RLM e Matemática Financeira
RLM e Matemática Financeira
RLM e Matemática Financeira
● Negação (¬p)
● Operador E (Conjunção ou P ^ Q)
● Operador OU (Disjunção ou P v Q)
A bicondicional nos passa a ideia de SIMULTANEIDADE. Isto é, ela nos indica que as
duas proposições terão valores lógicos iguais ao mesmo tempo. Se uma é V, a outra
também será V. Se uma é F, a outra também será F.
● Será falsa apenas quando as proposições têm valores lógicos distintos.
●
Proposições equivalentes: p→q ~q→~p~p ou q
Equivalência da bicondicional:
● Estudo se e somente se trabalho equivale a “Se estudo, então trabalho e, se
trabalho, então estudo” (p→q)^(q→p)
Uma sentença aberta difere de uma proposição comum pelo fato de conter pelo
menos uma variável, ou incógnita, que é um termo sobre o qual não sabemos a priori o
seu valor.
Inclusão: Relação entre dois conjuntos. Um CONJUNTO está contido ou não está
contido em outro CONJUNTO; Símbolos (contém) e (está contido).
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Juros Simples:
● J = cit
● M = C + J = C*(1+it)
A taxa efetiva é aquela que o período de formação e incorporação dos juros ao capital
coincide com aquele a que a taxa está referida. Ex: taxa de 5% a.m. com capitalização
mensal.
A taxa real é aquela que expurga o efeito da inflação no período. Dependendo dos
casos, a taxa real pode assumir valores negativos. Podemos afirmar que a taxa real
corresponde à taxa efetiva corrigida pelo índice inflacionário do período. Existe uma
relação entre a taxa efetiva, a taxa real e o índice de inflação no período. Vejamos:
1+ief=(1+ir )(1+iinf )
Juros Compostos:
● M = C*(1+i)^t
● Taxa de juros real e aparente: A taxa real de juros leva em consideração os
descontos como a inflação e o imposto de renda. A maneira correta para o
cálculo da taxa de juros aparente é através da fórmula:
○
B
● Cálculo do prazo: log A = B x log A
● Taxa de juros efetiva: é aquela onde o período de capitalização é igual da
unidade temporal da taxa (10% ao ano, com capitalização anual).
● Taxa de juros nominal: é aquela onde o período de capitalização é diferente da
unidade temporal da taxa (10% ao ano, com capitalização bimestral).
● Duas taxas de juros são equivalentes quando são capazes de levar o mesmo
capital inicial C ao montante final M, após o mesmo intervalo de tempo.
● Nos juros compostos, as taxas proporcionais não são equivalentes.
● Tendo uma taxa de juros compostos “j”, é possível obter uma equivalente “jeq”
t teq
através da fórmula: (1 + j) = (1 + jeq)
● CONVENÇÃO LINEAR DE JUROS COMPOSTOS:
○ 1. Calcular, com a fórmula de juros compostos, o montante produzido após a
parte inteira do prazo de aplicação.
○ 2. Considerando o montante calculado no passo 1 como sendo o capital inicial C,
calcular, com a fórmula de juros simples, o montante final gerado pela parte
fracionária do prazo.
● A taxa líquida é aquela obtida a partir da taxa bruta, após a dedução dos
encargos aos quais o capital é submetido.
Descontos:
● Valor futuro, nominal ou valor de face: corresponde ao valor total da nota,
sem desconto; Valor do título na data do seu vencimento
● Valor atual ou valor presente: é o montante a ser pago após o desconto.
● Desconto: é o abatimento sobre o valor nominal ocorrido para que a obrigação
seja paga antecipadamente. D = VN - VP
● Desconto simples:
■
○ Relação entre taxas de desconto composto por fora e por dentro: A
relação entre taxas para as diferentes categorias de desconto composto é
semelhante àquela encontrada para desconto simples:
Já o desconto comercial “por fora” é aquele que parte de fora para dentro. Assim,
parte-se de um valor nominal N que, se multiplicado pelo fator de redução (1 – d x t) ou
t
(1 – d) , conforme o caso, leva ao valor atual A após o período “t”, à taxa “d”. É por isto
que:
● A = N x (1 – dx t), no desconto simples “por fora”
t
● A = N x (1 – d) , no desconto composto “por fora”
● a taxa efetiva é MAIOR que a taxa de desconto.
Sistemas de Amortização
○
○ Chamando essa parte da fórmula de fator de recuperação de capital
(FRC), podemos dizer que: P = VP x FRC
● O fator de amortização é utilizado para o cálculo das parcelas. Para saber a
expressão que você vai utilizar, verifique se a questão fornece a aproximação
(1+i)n ou (1+i)–n:
● é o inverso do FRC
● Carência: Atualiza o saldo inicial com os juros incidentes (n-1).
●
● Cálculo da soma dos juros:
○ Utilize a fórmula da soma de uma progressão aritmética: (J1+Jn)*n/2;
● O saldo devedor imediatamente antes da última parcela é sempre igual à cota
de amortização.
Valor atual: se conhecemos certo valor monetário numa data futura (VF), podemos
saber qual é o seu valor equivalente na data atual, presente (VP).
● para deslocar um valor financeiro para o futuro (direita), multiplique-o por (1+j)t;
● para deslocar um valor financeiro para o passado (esquerda), divida-o por (1+j)t.
Fator de valor atual: VP = an¬j x P (achar an¬j na tabela)
● Pagamentos postecipados: efetuados em um momento posterior, t=1
● Pagamentos antecipados: primeira prestação é paga no momento inicial (t = 0)
● Pagamento diferido: t>1, traz o valor presente da série postecipada da data.
Fluxo de caixa descontado: é dado pela soma do valor presente de todas as parcelas
no período estudado. Abaixo está um exemplo de como isso ocorre.
Aplicações de renda física: Um título é chamado de renda física se sua lei de formação
de valores futuros é conhecida.
● Títulos pós-fixados: não possuem um valor futuro fixo. Eles são remunerados
todos os dias, e há a garantia de que eles vão render sempre positivo, desde que
a taxa de juros seja positiva. Seus rendimentos são atrelados a um indicador,
como o CDB e a taxa SELIC.
● Títulos prefixados: possuem um valor futuro fixo. Seu valor atual é calculado
pela expressão do composto.
● Títulos Mistos: seus rendimentos são atrelados tanto a um valor prefixado
como a um indicador.
Valor Presente Líquido (VPL) = Valor atual das entradas – Valor atual dos desembolsos
Análise de investimentos
Valor Presente Líquido - Corresponde à soma dos valores atuais de todos os fluxos de
caixa associados ao projeto.