Rosema Maurício Negas: Relatório Das Práticas Pedagógicas de Filosofia - I
Rosema Maurício Negas: Relatório Das Práticas Pedagógicas de Filosofia - I
Rosema Maurício Negas: Relatório Das Práticas Pedagógicas de Filosofia - I
Universidade Rovuma
20221
Rosema Maurício Negas
Universidade Rovuma
2022
Índice
Dedicatória........................................................................................................................6
Agradecimento..................................................................................................................7
Introdução..........................................................................................................................8
1.1. Descrição da etapa................................................................................................10
1.3. Referencia Teóricas..............................................................................................10
2. Breve historial da Escola Secundária Comunitária Dom Bosco de Montepuez......11
2.1. Localização geográfica da Escola........................................................................12
3. Funções dos Membros de Direcção da Escola.........................................................12
3.1. Director da Escola................................................................................................12
3.2. Director Adjunto Pedagógico (DAP)...................................................................13
3.3. Funcionamento da Escola.....................................................................................13
3.4. Formação profissional dos professores................................................................14
3.5. Função do director da turma.................................................................................14
3.6. Estudo de documentos de aproveitamento pedagógico........................................14
4. Documentos do sector pedagógico...........................................................................15
4.1. Documentos normativos da Secretaria.................................................................15
4.2. Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações.....................................................15
4.3. Observações de material didáctico.......................................................................15
4.4. Organização do livro de turma.............................................................................15
4.5. Importância do livro de turma..............................................................................16
4.6. Plano de Estudo....................................................................................................16
4.7. Circulares..............................................................................................................16
4.8. Mapas Estatísticos................................................................................................16
4.9. Supervisão e Controle da Escola..........................................................................16
4.10. Estatuto dos funcionários do aparelho do estado..............................................17
4.11. Questões de segurança da escola......................................................................17
4.12. Actividades da área administrativa...................................................................17
5. Funções da Secretaria...............................................................................................17
5.1. Organização preparação do ano lectivo escolar...................................................17
5.2. Actividades Extra-Curriculares............................................................................18
5.3. Processo do funcionário.......................................................................................18
5.4. Os principais documentos no processo do funcionário........................................18
5.5. Processo de aluno.................................................................................................18
5.6. Classificação dos bens móveis e imóveis.............................................................18
Conclusão........................................................................................................................23
Referencias Bibliográficas...............................................................................................24
Tabela de abreviação
Siglas Significados
UR Universidade Rovuma
Dr. Director
Dra. Directora;
DT Director da Turma
OPA Organização-Político-Administrativa;
As actividades das PPF-1, são actividades que começam com as aulas teóricas através
de seminários em os vários grupos que compõem a turma apresentam os seus temas, em
seguida seguiu para segunda fase a que foi a de trabalho de campo que começou por
uma apresentação dos estudantes praticantes á direcção da Escola.
O terceiro capítulo relata Funções dos membros de Direcção da escola e funções dos
delegados de disciplina.
Para conferir maior grau de cientificidade do presente relatório foram usadas fontes
bibliográficas e orais que se constam na última página do trabalho assim como nos
anexos que vão ajudar na maioria da interpretação dos factos evidenciados neste
relatório.
Objectivo Geral
Específicos
Entrevista direccionada aos membros da direcção da escola com vista para melhor se
informar sobre o funcionamento da escola, situação relativa a material escolar e
documentação relativamente existente.
Observação direita que permitiu a discrição de todo meio ambiente circunscrito a escola
os materiais existente nos diversos gabinetes e estudo documental foi feita em conjunto,
sendo a elaboração do relatório grupo.
Esta instituição de ensino foi da iniciativa de Dom Luiz Fernando Lisboa, CP, Bispo da
Diocese de Pemba, que foi autorizada para o seu funcionamento, pelo Ministério da
Educação, em 2016 com o nome de Colégio diocesano Bom Bosco de Montepuez.
Olhando para a realidade da Missão, a Igreja achou-se pressionada a mudar de nome.
Visto que o nome de Colégio exigia autonomia na gestão de Recursos Humanos e
cobrança de mensalidades, para o seu funcionamento, e podia excluir aluno sem
possibilidades para ingressarem na instituição de ensino, houve mudança de nome e dos
objectivos no ano de 2017, passando a designar-se Escola Secundaria Comunitária
Dom Bosco de Montepuez. Com esta mudança, muitos dos encargos para gestão dos
Recursos humanos e materiais passou a ser do encargo do Governo moçambicano. Os
professores foram oficialmente assumidos pelo Governo e os alunos sem muitas
possibilidades monetárias tiveram acesso à Escola.
A Escola abriu, oficialmente no dia 20 de Janeiro de 2017, dia consagrado para abertura
oficial do ano lectivo e escolar em Moçambique. A cerimónia foi presidida por Dom
Luiz Fernando Lisboa, CP Bispo da Diocese de Pemba, com a participação de
professores, alunos e pais e encarregados de educação e dois representantes dos
Serviços Distrital de Educação Juventude e Tecnologia.
O primeiro director da Escola foi Beato Cornélia Jaime, doa Padres diocesanos de
Pemba, que simultaneamente exercita as funções de Reitor do Seminário Propedêutico
São Paulo e Pároco da Missão de São José, ambos de Montepuez.
Classe H M HM
8ª 93 77 170
9ª 68 65 133
10ª 78 69 147
11ª 71 71 142
12ª 76 57 133
Professores Numero
Mulheres 11
Homens 29
Total 40
O registo de notas dos alunos e feito em cadernetas por parte dos professores, que são
livros que os professores recebem para fazer o cadastro do aproveitamento de todo ano
lectivo. Na parte do sector pedagógico e feito em pautas e depois guardado e
conservados correctamente.
4. Documentos do sector pedagógico
Instrução ministerial;
Regulamento interno da Escola;
Regulamento de Escola;
Regulamento de Avaliações;
Estatuto do professor;
BR;
O regulamento do MEC;
A instituição faz o estudo dos documentos normativos, que foram recolhidos por nós.
Nesta perspectiva a Escola divulga o regulamento interno nas reuniões de turmas e nos
encontros entre professores. O registo académico por parte dos professores é feito nas
cadernetas e no sector pedagógico é feito em pautas.
4.7. Circulares
Passam por esta escola vários documentos normativos provenientes do MEC e outros
ministérios velando pelo bom funcionamento, dentre estes destacam-se as circulares que
são documentos oficiais provenientes de órgãos hierarquicamente superiores reportando
assuntos que o seu conhecimento e cumprimento e de carácter obrigatório. Estas são
enumeradas, datadas, assinadas e carimbadas.
5. Funções da Secretaria
Os funcionários afectos na secretaria controlam as entradas e saídas dos alunos
nas salas de aulas através do toque do sino.
Preenchem e controlam o livro de ponto para professores e do pessoal não
docente.
Organizam os processos dos alunos
Garantem o atendimento do público.
Bens imóveis são todos o materiais que não pode ser removido tais como os edifícios
que compõe.
3.1 Seminários
Didáctica e as Tarefas do Professor
A didáctica e as Tarefas do Professor
Esta forma de ensino baseava-se na concepção de que o ser humano era semelhante a
um pedaço de cera ou argila húmida que podia ser modelado à vontade. Na antiga
Grécia, Aristóteles já professava essa teoria, que foi retomada frequentemente, ao longo
dos séculos, reaparecendo sob novas formas e imagens.
A maneira de ensinar era como se fosse um ofício manual por meio da repetição
de exercícios graduados, ou seja, cada vez mais difíceis, o discípulo passava a
executar certos actos complexos, que aos poucos iam se tornando hábitos. O
estudo dos textos literários, da gramática, da História, da Geografia, dos
teoremas e das ciências físicas e biológicas caracterizou-se, durante séculos,
pela recitação de cor. (Hydt, 2006).
A palavra Didáctica deriva da palavra grega didactos, que significa “instrução”. Visto
deste modo, a Didáctica desenvolveu-se como a teoria de instrução. Etimologicamente,
a Didáctica é a teoria de instrução.
A didáctica é uma ciência dimensionada para o humano, que se propõe a ajudar e educar
o homem, necessitando, por isso, de se fundamentar nos princípios da educação. Por
isso, onde quer que se procure falar e/ou definir a didáctica a sua essência reside na
questão de ensino e formação, no mesmo sentido em que deve estar a conceitualização
que acabou de apresentar em relação à didáctica.
Nas palavras de Libaneo (2006) a didáctica é a disciplina que estuda o processo de ensino , os
conteúdos científicos, os métodos e as formas de organização de ensino, as condições e meios
que mobilizaram o aluno, para o estudo activo e seu desenvolvimento intelectual. Para isso,
investiga as leis e princípios gerais de ensino e da aprendizagem, conforme as condições
concretas em que se desenvolvem, os conhecimentos teóricos e metodológicos, assim como o
domínio dos modos do fazer docente, propiciam uma orientação mais segura para o trabalho
profissional do professor.
Planejamento Escolar
O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades
didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos,
quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é
um meio para se programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa
e reflexão intimamente ligado à avaliação
Se qualquer atividade exige planejamento, a educação não foge dessa exigência. Na área
da educação temos os seguintes tipos de planejamento:
Planejamento educacional:
Avaliação
Avaliação é uma tarefa didáctica necessária e permanente no trabalho docente. que deve
acompanhar passo a passo o PEA. Através dela, os resultados que vão sendo obtidos no
decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com os
objectivos propostos a fim de constatar progressos, dificuldades e orientar o trabalho
para as correcções necessárias
Tipos de Avaliação
Diagnostica
Formativa
Sumativa
Varias foram as actividade realizadas no campo que importou muitas experiências por
parte do próprio estudante, onde se observou de que a aula constitui como uma célula
base da escola, que é um projecto pedagógico do planeamento da disciplina e que a sala
de aula constitui como o lugar de encontro entre o professor e o aluno com a
possibilidade de haver uma interacção no processo de ensino e aprendizagem, para a
construção do conhecimento cientifico, onde o plano de aula é a chave do processo de
ensino e aprendizagem.
Durante este período de assistência de aula, permitiu concluir que diante adversidades
ou situações inesperadas, devemos ser capazes de adequar o nosso plano a uma nova
realidade mas sem quebrar o alcance dos objectivos.