AV6686-6 - Revisão 0 - Sistema de Iluminacao
AV6686-6 - Revisão 0 - Sistema de Iluminacao
AV6686-6 - Revisão 0 - Sistema de Iluminacao
TÍTULO
ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS DA CPTM
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INTERNA E EXTERNA, E TOMADAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TIPO SISTEMA LINHA KM
ET E ZZ 99+999
TRECHO SUBTRECHO SUBSISTEMA/CONJUNTO ÁREA Nº CONTRATO
99 99 0415 GPP
ETAPA CLASSE/SUBCLASSE SEQUENCIAL Nº CONTROLE VERIFICAÇÃO/DATA VERIFICAÇÃO/DATA
6 P07 999 AV6686-6 JCCCP 04/2018
IDENTIFICAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA
ET-E-ZZ-99-99-0415/6-P07-999 0 OFB 04/2018
Nº CONTRATO VERIFICAÇÃO/DATA APROVAÇÃO/DATA SUPERVISORA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4.
5.
6.
7.
8.
DOCUMENTOS RESULTANTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
OBSERVAÇÕES
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 1/29
ET – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 3
2. NORMAS APLICÁVEIS ...................................................................................... 4
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO ................................. 8
3.1 DADOS ELÉTRICOS .................................................................................... 8
3.1.1. CORRENTE ALTERNADA ................................................................... 8
3.1.2. CORRENTE CONTÍNUA....................................................................... 8
3.2 DESCRITIVO FUNCIONAL .......................................................................... 8
4. REQUISITOS GERAIS ...................................................................................... 11
5. NÍVEIS MÍNIMOS DE ILUMINAMENTO ........................................................... 14
5.1 ÁREAS PÚBLICAS: .................................................................................... 14
5.2 SALAS TÉCNICAS: .................................................................................... 14
5.3 SALAS OPERACIONAIS: ........................................................................... 15
5.4 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA: ....................................................................... 16
6. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS...................................................................... 17
6.1. LUMINÁRIAS PARA LÂMPADA TUBULAR ................................................ 17
6.2. LUMINÁRIA PARA LÂMPADA TUBULAR, HERMÉTICA – IP65 ................ 18
6.3 LUMINÁRIA PARA ILUMINAÇÃO DE BALIZAMENTO ............................... 19
6.4 LUMINÁRIA BLINDADA À PROVA DE TGVP............................................. 19
6.5 LUMINÁRIA BLINDADA À PROVA DE EXPLOSÃO ................................... 20
6.6 PROJETOR DE LONGO ALCANCE ........................................................... 20
6.7 LUMINÁRIA PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA ............................................. 20
6.8 LÂMPADA FLUORESCENTE..................................................................... 21
6.9 LÂMPADA HALÔGENA .............................................................................. 22
6.10 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA ............................................... 22
6.11 LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO / VAPOR METÁLICO ................................. 22
6.12 LUMINÁRIAS LED ...................................................................................... 23
6.13 REATORES ................................................................................................ 23
6.14 POSTE DE AÇO ......................................................................................... 24
6.15 INTERRUPTORES E TOMADAS ............................................................... 25
6.16 CONDUTORES .......................................................................................... 26
6.17 CONDUTOS EM GERAL ............................................................................ 26
7. INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................... 27
8. INSTALAÇÃO ................................................................................................... 28
9. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS ....................................................... 29
9.1 FICHA TÉCNICA ........................................................................................ 29
9.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA .................................................................... 29
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 2/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. INTRODUÇÃO
Esta Especificação Técnica tem por objetivo fixar as diretrizes mínimas a serem
observadas pela Contratada para a elaboração de documentos técnicos, fabricação,
fornecimento e instalação do Sistema de Iluminação e Tomadas para as Estações
de Passageiros da CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, de
maneira a permitir perfeito funcionamento do sistema.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 3/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. NORMAS APLICÁVEIS
A fabricação, o ensaio, o fornecimento e a instalação das luminárias e demais
equipamentos que compõem o sistema de iluminação e tomadas, devem ser
realizados conforme as seguintes normas vigentes da ABNT:
NBR 5101 – Iluminação pública;
NBR 5114 – Reatores para lâmpadas fluorescentes tubulares – Especificação;
NBR 5123 – Relé fotoelétrico e tomada para iluminação - Especificação e
método de ensaio;
NBR 5172 – Reatores para lâmpadas fluorescentes – ensaios;
NBR 5382 – Verificação de iluminância de interiores;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5461 – Iluminação - Terminologia;
NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos;
NBR 9312 – Receptáculo para lâmpadas fluorescentes e starters;
NBR 9329 – Receptáculo para lâmpadas fluorescentes e starters - Ensaios -
Método de ensaio;
NBR 10004 – Resíduos sólidos – Classificação;
NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
NBR 13570 – Instalações elétricas em locais de afluência de público –
requisitos específicos;
NBR 13593 – Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão -
Especificação e ensaios;
NBR 14136 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V
em corrente alternada – Padronização;
NBR 14306 – Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes
internas de telecomunicações em edificações – Projeto;
NBR 14417 – Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para
lâmpadas fluorescentes tubulares - Prescrições gerais e de segurança;
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 4/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Nos tópicos onde as normas supracitadas forem omissas, deverão ser utilizadas as
seguintes normas e recomendações internacionais, de reconhecida competência:
AIEE – “American Institute of Electrical Engineers”;
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 5/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 6/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 7/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Sistema: 2 condutores;
Tensão nominal: 125 Vcc;
Tensão mínima de operação: 106 V;
Tensão máxima de operação: 135 V;
Condutor de proteção: PE.
será atendida pelo Grupo Gerador Diesel (GGD). Para atender esta situação, os
painéis de luz (PL’s) serão projetados com barramento duplo, sendo estes,
alimentados independentemente por circuitos vindos do QGD (Quadro Geral de
Distribuição) ligados o normal na barra das cargas não essenciais e o de emergência
na barra das cargas essenciais.
Para alimentar os circuitos de tomadas das estações, através dos PL’s, deve haver
um barramento interligado ao circuito normal e de emergência devidamente
intertravados.
A iluminação de balizamento será atendida pelos PL’s de corrente continua. Os
referidos PL’s_CC serão alimentados através do Quadro de Distribuição em
Corrente Contínua (QDCC), derivado do Sistema Retificador / Carregador de
Baterias – 125 Vcc, este alimentado em 125 Vcc. A alimentação destes circuitos
deve prever possibilidade de temporização da fonte de tensão quando na situação
de utilização de baterias. Basicamente, neste tipo de iluminação, serão utilizadas
luminárias tubulares de LED, com ‘driver’ compatível com tensão de entrada em
corrente contínua ou, alternativamente luminárias com lâmpadas halôgenas de 70 W
ou 42 W – tensão de 220 Vca, porém alimentadas com os circuitos de balizamento,
em 125 Vcc.
O sistema de iluminação interna normal (fonte de energia através da Concessionária
de energia) e de emergência (fonte de alimentação alternativa pelo Grupo Gerador
Diesel) da estação, basicamente, é constituído de luminárias convencionais, de LED
ou com lâmpadas fluorescentes (de alta eficiência), do tipo aparente, sobrepor ou
embutidas, em conformidade com a cobertura da área, existência de forros
independentes ou nas lajes de teto; com exceção das áreas do reservatório de água,
porão de cabos das salas técnicas e da plataforma onde as luminárias são do tipo à
prova de tempo, gases, vapores e poeira e/ou herméticas. Na parte superior do
reservatório de água, existe sinalização aérea com lâmpadas acionadas por relé
fotoelétrico.
Nas plataformas serão utilizadas luminárias contínuas, pendentes de LED e
infraestrutura para cabos acopladas às luminárias (“shaft de iluminação”); estas
luminárias devem prever módulos de iluminação normal e de emergência
intercalados e, ainda módulos para iluminação de balizamento e/ou para
sonofletores (sistema de sonorização) incorporados a mesma.
Na sala de Baterias e sala do Grupo Gerador Diesel, serão utilizadas luminárias à
prova de explosão e o interruptor deverá ser do tipo à prova de explosão ou ficar no
lado de fora da área classificada, devendo a tubulação que entra nesta área ser
protegida através de selo à prova também de explosão.
Para iluminação das áreas externas, estão previstas a utilização de luminárias LED,
ou com lâmpadas vapor de sódio ou vapor metálico, estas montadas em postes
retos contínuos metálicos, cônicos, flangeados, do tipo iluminação pública padrão
Ilume/PMSP.
As tomadas devem atender, além das normas vigentes, as necessidades
operacionais da Estação.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 9/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 10/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4. REQUISITOS GERAIS
4.1. A partir dos desenhos de arquitetura e formas da estação, deverá ser
elaborada a distribuição de luminárias nas áreas operacionais, salas
técnicas, porões de cabos, plataformas, mezaninos, acessos às estações,
áreas externas e demais locais, com base em cálculos luminotécnicos.
4.2. O tipo e modelo das luminárias devem ser determinados de forma a não
causar impacto na arquitetura da estação, levando se em conta
características como aparência, eficiência energética, peso, forma de
instalação, infraestrutura necessária, modulação de forros, além de atender
às características técnicas que se façam necessárias.
4.3. Depois da distribuição e locação será definida a infraestrutura de
alimentação das luminárias e tomadas, de acordo com os diagramas
unifilares. A seguir será feito o dimensionamento de condutores, eletrodutos,
eletrocalhas e acessórios.
4.4. O projeto de iluminação compreende a iluminação normal, de emergência,
de balizamento e tomadas.
4.5. O caminhamento da cablagem da iluminação de balizamento será
independente do caminhamento dos demais sistemas, ou seja, a iluminação
de balizamento deve possuir infraestrutura distinta.
4.6. Nos circuitos de iluminação e tomadas deverão ser previstos aterramentos
para proteção dos equipamentos e das pessoas, com a utilização do
condutor de proteção (PE) proveniente do painel de luz correspondente,
conforme a norma NBR 5410.
4.7. Prever desligamento automático por relé ou sensor fotoelétrico em
luminárias localizadas em áreas públicas e externas onde houver
contribuição de iluminação natural.
4.8. Todo ambiente onde possível, conforme arquitetura da estação deve ser
bem utilizada a iluminação natural (iluminação zenital), com objetivo da
melhor eficiência energética do sistema de iluminação. Para tal deve ser
tomada atenção à distribuição das luminárias, seccionamento de circuitos,
interruptores, utilização de relé ou sensor fotoelétrico, sensores, entre
outros.
4.9. Todas as luminárias deverão ser fornecidas completas com todos os
componentes, os materiais e os acessórios definidos na presente
Especificação Técnica, bem como os não expressamente especificados,
mas necessários ao seu perfeito desempenho e funcionamento, incluindo:
- Todos os acessórios de fixação às estruturas de concreto e/ou
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 11/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
metálicas;
- A fiação interna até os bornes terminais ou plugs para conexão externa à
luminária (fases, neutro e o condutor de proteção PE);
- Todos os condutos e acessórios de fixação para acomodação de
condutores dos circuitos terminais;
- Todos os condutores elétricos e acessórios para ligação dos circuitos
terminais.
4.10. Para a alimentação de todas as luminárias dos circuitos normal, de
emergência e balizamento, referentes à iluminação interna, instaladas em
locais abrigados e/ou cobertos, devem ser previstos instalação de tomadas
para utilização em tensão 220 V, corrente de 10 A, tipo 2P+T, fixas no
perfilado ou eletroduto (infraestrutura).
4.11. Os condutos em geral do tipo metálico e condutores isolados de cobre dos
circuitos terminais em geral, deverão atender aos requisitos técnicos que
constam do documento “Requisitos Gerais de Fornecimento – AV6685-8”.
Os condutores elétricos e os eletrodutos para circuitos de iluminação e
tomadas, respectivamente, deverão possuir seções mínimas não inferiores a
2,5 mm2 e diâmetros mínimos não inferiores a Ø3/4”.
4.12. Para os condutos / infraestrutura, em geral, para distribuição dos circuitos,
devem ser instalados perfilados e eletrocalhas em aço galvanizado à fogo;
para descidas, instalação de interruptores e tomadas serão utilizados
eletrodutos em aço galvanizado à fogo, com exceção das instalações nas
áreas de público geral e altura acessível, que devem ser efetuadas em
eletrodutos de alumínio, visando maior durabilidade destes.
4.13. Todos os equipamentos de iluminação, como luminárias, reatores, lâmpadas
e demais acessórios, deverão ser considerados de excelente desempenho e
qualidade no que se refere à eficiência funcional, luminosa e energética.
4.14. Realização da compatibilização de circuitos com os diagramas unifilares dos
PL’s, no que se referem aos TAG’s, às fases e proteções, conforme o
documento Especificação Técnica de Equipamentos.
4.15. Prever interruptores em todos os circuitos de iluminação de salas técnicas e
salas operacionais/administrativas, e nas áreas onde se fizer necessário,
conforme características operacionais e visando eficiência energética da
estação. Em ambientes que possuam iluminação zenital / natural ou com
características específicas de utilização, devem ser previstos relé ou sensor
fotoelétrico ou sensores de presença ao invés de interruptores.
4.16 Para ambientes onde há atendimento ao usuário, como SAU, Bilheterias e
balcões de atendimento / informações, devem ser observadas as premissas
da NBR 9050, com relação iluminação uniforme e visualização da face do
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 12/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 13/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 16/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Os equipamentos de iluminação de linha de fabricação normal ou
desenvolvidos especialmente deverão ser apresentados para aprovação da
CPTM.
As luminárias devem ser projetadas e constituídas de forma que, em condições
normais de operação, não devem causar prejuízo às pessoas ou ao ambiente
próximo e não devem apresentar falhas prematuras.
Todas as luminárias deverão permitir facilidade de acesso para manutenção
(lâmpadas, reator, soquete), sem retirar a luminária do local da instalação.
As luminárias devem apresentar robustez suficiente para resistir ao manuseio
severo.
Todos os componentes, materiais e acessórios utilizados para o sistema de
iluminação deverão atender às normas da ABNT e, quando aplicável, com o
selo PROCEL e certificados do INMETRO.
As chapas metálicas das luminárias, após cortadas, deverão ser trabalhadas
para que o produto final apresente em perfeito estado de acabamento, isento
de rebarbas ou cantos vivos.
As luminárias deverão possuir ligações e suportes adequados para sua fixação,
tal que permita rápida remoção do conjunto para serviços de manutenção.
A conformidade das luminárias deve ser verificada realizando-se todos os
testes e ensaios de inspeção visual.
Para áreas de afluência de público (plataforma / mezanino), devem ser
instaladas luminárias contínuas modulares (“shaft” para iluminação) de forma
que as mesmas acomodem os cabos alimentadores dos sistemas de
iluminação e demais sistemas, para evitar a instalação de infraestrutura
aparente nestas áreas.
Características da Pintura:
Pintura na cor branca com tinta híbrida epóxi-poliéster, pelo sistema
eletrostático, que permite ótimo acabamento, superior ao obtido com tintas
convencionais, além de grande resistência química e mecânica.
Instalação:
Embutida apropriada para forro modulado com perfil “T” e/ou
pendente/sobrepor corpo e aletas planas, refletor com acabamento especular
alto brilho, fixadas por tirantes rígidos ou suspensão.
Reator simples ou duplo, tipo eletrônico, partida rápida, baixa distorção
harmônica, alto fator de potência, tensão em 220 V, frequência de 60 Hz.
Soquete anti-vibratório para fixação de lâmpadas e fiação de cobre de seção
3x1,5 mm2, com isolação de material termoplástico, classe 450/750 V (70 ºC).
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 18/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pintura na cor cinza ou branca, com tinta híbrida epóxi-poliéster, pelo sistema
eletrostático, que permite ótimo acabamento, superior ao obtido com tintas
convencionais, além de grande resistência química e mecânica.
Instalação:
Sobrepor fixadas por suspensão.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 19/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 21/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 22/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.13 REATORES
Para Lâmpadas Fluorescentes
De alta durabilidade e rendimento, leve e compacto, podendo ser simples ou
duplos conforme projeto executivo.
Para partida rápida/instantânea e possuir alto fator de potência (no mínimo
0,95).
Possuir dispositivo de proteção contra condições anormais da lâmpada, como
sobretensões e sobrecorrentes, com desligamento automático do circuito.
Eficiência do reator sem alteração sensível com a flutuação da rede na faixa de
220 Vca (±10%), para frequência de 60 Hz.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 23/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Poste equipado com janela de inspeção com tampa aparafusada, base com
instalação de fusíveis 10 A, terminal interno de aterramento da carcaça e
dimensões mínimas (janela) de 80 mm de largura e 250 mm de altura.
Interruptores:
Interruptores bipolares, corrente de 10 A, tensão da rede 220 V, bifásicos mais
o condutor de proteção - PE, com pólos de ação simultânea e contatos de
prata.
Montagem de interruptores em tampas de alumínio, com furos adequados,
aparafusadas em caixas de alumínio fundido, podendo ser de acionamento
simples, duplos ou paralelos, conforme projeto executivo.
Tomadas:
Tomadas para utilização em tensão 127 V, corrente de 15 A, tipo 2P+T
universal.
Tomadas para utilização em tensão 220 V, corrente de 20 A, tipo 2P+T.
Tomadas para utilização em tensão 220 V, corrente de 30 A, tipo 3P+T.
Montagem de tomadas em tampas de alumínio, com furos adequados,
aparafusadas em caixas de alumínio fundido, conforme projeto executivo.
Para as tomadas trifásicas (3P+T) devem ser instalados modelos de tomadas
com tampa.
Tomadas Blindadas:
Tomada e plug de 127V e 220V – 16A, blindada à prova de tempo, umidade,
gás, vapor e pó, para conexões de aparelhos elétricos nas áreas externas ou
em ambientes com a presença de umidades, gases, vapores e pós.
Corpo e a tampa da tomada em composto termoplástico poliamida, chama auto
extinguível, vedações e guarnições em PVC flexível, contatos em latão,
parafusos em aço inoxidável, orelhas para fixação com 4 furos e dispositivo de
travamento de plug inserido.
Furo para a entrada do eletroduto com rosca BSP, diâmetro Ø3/4”.
Tensão máxima de trabalho de 600 V, temperatura máxima de operação
contínua de 60 ºC, tensão de isolação até 750 V, rigidez dielétrica de 2500 V, e
grau de proteção IP65.
À prova de corrosão contra ações dos agentes químicos e radiações
ultravioletas.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 25/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.16 CONDUTORES
Para especificação de cabos isolados de cobre dos circuitos terminais,
observar os requisitos técnicos que constam do documento “Requisitos Gerais
de Fornecimento – AV6685-8”.
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 26/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
7. INSPEÇÃO E ENSAIOS
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 27/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
8. INSTALAÇÃO
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 28/29
ET - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Esta folha é propriedade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros sem PÁG.
7122
autorização expressa. A liberação ou aprovação deste Documento não exime o projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo 29/29