D 1.171/1994: C D É P D S P C D P E F .: Ecreto #Ódigo E Tica Rofissional O Ervidor Úblico Ivil O Oder Xecutivo Ederal
D 1.171/1994: C D É P D S P C D P E F .: Ecreto #Ódigo E Tica Rofissional O Ervidor Úblico Ivil O Oder Xecutivo Ederal
D 1.171/1994: C D É P D S P C D P E F .: Ecreto #Ódigo E Tica Rofissional O Ervidor Úblico Ivil O Oder Xecutivo Ederal
A Seção Regras Deontológicas reúne uma série de princípios e regras de conduta a que estão sujeitos os
servidores e empregados das Administrações Direta e Indireta do Poder Executivo Federal.
Veremos agora os 13 (treze) incisos da Seção, um por um, acrescidos dos comentários pertinentes:
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados
maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora
dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos
e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.
O inciso I deixa clara a necessidade de que seus princípios devem ser observadas no exercício do cargo ou
função ou fora dele. Desse modo, caso alguma questão sugira algo como “conforme o Código de Ética, suas
regras devem ser observadas exclusivamente no exercício da função (...)” ela estará errada.
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim,
não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o
inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto,
consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
Este inciso faz remissão ao art. 37 da Constituição Federal de 1988, que inicia o Capítulo VII – Da
Administração Pública.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte (...)
§4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda
da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação
previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
Não confunda as consequências dos atos de improbidade: os direitos políticos poderão ser suspensos, e a
função pública perdida. Para não esquecer disso recomendo que você lembre do caso do impeachment de
um antigo Presidente da nossa querida República Federativa do Brasil.
A pena aplicada na época, além da perda do cargo de Presidente, foi a suspensão dos direitos políticos pelo
período oito anos, findos os quais o cidadão candidatou-se novamente a cargos eletivos, ocupando
atualmente um assento no Senado Federal.
Quanto à repercussão do ato de improbidade, nada obsta que o servidor ou empregado perca a função por
meio de procedimento na esfera administrativa, por exemplo, e também se sujeite a ação penal (por isso o
parágrafo fala “sem prejuízo da ação penal cabível”).
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal,
devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a
legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade
do ato administrativo.
Neste inciso percebemos o destaque ao princípio da moralidade. Novamente nos lembraremos do art. 37
da Constituição Federal, que traz expressamente a moralidade como um dos princípios da Administração
Pública.
Ao agente público não basta observar apenas o princípio da legalidade, pois a moralidade também é um
requisito de validade do ato administrativo, e pode ser traduzido no equilíbrio entre a legalidade e a
finalidade do ato.
Considero interessante essa relação que o inciso IV faz entre a fonte remuneratória do servidor público e a
obrigação de observar a moralidade administrativa. Ora, se todos pagam o seu salário (pagarão num futuro
próximo, não é mesmo?), é sua obrigação agir de forma a beneficiar a coletividade, com honestidade, zelo e
moralidade.
V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como
acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito
desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.
Nesse inciso podemos destacar que a atuação do servidor público deve estar relacionada com o resultado
de seu trabalho, pois, mesmo antes de ser servidor público, ele é parte da sociedade, e também será
beneficiado, mesmo que indiretamente, quando apresentar um trabalho de qualidade.
Nessa linha poderíamos também invocar o princípio da eficiência, segundo o qual deve-se esperar o melhor
resultado possível na atuação dos servidores públicos.
VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida
particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em
sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
Nos comentários ao inciso I já havíamos visto um pouco do destaque quanto à necessidade de que as regras
do Código de Ética sejam observadas no exercício do cargo ou função, ou fora dele.
Aqui novamente o Código de Ética faz menção aos fatos e atos verificados na conduta do dia a dia da vida
privada do servidor público, que serão considerados para o seu conceito na vida funcional.
Engana-se quem acha que sua conduta em momentos de entretenimento e lazer não influencia em nada a
vida profissional, não é mesmo?
VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado
e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso,
nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e
moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a
quem a negar.
Neste inciso destaca-se o princípio da publicidade, também expresso no art. 37 da Constituição Federal de
1988, segundo o qual a publicação do ato administrativo é requisito de eficácia, além de garantir que a
atuação da Administração Pública seja transparente.
Interessante destacar que o Código cita casos em que haverá restrição à publicidade de atos administrativos,
e que em tais casos os processos serão previamente declarados sigilosos.
O sigilo é um tema que tem sido bastante discutido, especialmente a partir da entrada em vigor da Lei n°
12.527/2011, conhecida como Lei de Acesso à Informação. Essa lei trata das hipóteses em que um ato ou
documento pode ser classificado como sigiloso, mas não se preocupe, pois isto não está no programa da
nossa matéria ok? ☺
VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que
contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública.
Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da
opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de
uma Nação.
O inciso VIII traz uma regra bastante importante: mesmo que uma informação seja contrária ao interesse da
própria Administração Pública, o servidor não pode omiti-la ou falseá-la.
Assim, mesmo que a informação a ser prestada ao cidadão possa implicar em despesa ou prejuízo para a
Administração, o servidor deve dizer a verdade, pois esta é considerada um direito do cidadão.
O servidor deve prestar as informações corretas às pessoas que as solicitarem, mesmo que tais informações
sejam contrárias aos interesses da própria Administração Pública.
Havíamos visto anteriormente que o Código destaca o que não pode ser negado: a máquina pública é
mantida pelos recursos da sociedade, e por isso todas as pessoas têm o direito de ser tratadas de maneira
digna e adequada.
Mais uma vez vamos ver a Lei n° 8.112/1990, que trata em alguns de seus dispositivos sobre os deveres do
servidor público que estão estritamente relacionados a este item do Código de Ética:
Mais uma vez o Código cita o dano moral que pode ser causado pela atuação antiética do servidor público.
Você já deve, pelo menos uma vez na vida, ter esperado em longas filas em órgão públicos. É certo que em
alguns casos as filas são geradas por problemas que não podem ser resolvidos pelos servidores (excesso de
demanda pelo serviço, falta de pessoal na repartição, etc.), mas é evidente que em alguns casos o problema
é agravado pela conduta de pessoas que chegam atrasadas, faltam ao serviço, agem com desídia, etc.
Tais atrasos injustificados conflitam com o princípio da eficiência e ferem o Código de Ética.
XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando
atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros,
o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até
mesmo imprudência no desempenho da função pública.
Os órgãos públicos são dotados de estruturas hierárquicas (diretorias, coordenações, gerências, setores, etc.)
com seus respectivos chefes, cujas ordens devem ser respeitadas para o bom andamento do serviço público.
O cumprimento das ordens das chefias é impositivo para o regular funcionamento da repartição, excetuando
apenas as ordens manifestamente ilegais, nos termos da própria Lei n° 8.112/1990:
Finalizando a seção que trata das Regras Deontológicas, o inciso XII destaca a importância de uma
Administração Pública eficaz para a nação como um todo, pois, de forma direta ou indireta, todas as
atividades desenvolvidas no país dependem de um setor público que preste serviços de qualidade.
O próprio título da Seção indica que a enumeração de deveres não é taxativa, pois fala em principais deveres.
Passemos à leitura e comentários das alíneas do inciso XIV:
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando
prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer
outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições,
com o fim de evitar dano moral ao usuário;
Mais uma vez o texto do Código de Ética relaciona o atraso na prestação do serviço público ao dano moral
sofrido pelo cidadão.
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos
e serviços da coletividade a seu cargo;
A alínea reforça que é dever do servidor prestar contas dos bens e valores a seu cargo, como, por exemplo,
prestar contas de valores recebidos a título de diárias para viagens e suprimentos de fundos. Essa obrigação
de apresentar prestação de contas também está relacionada com a integridade que se espera do servidor
público, atributo de caráter.
O respeito à hierarquia não significa ser omisso, e nos casos em que haja atuação indevida de superiores, o
servidor deve representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder, nos termos da Lei n° 8.112/1990,
mais uma vez transcrita aqui.
Todos devem acompanhar as mudanças frequentes na legislação, como a edição e alteração de leis,
decretos, portarias, instruções normativas, circulares, notas técnicas e uma série de outras publicações que
devem ser de conhecimentos dos servidores para adequado desempenho funcional.
r) cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de seu cargo
ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em
boa ordem.
s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;
t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-
se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço público e dos
jurisdicionados administrativos;
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade
estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo
qualquer violação expressa à lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de
Ética, estimulando o seu integral cumprimento.
Passaremos agora a estudar a Seção III - Das Vedações ao Servidor Público. Novamente iremos relembrar
algumas passagens da Lei n° 8.112/1990 que estão relacionadas com os dispositivos do Código de Ética:
O favorecimento obtido por meio do exercício do cargo, emprego ou função geralmente é considerado
crime, e também é vedado pela Lei n° 8.112/1990.
Art. 117. Ao servidor é proibido:
(...)
IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade
da função pública;
b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles
dependam;
Perceba que aqui estamos diante de uma conduta que é vedada tanto quanto prejudicar outros servidores
quanto quando arranha a imagem de cidadão que dependa de servidor. É o caso, por exemplo, do servidor
que difama a esposa ou o marido de um colega.
A conduta também pode ser relacionada com uma vedação trazida pela Lei n° 8.112/1990: a manifestação
de apreço ou desapreço.
O servidor não pode ser conivente com erro ou infração cometidos por colega, ainda que a obrigação de
denunciar seja tida como desagradável ou anti-solidária.
Da mesma forma, não é permitido que o servidor dificulte de forma alguma o exercício legítimo de um direito
por parte de um cidadão. Este tipo de conduta também é causadora de dano moral ou material. Além disso,
esta proibição também está prevista na Lei n° 8.112/1990.
Acho bastante interessante o Código de Ética determinar que cabe ao servidor atualizar-se em termos de
novas tecnologias que podem ser aplicadas ao seu trabalho. Pensando bem, isto faz bastante sentido, e assim
o servidor estará cumprindo mais plenamente o princípio da eficiência.
Na alínea g estamos diante da mesma situação que vimos anteriormente, em que o servidor recebe
“agrados” para cumprir seu serviço. Esta conduta também é proibida pela lei n° 8.112/1990.
O servidor que altera ou deturpa o teor de documentos também comete crime de falsidade, previsto na
legislação penal.
Aquele que engana o cidadão que procura o serviço público atenta diretamente contra a moralidade da
Administração Pública. Já falamos bastante sobre esse princípio da aula de hoje, não é verdade?
A utilização dos serviços de outro servidor público para atender a interesse particular também é proibida
pela Lei n° 8.112/1990.
l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou
bem pertencente ao patrimônio público;
Esta obrigação protege a Administração Pública do extravio de documentos, além da possibilidade de sua
utilização para finalidades que não as legais. Essa proibição também consta da Lei n° 8.112/1990.
Eu já fui servidor do Banco Central do Brasil. Numa determinada época, eu tinha acesso a informações que
poderiam ter algum valor no mercado financeiro, pois relacionavam-se a decisões tomadas por órgãos do
Banco Central que ainda não haviam sido publicadas.
Nesta situação, eu jamais poderia utilizar essas informações em meu próprio benefício e nem em benefício
de terceiros, pois tive acesso a elas apenas porque era necessário para o desempenho de minhas funções. A
Lei n° 8.112/1990 também trata do assunto.
Perceba que a embriaguez não é vedada apenas no serviço. O servidor público que se apresenta embriagado
com frequência também incorre em deslize ético.
Aqui o Código também trata de outras atividades desempenhadas pelo servidor fora do ambiente de
trabalho. Ele não deve aliar-se a instituições que atentem contra a moralidade, a honestidade e a dignidade
da pessoa humana, e nem exercer atividade profissional aética.
Para finalizar nosso estudo do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, passemos ao Capítulo II - DAS COMISSÕES DE ÉTICA.
Veremos apenas os incisos XVI, XVIII, XXII e XXIV, pois os demais foram revogados em 2007.
XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica
e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder
público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a
ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público,
competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.
O concurseiro experiente sempre acende a luz de alerta quando lê as palavras “sempre”, “nunca”, “nenhum”,
“todo”, em uma questão de prova. Geralmente elas trazem alguma armadilha, pois generalizam algo que
possui exceções.
No caso do inciso acima, entretanto, percebam que o Código fala em “todo órgão e entidade”, não
comportando exceções.
A obrigatoriedade de criação de uma Comissão de Ética não se aplica apenas a órgão e entidades públicos,
mas também a órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público.
XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do
quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir
e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor
público.
Este inciso procura valorizar a atuação das Comissões, de modo que o resultado de seus trabalhos
apuratórios seja considerado para fins de promoção (e outros procedimentos) dos servidores que tenham
praticado e sido penalizados por condutas antiéticas.
Você entenderá melhor essa necessidade de valorizar o trabalho das Comissões quando virmos mais adiante
a penalidade aplicável no caso de adoção de conduta aética por parte de servidor.
XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua
fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência
do faltoso.
O inciso XXII define o resultado que pode advir da atuação das Comissões de Ética: a censura. Muita atenção
aqui! Esta é campeã de prova!
As Comissões de Ética não aplicam advertência, suspensão, demissão e muito menos multa; elas aplicam a
pena de censura.
XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo
aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza
permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado
direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações
públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou
em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.
Para fins de apuração da conduta ética, a expressão servidor público é utilizada pelo
Código de Ética de forma bastante ampla, alcançando inclusive quem não tenha vínculo
direto com a Administração Pública, como é o caso dos colaboradores terceirizados e dos
estagiários.
Perceba também que o enquadramento da pessoa como servidora não depende do recebimento de
remuneração.
RESUMO
Seção I - Das Regras Deontológicas
Seção II - Dos Principais Deveres do Servidor Público
CAPÍTULO I
Seção III - Das Vedações ao Servidor Público
CAPÍTULO II Das Comissões de Ética
A noção de dano moral trabalhada pelo Código de Ética está relacionada principalmente
a eventuais maus tratos sofridos pelo cidadão no serviço público, e também à espera
excessiva e formação de longas filas.
Para fins de apuração da conduta ética, a expressão servidor público é utilizada pelo
Código de Ética de forma bastante ampla, alcançando inclusive quem não tenha vínculo
direto com a Administração Pública, como é o caso dos colaboradores terceirizados e dos
estagiários.