RA4. Modulo
RA4. Modulo
RA4. Modulo
O amplificador operacional, também chamado por alguns de amp-op, nada mais é do que
um circuito integrado (CI), capaz de amplificar um sinal de entrada e como próprio nome
sugere, o amplificador operacional também é capaz de realizar operações matemáticas,
como por exemplo soma, subtração, derivação. integração e multiplicação.
Sem Realimentação;
Realimentação Positiva;
Realimentação Negativa;
Este modo de realimentação é conhecido como operação em malha aberta, por utilizar o
ganho do amplificador que estipulado pelo fabricante, ou seja, não é possível controlar o
ganho do amplificador. Este tipo de operação é comumente usado em circuitos
comparadores.
Amplificador Inversor;
Amplificador Somador;
Amplificador Não Inversor;
Amplificador Diferencial;
Diferenciador;
Integrador;
Comparador
Filtros Ativos.
𝑹𝟐
𝑽𝟎 = − 𝑽
𝑹𝟏 𝟏
𝟐
𝑽𝟎 = − ∗ 𝟑 = −𝟔𝑽
𝟏
4 Compilado por Paulo Jacara Marques
Conversores AD e DC
Conversores AD
Tipos de conversores AD
Conversor em rampa
Os conversores do tipo paralelo tem como circuito basico de entrada um pre amplificador
um latch, que actuam juntos em uma configuração de circuito comparador. Na saida dos
comparadores é necessaria a colocação de um circuitode codificação que ira receber os
sinais dos comparadores e codificar o sinal para o codigo binario.
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 = 2𝑛
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 = 2𝑛 − 1
𝑛 − 𝑛𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑡𝑠
Alimentação:
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 = 22 = 4
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 = 22 − 1 = 3
𝑛−2
Conversores DA
Tipos de Conversores DA
Resumindo
Exemplo:
Usando o circuito acima, supoe que A=1, BCD=0, o nivel logico 1 = 5V, calcular a tensão
de saida V0 .
Para A =1 teremos :
𝑉𝐶𝐶
𝑉0 =
3
5
𝑉0 = = 1,666𝑉
3
Exerciocios
1. Nas condições que se encontra o circuito abaixo, qual sera o valor lido pelo
voltimetro.
2. Supondo que A=C=1 ; B=D=0 ; nivel logico 1 = 3V, calcular a tensão de saida para
um conversor do tipo R2R para R=1k
3. Supondo que o nivel logico 1=5V; R=1K, qual é a representação analogica das
seguintes digitais.
a) 1110
b) 1111
c) 0110
d) 1001
SENSORES
Tipos De Sensores
Sensor magnético
São acionados a partir de um campo magnético e seu funcionamento é bem parecido com
uma chave de liga/desliga. Por esse motivo, ele consegue ser aplicado em diversos
sistemas.
8 Compilado por Paulo Jacara Marques
Sensor mecânico
Sensor óptico
Seu funcionamento ocorre com a utilização de um feixe de luz, que varia de acordo com
o tipo de produto que ele irá detectar. A luz vermelha é indicada para objetos
médios/grandes; laser para objetos pequenos; e a infravermelha para objetos
transparentes. Além disso, o sensor óptico é divido em três tipos: barreira, difuso e
reflexivo.
Sensor térmico
Como o próprio nome já diz, esse sensor é utilizado para medir temperatura e monitorá-
la em caso de variação. É comum ser utilizada em câmaras frias, que necessitam de
temperatura baixa e estável. (NTC, PTC).
9 Compilado por Paulo Jacara Marques
Os LDRs possuem uma superficie de sulfureto de cadmio que tem sua resistencia electrica
dependente da quantidade de luz que nela incide.
10 Compilado por Paulo Jacara Marques
Sensor Piroelectrico
Deste modo o calor do corpo de uma pessoa é suficiente para produzir uma emissão
infravermelha detectavel por esse tipo de sensor.
Sensibilidade
Faixa de Grandezas
Esta indica quais são os maiores e menores valores da grandeza medida que podem ser
aplicados ao sensor e portanto medidospor exemplo para um sensor de temperaturas, por
exemplo, pode-se indicar -40º C a +125º C. Veja que neste tipo de sensor é comum termos
valores positivos muito mais altos no limite do que os negativos. A faixa de valores que
vai do mínimo ao máximo também é chamada de "faixa dinâmica".
11 Compilado por Paulo Jacara Marques
Precisão
Este conceito é normalmente interpretado como sendo a diferença que existe entre o valor
medido e o valor real, normalmente expresso como uma percentagem. No entanto, existe
uma forma de explicarmos melhor o que ocorre. Quando utilizamos um sensor de
temperatura, por exemplo, para medir a temperatura de um corpo diversas vezes, não
obteremos sempre a mesma leitura. A leitura oscilará em torno do valor real desta medida.
Linearidade
Muitos sensores devem fornecer um sinal de saída que seja diretamente proporcional à
grandeza que está sendo medida. Isso significa que sua curva de resposta ideal deve ser
linear. Na prática, entretanto, isso não ocorre e a curva de um sensor pode apresentar
deformações que a afastam do comportamento ideal. A linearidade pode ser expressa na
forma de uma porcentagem do valor observado no ponto em que o desvio ou erro é
máximo.
Histerese
Um sensor ideal deve responder às variações de uma grandeza tanto quando elas ocorram
num sentido como no outro. Para um sensor de temperatura, por exemplo, uma subida de
1 grau na temperatura deve ser respondida com uma variação de sua resistência da mesma
forma que uma descida de 1 grau, a partir do mesmo valor. No entanto, na prática isso
não ocorre com muitos sensores que se comportam de maneiras diferentes quando a
grandeza aumenta ou diminui de valor tomando como referência um mesmo ponto. Se
colocarmos isso num gráfico, veremos que o "trajeto" das variações da grande num
sentido é diferente do "trajeto' obtido quando ela varia no sentido oposto
Tempos de Resposta
Quando uma grandeza varia, os sensores não mudam o estado de sua saída de modo
imediato. Demora algum tempo para que o sensor alcance 100% da variação que deve
apresentar neste caso.