Serviço Público Federal Universidade Federal Do Pará Faculdade de Matemática
Serviço Público Federal Universidade Federal Do Pará Faculdade de Matemática
Serviço Público Federal Universidade Federal Do Pará Faculdade de Matemática
CASTANHAL – PARÁ
2021
ELIAS ARAÚJO DA SILVA JÚNIOR
CASTANHAL – PARÁ
2021
FOLHA DE APROVAÇÃO
Banca Examinadora:
______________________________________________________________
Prof. Dr. Renato Germano Reis Nunes – Orientador
UFPA – Campus de Castanhal
_______________________ _______________________________________
Profª. Dra. Roberta Modesto Braga – Membro
UFPA – Campus de Castanhal
______________________________________________________________
Prof. Dr. Charles da Rocha Silva – Membro
IFPA – Campus Belém
CASTANHAL – PARÁ
2021
RESUMO
This present works seeks to deal with neuroscience applied to the field of
mathematics, because education must be prioritized and have in itself the application
of pedagogical and neuropsychopedagogical methods, in order to benefit the student
in their learning process. The objective of this work is to seek to analyze the main
theories of teaching and learning, based on neuroscience, in order to contribute to an
increasingly deeper learning in mathematical language by students. To achieve the
general objective in question, the following specific objectives are: Conceptualize
neuroscience and cognitive neuroscience; investigate the connection between
neuroscience and an individual's learning process, mainly in the area of
mathematics; analyze and comment about the main theories of learning and among
these, highlight which has a greater link with teaching and learning, based on
neuroscience. The choice of this theme is justified by the importance of carrying out
daily activities such as checking change and the bank account, helping children with
their schoolwork, as well as making sense of statistical data and understanding news
about health and economics, because the Math is part of our daily lives. In general,
people make their decisions based on numerical information, so knowing how to
interpret them allows the individual to make better choices throughout his life. The
research methodology will be bibliographic research based on document analysis
and literary review. Throughout the work, it was possible to present evolutionary
aspects of the human brain, neuroscience and its application in cognition and the
teaching of mathematics in Brazil.
Keywords: Neuroscience. Neuropsychopedagogy. Math. Learning.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................1
1.1. Objetivos.................................................................................................................2
1.2. Justificativa.............................................................................................................2
1.3. Metodologia............................................................................................................3
2. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................5
2.1 Aspectos Evolutivos do Cérebro Humano..............................................................5
2.2 Neurociência..........................................................................................................6
2.3 Neurociência Cognitiva...........................................................................................9
2.4 Neurociência e Aprendizagem..............................................................................11
2.5 Ensino da Matemática no Brasil............................................................................15
3 NEUROCIÊNCIA E A EVOLUÇÃO DO ENSINO DA MATEMÁTICA....................17
3.1 Compreensão da fileira dos números ..................................................................23
4. PRÁTICAS NEUROPEDAGÓGICAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA................25
4.1 Neuroplasticidade e o aprendizado......................................................................27
4.1.1 Alunos com dislexia e o aprendizado matemático.......................................30
4.2 Práticas Pedagógicas Inclusivas...........................................................................31
4.3 Da Neuroplasticidade Cerebral e o aluno com dislexia........................................34
5. TEORIAS DA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA..................................................35
5.1 Teoria Comportamentalista e a Matemática.........................................................37
5.2 Teoria Cognitivista e a Matemática.......................................................................41
6. CONCLUSÃO..........................................................................................................45
REFERÊNCIAS...........................................................................................................46
1
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos
1.3. Metodologia
2. REFERENCIAL TEÓRICO
5
De acordo com Rezende (2008), em uma sociedade cada vez mais marcada
pela heterogeneidade de culturas e saberes, pertence à neurociência o desafio de
explicar como as células cerebrais não só direcionam o desempenho, como também
são influenciadas pelo comportamento das pessoas e pelo meio ambiente, ou seja,
busca novos olhares em contextos diversificados, registrados e assimilados em
leituras especializadas. Pensando nesta possibilidade e, na dimensão histórica do
conhecimento, é essencial levar em conta não apenas os aspectos sociais,
individuais, políticos, econômicos e coletivos na educação, mas também, o resgate
de conceitos, linguagens, teorias e saberes ao longo da história do cérebro, a fim de
que estudantes e professores possam ampliar suas experiências e seus
conhecimentos teórico-práticos, situando-se no tempo e espaço e firmando-se como
seres sócio-históricos do processo de aprender.
Nas palavras de Oliveira (2011), compreender os aspectos evolutivos do
cérebro humano permite compreender esta estrutura que é destinada ao processo
de aprendizagem e, com isso, acaba estando ligada diretamente à educação. Tais
aspectos podem ser analisados sob diferentes pontos de vista e com diversas
finalidades. Evidências científicas apontam o período do Pleistoceno como o começo
da evolução do homem em sua forma atual. O cérebro percorreu um longo caminho
até chegar à sua forma atual no ser humano. Tal história teve início na África, cerca
de 04 (quatro) milhões de anos atrás.
O volume cerebral da espécie humana passou de 400 ml a 1500 ml, no
percurso dos três últimos milhões de anos, tendo tal ganho ocorrido devido à
mudança de estrutura do homem, quando foi modificando sua forma de viver, das
copas de árvores para o bipedismo. Se considera que, somente de 200 mil anos
para cá, que o homem definitivamente se tornou habitante exponencial do planeta
Terra, estabelecendo sociedades, principalmente após a conquista da linguagem
(ANDRAUS, 2008).
O surgimento do sistema nervoso primitivo representou um salto gigantesco
no processo evolutivo ao separar o reino vegetal do reino animal. O sistema nervoso
surge no reino animal como um sistema apto a reagir ao meio ambiente e elaborar
uma resposta. Nos primeiros e mais primitivos seres vivos, a resposta elaborada é
6
2.2 Neurociência
Segundo Rosa (2014), a busca incessante por explicações sobre nossa
existência e sobre a inteligência humana não é recente. Ela tem início nos
primórdios da humanidade. Essas questões relacionadas ao pensar sempre geraram
7
2.4Neurociência e Aprendizagem
estiver acima deste nível, ela fica estressada, tendo assim, maior dificuldade no
processo de aprendizado. Com base em tudo isso, a neurociência é uma grande
aliada do processo de ensino/aprendizagem, visto que dará ferramentas aos
docentes, a melhor entender os seus alunos e assim, poderem adaptar seu plano de
ensino, as dificuldades inerentes à personalidade de cada indivíduo.
Seguindo o conteúdo supracitado, o cérebro vem se tornando aos poucos um
elemento de destaque para a sociedade, tanto pelos avanços tecnológicos, que
permitem a sua visualização em funcionamento, quanto para o contexto educativo,
uma vez que se é possível explicar biologicamente como ocorrem os processos de
aprendizagem neste órgão (NASCIMENTO, 2019).
Entretanto, é importante deixar claro que a neurociência não sugere o
surgimento de uma nova pedagogia, como também, não garante soluções definitivas
no que concernem aos problemas que envolvem a aprendizagem. No entanto, elas
podem corroborar com as práticas pedagógicas e propor estratégias que melhor se
aprimore ao modo de como o cérebro funciona, levando em consideração os
processos cognitivos de um ser humano (NASCIMENTO, 2019).
Para Cunha (2015), os processos individuais e coletivos de aprendizagem
envolvem as relações e as associações entre uma ou mais moléculas, ressaltando
que, os mecanismos cerebrais da memória e da aprendizagem estão também
associados aos microprocessos neurais responsáveis pela atenção, percepção,
motivação, pensamento e outros processos neuropsicológicos. E em caso, de
perturbações em qualquer um destes processos tendem a afetar, indiretamente, a
aprendizagem e consequentemente a memória do discente.
Ainda nas palavras de Cunha (2015), o cérebro humano tem a capacidade de
adaptação, sendo capaz de remodelar, de acordo com as experiências vivenciadas
pelo sujeito, ou seja, o cérebro é maleável e se modifica sob o efeito de
experiências, ações e comportamentos dos indivíduos. Tal plasticidade é decorrente
das atividades dos neurônios do cérebro, uma vez que a cada experiência e
aprendizado, novas conexões neurais são acrescentadas.
As pesquisas da neurociência cognitiva acerca da plasticidade cerebral, pode
ser considerada como uma possível contribuição para a reorganização do modelo
educacional em relação à aprendizagem nos diferentes ciclos de vida ou etapas da
vida humana. Este campo de conhecimento destaca que a aprendizagem é
adquirida e construída por toda a vida, no entanto, ressaltam que existem períodos
14
De acordo com Silva (2014), a matemática de uma forma genérica, sempre foi
visualizada por muitos como uma ciência difícil, onde poucos ousavam compreendê-
la, e se assim o fizessem já no estudo das primeiras noções apresentadas, qualquer
erro de assimilação tornaria o processo de aprendizagem cada vez mais
complicado. Esta situação, por sua vez, poderia gerar traumas, seja na
compreensão do que se está estudando, seja no que tem pertinência aos novos
conceitos que vão surgindo ao decorrer dos anos escolares.
Conforme Rossi (2010), nas sociedades a matemática se voltou para o
modelo de vida existente, sendo referência às gerações futuras. À medida que o
tempo foi passando veio a necessidade de se adaptar a um mundo em transição e a
evolução dos povos foi inevitável. Os conhecimentos revelados por estes, eram
quase todos práticos, tendo como elemento principal o cálculo.
No geral, o ensino da matemática no Brasil teve seu início com a chegada dos
Jesuítas. O que se ensinava era estritamente ancorado no conhecimento prático,
dando destaque quase, exclusivamente, a escrita dos números e as operações,
sendo importante ressaltar que o modelo de ensino em tela se destinava a uma
16
diversos graus de escolaridade, como meio para fazer emergir a habilidade de criar,
resolver problemas e consequentemente modelar.
Atualmente, a maioria das resoluções de problemas apresentadas nas aulas
de matemática não estão ligadas à realidade dos alunos. Muitos destes não
compreendem e enfrentam dificuldades em resolvê-las, apresentando assim, um
baixo desempenho na disciplina, acabando por sofrer com possíveis reprovações.
Diante deste quadro, a matemática vem sendo uma das vilãs entre as diversas
disciplinas curriculares apresentadas no ambiente escolar já há um bom tempo
(ROSSI, 2010).
Neste aspecto a aprendizagem da matemática não se restringe em seus
conteúdos especificamente, ela contribui para a ampliação cognitiva e intelectual dos
educandos contribuindo para a compreensão de uma gama de saberes relacionados
ao ambiente escolar e à vida fora dele, proporcionando ao aprendiz a capacidade de
intervir de maneira coerente em seu cotidiano. Os estudos em educação matemática
apontam que é necessário enfatizar mais a compreensão, o envolvimento do aluno e
a aprendizagem por descoberta. Para tanto, o papel do educador irá consistir em
mediar este conhecimento, dando ao aprendiz a liberdade para construir e
reconstruir suas capacidades específicas, promovendo o desenvolvimento do
raciocínio lógico e sua contribuição para a vida em sociedade (NOLASCO, 2016).
Em geral, pelo tamanho da importância da matemática para ciências como a
química, a física, as engenharias, dentre outras, é necessário que o ensino destas
disciplinas venha a ser transformado no ambiente escolar. Uma das formas de
melhorar este processo, é dos docentes passarem por um processo capacitador, em
que estes passem a compreender um pouco mais acerca da neurociência cognitiva,
e como as pesquisas nesta área podem influenciar, na escolha de uma metodologia
de ensino, que venha a ativar o desejo de aprender nos discentes, bem como, fazer
com que eles não sejam meros memorizadores de conteúdo, mas sim, indivíduos
que venham a compreender o que é passado no ambiente de sala de aula e poder
aplicar estas teorias da maneira correta na prática.
Assim, o senso numérico pode ser encontrado não apenas nos humanos,
mas também nos animais, apesar de existirem em todas as espécies de forma mais
detalhada e compreensiva a matemática é percebida no humano, isso porque as
conexões neurais buscam realizar as avaliações matemáticas de forma rápida
criando no cérebro um sistema de representação, e através dele é possível se
perceber a distância entre os números 13 e 5 com mais facilidade do que as
distâncias entre o 6 e 7 pois, existem “(...) evidências de que isso é feito por
intermédio de uma representação mental de que todos nós fazemos uso: uma linha
ou fileira de números”. (COSENZA, GUERRA, 2011, P. 110).
O processo de seleção e de organização dos conteúdos matemáticos requer
uma atenção especial, principalmente no que tange ao planejamento da aula porque
a apresentação da fileira dos números que é algo organizado inconscientemente
deve ser sistematizado dentro do ensino da matemática, a disposição dos números
ocorre da esquerda para a direita diferente do que ocorre em outras culturas a
exemplo dos árabes onde essa distribuição começa da direita para esquerda, e
assim dentro da sistematização dos números é possível levar o aluno a relacionar a
distância entre os números e como essa distância se aplica no tempo e espaço.
(COSENZA, GUERRA, 2011, p. 111).
A reação do cérebro ao realizar a percepção dos números depende do
circuito encontrado no córtex parietal, pois é a partir dele que há o processamento
da percepção do aluno no espaço, é justamente por isso que há uma grande ligação
entre a matemática e noção de espaço que é propositalmente utilizada nos
ambientes escolares pois, inclusive nos testes de inteligência essas habilidades
apresentam-se de forma par, assim “indivíduos que têm bom desempenho nas
tarefas espaciais tendem a se sair bem nas tarefas que envolvem matemática”
(COSENZA, GUERRA, 2011, p. 111).
Há que se ressaltar ainda que as experiências atuais que envolvem estudos
de neuroimagem conseguiram identificar a ativação do lobo parietal principalmente
nas atividades que envolvem comparar as quantidades, ou seja, dentro do estudo do
cérebro é possível identificar quais áreas cerebrais podem ser responsáveis por
diversos processamentos informacionais e quando lesionadas ocasionam déficits e
problemas relacionados a incapacidade de realizar operações, é justamente por isso
que os estudos científicos buscam realizar suas experiências em cérebros
25
Nesse sentido, essa teoria passa ser aplicada no Brasil, por volta dos atos 70
de modo a organizar o processo educacional e de aprendizagem, o modelo de aula
era pautado na organização dos materiais didáticos, ministração de aulas orais que
apresentavam aos alunos nas aulas de matemática um enfoque principalmente no
conhecimento teórico aliado ao conhecimento prático.
A prática escolar baseada no Behaviorismo propõe planos escolares rígidos,
organização e implementação de atividades de ensino sob a responsabilidade do
professor, enquanto o professor ainda é responsável por julgar e usar vários
argumentos para fortalecer ativamente os comportamentos ensinados em sala de
aula. Essa visão também enfatiza a necessidade de reforço e a importância de
garantir oportunidades em sala de aula para que os alunos possam expressar o
comportamento desejado para o objetivo estabelecido.
Portanto, o ensino inclui a explicação (à exaustão), a aprendizagem inclui a
repetição, memorização (ou prática) de todo o conteúdo ensinado, até que possa ser
fielmente reproduzido na forma como o professor passou nas aulas e nos dias
anteriores. No ensino da matemática, quando a abordagem behaviorista se
apresenta como um conceito de aprendizagem, está muito próxima do estado atual
da escola. A ordem é: definição, exemplos e exercícios orientados, muitos exercícios
fixos, conduzindo a sala de aula.
(...) traz uma definição dos atos biológicos e dos termos referenciados
afirmando que: [...] os atos biológicos são atos de adaptação ao meio e
organização do meio ambiente, sempre procurando manter um equilíbrio, ou
seja, a organização é inseparável da adaptação, essa que por sua vez é a
essência do funcionamento intelectual. A organização é a habilidade do
indivíduo de integrar as suas estruturas prévias em sistema coerentes. [...] a
assimilação é o processo pelo qual uma pessoa integra um novo dado
perceptual, motor ou conceitual às estruturas cognitivas prévias, e [...]
acomodação é toda modificação dos esquemas de assimilação sob a
influência de situações exteriores ao quais se aplicam. E [...] equilibração
trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação.
(MARÇAL, 2009, p. 01).
CONCLUSÃO
Este trabalho teve como principal objetivo, analisar quais as principais teorias
de ensino baseadas na neurociência, no intuito de contribuir com um aprendizado
cada vez mais aprofundado na linguagem matemática pelos discentes. Para isso,
foram desenvolvidos os seguintes passos: conceituou-se neurociência e
neurociência cognitiva; apresentou-se a ligação entre a neurociência e o processo
de aprendizagem de um indivíduo, principalmente na área da matemática; foram
expostos as principais teorias da aprendizagem e dentre estas, destacou-se qual
possui um maior vínculo com as estratégias de ensino baseadas na neurociência.
Posteriormente, foi realizado um estudo exploratório de revisão de literatura
utilizando trabalhos publicados em bases de dados consideradas cientificamente
confiáveis, as quais foram incluíram fontes científicas que se encontram indexadas
às seguintes bases de dados: Google Scholar, repositório de universidades
brasileiras, Scielo (Scientific Eletronic Library Online), bem como, revistas
consideradas idôneas sobre o tema de estudo.
No desenvolvimento deste trabalho, notou-se que é de suma importância a
construção de conhecimento sobre a neurociência no sentido de compreensão do
cérebro humano e as formas de promover o aprendizado do aluno. Isso porque
através da neurociência consegue-se compreender as dificuldades dentro do
processo de aprendizado dos alunos e, por conseguinte estabelecer parâmetros
interventivos encontrados no processo de aprendizagem. Ao longo do trabalho,
diversos temas foram abordados como: a neuroplasticidade que torna possível
fortalecer as regiões cerebrais que estão envolvidas no processamento da fala e
assim, junto ao aluno, superar as dificuldades associadas à dislexia e outros fatores
que retardam a aprendizagem. Para tanto, existem estudos que comprovam os
benefícios da neuroplasticidade em alunos com dislexia e outras dificuldades de
aprendizagem, tendo em vista a significativa melhora da compreensão e da
linguagem através do treinamento e ainda aspectos relacionados à memória e
competência matemáticas.
Outra questão tratada foi sobre a necessidade de aplicação da prática
pedagógica objetivando uma atenção ao processo de aprendizagem, pois através
dela é possível compreender os mecanismos e ferramentas disponíveis para se
trabalhar com alunos nos mais variados níveis educacionais, ainda que apresentem
diferentes dificuldades de aprendizado.
47
REFERÊNCIAS
And Development, Fortaleza - CE, v. 8, n. 12, p. 1-28, out. 2019. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1670. Acesso em: 05 ago. 2020.
GIL. A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo – SP: Atlas, 2008.
GONÇALVES, A. dos R. S. Neurociência e Educação Jesuítica. 2018. 19 f.
Monografia (Especialização) - Curso de Educação Jesuítica, Universidade do Vale
do Rio dos Sinos - UNISINOS, Juiz de Fora - MG, 2018. Disponível em:
http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/7502/Amanda
%20dos%20Reis_pdf.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 05 ago. 2020.
REIS, Alexsandro Luiz dos. Et. al. A neurociência e a educação: como nosso
cérebro aprende? III Curso de Atualização de Professores da Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Médio. Ouro Preto. 2016.
SILVA, Nilza Sebastiana da; SILVA, Fábio José Antônio da. A dislexia e a
dificuldade na aprendizagem. Revista Científica Multidisciplinar, Ano 1, Vol 5, pp.
75-87 julho 2016.
TOPCZEWSKI, Abram. Dislexia, como lidar? São Paulo: All Print Editora, 2010.
Autor(es):
Elias A. da S. Júnior
Renato Germano
Atenciosamente,
SYNAPSE EDITORA
Belo Horizonte – MG
Tel: 31 98264-1586
www.editorasynapse.org