Metrial DE INJETAVEL ATUAL
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Responsabilidades e Deveres
Art. 14 - Aprimorar os conhecimentos técnicos,
científicos, éticos e culturais, em benefício da
pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento
da profissão.
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Administrar medicamentos é um processo multidisciplinar que envolve :
Medicina;
Farmácia;
Enfermagem;
1- ORAL (VO)
2- SUBLINGUAL (SL)
3- RETAL (VR)
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
VIA ORAL (VO)
É a ingestão do medicamento por via oral, em várias apresentações:
comprimidos,cápsulas,drágeas xaropes, óleo, líquido, suspensão, pó e
grânulos.
VANTAGENS DESVANTAGENS
VANTAGENS DESVANTAGENS
Prematuros - - - 0,5 ml
Neonatos - - - 0,5 ml
Lactentes - - - 1,0 ml
Crianças de 3 a 6 - 1,5 ml 1,0 ml 1,5 ml
anos
Idade Indicada A partir da Desde lactentes Acima de 3 anos ou em cças Desde lactentes
adolescência que andam a mais de 1 ano
VANTAGENS DESVANTAGENS
Profissional habilitado
Enfermeiro, técnico em enfermagem;
Conhecer os dispositivos de acesso vascular (DAV);
Saber quando e como usar;
Como colocar;
Manejo adequado;
Cuidados pós punção;
Muito importante saber orientar o paciente;
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O PUNCIONADOR
Conhecimento das soluções, medicações;
Volumes, gotejas;
Manutenção do dispositivo: Flush, salinização;
Fixações: como colocar, tipos;
Identificar problemas;
Conhecer anatomia;
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
O QUE DIZ A LEI...
A lei ...
No Brasil, técnico em enfermagem, com capacitação em punção venosa
periférica, pode desenvolver este procedimento, sob supervisão do
enfermeiro com base nos artigos 12 e 13 da lei nº 7.498, que dispõe sobre a
regulamentação do exercício profissional.
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
DESAFIOS PUNÇÃO
DA PUNÇÃO
VENOSA
VENOSA.
Capilares:
Parede com apenas uma camada;
Troca gasosa: nutrientes, hormônios.
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INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES
POR QUE É INDICADA?
É visível?
Consegue Palpar?
Tem nervos?
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LOCAIS PARA A PUNÇÃO VENOSA
Evite...
Locais com infecção;
Ferida operatória;
Membro edemaciado;
Cicatrizes, lesões, queimaduras;
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DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO VENOSA
É o cateter que....
Butterfly ou Escalpe (scalp);
Com agulha;
Asas plásticas;
Tubo vinílico conectado;
Calibres: 19;21;23;25;27 G;
Validade: 24h;
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CATETER AGULHADO
Indicado para....
Terapia de curta duração;
Administração infusão ou bolus;
Coleta de sangue;
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CATETER AGULHADO
Atenção!
Não administrar drogas vasoativas, antineoplásicos eletrólitos concentrados
como:
Bicarbonato de sódio 8,4%, Gluconato de cálcio 10%
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CATETER NÃO AGULHADO
É o cateter que...
Sobre agulha;
“Over the needle”;
Não fica a agulha;
Cateter flexível;
Abocath, jelco;
Diversas marcas;
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CATETER NÃO AGULHADO
É o cateter que...
Mais seguro e prático;
Cânula plástica flexível sobre agulha;
Câmera transparente;
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
CATETER NÃO AGULHADO
É o cateter que...
Calibres: 14;16;18;20;22;24;26 G;
Validade: 72 – 96h;
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CATETER NÃO AGULHADO
ATENÇÃO
Novas literaturas: não tem validade;
Indicações de uso
14 G: Cirurgias, emergências, transfusões;
16 G: Cirurgias, emergências, transfusões;
18 G: NPT, transfusões, grandes volumes;
20 G: Medicações, transfusões, grandes volumes;
22 G: Medicações, transfusões, pequenos e médios volumes;
24 G:Infusões de curta duração, Geriatria, pediatria e neonatologia, hipodermóclise
26 G:Infusões de curta duração, Geriatria, pediatria e neonatologia, hipodermóclise
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
Associadas à alta mortalidade quando sistêmicas;
Prologam o período de hospitalização;
Aumentam o custo da hospitalização;
Aumentam a severidade da doença de base do paciente;
Infecções no ponto de inserção;
Infecções circulatórias relacionadas ao cateter
Infecção circulatória infusional.
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COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
Fatores de risco:
Tempo de permanência do cateter;
Colonização do sítio de inserção;
Colonização das conexões do sítio de inserção;
Falha técnica durante a inserção;
Local de inserção do cateter;
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COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
Fatores de risco:
Infecção prévia;
Manipulação frequente do cateter;
Gravidade da doença de base;
Múltiplos lúmens;
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COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
Complicações:
LOCAIS SISTÊMICAS
Flebite; Embolia gasosa;
Infiltração; Edema agudo Pulmonar
Extravasamento; Bacteremia
Hematoma;
Equimose
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COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
FLEBITE
Inflamação da camada íntima da veia, permitindo aderência de plaquetas;
Sintomas:
Dor no local do acesso venoso;
Eritema;
Edema;
Aumento do calor local;
Cordão fibroso.
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COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
Fatores predisponentes
Técnica de inserção;
Condições clínica do paciente;
Condições venosa;
Tipo de medicação
Tipo de cateter.
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COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
INFILTRAÇÃO:
Há uma pequena abertura na parede do vaso
sanguíneo. O soro ou medicamento
infiltra – se no tecido subcutâneo
Sintomas:
Edema;
Palidez local;
Dor
OBS: solução pode estar ainda gotejando ou parada.
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COMPLICAÇÕES ENDOVENOSAS
Extravasamento
Infiltração de medicamentos vesicantes causando o
extravasamento da substância;
A severidade da lesão é diretamente relacionada ao
tipo, concentração e volume do flúido infiltrado
nos tecidos
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Principais medicamentos que podem provocar lesões graves
Noradrenalina;
Adrenalina;
Dopamina;
Vancomicina;
Penicilina;
Bicarbonato de sódio;
Cloreto de potássio;
Cálcio
Quimioterápicos
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FIXAÇÕES DE ACESSO VENOSO
Micropore
Não é recomendado
Baixo custo;
Realidade em muitos hospitais do Brasil;
Não observamos a inserção;
Atentar para não garrotear;
Não usar esparadrapo.
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FIXAÇÕES DE ACESSO VENOSO
Mais recomendado
Alto custo;
Observamos a inserção;
É estéril;
Diversas marcas;
Maior durabilidade;
Melhor fixação.
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM ACESSO
Avaliação do acesso venoso no paciente em unidade de internação1x ao turno;
Paciente de qualquer idade em UTI 1-2 h;
Paciente pediátrico e neonatos 2x turno
Realizar troca do cateter conforme rotina ou integridade;
Higiene de mãos sempre ao manusear;
Manter técnica asséptica durante o manuseio do cateter;
Orientar o paciente;
Em crianças não deixar extensor do equipo curto;
Escolha adequada do tamanho do cateter;
Estabilização do cateter – curativo;
Observar PH das medicações.
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ALGUNS CUIDADOS COM O CATETER PERIFÉRICO
Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos
prescritos e caso o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas;
1 Paciente certo;
2 Medicamento certo;
3 Via certa;
4 Hora certa;
5 Dose certa;
6 Registro certo da administração;
7 Orientação correta;
8 Forma certa;
9 Resposta certa.
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MATERIAIS PARA A PUNÇÃO VENOSA
Cateter flexível ou agulhado;
Extensor de equipo de 1 ou 2 vias;
Dâula;
SF 9 %(salina) de 3 ml, 5ml ou 10 ml;
Curativo estéril transparente;
Luvas de procedimento.
Etiqueta de identificação;
Algodão e álcool a70% ou álcool em sachê;
Micropore;Tesoura
Garrote;
Bandeja
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
PASSO A PASSO
Higienizar as mãos;
Higienizar a bandeja e reunir material;
Higienizar as mãos novamente;
Preecher polihart com solução salina;
Conferir identificação do paciente;
Orientar o paciente sobre o procedimento
Higienizar as mãos;
Calçar luva de procedimento;
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
PASSO A PASSO
Garrotear o membro;
Realizar antissepsia da pele;
Angular cateter conforme rede venosa com bisel voltado para cima;
Introduzir 1/3 de seu comprimento e parar ao efluir o sangue e introduzir
apenas o flexível;
Após a verificação do refluxo sanguíneo, pedir para o paciente abrir a mão,
introduzir delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter
sobre agulha).
Soltar o garrote.
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
PASSO A PASSO
Fixar o canhão com a 1ª fita do fixador sem remover o cateter agulhado dentro
do flexível
Comprimir acima do local de inserção e retirar a agulha do dispositivo
Adaptar o extensor e testar o acesso com 1ml de salina;
Realizar a fixação;
Reunir o material e deixar a unidade em ordem.
Retirar as luvas.
Higienizar as mãos
Checar o procedimento em prescrição médica.
Fazer anotação de enfermagem, relatando local da punção e dispositivo
utilizado.
PUNÇÃO VENOSA Enfermeira Maria Moura
O CONHECIMENTO TE DÁ SEGURANÇA E
LIBERDADE!