Aspectos Histológicos Dos Tecidos Musculares PDF

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Aspectos histológicos dos

tecidos musculares
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e características do tecido muscular

OS MÚSCULOS
•Corpo humano –
40 a 50 % músculos
• Importância dos
músculos para o ser
humano
• Os Músculos →
Tecido Muscular Imagem: Gunther von Hagens / Exibição de corpos que passaram por plastinação,
em 8 de fevereiro de 2008 / Fotografia: Paul Stevenson / Source:
http://www.flickr.com/photos/pss/2252443224 / Creative Commons Attribution 2.0 Generic
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e características do tecido muscular

TECIDO MUSCULAR
• O tecido muscular é formado por:

→ Fibras musculares (células contráteis);

→ Miofibrilas ou miofilamentos (filamentos


de proteínas).
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e características do tecido muscular

CLASSIFICAÇÃO
• Existem 3 =pos de tecidos musculares:

• Tecido Muscular Estriado Esquelé=co;

•Tecido Muscular Estriado Cardíaco;

• Tecido Muscular Liso.


Tecido Muscular
Estriado
Esquelético
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO
CONTRAÇÃO:
RÁPIDA, VIGOROSA E VOLUNTÁRIA

CÉLULA:
- LONGAS, CILINDRICAS, DELGADAS, MULTINUCLEADAS
(vários núcleos na periferia), COM ESTRIAS TRANSVERSAIS
- REGENERA-SE PARCIALMENTE APÓS LESÃO
- O CITOPLASMA GUARDA GLICOGÊNIO (FONTE DE
ENERGIA); ARMAZENA MIOGLOBINA (GUARDA O2) E É PREENCHIDO
POR MIOFIBRILAS.
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e caracterís>cas do tecido muscular

TECIDO MUSCULAR ESTRIADO


ESQUELÉTICO
Certos componentes das células musculares recebem nomes
especiais:
o Membrana plasmática à sarcolema;

o Citossol à sarcoplasma;

o Retículo endoplasmático liso à retículo sarcoplasmático.

o Mitocôndria à sarcossoma.

o Os miócitos são formadas por proteínas denominadas: actina


e miosina;
o Essas proteínas organizam-se no citoplasma dos miócitos em
miofibrilas – filamentos contráteis.
Organização do músculo esquelé6co

• Epimísio: tecido conjun1vo


que reveste o músculo como
um todo;
• Perimísio: septos que partem
do epimísio em direção ao
centro do musculo, separando-
o em feixes;
• Endomísio: camada delgada
de tecido conjun1vo formada
por fibras re1culares e células
do conjun1vo entre as
fibras musculares.
Músculo estriado esquelé6co

• Feixes de células:
• - Longas;
• - Cilíndricas;
• - Com estriações transversais.
• - Multinucleadas (núcleo
na periferia logo abaixo
do sarcolema);
• - Repletas de
miofibrilas envoltas por
retículo sarcoplasmático)
A fibra muscular esquelética
Fibra muscular

• Formada por milhares de miofibrilas:


• Filamentos cilíndricos;
• 1 a 2 micrômetros;
• Paralelas ao eixo maior da fibra
(percorrem a extensão); Miofibrila
• Formadas por Sarcômero
sequências repe1das de
sarcômeros.
Sarcômero

• Sarcômeros:
• Delimitados por dois discos Z;
• Nos discos Z ancoram-se
os filamentos finos
(actina, troponina e tropomiosina);
• Filamentos finos se dirigem
ao centro do sarcômero e
suas extremidades se
intercalam com os filamentos
grossos (miosina).
Epimísio

citoplasma

miofibrila Perimísio

Endomísio (conjuntivo)

Membrana da célula muscular


citoplasma Núcleo
Núcleo da célula muscular
d
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO
DENTRO DA CÉLULA MUSCULAR:
MIOFIBRILAS:
- SÃO FILAMENTOS CITOPLASMÁTICOS PROTÉICOS, CILINDRICOS:
- GROSSOS: CONTÊM MIOSINA FINOS: CONTÊM ACTINA
- COM ESTRIAÇÕES TRANSVERSAIS

SARCÔMERO:
É A UNIDADE DE CONTRAÇÃO DA FIBRA FORMADO PELA ACTINA E MIOSINA
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e caracterís>cas do tecido muscular
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO
apresentam estrias transversais
na célula em corte longitudinal

célula músculo esquelético


aumento: 800X

banda A
banda I

linha Z

célula músculo esquelético


aumento: 2000x

corte longitudinal
coloração:hematoxilina férrica
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO

A A
M
Estrutura do Sarcômero

Filamentos espessos
se ancoram no centro
do sarcômero
(miosina)

(actina)
se ancora na linha Z
Placa Motora: junção neuro-muscular
Acoplamento excitação-contração do músculo esquelético

O túbulo T é uma invaginação da membrana plasmática contendo porteína sensível a voltagem que interage
com canal de Ca+ localizado na membrana do reticulo sarcoplasmático.

sinapse

túbulo T

sensível a voltagem

retículo sarcoplasmático
A base molecular da contração muscular é a interação entre miosina e actina,
com gasto de energia (hidrólise de ATP) e na dependência de Ca+

(actina)

(miosina)
corte transversal

músculo esquelético

imunohistoquimica

para laminina

célula satélite
corte longitudinal fibra
músculo esquelético
imunofluorescência para M-caderina

(a célula satélite está envolvida na


regeneração do tecido muscular)
Tecido Muscular
Estriado
Cardíaco
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO
CONTRAÇÃO
- INVOLUNTÁRIA, VIGOROSA E RÍTMICA

CÉLULAS
- RAMIFICADAS
- UNINUCLEADAS, COM NÚCLEO CENTRAL
- NÃO SE REGENERA
- SÃO PRESAS PELOS DISCOS INTERCALARES
TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO
Tecido Muscular Estriado Cardiaco
• presença de estrias transversais (corte longitudinal)

• células bifurcadas

• células 15 µm diâmetro

• núcleo central (célula mono ou binucleada)

• presença de disco intercalar


O disco intercalar é a região de junção entre duas células do músculo cardíaco.
Entrada Ca+ induz liberação de Ca+ do
reticulo no músculo estriado cardíaco
Tecido
Muscular Liso
Tecido Muscular Liso
- células fusiformes

- não apresentam estrias

- delgadas

- núcleo central

- envoltas rede fibra reticular

impregnação
prata
Coloração H&E
Os corpos densos das células do músculo liso são análogos as
linhas Z dos músculos estriados por serem locais de ancoragem dos
miofilamentos

músculo liso não possui troponina


TECIDO MUSCULAR LISO
CONTRAÇÃO
- LENTA, INVOLUNTÁRIA

CÉLULAS
- LONGAS E FUSIFORMES
- UNINUCLEADAS, NÚCLEO ALONGADO E CENTRAL
- NÃO HÁ ORGANIZAÇÃO DE ESTRIAÇÕES
- ENCONTRADO NO INTESTINO, VASOS SANGUÍNEOS,
ESTÔMAGO, ÚTERO.
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e caracterís>cas do tecido muscular

TECIDO MUSCULAR LISO

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor


Desconhecido.
Lâmina de tecido muscular liso
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e caracterís>cas do tecido muscular

TECIDO MUSCULAR LISO

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.


Esquema
mostrando o
tecido muscular
liso
TECIDO MUSCULAR LISO
Esquema
mostrando a

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.


contração do
tecido muscular
liso
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e características do tecido muscular

COMPARAÇÃO ENTRE TECIDOS MUSCULARES

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.


Tecido muscular estriado
cardíaco (localização e forma)
BIOLOGIA, 1º Ano
Classificação e caracterís>cas do tecido muscular

TABELA COMPARATIVA
CARACTERÍSTICAS LISA ESTRIADA ESTRIADA
ESQUELÉTICA CARDÍACA
FORMA Fusiforme Filamentar Filamentar
Ramificada
ESTRIAS TRANSVERSAIS Não Sim Sim
NÚCLEO 1 Central Muitos Periféricos 1 Central
(ALONGADO)
DISCOS INTERCALARES Não Não Sim
CONTRAÇÃO Lenta, involuntária Rápida, voluntária Rápida, involuntária
APRESENTAÇÃO Forma o Formam os Forma o coração.
estômago, músculos
intestino, útero, esqueléticos: face,
costas, pernas,
braços, abdome.
Miastenia
gravis
Miastenia Gravis • Doença autoimune
• Fraqueza muscular flutuante
• Causada por autoan7corpos que têm como alvo a junção
neuromuscular.
• O alvo an7gênico mais comum é o receptor de
ace7lcolina pós-sináp7co (AChR).
• Outros an1corpos patogênicos reconhecem a cinase
muscular-específica (MuSK) (os an1corpos reconhecem o
receptor 1rosina cinase específico de músculos) e a
proteína-4 relacionada com o receptor de lipoproteína de
baixa densidade (LRP4).
• Tais an1corpos causam perda de receptores e danos à
estrutura das junções.
Miastenia Gravis
• Incidência de aproximadamente 2 em 100 mil pessoas.
• Os casos mediados por An1- AChR têm distribuição de
idade bimodal com caracterís1cas clínicas um tanto
dis1ntas.
• O início precoce antes dos 50 anos de idade é mais comum
em mulheres e frequentemente está associado ao
aumento do 1mo devido à presença de folículos de células
B e centros germina1vos (Hiperplasia folicular bmica).
• Os casos de inicio tardio exibem distribuição de gênero
mais equilibrada e estão associados ao Timoma, uma
neoplasia derivada do epitélio bmico. Acredita-se que
ambas as lesões bmicas perturbem a tolerância aos
autoanbgenos, predispondo à geração de células T e B
autorrea1vas.
Miastenia Gravis:
• Clinicamente, a miastenia grave manifesta-se
Clínica frequentemente com ptose (pálpebras caídas) ou diplopia
(visão dupla) por causa da fraqueza dos músculos
extraoculares. Este padrão de fraqueza é dis1ntamente
diferente do exibido na maioria das doenças miopá1cas
primárias, nas quais existe uma rela1va preservação de
músculos faciais e extraoculares. A gravidade da fraqueza
costuma ocorrer rapidamente, às vezes ao longo de
períodos de alguns minutos.
• Caracteris1camente, o uso repe11vo dos músculos torna a
fraqueza mais grave, enquanto a administração de
inibidores da colinesterase melhora a força, caracterís1cas
que são úteis para o diagnós1co.
Os tratamentos eficazes incluem inibidores

Miastenia
da colinesterase, imunossupressão,
plasmaférese e (em pacientes com lesões
Pmicas) Qmectomia.

Gravis
Essas intervenções melhoram a taxa de
sobrevivência de 5 anos em mais de 95%.
Miastenia gravis
Trata-se de distúrbio autoimune adquirido caracterizado por transtorno na transmissão
neuromuscular associado a an1corpos circulantes an1rreceptores pós-sináp1cos de ace1lcolina, o
que resulta em deficiência desta na placa terminal motora (defeito pós-sináp1co).

A doença acomete predominantemente mulheres, com idade entre 20 e 30 anos. Nos EUA, a
prevalência de miastenia gravis é de 1:25.000 indivíduos. Cerca de 85% dos pacientes apresentam
fraqueza e fadiga musculares generalizadas dos músculos esquelé1cos e 15% mostram alterações
nas musculaturas extraocular e palpebral. Há períodos de remissão e de exacerbação espontâneas.
Cerca de 10% dos pacientes têm, concomitantemente, 1moma.

A biópsia muscular raramente é realizada, pois na grande maioria dos casos o quadro clínico e as
provas terapêu1cas estabelecem o diagnós1co. Histologicamente, encontram-se hipotrofia das
fibras 1po 2 e focos ocasionais de infiltrado linfocitário, além de alterações no padrão da junção
neuromuscular à microscopia eletrônica, como simplificação das pregas pós-sináp1cas e redução do
número de receptores de ace1lcolina na membrana sarcoplasmá1ca.
Miastenia Grave

A miastenia grave é uma doença auto-imune adquirida causada por an1corpos policlonais
circulantes contra o receptor de ace1lcolina nas placas motoras terminais de fibras musculares. A
ligação dos an1corpos resulta em aumento da endocitose do receptor de ace1lcolina, levando a
fraqueza muscular e fadiga fácil. Esse distúrbio acomete mais comumente adultos jovens, com
predominância do sexo feminino.

Os pacientes com miastenia grave freqüentemente demonstram períodos de exacerbação e


períodos de diminuição da fraqueza e da fadiga musculares, que podem com freqüência afetar os
músculos dos olhos, levando a ptose e diplopia. Os músculos do tronco e dos membros também
podem ser afetados, e um subgrupo de pacientes desenvolve insuficiência respiratória devido ao
envolvimento dos músculos respiratórios. A biopsia muscular revela achados mínimos, como atrofia
de fibras musculares do 1po II e coleções focais de linfócitos no interior de fascículos musculares.
Uma grande quan1dade de pacientes apresenta 1moma (cuja remoção cirúrgica pode levar à cura)
ou hiperplasia bmica associados. O tratamento inclui cor1costeróides, agentes an1colinesterase ou
plasmaférese.
No Nome do músculo Função
1 Reto do abdome Flexão do tronco, Compressão das vísceras
abdominais e expiração
2 Obliquo externo do abdome Compressão do abdome, flexão e rotação

Músculos 3 Peitoral maior


do tronco para o lado oposto e expiração
Flexão e adução do ombro. Extensão e

estriados
adução do ombro.
4 Peitoral menor Protração e depressão da escápula
5 Obliquo interno do abdome Compressão do abdome na expiração
esqueléAcos forçada, flexão da coluna vertebral, flexão
do tronco.

principais: 6 Transverso do abdome Compressão de vísceras, expiração e


rotação do tronco.

Vista 7
8
Serrátil anterior
Esternocleidomastóideo
Protração e rotação da escápula
Rotação da cabeça (contralateral), flexão

anterior:
da cabeça.
9 Deltoide Flexão do ombro, abdução de braço,
extensão de ombro.
10 Bíceps braquial Flexão e supinação do antebraço
11 Coracobraquial Adução e flexão do braço
12 Subescapular Rotação medial do úmero
No Nome do músculo Função
1 Trapézio Rotação, elevação, depressão e retração da
escápula
2 Latíssimo do dorso Adução, extensão e rotação do úmero
3 Tríceps braquial Extensão do braço e antebraço
4 Supraespinal Abdução do úmero
5 Infraespinal Rotação lateral do úmero
6 Redondo maior Rotação medial do úmero

Vista
7 Redondo menor Rotação lateral do úmero
8 Romboides maior e menor Elevação e retração da escapula, rotação
da cavidade glenoidal para baixo.

posterior: 9a Serrátil posterior superior Movimento e estabilização da coluna


vertebral (extensão e rotação para o lado
oposto) e tórax. Elevação das costelas e
auxilia na inspiração.
9b Serrátil posterior inferior) Abaixamento das costelas durante o
ato da expiração forçada
10 Levantador da escápula Elevação da escápula
11a Esplênio da cabeça Estende o pescoço e pescoço e roda a
cabeça para o lado ipsilateral
11b Esplênio do pescoço Extensão, flexão lateral e rotação para o
lado ipsilateral do pescoço
12 Eretores da espinha (Espinal, Estende a coluna vertebral
longuíssimo e iliocostal)
Manguito
rotador
• É um conjunto de
músculos que se origina na
escápula e se insere na
região proximal do úmero
(tubérculo maior e
tubérculo menor).
• Composto pelos músculos
subescapular, supraespinhal,
infraespinhal e redondo
menor
• Músculos individualmente:
• Supraespinal: É o principal músculo atuante na abdução ou
elevação do ombro. Também tem importante função na
estabilização do ombro. O músculo supraespinhal pressiona a
Manguito cabeça do úmero contra o interior da cavidade glenoide,
evitando que aconteçam lesões, como luxações.
rotador • Infraespinal: É o músculo responsável pelo movimento de
rotação lateral do braço.
• Subescapular: Rotação medial e a adução do braço.
• Redondo menor: Auxilia principalmente no movimento de
rotação lateral do braço.
• Função do manguito rotador (conjunto):
• Rotação externa do ombro realizada pelos músculos
infraespinal e redondo menor.
• Rotação interna do ombro executada pelo músculo
subscapular;
Manguito • Elevação ou abdução do ombro desempenhada pelo músculo
supraespinal;
rotador • Estabiliza dinamicamente a ar1culação do ombro.
• O manguito rotador realiza esse trabalho pressionando e
mantendo a cabeça do úmero em contato com a cavidade
glenoidal, que é uma supermcie rasa e por essa razão, facilmente
acome1da pela instabilidade.
Manguito
rotador
O que é Lesão do manguito
rotador?
• As rupturas deste grupo muscular são muito comuns. O músculo mais susceptível a rupturas
é o supraespinal. Essas rupturas podem acontecer por traumas, microtraumas, doenças
inflamatórias, impacto subacromial ou por processos degenerativos associados com o
envelhecimento. Estima-se que 50% das pessoas acima de 60 anos possuam algum grau de
ruptura nos tendões do manguito rotador.

Quadro clínico
• O paciente apresenta dor e limitação funcional do ombro, mas existem diversos fatores que
afetam o quadro clínico como: idade, prática de esportes, tamanho da lesão, número de
tendões envolvidos, inflamação do ombro, etc.
• A dor normalmente aparece de modo insidioso e piora progressivamente com o passar do
tempo. Ela ocorre na face lateral do ombro e, usualmente, piora durante a tarde ou noite.
• A perda de força para executar movimentos pode estar presente em parte dos pacientes, ela
pode ser leve ou intensa, chegando à impossibilidade de erguer o braço.
Diagnóstico
• Exame clínico, USG e Ressonância magnética.
Tratamento
• Conservador e cirúrgico
O que vou estudar?
1- Histologia dos músculos (Estriado, cardíaco e
Liso).
2- Fisiologia muscular.

Tópicos 3- Músculos principais e funções.


importantes
para estudar 4- Fármacos anEdepressivos.

da SP 1.3 5- Reflexos miotático e miotático inverso.

6- Miastenia Gravis, Fibromialgia e Síndrome


miofascial (Mapa mental)

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