TCC Manutenção
TCC Manutenção
TCC Manutenção
PATOS DE MINAS – MG
2021
GABRIEL DANTAS GUIMARÃES
PATOS DE MINAS – MG
2021
GABRIEL DANTAS GUIMARÃES
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Prof. Esp. Gean Henrique Alves.
Orientador- Faculdade FINOM Patos de Minas
__________________________________________________
Prof.ª MSc. Mariane Cristina dos Santos
Examinadora- Faculdade FINOM Patos de Minas
__________________________________________________
Prof. MSc. Paulo Ricardo Braga Maciel
Examinador- Faculdade FINOM Patos de Minas
RESUMO
1 INTRODUÇÃO 8
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 9
2.1 Tipos de Manutenção 9
2.1.1 Manutenção Corretiva 10
2.1.1.1 Manutenção Corretiva Planejada 10
2.1.1.2 Manutenção Corretiva Não Planejada 11
2.1.2 Manutenção Preventiva 11
2.1.3 Manutenção Preditiva 11
2.1.4 Manutenção Detectiva 12
2.2 Gestão da Manutenção 12
2.2.1 Indicadores de desempenho de máquinas 14
2.2.2 Indicadores financeiros da manutenção: 16
2.2.3 Indicadores de desempenho de mão de obra 16
2.3 Principais Ferramentas para Gerenciamento da Manutenção 17
2.3.1 Metodologia 5S's 17
2.3.2 Metodologia TPM (Manutenção Produtiva Total) 18
2.3.3 Metodologia RCM (Manutenção Centrada em Confiabilidade) 19
2.3.4 Metodologia FMEA (Análise do Modo e Efeitos de Falha) 20
3 METODOLOGIA 23
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 25
4.1. Visão Macro: Disponibilidade Física – Beneficiamento Mineral – JANEIRO
Á JUNHO 2020/2021 25
4.2 Resultados 36
5 CONCLUSÕES 38
REFERÊNCIAS 39
1 INTRODUÇÃO
8
A coleta de dados e o acompanhamento das máquinas e seus operadores em
atividade, com o intuito de criar meios para armazenar e acompanhar qualquer tipo
de informação que possa servir de dados futuros.
Correlacionar os dados adquiridos anteriormente com dados disponíveis pela
empresa, de modo a realizar uma análise com um grande volume de informações e
com resultados significativos.
Com isso, seguindo os objetivos, seria possível alcançar a meta inicial, onde é
necessário um planejamento para a realização desse estudo, de modo que é um
ponto importante para a gestão de manutenção, devendo ser considerado como
primeiro passo traçar os objetivos para melhorar o desempenho da mesma.
9
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com Slack et al. (2002), o termo manutenção é usado para abordar
a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas, cuidando das suas
instalações físicas.
Empresas maiores possuem um setor de manutenção próprio com
funcionários treinados e capacitados onde realizam os reparos.
Acompanhado de uma área dentro do setor de manutenção, o planejamento e
controle de manutenção (PCM), tem como objetivo dar apoio tático e estratégico
para serviços de manutenção.
10
A manutenção corretiva é aquela considerada que mais onera a produção,
devido ao fato do equipamento está parado para se dar a manutenção (DA SILVA
NETO; GONÇALVES DE LIMA; 2002).
Uma correção necessária em um equipamento onde já ocorreu a quebra e
necessita de reparo com alta prioridade, para que garanta os níveis de produção.
De acordo com norma da ABNT (NBR 5462-1994), afirma-se que o objetivo é
alocar um item em condições de executar uma função requerida, na manutenção
corretiva os custos podem acarretar em trabalho extra, como também em danos
colaterais.
Desta forma se divide em dois tipos, manutenção corretiva planejada e
manutenção corretiva não planejada.
11
Geralmente feita em equipamentos de baixo custo, em que se tenha
equipamentos de reserva. Devido a esses fatores é considerada a que gera maiores
perdas, como financeiro e produção.
Deste modo, quando ocorre a falha ou quebra, também há a possibilidade de
uma falha de inspeção, causando perdas de produção, podendo gerar danos
colaterais, e trabalhos extras.
12
De acordo com Otani e Machado (2008). A manutenção detectiva é quando
há uma atuação em um sistema de proteção ou comando, onde se detectam falhas
ocultas ou não perceptíveis.
Exemplificando com um sistema de geração de energia, onde se detecta as
falhas no gerador principal que não são perceptíveis, e em seguida ocorre a atuação
do gerador auxiliar.
13
Antes de entrar em um tópico relacionado às ferramentas que podem ser
utilizadas para um melhor desempenho da manutenção, é preciso ter como base
alguns indicadores de manutenção. De acordo com Branco Filho (2006) os
indicadores servem como suporte para monitorar o que se está a fazer e, se o que
se faz, se enquadra dentro da estratégia aplicada no começo.
Para selecionar alguns indicadores utilizados deve se ter em mente os
objetivos da manutenção, de tal modo que a escolha incorreta pode prejudicar o
trabalho final da manutenção.
Pinto 2002, relata ainda que para um sistema de controle da manutenção ser
eficiente e eficaz, tornam-se necessárias informações de desempenho do mesmo
sob a forma de relações ou índices. Tais indicadores deverão ser utilizados para
indicar os pontos fracos e também para identificar os possíveis problemas que estão
causando resultados indesejáveis.
Tavares (2001) e Viana (2002) relatam da existência de inúmeros índices,
porém eles destacam os “índices classe mundial”, na qual são os mais utilizados no
mundo, como aponta um estudo, são eles: MTBF(Tempo médio entre falhas),
MTTR(Tempo médio para reparo), TMPR(Tempo médio para falhas),
DF(Disponibilidade física), CMFT(Custo de manutenção por faturamento) e CMRP.
Além desses, é preciso conhecer downtime, turnover, backlog e Treinamento na
Manutenção, porque são índices importantes nas análises, conforme na figura 1 a
seguir.
Pereira (2009) faz um adendo ao dizer que se deve ter uma preocupação nos
números de índices, pois eles em demasia, ao invés de ajudar, atrapalham o
processo de monitoramento de desempenho, já que alguns acabam ficando
desatualizados por não haver um acompanhamento contínuo, e outros com
significados duvidosos, pois não medem desempenho e assim não servindo a
nenhum propósito.
14
Figura 1 – Índices mais usados.
O Tempo Médio Entre Falhas (Mean Time Between Failures - MTBF), reflete a
frequência de intervenções no equipamento durante determinado tempo específico.
(MARTINS, 2012)
Onde se tem como objetivo observar o comportamento da maquinaria diante
de ações mantenedoras, por isso é definido como a divisão da soma das horas
disponíveis do equipamento para operação, pelo número de intervenções corretivas
no mesmo equipamento e período.
O Tempo Médio Para Reparo (Mean Time To Repair - MTTR) reflete o tempo
médio em que o equipamento deixa de operar devido à uma ação relacionada à
manutenção (MARTINS, 2012).
Viana (2002) define como sendo a divisão entre a soma das horas de
indisponibilidade para a operação devido à manutenção, pelo número de
intervenções corretivas no período.
É possível criar uma relação, que segundo a NASA (2008), que se o MTBF é
muito maior comparado com o MTTR, a disponibilidade será maior.
15
Porém quando a confiabilidade diminui (ou seja, o MTBF diminui), é
necessário uma melhor manutenibilidade (menor MTTR) para manter uma relação
entre ambos que seja adequada. Por isso, a confiabilidade e manutenibilidade
devem trabalhar juntos para alcançar as metas que são estipuladas.
Essa análise vale também para o TMPF (Tempo Médio Para Falhas), porque
segundo Tavares (2001) esse índice anula o MTTR quando utilizado, já que é
calculado para itens que são reparados após a ocorrência de falha, diferente do
MTTR que não são itens reparados, ou seja, quando falham, são substituídos por
novos. Viana (2002) define como sendo a relação entre o total de horas disponíveis
do equipamento para operação, dividido pelo número de falhas detectadas em
componentes não reparáveis.
Já a Disponibilidade Física (DF) para Tavares (2001) representa o percentual
do tempo em que cada um ficou à disposição do órgão de operação para
desempenhar sua atividade. E Viana (2002) define como sendo a relação entre o
total de horas acumuladas de operação e o total de horas transcorrido.
Por fim, a downtime, também conhecida como Forced Outage Time (FOT), é
definida por Figueiredo (2017) como “o tempo total de uma paragem devido a uma
falha, ou seja, é o período entre a detecção de uma falha e o reinício da operação do
equipamento em questão”.
Um índice importante já que consegue medir o tempo em que uma máquina
ficou parada, além de conseguir usar esse mesmo dado para ver o quão efetiva a
equipe de manutenção foi para resolução do mesmo caso.
16
equipamento e o Valor de Reposição (VLRP), sendo esse o valor de compra deste
equipamento novo.
17
2.3 Principais Ferramentas para Gerenciamento da Manutenção
18
Nas últimas décadas há um movimento mundial objetivando a busca de maior
qualidade e menor custo nas empresas. Nesse sentido, a Manutenção Produtiva
Total – TPM, torna-se um caminho para o melhoramento contínuo das empresas.
Para Slack, Chambers e Johnston (2002) essa metodologia visa eliminar a
variabilidade em processos de produção, a qual é causada pelo efeito de quebras
não planejadas.
Ou seja, isso só é alcançado quando existe um ambiente que propicie as
melhorias contínuas na utilização dos ativos da empresa, e em relação aos
colaboradores, deve aumentar a capacitação profissional, novos conhecimentos,
habilidades e atitudes.
Para Kardec e Nascif (2013), a TPM objetiva a eficácia da empresa através de
maior qualificação das pessoas e melhoramentos introduzidos nos equipamentos.
Isso consiste em agregar aos operadores de máquina atividades de: limpeza e
inspeção, eliminação de fontes de sujeira, eliminação de pontos de difícil acesso,
inspeção geral do equipamento (Check list) e autogestão.
Esta abordagem indica a eficiência do método e, ao mesmo tempo, confere
maior complexidade à sua execução, que deve ser mais criteriosa
proporcionalmente às exigências apresentadas.
19
Souza e Lima (2003), afirmam que o RCM, identifica e mensura a
confiabilidade de um sistema (equipamentos, máquinas e processos) e, de maneira
científica, propõe meios para aumentar essa confiabilidade.
Para Siqueira (2009), as principais expectativas deste serviço de manutenção
são baseadas na preservação da eficácia do funcionamento do sistema, dando
ênfase nos dados com documentação obrigatória e sistemática, combatendo as
consequências das falhas, seguindo normatizações e priorizando as funções.
De acordo com Moubray (2000), os resultados esperados com a
implementação do RCM são:
● “Maior segurança humana e proteção ambiental.
● Melhoria do desempenho operacional em termos de qualidade.
● Maior efetividade do custo da manutenção.
● Aumento da vida útil dos itens físicos mais dispendiosos.
● Maior motivação do pessoal envolvido com a manutenção.
● Melhoria do trabalho em equipe.”
Para Kardec e Nascif (2001), o FMEA (Failure Mode and Effects Analysis, em
português, Análise do Modo e Efeitos de Falha) é uma abordagem que contribui na
identificação e priorização das falhas e causas potenciais em equipamentos,
componentes, sistema e processos, ou seja, hierarquiza as possíveis falhas e
propõe ações preventivas.
Segundo Yang et al. (2006), a ferramenta FMEA pode ser entendida como
uma metodologia sistemática que permite identificar as potenciais falhas de um
sistema, projeto e/ou processo, com o objetivo de eliminar ou minimizar os riscos
associados, antes que tais falhas aconteçam.
O objetivo básico deste procedimento é detectar falhas antes que se produza
uma peça ou um produto, diminuindo a chance de implantação de uma ação
corretiva. Deste modo com sua utilização, as chances do produto ou processo falhar
são diminuídas, ou seja, aumenta sua confiabilidade.
O FMEA é aplicado para:
20
● Diminuir a probabilidade da ocorrência de erros em produtos ou processos
que já estão em operação.
● Diminuir a ocorrência de falhas que ainda não tenham ocorrido (falhas
potenciais).
● Diminuir a ocorrência de falhas em projetos de produtos ou processos.
● Aumentar a qualidade em procedimentos técnicos e administrativos.
21
Figura 2 – Cronograma de aplicação do FMEA de Produto/Processo.
22
3 METODOLOGIA
23
O método de trabalho foi dividido em três etapas, sendo assim a primeira
etapa foi dividida em três fases, onde inicialmente foi definido a área da planta a ser
estudada.
Em seguida foram coletados os dados de manutenção dessa área, a fim de
verificar a viabilidade da realização do estudo proposto. Finalizou-se esta etapa com
a terceira fase, onde os dados coletados foram padronizados, ou seja, agrupados
em diferentes modos de falha a fim de realizar as análises necessárias.
A segunda etapa foi iniciada com a definição dos principais pontos de falhas
ocorridas na área de beneficiamento da planta estudada. Na sequência foi realizada
a verificação das ferramentas de gestão utilizadas, onde foi possível apresentar as
propostas de estratégias de manutenção que foram feitas para minimizar e/ou
eliminar a ocorrência de alguns modos de falha específicos.
A terceira etapa é apresentada em duas fases, onde realizou-se a análise de
confiabilidade e disponibilidade da planta estudada. Na sequência foram
apresentadas as principais considerações a respeito do trabalho desenvolvido.
O presente trabalho busca mostrar através dos dados históricos gerados no
1º Semestre de 2020 e 2021, a confiabilidade dos ativos de manutenção de uma
empresa de fertilizantes de Serra do Salitre.
O trabalho baseia-se em uma análise macro, dos dados históricos de falhas
gerados no ano citado, e em seguida busca trazer uma análise específica dos
setores da planta de Beneficiamento Mineral e seus impactos frente à produção.
O trabalho segue a NBR-5462, que faz referência aos conceitos de
Disponibilidade e Confiabilidade dos Equipamentos Industriais.
Este estudo tem grande relevância na gestão da empresa que será estudada,
pois mostrará os ganhos obtidos ao se utilizar corretamente as ferramentas de
gestão no setor de manutenção.
24
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
25
A seguir na figura 4 podemos observar a quantidade de horas paradas em
alguns equipamentos da planta referente aos meses de janeiro e junho de 2020 e
alguns apontamentos de falhas que posteriormente serviram para outras análises
que falhas.
26
Figura 5 – Análise de falhas relacionadas ao Filtro Esteira referente a Jun 2020.
27
Após ser feita a análise de falha o próximo passo seria chegar a causa raiz do
problema, para que o problema não aconteça novamente.
Podemos analisar na figura 6 o diagrama de Ishikawa, onde mostras algumas
perguntas questionáveis sobre o ocorrido seguida de suas respostas, até chegar o
momento da quebra do equipamento.
Abaixo temos o porquê do equipamento está parado, o motivo e as ações
tomadas pelas pessoas presentes na análise.
Figura 6 – Análise de causa raiz relacionado ao Filtro Esteira referente a Jun 2020.
Após a análise da causa raiz ser feita, deve-se discutir e fazer as conclusões
tiradas a partir do método, veja na figura 7.
28
Figura 7 – Conclusão da análise de falhas relacionadas ao Filtro Esteira referente a Junho de 2020.
29
A seguir nas figuras 9 e figura 10 podemos darmos uma olhada em alguns
equipamentos que deram fala no mês de fevereiro e junho consecutivamente:
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Analisando os equipamentos que apresentaram falhas, podemos citar o
equipamento 113-210-MO-01A, que gerou diversos planos de ações para tentar
mitigar as falhas, conforme na figura 11.
Figura 11 – Relação dos planos de ação tomados para mitigar o risco de falha do equipamento de
TAG 0113-0210-MO-001(A)
31
Figura 12 – Análise de Causa Raiz relacionado ao equipamento de TAG 0113-0210-MO-001 (A)
Junho 2021.
Figura 13 – Análise de Causa Raiz relacionado ao equipamento de TAG 0113-0210-MO-001 (A) Abril
2021.
32
Na figura 14 e figura 15 podemos ver os mesmos processos se repetirem a
outro equipamento, uma análise de causa raiz seguida de planos de ações tomados
pela equipe responsável
Figura 14 – Análise de Causa Raiz relacionado ao equipamento de TAG 0113-0210-MO-002 (A) Abril
2021.
Figura 15 – Relação dos planos de ação tomados para mitigar o risco de falha do equipamento de
TAG 0113-0220-TP-003.
33
34
4.2 Resultados
35
Figura 16 – Pareto dos equipamentos com maiores paradas não planejadas no Beneficiamento em
2020.
Foi possível perceber uma melhora nos indicadores no ano de 2021 após a
implantação da metodologia 5S, FMEA e RCM, o que nos mostra que para que
essas ferramentas sejam eficazes, faz-se necessário que ela seja feita de forma
correta e por profissionais habilitados. Sobre os indicadores, o sistema demonstrou
ganhos de disponibilidades para a planta, consequentemente diminuindo o tempo
médio para reparos e subindo o tempo médio entre falhas.
36
5 CONCLUSÕES
Pode-se concluir que através deste trabalho foi possível chegar no objetivo,
no qual os objetivos específicos foram realmente importantes para o
desenvolvimento de todo o estudo de caso. No qual, discutindo os objetivos
separadamente, conclui-se que cada ferramenta possui benefícios significativos e
que foram encontradas dificuldades ou problemas que mudaram o rumo do
planejamento inicial.
Apesar de não ser possível obter as informações esperadas em relação aos
dados de disponibilidade e confiabilidade, devido a empresa está em processo de
startup(início das operações) e não ter todos os dados salvos e compilados,
impossibilitando um estudo mais aprofundado sobre as paradas dos equipamentos
na planta de beneficiamento em 2020 e 2021.
Correlacionar e analisar dados adquiridos com os dados disponibilizados pela
empresa mostraram o quão importante é possuir esse tipo de estudo, pois a partir
deste foi possível analisar dados sobre o tipo de manutenção aplicada, os gastos
com manutenção e possíveis benefícios que poderiam ser gerados a partir do uso
destas ferramentas de forma correta e efetiva.
Portanto, apesar de mostrar conclusões separadas para cada item, todos se
mostraram positivos, de modo que ao compararmos todas elas foram possível criar
um escopo de trabalho que realmente produziu e gerou resultados importantes. Vale
ressaltar que mesmo com a tentativa de coletar e utilizar alguns dados que poderiam
ser utilizados em ferramentas como o FMEA e o RCM, não foi possível colocá-los no
trabalho, porém participaram de modo efetivo no estudo.
De modo que conclui ressaltando a importância de uma empresa ter
implantado ferramentas de gestão de manutenção, administrando de forma correta,
para que sejam mais efetivas. No estudo realizado com a empresa que os dados
foram coletados, a mesma se encontra em startup, e não tem todos os dados
compilados, não existe em seu portfólio todas as principais ferramentas citadas, e as
que utilizam não nos foi disponibilizado todo o material para um estudo mais
aprofundado.
37
REFERÊNCIAS
39
XENOS, H. G. Gerenciando a Manutenção Produtiva. 1ª edição. Rio de Janeiro:
INDG, 302 p. 1998.
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