01M Manual Brasil Automaticos PDF
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Manual de Reparações
Transmissão
Automática
VW 01M
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Introdução
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CONTEÚDO
Introdução ...................................................................................................................... 3
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INFORMAÇÕES GERAIS
A VW-01M é uma transmissão automática de 4 marchas
a frente com comando hidráulico, projetada com novos
componentes para oferecer mais conforto e simplicidade
ao motorista.
O bloqueio de deslizamento do conversor de torque,
permite estabelecer uma transmissão mecânica direta
entre o motor e a transmissão, sem passar pelo conversor
de torque. Quando o deslizamento do conversor de
torque é desativado, acontece uma redução do consumo
de combustível, diminuindo desta forma as emissões de
gases e um ganho de potência e torque final.
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Exemplo:
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Tabela de Aplicação
Marcha B1 B2 K1 K2 K3 F TC C
Localização dos Elementos de Aplicação R X X
a
1. Freio B2 da 2 e 4ª marchas 1H X X
2. Embreagem K2 da marcha a ré 1M X X X
a
3. Embreagem K1 da 1ª à 3 marchas 2H X X
a
4. Embreagem K3 da 3ª e 4 marchas 2M X X X
5. Freio B1da marcha a ré 3H X X
6. Roda livre
3M X X X
7. Embreagem do lock-up integrada no conversor de
4H X X
torque (TCC).
4M X X X
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Teste de Pressão
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Primeira Marcha: Com a alavanca seletora posicionada que gira no sentido anti-horário. Uma vez que a
em “D”, a válvula manual direciona a pressão da linha engrenagem movida é encaixada no eixo da
para as embreagens K1 e K2. Se estas duas embreagens engrenagem pinhão, esta irá girar no sentido anti-
forem aplicadas ao mesmo tempo, resultará em 3ª horário. Esta ação fará com que a engrenagem anelar
marcha. O solenóide N88 no corpo de válvulas é do diferencial gire no sentido horário produzindo assim,
energizado pelo módulo e libera pressão da embreagem força para a transmissão movimentar uma marcha a
K2 permitindo que a embreagem K1 seja aplicada. Com frente na escala de 2,714 – 1.
a embreagem K1 aplicada, a força vinda do conversor
flui para o eixo de entrada através da embreagem K1
que aciona o eixo de saída da engrenagem solar
pequena no sentido horário. O eixo de saída da
engrenagem solar pequena encontra-se encaixado na
engrenagem solar pequena que também será
movimentada no sentido horário. A engrenagem solar
pequena irá acionar as engrenagens do pinhão menor
do carregador planetário no sentido horário. O carregador
planetário é levado a girar no sentido anti-horário pela
embreagem da roda livre. Desse modo, o carregador
planetário é mantido estacionário, forçando as
engrenagens maior e menor do pinhão planetário a
girarem no sentido horário. Quando isto ocorre, os
pinhões planetários maiores acionarão a engrenagem
anelar traseira no sentido horário e esta acionará no
sentido horário a engrenagem movida de transferência
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Segunda Marcha: Com a alavanca seletora posicionada A engrenagem anelar de saída irá girar a engrenagem
em “D”, a válvula manual direciona a pressão da linha motriz de transferência no sentido horário. A
para as embreagens K1 e K2. O solenóide N88 é engrenagem motriz de transferência irá girar a
energizado pelo módulo e libera pressão do circuito da engrenagem movida de transferência no sentido anti-
embreagem K2 permitindo que somente a embreagem horário. Uma vez que a engrenagem movida está
K1 seja aplicada. Quando o módulo ordena a segunda encaixada no eixo da engrenagem pinhão, este também
marcha, o solenóide N89 é energizado e aplica o freio irá girar no sentido anti-horário. Esta ação fará a
da 2ª e 4ª (B2). A força vinda do conversor flui para o engrenagem anelar do diferencial girar no sentido
eixo da turbina através da embreagem K1 que está horário produzindo a força necessária para a transmissão
girando no sentido horário. O freio B2 impede de girar o engatar uma marcha a frente na escala de 1,551 – 1.
tambor da embreagem K2 e esta impede de girar o
pinhão de acionamento da engrenagem solar grande.
A embreagem K1 aciona o eixo de saída da engrenagem
solar pequena no sentido horário. O eixo de saída da
engrenagem solar pequena é encaixado na
engrenagem solar pequena, girando no sentido horário.
A engrenagem solar pequena gira os pinhões
planetários menores no sentido anti-horário, fazendo
com que os pinhões planetários maiores sejam
acionados no sentido horário. Os pinhões planetários
maiores se movimentarão em torno do pinhão de
acionamento da engrenagem solar, girando a
engrenagem anelar de saída no sentido horário.
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Terceira Marcha (mecânica): Com a alavanca seletora anti-horário. Uma vez que a engrenagem movida
posicionada em “D”, a válvula manual direciona a está encaixada no eix o da engrenagem pinhão, este
pressão da linha para as embreagens K1 e K2. Com também irá girar no sentido anti-horário. Esta ação fará
estas duas embreagens aplicadas temos uma terceira a engrenagem anelar do diferencial girar no sentido
marcha hidráulica conforme mostrado no item anterior. horário produzindo, assim, a força necessária para a
Quanto a carga e a velocidade do veículo alcançam transmissão engatar mecanicamente uma marcha a
um ponto determinado pelo módulo, um sinal é frente em direct drive na escala de 1 – 1.
enviado ao solenóide N90 aplicando a embreagem
K3. Com a embreagem K3 aplicada, a força é
transmitida pela placa amortecedora do conversor
ao eixo do tambor da embreagem K3. A embreagem
K3 é agora mecanicamente aplicada ao eixo de
manivelas. O cilindro do tambor da embreagem K3
está diretamente encaixado no carregador
planetário. O eixo do cilindro K3, a engrenagem
solar pequena, a engrenagem solar grande e o
carregador planetário giram todos no sentido
horário. Com este conjunto de engrenagens travado,
as engrenagens do pinhão planetário maior aciona
a engrenagem anelar de saída no sentido horário.
A engrenagem anelar de saída aciona a
engrenagem motriz de transferência no sentido
horário. A engrenagem motriz de transferência gira
a engrenagem movida de transferência no sentido
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Quarta Marcha: Com a alavanca seletora posicionada As engrenagens do pinhão planetário maior giram a
em “D”, a válvula manual direciona a pressão da linha engrenagem anelar de saída no sentido horário. A
para as embreagens K1 e K2. Se estas duas embreagens engrenagem anelar de saída gira a engrenagem
forem aplicadas ao mesmo tempo, resultará em terceira intermediária no sentido horário. A engrenagem
marcha. O módulo energiza os solenóides N90 e N89 intermediária aciona a engrenagem movida no sentido
para que haja a liberação da linha de pressão das anti-horário. Uma vez que a engrenagem movida é
embreagens K1 e K2. Os solenóides N91 e N88 também encaixada no eixo da engrenagem do pinhão, este
são energizados pelo módulo e direciona a pressão da também gira no sentido anti-horário. Esta ação fará a
linha para o freio B2 e embreagem K3. O fluxo de força engrenagem anelar do diferencial girar no sentido
vem da placa amortecedora do conversor para o eixo horário produzindo, assim, a força necessária para a
de saída do carregador planetário através da transmissão produzir uma marcha a frente na escala de
embreagem K3. O eixo de saída do carregador 0,679 – 1.
planetário gira o carregador planetário no sentido horário.
O freio B2 é aplicado mantendo o tambor da embreagem
K2 e o pinhão de acionamento da engrenagem solar
estacionários. Com o carregador planetário girando no
sentido horário e o pinhão de acionamento
estacionário, as engrenagens do pinhão planetário
maior giram no sentido horário ao redor da engrenagem
solar maior. A ação das engrenagens do pinhão
planetário maior fazem com que as engrenagens do
pinhão planetário menor girem no sentido anti-horário.
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Primeira Marcha em Baixa Manual: Com a alavanca diretamente no pinhão de saída, a engrenagem do
seletora na posição baixa manual, a válvula manual pinhão também gira no sentido anti-horário. Isto
direciona a pressão da linha para a embreagem K1 e produzirá a rotação da engrenagem anelar do
freio B1. O fluxo de força vem do eixo da turbina através diferencial no sentido horário e proporcionará força para
da embreagem K1. A embreagem K1 rotaciona o eixo a transmissão produzir uma marcha a frente na escala
de saída maior no sentido horário. O eixo de saída maior de 2,714 – 1.
é encaixado na engrenagem solar pequena e gira a
engrenagem solar pequena no sentido horário. A
engrenagem solar pequena gira as engrenagens do
pinhão planetário menor no sentido anti-horário. As
engrenagens do pinhão planetário menor giram as
engrenagens do pinhão planetário maior no sentido
horário. O carregador planetário é mantido estacio-
nário nas duas direções pela força do freio B1. (Por
estar o carregador planetário travado nas duas
direções, o freio motor é possível durante a desa-
celeração). Uma vez que o carregador planetário
é mantido estacionário, as engrenagens do pinhão
planetário maior giram a engrenagem anelar de
saída no sentido horário. A engrenagem anelar de
saída gira a engrenagem intermediária no sentido
horário e esta rotaciona a engrenagem movida
intermediária no sentido anti-horário. Sendo a
e n g r e n a g e m m o v i d a i n t e r m e d i á r i a encaixada
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Tipos de fluido
Transmissão
Esta transmissão utiliza somente o fluido VW ATF ou Esso LT-71141, não substituir por nenhum outro tipo de fluido
Quantidade para o primeiro abastecimento: 5,3 litros.
Diferencial
No diferencial deve-se utilizar o fluido sintético SAE75-W90. O lubrificante sintético é destinado a prolongar a vida
do diferencial em condições normais.
Quantidade para o primeiro abastecimento: 0,75 litros.
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Completar o fluido
Trocar o fluido
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Solenóides
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Solenóides (continuação)
Existem 7 solenóides montados no corpo de válvulas
da transmissão. Estes solenóides estão conectados no
chicote com fita condutiva. O chicote passa pela lateral
da carcaça com o conector redondo principal fixado a
uma placa parafusada no topo da carcaça ao lado das
ligações. A alimentação (voltagem) principal é fornecida
através do pino #1. Este terminal com voltagem da bateria
passa alimentação através do chicote que vai até o final
do suporte. Ali, é soldado ao sensor de temperatura e os
6 outros chicotes seguem levando alimentação da bateria
(voltagem) para 6 dos 7 solenóides.
Sensor de temperatura
O sensor de temperatura (figura) mede aproximadamente
200K em temperatura ambiente e baixa a resistência
assim que o fluido da transmissão aquece. O sinal do
sensor de temperatura vem do chicote e vai até o pino
#12 do conector. Este sensor monitora a temperatura do
fluido da transmissão continuamente.
A resistência de 6 dos 7 solenóides (solenóides # 1, 2,
3, 4, 5, e 7) mede aproximadamente 60 Ohms cada. A
resistência do solenóide #6 mede aproximadamente 5
Ohms. Todos os seis solenóides com resistência de 60
Ohms são normalmente solenóides abertos e fecham
para manter a pressão quando energizados. O solenóide
#6 é um solenóide de controle da pressão modulada e é
um solenóide normalmente fechado. Este solenóide tem
sua própria voltagem fornecida pelo pino #2. Um resistor
de 200 Ohms está soldado em um circuito paralelo ao
solenóide de controle de pressão.
O módulo de controle do motor (ECU) controla o tempo
e a qualidade da mudança proporcionando sinais de
massa a cada um dos sete solenóides. Os solenóides 1,
2, 3 e 4 são utilizados para controlar o tempo de
mudança. As transições das mudanças são controladas
pelos solenóides 5 e 7. O solenóide 6 controla a pressão
principal da linha como anteriormente explicado.
Se os solenóides não tiverem força para serem ener-
gizados, a transmissão poderá engatar a terceira marcha
para sair. A baixa manual e a ré também poderão ser
engatadas caso os solenóides não tenham força. O
módulo de controle do motor (ECU) também poderá
liberar a terceira marcha caso tenha monitorado um
problema no sistema através do “modo de emergência”.
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Especificações
K1
Disco mola
1 disco de aço 2mm
4 discos de aço 1,5mm
5 discos composite 1,5mm
Placa de reação 5,2mm
Folga 1,1mm
K2
5 discos de aço 2mm
1 disco mola 1,6mm
4 discos composite 1,5mm
1 placa 6,4mm
Anel trava 1,6mm
Folga 1,05mm
K3
Disco mola acoplada 4,1mm
Placa de reação 5,3mm
4 discos de aço 1,5mm
5 discos composite 1,5mm
1 trava 0,9mm
Folga 1,4mm
B2
1 placa 3mm
3 discos de aço 1,9mm
1 anel de regulagem 1,7mm
4 discos composite 1,6mm
Disco mola 2,5mm
Folga 2,5mm
B1
Folga 1,2mm
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Esquema Elétrico
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Medidas de Segurança
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5- Sinal do potenciômetro da válvula da borboleta G69 (1) 39- Interruptor de passagens Tiptronic ou livre
16- Interruptor do kickdown - F8 50- Potenciômetro da válv. da borboleta - G69 (5V) (1)
18- Interruptor multifunção - F125 - (contato 5) 52- Somente veículos com Tiptronic: regular para baixo
25- Sinais de entrada e saída da rede CAN (alta) 59- Livre ou interruptor de pressão do freio
28- Massa do potenciômetro da válv. da borboleta - G69 (1) 62- Interruptor multifunção - F125 (contato 6)
29- Solenóide de bloqueio da alavanca seletora - N110 63- Interruptor multifunção - F125 (contato 1)
31- Demanda: ventilador do líquido refrigerante 65- Sensor de velocidade do veículo - G68
(1) Usados somente em veículos sem rede CAN. Em veículos com rede CAN estas câmaras não são usadas. Por isso, o
módulo de controle recebe as informações da rede CAN ou transmite as informações à rede CAN (3 + 25).
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Se os resultados
Passo
Pino/ C omponente Valor de não estiverem
de Condição para Teste
Terminal Verificado Voltagem dentro da
Teste
especificação
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Diagnósticos de Falhas
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Po te nciômetro da válvu la d a Inte rrup ção d o ca bo o u cu rto C aso esta falh a seja ind icad a,
bo rb ole ta - G69 circu ito à massa. deve -se basicamen te efetu ar
Sinal fora da to lerân cia Módu lo de controle do motor ou també m o a uto diagn óstico do
po te nciômetro da válvu la da mó dulo d e co ntro le do mo to r.
bo rb oleta - G69 (n a un id ade de C aso sejam indicadas
005 18
co ntrole d a válvula d a bo rb ole ta ou adicion alme nte as falhas: 0063 8,
no sen sor de po sição do ped al do 01312 ou 01314, e liminá-las an tes
ace lerad or - G79) - d efe ituoso . de o utras falhas.
Ve r D iagnó stico E lé trico, passo s 1
e 3.
Falta a informa ção d o n úmero d e Inte rrup ção n o ca bo. C aso sejam indicadas
rota ções adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
01314, e liminá-las an tes de outra s
falhas.
Insp ecionar o s cabo s e cone cto re s
005 29
com b ase n o e sque ma elétrico,
inclusive cabos da red e C AN .
Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 3.
Insp ecionar o módu lo de controle
do mo tor.
Te nsão de alimentação B ate ria de fe ituosa . Insp ecionar a te nsão da b ate ria.
005 32 T ensão de alimen tação pa ra as Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 2.
válvulas insuficien te .
C o nexão e létrica mo to r/transmissão Inte rrup ção d o ca bo o u cu rto C aso sejam indicadas
automática circu ito à massa. adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
In te rrupção N enh uma lig ação do mó dulo d e 01314, e liminá-las an tes de outra s.
C u rto circuito à massa co ntrole d o mo tor/transmissão Insp ecionar cab os e con ectores
In te rrupção/curto circuito à massa au tomática com b ase n o e sque ma elétrico,
005 45
O sinal para o aju ste do pon to de inclusive os cab os d a rede C A N .
ignição não é tran smitid o o u nã o é Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 5.
tran smitid o co rretamente e ntre o Insp ecionar o módu lo de controle
motor e o mód ulo de con trole d a do mo tor.
tran smissão .
Moto r/tran smissão automática, Inte rrup ção d o ca bo o u cu rto C aso sejam indicadas
coe nxão elétrica 2. circu ito à massa. adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
N e nhu m sinal N enh uma lig ação do mó dulo d e 01314, e liminá-las an tes de outra s.
co ntrole d o mo tor/transmissão Insp ecionar o s cabo s e cone cto re s
0063 8 au tomática. com b ase n o e sque ma elétrico,
O sinal do potenciôme tro d a inclusive da red e C AN .
bo rb oleta não é transmitido p ara o Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 5.
mód ulo de con trole d a tran smissão . Insp ecionar o módu lo de controle
do mo tor, sub stitu ir se nece ssário.
Te mperatura do fluido T ran smissão automática demasiado Insp ecionar o nível do fluido.
Sinal d emasia do a lto qu ente, máximo 148o C . Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 5.
N e nhu m tipo de falha detectado C aso a te mperatu ra do fluido seja Sub stitu ir a fita co ndu tiva.
de masiad o a lta, a transmissão D esmo ntar e mon tar o circuito
mud a para a próxima marcha impresso flexível.
00 641 infe rior.
C arg a do rebo que do veículo
de masiad a alta .
N íve l d o flu id o nã o em ord em.
S enso r d e tempe ra tura d o flu id o da
tran smissão - defeitu oso.
C o ntro le da ve lo cid ade F alh a elétrica/h id ráu lica. Ve r D iagnó stico E lé trico, passo 4.
Sinal n ão p lau síve l E mb re age m com caixa d o Ve rificar em o peração em q ual
0065 2 distribuido r d efeituo so. ma rch a o e rro acontece .
In te rruptor do Inte rrup ção d o ca bo. Insp ecionar o s cabo s e cone cto re s
kickdow n/poten ciôme tro d a válvula P ote nciômetro da válvu la da com b ase n o e sque ma elétrico.
da borbo leta bo rb oleta - G69 - defeitu oso. C aso sejam indicadas
Sinal n ão p lau síve l Inte rrup to r d o kickdo w n - F8 - adicion alme nte as falhas: 013 12 ou
de fe ituoso . 01314, e liminá-las an tes de outra s
00660
falhas.
Efetu ar os rep aro s con fo rme
descrito no código 00518 -
Poten ciôme tro d a válvula da
borboleta - G69.
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E mb re agem de ponte d o con verso r E m breagem d e pon te com deslize . D e slize da e mb re agem de ponte d o
01192 F alha me cânica C aixa do distribuidor de feitu osa. conve rsor, insp ecio nar.
V e r D iag nóstico E lé trico, passo 7.
S ole nóide d e bloqu eio da alavanca Interrupção do cabo o u curto circuito V e r D iag nóstico E lé trico, passo 5.
se letora - N 110 à m assa.
01236
Inte rrupção/ curto circuito à m assa S olenóide de b loq ueio da alavanca
sele tora - N 1 10 - defeituoso .
R ede C A N p rop ulsão C abo s da rede C A N /conectores Insp ecio nar os cabo s e cop nectores
01312 D efeituoso defeituoso s. da rede C A N co m base n o
N enh um a com unicação esqu em a elétrico .
M ódu lo de co ntrole do mo tor C abo s da rede C A N /conectores Insp ecio nar os cabo s e con ecto re s
N enh um a com unicação defeituoso s. da rede C A N co m base n o
0131 4 Falh a no sistem a: M otor esqu em a elétrico .
Insp ecio nar o m ódu lo d e con trole
do mo tor.
M ódu lo de co ntrole do freio C abo s da rede C A N /conectores Insp ecio nar os cabo s e con ecto re s
N enh um a com unicação defeituoso s. da rede C A N co m base n o
01316 Falh a no sistem a: A B S . esqu em a elétrico .
Insp ecio nar o m ódu lo d e con trole
do A B S .
M ódu lo de co ntrole de feituo so Mód ulo de controle - J217 - S ub stituir o m ódu lo de co ntrole.
6553 5
defeituoso .
N OTA : S om ente ap ós a de tecçã o das p ossíve is cau sas das falh as e e liminação das falhas me cânica, hidráulica ou
com pon ente elétrico/e letrô nico defeituo so e ca bos e conexõ es é q ue se deve substituir o mó dulo de contro le J217.
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a a
1. Embreagem da marcha a ré K2. 6. Embreagem K1 da 1 à 3 marchas com embreagem
a a
2. Calço de ajuste - podem estar montados 1 ou 2 calço K3 da 3 e 4 marchas:
de ajuste. a) as embreagens K1 e K3 estão embutidas uma na
a a
3. Embreagem K1 da 1 à 3 marcha - as embreagens outra.
K1 e K3 estão embutidas uma na outra. b) separar a K1 da K3 utilizando prensa.
NOTA: c) encaixar a K1 na K3.
Como peça de reposição, está subordinado às letras 7. Rolamento de apoio com arruela - o rolamento de
de identificação da transmissão automática. apoio fica virado para o eixo primário pequeno.
4. Anel O-ring: 8. Eixo primário pequeno.
a) substituir sempre. 9. Rolamento de agulhas.
b) para a substituição desmontar as embreagens 10. Rolamento de apoio.
K1 e K3, utilizar prensa na desmontagem. 11. Eixo primário grande.
a a
5. Embreagem K3 da 3 e 4 marchas com eixo da 12. Rolamento de apoio
turbina.
13. Arruela do rolamento de apoio - com rebordo.
NOTA:
14. Carregador planetário grande.
Como peça de reposição, está subordinado às letras
15. Rolamento de apoio.
de identificação da transmissão automática.
16. Arruela do rolamento de apoio.
17. Carcaça da transmissão automática com roda livre
montada e travas.
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4. Folga da embreagem:
2. Freio B2 da 2ª e da 4ª marcha:
a) calço de ajuste (D).
a) disco externo ou calço de ajuste (B).
a b) determinar a espessura, ajustar a folga da
b) determinar a espessura, ajustar o freio B2 da 2 e
a embreagem entre a K1 e a K2.
da 4 marchas.
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V a lo r M e d id o ( m m ) C a lç o s d e A ju s t e ( m m )
1 ,2 6 - 1 ,3 5 1 ,0
1 ,3 6 - 1 ,4 5 1 ,1
1 ,4 6 - 1 ,5 5 1 ,2
1 ,5 6 - 1 ,6 5 1 ,3
1 ,6 6 - 1 ,7 5 1 ,4
1 ,7 6 - 1 ,8 5 1 ,5
1 ,8 6 - 1 ,9 5 1 ,6
1 ,9 6 - 2 ,0 5 1 ,7
2 ,0 6 - 2 ,1 5 1 ,8
2 ,1 6 - 2 ,2 5 1 ,9
2 ,2 6 - 2 ,3 5 2 ,0
2 ,3 6 - 2 ,4 5 2 ,1
2 ,4 6 - 2 ,5 5 2 ,2
2 ,5 6 - 2 ,6 5 2 ,3
2 ,6 6 - 2 ,7 5 2 ,4
2 ,7 6 - 2 ,8 5 2 ,5
2 ,8 6 - 2 ,9 5 2 ,6
2 ,9 6 - 3 ,0 5 2 ,7
3 ,0 6 - 3 ,1 5 2 ,8
3 ,1 6 - 3 ,2 5 2 ,9
Exemplo:
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x=k+ 1 -m
2
A =calço de ajuste
x = medida da folga
I = posição do êmbolo na roda livre
m = altura do conjunto de discos com a placa de
pressão
K =valor constante = 26,9 mm
ATENÇÃO:
“K” é determinado pela altura estabelecida pela
construção do cárter da transmissão automática, não
sendo, por conseguinte, ajustável.
Calcular “I”
x=k+ 1m
2 = 26,9 + 3,6 - 25,3 = 3,4 mm
2
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T a b e la d e C a lç o s d e A ju s t e
F o lg a " x " (m m ) C a lç o s d e A ju s t e ( m m )
2 ,3 6 - 2 ,4 5 1 ,0
2 ,4 6 - 2 ,5 5 1 ,1
2 ,5 6 - 2 ,6 5 1 ,2
2 ,6 6 - 2 ,7 5 1 ,3
2 ,7 6 - 2 ,8 5 1 ,4
2 ,8 6 - 2 ,9 5 1 ,5
2 ,9 6 - 3 ,0 5 1 ,6
3 ,0 6 - 3 ,1 5 1 ,7
3 ,1 6 - 3 ,2 5 1 ,8
3 ,2 6 - 3 ,3 5 1 ,9
3 ,3 6 - 3 ,4 5 1 ,0 + 1 ,0
3 ,4 6 - 3 ,5 5 1 ,0 + 1 ,1
3 ,5 6 + 3 ,6 5 1 ,1 + 1 ,1
3 ,6 6 - 3 ,7 5 1 ,1 + 1 ,2
3 ,7 6 - 3 ,8 5 1 ,2 + 1 ,2
3 ,8 6 - 3 ,9 5 1 ,2 + 1 ,3
3 ,9 6 - 4 ,0 5 1 ,3 + 1 ,3
4 ,0 6 - 4 ,1 5 1 ,3 + 1 ,4
4 ,1 6 - 4 ,2 5 1 ,4 + 1 ,4
Folga:
Min. = 1,25 mm
Máx. = 1,55 mm
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NOTA:
Selecionar a espessura do calço de ajuste. Para isso,
medir a folga “x” e determinar a espessura do calço:
Folga “x” = a - b
Calcular “a”:
1. Para o processo de medição, a carcaça da
transmissão automática tem que ser girada no
cavalete de montagem de maneira que fique com o
eixo principal para baixo.
2. Colocar a régua (A) na carcaça da transmissão
automática.
3. Comprimir a K1 junto com a K3 para baixo (seta), e
medir com o calibre de profundidade (B) na K1.
Exemplo:
Valor medido 1 = 88,5 mm
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Calcular “b”:
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Para dar início ao ajuste, instalar os componentes sem 8. Disco interno do freio B2 - subordinado, como peça,
o calço de ajuste (11), sem o último disco externo (10) e às letras de identificação da transmissão automática
sem a placa de apoio da mola (6). 9. Disco externo do freio B2 - utilizar sempre discos
externos de 2 mm de espessura.
1. Carcaça da transmissão automática 10. Disco externo do freio B2:
2. Trava - para o tubo de apoio. a) 3 mm de espessura.
3. Tubo de apoio do freio B2: b) não instalar para ajustar o freio B2.
a) subordinado, como peça, às letras de iden- 11. Calço de ajuste - não instalar para ajustar o freio B2.
tificação da transmissão automática.
12. Anel de retenção - para ajustar o freio B2 é colocado
b) instalar, de modo que a ranhura encaixe na trava com o lado liso sobre o último disco interno (8).
da roda livre.
4. Disco externo do freio B2 - 3 mm de espessura.
5. Placa de apoio da mola - montar depois da montagem
do primeiro disco externo (4)
6. Placa de apoio da mola:
a) não instalar para ajustar o disco do freio B2.
b) instalar antes da montagem do último disco
externo
7. Mola - subordinada, como peça, às letras de
identificação da transmissão automática
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NOTA:
O primeiro disco externo (seta) e o último disco externo
(não montar para proceder à medição) têm sempre 3 mm
de espessura.
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4 ,7 6 - 5 ,0 0 1 ,2 5 + 1 ,2 5
5 ,0 1 - 5 ,2 5 1 ,2 5 + 1 ,5 0
5 ,2 6 - 5 ,5 0 1 ,5 0 + 1 ,5 0
5 ,5 1 - 5 ,7 5 1 ,5 0 + 1 ,7 5
5 ,7 6 - 6 ,0 0 1 ,7 5 + 1 ,7 5
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As peças de reposição da bomba de fluido e a própria 6. Parafuso, 10 Nm - girar depois mais 45º.
bomba estão subordinadas às letras de identificação da 7. Carcaça do freio B1.
transmissão automática.
8. Engrenagem movida:
1. Anel de vedação - verificar quanto ao correto
a) a marca do fabricante (seta) está virada para o
assentamento.
apoio do estator.
2. Anel de vedação - verificar quanto ao correto
b) no caso de montagem incorreta da engrenagem
assentamento.
movida, a bomba do fluido poderá travar, quando
3. Anel de vedação - verificar quanto ao correto montada.
assentamento.
9. Engrenagem motriz - o ressalto maior está virado
4. Arruela de apoio. para o apoio do estator.
5. Pistão: 10. Carcaça da bomba de fluido.
a) os lábios de vedação estão integrados no pistão 11. Anel O-ring - substituir sempre.
por vulcanização.
12. Retentor do conversor de torque.
b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
da montagem.
c) para montar, girar um pouco o pistão.
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Desmontagem e Montagem da
Roda Livre com o Pistão do Freio B1
1. Rolete.
2. Molas.
3. Gaiola.
4. Pista externa.
5. Pistão:
a) os lábios de vedação estão integrados no pistão
por vulcanização.
b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
da montagem.
c) para montar, girar um pouco o pistão.
d) posição de montagem.
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4. Firmar a gaiola.
5. Girar a armação no sentido da seta, até o batente, de
modo a que a gaiola fique fixa.
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A embreagem somente pode ser desmontada para limpar 10. Pistão secundário:
e para inspecionar visualmente. a) os lábios de vedação estão integrados na tampa
As embreagens K1 e K3 estão encaixadas uma na outra. do pistão por vulcanização.
b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
1. Anéis separadores - desprender 4 peças do suporte da montagem.
do disco interno. c) girar um pouco o pistão para iniciar a sua
2. Carcaça da embreagem K3. montagem.
3. Anel trava: 11. Molas de retorno - com armação de apoio e molas
a) espessuras diferentes. de pressão.
b) identificar depois de remover e voltar a inserir no 12. Pistão da embreagem:
mesmo local. a) os lábios de vedação estão integrados no pistão
4. Placa de reação: por vulcanização.
a) lado liso virado para o disco interno. b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
da montagem.
b) instalar em conjunto com o suporte do disco
interno. c) para montar, girar um pouco o pistão.
5. Disco interno. 13. Tambor da embreagem - antes de instalar o suporte
dos discos internos, montar o disco mola (8), os
6. Disco externo - sempre com 1,5 mm de espessura.
discos internos e externos no tambor da embreagem.
7. Disco externo - sempre com 2,0 mm de espessura.
8. Disco mola.
9. Anel trava.
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A embreagem somente pode ser desmontada para limpar b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
e para inspecionar visualmente. da montagem.
As embreagens K1 e K3 estão embutidas uma na outra. c) para montar a tampa do pistão, girá-la um pouco.
1. Anel trava: d) comprimir a tampa para desmontar, montar e
a) espessuras diferentes. inserir o anel trava (7).
b) identificar depois de remover e voltar a inserir no 9. Mola - instalar entre o pistão e a tampa do pistão.
mesmo local. 10. Pistão da Embreagem:
2. Placa de reação - montar o lado do ressalto voltado a) os lábios de vedação estão integrados no pistão
para o anel trava. por vulcanização.
3. Disco interno. b) umedecer os lábios de vedação com fluido, antes
4. Disco externo. da montagem.
5. Placa de reação - montar com o disco mola agregado c) para montar, girar um pouco o pistão.
voltado para o pistão. 11. Tambor da embreagem com eixo da turbina:
6. Disco mola - agregado à placa de reação (5). a) existem dois modelos diferentes.
7. Anel trava b) de altura diferente, conforme o número de discos
8. Pistão secundário: externos e internos.
a) os lábios de vedação estão integrados na tampa 12. Anel O-ring - substituir sempre.
do pistão por vulcanização. 13. Anéis de vedação do eixo - verificar quanto ao correto
assentamento.
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Veículos 98 em diante
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Transmissão Automática - VW 01M
Série 500L
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Série 500U
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Série 400
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Série 300L
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Série 300U
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Série 200
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PASSAGENS DA COBERTURA
Série 100
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VOLKSWAGEN “01M”
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Figura 1
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Figura 2
Figura 3
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Figura 4
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Figura 5
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{
Ilustração – Mola nº 26:
Modificado para Comprimento livre: 21,844 mm Comprimento livre: 26,543 mm
os modelos 98 Diâmetro da mola: 8,89 mm Diâmetro da mola: 8,940 mm
Diâmetro do chicote: 0,660 mm Diâmetro do chicote: 0,736 mm
Figura 6
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Figura 7
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VÁLVULAS SUPERIOR
Figura 8
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Figura 9
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PLACA DE TRANSFERÊNCIA
Figura 10
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Drenagem do fluido
1. Colocar um recipiente de recolhimento por baixo da
transmissão automática.
2. Desmontar o bujão roscado de vedação (2).
3. Desmontar o tubo de respiro (1) e drenar o fluido.
4. Enroscar o tubo de respiro (2) até o batente.
Desmontagem do chicote
1. Instalar a ferramenta especial até o batente por baixo
dos conectores dos solenóides.
2. Remover os conectores com a ferramenta especial
no sentido da seta.
3. Soltar o parafuso (1).
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Para a desmontagem e montagem da trava de 13. Eixo da alavanca de acionamento - está protegido
estacionamento, o eixo principal tem que ser através da trava e da tampa de apoio do eixo primário.
desmontado. 14. Mola de retorno - instalar.
1. Parafuso, 4 Nm 15. Alavanca de engate - instalar em conjunto com a
2. Acionamento da válvula manual – ajustar. mola de retorno.
3. Eixo seletor com came de seleção - remover e 16. Pinhão da trava de estacionamento - lado
encaixar. arredondado virado para o denteado do eixo
4. Pinos elásticos - remover e encaixar. primário.
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Verificação
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1. Conjunto planetário
2. Engrenagem de saída
NOTA:
As reparações na engrenagem de saída somente
podem ser realizadas depois da desmontagem dos
componentes do conjunto planetário.
3. Eixo secundário
4. Coroa do diferencial
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Não é necessário desmontar o eixo secundário e o a) montar com o lado achatado voltado para o lado
diferencial. da engrenagem de saída.
1. Parafuso tensor, 250 Nm: b) inserir na engrenagem de saída antes de montar
a) para remoção e instalação, acionar a trava de o parafuso tensor (1).
estacionamento. 8. Pista externa do rolamento de roletes cônicos:
b) utilizar peça de encaixe de 22 mm a) remover com um punção.
c) antes da instalação do parafuso tensor, instalar b) encaixar com anel de pressão e um punção com
o rolamento de apoio (7). comprimento correspondente.
2. Disco mola - o lado com curvatura fica virado para o c) instalar com massa de travamento.
parafuso tensor. 9. Pista interna do rolamento de roletes cônicos:
3. Calço de ajuste - calcular a espessura - ajustar a a) remover.
engrenagem de saída.
b) inserir na prensa.
4. Pista interna do rolamento de roletes cônicos - depois
c) instalar com massa de travamento.
de medir o calço de ajuste, instalar com massa de
travamento na engrenagem de saída. 10. Engrenagem de saída:
5. Pista externa do rolamento de roletes cônicos: a) com polia de impulsos para o sensor de velo-
cidade - G68.
a) remover com um punção.
b) ajustar.
b) encaixar com anel de pressão.
c) em caso de dano, substituir sempre a engrena-
c) instalar com massa de travamento.
gem de saída em conjunto com a engrenagem
6. Carcaça da transmissão automática. secundária.
7. Rolamento de apoio: d) em caso de substituição da engrenagem de saída,
ajustar o carregador planetário.
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Em caso de reutilização dos rolamentos de roletes lábios de vedação com massa universal
cônicos, identificar o calço de ajuste. (silicone).
Para desmontar e montar o diferencial não é necessário b) pode ser substituído com a transmissão auto-
desmontar o eixo secundário. mática montada.
1. Carcaça da transmissão automática. c) remover com a ferramenta especial.
2. Engrenagem do velocímetro - com marcação como d) encaixar.
indicação do nível de óleo. 7. Anel cônico - o lado cônico fica apontado para o
3. Eixo secundário I flange articulada: diferencial.
a) instalar a rosca para o lado da flange articulada. 8. Arruela de encosto - colocar por cima da mola de
b) remover antes da desmontagem do diferencial. pressão.
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Instalação:
1. Instalar a flange articulada, o disco mola e a trava.
2. Encaixar a flange articulada com a ferramenta
especial.
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Aquecer a pista interna do rolamento de roletes cônicos c) inserir na prensa (no caso dos rolamentos serem
até 100°C antes de encaixar. do mesmo tamanho dos dois lados).
Aquecer o calço de ajuste para rolamentos de roletes d) inserir na prensa.
cônicos até 100°C antes de encaixar a pista externa do 4. Pista externa do rolamento de roletes cônicos:
rolamento de roletes cônicos.
a) remoção e instalação somente com o calço de
ajuste quente.
1. Carcaça do diferencial com coroa rebitada:
b) remover com um punção de cobre.
a) a coroa rebitada para o diferencial está rebitada
c) encaixar.
na carcaça do diferencial e deve ser, em seguida,
trabalhado. 5. Carcaça do rolamento de roletes cônicos:
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7. Instalar as satélites.
8. Instalar o jogo de arruelas de encosto com óleo da
transmissão.
9. Instalar as satélites, encaixar o eixo e fixá-Io com o
pino elástico.
0
10. Instalar as planetárias viradas por 180 e girá-Ias no
sentido da seta.
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Ajuste do Diferencial
Para evitar trabalhos de ajuste desnecessários após a 8. Rolamento de roletes cônicos do eixo secundário:
montagem do diferencial, deve-se prestar atenção à a) substituir sempre em conjunto.
tabela de ajustes nas próximas páginas.
b) na substituição do rolamento de roletes cônicos,
determinar de novo o calço de ajuste.
1. Engrenagem de entrada – ajustar.
c) ajustar.
2. Eixo secundário – ajustar.
9. Rolamento de roletes cônicos do diferencial:
3. Diferencial – ajustar.
a) substituir sempre em conjunto.
4. Arruela de ajuste da engrenagem de entrada -
b) ajustar.
determinar a espessura de acordo com a tabela.
5. Calço de ajuste do eixo secundário - determinar a
espessura de acordo com a tabela.
6. Calço de ajuste do diferencial.
7. Rolamento de roletes cônicos para a engrenagem
de entrada:
a) substituir sempre em conjunto.
b) na substituição do rolamento de roletes cônicos,
determinar de novo o calço de ajuste.
c) ajustar.
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Ajuste:
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NOTA:
As diferenças de tolerância permitem uma medição rigorosa da espessura do calço necessário.
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Exemplo:
Disco mola + valor de medição ......................... 2,50 mm
- pré-carga do rolamento ................................... 0,18 mm
= espessura do calço de ajuste ........................ 2,32 mm
Ajuste do diferencial
1. Apertar com 150 Nm o corpo do rolamento com a
ferramenta especial até ao batente e fixá-lo.
2. Apertar o calço de ajuste com 50 Nm e identificá-lo.
3. Girar o calço de ajuste por mais 5 dentes e fixá-lo,
desta forma está ajustada a pré-carga do rolamento
de roletes cônicos.
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Conversor de Torque
1. A bomba de fluido é acionada pelo conversor de
torque.
2. Na montagem do conversor de torque deve-se prestar
atenção a que os dois dentes de acionamento fiquem
engatados nas ranhuras da pista interna da bomba
de fluido.
3. Existem vários tipos de conversores de torque. A
identificação é feita com base nas letras de identi-
ficação (seta) na transmissão automática montada.
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Funcionamento do bloqueio do
conversor de torque
1. O bloqueio do conversor é acionado por meio do
solenóide N91 no corpo de válvulas. Os momentos
de fechamento e abertura do bloqueio de desliza-
mento são definidos pelo módulo de controle.
2. Fecha-se predominantemente em 3ª e 4ª marchas
para bloquear o deslizamento do conversor de torque.
NOTA:
Através do solenóide se modifica sem escalonamentos
a pressão do fluido da transmissão.
3. Para abrir e fechar o bloqueio de deslizamento do
conversor, aplica-se pressão de óleo alternadamente
através de 3 condutos de fluido.
4. A configuração conceitual de 3 condutos com o
solenóide N91 permite pressurizar e despressurizar
controladamente o sistema para fechamento e
abertura do bloqueio de deslizamento. Desta forma,
é possível fechar o bloqueio com características de
conforto e sem trancos.
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Estes sintomas podem ir desde um comportamento incorreto do câmbio até cair em emergência sem explicação.
Isto se chama dirigibilidade. Muitos já devem ter ouvido falar em Aprendizado do Módulo, e é disto exatamente do
que estaremos falando agora.
Apenas para reforçar e não cair no esquecimento, todos os códigos de erro anteriores devem ser limpos da
memória, sejam eles soft-code ou hard-code. Isto não é uma opção mas uma necessidade e deve ser feito com um
scanner do tipo simples ou completo. Desligar a bateria NÃO apaga os códigos de erro, além de perder uma série
de informações importantes inclusive código de rádios e alarmes.
Se você estiver em dúvida, este procedimento deve ser feito se foi feita a:
1. Troca do ECM ou TCM;
2. Troca do motor;
3. Troca do corpo de válvulas (VB);
4. Troca da borboleta ou ajuste da borboleta (TPS);
5. Troca dos solenóides do VB.
Esta rotina é valida para os câmbios da série 096, 097, 098, 01M, 01N e 01P e serve para recalibrar o TPS e Kick-
Down.
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