5-Projeto Reator Isotermico CV 2021-2
5-Projeto Reator Isotermico CV 2021-2
5-Projeto Reator Isotermico CV 2021-2
ISOTÉRMICO
1
Estrutura de Projeto para
Reatores Isotérmicos
2
3
Projeto de Reatores Isotérmicos: Conversão
5
Algoritmo para estimar os tempos de reação
Balanços Molares
Estequiometria
(V = V0)
Combine
Avalie
6
Algoritmo para estimar os tempos de reação
Balanço molar:
dX
NA 0 rA V0
dt
dX r
A
NA 0 dt CA 0
CA 0
V0
7
Algoritmo para estimar os tempos de reação
dX r
Balanços Molares A
dt CA 0
Estequiometria
(V = V0)
Combine
Avalie
8
Algoritmo para estimar os tempos de reação
Lei de velocidade:
Reação de 1ª ordem: rA kC A
9
Algoritmo para estimar os tempos de reação
dX r
Balanços Molares A
dt CA 0
rA kC A rA kC2A
Estequiometria
(V = V0)
Combine
Avalie
10
Algoritmo para estimar os tempos de reação
Estequiometria:
NA NA 0 (1 X)
CA
V0 V0
C A C A 0 (1 X)
11
Algoritmo para estimar os tempos de reação
dX r
Balanços Molares A
dt CA 0
rA kC A rA kC2A
Estequiometria
C A C A 0 (1 X)
(V = V0)
Combine
Avalie
12
Algoritmo para estimar os tempos de reação
Combinação:
dX r
Balanços Molares A
dt R CA 0
rA kC A rA kC2A
Estequiometria NA NA 0 (1 X)
CA C A 0 (1 X)
(V = V0) V0 V0
dX dX
Combine k1(1 X) k2C A 0 (1 X)2
dt R dt R
Avalie
14
Algoritmo para estimar os tempos de reação
Avalição:
1 1 1 X
t R ln tR
k2C A 0 1 X
k1 1 X
15
Algoritmo para estimar os tempos de reação
dX r
Balanços Molares A
dt CA 0
rA kC A rA kC2A
Estequiometria NA NA 0 (1 X)
CA C A 0 (1 X)
(V = V0) V0 V0
dX dX
Combine k1(1 X) k2C A 0 (1 X)2
dt R dt R
1 1 X
Avalie tR ln tR
k1 1 X k2C A 0 (1 X)
16
Exemplo 1: Calcule o tempo de reação para alcançar 90,0% de conversão em um reator
batelada de volume constante:
1ª Ordem 2ª Ordem
k1 (s-1) k2 CA0 (s-1)
10-4 10-3
10-2 10-1
1 10
1000 10.000
17
Exemplo 1: Calcule o tempo de reação para alcançar 90,0% de conversão em um reator
batelada de volume constante:
1 1 X
tR ln tR
k1 1 X k2C A 0 (1 X)
18
Tempos de Operação em Batelada
tR = tempo de reação
19
Tempos de ciclo típicos para reatores em batelada de um processo de
polimerização
20
Exemplo 2: Deseja-se projetar um reator CSTR para produzir 200,0 milhões de libras de
etileno glicol por ano por hidrólise de óxido de etileno. Contudo, antes do projeto ser feito, é
necessário realizar experimentos em um reator batelada e fazer uma análise dos dados para
determinar a constante de velocidade específica da reação (k). Como a reação será
conduzida isotermicamente, será necessário determinar somente a velocidade específica da
reação na temperatura de reação do CSTR. Em temperaturas mais altas há uma significativa
formação de subprodutos, enquanto em temperaturas abaixo de 40ºC a reação não se
processa a uma velocidade significativa. Consequentemente, a temperatura de 55ºC foi
escolhida. Como a água está presente em excesso, sua concentração ( 55,5 mol L-1) pode ser
considerada constante durante o curso da reação. A reação é de primeira ordem em óxido de
etileno.
21
Exemplo 2: No experimento de laboratório, 500,0 mL de uma solução 2,0 M de óxido de
etileno em água foram misturados com 500,0 mL de água contendo 0,9% em peso de ácido
sulfúrico, que é o catalisador. A temperatura foi mantida constante a 55ºC. A concentração do
etileno glicol foi registrada em função do tempo.
Concentração de
Tempo (min) Etileno glicol A) Derive uma equação para a concentração do
(kmol m-3) etileno glicol em função do tempo.
0,0 0,000
0,5 0,145 B) Rearranje a equação derivada em (A) para
obter um gráfico linear da concentração em
1,0 0,270
função do tempo e determine a velocidade
1,5 0,376 específica de reação a 55ºC.
2,0 0,467
3,0 0,610
4,0 0,715
6,0 0,848
10,0 0,957
22
Exemplo 2: A) Derive uma equação para a concentração do etileno glicol em função do tempo.
23
Exemplo 2: A) Derive uma equação para a concentração do etileno glicol em função do tempo.
3. Estequiometria
CH2CH2O A
H 2O B
(CH2OH)2 C
Total
24
Exemplo 2: A) Derive uma equação para a concentração do etileno glicol em função do tempo.
3. Estequiometria
NC
CC =
V
NA
CA
V0
NB
CB =
V
25
Exemplo 2: A) Derive uma equação para a concentração do etileno glicol em função do tempo.
3. Estequiometria
C’A0 =
V’ = 1,0 L
26
Exemplo 2: A) Derive uma equação para a concentração do etileno glicol em função do tempo.
3. Estequiometria
CH2CH2O A
H2O B
(CH2OH)2 C
Total
27
A) Derive uma equação para a concentração do etileno glicol em função do tempo.
4. Combinação
5. Avaliação
28
Exemplo 2: B) Rearranje a equação derivada em (A) para obter um gráfico linear da
concentração em função do tempo e determine a velocidade específica de reação a 55ºC.
29
Exemplo 2: B) Rearranje a equação derivada em (A) para obter um gráfico linear da
concentração em função do tempo e determine a velocidade específica de reação a 55ºC.
y = -0,3144x
-1,000
-1,500
-2,000
-2,500
-3,000
-3,500
t (min)
k 0,314 min 1
CA0
X
-rA
FA 0 X CA 0 v 0 X
V V
( rA ) ( rA )
FA0 = CA0v0 V CA 0 X
v 0 ( rA )
V
Tempo espacial () = tempo necessário
v0
para processar um volume de reator
considerando-se as condições de entrada.
V CA 0 X
v 0 ( rA )
32
Um único CSTR
Lei de velocidade:
rA kC A
Estequiometria:
C A C A 0 (1 X)
33
Combinação:
CA 0 X
Balanço molar:
( rA ) CA 0 X
kC A
Lei de velocidade: rA kC A
Estequiometria: C A C A 0 (1 X)
CA 0 X
kC A 0 (1 X)
1 X k CA0
X CA
k 1 X 1 k 1 k
34
1
0,89
0,8
0,67
0,6
X
0,4
0,2
0
0 2 4 6 8 10
k
35
Reações irreversíveis de Segunda Ordem
FA 0 X
Balanço molar: V
( rA )
Estequiometria:
FA 0 C A 0 v 0
36
Combinação:
Balanço molar: V FA 0 X
( rA ) FA 0 X
V
kC2A
Lei de velocidade: rA kC2A
FA0 = CA0v0
Estequiometria: C A C A 0 (1 X)
FA0
CA 0 v 0 X
V
kC2A 0 (1 X)2
V X
v 0 kC A 0 (1 X)2 37
X X X
kC A 0 kC A 0
kCA 0 (1 X)2 (1 X)2 1 2 X X2
(1 2kC A 0 ) 1 4kCA 0
X
2kC A 0
38
1
0,88
0,8
0,67
0,6
X
0,4
0,2
0
0 2 4 6 8 10 20 30 40 50 60 70
kCA0
39
Número de Damköhler (Da)
rA 0 V
Da
FA 0
40
Número de Damköhler para uma reação de 1ª ordem irreversível:
rA k1C A
k1C A 0 V
Da
CA0v 0
Da = k1
41
Número de Damköhler para uma reação de 2ª ordem irreversível:
rA k2C2A
FA 0 C A 0 v 0
k2C2A 0 V
Da
CA 0v 0
Da = k2CA0
42
Da < 0,1 X < 10%
Da > 10 X 90%
k (1 2kC A 0 ) 1 4kCA 0
X X
1 k 2kC A 0
Da (1 2Da) 1 4Da
X X
1 Da 2Da
43
CSTRs em Série
CA0 CA1
X1
CA2
X2
-rA1 -rA2
V1 V2
Reação de 1ª ordem
Sem variação no escoamento volumétrico v = v0
44
Concentração de A na saída do primeiro CSTR:
CA 0 V1
C A1 1
1 1k1 v0
C A1
CA 2
(1 2k2 ) 45
C A1
CA 2 C A1
(1 2k2 ) CA 0
CA 2
CA 0 (1 2k2 )(1 1k1)
C A1
1 1k1
CA 0
CA 2
(1 k )2
Se os reatores forem do mesmo tamanho 1 = 2 =
Da = k
Se os reatores operam na mesma temperatura k1 = k2 = k CA 0
CA 2
(1 Da)2
Para n CSTRs
do mesmo tamanho 1 = 2 = ... = n =
operando na mesma temperatura k1 = k2 = ... = kn = k
concentração de saída do último reator:
CA 0 CA 0
CAn
(1 k )n (1 Da)n 46
CA 0 CA 0
CAn
(1 k )n (1 Da)n CA 0
CA 0 (1 X)
(1 Da)n
C A C A 0 (1 X)
1
1 X
(1 Da)n
1 1
X 1 1
(1 Da)n (1 k )n
47
1 Da = k = 1
0,8
Da = k = 0,5
0,6
X
0,4 Da = k = 0,1
0,2
0
0 2 4 6 8 10 12
Número de reatores (n)
48
Exemplo 3: Deseja-se produzir 200 milhões de libras por ano de etileno glicol. O reator deve
ser operado isotermicamente. Uma solução de 16,1 mol L-1 de óxido de etileno em água é
misturada com uma vazão volumétrica igual de uma solução aquosa contendo 0,9% em peso do
catalisador H2SO4 e alimentada a um reator. A velocidade específica da reação é 0,314 min-1.
A) Se o objetivo é alcançar 80,0% de conversão, determine o volume do CSTR necessário.
B) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em paralelo com a alimentação dividida
igualmente entre os dois reatores, qual será a conversão correspondente?
C) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em série, quais serão as conversões
correspondentes?
49
Exemplo 3: A) Se o objetivo é alcançar 80,0% de conversão, determine o volume do CSTR
necessário.
vA0 vB0
CA01
v0
CA0
50
Exemplo 3: A) Se o objetivo é alcançar 80,0% de conversão, determine o volume do CSTR
necessário.
2. Lei de velocidade:
51
3. Estequiometria: Fase líquida (v = v0)
CH2CH2O A
H 2O B
(CH2OH)2 C
Total
52
Exemplo 3: A) Se o objetivo é alcançar 80,0% de conversão, determine o volume do CSTR
necessário.
2. Lei de velocidade:
3. Estequiometria:
4. Combinação:
53
Exemplo 3: A) Se o objetivo é alcançar 80,0% de conversão, determine o volume do CSTR
necessário.
5. Avaliação:
vA0 vB0
CA01
v0
CA0
54
Exemplo 3: A) Se o objetivo é alcançar 80,0% de conversão, determine o volume do CSTR
necessário.
5. Avaliação:
vA0 vB0
CA01
v0
CA0
55
Exemplo 3: A) Se o objetivo é alcançar 80,0% de conversão, determine o volume do CSTR
necessário.
5. Avaliação:
56
Exemplo 3: B) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em paralelo com a
alimentação dividida igualmente entre os dois reatores, qual será a conversão correspondente?
3,60 L s-1
v0
7,20 L s-1 X
800,0 gal
3,60 L s-1
X
800,0 gal
57
Exemplo 3: B) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em paralelo com a
alimentação dividida igualmente entre os dois reatores, qual será a conversão correspondente?
58
Exemplo 3: C) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em série, quais serão as
conversões correspondentes?
FA1
800,0 gal FA2
X1 800,0 gal
X2
59
Exemplo 3: C) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em série, quais serão as
conversões correspondentes?
Primeiro reator:
60
Exemplo 3: C) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em série, quais serão as
conversões correspondentes?
Segundo reator:
61
Exemplo 3: C) Se dois reatores de 800,0 galões forem arranjados em série, quais serão as
conversões correspondentes?
Segundo reator:
62
Reatores Tubulares
PFR
Reagentes Produtos
Escoamento uniforme
dX
FA 0 rA
dV
x
dX
V FA 0
0 rA
Lei de velocidade:
rA kC2A
64
Vazão volumétrica constante (v = v0)
Estequiometria:
C A C A 0 (1 X)
Combinação:
dX rA
Balanço molar: dX kC2A 0 (1 X )2
dV FA 0 dX kC2A
dV CA 0v 0
Lei de velocidade: rA kC2A dV FA 0
dX kC A 0 (1 X )2
Estequiometria: C A C A 0 (1 X) dV v0
65
FA 0 C A 0 v 0
Avaliação:
X
v0 dX
V
kC A 0
0 (1 X)2 V
v0 X
kC A 0 1 X
V 1 X
v0 kC A 0 1 X
kC A 0 kC A 0 X X
(1 kC A 0 )X kC A 0
kC A 0 Da
X X
(1 kC A 0 ) (1 Da)
66
Vazão volumétrica variável (v = v0(1+X)(T/T0)(P0/P)
Estequiometria:
FA FA
CA FA 0 (1 X)
v v 0 (1 X) CA
v 0 (1 X)
FA FA 0 (1 X)
(1 X)
CA CA 0
(1 X)
67
Combinação:
Balanço molar: dX rA
dV FA 0 dX kC2A
Lei de velocidade: rA kC2A dV FA 0
(1 X)
Estequiometria: C A C A 0
(1 X)
2
dX k (1 X)
CA0
dV C A 0 v 0 (1 X)
dX kC A 0 (1 X)2
dV v 0 (1 X)2
68
Avaliação:
dX kC A 0 (1 X)2
dV v 0 (1 X)2
v X
(1 X)2
V 0
kCA 0 0 (1 X)2
dX
x
(1 x )2 (1 )2 x
2
dx 2 (1 ) ln(1 x ) x
0 (1 x )2 1 x
v (1 )2 X
V 0 2(1 ) ln(1 X) X 1 X
2
kC A 0
69
Efeito de na conversão
v v 0 (1 X) y A 0
=0=0
v v0
<0<0 >0>0
v v0 X
Da v v0
(1 Da)
V X kC A 0 V X
X
(1 kCA 0 )
v v 70
Exemplo 4: Determine o volume de reator de escoamento uniforme necessário para produzir
300 milhões de libras de etileno por ano a partir do craqueamento de uma corrente de etano
puro. A reação é de primeira ordem irreversível. Deseja-se obter 80,0% de conversão para o
etano, com o reator operando isotermicamente a 1100 K e a uma pressão de 6 atm. A
velocidade específica de reação a 1000 K é de 0,072 s-1, e a energia de ativação é 82.000 cal
mol-1.
C 2H 6 C 2 H 4 + H2
A B +C
71
Exemplo 4: Determine o volume de reator de escoamento uniforme necessário para produzir
300 milhões de libras de etileno por ano a partir do craqueamento de uma corrente de etano
puro.
2. Lei de velocidade:
72
Exemplo 4: Determine o volume de reator de escoamento uniforme necessário para produzir
300 milhões de libras de etileno por ano a partir do craqueamento de uma corrente de etano
puro.
3. Estequiometria
C 2H 6 C 2 H 4 + H2
A B +C
C2H 6 A
C2H 4 B
H2 C
Total
73
Exemplo 4: Determine o volume de reator de escoamento uniforme necessário para produzir
300 milhões de libras de etileno por ano a partir do craqueamento de uma corrente de etano
puro.
4. Combinação:
74
Exemplo 4: Determine o volume de reator de escoamento uniforme necessário para produzir
300 milhões de libras de etileno por ano a partir do craqueamento de uma corrente de etano
puro.
4. Avaliação:
75
Exemplo 4: Determine o volume de reator de escoamento uniforme necessário para produzir
300 milhões de libras de etileno por ano a partir do craqueamento de uma corrente de etano puro.
76
Queda de Pressão em Reatores
77
Queda de Pressão e Lei de Velocidade
i i X T0 P
Gás ideal C i C A0
1 X T P0
Fi0
i y A 0 i = coeficiente estequiométrico
FA 0
Queda de P (P/P0) em função do volume do reator (PFR) ou da massa de
catalisador (PBR)
Combinação de concentração, lei de velocidade e equação de projeto
Forma diferencial do balanço molar (equação de projeto) 78
Reação de segunda ordem conduzida em um reator de leito fixo
AB+C
dX
Balanço molar: FAo ( r ' A )
dW
1 X T0 P
Estequiometria: CA CA 0
1 X T P0
79
Combinação:
dX
Balanço molar: FAo ( r ' A )
dW dX
FAo kC2A
Lei de velocidade: r ' A kC2A dW
1 X P T0
Estequiometria: C A C A 0
1 X P0 T
2
dX 1 X P T0
FA 0 k C A 0 FA0 = CA0v0
dW 1 X P0 T
T = T0
2
dX kC2A 0 1 X P
dW C A 0 v 0 1 X P0
2 2
dX kC A 0 1 X P dX
f1( X,P)
dW v 0 1 X P0 dW 80
Escoamento através de um leito de recheio
Escoamento Escoamento
regime regime
Equação de Ergun: laminar turbulento
Termo 1 Termo 2
dP G 1 150(1 )
1,75 G
dz gcDp 3 Dp
P = pressão (lbf/ft2, kPa) = viscosidade do gás passando através do leito (lbm/(ft
= porosidade = fração de vazios = volume de h), kg/(m s))
vazios/volume total do leito z = posição ao longo do reator (ft, m)
1 – = volume de sólido/volume total do leito u = velocidade superficial = vazão volumétrica área da
gc = 32,174 lbm ft/(s2 lbf) (fator de conversão) seção transversal do reator (ft/h, m/s)
= 4,17 x 108 lbm ft/(h2 lbf) = massa específica do gás (lbm/ft3, kg/m3)
= 1,0 (sistema métrico) G = u = velocidade mássica superficial (lbm/(ft2 h), kg/(m2s))
Dp = diâmetro da partícula do leito (ft, m) 81
único parâmetro da Equação de Ergun que varia com a pressão
0 m
Reator regime estacionário m
0 v 0 v v0
0
v
F P T
v v 0 T 0 F P T
FT 0 P T0 0 T 0 0
FT P0 T
Substituindo na equação de Ergun:
0
dP G 1 150(1 ) F P T
3 1,75G T 0
dz 0 gcDp Dp FT 0 P T0
W (1 – )Acz x c
=
dP F P T
0 T 0
dz FT 0 P T0
dP 0 FT P0 T
dW (1 )A c c FT 0 P T0 83
dP 0 FT P0 T
dW (1 )A c c FT 0 P T0
20
(1 )A c cP0
dP F P T
T 0
dW 2 FT 0 P / P0 T0
P0 dy F P T
T 0
dW 2 FT 0 P / P0 T0
dy F T
T
dW 2y FT 0 T0
84
Reações simples em reatores de recheio Equação de Ergun expressa em termos da conversão
dy F T dy T
T 1 X
dW 2y FT 0 T0 dW 2y T0
FT
1 X Operação isotérmica:
FT 0
FA 0 dy
y A 0 1 X dP
FT 0 dW 2y
f2 ( X,P)
dW
2 2
dX kC A 0 1 X P dX
f1( X,P)
dW v 0 1 X P0 dW
85
dy dy
1 X
dW 2y dW 2y
y W
y = 1 (P = P0) para W = 0
2 ydy dW
1 0
2 y W
y 1
W 0
y 2 1 W
y 2 1 W
P
y (1 W )1/ 2
P0
86
P
y (1 W )1/ 2
P0
W = (1 – )Accz dX kC A 0 1 X
2
P
2
20 dW v 0 1 X P0
(1 )A c cP0
1/ 2
P 20
y 1 (1 )A c c z
P0 (1 )A c cP0
1/ 2
P 20 z
y 1
P0 P0 87
P
y (1 W )1/ 2
P0
dX kC A 0
(1 X)2 (1 W )
dW v0
v0 dX
(1 W )dW 88
kC A 0 (1 X)2
X = 0 quando W = 0
X W
v0 dX
kC A 0
0 (1 X) 2 (1 W )dW
0
x W
v0 1 W 2
W
kC A 0 1 X 0 2 0
v0 X W
W 1
kC A 0 1 X 2
X kC A 0 W
W 1
1 X v0 2
89
X kC A 0 W
W 1
1 X v0 2
kC W
X A 0 W 1 1 X
v0 2
kC A 0 W W kC A 0 W W
1 1 X 1
v 0 2 v 0 2
kC A 0 W W
1
v0 2
X
kC A 0 W W
1 1
v0 2
90