do Procedimento Normativo
LIVRO SEGUNDO
NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÅRIO
TITULO I
LEGISLAÇÃO TRIBUTÅRIA
CAPÍTULO I
DAS NORMAS GERAIS
206
II - a cominação, a dispensa ou a redução de penalidades para as ações ou
omissões contrárias a seus dispositivos;
CAPÍTULO II
DA VIGÊNCIA
CAPÍTULO III
DA APLICAÇÃO
207
Art. 445. A lei aplica-se ao ato ou fato pretérito:
c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao
tempo do tributo;
CAPÍTULO IV
DA INTERPRETAÇÃO
I - a analogia;
IV - a eqüidade.
II - outorga de isenção;
208
Art. 448. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades,
interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:
TÍTULO II
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 1.º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por
objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o
crédito dela decorrente.
CAPÍTULO II
DO FATO GERADOR
209
I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as
circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são
próprios;
CAPÍTULO III
DO SUJEITO ATIVO
CAPÍTULO IV
DO SUJEITO PASSIVO
Seção I
Das Disposições Gerais
210
Art. 456. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às
prestações que constituam o seu objeto.
Seção II
Da Solidariedade
Seção III
Da Capacidade Tributária
211
Art. 461. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio
tributário, considera-se como tal:
§ 1.º Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos
incisos deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou
responsável o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram
origem à obrigação.
Art. 462. O domicílio tributário será consignado nas petições, guias e outros
documentos que os obrigados dirijam ou devam apresentar à Fazenda Pública
Municipal.
CAPÍTULO V
Da Responsabilidade Tributária
Seção I
Da Disposição Geral
Art. 463. A responsabilidade pelo crédito tributário e fiscal pode ser atribuída,
de forma expressa, a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva
obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em
caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.
Seção II
Da Responsabilidade dos Sucessores
Art. 464. Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a
propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a
taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria,
sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a
prova de sua quitação.
212
Parágrafo Único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação
ocorre sobre o respectivo preço.
III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da
sucessão.
Art. 467. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra,
por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou
profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social
ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou
estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato:
I – em processo de falência;
213
I – sócio da sociedade falida ou em recuperação judicial, ou sociedade
controlada pelo devedor falido ou em recuperação judicial;
Seção III
Da Responsabilidade de Terceiros
214
I - pessoas referidas no artigo anterior;
Seção IV
Da Responsabilidade Por Infrações
a) das pessoas referidas nesta Seção, contra aquelas por quem respondem;
CAPÍTULO VI
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
215
Art. 473. Os contribuintes, ou quaisquer responsáveis por tributos são
obrigados a cumprir as determinações destas leis, das leis subseqüentes de mesma
natureza, bem como dos atos nela previstos, estabelecidos com o fim de facilitar o
lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos.
TÍTULO III
CRÉDITO TRIBUTÁRIO E FISCAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO
Seção I
Do Lançamento
216
obrigação tributária, o cálculo do montante do tributo devido, a identificação do
contribuinte, e, sendo o caso, a aplicação de penalidade cabível.
Art. 478. Os atos formais relativos aos lançamentos dos tributos ficarão a
cargo do órgão fazendário competente.
Art. 480. Com o fim de obter elementos que lhe permita verificar a exatidão
das declarações apresentadas pelos contribuintes e responsáveis, e determinar, com
precisão, a natureza e o montante dos respectivos créditos tributários, o órgão
fazendário competente poderá:
217
IV - notificar, para comparecer às repartições da prefeitura, o contribuinte ou
responsável;
I - através de notificação direta, feita como aviso, para servir como guia de
recolhimento;
II - recurso de ofício;
Seção II
Das Modalidades de Lançamento
218
Art. 485. Antes de extinto o direito da Fazenda Pública Municipal, o
lançamento, decorrente ou não de arbitramento, poderá ser efetuado ou revisto de
ofício, quando:
IV - deva ser apreciado fato não conhecido ou não aprovado por ocasião do
lançamento anterior;
CAPÍTULO III
DA SUSPENSÃO
Seção I
Das Disposições Gerais
I - moratória;
VI – o parcelamento.
219
Seção II
Da Moratória
Art. 488. A lei que conceder moratória em caráter geral ou autorize sua
concessão em caráter individual especificará, sem prejuízo de outros requisitos:
Parágrafo Único. A moratória não será concedida nos casos de dolo, fraude
ou simulação do sujeito passivo ou de terceiros em benefício daquele.
CAPÍTULO IV
DA EXTINÇÃO
Seção I
Das Modalidades
I - o pagamento;
II - a compensação;
III - a transação;
220
IV - a remissão;
V - a prescrição e a decadência;
Seção II
Da Cobrança e do Recolhimento
Art. 492. O crédito tributário e fiscal não quitado até o seu vencimento fica
sujeito à incidência de:
II - multa moratória:
221
a.1) de 5% (cinco por cento) do valor corrigido do crédito tributário, se
recolhido dentro de 30 (trinta) dias contados da data do vencimento;
b) havendo ação fiscal, de 20% (vinte por cento) do valor corrigido do crédito
tributário, com redução para 10% (dez por cento), se recolhido dentro de 30 (trinta)
dias contados da data da notificação do débito;
Seção III
Do Parcelamento
I - inscrito ou não em Dívida Ativa, ainda que ajuizada a sua cobrança, com
ou sem trânsito em julgado;
222
Art. 497. Fica atribuída ao Diretor responsável pela área tributária a
competência para despachar os pedidos de parcelamento de créditos tributários e não
tributários em fase cobrança administrativa.
Art. 502. A primeira parcela vencerá em até 10 (dez) dias após a concessão do
parcelamento e as demais no mesmo dia dos meses subseqüentes.
223
§ 2.º Em se tratando de crédito cuja cobrança esteja ajuizada e suspensa,
dar-se-á prosseguimento imediato à ação de execução fiscal.
Art. 504. O pedido de parcelamento deverá ser formulado pelo sujeito passivo
da obrigação tributária ou fiscal, após a assinatura do Termo de Reconhecimento de
Dívida.
Seção IV
Das Restituições
224
I - nas hipóteses previstas nos itens I e II do art. 506, da data do recolhimento
indevido;
II - nas hipóteses previstas no item III do art. 506, da data em que se tornar
definitiva a decisão administrativa, ou passar em julgado a decisão judicial que tenha
reformado, anulado, revogado ou rescindindo a decisão condenatória.
Seção V
Da Compensação e da Transação
225
Art. 515. É vedada a compensação mediante o aproveitamento de tributo,
objeto de contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da
respectiva decisão judicial.
Seção VI
Da Remissão
a) estiver prescrito;
b) o sujeito passivo houver falecido, deixando unicamente bens que, por força
de lei, não sejam suscetíveis de execução;
c) inscrito em dívida ativa, for de até 5,00 (cinco) UFMs, tornando a cobrança
ou execução antieconômica.
Art. 517. A remissão não se aplica aos casos em que o sujeito passivo tenha
agido com dolo, fraude ou simulação.
Seção VII
Da Decadência
226
III - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por
vício formal o lançamento anteriormente efetuado.
Seção VIII
Da Prescrição
§ 2.º Enquanto não for localizado o devedor ou encontra do bens sobre os quais
possa recair a penhora, não correrá o prazo de prescrição.
227
CAPÍTULO V
DA EXCLUSÃO
Seção I
Das Disposições Gerais
I - a isenção;
II - a anistia.
Art. 523. A isenção e a anistia, quando não concedidas em caráter geral, são
efetivadas, em cada caso, por despacho do Secretário, responsável pela área
fazendária, em requerimento com o qual o interessado faça prova do preenchimento das
condições e do cumprimento dos requisitos previsto em lei para a sua concessão.
Seção II
Da Isenção
II - às contribuições de melhoria;
Seção III
Da Anistia
I - aos atos praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou
por terceiro em benefício daquele;
228
I - em caráter geral;
II - limitadamente:
TÍTULO IV
Administração Tributária
CAPÍTULO I
Da Fiscalização
229
Art. 531. A aplicação da Legislação Tributária será privativa das Autoridades
Fiscais.
I - o Prefeito;
V - os inventariantes;
230
§ 1.º Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art.
535, os seguintes:
CAPÍTULO II
DA DÍVIDA ATIVA
231
§ 1.º A inscrição far-se-á, após o exercício, quando se tratar de tributos
lançados por exercício, e, nos demais casos, a inscrição será feita após o vencimento dos
prazos previstos para pagamento, sem prejuízo dos acréscimos legais e moratórios.
§ 2.º A inscrição do débito não poderá ser feita na Dívida Ativa enquanto não
forem decidido definitivamente a reclamação ou o recurso.
§ 1.º A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro
e da folha da inscrição.
232
Art. 543. A dívida regularmente inscrita goza de presunção de certeza e
liquidez e tem efeito de prova pré-constituída.
Parágrafo Único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser
indicada por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que
aproveite.
§ 1º. As vias a que se refere este artigo são independentes uma da outra, sendo
que a Secretaria responsável pela área fazendária definirá a modalidade de cobrança a
ser realizada conforme a situação específica, considerando especialmente para fins de
escolha, o custo da cobrança a ser realizada.
233
Art. 547. Existindo simultaneamente dois ou mais débitos do mesmo sujeito
passivo, relativos a idênticos ou diferentes créditos tributários e fiscais, inscritos em
Dívida Ativa, a autoridade administrativa competente, para receber o pagamento,
determinará a respectiva imputação, obedecidas as seguintes regras, na ordem em que
enumeradas:
CAPÍTULO III
DAS CERTIDÕES NEGATIVAS
234
Art. 550. Ficam instituídas a CND – Certidão Negativa de Débito, a CPD –
Certidão Positiva de Débito e a CPND – Certidão Positiva com Efeito de
Negativa de Débito.
Art. 554. Será expedida a CND – Certidão Negativa de Débito se não for
constatado a existência de créditos não vencidos.
235
Art. 555. Será expedida a CPND – Certidão Positiva com Efeito de Negativa
de Débito se for constatado a existência de créditos não vencidos:
Art. 556. Será expedida a CPD – Certidão Positiva de Débito se for constatado
a existência de créditos vencidos:
Art. 557. A CND – Certidão Negativa de Débito expedida com dolo ou fraude,
contendo erro contra a Fazenda Pública, responsabiliza, pessoalmente, o funcionário
responsável pela expedição, pelo crédito tributário e pelos juros de mora acrescidos.
Art. 558. O prazo máximo para a expedição de certidão será de 10 (dez) dias,
contados a partir do primeiro dia útil após a entrada do requerimento na repartição
competente.
236
§ 1.º As certidões poderão ser expedidas pelo processo mecânico ou
eletrônico.
CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO FISCAL
I - o devedor;
II - o fiador;
III - o espólio;
IV - a massa;
237
V - o responsável, nos termos da lei, por dívidas, tributárias ou não-
tributárias, de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado;
II - o pedido;
§ 1.º A petição inicial será instruída com a Certidão da Dívida Ativa, que dela
fará parte integrante, como se estivesse transcrita.
238
III - nomear bens à penhora;
Art. 567. A Fazenda Pública Municipal não está sujeita ao pagamento de custas
e emolumentos. A prática dos atos judiciais de seu interesse independerá de preparo
ou de prévio depósito.
239
Art. 568. O processo administrativo correspondente à inscrição de Dívida
Ativa, à execução fiscal ou à ação proposta contra a Fazenda Pública Municipal será
mantido na repartição competente, dele se extraindo as cópias autenticadas ou
certidões que forem requeridas pelas partes ou requisitadas pelo juiz ou pelo
Ministério Público.
CAPÍTULO VI
DAS GARANTIAS E PRIVILÉGIOS
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 569. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que
sejam previsto em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos
bens e das rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio
ou sua massa falida, inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de inalienabilidade
ou impenhorabilidade, seja qual for a data da constituição do ônus ou da cláusula,
excetuados unicamente os bens e rendas que a lei declare absolutamente
impenhoráveis.
240
§ 2o Os órgãos e entidades aos quais se fizer a comunicação de que trata o
“caput” deste artigo enviarão imediatamente ao juízo a relação discriminada dos bens e
direitos cuja indisponibilidade houverem promovido.
Seção II
Das Preferências
Art. 572. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua
natureza ou o tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da
legislação do trabalho ou do acidente de trabalho.
I - União;
241
Art. 577. Não será concedida recuperação judicial nem declarada a extinção
das obrigações do falido, sem que o requerente faça prova da quitação de todos os
tributos relativos à sua atividade mercantil.
LIVRO TERCEIRO
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO II
DISPOSIÇÕES FINAIS
242
Parágrafo único. A UFM (Unidade Fiscal do Município) do exercício 2017
permanecerá inalterada, até 31 de dezembro de 2017, em R$ 2,96 (dois reais, e noventa
e seis centavos).
Art. 583. A UFM (Unidade Fiscal do Município) será atualizada pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, da Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE, ou outro que venha a substituí-lo.
Art. 584. A atualização de que trata o art. 583 será realizada anualmente, com
base na variação acumulada do Índíce Nacional de Preços ao Consumidor Amplo –
IPCA, da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, observando-
se:
243
Art. 588. O Procurador Geral do Município poderá chamar as atuais inscrições
em dívida ativa à ordem, sanear os respectivos lançamentos e, se for o caso, determinar
novo lançamento.
Art. 590. O Poder Executivo poderá regulamentar este Código e baixar normas
necessárias à sua aplicação, exceto no que concerne a forma de tributação, imunidade,
isenção, anistia ou majoração de alíquotas.
Art. 591. Esta Lei entrará em vigor em na data de sua publicação, respeitado,
no que couber, o disposto no art. 150, III, alíneas “b” e “c” da Constituição Federal.
Art. 594. Ressalvadas as exceções previstas no art. 581 desta Lei, revogam-se
as disposições em contrário e em especial a Lei Municipal nº 33, de 30 de dezembro de
2001.
VILMAR CAPPELLARO
Prefeito Municipal
244