RLM e Matemática Financeira

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RLM E MATEMÁTICA FINANCEIRA

Proposição lógica é uma oração declarativa que admite um valor lógico:


● É uma oração
● Esta oração é declarativa
● Esta oração pode ser classificada como Verdadeira ou Falsa

Não são proposições: perguntas, exclamações e ordens;

● Paradoxos são ideias contraditórias em si mesmas (ex.: “esta frase é uma


mentira”).
● Princípio da não-contradição: uma mesma proposição não pode ser, ao
mesmo tempo, verdadeira e falsa.
● Princípio da exclusão do terceiro termo: só existem os dois valores lógicos V e
F, não existe um “meio termo”.
● Princípio da identidade: se uma proposição é V, então ela sempre será V e se
uma proposição é F, então ela sempre será F.
● Proposição simples: apresenta uma ÚNICA ideia. Normalmente formada por
uma única oração (há exceções)
● Proposição composta: apresenta mais de uma ideia. Formada pela junção de
proposições simples por meio de um conectivo ou operador lógico.

Operadores Lógicos Fundamentais

● Negação (¬p)
● Operador E (Conjunção ou P ^ Q)
● Operador OU (Disjunção ou P v Q)

Leis de De Morgan: A negação do operador “E” é feita com o operador “OU”, e


vice-versa.
● ~(p^q) = (~p) v (~q) ~(p v q) = (~p)^(~q)
Operador Condicional (“se…, então…”)

● Se estou com calor, então quero sorvete


Esta proposição tem o conectivo lógico “se..., então...”. Trata-se da famosa proposição
condicional, também conhecida como implicação. Chamando “estou com calor” de p e
“quero sorvete” de q, podemos representar esta proposição assim:
● se p, então q ou p→q
Na proposição condicional nós temos uma condição (estar com calor) que, se
confirmada, leva à ocorrência de um resultado obrigatório (querer sorvete). Portanto, o
sentido passado pela condicional é este de CONDIÇÃO --> RESULTADO.
Para montar a tabela-verdade da condicional, é importante você saber que só existe
UM CASO em que a condicional é falsa: V→F

● se o antecedente (primeira parte) é FALSO, então a condicional certamente é


VERDADEIRA
● se o consequente (segunda parte) é VERDADEIRO, então a condicional
certamente é VERDADEIRA
Deduções Lógicas: Vai afirmando (modus ponens)

Volta negando (modus tollens)

Operador bicondicional (“se e somente se”)

● Estou com calor se, e somente se, quero sorvete


O conectivo “se e somente se” presente nesta proposição é conhecido como
bicondicional, ou dupla condicional, ou dupla implicação. Chamando a primeira parte
de p e a segunda de q, podemos sintetizar esta proposição na forma:
● p se e somente se q ou p↔ q

A bicondicional nos passa a ideia de SIMULTANEIDADE. Isto é, ela nos indica que as
duas proposições terão valores lógicos iguais ao mesmo tempo. Se uma é V, a outra
também será V. Se uma é F, a outra também será F.
● Será falsa apenas quando as proposições têm valores lógicos distintos.

Operação de disjunção exclusiva (“ou… ou…”)⇒ (XOR)

● Ou estou com calor ou quero sorvete


Ao contrário da disjunção simples (ou inclusiva) que estudamos anteriormente, aqui
temos a presença de dois “ou”. A ideia passada é a de EXCLUSÃO, ou seja, se uma
proposição for V ela EXCLUI a possibilidade de a outra ser V também. Portanto, se uma
proposição é V, a outra deve ser F. As proposições devem ter valores lógicos OPOSTOS
para deixar a disjunção exclusiva Verdadeira.
● ou p ou q ou pvq
Formas alternativas das proposições
● o “mas” tem sentido de conjunção (“e”)
● “...ou..., mas não ambos” tem sentido de disjunção exclusiva
● bicondicional utilizando o “assim como”

Comutatividade: a ordem dos termos não afeta o resultado da operação.


● Exceção: Proposição condicional

Negação de proposições simples: possuem sempre valores lógicos opostos. Para


negar uma proposição, pergunte-se:
● O que é o MÍNIMO que preciso fazer para DESMENTIR o autor da frase?

Negação de proposições compostas: Em síntese, se temos uma conjunção “p e q”, a


sua negação é obtida negando-se as duas proposições e trocando o “e” pelo “ou”,
ficando: ~p ou ~q
Se temos uma condicional p→q, a sua negação é obtida mantendo-se a primeira e
negando-se a segunda, ficando: p e ~q
● regra do MANÉ, de MAntém a primeira e NEga a segunda.

● A negação do OU EXCLUSIVO é o BICONDICIONAL, e vice-versa.


Proposições equivalentes: p→q ~q→~p~p ou q

Equivalência da bicondicional:
● Estudo se e somente se trabalho equivale a “Se estudo, então trabalho e, se
trabalho, então estudo” (p→q)^(q→p)

Equivalência da disjunção exclusiva:


● Ou estudo ou trabalho equivale a “Estudo se e somente se NÃO trabalho” e
também a “NÃO estudo se e somente se trabalho” p↔~q ou então ~p↔q

Uma sentença aberta difere de uma proposição comum pelo fato de conter pelo
menos uma variável, ou incógnita, que é um termo sobre o qual não sabemos a priori o
seu valor.

Lógica de afirmação - Proposições Especiais

● Tautologia: é sempre verdadeira, independentemente do valor lógico das


proposições atômicas que a constituem. “Marcos é japonês ou Marcos não é
japonês.”
● Contradição: sempre falsa, independentemente do valor lógico das proposições
atômicas que a constituem. “Marcos é japonês e Marcos não é japonês.”
● Contingência: pode ser verdadeira ou falsa. “Marcos é japonês e Isabela é
paulista.”
● Argumento: A validade de um argumento não depende do valor lógico das
premissas.
○ Sofismas: são argumentos inválidos feitos com o propósito de enganar o
interlocutor.
○ Falácias: são argumentos inválidos feitos equivocadamente.
● Redução ao Absurdo: Suponha que a tese está errada. Faça deduções lógicas e
chegue a uma contradição. Ao chegar a uma contradição, provamos que a tese
inicial está correta.
● Paradoxo do Mentiroso: Uma pessoa sincera não pode dizer “eu sou
mentiroso”, porque estaria mentindo. Um mentiroso não pode dizer “eu sou
mentiroso”, porque ele estaria falando a verdade, e o mentiroso jamais fala a
verdade. Logo, “eu sou mentiroso” não é uma proposição, mas, sim, um
paradoxo.
● Verdades e Mentiras: São as questões que dão várias afirmações e dizem que
“somente um está falando a verdade” ou “somente um está mentindo”. Procure
por duas pessoas que se contradizem. O caso mais comum é quando A diz que B
está mentindo.
Em uma condicional p→q, podemos sempre afirmar que:
● p é uma condição suficiente para q;
● q é uma condição necessária para p.

Numa bicondicional p↔q, podemos dizer que:


● p é condição necessária e suficiente para q;
● q é condição necessária e suficiente para p.

Argumentos Lógicos: duas informações (primeira e segunda frases) que, se analisadas


em conjunto, permitem chegar à terceira informação (terceira frase).

Palavras-Chave nos Diagramas Lógicos

● Proposições Subalternas e Superalternas: para que a superalterna seja


verdadeira, é necessário que a subalterna seja verdadeira.
○ “Todo auditor é engenheiro” (superalterna)
○ “Algum auditor é engenheiro” (subalterna)
● Proposições Contraditórias: uma é a negação da outra.
○ “Todo auditor é engenheiro” (universal afirmativa)
○ “Algum auditor não é engenheiro” (particular negativa)
● Proposições Contrárias: podem ser ambas falsas, mas nunca ambas
verdadeiras.
○ “Todo auditor é engenheiro” (universal afirmativa)
○ “Nenhum auditor é engenheiro” (universal negativa)
● Proposições Subcontrárias: podem ser ambas verdadeiras, mas nunca ambas
falsas.
○ “Algum auditor é engenheiro” (particular afirmativa)
○ “Algum auditor não é engenheiro” (particular negativa)

Operações entre dois Conjuntos

● Intersecção (A Ո B): são os elementos comuns aos dois conjuntos


● União (A Ս B): são os elementos que pertencem a qualquer um dos dois
conjuntos
● Diferença (A\B): são os elementos de A que não estão em B.
Número de Elementos da União

● Dois Conjuntos: devemos somar o número de elementos de ambos os


conjuntos e subtrair a intersecção, porque esses elementos foram considerados
duas vezes:
● Três Conjuntos: subtrair a intersecção, porque esses elementos foram
considerados duas vezes:
○ Total de elementos da união = soma dos conjuntos – interseções dois a dois +
interseção dos três
● Quatro ou mais conjuntos: Quando a questão envolve QUATRO conjuntos, não
vale a pena se preocupar com fórmulas. O ideal é resolver por meio de
diagramas. Não desenhe todos os conjuntos entrelaçados. Leia todas as
informações para verificar quais conjuntos podem ser desenhados SEPARADOS
de outros (por não terem interseção).

Pertinência: Relação entre um elemento e um conjunto. Um ELEMENTO pertence ou


não pertence a um CONJUNTO; ϵ

Inclusão: Relação entre dois conjuntos. Um CONJUNTO está contido ou não está
contido em outro CONJUNTO; Símbolos (contém) e (está contido).
MATEMÁTICA FINANCEIRA

Juros Simples:
● J = cit
● M = C + J = C*(1+it)

Taxas proporcionais e equivalentes: 1% ao mês, 6% ao semestre ou 12% ao ano são


proporcionais, e levarão o mesmo capital inicial C ao mesmo montante M após o
mesmo período de tempo. Com juros simples, taxas proporcionais = taxas equivalentes.

Taxa média proporcional: Prazo médio:

A taxa efetiva é aquela que o período de formação e incorporação dos juros ao capital
coincide com aquele a que a taxa está referida. Ex: taxa de 5% a.m. com capitalização
mensal.

A taxa real é aquela que expurga o efeito da inflação no período. Dependendo dos
casos, a taxa real pode assumir valores negativos. Podemos afirmar que a taxa real
corresponde à taxa efetiva corrigida pelo índice inflacionário do período. Existe uma
relação entre a taxa efetiva, a taxa real e o índice de inflação no período. Vejamos:
1+ief=(1+ir )(1+iinf )

Juros Compostos:
● M = C*(1+i)^t
● Taxa de juros real e aparente: A taxa real de juros leva em consideração os
descontos como a inflação e o imposto de renda. A maneira correta para o
cálculo da taxa de juros aparente é através da fórmula:


B
● Cálculo do prazo: log A = B x log A
● Taxa de juros efetiva: é aquela onde o período de capitalização é igual da
unidade temporal da taxa (10% ao ano, com capitalização anual).
● Taxa de juros nominal: é aquela onde o período de capitalização é diferente da
unidade temporal da taxa (10% ao ano, com capitalização bimestral).
● Duas taxas de juros são equivalentes quando são capazes de levar o mesmo
capital inicial C ao montante final M, após o mesmo intervalo de tempo.
● Nos juros compostos, as taxas proporcionais não são equivalentes.
● Tendo uma taxa de juros compostos “j”, é possível obter uma equivalente “jeq”
t teq
através da fórmula: (1 + j) = (1 + jeq)
● CONVENÇÃO LINEAR DE JUROS COMPOSTOS:
○ 1. Calcular, com a fórmula de juros compostos, o montante produzido após a
parte inteira do prazo de aplicação.
○ 2. Considerando o montante calculado no passo 1 como sendo o capital inicial C,
calcular, com a fórmula de juros simples, o montante final gerado pela parte
fracionária do prazo.
● A taxa líquida é aquela obtida a partir da taxa bruta, após a dedução dos
encargos aos quais o capital é submetido.

Descontos:
● Valor futuro, nominal ou valor de face: corresponde ao valor total da nota,
sem desconto; Valor do título na data do seu vencimento
● Valor atual ou valor presente: é o montante a ser pago após o desconto.
● Desconto: é o abatimento sobre o valor nominal ocorrido para que a obrigação
seja paga antecipadamente. D = VN - VP
● Desconto simples:

● Desconto racional simples (por dentro): Basta substituir (juros simples) o


montante pelo valor nominal (N), o capital pelo valor atual (A), e a taxa de juros
pela taxa de desconto (d).
● Desconto comercial simples (por fora): não sendo mencionado que o
desconto a ser aplicado é o racional, você deve usar o desconto comercial /
bancário / por fora.
○ Inverte o sinal da taxa de juros, na fórmula de juros simples.
● Desconto composto:
○ A diferença do desconto simples para o desconto composto é a
capitalização. Enquanto o primeiro utiliza a capitalização por juros
simples, o segundo utiliza a capitalização por juros compostos.
○ Comercial / por fora: É calculado diretamente sobre o valor nominal com
uma taxa de juros negativa: Af = N(1-d)^t
○ Racional / por dentro: calculado de modo que o valor atual é aquele que
deveria ser investido hoje para resultar no valor nominal desejado no
futuro.


○ Relação entre taxas de desconto composto por fora e por dentro: A
relação entre taxas para as diferentes categorias de desconto composto é
semelhante àquela encontrada para desconto simples:

Como o valor atual é sempre inferior ao nominal, podemos


imaginar que aquele está contido no interior deste. O
desconto racional “por dentro” é aquele que parte de
dentro para fora. Isto é, parte-se de um valor atual A que, se
multiplicado pelo fator de acumulação de capital (1+dxt) ou
t
(1+d) , conforme o caso, leva ao valor nominal N após o
período “t”, à taxa “j”. É por isto que:
● N = A x (1 + dxt), no desconto simples “por dentro”
t
● N = A x (1 + d) , no desconto composto “por dentro”

Já o desconto comercial “por fora” é aquele que parte de fora para dentro. Assim,
parte-se de um valor nominal N que, se multiplicado pelo fator de redução (1 – d x t) ou
t
(1 – d) , conforme o caso, leva ao valor atual A após o período “t”, à taxa “d”. É por isto
que:
● A = N x (1 – dx t), no desconto simples “por fora”
t
● A = N x (1 – d) , no desconto composto “por fora”
● a taxa efetiva é MAIOR que a taxa de desconto.
Sistemas de Amortização

Sistema de Amortização Francês (Tabela Price):


● As parcelas são constantes e amortização é sempre crescente
● O saldo devedor e os juros incidentes nas parcelas são decrescentes.
● Calculamos o valor de cada parcela P da seguinte forma:


○ Chamando essa parte da fórmula de fator de recuperação de capital
(FRC), podemos dizer que: P = VP x FRC
● O fator de amortização é utilizado para o cálculo das parcelas. Para saber a
expressão que você vai utilizar, verifique se a questão fornece a aproximação
(1+i)n ou (1+i)–n:

● é o inverso do FRC
● Carência: Atualiza o saldo inicial com os juros incidentes (n-1).

Sistema de Amortização Constante (SAC):


● A amortização é constante e pode ser obtida pela relação: Am=C / N
● O saldo devedor decresce por meio de uma progressão aritmética
● Exemplo: considere uma dívida de R$1.000 a ser paga em 4 anos por meio de
um sistema de amortização constante com juros de 1% ao mês. Qual o
comportamento do saldo devedor?


● Cálculo da soma dos juros:
○ Utilize a fórmula da soma de uma progressão aritmética: (J1+Jn)*n/2;
● O saldo devedor imediatamente antes da última parcela é sempre igual à cota
de amortização.

Sistema Misto de Amortização: calcular o valor da parcela em cada um dos outros


sistemas e obter a média.

Valor atual: se conhecemos certo valor monetário numa data futura (VF), podemos
saber qual é o seu valor equivalente na data atual, presente (VP).
● para deslocar um valor financeiro para o futuro (direita), multiplique-o por (1+j)t;
● para deslocar um valor financeiro para o passado (esquerda), divida-o por (1+j)t.
Fator de valor atual: VP = an¬j x P (achar an¬j na tabela)
● Pagamentos postecipados: efetuados em um momento posterior, t=1
● Pagamentos antecipados: primeira prestação é paga no momento inicial (t = 0)
● Pagamento diferido: t>1, traz o valor presente da série postecipada da data.

Fluxo de caixa descontado: é dado pela soma do valor presente de todas as parcelas
no período estudado. Abaixo está um exemplo de como isso ocorre.

Aplicações de renda física: Um título é chamado de renda física se sua lei de formação
de valores futuros é conhecida.
● Títulos pós-fixados: não possuem um valor futuro fixo. Eles são remunerados
todos os dias, e há a garantia de que eles vão render sempre positivo, desde que
a taxa de juros seja positiva. Seus rendimentos são atrelados a um indicador,
como o CDB e a taxa SELIC.
● Títulos prefixados: possuem um valor futuro fixo. Seu valor atual é calculado
pela expressão do composto.
● Títulos Mistos: seus rendimentos são atrelados tanto a um valor prefixado
como a um indicador.
Valor Presente Líquido (VPL) = Valor atual das entradas – Valor atual dos desembolsos

Taxa Interna de Retorno: Torna o VPL zero.


● A taxa interna de retorno modificada (MTIR) é um cálculo diferenciado da
taxa interna de retorno que leva em consideração justamente esse aspecto:
assume-se que os ganhos provenientes do projeto serão reaplicados a uma taxa
de rentabilidade inferior. Isso faz com que a MTIR fique menor que o cálculo
original da TIR que aprendemos.

Análise de investimentos

A taxa mínima de atratividade é o retorno mínimo exigido pelo investidor para


considerar um investimento atrativo. É importante entender que a TMA é subjetiva. Ou
seja, cada investidor possui a sua própria TMA em relação a cada projeto. Não é
possível calcular uma TMA geral que vale para todas as pessoas.

Payback - método de avaliação de investimentos mais popular e busca responder a


seguinte pergunta: “Em quanto tempo esse investimento vai se pagar?”
● Payback simples - corresponde ao período de tempo necessário para que a
soma dos retornos futuros seja igual ao desembolso inicial. Em outras palavras,
corresponde ao tempo necessário para que a soma do fluxo de caixa do projeto
seja igual a zero.
● Payback descontado - O payback descontado busca considerar o efeito do
tempo. Sua técnica é muito semelhante ao payback simples, porém, os retornos
sofrem o efeito de uma taxa de desconto – normalmente, racional composto.

Valor Presente Líquido - Corresponde à soma dos valores atuais de todos os fluxos de
caixa associados ao projeto.

Ao avaliar projetos com durações diferentes, é mais adequado compararmos a


realização sucessiva dos projetos por um mesmo período. Trata-se do MÉTODO DO
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM. Como o mínimo múltiplo comum entre 2 e 3 anos é igual
a 6 anos, devemos comparar projetos que duram 2 e 3 anos num horizonte de 6 anos.

A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa que anula o VPL.


● quando a taxa de desconto é inferior à TIR, o VPL é positivo;
● quando a taxa de desconto é igual à TIR, o VPL se anula – é a definição da TIR;
● quando a taxa de desconto é superior à TIR, o VPL será negativo.

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