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Transmissão Automática - VW 01M

Manual de Reparações

Transmissão
Automática
VW 01M

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Transmissão Automática - VW 01M

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Introdução

A finalidade deste manual é oferecer ao técnico reparador de transmis-


são automática, a maior quantidade de informações sobre a transmissão
automática VW-01M.

As informações aqui contidas são as mais completas e atualizadas até o


momento da produção deste manual. Para simplificar o seu uso, os termos
técnicos utilizados para identificar peças e componentes da transmissão
automática são os mais comuns possíveis.

Este manual cobre os procedimentos de diagnóstico, desmontagem,


reparação, descrição dos componentes internos, vistas explodidas,
montagem e especificações.

Os padrões de segurança devem ser observados, para evitar acidentes


pessoais ou danos ao veículo. Use somente ferramentas apropriadas e
siga as recomendações do fabricante quanto à aplicação das mesmas.

Brasil Automático Treinamentos e Manuais Técnicos


“A sua referência em Câmbio Automático”
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e-mail: [email protected]

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CONTEÚDO

Introdução ...................................................................................................................... 3

Informações Gerais ....................................................................................................... 7

Tabela de Aplicação .................................................................................................... 13

Princípios de Funcionamento .................................................................................... 15

Localização dos Componentes Eletro/Eletrônicos .................................................. 26

Diagnóstico de Falhas ................................................................................................ 36

Desmontagem e Montagem da Transmissão ........................................................... 46

Corpo de Válvulas ....................................................................................................... 84

Diferencial .................................................................................................................. 116

Conversor de Torque ................................................................................................ 136

Bloqueio de Deslizamento do Conversor de Torque ............................................. 139

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INFORMAÇÕES GERAIS
A VW-01M é uma transmissão automática de 4 marchas
a frente com comando hidráulico, projetada com novos
componentes para oferecer mais conforto e simplicidade
ao motorista.
O bloqueio de deslizamento do conversor de torque,
permite estabelecer uma transmissão mecânica direta
entre o motor e a transmissão, sem passar pelo conversor
de torque. Quando o deslizamento do conversor de
torque é desativado, acontece uma redução do consumo
de combustível, diminuindo desta forma as emissões de
gases e um ganho de potência e torque final.

A unidade hidráulica com a nova válvula moduladora


N91 para controle da pressão da embreagem do
conversor.

O sensor de rotação da transmissão G38.

Embreagens multidisco K1 e K3 estão agora


compensadas para os efeitos da pressão centrífuga,
permitem trocas mais suaves com um nível de trancos
relativamente baixos.

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Devido ao desenho escalonado dos satélites largos, as


relações das marchas ficaram mais adequadas.

O display de posições da alavanca está localizado no


painel de instrumentos.

O módulo de controle da transmissão automática J217,


agora com 68 pinos é o cérebro da transmissão
automática e gerencia todas as funções elétricas e
hidráulicas.
Na alavanca seletora foi eliminado o interruptor ECO/
Sport e substituído por uma seleção de pontos de
mudança de marcha em função do motorista e das
condições de condução (lógica difusa), integrada ao
módulo de controle.

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Quadro Geral do Sistema

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Vista em Corte da Transmissão Automática

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O que significa da alavanca seletora nas posições “P” e “N”, enquanto o


freio não estiver acionado.
Esses esclarecimentos referem-se somente à
Bloqueio de estacionamento
transmissão automática 01M. Não pretendem ser válidos
para todas as outras: A alavanca seletora aciona, com o veículo parado, a
trava do pinhão do bloqueio de estacionamento e
Fluido (ATF - Automatic Transmission Fluid)
protege-o contra um deslize (sem intenção).
Óleo para transmissão automática.
Carregador planetário
Bomba do fluido
É a parte mecânica da transmissão automática e é
Componente que fornece pressão de fluido para todos trocada sem interrupção do fluxo da força através das
os demais componentes da transmissão. É acionada embreagens e freios.
pelo conversor de torque.
Corpo de válvulas
Nível do fluido
Encontra-se na parte inferior da transmissão automática
É a altura de enchimento do fluido na transmissão e é cercado pelo cárter do fluido. Suas válvulas regulam
automática com o motor funcionando. a pressão hidráulica e distribuem-na pelos canais do
Rede CAN óleo para os atuadores (embreagens e freios).
Transporte de dados. Os sinais elétricos são para isso Bloqueio de extração da chave de ignição
modificados para certas formas (BUS). Ele garante que a chave de ignição só possa ser
Rede CAN low (high) removida na posição de estacionamento e adicio-
A tensão utilizada para o transporte de dados é pequena nalmente, bloqueia a alavanca seletora mecanicamente.
(5V) e a velocidade de comunicação de dados é alta ATENÇÃO:
(500 Kbits/segundo). É aconselhável, executar o diagnóstico antes e depois
Conversor de torque de todas as reparações.
Ele é uma ajuda de arranque hidráulica. Para uma reparação correta e bem sucedida da
Autodiagnóstico transmissão automática são condições essenciais maior
rigor e limpeza, bem como o acesso a ferramentas em
É a capacidade do módulo de controle de:
perfeito estado.
a) identificar avarias,
b) reagir a avarias,
c) memorizar avarias,
d) recolher valores de medição e de expor no bloco de
valores de medição.
Executar o autodiagnóstico
Ligação do aparelho leitor de avarias para consulta da
memória de avarias.
Executar a verificação elétrica
Verificação seletiva dos componentes eletrônicos
através de medição.
Sensor de rotação da transmissão automática - G38
O sensor detecta a rotação do carregador planetário
grande no conjunto de planetárias e transmite-a para o
módulo de controle da transmissão.
Sensor de velocidade - G68
O sensor detecta a rotação da engrenagem de entrada
e transmite-a para o módulo de controle da transmissão
automática (não para o velocímetro).
Solenóide de bloqueio da alavanca seletora - N110
Encontra-se no controle das mudanças perto da
alavanca seletora. Evita o acionamento (sem intenção)

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Identificação da Transmissão Automática


Os códigos de identificação da transmissão automática
e data de fabricação estão localizados na parte superior
da carcaça da transmissão.

Exemplo:

O conversor de torque possui um código com quatro


letras, localizado no diâmetro externo, próximo à base
para facilitar a identificação.

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O código de identificação do corpo de válvulas é


composto por três letras, localizado na placa de
cobertura dos solenóides ou no corpo de válvulas
superior.

Tabela de Aplicação
Marcha B1 B2 K1 K2 K3 F TC C
Localização dos Elementos de Aplicação R X X
a
1. Freio B2 da 2 e 4ª marchas 1H X X
2. Embreagem K2 da marcha a ré 1M X X X
a
3. Embreagem K1 da 1ª à 3 marchas 2H X X
a
4. Embreagem K3 da 3ª e 4 marchas 2M X X X
5. Freio B1da marcha a ré 3H X X
6. Roda livre
3M X X X
7. Embreagem do lock-up integrada no conversor de
4H X X
torque (TCC).
4M X X X

X = embreagens, freios ou roda livre fechados


H = hidráulica
M= mecânica

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Teste de Pressão

Marcha Condição de Teste Pressão (psi) B ar

Marcha lenta com o conector


D 49 - 55 3,4 - 3,8
do solenóide conectado

Marcha lenta com o conector


Ré 94 - 109 6,5 - 7,5
do solenóide conectado

2.000 rpm com o conector do


D 146 - 164 10,1 - 11,3
solenóide desconectado

2.000 rpm com o conector do


Ré 333 - 349 23 - 24
solenóide desconectado

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Princípios Básicos de Funcionamento Mecânico

Primeira Marcha: Com a alavanca seletora posicionada que gira no sentido anti-horário. Uma vez que a
em “D”, a válvula manual direciona a pressão da linha engrenagem movida é encaixada no eixo da
para as embreagens K1 e K2. Se estas duas embreagens engrenagem pinhão, esta irá girar no sentido anti-
forem aplicadas ao mesmo tempo, resultará em 3ª horário. Esta ação fará com que a engrenagem anelar
marcha. O solenóide N88 no corpo de válvulas é do diferencial gire no sentido horário produzindo assim,
energizado pelo módulo e libera pressão da embreagem força para a transmissão movimentar uma marcha a
K2 permitindo que a embreagem K1 seja aplicada. Com frente na escala de 2,714 – 1.
a embreagem K1 aplicada, a força vinda do conversor
flui para o eixo de entrada através da embreagem K1
que aciona o eixo de saída da engrenagem solar
pequena no sentido horário. O eixo de saída da
engrenagem solar pequena encontra-se encaixado na
engrenagem solar pequena que também será
movimentada no sentido horário. A engrenagem solar
pequena irá acionar as engrenagens do pinhão menor
do carregador planetário no sentido horário. O carregador
planetário é levado a girar no sentido anti-horário pela
embreagem da roda livre. Desse modo, o carregador
planetário é mantido estacionário, forçando as
engrenagens maior e menor do pinhão planetário a
girarem no sentido horário. Quando isto ocorre, os
pinhões planetários maiores acionarão a engrenagem
anelar traseira no sentido horário e esta acionará no
sentido horário a engrenagem movida de transferência

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Princípios Básicos de Funcionamento Mecânico (continuação)

Segunda Marcha: Com a alavanca seletora posicionada A engrenagem anelar de saída irá girar a engrenagem
em “D”, a válvula manual direciona a pressão da linha motriz de transferência no sentido horário. A
para as embreagens K1 e K2. O solenóide N88 é engrenagem motriz de transferência irá girar a
energizado pelo módulo e libera pressão do circuito da engrenagem movida de transferência no sentido anti-
embreagem K2 permitindo que somente a embreagem horário. Uma vez que a engrenagem movida está
K1 seja aplicada. Quando o módulo ordena a segunda encaixada no eixo da engrenagem pinhão, este também
marcha, o solenóide N89 é energizado e aplica o freio irá girar no sentido anti-horário. Esta ação fará a
da 2ª e 4ª (B2). A força vinda do conversor flui para o engrenagem anelar do diferencial girar no sentido
eixo da turbina através da embreagem K1 que está horário produzindo a força necessária para a transmissão
girando no sentido horário. O freio B2 impede de girar o engatar uma marcha a frente na escala de 1,551 – 1.
tambor da embreagem K2 e esta impede de girar o
pinhão de acionamento da engrenagem solar grande.
A embreagem K1 aciona o eixo de saída da engrenagem
solar pequena no sentido horário. O eixo de saída da
engrenagem solar pequena é encaixado na
engrenagem solar pequena, girando no sentido horário.
A engrenagem solar pequena gira os pinhões
planetários menores no sentido anti-horário, fazendo
com que os pinhões planetários maiores sejam
acionados no sentido horário. Os pinhões planetários
maiores se movimentarão em torno do pinhão de
acionamento da engrenagem solar, girando a
engrenagem anelar de saída no sentido horário.

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Princípios Básicos de Funcionamento Mecânico (continuação)

Terceira Marcha (hidráulica): Com a alavanca seletora


posicionada em “D’, a válvula manual direciona a
pressão da linha para as embreagens K1 e K2. A terceira
marcha (direct drive) pode ser alcançada tanto hidráulica
quanto mecanicamente. O fluxo de força do conversor
para o eixo da turbina através da embreagem K1 aciona
o eixo de saída da engrenagem solar pequena no
sentido horário. A engrenagem solar pequena é
acionada no sentido horário pelo eixo de saída da
engrenagem solar pequena por estar diretamente
encaixada nele. A embreagem K2 é aplicada e gira o
pinhão de acionamento da engrenagem solar no sentido
horário. Com as engrenagens solar grande e solar
pequena girando no sentido horário e na mesma
velocidade, o conjunto planetário é travado enquanto a
engrenagem anelar de saída gira no sentido horário. A
engrenagem motriz de transferência irá girar a
engrenagem movida de transferência no sentido anti-
horário. Uma vez que a engrenagem movida está
encaixada no eixo da engrenagem pinhão, este também
irá girar no sentido anti-horário. Esta ação fará a
engrenagem anelar do diferencial girar no sentido
horário produzindo a força necessária para a transmissão
engatar uma marcha a frente em direct drive na escala
de 1 – 1.

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Princípios Básicos de Funcionamento Mecânico (continuação)

Terceira Marcha (mecânica): Com a alavanca seletora anti-horário. Uma vez que a engrenagem movida
posicionada em “D”, a válvula manual direciona a está encaixada no eix o da engrenagem pinhão, este
pressão da linha para as embreagens K1 e K2. Com também irá girar no sentido anti-horário. Esta ação fará
estas duas embreagens aplicadas temos uma terceira a engrenagem anelar do diferencial girar no sentido
marcha hidráulica conforme mostrado no item anterior. horário produzindo, assim, a força necessária para a
Quanto a carga e a velocidade do veículo alcançam transmissão engatar mecanicamente uma marcha a
um ponto determinado pelo módulo, um sinal é frente em direct drive na escala de 1 – 1.
enviado ao solenóide N90 aplicando a embreagem
K3. Com a embreagem K3 aplicada, a força é
transmitida pela placa amortecedora do conversor
ao eixo do tambor da embreagem K3. A embreagem
K3 é agora mecanicamente aplicada ao eixo de
manivelas. O cilindro do tambor da embreagem K3
está diretamente encaixado no carregador
planetário. O eixo do cilindro K3, a engrenagem
solar pequena, a engrenagem solar grande e o
carregador planetário giram todos no sentido
horário. Com este conjunto de engrenagens travado,
as engrenagens do pinhão planetário maior aciona
a engrenagem anelar de saída no sentido horário.
A engrenagem anelar de saída aciona a
engrenagem motriz de transferência no sentido
horário. A engrenagem motriz de transferência gira
a engrenagem movida de transferência no sentido

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Princípios Básicos de Funcionamento Mecânico (continuação)

Quarta Marcha: Com a alavanca seletora posicionada As engrenagens do pinhão planetário maior giram a
em “D”, a válvula manual direciona a pressão da linha engrenagem anelar de saída no sentido horário. A
para as embreagens K1 e K2. Se estas duas embreagens engrenagem anelar de saída gira a engrenagem
forem aplicadas ao mesmo tempo, resultará em terceira intermediária no sentido horário. A engrenagem
marcha. O módulo energiza os solenóides N90 e N89 intermediária aciona a engrenagem movida no sentido
para que haja a liberação da linha de pressão das anti-horário. Uma vez que a engrenagem movida é
embreagens K1 e K2. Os solenóides N91 e N88 também encaixada no eixo da engrenagem do pinhão, este
são energizados pelo módulo e direciona a pressão da também gira no sentido anti-horário. Esta ação fará a
linha para o freio B2 e embreagem K3. O fluxo de força engrenagem anelar do diferencial girar no sentido
vem da placa amortecedora do conversor para o eixo horário produzindo, assim, a força necessária para a
de saída do carregador planetário através da transmissão produzir uma marcha a frente na escala de
embreagem K3. O eixo de saída do carregador 0,679 – 1.
planetário gira o carregador planetário no sentido horário.
O freio B2 é aplicado mantendo o tambor da embreagem
K2 e o pinhão de acionamento da engrenagem solar
estacionários. Com o carregador planetário girando no
sentido horário e o pinhão de acionamento
estacionário, as engrenagens do pinhão planetário
maior giram no sentido horário ao redor da engrenagem
solar maior. A ação das engrenagens do pinhão
planetário maior fazem com que as engrenagens do
pinhão planetário menor girem no sentido anti-horário.

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Princípios Básicos de Funcionamento Mecânico (continuação)

Primeira Marcha em Baixa Manual: Com a alavanca diretamente no pinhão de saída, a engrenagem do
seletora na posição baixa manual, a válvula manual pinhão também gira no sentido anti-horário. Isto
direciona a pressão da linha para a embreagem K1 e produzirá a rotação da engrenagem anelar do
freio B1. O fluxo de força vem do eixo da turbina através diferencial no sentido horário e proporcionará força para
da embreagem K1. A embreagem K1 rotaciona o eixo a transmissão produzir uma marcha a frente na escala
de saída maior no sentido horário. O eixo de saída maior de 2,714 – 1.
é encaixado na engrenagem solar pequena e gira a
engrenagem solar pequena no sentido horário. A
engrenagem solar pequena gira as engrenagens do
pinhão planetário menor no sentido anti-horário. As
engrenagens do pinhão planetário menor giram as
engrenagens do pinhão planetário maior no sentido
horário. O carregador planetário é mantido estacio-
nário nas duas direções pela força do freio B1. (Por
estar o carregador planetário travado nas duas
direções, o freio motor é possível durante a desa-
celeração). Uma vez que o carregador planetário
é mantido estacionário, as engrenagens do pinhão
planetário maior giram a engrenagem anelar de
saída no sentido horário. A engrenagem anelar de
saída gira a engrenagem intermediária no sentido
horário e esta rotaciona a engrenagem movida
intermediária no sentido anti-horário. Sendo a
e n g r e n a g e m m o v i d a i n t e r m e d i á r i a encaixada

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Princípios Básicos de Funcionamento Mecânico (continuação)

Marcha a Ré: Com a alavanca seletora posicionada em


“R”, a válvula manual direciona a pressão da linha para
a embreagem K2 e o freio B1. O fluxo de força vem do
eixo da turbina através da embreagem K2. A embreagem
K2 rotaciona o pinhão de acionamento da engrenagem
solar no sentido horário. O pinhão de acionamento da
engrenagem solar gira os pinhões maiores do
carregador planetário no sentido horário. O carregador
planetário é mantido estacionário pela força do freio B1.
Isto faz com que as engrenagens do pinhão planetário
maior gire a engrenagem anelar de saída no sentido
anti-horário e este gire a engrenagem intermediária
também no sentido anti-horário. A engrenagem
intermediária rotaciona a engrenagem movida no
sentido horário. Sendo a engrenagem movida encaixada
no eixo da engrenagem do pinhão, o pinhão também
gira no sentido horário. Esta ação produzirá a rotação
da engrenagem anelar do diferencial no sentido horário
e ao mesmo tempo proporcionará força para a
transmissão se movimentar em marcha a ré na escala
de 2,111 – 1.

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Vista Explodida dos Conjuntos de Embreagens

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Vista Explodida dos Conjuntos de Embreagens (legendas)

1. Parafuso do alojamento da engrenagem 41. Tubo suporte


intermediária – 8 Nm (70 lb.pol) 42. Embreagem B2, aço 3 mm
2. Alojamento da engrenagem intermediária 43. Embreagem B2, fricção
3. Junta da engrenagem intermediária 44. Cobertura da mola, necessárias 3
4. Bucha espaçadora 45. Embreagem B2, aço 2 mm
5. Parafuso do eixo da engrenagem intermediária – 46. Mola, necessárias 3
30 Nm (22 lb.pé)
47. Cobertura da mola, necessárias 3
6. Arruela
48. Embreagem B2, disco de pressão de 4 mm ou use
7. Calço do carregador planetário dois discos de aço de 2 mm
8. Carcaça da transmissão 49. Disco mola
9. Arruela de encosto 50. Junta da bomba
10. Rolamento axial de apoio 51. Anel O-ring da bomba
11. Arruela de encosto 52. Conjunto da bomba
12. Anel O-ring 53. Parafuso da bomba à carcaça – 8Nm (70 lb.pol).
o
13. Carregador planetário Aperto extra – 90 (1/4 de volta)
14. Disco ondulado
15. Embreagem B1, disco de aço
16. Embreagem B1, fricção
17. Disco de pressão da B1
18. Mola de retorno do pistão da B1
19. Carcaça do pistão B1, embreagem de roda livre
20. Anel trava
21. Anel trava
22. Engrenagem solar menor
23. Arruela
24. Rolamento axial de apoio
25. Engrenagem solar maior
26. Arruela
27. Rolamento axial de apoio
28. Eixo de saída maior
29. Rolamento axial de apoio
30. Rolamento de apoio
31. Eixo de saída menor
32. Rolamento axial de apoio
33. Tambor da embreagem K3 – 3ª e 4ª
34. Arruela
35. Rolamento axial de apoio
36. Arruela
37. Tambor da embreagem K1 – 1ª e 3ª
38. Calço de ajuste
39. Calço de ajuste
40. Tambor da embreagem K2 – ré

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Tipos de Fluido e Capacidades


A transmissão e o diferencial não se encontram integrados na transmissão 01M, eles são separados e requerem
lubrificantes diferentes.

Efeitos do nível de fluido incorreto


O baixo nível de fluido permite que a bomba libere ar no fluido, isto poderá causar a baixa pressão e como
conseqüência um desempenho abaixo do normal.
Se a transmissão estiver com excesso de fluido, o movimento das engrenagens irá provocar a formação de espumas
e a aeração do fluido o que ocasionará as mesmas conseqüências que o baixo nível.
Para o bom desempenho da transmissão automática o fluido deve ser revisado / trocado parcialmente a cada 40.000
/ 50.000 km, o estado do filtro deve ser verificado, assim como a limpeza do sistema de arrefecimento efetuada.

Tipos de fluido
Transmissão

Esta transmissão utiliza somente o fluido VW ATF ou Esso LT-71141, não substituir por nenhum outro tipo de fluido
Quantidade para o primeiro abastecimento: 5,3 litros.

Diferencial

No diferencial deve-se utilizar o fluido sintético SAE75-W90. O lubrificante sintético é destinado a prolongar a vida
do diferencial em condições normais.
Quantidade para o primeiro abastecimento: 0,75 litros.

Nível e condição do fluido


Verificação

Para prevenir falsas verificações que poderiam ocasionar


o excesso ou a falta de fluido no sistema, inspecionar o
nível do fluido conforme segue:
1. Colocar o veículo em um local com piso nivelado;
2. Motor em marcha lenta;
3. Alavanca seletora em “P”;
o
4. Temperatura da transmissão até 50 C (frio);
5. Fluido Esso LT-71141 / Pentosin;
6. Levantar o veículo;
7. Colocar um recipiente para drenar o fluido da
transmissão;
8. Soltar o tampão de controle do fluido no cárter do
óleo (seta);
9. Se o fluido existente no tubo de respiro (seta 2)
escorrer para fora (se pingar do furo), não será
necessário reabastecer o fluido;
10. Apertar o tampão (seta 1) com um anel de vedação
novo, com o torque de 15 Nm;
11. O bujão (seta 3) e a capa (seta 4) permanecem
fechados.

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Completar o fluido

1. Utilizando uma chave de fenda, levantar a capa (seta)


que protege o bujão de fechamento. O sistema de
encaixe da capa é destruído e será necessário uma
nova capa.
2. Remover o bujão de fechamento do tubo de
abastecimento.

3. Abastecer com fluido, até que o óleo comece a sair


pelo furo de controle (seta).
NOTA:
Um abastecimento de fluido insuficiente ou excessivo
prejudica o funcionamento da transmissão
automática.

4. Apertar o tampão de fechamento com um novo anel


de vedação (seta 1), com o torque de 15 Nm.
5. Inserir o bujão de fechamento no tubo de abastecimento
e protegê-lo com uma capa nova (seta 2).
6. Encaixar a capa.
NOTA:
A capa protege o bujão de fechamento e deve
sempre ser substituída.

Trocar o fluido

1. Colocar um recipiente para drenar o fluido da


transmissão automática.
2. Soltar o bujão de controle do fluido no cárter do óleo.
3. Desenroscar o tubo de respiro através do furo de
controle.
4. Deixar drenar o fluido.
5. Instalar o tubo de respiro.
6. Enroscar o tampão de fechamento à mão.
7. Colocar 3 litros de fluido pelo tubo de abastecimento.
8. Dar partida ao motor e com o veículo parado, fazer
uma passagem por todas as posições da alavanca
seletora.

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Localização dos Componentes Eletro/Eletrônicos

1- Módulo de controle da transmissão automática - J217


2- Módulo de controle do motor
3- Interruptor de diagnóstico
4- Corpo de válvulas
5- Sensor de temperatura do fluido da transmissão -
G93 – e fita condutiva
6- lnterruptor multifunção - F125
7- Sensor de rotação da transmissão - G38
8- Sensor de velocidade - G68
9- Potenciômetro da borboleta do acelerador - G69
10-Solenóide de bloqueio da alavanca seletora - N110
11-Indicador de marcha selecionada - Y5
12-lnterruptor do piloto automático - E45
13-Interruptor do kick-down - F8
14-lnterruptor das luzes de freio - F
15-Relé de bloqueio de partida e luz de marcha a ré J226

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1. O módulo de controle (TCM) - J217 - possui 68 pinos,


é o cérebro da transmissão automática e gerencia
todas as funções elétricas e hidráulicas, inclusive a
lógica difusa (fuzzy logic), onde o ponto de troca de
marcha é determinado em função do modo de dirigir
do motorista e das condições da condução –
programa de mudanças em função da resistência à
marcha – onde são consideradas as mudanças em
subidas, descidas, com reboque e com vento ao
contrário. Baseando-se na velocidade do veículo,
na posição da borboleta, na rotação do motor e na
aceleração do veículo, a módulo calcula a resistência
que se opõe à marcha e define segundo ela os pontos
de mudança, proporcionando a troca de marchas
mais suaves. O módulo de controle da transmissão
automática (seta) está localizado do lado direito da
calha receptora de água.

2. O módulo de controle do motor encontra-se na calha


receptora de água.

3. O interruptor de diagnóstico (seta) encontra-se atrás


da cobertura por cima do cinzeiro.

4. Placa de circuitos encontra-se na lateral do corpo de


válvulas.

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5. O sensor de temperatura do fluido (ATF) da


transmissão – G93 – encontra-se na fita condutiva,
no corpo de válvulas e registra a temperatura do
fluido da transmissão. É um termistor de coeficiente
de temperatura negativo (NTC) e à medida que
aumenta a temperatura do fluido, reduz a resistência
elétrica. Se a temperatura do fluido alcançar o valor
o
limite de 150 C o bloqueio de deslizamento do
conversor de torque é fechado, aliviando assim, a
carga sobre o conversor e baixando a temperatura
do fluido. Se esta medida não for suficiente, o módulo
de controle muda para uma marcha menor.

6. O interruptor multifunção - F125 - encontra-se na


carcaça da transmissão e é acionado através do cabo
da alavanca seletora. Através do sinal de posição
da alavanca seletora emitido pelo interruptor
multifunção, o módulo de controle pode acionar as
luzes de marcha a ré, bloqueio do motor de partida
estando engrenada alguma marcha e ativar ou
desativar o piloto automático.

7. O sensor de rotação da transmissão - G38 – (seta)


está localizado na parte superior da carcaça da
transmissão. É um sensor indutivo e registra a rotação
da planetária maior nas engrenagens planetárias.
As rotações da planetária maior permite que o
módulo de controle possa detectar com exatidão o
momento de mudança de marcha.

8. O sensor de velocidade – G68 – (seta) encontra-se


na parte superior da carcaça da transmissão, é
indutivo e registra a velocidade do veículo,
informando ao módulo qual marcha deve ser
engrenada, quando o piloto automático deve ser
acionado e a regulagem do deslizamento do
conversor.

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9. O potenciômetro da borboleta do acelerador - G69 -


encontra-se no corpo da borboleta do acelerador. O
potenciômetro da borboleta transmite continuamente
informação para o módulo de controle sobre a posição
momentânea da borboleta e a rapidez com que o
acelerador é acionado. Nos veículos com rede can
de dados o sinal vem da rede can. Nesses veículos
o interface da rede can é adicionalmente verificado.

10. O solenóide de bloqueio da alavanca seletora – N110


– encontra-se na alavanca seletora e é acionado ao
ser ligada a ignição, evitando assim que possa ser
engrenada alguma marcha. Ao ser acionado o pedal
do freio o bloqueio é anulado, podendo então levar
a alavanca seletora a qualquer marcha.

11. O indicador de marcha selecionada - Y5 - encontra-


se no painel de instrumentos.

12. Interruptor do piloto automático - E45 - encontra-se


na coluna da direção. O módulo de controle da
transmissão libera o acionamento do piloto auto-
mático ao ser superada a velocidade de 30 km/h e a
alavanca seletora nas posições D, 3 ou 2. O módulo
de controle da transmissão interrompe o acionamento
do piloto automático quando a alavanca seletora for
levada às posições P, R, N ou 1.

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13. O interruptor do kick-down - F8 - (seta) está integrado


ao cabo do acelerador e encontra-se na frente do
painel dash, antes do compartimento do motor.
Nos veículos sem cabo de acelerador, o sinal do
kick-down é produzido pelo sensor de posição do
pedal do acelerador - G79 - que se encontra perto
do pedal do acelerador.
Nos veículos com rede can o sinal vem dela. Nesses
veículos, o interface da rede can é adicionalmente
verificado.
Estando acionado o interruptor, o sistema executa
imediatamente a mudança para a marcha inferior
mais próxima (por exemplo de 4ª para 3ª),
considerando a rotação do motor. Além disso, as
mudanças para maior se realizam com rotações mais
elevadas do motor. Se for necessária uma alta
potência do motor, ao fazer funcionar o kick-down, o
sistema desativará o ar condicionado por
aproximadamente 8 segundos.

14. O interruptor das luzes do freio – F - (seta) encontra-


se no pedal do acelerador. Através desse interruptor
o módulo de controle recebe a informação de
acionamento do freio, este sinal faz com que o
bloqueio da alavanca seletora seja acionado.

15. Relé de bloqueio da partida e da luz de marcha a ré


- J226 - encontra-se no porta relés adicional no lado
esquerdo embaixo do painel de instrumentos.
Impede a partida do motor estando alguma marcha
engrenada. Estando a marcha a ré engrenada, se
encarrega de acender as luzes de marcha a ré. O
relé está identificado com o número “175” (seta).

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Solenóides

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Solenóides (continuação)
Existem 7 solenóides montados no corpo de válvulas
da transmissão. Estes solenóides estão conectados no
chicote com fita condutiva. O chicote passa pela lateral
da carcaça com o conector redondo principal fixado a
uma placa parafusada no topo da carcaça ao lado das
ligações. A alimentação (voltagem) principal é fornecida
através do pino #1. Este terminal com voltagem da bateria
passa alimentação através do chicote que vai até o final
do suporte. Ali, é soldado ao sensor de temperatura e os
6 outros chicotes seguem levando alimentação da bateria
(voltagem) para 6 dos 7 solenóides.

Sensor de temperatura
O sensor de temperatura (figura) mede aproximadamente
200K em temperatura ambiente e baixa a resistência
assim que o fluido da transmissão aquece. O sinal do
sensor de temperatura vem do chicote e vai até o pino
#12 do conector. Este sensor monitora a temperatura do
fluido da transmissão continuamente.
A resistência de 6 dos 7 solenóides (solenóides # 1, 2,
3, 4, 5, e 7) mede aproximadamente 60 Ohms cada. A
resistência do solenóide #6 mede aproximadamente 5
Ohms. Todos os seis solenóides com resistência de 60
Ohms são normalmente solenóides abertos e fecham
para manter a pressão quando energizados. O solenóide
#6 é um solenóide de controle da pressão modulada e é
um solenóide normalmente fechado. Este solenóide tem
sua própria voltagem fornecida pelo pino #2. Um resistor
de 200 Ohms está soldado em um circuito paralelo ao
solenóide de controle de pressão.
O módulo de controle do motor (ECU) controla o tempo
e a qualidade da mudança proporcionando sinais de
massa a cada um dos sete solenóides. Os solenóides 1,
2, 3 e 4 são utilizados para controlar o tempo de
mudança. As transições das mudanças são controladas
pelos solenóides 5 e 7. O solenóide 6 controla a pressão
principal da linha como anteriormente explicado.
Se os solenóides não tiverem força para serem ener-
gizados, a transmissão poderá engatar a terceira marcha
para sair. A baixa manual e a ré também poderão ser
engatadas caso os solenóides não tenham força. O
módulo de controle do motor (ECU) também poderá
liberar a terceira marcha caso tenha monitorado um
problema no sistema através do “modo de emergência”.

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Especificações

K1
Disco mola
1 disco de aço 2mm
4 discos de aço 1,5mm
5 discos composite 1,5mm
Placa de reação 5,2mm
Folga 1,1mm

K2
5 discos de aço 2mm
1 disco mola 1,6mm
4 discos composite 1,5mm
1 placa 6,4mm
Anel trava 1,6mm
Folga 1,05mm

K3
Disco mola acoplada 4,1mm
Placa de reação 5,3mm
4 discos de aço 1,5mm
5 discos composite 1,5mm
1 trava 0,9mm
Folga 1,4mm

B2
1 placa 3mm
3 discos de aço 1,9mm
1 anel de regulagem 1,7mm
4 discos composite 1,6mm
Disco mola 2,5mm
Folga 2,5mm

B1
Folga 1,2mm

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Esquema Elétrico

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Esquema Elétrico (legendas)

B/5 ........................................................................................................................................Motor de partida (borne 50)


D/50 ............................................................................................................. Interruptor da ignição e partida (borne 50)
F .............................................................................................................................................. Interruptor da luz do freio
F8 .............................................................................................................................................. Interruptor do kick-down
F125 ............................................................................................................................................. Interruptor multifunção
G28 ..................................................................................................................................... Sensor de rotação do motor
G38 .......................................................................................................................... Sensor de rotação da transmissão
G68 ............................................................................................................................. Sensor de velocidade do veículo
G69 ................................................................................................................................................. Sensor da borboleta
G93 ...................................................................................................... Sensor da temperatura do óleo da transmissão
J226 ................................................................................................. Relé de bloqueio da partida e luz da marcha a ré
J220 .................................................................................................................................. Módulo de controle do motor
J217 ..................................................................................................... Módulo de controle da transmissão automática
L19 ...................................................................................................... Lâmpada da escala de controle da transmissão
M16/M17 ............................................................................................................... Lâmpadas das luzes de marcha a ré
M9/M10 ........................................................................................... Lâmpadas das luzes de freio e lanternas traseiras
N88 .............................................................................................................................................................. Solenóide 1
N89 .............................................................................................................................................................. Solenóide 2
N90 .............................................................................................................................................................. Solenóide 3
N91 .............................................................................................................................................................. Solenóide 4
N92 .............................................................................................................................................................. Solenóide 5
N93 .............................................................................................................................................................. Solenóide 6
N94 .............................................................................................................................................................. Solenóide 7
N110 ........................................................................................................ Solenóide de bloqueio da alavanca seletora
S14 .......................................................................................................................................................................Fusível
Sinais suplementares
1 ................................................................................................................................. Display de posições da alavanca
2 ........................................................................................................................................................... Piloto automático
3 ............................................................................................................................................................. Ar condicionado

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DIAGNÓSTICO Após efetuar o reparo e recolocar a transmissão, fazer


novo teste de rodagem, dirigindo o veículo por
Diagnóstico Preliminar aproximadamente 100 km.
Pesquisar junto ao cliente se o problema foi sanado e
Dois procedimentos básicos são necessários. Um
quanto ao desempenho do veículo.
procedimento para os veículos que oferecem condição
de dirigibilidade e um procedimento alternativo para os
veículos que não oferecem condição de dirigibilidade. Funções do módulo de controle da
Veículos em condição de dirigibilidade: transmissão automática (TCM) J217
a) Ouvir e anotar a reclamação do cliente;
O módulo de controle da transmissão automática - J217
b) Constatar a falha reclamada; - recebe informações de componentes que têm
c) Dirigir o veículo, se possível, junto com o cliente e influência sobre a troca das marchas e leva essas
verificar se a reclamação procede; informações aos solenóides com os quais as esferas do
d) Inspecionar o nível e a condição do fluido; corpo de válvulas são comandadas.
e) Verificar o código de falha armazenado na memória Para que a causa de uma avaria durante um dano de
do módulo (DTC); um componente eletro/eletrônico ou uma interrupção
de cabos possa ser determinada rapidamente, o módulo
f) Efetuar os ajustes recomendados;
de controle está equipado com uma memória de falhas.
g) Verificar o conversor de torque (teste de eficiência
As falhas são localizadas por meio de sinais elétricos e
do conversor) (teste de stall);
memorizadas na memória de falhas.
h) Verificar o ajuste da alavanca seletora de marchas;
Caso aconteçam falhas nos sensores ou componentes
i) Para mais informações, verificar a tabela de aplicação controlados, elas serão memorizadas na memória de
da embreagem. falhas com a indicação do tipo.
Veículos sem condição de dirigibilidade: Falhas que acontecem só uma vez tornam-se falhas
a) Ouvir e anotar a reclamação do cliente; esporádicas. Falhas esporádicas, portanto, são
b) Constatar a falha reclamada; marcadas adicionalmente como as que ocorrem
esporadicamente.
c) Inspecionar o nível e a condição do fluido;
O módulo de controle da transmissão automática faz,
d) Verificar o código de falha armazenado na memória
depois de um cálculo das informações, uma distinção
do módulo (DTC);
entre as diversas falhas (esporádicas e estáticas) e
d) Inspecionar a borboleta quanto a quebra e cabos de memoriza-as.
mudança quanto a desconexão;
Se as falhas não ocorrem mais depois de no mínimo 5
e) Inspecionar a linhas de arrefecimento quanto a km e 6 minutos ou no máximo 20 km e 24 minutos, tornam-
vazamentos ou rachaduras; se falhas esporádicas.
f) Suspender o veículo no elevador, dar partida ao Falhas elétricas que influenciam o comportamento em
motor, engatar uma marcha e observar o seguinte: marcha podem ser detectadas com o aparelho de leitura
- Se os eixos da transmissão giram mas as rodas de falhas VAG 1551.
não, o problema pode estar nos eixos, juntas ou As possibilidades de autodiagnóstico só podem ser
cubo das rodas. usadas completamente com o aparelho de leitura de
- Se os eixos da transmissão não giram e a falhas VAG 1551, função 1 “Transferência rápida de
transmissão está barulhenta, desligar o motor. dados”.
Remover o cárter de óleo e inspecionar quanto a
Funções de segurança do módulo de controle da
resíduos. Se o cárter estiver limpo, remover a
transmissão automática
transmissão e inspecionar os discos, conversor,
bomba de óleo, eixo de entrada ou diferencial Nos casos de falhas críticas durante a marcha, a
quanto a danos. transmissão automática continua a funcionar em modo
- Se os eixos da transmissão não giram e a de emergência. Caso a falha ocorra em “D”, “3” ou “2”, a
transmissão não produz nenhum ruído, remover 3ª velocidade será ativada pelo modo de emergência.
e reparar ou substituir a transmissão conforme Caso a falha ocorra em “1”, “P”, “N” ou “R”, o escalão de
necessário. marcha correspondente estará ativado no modo de
emergência.

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Depois de efetuar uma nova partida no modo de Requisitos de teste


emergência e aparecer a falha, quando a alavanca
a a) tensão de alimentação do veículo em ordem.
seletora se encontrar na posição “D”, “3” ou “2”, a 3
velocidade será ativada hidraulicamente até a falha ser b) fusíveis 07, 11, 15 e 31 em ordem.
eliminada. c) fusível da caixa de proteção principal – 110 Ampéres
Com falhas que podem causar a marcha de emergência: – em ordem.

- A caixa de velocidades funciona no modo de d) ligações de massa para a transmissão em ordem.


emergência até a falha já não ser mais detectada e) alavanca seletora na posição “P” e freio de
por um determinado período. estacionamento aplicado.
Falhas que podem provocar o modo de emergência
- Interrupção de condutores, curtos-circuitos, defeitos
de componentes elétricos ou hidráulicos.
- Interrupção no cabo e/ou curto-circuito dos cabos da
rede can.

Detecção de falhas no módulo de controle da


transmissão automática

Se for detectada uma falha, esta será memorizada como


falha estática (falha existente). Se ela não ocorrer por
um determinado tempo e percurso, torna-se uma falha
esporádica.
As falhas que foram memorizadas na memória como
esporádicas são indicadas na consulta de falhas, com o
VAG 1551, como “Falha detectada esporadicamente”.
Nesse caso, aparece no Display no lado direito um “SP”.
Depois da consulta de falhas e com a impressora ligada,
será impresso “Falha detectada esporadicamente”.
As falhas gravadas na memória como esporádicas são
anuladas depois de 1.000 km de percurso ou 20 horas
de marcha.
Em veículos com rede can, o módulo de controle pode
detectar a falta de sinais na rede can. Não podem ser
detectados diretamente cabos de rede can defeituosos
- por exemplo, interrupções. Só após a consulta das
memórias de falhas, será possível detectar o ponto exato
onde os cabos de rede can estão defeituosos.

Medidas de Segurança

Fixar os aparelhos de teste e de medição sempre no


assento traseiro e também manejá-los por um segundo
mecânico.
Se os aparelhos de teste e medição são manejados do
assento do passageiro, o mecânico poderia sair ferido
pelo disparo do airbag em caso de acidente.

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Transmissão Automática - VW 01M

Diagnóstico Elétrico - Módulo de Controle da Transmissão (TCM) J217

1- Massa (borne 31) 35- Livre

2- Livre 36- Livre

3- Sinais de entrada e de saída da rede CAN (baixa) 37- Livre

4- Livre 38- Livre

5- Sinal do potenciômetro da válvula da borboleta G69 (1) 39- Interruptor de passagens Tiptronic ou livre

6- Sensor de temperatura do fluido G93 40- Interruptor multifunção - F125 (contato 2)

7- Livre 41- Sinal de carga do módulo de controle do motor (1)

8- Somente veículos com Tiptronic : regular para alto 42- Livre

9- Solenóide # 3 - N90 43- Sensor de velocidade do veículo - G68 (blindagem)

10- Solenóide # 7 - N94 44- Sensor de rotação da transmissão - G38 (blindagem)

11- Sinal de Park/Neutro 45- Tensão de alimentação ( borne 30)

12- Kickdown para o ar condicionado (1) 46- Livre

13- Controle do ponto de ignição (1) 47- Solenóide # 4 - N91

48- Travamento da roda livre (usado somente com veículos


14- Livre
Syncro)

15- Interruptor daluz do freio - F - tensão de sinal 49- Livre

16- Interruptor do kickdown - F8 50- Potenciômetro da válv. da borboleta - G69 (5V) (1)

17- Livre 51- Livre ou luz de diagnóstico, falha OBDII

18- Interruptor multifunção - F125 - (contato 5) 52- Somente veículos com Tiptronic: regular para baixo

19- Sinal TD (número de rotações) (1) 53- Livre

20- Sensor de velocidade do veículo - G68 54- Solenóide # 2 - N89

21- Sensor de rotação da transmissão - G38 55- Solenóide # 1 - N88

22- Tensão de alimentação do solenóide # 6 - N93 56- Solenóide # 5 - N92

23- Tensão de alimentação (borne 15) 57- Display da alavanca seletora

24- Cabo K do diagnóstico 58- Solenóide # 6 - N93

25- Sinais de entrada e saída da rede CAN (alta) 59- Livre ou interruptor de pressão do freio

26- Blindagem da rede CAN, livre com os cabos da rede


60- Livre
torcidos

27- Livre 61- Sistema regulador da velocidade (saída) (1)

28- Massa do potenciômetro da válv. da borboleta - G69 (1) 62- Interruptor multifunção - F125 (contato 6)

29- Solenóide de bloqueio da alavanca seletora - N110 63- Interruptor multifunção - F125 (contato 1)

30- Livre 64- Livre

31- Demanda: ventilador do líquido refrigerante 65- Sensor de velocidade do veículo - G68

32- Livre 66- Sensor de rotação da transmissão - G38

33- Livre 67- Tensão de alimentação dos solenóides

34- Livre 68- Livre

(1) Usados somente em veículos sem rede CAN. Em veículos com rede CAN estas câmaras não são usadas. Por isso, o
módulo de controle recebe as informações da rede CAN ou transmite as informações à rede CAN (3 + 25).

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Transmissão Automática - VW 01M

Diagnóstico Elétrico (continuação)

Se os resultados
Passo
Pino/ C omponente Valor de não estiverem
de Condição para Teste
Terminal Verificado Voltagem dentro da
Teste
especificação

23 + 1 Tensão de - Ignição ligada. Voltagem da - Inspecionar o


alimentação do bateria chicote com base no
módulo de controle esquema elétrico.
da transmissão - Inspecionar o cabo
1 J217 do contato 23 para o
45 + 1 borne 15 (fusível #15).
- Inspecionar o cabo
do contato 45 para o
borne 30 (fusível #15).

15 + 1 Interruptor da luz do - Ignição ligada. Menor que 1 V - Inspecionar o


freio - F - C om o freio desaplicado. chicote com base no
esquema elétrico.
2 - C om o freio aplicado. Voltagem da - Substituir o
bateria. interruptor da luz do
freio - F - e ajustar
caso necessário.

55 + 67 Solenóide #1 - N88 - Ignição desligada. 55 - 65 Ohms

3 55 + 1 - Ignição desligada. Ohms infinita - Inspecionar o


67 + 1 - C onectar o V AG 1526 para chicote com base no
a escala de Ohms mais alta. esquema elétrico.

54 + 67 Solenóide #2 - N89 - Ignição desligada. 55 - 65 Ohms

4 54 + 1 - Ignição desligada. Ohms infinita - Inspecionar a fita


67 + 1 - C onectar o V AG 1526 para condutiva com base
a escala de Ohms mais alta. no esquema elétrico.

9 + 67 Solenóide #3 - N90 - Ignição desligada. 55 - 65 Ohms - Substituir a fita


condutiva.

5 9+1 - Ignição desligada. Ohms infinita


67 + 1 - C onectar o VA G 1526
para a escala de Ohms mais
alta.

47 + 67 Solenóide #4 - N91 - Ignição desligada. 4,5 - 6,5 Ohms - Substituir a caixa do


distribuidor.
6 47 + 1 - Ignição desligada. Ohms infinita.
67 + 1 - C onectar o V AG 1526 para
a escala de Ohms mais alta.

56 + 67 Solenóide #5 - N92 - Ignição desligada. 55 - 65 Ohms

7 56 + 1 - Ignição desligada. Ohms infinita - Inspecionar o


67 + 1 - C onectar o V AG 1526 para chicote com base no
a escala de Ohms mais alta. esquema elétrico

58 + 22 Solenóide #6 - N93 - Ignição desligada. 4,5 - 6,5 Ohms - Inspecionar a fita


condutiva com base
no esquema elétrico.
8
58 + 1 - Ignição desligada. Ohms infinita - Substituir a fita
22 + 1 - C onectar o V AG 1526 para condutiva.
a escala de Ohms mais alta.

10 + 67 Solenóide #7 - N94 - Ignição desligada. 55 - 65 Ohms - Substituir a caixa do


distribuidor.
9 10 + 1 - Ignição desligada. Ohms infinita
67 + 1 - C onectar o V AG 1526 para
a escala de Ohms mais alta.

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Diagnóstico Elétrico (continuação)

Passo Pino / Componente C ondição para Teste V alor de Voltagem Se os resultados


de Terminal Verificado não estiverem
Teste dentro da
especificação

1 + 16 Interruptor - Ignição desligada. Ohms infinita - Inspecionar o


Kickdown - F8 - C onectar o VA G chicote com base no
1526 para a escala esquema elétrico.
de Ohms mais alta .
(somente pode ser - P edal do acelerador - Retirar o conector do
controlado com o não acionado. interruptor, repetir a
interruptor integrado medição no
10 no cabo do interruptor.
acelerador)

- Ligar o VAG 1526 Menor que 1,5 Ohms - Ajustar ou substituir


ao campo de medição o cabo do acelerador.
200 Ohms.
- A cionar o pedal do
acelerador até o
kickdown.

23 + 29 Solenóide de - Ignição desligada. 12 - 15 Ohms - Retirar o conector da


bloqueio da iluminação da
alavanca seletora - alavanca seletora,
N 110 repetir a medição.
- Inspecionar o
11 chicote com base no
esquema elétrico.
- Substituir o
solenóide de bloqueio
da alavanca seletora -
N 110.

6 + 67 Sensor de - Ignição desligada. - Inspecionar o


temperatura do chicote com base no
fluido da esquema elétrico.
transmissão (ATF) - - Substituir a fita
G93 condutiva.
- Temperatura do 0,247 M Ohms
fluido - aprox. 20 o C.
12
- C onectar o
multímetro manual
V AG 1526 a 200
Ohms.
aprox. 60 o C . 48,8 k Ohms
aprox. 120 o C 7, 4 k Ohms

20 + 65 Sensor de - Ignição desligada - Retirar o conector do


velocidade do sensor, repetir a
veículo medição no sensor.
- Inspecionar o
13
chicote do m[odulo de
Mín. 0,8 k Ohms controle para o sensor
Máx. 0,9 k Ohms com base no
esquema elétrico.

21 + 66 Sensor de rotação - Ignição desligada. - Retirar o conector do


da transmissão - sensor, repetir a
G38 medição no sensor.
- Inspecionar o
chicote do módulo de
controle para o sensor
14
com base no
esquema elétrico.
- Substituir o sensor
Mín. 0,8 k Ohms de rotação da
Máx. 0,9 k Ohms transmissão - G38.

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Diagnóstico Elétrico (continuação)


Passo de teste 15
Interruptor multifunção - F125
Retirar o conector do interruptor multifunções.

Utilização dos contatos do conector


1. Para o contato 63 do conector no módulo de controle.
2. Para o contato 40 do conector nomódulo de controle.
3. Para o contato 1 do conector no módulo de controle
(massa).
4. Livre.
5. Para o contato 18 do conector no módulo de controle.
6. Para o contato 62 do conector no módulo de controle.
7. Para o contato 23 do conector no módulo de controle
(alimentação de tensão borne 15).
Inspeção da tensão de alimentação
- Inserir o multímetro na função voltímetro.
- Ativar o campo de medição 20 V.
- Ligar a ignição.
- Medir no conector retirado do interruptor multifunções
entre o contato 7 e o 3 (massa).
Valor de resistência: Tensão da bateria
- Medir do contato 7 do conector para o pino 1 à
(massa).
- Medir do interruptor 23 (borne 15) em 1598/18 a
(massa).
Valor de resistência: Tensão da bateria
Valores de resistência não alcançados: reparar o
chicote com base no esquema elétrico.
Valor de resistência alcançado: continuar a inspeção
do chicote.
- Desligar a ignição.
- Retirar o relê de bloqueio de partida e a luz de
marcha a ré - J226.
- Ligar o multímetro no campo de medição: em
resistência de 200 Ohms.
Inspeção do chicote entre o conector múltiplo no
módulo de controle e o conector do interruptor
multifunções
- Medir entre o interruptor 1 e 18.
Valor de resistência: Ohms infinito
- Medir entre o interruptor 23 e 18.
Valor de resistência: Ohms infinito

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Transmissão Automática - VW 01M

Diagnóstico Elétrico (continuação)


- Medir entre o interruptor 18 e o contato 5 no conector.
Valor de resistência: Menor que 1.5 Ohms
Valores de resistência não alcançados: reparar o
chicote com base no esquema elétrico.
Valor de resistência alcançado: continuar a inspeção
do chicote.
- Medir entre o interruptor 1 e 63.
Valor de resistência: Ohms infinito
- Medir entre o interruptor 23 e 63.
Valor de resistência: Ohms infinito
- Medir entre o interruptor 63 e o contato 1 no conector.
Valor de resistência: menor que 1,5 Ohms
Valores de resistência não alcançados: reparar o
chicote com base no esquema elétrico.
Valor de resistência alcançado: continuar a controlar
o chicote.
- Medir entre o interruptor 1 e 62.
Valor de resistência: Ohms infinito
- Medir entre o interruptor 23 e 62.
Valor de resistência: Ohms infinito
- Medir entre o interruptor 62 e o contato 6 no conector.
Valor de resistência: menor que 1,5 Ohms
Valores de resistência não alcançados: reparar o
chicote com base no esquema elétrico.
Valor de resistência alcançado: continuar a inspeção
do chicote.
- Medir entre o interruptor 1 e 40.
Valor de resistência: Ohms infinito
- Medir entre o interruptor 23 e 40.
Valor de resistência: Ohms infinito
- Medir entre o interruptor 40 e o contato 2 no conector.
Valor de resistência: menor que 1,5 Ohms
Valores de resistência não alcançados: reparar o
chicote com base no esquema elétrico.
Valores de resistência alcançados: substituir o
interruptor multifunção.
- Montar o relê de bloqueio de partida e a luz de
marcha a ré - J226.

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Diagnósticos de Falhas

C ódigo Componente P ossíveis Causas Correção

Solenóide #1 - N 88 Interrupção do cabo ou curto circuito Inspecionar os cabos e conectores


Interrupção à massa. com base no esquema elétrico.
00258 Curto circuito à massa S olenóide #1 - N88 - defeituoso. V er Diagnóstico Elétrico, passo 4.
Interrupção/curto circuito à massa
Curto circuito ao positivo

Solenóide #2 - N 89 Interrupção do cabo ou curto circuito Inspecionar os cabos e conectores


Interrupção à massa. com base no esquema elétrico.
00260 Curto circuito à massa S olenóide #2 - N89 - defeituoso. V er Diagnóstico Elétrico, passo 4.
Interrupção/curto circuito à massa
Curto circuito ao positivo

Solenóide #3 - N 90 Interrupção do cabo ou curto circuito Inspecionar os cabos e conectores


Interrupção à massa. com base no esquema elétrico.
00262 Curto circuito à massa S olenóide #3 - N90 - defeituoso. V er Diagnóstico Elétrico, passo 4.
Interrupção/curto circuito à massa
Curto circuito ao positivo

Solenóide #4 - N 91 Interrupção do cabo ou curto circuito Inspecionar os cabos e conectores


Interrupção à massa. com base no esquema elétrico.
00264 Curto circuito à massa S olenóide #4 - N91 - defeituoso. V er Diagnóstico Elétrico, passo 4
Interrupção/curto circuito à massa
Curto circuito ao positivo

Solenóide #5 - N 92 Interrupção do cabo ou curto circuito Inspecionar os cabos e conectores


Interrupção à massa. com base no esquema elétrico.
00266 Curto circuito à massa S olenóide #5 - N92 - defeituoso. V er Diagnóstico Elétrico, passo 4.
Interrupção/curto circuito à massa
Curto circuito ao positivo

Solenóide #6 - N 93 Interrupção do cabo ou curto circuito Inspecionar os cabos e conectores


Interrupção à massa. com base no esquema elétrico.
00268 Curto circuito à massa S olenóide #6 - N93- defeituoso. V er Diagnóstico Elétrico, passo 2.
Interrupção/curto circuito à massa
Curto circuito ao positivo

Solenóide #7 - N 94 Interrupção do cabo ou curto circuito Inspecionar os cabos e conectores


Interrupção à massa. com base no esquema elétrico.
00270 Curto circuito à massa S olenóide #7 - N94 - defeituoso. V er Diagnóstico Elétrico, passo 4.
Interrupção/curto circuito à massa
Curto circuito ao positivo

Sensor de velocidade do veículo - Interrupção no cabo. V er Diagnóstico Elétrico, passo 2.


00281 G68 S ensor de velocidade do veículo -
Nenhum sinal G68 - defeituoso.

Interruptor multifunção - F125 Interrupção no cabo. Inspecionar primeiramente o


Estado do interruptor não definido Interruptor multifunção - F125 - conector do interuptor multifunção
defeituoso. quanto à corrosão dos contatos ou
00293
entrada de água.
Substituir, se necessário.
V er Diagnóstico Elétrico, passo 1.

Sensor de rotação da transmissão - Interrupção no cabo. Inspecionar primeiramente o


G38 S ensor de rotação da transmissão - conector do sensor quanto à
Nenhum sinal G38 - defeituoso. corrosão dos contatos ou entrada
Sinal não plausível C aso o módulo de controle detecte de água.
00297 um sinal não plausível, os Substituir, se necessário.
conectores do sensor de velocidade
da transmissão G38 e do sensor de
velocidade do veículo G68 foram
trocados.

Sensor de temperatura do fluido da Interrupção no cabo. Inspecionar primeiramente os


transmissão - G93 S ensor de temperatura do fluido da conectores quanto à corrosão dos
Nenhum tipo de falha detectado transmissão - G93 - defeituoso. contatos ou entrada de água -
substituir, se necessário.
N o caso de falha indicadas nos
00300
solenóides, deve-se observar
especialmente o conector de 10
pólos na transmissão entre a ficha
condutiva e o chicote.
V er Diagnóstico Elétrico, passo 5.

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Diagnósticos de Falhas (continuação)

C ód igo C omp one nte Po ssíveis C ausas C o rre ção

Po te nciômetro da válvu la d a Inte rrup ção d o ca bo o u cu rto C aso esta falh a seja ind icad a,
bo rb ole ta - G69 circu ito à massa. deve -se basicamen te efetu ar
Sinal fora da to lerân cia Módu lo de controle do motor ou també m o a uto diagn óstico do
po te nciômetro da válvu la da mó dulo d e co ntro le do mo to r.
bo rb oleta - G69 (n a un id ade de C aso sejam indicadas
005 18
co ntrole d a válvula d a bo rb ole ta ou adicion alme nte as falhas: 0063 8,
no sen sor de po sição do ped al do 01312 ou 01314, e liminá-las an tes
ace lerad or - G79) - d efe ituoso . de o utras falhas.
Ve r D iagnó stico E lé trico, passo s 1
e 3.

Falta a informa ção d o n úmero d e Inte rrup ção n o ca bo. C aso sejam indicadas
rota ções adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
01314, e liminá-las an tes de outra s
falhas.
Insp ecionar o s cabo s e cone cto re s
005 29
com b ase n o e sque ma elétrico,
inclusive cabos da red e C AN .
Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 3.
Insp ecionar o módu lo de controle
do mo tor.

Te nsão de alimentação B ate ria de fe ituosa . Insp ecionar a te nsão da b ate ria.
005 32 T ensão de alimen tação pa ra as Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 2.
válvulas insuficien te .

C o nexão e létrica mo to r/transmissão Inte rrup ção d o ca bo o u cu rto C aso sejam indicadas
automática circu ito à massa. adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
In te rrupção N enh uma lig ação do mó dulo d e 01314, e liminá-las an tes de outra s.
C u rto circuito à massa co ntrole d o mo tor/transmissão Insp ecionar cab os e con ectores
In te rrupção/curto circuito à massa au tomática com b ase n o e sque ma elétrico,
005 45
O sinal para o aju ste do pon to de inclusive os cab os d a rede C A N .
ignição não é tran smitid o o u nã o é Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 5.
tran smitid o co rretamente e ntre o Insp ecionar o módu lo de controle
motor e o mód ulo de con trole d a do mo tor.
tran smissão .

Moto r/tran smissão automática, Inte rrup ção d o ca bo o u cu rto C aso sejam indicadas
coe nxão elétrica 2. circu ito à massa. adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
N e nhu m sinal N enh uma lig ação do mó dulo d e 01314, e liminá-las an tes de outra s.
co ntrole d o mo tor/transmissão Insp ecionar o s cabo s e cone cto re s
0063 8 au tomática. com b ase n o e sque ma elétrico,
O sinal do potenciôme tro d a inclusive da red e C AN .
bo rb oleta não é transmitido p ara o Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 5.
mód ulo de con trole d a tran smissão . Insp ecionar o módu lo de controle
do mo tor, sub stitu ir se nece ssário.

Te mperatura do fluido T ran smissão automática demasiado Insp ecionar o nível do fluido.
Sinal d emasia do a lto qu ente, máximo 148o C . Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 5.
N e nhu m tipo de falha detectado C aso a te mperatu ra do fluido seja Sub stitu ir a fita co ndu tiva.
de masiad o a lta, a transmissão D esmo ntar e mon tar o circuito
mud a para a próxima marcha impresso flexível.
00 641 infe rior.
C arg a do rebo que do veículo
de masiad a alta .
N íve l d o flu id o nã o em ord em.
S enso r d e tempe ra tura d o flu id o da
tran smissão - defeitu oso.

C o ntro le da ve lo cid ade F alh a elétrica/h id ráu lica. Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 4.
Sinal n ão p lau síve l E mb re age m com caixa d o Ve rificar em o peração em q ual
0065 2 distribuido r d efeituo so. ma rch a o e rro acontece .

In te rruptor do Inte rrup ção d o ca bo. Insp ecionar o s cabo s e cone cto re s
kickdow n/poten ciôme tro d a válvula P ote nciômetro da válvu la da com b ase n o e sque ma elétrico.
da borbo leta bo rb oleta - G69 - defeitu oso. C aso sejam indicadas
Sinal n ão p lau síve l Inte rrup to r d o kickdo w n - F8 - adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
de fe ituoso . 01314, e liminá-las an tes de outra s
00660
falhas.
Efetu ar os rep aro s con fo rme
descrito no código 00518 -
Poten ciôme tro d a válvula da
borboleta - G69.

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Diagnósticos de Falhas (continuação)


C ódigo C o mp one nte P ossíveis C au sas C orreção

E mb re agem de ponte d o con verso r E m breagem d e pon te com deslize . D e slize da e mb re agem de ponte d o
01192 F alha me cânica C aixa do distribuidor de feitu osa. conve rsor, insp ecio nar.
V e r D iag nóstico E lé trico, passo 7.

S ole nóide d e bloqu eio da alavanca Interrupção do cabo o u curto circuito V e r D iag nóstico E lé trico, passo 5.
se letora - N 110 à m assa.
01236
Inte rrupção/ curto circuito à m assa S olenóide de b loq ueio da alavanca
sele tora - N 1 10 - defeituoso .

R ede C A N p rop ulsão C abo s da rede C A N /conectores Insp ecio nar os cabo s e cop nectores
01312 D efeituoso defeituoso s. da rede C A N co m base n o
N enh um a com unicação esqu em a elétrico .

M ódu lo de co ntrole do mo tor C abo s da rede C A N /conectores Insp ecio nar os cabo s e con ecto re s
N enh um a com unicação defeituoso s. da rede C A N co m base n o
0131 4 Falh a no sistem a: M otor esqu em a elétrico .
Insp ecio nar o m ódu lo d e con trole
do mo tor.

M ódu lo de co ntrole do freio C abo s da rede C A N /conectores Insp ecio nar os cabo s e con ecto re s
N enh um a com unicação defeituoso s. da rede C A N co m base n o
01316 Falh a no sistem a: A B S . esqu em a elétrico .
Insp ecio nar o m ódu lo d e con trole
do A B S .

M ódu lo de co ntrole de feituo so Mód ulo de controle - J217 - S ub stituir o m ódu lo de co ntrole.
6553 5
defeituoso .

N OTA : S om ente ap ós a de tecçã o das p ossíve is cau sas das falh as e e liminação das falhas me cânica, hidráulica ou
com pon ente elétrico/e letrô nico defeituo so e ca bos e conexõ es é q ue se deve substituir o mó dulo de contro le J217.

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DESMONTAGEM E MONTAGEM DA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA


Radiador de Fluido e Tubo de Abastecimento do Fluido

1. Parafuso tipo banjo, 35 Nm.


2. Anel O-ring - substituir sempre.
3. Radiador do fluido.
4. Anel O-ring - substituir sempre.
5. Carcaça da transmissão automática.
6. Anel O-ring - substituir sempre.
7. Retentor.
8. Capa - para proteção do retentor, substituir sempre
depois da verificação do nível do fluido.
9. Tubo de enchimento de fluido.
10. Anel O-ring - substituir sempre.

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Bomba de Fluido até o Tubo de Apoio

1. Parafuso: 7. Anel de retenção.


a) 7 peças. 8. Calço de ajuste.
b) apertar a 8 Nm, girando depois mais 90°. 9. Disco externo - B2 - 3 mm de espessura.
c) a rotação adicional de 90° pode ser efetuada em 10. Disco interno - B2 - antes de montar um disco interno
várias fases. novo, mergulhá-lo durante 15 minutos em fluido.
2. Bomba do fluido com êmbolo B2. 11. Disco externo - B2 - montar sempre discos externos
NOTA: com 2 mm de espessura.
Como peça de reposição, está subordinada às letras 12. Disco externo - B2 - colocar um disco externo com 3
de identificação da transmissão automática. mm de espessura sobre o tubo de apoio.
3. Anel O-ring: 13. Tubo de apoio - B2:
a) substituir sempre. a) para o conjunto de discos do B2.
b) assentar na bomba do fluido. b) quando é instalado, a ranhura tem de encaixar
na chaveta de retenção da roda livre.
4. Junta - substituir sempre.
NOTA:
5. Placa de apoio da mola, 6 peças:
Como peça de reposição, está subordinado às
a) colocar 3 placas de apoio das molas depois da
letras de identificação da transmissão automática.
montagem do primeiro disco externo.
14. Carcaça da transmissão automática com as
b) montar 3 placas de apoio das molas antes da
embreagens montadas.
colocação do último disco externo.
15. Filtro de tela - existente somente a partir da data de
6. Mola - 3 peças.
fabricação da transmissão automática 14 02 O.

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Embreagem da Marcha a Ré - K2 - até o Carregador Planetário Grande

a a
1. Embreagem da marcha a ré K2. 6. Embreagem K1 da 1 à 3 marchas com embreagem
a a
2. Calço de ajuste - podem estar montados 1 ou 2 calço K3 da 3 e 4 marchas:
de ajuste. a) as embreagens K1 e K3 estão embutidas uma na
a a
3. Embreagem K1 da 1 à 3 marcha - as embreagens outra.
K1 e K3 estão embutidas uma na outra. b) separar a K1 da K3 utilizando prensa.
NOTA: c) encaixar a K1 na K3.
Como peça de reposição, está subordinado às letras 7. Rolamento de apoio com arruela - o rolamento de
de identificação da transmissão automática. apoio fica virado para o eixo primário pequeno.
4. Anel O-ring: 8. Eixo primário pequeno.
a) substituir sempre. 9. Rolamento de agulhas.
b) para a substituição desmontar as embreagens 10. Rolamento de apoio.
K1 e K3, utilizar prensa na desmontagem. 11. Eixo primário grande.
a a
5. Embreagem K3 da 3 e 4 marchas com eixo da 12. Rolamento de apoio
turbina.
13. Arruela do rolamento de apoio - com rebordo.
NOTA:
14. Carregador planetário grande.
Como peça de reposição, está subordinado às letras
15. Rolamento de apoio.
de identificação da transmissão automática.
16. Arruela do rolamento de apoio.
17. Carcaça da transmissão automática com roda livre
montada e travas.

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Roda Livre e Freio B1 da Marcha a Ré

1. Trava: 6. Disco interno do freio B1 - antes de montar um disco


a) do tubo de apoio do freio B2. interno novo, mergulhá-lo durante 15 minutos em
fluido.
b) posição de montagem: as extremidades abertas
da trava apontam para a trava da roda livre. 7. Disco externo do freio B1.

2. Trava: 8. Calço de ajuste:

a) para a roda livre. a) determinar a espessura.

b) posição de montagem: as extremidades abertas b) ajustar o freio B1 da marcha a ré.


da trava apontam para a trava da roda livre. 9. Carcaça da transmissão automática com carregador
3. Roda livre com êmbolo do freio B1 - antes da planetário montado.
desmontagem da roda livre, desmontar o corpo de
válvulas e o bujão de vedação.
4. Disco mola - o lado da curvatura fica virado para a
roda livre.
5. Placa de pressão do freio B1 - o lado achatado virado
para os discos.
NOTA:
Como peça de reposição, está subordinado às letras
de identificação da transmissão automática.

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Carregador Planetário e Cárter com Engrenagem Anelar e Tampa

1. Carregador planetário – ajustar. 12. Junta - substituir sempre.


2. Anel O-ring: 13. Tampa.
a) substituir sempre. 14. Parafuso, 8 Nm.
b) instalar no carregador planetário.
3. Arruela do rolamento de apoio.
4. Rolamento de apoio.
5. Arruela do rolamento de apoio - inserir o lado liso
engrenagem anelar.
6. Carcaça da transmissão automática com engre-
nagem anelar montada.
7. Engrenagem anelar - não é necessário desmontar a
engrenagem anelar para separá-la do carregador
planetário.
8. Calço de ajuste do carregador planetário - determinar
a espessura, ajustar o carregador planetário.
9. Arruela.
10. Parafuso, 30 Nm - do eixo primário pequeno.
11. Anel espaçador - 7 peças, inserir na junta.

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Desmontagem do Conjunto Planetário


Com a transmissão automática suspensa pelo dispositivo
de suspensão de transmissão:
1. Colocar o recipiente de recolhimento de fluido por
baixo da transmissão automática.
2. Soltar o tampão de vedação (1) e o tubo de respiro
do fluido (2).
3. Drenar o fluido.
4. Retentor (3).
5. Capa (4).

6. Fechar as ligações do radiador do fluido.


7. Retirar o conversor de torque.
8. Fixar a transmissão automática ao suporte de
montagem com os parafusos 1 e 2 (M10).

9. Remover a tampa com junta (seta) do cárter da


transmissão automática.

10. Remover o cárter de óleo.


11. Remover o filtro de tela do fluido.
12. Remover o corpo de válvulas com a fita condutiva.

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13. Remover o retentor do B1 (seta).

14. Soltar os parafusos (setas) da bomba de fluido.

15. Rosquear os parafusos (A) (M 8) nos furos roscados


da bomba de fluido.
16. Rosquear os parafusos (A) uniformemente, separar
a bomba de fluido do cárter da transmissão
automática.

17. Desmontar o filtro de tela, se existente.


18. O filtro de tela encontra-se na tubulação de retorno
do fluido.

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19. Extrair todas as embreagens com o tubo de apoio,


os discos do B2, as molas e as placas de apoio das
molas, em conjunto.
20. As embreagens K1 e K3 estão embutidas uma na
outra.
21. Somente se for necessário desmontar ou substituir
uma das embreagens é que será necessário separar
a K1 da K3.
22. Desmontar na prensa a K1 da K3.

23. Para desapertar e apertar o parafuso do eixo primário


pequeno, enfiar uma chave de fenda por um dos
furos da planetária grande.

24. Soltar o parafuso (seta) do eixo primário pequeno.


25. Desmontar o parafuso com arruela e o calço de ajuste
do eixo primário pequeno.
26. O rolamento de apoio do carregador planetário
permanece na transmissão automática / eixo
principal.
27. Remover o eixo primário pequeno.

28. Remover o eixo primário grande (seta).

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29. Remover a planetária grande (seta).

30. Desmontar o sensor de rotação da transmissão


automática - G38.
31. Desmontar a trava do tubo de apoio (a) e a trava da
roda livre (b).
32. Extrair com um alicate, do cárter da transmissão
automática a roda livre pela trava (seta).

33. Extrair o carregador planetário em conjunto com o


disco mola.
34. Desmontar os discos do freio da marcha a ré - B1.
NOTA:
Não é necessário desmontar o eixo principal para
desmontar o carregador planetário.
35. Separar a embreagem K1 da K3 utilizando a prensa.

36. As embreagens K1 e K3 estão encaixadas uma na outra.


NOTA:
Somente se for necessário desmontar ou substituir
uma das embreagens é que será necessário separar
a K1 da K3.
37. Prestar atenção a que as superfícies de pressão das
ferramentas estejam planas e sem danos.
38. O encosto das embreagens fica virado para a placa
de reação.
39. Segurar o eixo da turbina durante a separação das
embreagens.

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40. Encaixar a embreagem K1 na K3.


41. Instalar um anel O-ring novo na ranhura do eixo da
turbina (seta).
42. Umedecer o anel O-ring com fluido.

43. Desprender o rolamento de apoio (1) com o anel da


embreagem da 3ª e da 4ª marchas K3 (2).

44. Prestar atenção a que as superfícies de pressão das


ferramentas estejam planas e sem danos.
45. Preparar a K1 e a K3 para serem encaixadas,
conforme mostra a ilustração.

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46. Antes de encaixar, centrar a ferramenta (VW 418 A)


na superfície para o rolamento de apoio (esta figura
mostra a K3 por baixo).
47. Encaixar a embreagem K1 com cuidado, até sentir o
batente.
48. Não aplicar forças de pressão adicionais nas
embreagens!

Montagem do Conjunto Planetário


1. Instalar o anel O-ring no carregador planetário.
NOTA:
Em caso de substituição do carregador planetário,
fazer o ajuste.

2. Instalar o rolamento de apoio com as arruelas e o


carregador planetário no eixo principal.
(1) O eixo principal está montado na carcaça da
transmissão automática.
(2) Instalar a arruela do rolamento de apoio, com o
lado liso virado para o pinhão de entrada.
(3) Rolamento de apoio.
(4) Arruela do rolamento de apoio.
(5) Montar o carregador planetário juntamente com
o anel O-ring.

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3. Instalar a planetária pequena com a arruela e o


rolamento axial no carregador planetário.
4. Centrar a arruela e o rolamento axial na planetária
pequena.
5. Instalar os discos internos e externos do freio B1.
6. Instalar a placa de pressão com o lado achatado
virado para os discos.
NOTA:
A espessura da placa de pressão varia conforme o
número de discos e está subordinada às letras de
identificação da transmissão automática como peça
de reposição.

7. Instalar o disco mola com o lado da curvatura virado


para a roda livre.

8. Em caso de substituição de qualquer um dos itens


abaixo, é necessário ajustar o freio B1.
a) do cárter da transmissão automática,
b) da roda livre,
c) do êmbolo do freio B1 da marcha a ré,
d) ou dos discos.
9. Submeter os cilindros da roda livre a uma pré tensão
utilizando a ferramenta especial (3267) e instalar a
roda livre.

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10. Instalar a trava da roda livre (b) e a trava do tubo de


apoio (a).
11. Inserir as aberturas da trava na chaveta de retenção
(seta) da roda livre.
12. Montar o sensor do rotação da transmissão
automática G38.
13. Inspecionar a folga do freio B1.

14. Instalar as peças na carcaça da transmissão


automática, começando pela planetária grande até
o eixo primário pequeno:
(1) Planetária grande;
(2) Pista do rolamento de apoio (o rebordo fica
apontado para a planetária grande);
(3) Rolamento de apoio;
(4) Eixo primário grande;
(5) Rolamento de apoio;
(6) Rolamento de agulhas;
(7) Eixo primário pequeno.

15. Montar o parafuso (1) do eixo primário pequeno com


a arruela (2) e o calço de ajuste (3).
- Torque de aperto 30 Nm.
16. Colocar o calço de ajuste (3) na ranhura do eixo
primário pequeno (seta).
17. Determinar a espessura do calço de ajuste.
18. Efetuar a medição da folga do carregador planetário.

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19. Prender o rolamento de apoio com pista sobre a


embreagem K3 da 3ª e 4ª marchas.
(1) Rolamento de apoio com pista;
(2) Embreagem K3 da 3ª e 4ª marchas.

20. Verificar o assentamento dos anéis vedadores na K3.


21. Prestar atenção para que as aberturas dos anéis
vedadores fiquem encaixadas umas nas outras.

22. Instalar a embreagem K1 da 1ª à 3ª marchas em


conjunto com a embreagem K3 da 3ª e 4ª marchas.

23. Instalar os calço de ajuste (seta) na K1.


NOTA:
No caso de uma substituição da K1, K2 ou da bomba
de fluido, deve-se voltar a medir o calço de ajuste.
ATENÇÃO:
Podem estar montados 1 ou 2 calços de ajuste.

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24. Instalar a embreagem K2 da marcha a ré.


25. Instalar o tubo de apoio do conjunto de discos do
freio B2 de modo que a ranhura do tubo de apoio
encaixe na trava da roda livre.

26. Montar os discos do freio B2 pela seguinte ordem:


- Colocar primeiro um disco externo com uma
espessura de 3 mm.
- Instalar três placas de apoio das molas no disco
externo.
- Inserir molas de pressão (setas).
- Montar todos os discos externos até o último.
- Instalar três placas de apoio de mola nas molas
de pressão.
- Instalar o último disco externo com 3 mm de
espessura.

27. Selecionar o calço de ajuste.


28. Instalar o calço de ajuste (a).
29. Montar o anel de retenção (b) no calço de ajuste,
com o lado liso voltado para o anel.
30. No caso de substituição de qualquer um dos itens
abaixo, é necessário regular o freio B2 da 2ª e da 4ª
marchas:
a) do cárter da transmissão automática;
b) do tubo de apoio;
c) da bomba de fluido;
d) do anel de retenção;
e) ou dos discos.
NOTA:
Esses componentes estão subordinados, como peças
de reposição, às letras de identificação da
transmissão automática.

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31. Limpar e instalar o filtro de tela.


32. O filtro de tela encontra-se na tubulação de retorno
do fluido.

33. Instalar a junta da bomba de fluido.


34. Colocar um anel O-ring na bomba de fluido.
35. Montar a bomba de fluido.
36. Apertar os parafusos uniformemente em cruz.
NOTA:
Cuidado para não danificar o anel O-ring.
- Torque de aperto: 8 Nm.
37. Girar seguidamente os parafusos mais 90°.
38. A rotação adicional pode ser efetuada em várias
fases.
39. Efetuar uma medição de controle da folga da
embreagem.
40. Instalar o retentor (seta) com anéis O-ring.
41. Posição de montagem: a saliência de retenção
encaixa no canal do óleo.
42. Montar o corpo de válvulas com a fita condutiva.
43. Montar o cárter do óleo.

44.Montar a tampa (seta) com a junta e os anéis


espaçadores.
- Torque de aperto: 8 Nm.

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45. Apertar à mão o tubo de respiro do fluido (1) e o


parafuso de fixação (2) com um novo retentor.
46. Montar o conversor de torque.
47. Montar a transmissão automática.
48. Colocar 3 litros de fluido e controlar o nível do fluido.

Ajustes no Conjunto Planetário


1. Freio B1 da marcha a ré: 3. Carregador planetário:
a) calço de ajuste (A). a) calço de ajuste (C).
b) determinar a espessura, ajustar o freio B1 da b) determinar a espessura, ajustar o carregador
marcha a ré. planetário.

4. Folga da embreagem:
2. Freio B2 da 2ª e da 4ª marcha:
a) calço de ajuste (D).
a) disco externo ou calço de ajuste (B).
a b) determinar a espessura, ajustar a folga da
b) determinar a espessura, ajustar o freio B2 da 2 e
a embreagem entre a K1 e a K2.
da 4 marchas.

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Componentes de Ajuste do Carregador Planetário

Para ajustar o carregador planetário, montar os 8. Anel


componentes sem o calço de ajuste (17) na carcaça da 9. Rolamento de apoio
transmissão automática.
10. Planetária grande
1. Eixo principal - não desmontar para ajustar o
11. Anel - instalar na planetária grande.
carregador planetário.
12. Rolamento de apoio
2. Pista do rolamento de apoio - colocar o lado liso
virado para o pinhão de entrada. 13. Eixo primário grande

3. Rolamento de apoio 14. Rolamento de apoio

4. Pista do rolamento de apoio 15. Rolamento de agulhas

5. Anel O-ring - instalar no carregador planetário. 16. Eixo primário pequeno

6. Carregador planetário. 17. Calço de ajuste - não instalar para ajustar o


carregador planetário.
7. Carcaça da transmissão automática:
18. Arruela
a) com eixo principal e rolamento de apoio.
19. Parafuso para o eixo primário pequeno, 30 Nm
b) o rolamento de apoio permanece no eixo
principal.

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Calço de ajuste “A” - medir

1. Montar todos os componentes (2 a 16) na carcaça


da transmissão automática.

2. Posicionar uma chave de fenda nos furos da


planetária grande, para poder desapertar e apertar
o parafuso do eixo primário pequeno.

3. Montar o parafuso (1) do eixo primário pequeno com


a arruela (2) e sem o calço de ajuste (3).
- Torque de aperto: 30 Nm.

4. Colocar o relógio comparador na ferramenta


especial.
5. Montar o dispositivo de medição e instalar a ponta
do comparador, com 1 mm de pré tensão, no centro
da cabeça do parafuso.
6. Ajustar o comparador em “0”.
7. Comprimir o eixo primário pequeno para cima e ler o
valor de medição.
Exemplo: valor de medição 2,00 mm
8. Determinar a espessura do calço de ajuste de acordo
com a tabela.

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Tabela de Calços de Ajuste

V a lo r M e d id o ( m m ) C a lç o s d e A ju s t e ( m m )

1 ,2 6 - 1 ,3 5 1 ,0

1 ,3 6 - 1 ,4 5 1 ,1

1 ,4 6 - 1 ,5 5 1 ,2

1 ,5 6 - 1 ,6 5 1 ,3

1 ,6 6 - 1 ,7 5 1 ,4

1 ,7 6 - 1 ,8 5 1 ,5

1 ,8 6 - 1 ,9 5 1 ,6

1 ,9 6 - 2 ,0 5 1 ,7

2 ,0 6 - 2 ,1 5 1 ,8

2 ,1 6 - 2 ,2 5 1 ,9

2 ,2 6 - 2 ,3 5 2 ,0

2 ,3 6 - 2 ,4 5 2 ,1

2 ,4 6 - 2 ,5 5 2 ,2

2 ,5 6 - 2 ,6 5 2 ,3

2 ,6 6 - 2 ,7 5 2 ,4

2 ,7 6 - 2 ,8 5 2 ,5

2 ,8 6 - 2 ,9 5 2 ,6

2 ,9 6 - 3 ,0 5 2 ,7

3 ,0 6 - 3 ,1 5 2 ,8

3 ,1 6 - 3 ,2 5 2 ,9

Exemplo:

Valor medido de 2,00 mm.


Instalar um calço com uma espessura de 1,7 mm.
9. Soltar o parafuso do eixo primário pequeno.
10. Instalar o calço de ajuste determinado (3) no eixo
primário pequeno (seta).
11. Apertar o parafuso do eixo primário pequeno (1) com
o calço (2).
- Torque de aperto: 30 Nm.
12. Verificar a folga do carregador planetário.

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Inspeção da folga do carregador planetário


1. Instalar o comparador na ferramenta especial e
colocar a ponta sobre o parafuso do eixo primário
pequeno.
2. Deslocar o eixo primário pequeno para cima e para
baixo e ler a folga no comparador.
Folga:
Min. = 0,23 mm
Máx. = 0,37 mm
NOTA:
Se o carregador planetário tiver sido ajustado com o
freio B1 da marcha a ré desmontado e com a roda
livre desmontada, é necessário montar o freio B1 da
marcha a ré antes de montar o carregador planetário.

Ajuste do Freio B1 da Marcha a Ré

Componentes de ajuste do freio B1 da marcha a ré b) subordinada, como peça, às letras de


identificação da transmissão automática.
1. Carcaça da transmissão automática - com eixo
principal e carregador planetário instalados. 6. Disco mola; lado da curvatura apontado para a roda
livre.
2. Calço de ajuste.
7. Roda livre com êmbolo B1; antes de iniciar a des-
3. Disco externo B1.
montagem e montagem da roda livre, desmontar o
4. Disco interno B1. corpo de válvulas e remover o retentor e desmontar
5. Placa de pressão: o sensor de rotação da transmissão automática G38.
a) lado achatado para o lado dos discos. 8. Trava.

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Calcular a espessura do calço de ajuste “A”

1. Para o processo de medição, a carcaça da


transmissão automática tem que ser girada no
cavalete de montagem de maneira que fique com o
eixo principal para baixo.
2. A espessura do calço de ajuste é determinada pela
medida da folga “x” e deve ser selecionada de acordo
com a tabela.

x=k+ 1 -m
2
A =calço de ajuste
x = medida da folga
I = posição do êmbolo na roda livre
m = altura do conjunto de discos com a placa de
pressão
K =valor constante = 26,9 mm
ATENÇÃO:
“K” é determinado pela altura estabelecida pela
construção do cárter da transmissão automática, não
sendo, por conseguinte, ajustável.

Calcular “I”

1. Comprimir o êmbolo na roda livre, até o batente.


2. Colocar uma régua (A) sobre a pista externa da roda
livre.
3. Medir com calibre de profundidade (B) na ranhura
interna do êmbolo.
Exemplo:
Valor medido = 51,8 mm
- Régua = - 48,2 mm
Valor calculado “I” = 3,6mm
Calcular “m”
1. Colocar a régua (A) sobre a placa de pressão.
2. Comprimir o conjunto de discos com a placa de
pressão no sentido da seta e medir com o calibre de
profundidade (B) a espessura do conjunto de discos.
Exemplo:
Valor medido = 73,5 mm
- Régua = - 48,2 mm
Valor calculado “m” = 25,3 mm

x=k+ 1m
2 = 26,9 + 3,6 - 25,3 = 3,4 mm
2

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3. Selecionar o calço de ajuste de acordo com a tabela:

T a b e la d e C a lç o s d e A ju s t e

F o lg a " x " (m m ) C a lç o s d e A ju s t e ( m m )

2 ,3 6 - 2 ,4 5 1 ,0

2 ,4 6 - 2 ,5 5 1 ,1

2 ,5 6 - 2 ,6 5 1 ,2

2 ,6 6 - 2 ,7 5 1 ,3

2 ,7 6 - 2 ,8 5 1 ,4

2 ,8 6 - 2 ,9 5 1 ,5

2 ,9 6 - 3 ,0 5 1 ,6

3 ,0 6 - 3 ,1 5 1 ,7

3 ,1 6 - 3 ,2 5 1 ,8

3 ,2 6 - 3 ,3 5 1 ,9

3 ,3 6 - 3 ,4 5 1 ,0 + 1 ,0

3 ,4 6 - 3 ,5 5 1 ,0 + 1 ,1

3 ,5 6 + 3 ,6 5 1 ,1 + 1 ,1

3 ,6 6 - 3 ,7 5 1 ,1 + 1 ,2

3 ,7 6 - 3 ,8 5 1 ,2 + 1 ,2

3 ,8 6 - 3 ,9 5 1 ,2 + 1 ,3

3 ,9 6 - 4 ,0 5 1 ,3 + 1 ,3

4 ,0 6 - 4 ,1 5 1 ,3 + 1 ,4

4 ,1 6 - 4 ,2 5 1 ,4 + 1 ,4

4. Depois de selecionar o calço para o freio B1, efetuar


uma medição da folga.

Medição da folga do freio B1 da


marcha a ré
1. Montar as peças até a roda livre e firmá-las por meio
de uma trava.
2. Medir, com a ajuda de um calibre de lâminas (A), a
folga entre os discos.

Folga:
Min. = 1,25 mm
Máx. = 1,55 mm

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Ajuste da Folga da Embreagem entre K1 e K2

Para o ajuste da folga da embreagem, montar os Condições:


componentes sem o calço de ajuste (4).
1. Carregador planetário instalado e ajustado.
2. Para o processo de medição, a carcaça da
1. Carcaça da transmissão automática - carregador
transmissão automática tem que ser girada no
planetário montado até o eixo primário pequeno.
cavalete de montagem de maneira que fique com o
2. Rolamento de apoio com pista: eixo principal para baixo.
a) o rolamento de apoio está voltado para o eixo
primário pequeno.
b) a pista está voltada para a K3.
3. Embreagem K1 da 1ª até à 3ª marcha e embreagem
K3 da 3ª e 4ª marchas - as embreagens K1 e K3
estão encaixadas uma na outra.
4. Calço de ajuste:
a) não instalar caso se pretenda ajustar a folga da
embreagem.
b) podem estar instalados 1 ou 2 calços de ajuste.
5. Embreagem K2 da marcha a ré.

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Calço de ajuste “A” - medir

(A) Calço de ajuste


(1) Bomba de fluido
(2) Embreagem K2 da marcha a ré
(3) Embreagem K1 da 1ª à 3ª marcha
(4) Embreagem K3 da 3ª e 4ª marcha

NOTA:
Selecionar a espessura do calço de ajuste. Para isso,
medir a folga “x” e determinar a espessura do calço:
Folga “x” = a - b

Calcular “a”:
1. Para o processo de medição, a carcaça da
transmissão automática tem que ser girada no
cavalete de montagem de maneira que fique com o
eixo principal para baixo.
2. Colocar a régua (A) na carcaça da transmissão
automática.
3. Comprimir a K1 junto com a K3 para baixo (seta), e
medir com o calibre de profundidade (B) na K1.
Exemplo:
Valor medido 1 = 88,5 mm

4. Medir com o calibre de profundidade (B) para a flange


da bomba na carcaça da transmissão automática.
Exemplo:
Valor medido 2 = 34,3 mm

Valor medido 1 = 88,5 mm


- Valor medido 2 = - 34,3 mm
Valor calculado “a” = 54,2 mm
= valor medido da flange da bomba / carcaça da
transmissão automática para a K1.

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Calcular “b”:

1. Colocar nova junta de papel sobre a bomba de fluido.


2. Colocar a régua (B) por cima do apoio do estator
(seta) e medir com o calibre de profundidade (A)
assentado na junta da flange da bomba.
Exemplo:
Valor medido = 70,5 m
- Régua = -19,5 mm
Valor calculado “b”= 51,0 mm

Medida da folga ‘x” = a - b


= 54,2 mm - 51,0 mm = 3,2 mm
Tabela de Calços de Ajuste 3. Selecionar os calços de ajuste de acordo com a
tabela.
Folga "x" (mm) Calços de Ajuste (mm)
4. Fazer uma medição de controle da folga da
2,54 1,4 embreagem, após a montagem da bomba de fluido.

2,55 - 3,09 1+1

3,10 - 3,49 1,2 + 1,2

3,50 - 3,89 1,4 + 1,4

3,90 - 4,29 1,6 + 1,6

4,30 - 4,69 1,8 + 1,8

4,70 - 5,04 1,2 + 1,2 + 1,6

5,05 - 5,25 1,2 + 1,2 + 1,8

Medição de controle da folga da embreagem


1. A folga da embreagem somente pode ser medida
após a instalação da bomba de fluido.
2. Fixar o suporte do comparador no cárter da
transmissão automática e colocar o comparador com
1 mm de pré tensão sobre o eixo da turbina.
3. Movimentar o eixo da turbina para cima e para baixo
e ler a folga no comparador.
Folga:
Min. = 0,5 mm
Máx. = 1,2 mm

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Ajuste do freio B2 da 2ª e da 4ª marchas

Para dar início ao ajuste, instalar os componentes sem 8. Disco interno do freio B2 - subordinado, como peça,
o calço de ajuste (11), sem o último disco externo (10) e às letras de identificação da transmissão automática
sem a placa de apoio da mola (6). 9. Disco externo do freio B2 - utilizar sempre discos
externos de 2 mm de espessura.
1. Carcaça da transmissão automática 10. Disco externo do freio B2:
2. Trava - para o tubo de apoio. a) 3 mm de espessura.
3. Tubo de apoio do freio B2: b) não instalar para ajustar o freio B2.
a) subordinado, como peça, às letras de iden- 11. Calço de ajuste - não instalar para ajustar o freio B2.
tificação da transmissão automática.
12. Anel de retenção - para ajustar o freio B2 é colocado
b) instalar, de modo que a ranhura encaixe na trava com o lado liso sobre o último disco interno (8).
da roda livre.
4. Disco externo do freio B2 - 3 mm de espessura.
5. Placa de apoio da mola - montar depois da montagem
do primeiro disco externo (4)
6. Placa de apoio da mola:
a) não instalar para ajustar o disco do freio B2.
b) instalar antes da montagem do último disco
externo
7. Mola - subordinada, como peça, às letras de
identificação da transmissão automática

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Calcular a espessura do(s) calço (s) de ajuste

A espessura do(s) calço (s) de ajuste é determinada


pela medida da folga “x”, calculada com base na seguinte
fórmula:
Medida da folga “x” = a - b - 2,65 mm

Para uma melhor compreensão dessa fórmula, está


representada na figura a situação da medição. Não se
encontra representada a ferramenta especial que exerce
uma força (F) através do anel de retenção sobre o
conjunto de discos.

2,65 mm - é aqui considerado um valor de aperto


exercido pela força (F).
(1) Bomba de fluido
(2) Anel de retenção
(3) Discos do freio B2 sem o último disco externo
(4) Tubo de apoio

NOTA:
O primeiro disco externo (seta) e o último disco externo
(não montar para proceder à medição) têm sempre 3 mm
de espessura.

Calcular a medida “a”

1. Montar o carregador planetário até o último disco


interno do freio B2.
NOTA:
O último disco externo e o calço de ajuste não são
instalados.
2. Colocar o anel de retenção com o lado liso sobre o
último disco interno.
3. Aplicar a ferramenta especial sobre o anel de
retenção e girá-la até os três grampos ficarem
alinhados com os 3 furos da bomba de fluido.
4. Aparafusar a ferramenta especial com um aperto de
5 Nm na flange da bomba de fluido.
5. Desse modo, o conjunto de discos do freio B2 fica
comprimido para proceder à medição.

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6. Medir com um calibre de profundidade a distância


entre a flange da bomba / cárter da transmissão
automática (seta) até a ferramenta especial.
Medida “a” = altura da ferramenta especial
em mm - valor de medição
Exemplo:
Altura da ferramenta = 60,0 mm
- Valor da medição = - 32,7 mm
Valor calculado “a” = 27,3 mm
7. Anotar o valor calculado “a”.
8. Desmontar a ferramenta especial.
9. Retirar o anel de retenção.

Calcular a medida “b”

1. Comprimir o êmbolo até o batente na bomba de fluido.


2. Colocar a junta de papel sobre a bomba de fluido.
3. Colocar a régua (B) por cima do apoio do estator
(setas) e medir com o calibre de profundidade (A)
assentado na flange da bomba.
Exemplo:
Valor medido = 39,8 mm
- Régua = - 19,5 mm
Valor calculado “b”= 20,3 mm
4. Anotar o valor calculado “b”.
Medida da folga “x” = a - b - 2,65 mm
T a b e la d e C a lç o s d e A ju s te
Medida da folga “x” = 27,3 - 20,3 - 2,65 mm = 4,35 mm
F o lg a " x " (m m ) C a lç o s d e A ju s te (m m )
5. Selecionar a espessura do(s) calço (s) de ajuste de
3 ,2 5 - 3 ,5 0 1 ,0 acordo com a tabela.
3 ,5 1 - 3 ,7 5 1 ,2 5 NOTA:
3 ,7 6 - 4 ,0 0 1 ,5 0 No presente exemplo terão de ser montados dois
calços de ajuste (com 1 mm de espessura cada).
4 ,0 1 - 4 ,2 5 1 ,7 5
6. Colocar três apoios de mola sobre as molas de
4 ,2 6 - 4 ,5 0 1 ,0 0 + 1 ,0 0 pressão.
4 ,5 1 - 4 ,7 5 1 ,0 0 + 1 ,2 5

4 ,7 6 - 5 ,0 0 1 ,2 5 + 1 ,2 5

5 ,0 1 - 5 ,2 5 1 ,2 5 + 1 ,5 0

5 ,2 6 - 5 ,5 0 1 ,5 0 + 1 ,5 0

5 ,5 1 - 5 ,7 5 1 ,5 0 + 1 ,7 5

5 ,7 6 - 6 ,0 0 1 ,7 5 + 1 ,7 5

7. Instalar o último disco externo com 3 mm de


espessura.
8. Instalar o(s) calço (s) de ajuste “a” determinado(s).
9. Colocar um anel de retenção “b” sobre o(s) calço (s)
de ajuste, com o lado liso virado para o anel.

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Desmontagem e Montagem da Bomba de Fluido

As peças de reposição da bomba de fluido e a própria 6. Parafuso, 10 Nm - girar depois mais 45º.
bomba estão subordinadas às letras de identificação da 7. Carcaça do freio B1.
transmissão automática.
8. Engrenagem movida:
1. Anel de vedação - verificar quanto ao correto
a) a marca do fabricante (seta) está virada para o
assentamento.
apoio do estator.
2. Anel de vedação - verificar quanto ao correto
b) no caso de montagem incorreta da engrenagem
assentamento.
movida, a bomba do fluido poderá travar, quando
3. Anel de vedação - verificar quanto ao correto montada.
assentamento.
9. Engrenagem motriz - o ressalto maior está virado
4. Arruela de apoio. para o apoio do estator.
5. Pistão: 10. Carcaça da bomba de fluido.
a) os lábios de vedação estão integrados no pistão 11. Anel O-ring - substituir sempre.
por vulcanização.
12. Retentor do conversor de torque.
b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
da montagem.
c) para montar, girar um pouco o pistão.

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Verificação do assentamento dos


anéis de vedação
1. Prestar atenção a que as extremidades dos anéis de
vedação fiquem encaixados entre si.

2. Instalar e encaixar o anel de vedação.


3. Instalar o anel na ranhura.
4. Comprimir o anel para encaixá-lo, colocando uma
extremidade por cima da outra.
5. Não girar de um lado o anel para fora da ranhura.

Desmontagem e Montagem da
Roda Livre com o Pistão do Freio B1

1. Rolete.
2. Molas.
3. Gaiola.
4. Pista externa.
5. Pistão:
a) os lábios de vedação estão integrados no pistão
por vulcanização.
b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
da montagem.
c) para montar, girar um pouco o pistão.
d) posição de montagem.

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Montagem do rolete e das molas


1. Instalar as molas de modo a que a mola (seta) fique
encaixada na gaiola.

2. Instalação da gaiola com as molas e o rolete.


3. Virar as saliências de retenção grandes (seta) para
cima.

4. Firmar a gaiola.
5. Girar a armação no sentido da seta, até o batente, de
modo a que a gaiola fique fixa.

6. Posição de montagem do pistão.


7. Instalar o pistão (A) conforme representado na figura.

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Desmontagem e Montagem a Embreagem K1 da 1ª à 3ª Marcha

A embreagem somente pode ser desmontada para limpar 10. Pistão secundário:
e para inspecionar visualmente. a) os lábios de vedação estão integrados na tampa
As embreagens K1 e K3 estão encaixadas uma na outra. do pistão por vulcanização.
b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
1. Anéis separadores - desprender 4 peças do suporte da montagem.
do disco interno. c) girar um pouco o pistão para iniciar a sua
2. Carcaça da embreagem K3. montagem.
3. Anel trava: 11. Molas de retorno - com armação de apoio e molas
a) espessuras diferentes. de pressão.
b) identificar depois de remover e voltar a inserir no 12. Pistão da embreagem:
mesmo local. a) os lábios de vedação estão integrados no pistão
4. Placa de reação: por vulcanização.
a) lado liso virado para o disco interno. b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
da montagem.
b) instalar em conjunto com o suporte do disco
interno. c) para montar, girar um pouco o pistão.
5. Disco interno. 13. Tambor da embreagem - antes de instalar o suporte
dos discos internos, montar o disco mola (8), os
6. Disco externo - sempre com 1,5 mm de espessura.
discos internos e externos no tambor da embreagem.
7. Disco externo - sempre com 2,0 mm de espessura.
8. Disco mola.
9. Anel trava.

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Remoção e instalação do anel trava


1. Comprimir o pistão secundário com as molas de
retorno, de modo a que o anel trava (seta) possa ser
inserido na ranhura.

2. Instalar a placa de reação e os discos sobre o suporte


dos discos internos.
3. Montar a placa de reação (a) com o lado liso voltado
para o disco interno e com o lado rebaixado para o
suporte dos discos internos.
4. Instalar 3 discos internos (b) e 2 discos externos (c).
5. Encaixar o rolamento de apoio pelo rebordo (setas):
a) encaixar corretamente as saliências de retenção.
b) instalar o disco mola e os outros discos no tambor
da embreagem.

6. Instalar o disco mola e os discos externos e internos


no tambor da embreagem.
7. Instalar primeiro o disco mola.
8. Instalar um disco externo com 2 mm de espessura.
9. Instalar os discos internos e externos restantes.

10. Instalar o suporte dos discos internos e instalar o


anel trava (seta).
11. Levantar um pouco o suporte dos discos internos
para instalar o anel trava (setas).

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Desmontagem e Montagem da Embreagem K2 da Marcha a Ré

A embreagem somente pode ser desmontada para limpar


e para inspecionar visualmente.
Deve-se prestar atenção a que a esfera de alívio do
pistão (seta) não seja danificada.
1. Anel retentor - identificar depois de remover e voltar
a inserir no mesmo local.
2. Placa de reação - a superfície lisa fica voltada para o
lado dos discos internos.
3. Disco interno.
4. Disco externo.
5. Disco mola.
6. Anel trava.
7. Conjunto da mola de retorno.
8. Anel de apoio da mola.
9. Pistão:
a) os lábios de vedação estão integrados no pistão
por vulcanização.
b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
da montagem.
c) para montar, girar um pouco o pistão.
10. Tambor da embreagem.

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Remoção e instalação do anel trava


1. Comprimir o conjunto da mola de retorno para baixo,
com cuidado, com a ajuda da ferramenta especial,
somente até ser possível remover e instalar o anel
trava (seta).
2. Não danificar a esfera de alívio do pistão do tambor
da embreagem.

3. Verificar a posição de instalação do conjunto da mola


de retorno, do anel trava.
4. O anel trava (seta) terá de estar assentado na ranhura
do tambor da embreagem. O conjunto da mola de
retorno terá de ficar centralizado em relação ao cubo.

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Desmontagem e Montagem da Embreagem K3 da 3ª e 4ª Marchas com Eixo da Turbina

A embreagem somente pode ser desmontada para limpar b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
e para inspecionar visualmente. da montagem.
As embreagens K1 e K3 estão embutidas uma na outra. c) para montar a tampa do pistão, girá-la um pouco.
1. Anel trava: d) comprimir a tampa para desmontar, montar e
a) espessuras diferentes. inserir o anel trava (7).

b) identificar depois de remover e voltar a inserir no 9. Mola - instalar entre o pistão e a tampa do pistão.
mesmo local. 10. Pistão da Embreagem:
2. Placa de reação - montar o lado do ressalto voltado a) os lábios de vedação estão integrados no pistão
para o anel trava. por vulcanização.
3. Disco interno. b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
4. Disco externo. da montagem.

5. Placa de reação - montar com o disco mola agregado c) para montar, girar um pouco o pistão.
voltado para o pistão. 11. Tambor da embreagem com eixo da turbina:
6. Disco mola - agregado à placa de reação (5). a) existem dois modelos diferentes.
7. Anel trava b) de altura diferente, conforme o número de discos
8. Pistão secundário: externos e internos.

a) os lábios de vedação estão integrados na tampa 12. Anel O-ring - substituir sempre.
do pistão por vulcanização. 13. Anéis de vedação do eixo - verificar quanto ao correto
assentamento.

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Remoção e Instalação do anel trava


1. Comprimir a tampa do pistão para baixo, com
cuidado, até ser possível desmontar e montar o anel
trava (seta).

2. Verificar o assentamento dos anéis de vedação.


3. Está montado um anel de vedação no eixo da bomba
dentro do alojamento da embreagem.
4. Prestar atenção a que as extremidades dos anéis
vedação fiquem encaixados entre si.

5. Instalar o anel de vedação na ranhura.


6. Comprimir o anel de vedação para encaixá-lo,
colocando uma extremidade por cima da outra.
7. Não retirar o anel de vedação para fora da ranhura,
girando-o somente de um lado.

8. Instalar o anel O-ring na ranhura do eixo da turbina


(seta).

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MAPEAMENTO DO CORPO DE VÁLVULAS 01M

Veículos 98 em diante

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CORPO DE VÁLVULAS 01M - AUDI E VOLKSWAGEN

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PLACA DE TRANSFERÊNCIA INFERIOR

Série 500L

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PLACA DE TRANSFERÊNCIA SUPERIOR

Série 500U

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PLACA ESPAÇADORA INFERIOR

Série 400

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CORPO DE VÁLVULAS INFERIOR

Série 300L

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CORPO DE VÁLVULAS SUPERIOR

Série 300U

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PLACA ESPAÇADORA SUPERIOR

Série 200

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PASSAGENS DA COBERTURA

Série 100

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VOLKSWAGEN “01M”

Mudanças no Corpo de Válvulas a partir de 98

Mudança: Em alguns veículos ano/modelo 1998, 6. PLACA ESPAÇADORA DO CORPO DE VÁLVULAS


equipamentos com a transmissão automática 01M, o INFERIOR: No novo desenho da placa espaçadora
corpo de válvulas foi redesenhado. foi adicionado um furo e foram eliminados dois furos
para acomodar as modificações no alinhamento da
válvula reguladora da embreagem K1 e
Razão: Para maior durabilidade e segurança.
sincronizadora 2-3. Veja figura 3.
7. PLACA DE TRANSFERÊNCIA: Foram adicionados
Peças Afetadas: dois furos na placa de transferência, conforme
1. PLACA ESPAÇADORA DO CORPO DE VÁLVULAS mostrado na figura 10.
SUPERIOR: O novo desenho da placa espaçadora
tem um furo reduzido para proporcionar um orifício
INTERCAMBIABILIDADE
no circuito de aplicação da embreagem K1, conforme
mostrado na figura 2. O corpo de válvulas dos modelos 1998 em diante podem
ser instalados nos modelos mais antigos, como um
2. VÁLVULA SINCRONIZADORA 2-3: A válvula e o
conjunto completo, porém em alguns casos poderá haver
plugue da cavidade foram redesenhados para
demora na mudança 3-4.
movimentar a mola para o lado oposto ao da válvula,
conforme mostrado nas figuras 4 e 5. As molas
também foram dimensionalmente modificadas. Veja
as Especificações das Molas na figura 6.
3. VÁLVULA REGULADORA DA EMBREAGEM K1: A
válvula foi redesenhada na extremidade oposta à
mola para retardar a válvula de reação para o
solenóide EV5. O plugue da cavidade e o retentor
foram modificados de 1 peça plástica para um plugue
e um pino retentor. Veja as figuras 4 e 5. A mola
também foi redesenhada para acomodar as
modificações da válvula. Veja Especificações das
Molas na figura 6.
4. LATERAL DO CORPO DE VÁLVULAS SUPERIOR:
A fundição do corpo de válvulas superior foi
modificada para acomodar as mudanças no circuito
hidráulico do solenóide EV5, conforme mostrado na
figura 7. Uma esfera de controle foi adicionada no
circuito de aplicação da embreagem K1, conforme
mostrado na figura 8. Veja o esquema hidráulico
parcial nas figuras 11 e 12 onde são mostradas as
principais diferenças entre os corpos de válvulas dos
modelos 98-97 e 98 em diante.
5. LATERAL DO CORPO DE VÁLVULAS INFERIOR: A
fundição do corpo de válvulas inferior foi modificada
para acomodar as mudanças na válvula
sincronizadora 2-3 e no circuito hidráulico da válvula
reguladora da embreagem K1. Veja figura 9. Veja o
esquema hidráulico parcial nas figuras 11 e 12 onde
são mostradas as principais diferenças entre os
corpos de válvulas dos modelos 95-97 e 98 em
diante.

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CORPO DE VÁLVULAS 01M

AUDI E VOLKSWAGEN - modelos 98 em diante

Figura 1

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Figura 2

Figura 3

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VISTA EXPLODIDA DO CORPO DE VÁLVULAS 01M

AUDI E VOLKSWAGEN - modelos 1998 em diante

Figura 4

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1. Fundição do Corpo de Válvulas Principal 32. Mola da Válvula de Aplicação da Embreagem


2. Solenóide EV-7 (N94) do Conversor (Veja Especificações das Molas)

3. Braçadeira de Retenção do Solenóide 33. Válvula da Aplicação da Embreagem do


Conversor
4. Parafusos da Braçadeira de Retenção do
Solenóide 34. Válvula de Controle da Embreagem do
Conversor
5. Solenóide EV-6 (N93)
35.
6. Retentor da Válvula de Travamento da Primeira
Manual (Amarelo) 36. Luva da Válvula da Embreagem do Conversor
37. Solenóide EV4 da Embreagem do Conversor
7. Mola da Válvula de Travamento da Primeira
Manual (Veja Especificações das Molas) 38. Solenóide EV3 (N90)
8. Válvula de Travamento da Primeira Manual 39. Válvula de Mudança K3
9. Válvula Reguladora do Solenóide 40. Mola da Válvula de Mudança K3 (Veja
Especificações das Molas)
10. Mola da Válvula Reguladora do Solenóide
(Veja Especificações das Molas) 41. Assento da Mola da Válvula de Aplicação B1
11. Retentor da Válvula Reguladora do Solenóide 42. Mola da Válvula de Aplicação B1 (Veja
Especificações das Molas)
12. Válvula Reguladora do Conversor
43. Válvula de Aplicação B1
13. Mola da Válvula Reguladora do Conversor
(Veja Especificações das Molas) 44. Solenóide EV5 (N92)
14. Retentor da Válvula Reguladora do Conversor 45. Solenóide EV1 (N88)
15. Retentor da Válvula Reguladora da Pressão 46. Válvula de Mudança B1 / K1
Principal (Marrom) 47. Mola da Válvula de Mudança B1 / K1 (Veja
16. Mola da Válvula Reguladora da Pressão Especificações das Molas)
Principal (Veja Especificações das Molas) 48. Mola da Válvula de Mudança B2 (Veja
17. Válvula Reguladora da Pressão Principal Especificações das Molas)
18. Válvula Reguladora da Pressão de Reforço 49. Válvula de Mudança B2
19. Mola da Válvula Reguladora da Pressão de 50. Solenóide EV2 (N89)
Reforço (Veja Especificações das Molas) 51. Braçadeira de Retenção do Solenóide
20. Retentor Regulador da Pressão de Reforço 52. Parafusos da Braçadeira de Retenção do
(Ajustável) Solenóide (6)
21. Pinos Retentores da Válvula Reguladora K1 e K3 53. Válvula Reguladora B2
22. Plugue da Cavidade da Válvula Reguladora K3 54. Mola da Válvula Reguladora B2 (Veja
23. Mola da Válvula Reguladora K3 (Veja Especificações das Molas)
Especificações das Molas) 55. Retentor da Válvula Reguladora B2 (Amarelo)
24. Válvula Reguladora K3 56. Retentor da Válvula de Controle K1 (tan)
25. Válvula Reguladora K1 57. Mola da Válvula de Controle K1 (Veja
26. Mola da Válvula Reguladora K1 (Veja Especificações das Molas)
Especificações das Molas) 58. Válvula de Controle K1
27. Plugue da Cavidade da Válvula Reguladora K1 59. Mola da Válvula Sincronizadora 2-3 (Veja
28. Válvula de Travamento da K3 / Primeira Manual Especificações das Molas)
29. Mola da Válvula de Travamento K3 / Primeira 60. Válvula Sincronizadora 2-3
Manual (Veja Especificações das Molas) 61. Retentor da Válvula Sincronizadora 2-3 (Tan)
30. Retentor de Travamento K3 / Primeira Manual
(Amarelo) As válvulas 25 e 60 foram modificadas nos modelos 98
31. Válvula Manual em diante.

Figura 5

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ESPECIFICAÇÕES DAS MOLAS

Corpo de Válvulas Principal

Lado Traseiro Lado Dianteiro

Ilustração – Mola nº 7: Ilustração – Mola nº 29:


Comprimento livre: 17,526 mm Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 8,940 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,736 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm

Ilustração – Mola nº 10: Ilustração – Mola nº 32:


Comprimento livre: 33,401 mm Comprimento livre: 15,24 mm
Diâmetro da mola: 11,531 mm Diâmetro da mola: 5,461 mm
Diâmetro do chicote: 0,990 mm Diâmetro do chicote: 0,508 mm

Ilustração – Mola nº 13: Ilustração – Mola nº 40:


Comprimento livre: 35,56 mm Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 8,509 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,889 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm

Ilustração – Mola nº 16: Ilustração – Mola nº 42:


Comprimento livre: 35,179 mm Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 10,414 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,889 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm

Ilustração – Mola nº 19: Ilustração – Mola nº 47:


Comprimento livre: 36,322 mm Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 9,067 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,990 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm

Ilustração – Mola nº 23: Ilustração – Mola nº 48:


Comprimento livre: 28,702 mm Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 8,89 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,736 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm

Ilustração – Mola nº 54:

{
Ilustração – Mola nº 26:
Modificado para Comprimento livre: 21,844 mm Comprimento livre: 26,543 mm
os modelos 98 Diâmetro da mola: 8,89 mm Diâmetro da mola: 8,940 mm
Diâmetro do chicote: 0,660 mm Diâmetro do chicote: 0,736 mm

Ilustração – Mola nº 57:


Comprimento livre: 23,774 mm
Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,685 mm

Ilustração – Mola nº 59:


Modificado para
os modelos 98
{ Comprimento livre: 26,847 mm
Diâmetro da mola: 9,017 mm
Diâmetro do chicote: 0,736 mm

Figura 6

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CONFIGURAÇÃO DAS PASSAGENS DE FLUIDO DO CORPO DE VÁLVULAS


SUPERIOR - Modelos 1995-97

CONFIGURAÇÃO DAS PASSAGENS DE FLUIDO DO CORPO DE VÁLVULAS


SUPERIOR - Modelos 1998 em diante

Figura 7

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LOCALIZAÇÃO DAS ESFERAS DE CONTROLE DO CORPO DE

VÁLVULAS SUPERIOR

Figura 8

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CONFIGURAÇÃO DAS PASSAGENS DE FLUIDO DO CORPO DE VÁLVULAS


INFERIOR - Modelos 1995-97

CONFIGURAÇÃO DAS PASSAGENS DE FLUIDO DO CORPO DE VÁLVULAS


INFERIOR - Modelos 1998 em diante

Figura 9

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PLACA DE TRANSFERÊNCIA

LOCALIZAÇÃO DAS ESFERAS DE CONTROLE

Figura 10

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Desmontagem e Montagem do Corpo de Válvulas

ATENÇÃO: 10. Junta:


a) Não funcionar o motor com o cárter do óleo da a) substituir sempre.
transmissão removido ou sem abastecimento de
b) instalar no corpo de válvulas.
fluido e não rebocar o veículo.
b) O corpo de válvulas ou o chicote podem ser 11. Corpo de válvulas - instalar a junta (10).
removidos com a transmissão automática montada. 12. Parafuso,10 Nm.
c) O chicote pode ser removido isoladamente. 13.Anel O-ring:
d) Verificar e completar o nível do fluido depois da a) para a passagem do cabo.
montagem do cárter de óleo.
e) Substituir, sempre, um corpo de válvulas sujo ou b) substituir sempre.
avariado. 14. Chicote com fita condutiva:
1. Bujão do cárter: a) com passagem do cabo e conector.
a) substituir sempre o anel de vedação. b) pode ser removida com a transmissão automática
montada.
b) verificar e completar o nível do fluido.
15. Grampo de fixação - para o conector do chicote.
2. Tubo de respiro: 16. Parafuso, 20 Nm
a) desmontar para drenar o fluido. 17. Conectores elétricos dos solenóides - desconectar
b) enroscar até o batente. dos solenóides com a ferramenta universal.
c) verificar e completar o nível do fluido. 18. Bujão de vedação:
3. Cárter do óleo. a) retirar antes de desmontar e montar a roda livre.
4. Parafuso, 12 Nm. b) colocá-lo de modo a que a saliência na ranhura
5. Imã - inserir no rebaixo do cárter do óleo. fique instalada no cárter.
6. Espaçador - prender na junta. c) colocar anéis O-ring no bujão de vedação.
7. Junta: 19. Anel O-ring - substituir sempre.
a) substituir sempre. 20. Anel O-ring - substituir sempre.
b) prender os espaçadores na junta. 21. Alavanca de acionamento da válvula manual:
8. Filtro de tela do fluido. a) desprender.
9. Parafuso, 5 Nm - aparafusar primeiro à mão estes b) montar o lado do ressalto virado para a válvula
dois parafusos de fixação (seta). manual.
c) ajustar.

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Drenagem do fluido
1. Colocar um recipiente de recolhimento por baixo da
transmissão automática.
2. Desmontar o bujão roscado de vedação (2).
3. Desmontar o tubo de respiro (1) e drenar o fluido.
4. Enroscar o tubo de respiro (2) até o batente.

Substituição do anel de vedação do bujão


roscado de vedação
1. Cortar o anel de vedação (seta) com um alicate de
corte lateral. Substituir sempre o anel de vedação.
2. Após a reparação, voltar a apertar à mão o bujão
roscado de vedação com um anel de vedação novo
para abastecer o fluido.
3. Colocar 3 litros de fluido e verificar e completar o
respectivo nível.

Desmontagem do chicote
1. Instalar a ferramenta especial até o batente por baixo
dos conectores dos solenóides.
2. Remover os conectores com a ferramenta especial
no sentido da seta.
3. Soltar o parafuso (1).

Desmontagem do corpo de válvulas Remo-


ção da alavanca de acionamento
1. Na desmontagem do corpo de válvulas a válvula
manual (1) fica no corpo de válvulas.
2. Colocar a alavanca seletora I eixo seletor na
posição “1”.
3. Puxar a válvula manual para fora somente até a
alavanca de acionamento (2) se deixar desprender.
4. Fixar a válvula manual de modo a impedir que esta caia.

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Instalação do bujão de vedação


1. Remover o bujão de vedação do cárter da trans-
missão automática antes de desmontar e montar a
roda livre, pois, do contrário, o bujão de vedação e o
anel O-ring serão danificados.
2. Inserir os anéis O-ring no bujão de vedação.
3. Introduzir o bujão de vedação no furo do cárter da
transmissão automática (seta).

Identificação do corpo de válvulas


1. As letras de identificação estão gravadas na plaqueta
de identificação, localizada no corpo de válvulas.

Fixação da alavanca de acionamento na


válvula manual
1. Girar a válvula manual (1) com o lado do ressalto
voltado para a alavanca de acionamento.
2. Instalar a alavanca de acionamento (2) com a válvula
manual no corpo de válvulas.

Ajuste da alavanca de acionamento da vál-


vula manual
1. Encaixar o eixo seletor na posição “P” da alavanca
seletora.
2. Inserir a alavanca de acionamento com a válvula
manual no corpo de válvulas até o batente e apertar
o parafuso com 4 Nm.
3. A válvula manual terá de ficar sempre encostada no
batente. Ao apertar o parafuso, contra apoiar no
sentido da seta.
4. Substituir sempre o parafuso com o grampo de fixação
da válvula manual.

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Instalação do corpo de válvulas


1. Instalar o chicote como apresentado. Na instalação,
não dobrar ou virar.

Montagem do filtro do fluido


1. Instalar a junta do filtro do fluido antes da montagem.
2. Encaixar o filtro de tela no corpo de válvulas.

Instalação do grampo de fixação com para-


fuso no conector do chicote
1. Ligar o conector do chicote no suporte inferior.
2. Colocar o suporte superior com o recorte (seta) na
saliência da conector.
3. Apertar o parafuso com 20 Nm.

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Desmontagem e Montagem da Trava de Estacionamento

Para a desmontagem e montagem da trava de 13. Eixo da alavanca de acionamento - está protegido
estacionamento, o eixo principal tem que ser através da trava e da tampa de apoio do eixo primário.
desmontado. 14. Mola de retorno - instalar.
1. Parafuso, 4 Nm 15. Alavanca de engate - instalar em conjunto com a
2. Acionamento da válvula manual – ajustar. mola de retorno.
3. Eixo seletor com came de seleção - remover e 16. Pinhão da trava de estacionamento - lado
encaixar. arredondado virado para o denteado do eixo
4. Pinos elásticos - remover e encaixar. primário.

5. Alavanca de acionamento - instalar em conjunto com 17. Parafuso, 14 Nm


o eixo seletor e segmento de engate. 18. Placa de encosto - instalar
6. Segmento de engate - instalar em conjunto com o 19. Chapa guia - instalar antes da placa de encosto.
eixo seletor e alavanca de acionamento. 20. Carcaça da transmissão automática - o eixo principal
7. Trava não precisa ser removido para desmontar a trava de
8. Parafuso, 10 Nm estacionamento.

9. Mola do came de seleção 21. Anel O-ring - substituir sempre.

10. Parafuso, 10 Nm 22. lnterruptor multifunção - F125 - a verificação é feita


no veículo através do autodiagnóstico.
11. Trava:
23. Suporte - para o interruptor de multifunção.
a) substituir sempre.
24. Parafuso, 10 Nm
b) montar somente em eixos com ranhuras para
travas. 25. Luva de apoio do motor de partida.

12. Arruela 26. Anel O-ring - substituir sempre.

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Desmontagem e Montagem da Trava de Estacionamento (continuação)

27. Sensor de velocidade do veículo - G68: 36. Retentor:


a) remover e instalar com a transmissão automática a) retirar com uma chave de fenda e com
montada. movimentos de alavanca.
b) a verificação é feita no veículo através do b) embutir até à face com a ferramenta especial.
autodiagnóstico. 37. Tampa do respiro.
28. Parafuso, 10 Nm. 38. Respiro.
29. Anel O-ring - substituir sempre. 39. Tubo do respiro:
30. Sensor de rotação da transmissão automática - G38 a) desmontar com um alicate.
a) a verificação é feita no veículo através do b) embutir com o punção até o batente.
autodiagnóstico.
31. Parafuso, 10 Nm.
32. Suporte:
a) do conector que liga ao sensor de velocidade.
b) fixar com o parafuso (31).
33. Grampo de retenção do conector que liga ao sensor
de velocidade.
34. Alavanca seletora - para o eixo seletor.
35. Parafuso, 10 Nm.

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Remoção e encaixe dos pinos elásticos


1. Remover o pino elástico da alavanca de acio-
namento e o pino elástico do segmento de engate
somente até o eixo seletor deixar-se retirar.
CUIDADO:
O pino elástico da alavanca de acionamento poderá
cair na caixa de planetárias.
2. Depois da instalação do eixo seletor, encaixar até à
face os pinos elásticos da alavanca de acionamento
e do segmento de engate.

Desmontagem e montagem do eixo seletor


com segmento de seleção
1. Não danificar o chicote com o corpo de válvulas
montado.
2. Remover a mola do segmento de seleção (A).
3. Soltar o parafuso com arruela (seta).
4. O eixo seletor é impedido de sair através da trava.

5. Montar a chapa guia e a placa de encosto.

6. Instalar a alavanca de engate com a mola de retorno.

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Transmissão Automática - VW 01M

7. Extrair a luva de apoio do motor de partida.

8. Encaixar a luva de apoio do motor de partida.


Lubrificar a luva de apoio antes de encaixá-la.

Remoção e instalação do interruptor


multifunção
1. O interruptor multifunção encontra-se na parte
traseira da transmissão automática.
2. Desligar a ignição, abrir a tampa do compartimento
do motor.
3. Desligar o conector do interruptor multifunção.
4. Soltar o parafuso e o suporte.
5. Desconectar o interruptor multifunção.
6. Substituir o anel O-ring.

A montagem processa-se pela ordem inversa.


1. Instalar o interruptor de maneira que fique um pino
em cada pista do segmento de engate.
2. Apertar o parafuso com 10 Nm.

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Remoção e instalação do sensor de rota-


ção da transmissão automática
1. O sensor de rotação da transmissão automática (seta)
encontra-se na parte superior da transmissão
automática.
2. Desligar a ignição, abrir a tampa do compartimento
do motor.
3. Desligar o conector branco do sensor.
4. Soltar o parafuso, retirar o sensor.
5. Substituir o anel O-ring.
A montagem processa-se pela ordem inversa.
1. Apertar o parafuso com 10 N m.

Remoção e instalação do sensor de


velocidade - G68
1. O sensor de velocidade (seta) encontra-se na parte
superior da transmissão automática.
2. Com a transmissão automática montada, o sensor
está coberto pela suspensão esquerda do agregado.
3. Nos veículos com rádio codificado, prestar atenção
à necessidade de se dispor do código. Se neces-
sário, solicitá-lo ao cliente.
4. Desligar o cabo massa da bateria com a ignição
desligada e remover a bateria.
5. Remover o filtro de ar.

6. Instalar o suporte do motor (ferramenta especial) com


apoios (ferramenta especial), escorar nessa posição
o motor / transmissão automática.

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111
Transmissão Automática - VW 01M

7. Remover o suporte do tubo de pressão da direção


hidráulica.
8. Remover os parafusos do suporte da transmissão
automática (setas) somente quando a transmissão
estiver escorada.

9. Desmontar o apoio pendular (setas).

10. Baixar a transmissão automática cerca de 60 mm (a).


11. Desligar o conector preto do sensor.
12. Remover o parafuso, retirar o sensor (1).
13. Substituir o anel O-ring.

A montagem processa-se pela ordem inversa.


1. Apertar o parafuso com 10 Nm.

Verificação do Óleo do Diferencial


O nível do óleo do diferencial é verificado com a
transmissão automática montada.
A quantidade de óleo no diferencial entre min./máx. deve
ser 0,1l.
Óleo excessivo no diferencial pode ser aspirado com
um dispositivo de aspiração (ferramenta especial).

Verificação

1. Soltar o acionamento do velocímetro e limpar com


um pano.
2. Remover e instalar o acionamento do velocímetro e
corrigir, se necessário, o nível do óleo no diferencial.
3. O nível do óleo no diferencial tem que se situar entre
a marcação min.Imáx.

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Substituição dos Retentores das


Flanges Homocinéticas
Substituição do retentor da esquerda
1. Remover a cobertura de acabamento.
2. Se existente, desmontar a capa de proteção da junta
homocinética interior direita do motor.
3. Desaparafusar o semi-eixo da flange articulada.
4. Colocar de lado o semi-eixo e fixá-Io.
5. Se necessário, desmontar o semi-eixo do lado direito.

Substituição do retentor da direita


1. Desapertar os parafusos da roda com o veículo
assentado no chão.
2. Levantar o veículo.
3. Remover a roda.
4. Remover a cobertura de acabamento da esquerda
(setas).
5. Desaparafusar o semi-eixo da flange articulada.

6. Desmontar o apoio pendular do suporte de


agregados (setas).

7. Marcar a posição de montagem dos parafusos da


articulação do eixo no braço esquerdo da suspensão.
8. Soltar os parafusos (setas).

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113
Transmissão Automática - VW 01M

9. Soltar o tirante esquerdo (1) do braço da suspensão


e girá-lo para cima.
10. Girar a caixa de rolamento da roda para fora.
11. Soltar o semi-eixo esquerdo entre o suporte do motor
e a transmissão automática e, ao mesmo tempo,
empurrar o motor I agregado da transmissão
automática (2° mecânico) para frente.
12. Levantar o semi-eixo e fixá-Io com arame à volta da
mola.

Continuação para ambos os retentores

1. Perfurar a tampa na flange articulada com uma chave


de fenda e extraí-Ia com movimentos de alavanca.
2. Montar o dispositivo de corda e soltar a trava.

3. Extrair a flange articulada com a ferramenta especial.


4. Soltar o retentor da flange articulada com a ferramenta
especial.

5. Extrair a flange articulada do eixo homocinético.


6. Aparafusar o dispositivo de extração à flange com
dois parafusos 8 x 35 mm e arruelas de 8 mm
diâmetro.
7. Remover o retentor da flange articulada com a
ferramenta especial.

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Transmissão Automática - VW 01M

8. Instalar um retentor novo no eixo da flange com uma


peça de pressão (ferramenta especial), um prisio-
neiro roscado M10 (comprimento aproximado, 80
mm) e uma porca com arruela até o batente.
9. Preencher o espaço entre o lábio de vedação e o
lábio guarda-pó com massa universal (silicone).
10. Instalar a flange articulada, o disco mola e a trava.

11. Embutir a flange articulada.


12. A flange articulada também pode ser encaixada com
a ferramenta especial.
13. Instalar a trava e vedar a flange articulada com o
tampão.
14. Aparafusar a articulação do eixo ao braço da
suspensão.
15. Aparafusar o tirante ao braço da suspensão.
16. Montar o semi-eixo.
17. Montar a roda.
18. Verificar o nível do óleo da transmissão no eixo de
saída com a transmissão automática montada.
19. Montar o painel de acabamento.

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Desmontagem e Montagem da Caixa do Diferencial

1. Conjunto planetário
2. Engrenagem de saída
NOTA:
As reparações na engrenagem de saída somente
podem ser realizadas depois da desmontagem dos
componentes do conjunto planetário.
3. Eixo secundário
4. Coroa do diferencial

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Desmontagem e Montagem da Engrenagem de Saída

Não é necessário desmontar o eixo secundário e o a) montar com o lado achatado voltado para o lado
diferencial. da engrenagem de saída.
1. Parafuso tensor, 250 Nm: b) inserir na engrenagem de saída antes de montar
a) para remoção e instalação, acionar a trava de o parafuso tensor (1).
estacionamento. 8. Pista externa do rolamento de roletes cônicos:
b) utilizar peça de encaixe de 22 mm a) remover com um punção.
c) antes da instalação do parafuso tensor, instalar b) encaixar com anel de pressão e um punção com
o rolamento de apoio (7). comprimento correspondente.
2. Disco mola - o lado com curvatura fica virado para o c) instalar com massa de travamento.
parafuso tensor. 9. Pista interna do rolamento de roletes cônicos:
3. Calço de ajuste - calcular a espessura - ajustar a a) remover.
engrenagem de saída.
b) inserir na prensa.
4. Pista interna do rolamento de roletes cônicos - depois
c) instalar com massa de travamento.
de medir o calço de ajuste, instalar com massa de
travamento na engrenagem de saída. 10. Engrenagem de saída:

5. Pista externa do rolamento de roletes cônicos: a) com polia de impulsos para o sensor de velo-
cidade - G68.
a) remover com um punção.
b) ajustar.
b) encaixar com anel de pressão.
c) em caso de dano, substituir sempre a engrena-
c) instalar com massa de travamento.
gem de saída em conjunto com a engrenagem
6. Carcaça da transmissão automática. secundária.
7. Rolamento de apoio: d) em caso de substituição da engrenagem de saída,
ajustar o carregador planetário.

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Remoção da pista interna do rolamento de


roletes cônicos
1. Colocar o anel de pressão sobre a engrenagem de
saída.

Encaixe da pista interna do rolamento de


roletes cônicos
1. Para evitar danos na engrenagem de saída, é
necessário inserir uma peça de pressão por baixo
do cubo da engrenagem de saída.

2. Instalar a pista interna do rolamento de roletes


cônicos com massa de travamento (seta).

Remoção da engrenagem de saída


1. Instalar o parafuso tensor sem disco mola, o calço
de ajuste e o rolamento de apoio de maneira que
fique uma folga de medida “a” = 3 mm entre o
parafuso tensor e a pista interna do rolamento de
roletes cônicos.
2. Remover a engrenagem de saída com a ferramenta
especial até o batente da pista interna do rolamento
de roletes cônicos.
3. Remover a ferramenta especial e retirar a engre-
nagem de saída.

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Desmontagem e Montagem do Pinhão

Depois da remoção do pinhão da trava de estacio- 9. Parafuso, 25 Nm


namento, deve ser removido, em primeiro lugar, o eixo 10. Tampa do rolamento
seletor para se poder começar a desmontar o eixo
secundário. 11. Calço de ajuste - determinar a espessura, ajustar o
eixo secundário.
1. Eixo secundário:
12. Pinhão da trava de estacionamento - o lado
a) desmontar. arredondado fica virado para o denteado do eixo
b) ajustar. secundário.
2. Carcaça da transmissão automática. 13. Anel de apoio do rolamento:
3. Parafuso, 12 Nm: a) soltar o parafuso (3) antes da desmontagem e
a) soltar o parafuso antes da desmontagem e montagem do anel de apoio do rolamento.
montagem do anel de apoio do rolamento (13). b) o anel de apoio do rolamento somente poderá
b) instalar com massa vedante. ser removido depois da desmontagem do eixo
seletor.
4. Porca sextavada, 250 Nm:
c) instalar cuidadosamente o anel de apoio do
a) instalar para a desmontagem ou montagem da rolamento, não danificar o lábio de vedação e a
trava de estacionamento. mola.
b) proteger com um punção. d) montagem do anel de apoio do rolamento com
5. Engrenagem secundária: retentor.
a) remover. 14. Anel O-ring:
b) em caso de dano, substituir sempre a engre- a) substituir sempre.
nagem secundária junto com a engrenagem de b) colocar no anel de apoio do rolamento (13).
saída.
15. Retentor do eixo secundário:
6. Pista interna do rolamento de roletes cônicos:
a) remover com uma chave de fenda.
a) remover.
b) encaixar.
b) inserir na prensa.
16. Pista interna do rolamento de roletes cônicos -
7. Pista externa do rolamento de roletes cônicos: encaixar.
a) remover com um punção de cobre. 17. Pista externa do rolamento de roletes cônicos:
b) encaixar. a) remover com um punção.
8. Defletor de óleo - montar junto com a tampa do b) encaixar.
rolamento (10).

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1. Remover o eixo secundário utilizando a ferramenta


especial (A).

2. Remover a pista interna do rolamento de roletes


cônicos.
3. Colocar a peça de pressão na gola do eixo secundário.

4. Encaixar a pista interna do rolamento de roletes


cônicos.

5. Encaixar a pista externa do rolamento de roletes


cônicos.

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Desmontagem e montagem do anel de


apoio do rolamento
1. Soltar o parafuso de travamento.
2. Torquímetro (A).
3. Apertar o anel de apoio do rolamento com 200 Nm e
fixá-Io com o parafuso de travamento. Instalar o
parafuso com massa vedante.

Anel de apoio do rolamento com retentor


do eixo secundário
1. Posição de montagem do retentor: lado aberto (seta)
voltado para a pista externa do rolamento de roletes
cônicos.

2. Encaixar o retentor do eixo secundário até o batente.


3. Instalar o retentor de maneira que o lábio de vedação
fique voltado para fora (para a ferramenta especial).

4. Desmontar o eixo secundário (A) utilizando a


ferramenta especial.

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5. Encaixar a pista externa do rolamento de roletes


cônicos.
6. Instalar o eixo secundário com a pista interna do
rolamento de roletes cônicos e, em seguida, encaixar
a pista externa.

7. Encaixar a pista interna do rolamento de roletes


cônicos.

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Desmontagem e Montagem do Diferencial

Em caso de reutilização dos rolamentos de roletes lábios de vedação com massa universal
cônicos, identificar o calço de ajuste. (silicone).
Para desmontar e montar o diferencial não é necessário b) pode ser substituído com a transmissão auto-
desmontar o eixo secundário. mática montada.
1. Carcaça da transmissão automática. c) remover com a ferramenta especial.
2. Engrenagem do velocímetro - com marcação como d) encaixar.
indicação do nível de óleo. 7. Anel cônico - o lado cônico fica apontado para o
3. Eixo secundário I flange articulada: diferencial.
a) instalar a rosca para o lado da flange articulada. 8. Arruela de encosto - colocar por cima da mola de
b) remover antes da desmontagem do diferencial. pressão.

c) instalar somente depois da montagem do 9. Mola de pressão.


diferencial. 10. Flange articulada:
4. Anel O-ring - substituir sempre. a) instalar com anel cônico, arruela de encosto e
5. Calço de ajuste: mola de pressão.

a) desmontar. b) remover antes da desmontagem da trava interna


da satélite.
b) na reutilização de rolamentos usados, marcar a
posição de montagem para serem recolocados 11. Disco mola.
na mesma posição. 12. Trava.
c) na montagem de rolamentos novos, prestar 13. Tampão.
atenção às indicações de ajuste. 14. Pino de segurança.
6. Retentor da flange articulada: 15. Parafuso, 12 Nm.
a) antes da instalação, encher o espaço entre os 16. Tampão.

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Desmontagem e Montagem do Diferencial (continuação)

17. Trava. a) remover com ferramenta especial.


18. Disco mola. b) instalar.
19. Flange articulada: 25. Anel O-ring - substituir sempre.
a) instalar com anel cônico, arruela de encosto e 26. Eixo secundário I flange articulada:
mola de pressão. a) montar a rosca para o lado da flange articulada.
b) remover antes da desmontagem da trava interna b) remover antes da desmontagem do diferencial.
da satélite.
c) instalar somente depois do ajuste do diferencial.
20. Mola de pressão.
27. Diferencial - remover a carcaça do rolamento, calço
21. Arruela de encosto - colocar por cima da mola de de ajuste e eixos secundários antes da desmon-
pressão. tagem do diferencial.
22. Anel cônico - o lado cônico fica apontado para a 28. Parafuso, 12 Nm.
arruela de encosto.
29. Pino de segurança - fixar a carcaça do rolamento e o
23. Retentor da flange articulada: calço de ajuste depois do ajuste dos rolamentos de
a) antes da montagem, encher o espaço entre os roletes cônicos.
lábios de vedação com massa universal 30. Trava - remover somente depois da desmontagem
(silicone). da flange articulada.
b) pode ser substituído com a transmissão automática 31. Trava - remover somente depois da desmontagem
montada. da flange articulada.
c) desmontar com ferramenta especial. 32. Junta - substituir sempre.
d) encaixar. 33. Tampa do diferencial.
24. Carcaça do rolamento, 150 Nm: 34. Parafuso, 28 Nm - instalar com massa de travamento.

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Transmissão Automática - VW 01M

1. Encaixar o retentor da flange articulada até o batente.

2. Na reutilização de rolamentos usados, marcar a


posição de montagem (seta) para ser recolocado na
mesma posição.

3. Remoção do calço de ajuste.

4. Engrenagem do velocímetro - com a transmissão


automática montada, verificar o óleo da transmissão.

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5. Instalar o diferencial e fixar a carcaça do rolamento


até o batente com 150 Nm.

6. Instalar a trava (seta) - soltar a trava com duas chaves


de fenda.

Remoção e instalação da flange articulada


Remoção:

1. Montar a ferramenta de encaixar e remover a trava.


2. Remover a flange articulada com a ferramenta
especial.

Instalação:
1. Instalar a flange articulada, o disco mola e a trava.
2. Encaixar a flange articulada com a ferramenta
especial.

Nos veículos com eixos homocinéticos articulados:

1. Aparafusar o dispositivo de extração à flange com


dois parafusos 8 x 35 mm e arruelas 8 mm Ø.
2. Remover a flange articulada.

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Desmontagem e Montagem do Diferencial (continuação)

Aquecer a pista interna do rolamento de roletes cônicos c) inserir na prensa (no caso dos rolamentos serem
até 100°C antes de encaixar. do mesmo tamanho dos dois lados).
Aquecer o calço de ajuste para rolamentos de roletes d) inserir na prensa.
cônicos até 100°C antes de encaixar a pista externa do 4. Pista externa do rolamento de roletes cônicos:
rolamento de roletes cônicos.
a) remoção e instalação somente com o calço de
ajuste quente.
1. Carcaça do diferencial com coroa rebitada:
b) remover com um punção de cobre.
a) a coroa rebitada para o diferencial está rebitada
c) encaixar.
na carcaça do diferencial e deve ser, em seguida,
trabalhado. 5. Carcaça do rolamento de roletes cônicos:

b) em caso de danificação do diferencial ou da a) existem vários rolamentos.


coroa, a carcaça do diferencial é substituída junto b) remover a pista interna do rolamento de roletes
com a coroa rebitada do diferencial. cônicos.
c) existem diferentes carcaças do diferencial, c) inserir na prensa.
conforme o diâmetro dos rolamentos de roletes 6. Anel O-ring - substituir sempre.
cônicos.
7. Anel O-ring - substituir sempre.
2. Eixo secundário da flange articulada.
8. Calço de ajuste do rolamento de roletes cônicos.
3. Pista interna do rolamento de roletes cônicos:
9. Eixo secundário I flange articulada
a) existem rolamentos de roletes cônicos com vários
10. Pista externa do rolamento de roletes cônicos:
tamanhos. A posição de montagem pode ser
a) remoção e instalação somente com o calço de
diferente.
ajuste quente.
b) remover.
b) remover com um punção de cobre.
c) encaixar.
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Desmontagem e Montagem do Diferencial (continuação)

11. Pista interna do rolamento de roletes cônicos: ATENÇÃO:


a) existem rolamentos de rolos cônicos com vários Remover a trava somente depois da retirada da flange
tamanhos. A posição de montagem pode ser articulada, porque a mola de pressão está sob pré
diferente. tensão.

b) remover (no caso de os rolamentos serem do


mesmo tamanho dos dois lados). 18. Eixo de satélites:
c) inserir na prensa. a) remover com um punção.
d) instalar. b) ao encaixar não danificar o jogo de arruelas de
encosto.
12. Porca:
19. Pino elástico - para fixação do eixo das satélites.
a) remover com a engrenagem do velocímetro (13).
b) encaixar com um punção.
13. Engrenagem do velocímetro:
a) remover com um punção.
b) instalar com a porca (12).
14. Jogo de arruelas de encosto - instalar na carcaça do
diferencial antes da instalação das satélites.
15. Satélites.
16. Planetárias – instalar.
17. Trava.

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1. Remover a pista interna do rolamento de roletes


cônicos.
2. Num rolamento maior o sacador V.A.G 158216A.
3. Colocar a peça de pressão 30/555 sobre a carcaça
do diferencial.

4. Colocar com auxílio da prensa, a pista interna do


rolamento de roletes cônicos.

5. Remover a pista externa do rolamento de roletes


cônicos.

6. Colocar com auxílio da prensa, a pista externa do


rolamento de roletes cônicos.

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7. Instalar as satélites.
8. Instalar o jogo de arruelas de encosto com óleo da
transmissão.
9. Instalar as satélites, encaixar o eixo e fixá-Io com o
pino elástico.
0
10. Instalar as planetárias viradas por 180 e girá-Ias no
sentido da seta.

11. Colocar com auxílio da prensa, a pista externa do


rolamento de roletes cônicos.
12. Instalar a pista externa com o calço de ajuste ou
carcaça do rolamento quente e inseri-Ia até o batente.

13. Remover a pista externa do rolamento de roletes


cônicos.
14. Contra-apoio (A).
15. Extrator interno (B).

16. Colocar com auxílio da prensa, a pista externa do


rolamento de roletes cônicos.

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17. Remover a pista interna do rolamento de roletes


cônicos.
18. Colocar a peça de pressão (ferramenta especial)
sobre a carcaça do rolamento.

19. Colocar com auxílio da prensa, a pista interna do


rolamento de roletes cônicos.

Remoção e instalação do pino elástico do


eixo de satélites
1. Comprimento do pino elástico 28,5 mm.
2. Remover o pino elástico com um alicate de corte
lateral.
3. Encaixar o pino elástico até o batente.

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Ajuste do Diferencial

Para evitar trabalhos de ajuste desnecessários após a 8. Rolamento de roletes cônicos do eixo secundário:
montagem do diferencial, deve-se prestar atenção à a) substituir sempre em conjunto.
tabela de ajustes nas próximas páginas.
b) na substituição do rolamento de roletes cônicos,
determinar de novo o calço de ajuste.
1. Engrenagem de entrada – ajustar.
c) ajustar.
2. Eixo secundário – ajustar.
9. Rolamento de roletes cônicos do diferencial:
3. Diferencial – ajustar.
a) substituir sempre em conjunto.
4. Arruela de ajuste da engrenagem de entrada -
b) ajustar.
determinar a espessura de acordo com a tabela.
5. Calço de ajuste do eixo secundário - determinar a
espessura de acordo com a tabela.
6. Calço de ajuste do diferencial.
7. Rolamento de roletes cônicos para a engrenagem
de entrada:
a) substituir sempre em conjunto.
b) na substituição do rolamento de roletes cônicos,
determinar de novo o calço de ajuste.
c) ajustar.

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Ajuste do eixo secundário


Condições:

Anel de apoio do rolamento do eixo secundário deve


estar instalado e fixado.
Acionamento da trava de estacionamento e pinhão da
trava de estacionamento devem estar instalados.

Ajuste:

1. Colocar dois calços de ajuste (1,5 mm de espessura


cada) (seta) em cima do eixo secundário.
2. Colocar a engrenagem secundária com o rolamento
de roletes cônicos no eixo secundário e apertar a
porca sextavada (abertura da chave 41 mm) com
250 Nm. Para isso, engatar a trava de estacionamento.
3. Instalar o comparador (A) e colocá-lo em “0” com 1 mm
de pré-carga. Movimentar o eixo secundário para baixo
e para cima. Ler a folga no comparador e anotá-la
(exemplo 0,93 mm).

Determinar a espessura do calço de ajuste


A pré-tensão dos rolamentos prescrita é atingida,
subtraindo-se da espessura dos calços de ajuste 2 x 1,5
mm o valor de medição (0,93 mm), a pré-tensão dos
rolamentos 0,12 mm e o assentamento 0,10 mm.
Exemplo:
Calço inserido ................................................... 3,00 mm
- valor da medição ............................................. 0,93 mm
- pré-tensão ....................................................... 0,12 mm
- assentamento .................................................. 0,10 mm
= espessura do calço de ajuste ........................ 1,85 mm

1. Desmontar a engrenagem secundária, selecionar o


calço de ajuste de acordo com a tabela e colocá-lo
no eixo secundário.
2. Instalar novamente a engrenagem secundária,
apertar a porca sextavada com 250 Nm e fixá-Ia com
um punção.

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Tabela de Calços de Ajuste do Eixo Secundário e da Engrenagem de Entrada

E spessu ra (m m ) C alço de A ju ste (m m ) E spessura (mm) C alço de A ju ste (mm)


0,975 - 0,999 1,000 1,850 - 1,874 1,875

1,000 - 1,024 1,025 1,875 - 1,899 1,900

1,025 - 1,049 1,050 1,900 - 1,924 1,925

1,050 - 1,074 1,075 1,925 - 1,949 1,950

1,075 - 1,099 1,100 1,950 - 1,974 1,975

1,100 - 1,124 1,125


1,975 - 1,999 2,000
1,125 - 1,149 1,150
2,000 - 2,024 2,025
1,150 - 1,174 1,175
2,025 - 2,049 2,050
1,175 - 1,199 1,200
2,050 - 2,074 2,075
1,200 - 1,224 1,225
2,075 - 2,099 2,100
1,225 - 1,249 1,250
2,100 - 2,124 2,125
1,250 - 1,274 1,275
2,125 - 2,149 2,150
1,275 - 1,299 1,300
2,150 - 2,174 2,175
1,300 - 1,325 1,325
2,175 - 2,199 2,200
1,325 - 1,349 1,350
2,200 - 2,224 2,225
1,350 - 1,374 1,375
2,225 - 2,249 2,250
1,375 - 1,399 1,400
2,250 - 2,274 2,275
1,400 - 1,424 1,425
2,275 - 2,299 2,300
1,425 - 1,449 1,450
2,300 - 2,324 2,325
1,450 - 1,474 1,475
2,325 - 2,324 2,350
1,475 - 1,499 1,500
2,350 - 2,374 2,375
1,500 - 1,524 1,525
2,375 - 2,399 2,400
1,525 - 1,549 1,550
2,400 - 2,424 2,425
1,550 - 1,574 1,575
2,425 - 2,449 2,450
1,575 - 1,599 1,600
2,450 - 2,474 2,475
1,600 - 1,624 1,625
2,475 - 2,499 2,500
1,625 - 1,649 1,650

1,650 - 1,674 1,675


2,500 - 2,524 2,525

1,675 - 1,699 1,700 2,525 - 2,549 2,550

1,700 - 1,724 1,725 2,550 - 2,574 2,575

1,725 - 1,749 1,750 2,575 - 2,599 2,600

1,750 - 1,774 1,775 2,600 - 2,624 2,625

1,775 - 1,779 1,800 2,625 - 2,649 2,650

1,800 - 1,824 1,825 2,650 - 2,674 2,675

1,825 - 1,849 1,850 2,675 - 2,700 2,700

NOTA:
As diferenças de tolerância permitem uma medição rigorosa da espessura do calço necessário.
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Transmissão Automática - VW 01M

Ajuste da engrenagem de entrada


Condições:

1. Apertar o parafuso de aperto sem disco mola e sem


calço de ajuste com 100 Nm.
2. Torquímetro (A).
3. Peça de encaixe de 22 mm (B).
4. A trava de estacionamento deve estar aplicada.
5. Soltar o parafuso de aperto.

6. Medir a folga entre a engrenagem de entrada e a


pista interna do rolamento de roletes cônicos.
7. Instalar o comparador e colocá-lo em “0” com 3 mm
de pré-carga. Anotar a folga (exemplo 1,00 mm).
8. Ao valor medido 1,00 mm, somar a espessura do
disco mola 1,50 mm = 2,50 mm.

Determinar a espessura do calço de ajuste


A pré-carga dos rolamentos prescrita é atingida,
subtraindo-se do valor medido (disco mola + valor
medido) 2,50 mm à pré-carga dos rolamentos 0,18 mm.

Exemplo:
Disco mola + valor de medição ......................... 2,50 mm
- pré-carga do rolamento ................................... 0,18 mm
= espessura do calço de ajuste ........................ 2,32 mm

1. Selecionar o calço de ajuste de acordo com a tabela


e colocá-lo sobre o eixo primário.
2. Inserir o rolamento de apoio e apertar o parafuso de
aperto e disco mola com 250 Nm.
3. Instalar o rolamento de apoio do eixo primário antes
do aperto do parafuso.

Ajuste do diferencial
1. Apertar com 150 Nm o corpo do rolamento com a
ferramenta especial até ao batente e fixá-lo.
2. Apertar o calço de ajuste com 50 Nm e identificá-lo.
3. Girar o calço de ajuste por mais 5 dentes e fixá-lo,
desta forma está ajustada a pré-carga do rolamento
de roletes cônicos.

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Conversor de Torque
1. A bomba de fluido é acionada pelo conversor de
torque.
2. Na montagem do conversor de torque deve-se prestar
atenção a que os dois dentes de acionamento fiquem
engatados nas ranhuras da pista interna da bomba
de fluido.
3. Existem vários tipos de conversores de torque. A
identificação é feita com base nas letras de identi-
ficação (seta) na transmissão automática montada.

Identificação do conversor de torque


Existem vários conversores de torque:
1. Conversor de torque existente até agora com
rolamento de apoio no eixo da turbina da transmissão
automática.
2. Novo conversor de torque com rolamento de agulhas
integrado.
3. A identificação ocorre através das letras de
identificação:
a) Conversor de torque existente até agora só pode
ser montado na transmissão automática com
rolamento de apoio no eixo da turbina.
b) Característica de distinção é a quarta letra: B, C,
R, T ou V.
c) No exemplo (seta) é um “C”.
d) Novo conversor de torque só pode ser montado
na transmissão automática sem rolamento de
apoio no eixo da turbina.
e) Característica de distinção é a quarta letra: D, H ou J.
f) No exemplo (seta) é um “D”.
NOTA:
Se, numa transmissão automática com rolamento de
apoio no eixo da turbina, for montado um conversor
de torque com rolamento de agulhas integrado, deve-
se desmontar o rolamento de apoio.

Correspondência do conversor de torque

1. Conversor de torque existente até agora com


rolamento de apoio no eixo da turbina da transmissão
automática (seta).
2. Novo conversor de torque com rolamento de agulhas
integrado. Nessa versão não pode existir um
rolamento de apoio (seta) no eixo da turbina da
transmissão automática. Se necessário, desmontar
o rolamento de apoio.

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Transmissão Automática - VW 01M

Desmontagem da bucha de apoio do


eixo da turbina
1. Assentar a transmissão automática na posição de
montagem em cima do cárter de óleo da transmissão
automática.
2. Retirar o conversor de torque.
3. Colocar os furos (A) do eixo da turbina na horizontal.

4. Proteger a transmissão automática, colando cuida-


dosamente fita adesiva no eixo da turbina e nos furos.

5. Serrar com uma folha de serra a bucha de apoio.


Para isso, não colocar a folha de serra em cima da
junta (seta) da bucha de apoio.
6. Prestar atenção a que não caiam limalhas na trans-
missão automática.

7. Retirar, cuidadosamente com uma chave de fenda,


com movimentos de alavanca, sem danificar o eixo
da turbina, a bucha de apoio serrada.
8. Retirar as limalhas e a fita adesiva.
9. Substituir o retentor do conversor de torque.

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Desmontagem e montagem do retentor do


conversor de torque
1. Desmontar o retentor do conversor de torque.

2. Encaixar o novo retentor do conversor de torque até


seu encosto.

3. No caso de haver sujeira no fluido devido à abrasão


ou numa reparação geral da transmissão automática,
deve-se esvaziar o conversor de torque da seguinte
forma:
a) Aspirar o fluido do conversor de torque com a
ferramenta especial.
b) Lavá-lo com fluido de transmissão (ATF), aspirá-
lo novamente, repetindo esta operação até que
seja limpo completamente.
c) Repetir o mesmo processo com as mangueiras e
o radiador, aplicando ar comprimido sob baixa
pressão (20 psi) até a total limpeza dos
componentes.

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Bloqueio de Deslizamento do Conversor de Torque


O bloqueio de deslizamento do conversor encontra-se Bloqueando o deslizamento do conversor de torque,
na carcaça do conversor de torque, estabelecendo uma transmite-se mecanicamente 100% da potência do
comunicação mecânica entre o motor e o câmbio, motor.
através de uma fita de embreagem. O comando do Entende-se por deslizamento do conversor a diferença
bloqueio de deslizamento do conversor se realiza entre a rotação de entrada pelo lado do motor e a rotação
hidraulicamente por meio de uma válvula eletromagnética de saída pela transmissão.
na unidade hidráulica. O bloqueio de deslizamento do
conversor pode ser colocado em ação independentemente
da marcha engrenada.

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Bloqueio de Deslizamento do Conversor de Torque (continuação)

O conversor de torque é soldado e preenchido com fluido


de transmissão.
O amortecedor torsional no bloqueio de deslizamento
reduz as oscilações torsionais do motor.

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Componentes do bloqueio de deslizamento do conversor de torque

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Funcionamento do bloqueio do
conversor de torque
1. O bloqueio do conversor é acionado por meio do
solenóide N91 no corpo de válvulas. Os momentos
de fechamento e abertura do bloqueio de desliza-
mento são definidos pelo módulo de controle.
2. Fecha-se predominantemente em 3ª e 4ª marchas
para bloquear o deslizamento do conversor de torque.
NOTA:
Através do solenóide se modifica sem escalonamentos
a pressão do fluido da transmissão.
3. Para abrir e fechar o bloqueio de deslizamento do
conversor, aplica-se pressão de óleo alternadamente
através de 3 condutos de fluido.
4. A configuração conceitual de 3 condutos com o
solenóide N91 permite pressurizar e despressurizar
controladamente o sistema para fechamento e
abertura do bloqueio de deslizamento. Desta forma,
é possível fechar o bloqueio com características de
conforto e sem trancos.

Bloqueio de deslizamento aberto

1. O óleo flui através dos condutos (A) e (B).


2. O conduto (C) está fechado.
3. O óleo que sai pelo conduto (B) flui até a engrenagem
planetária e serve para a lubrificação dos componentes.

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Bloqueio de deslizamento fechado

1. Para o fechamento, o fluido é alimentado através do


conduto (C).
2. O conduto (A) se abre.
3. Desta forma, a pressão do óleo é maior no reverso
do bloqueio de deslizamento do que no anverso.
4. A guarnição de fricção se apoia contra a carcaça do
conversor e estabelece o arrasto de força do motor
para a transmissão.
5. A lubrificação da engrenagem planetária é executada
através dos condutos (C) e (B).

Bloqueio de deslizamento aberto

1. O fluido volta a ser alimentado através do conduto (A).


2. O conduto (C) se fecha.
3. Desta forma, aumenta a pressão no anverso do
bloqueio de deslizamento do conversor.
4. O bloqueio de deslizamento se abre.
5. A alimentação de óleo lubrificante é executada
novamente através dos condutos (A) e (B).

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Ajuste Básico para Transmissão VW/AUDI 09X, 01M e 01N


Após o reparo de todos veículos VW automáticos, em muitos casos o TCM (módulo da transmissão automática) e/
ou o ECM (modulo do motor) não funcionarão dentro dos parâmetros corretos, uma vez que ambos podem perder
os ajustes de referencia tanto do motor como câmbio, e muitas vezes perder até o histórico.

Estes sintomas podem ir desde um comportamento incorreto do câmbio até cair em emergência sem explicação.
Isto se chama dirigibilidade. Muitos já devem ter ouvido falar em Aprendizado do Módulo, e é disto exatamente do
que estaremos falando agora.

Apenas para reforçar e não cair no esquecimento, todos os códigos de erro anteriores devem ser limpos da
memória, sejam eles soft-code ou hard-code. Isto não é uma opção mas uma necessidade e deve ser feito com um
scanner do tipo simples ou completo. Desligar a bateria NÃO apaga os códigos de erro, além de perder uma série
de informações importantes inclusive código de rádios e alarmes.

Se você estiver em dúvida, este procedimento deve ser feito se foi feita a:
1. Troca do ECM ou TCM;
2. Troca do motor;
3. Troca do corpo de válvulas (VB);
4. Troca da borboleta ou ajuste da borboleta (TPS);
5. Troca dos solenóides do VB.

Esta rotina é valida para os câmbios da série 096, 097, 098, 01M, 01N e 01P e serve para recalibrar o TPS e Kick-
Down.

1) Gire a chave de ignição, não ligue o motor;


2) Coloque a alavanca na posição “D”;
3) Pressione o acelerador até o fundo e segure por 30 segundos (cuidado com tapetes e jornais no assoalho);
4) Após 30 segundos volte a alavanca para “P” sem soltar o acelerador;
5) Solte o acelerador;
6) Desligue a chave de ignição;
7) Dirija o veiculo por um tempo até que sejam feitas pelo menos, três mudanças sequências de todas as
marchas para cima e para baixo. Não esquecer também de fazer alguns kick-downs. Esta rotina deve ser
feita em alta, baixa e média aceleração.
8) Importante: O sistema somente poderá ser considerado recalibrado somente após dirigir-se o veiculo pelo
menos por 100 Km.

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Funções dos Pinos do Conector da Carcaça

Pino nº Função do Pino

Alimentação de tensão ao solenóides EV-1, 2, 3, 4, 5 e 7 e sensor de


1
temperatura do fluido da transmissão

2 Alimentação de tensão ao solenóide EV-6


Na medição
3 Sinal de massa ao solenóide EV-1 desligue este
terminal
4 Sinal de massa ao solenóide EV-2

5 Sinal de massa ao solenóide EV-3

6 Sinal de massa ao solenóide EV-4

7 Sinal de massa ao solenóide EV-5

8 Sinal de massa ao solenóide EV-6

10 Sinal de massa ao solenóide EV-7

12 Retorno de sinal do sensor de temperatura do fluido (resistor embutido na fita)

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ANOTAÇÕES

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