Ged 19322
Ged 19322
Ged 19322
Área de Aplicação:
Especificação Técnica
Título do Documento: Engenharia de Normas e Padrões
Postes e Caixas de Medição e Proteção para Clientes de
Baixa Tensão Individual ou Agrupados
Público
Sumário
1. OBJETIVO ......................................................................................................................... 3
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 3
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 3
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.................................................................................... 6
5. RESPONSABILIDADES..................................................................................................... 7
6. REGRAS BÁSICAS ........................................................................................................... 8
6.1 Padrões de Entrada com Caixa Incorporada .................................................................................... 8
6.2 Postes para entrada consumidora ..................................................................................................21
6.3 Caixas em Policarbonato ................................................................................................................33
6.4 Caixas Metálicas .............................................................................................................................36
6.5 Caixas de Fibra de vidro .................................................................................................................41
6.6 Identificação ....................................................................................................................................44
6.7 Aprovação de Protótipos .................................................................................................................45
6.8 Homologação ..................................................................................................................................45
7. CONTROLE DE REGISTROS ......................................................................................... 45
8. ANEXOS .......................................................................................................................... 46
8.1 ANEXO A – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 1 cliente voltado para calçada ...........46
8.2 ANEXO B – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 1 cliente em muro lateral ...................47
8.3 ANEXO C – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada/2: 2 clientes voltado para calçada ......48
8.4 ANEXO D – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada/2: 2 clientes em muro lateral ..............49
8.5 ANEXO E – Poste padrão para medição indireta com entrada aérea: Voltado para calçada .......50
8.6 ANEXO F – Poste padrão para medição indireta com entrada aérea: Voltado para lateral ..........51
8.7 ANEXO G – Poste padrão com entrada subterrânea para medidor de 100 A ...............................52
8.8 ANEXO H – Poste padrão para medição indireta com entrada subterrânea .................................53
8.9 ANEXO I – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 3 clientes voltado para calçada ..........54
8.10 ANEXO J – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 4 clientes voltado para calçada..........55
8.11 ANEXO K – Poste para medidor 100 A caixa incorporada – 3 consumidores com medição agrupada
voltado para calçada ..............................................................................................................................56
8.12 ANEXO L – Poste para medidor 100 A caixa incorporada – 4 consumidores com medição agrupada
voltado para calçada ..............................................................................................................................57
8.13 ANEXO M – Postes de Concreto Armado ......................................................................................58
8.14 ANEXO N – Postes de Fibra de Vidro ............................................................................................59
8.15 ANEXO O – Poste de Aço ..............................................................................................................61
8.15.1 Poste Seção Circular .......................................................................................................61
8.15.2 Poste Seção Quadrada – 90 daN....................................................................................62
8.15.3 Poste Seção Quadrada – 200 daN..................................................................................64
8.16 ANEXO P – Poste Coluna ...............................................................................................................66
8.17 ANEXO Q – Caixas de Policarbonato .............................................................................................67
8.17.1 Lista de materiais.............................................................................................................67
8.17.2 Dimensões .......................................................................................................................68
1. OBJETIVO
Definir os requisitos técnicos de postes e caixas de medição utilizados em instalações
consumidoras individuais ou agrupadas, com demanda total de até 76 kVA, nas redes de
distribuição das distribuidoras do grupo CPFL Energia
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
2.1 Empresa
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
2.2 Área
Diretoria de Engenharia, Operações de Campo, Diretoria Comercial e Diretoria de Suprimentos.
3. DEFINIÇÕES
3.1 Armadura
Armação metálica destinada a reforçar o concreto, absorvendo principalmente os esforços de
tração.
3.3 Base
Plano transversal externo da parte inferior do poste.
3.5 Cobrimento
Espessura da camada de concreto sobre as barras da armadura.
3.10 Face A
Plano de menor capacidade de esforço do poste duplo T.
3.11 Face B
Plano de maior capacidade de esforço do poste duplo T.
3.12 Flecha
Medida do deslocamento de um ponto situado no plano de aplicação dos esforços, provocado
pela ação dos mesmos.
3.21 Poltrudado
Perfil tubular de seção transversal constante e uniforme.
3.27 Topo
Plano transversal extremo da parte superior do poste.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Norma Técnica CPFL 13 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária
de Distribuição;
Norma Técnica CPFL 4621 Medição Agrupada para Fornecimento em Tensão
Secundária de Distribuição
Norma Técnica CPFL 10126 Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição –
Ramal de Entrada Subterrâneo
Especificação Técnica CPFL 943 Conector Parafuso Fendido Cobre
Especificação Técnica CPFL 16630 Conexão para Aterramento do Poste de Entrada BT
Padrão de Instalação CPFL 4319 Ramal de Ligação – Montagem
Instrução Técnica CPFL 3412 Fabricantes de Materiais – Padrão de Entrada
Consumidor
ABNT NBR 2426 Madeira compensada – Classificação pela aparência superficial
ABNT NBR 5310 Materiais plásticos para fins elétricos - determinação da absorção de água
ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos
ABNT NBR 5738 Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova
ABNT NBR 5739 Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos
ABNT NBR 5915 Chapas e Bobinas de Aço laminadas a frio
ABNT NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto — Procedimento
ABNT NBR 6323 Produto de Aço ou Ferro Fundido Revestido de Zinco por Imersão a
Quente
ABNT NBR 6591 Tubo de Aço Carbono com Costura de Secção Circular, Quadrada,
Retangular e Especiais para Fins Industriais
ABNT NBR 6658 Bobinas e Chapas Finas de Aço-Carbono para Uso Geral - Especificação
ABNT NBR 7008 Chapas de Aço-Carbono Zincadas pelo Processo Contínuo de Imersão a
Quente – Especificação
ABNT NBR 7013 Chapas e Bobinas de Aço Revestidas pelo Processo Contínuo de Imersão
a Quente Requisitos Gerais
ABNT NBR 7211 Agregados para concreto – Especificação
ABNT NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido – verificação do revestimento de zinco
verificação da massa por unidade de área – método de ensaio
ABNT NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido – Verificação do revestimento de zinco –
Verificação da aderência – Método de ensaio
ABNT NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido – Verificação do revestimento de zinco –
Verificação da espessura por processo não destrutivo – Método de ensaio
ABNT NBR 7400 Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente –
verificação da uniformidade do revestimento – método de ensaio
ABNT NBR 7480 Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado -
Especificação
ABNT NBR 8451 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica
– Especificação
ABNT NBR 8452 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica
– Padronização
ABNT NBR 10296 Material isolante elétrico — avaliação da resistência ao trilhamento e
erosão sob condições ambientais severas
ABNT NBR 11888 Bobinas e Chapas Finas a Frio e a Quente de Aço-Carbono e de Aço de
Alta Resistência e Baixa Liga - Requisitos gerais
ABNT NBR 15820 Caixa para medidor de energia elétrica – Requisitos
ABNT NBR 16697 Cimento Portland – Requisitos
ABNT NBR IEC 60529 Graus de Proteção Providos por Invólucros (códigos IP)
ABNT NBR ISO 2426 Madeira compensada – Classificação pela aparência superficial
ASTM D256 Standard Test Methods for Determining the Izod Pendulum Impact
Resistance of Plastics
ASTM D648 Standard Test Method for Deflection Temperature of Plastics Under
Flexural Load in the Edgewise Position
ASTM D790 Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and
Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials
ASTM G155 Standard practice for operating xenon arc lamp apparatus for exposure of
materials
NF EM 60529 Degrees of protection provided by enclosures (IP Code)
UL 94 UL Standard for Safety Tests for Flammability of Plastic Materials for Parts
in Devices and Appliances
UL746C UL Standard for Safety Polymeric Materials Use in Electrical Equipment
Evaluations
5. RESPONSABILIDADES
A área de Engenharia de Normas e Padrões das distribuidoras do Grupo CPFL é a responsável
pela publicação deste documento.
6. REGRAS BÁSICAS
6.1.4 Furação
Os postes deverão possuir, na parte superior, 5 furos de 19 mm no eixo vertical em ambas as
faces, espaçados conforme desenho abaixo:
100 100 100 100 100
100 100 100 100 150
180
60 1
Ø2"
Rosca UNC 21"
Aço zincado eletrolítico
8,5
16"
8"
3
9
14 30
Lacre da Tampa
Eletroduto embutido
Figura 3 - Detalhes para local de instalação de lacre na tampa e eletroduto embutido
Máximo 40 mm
O visor da tampa de medição deverá ser de vidro com espessura mínima de 3 mm. O visor
deverá ser retangular, com largura mínima de 150 mm. Ele deverá ser posicionado de forma
que a sua extremidade superior fique a, no máximo, 40 mm do topo da tampa para viabilizar a
coleta de leitura para medidores que possuem o visor na sua extremidade superior.
O suporte para fixação do medidor deverá ser de material polimérico resistente como
policarbonato, PVC ou outro tipo de plástico, adequado para fixação de medidores com
espessura mínima de 3 mm, removível e fixado por meio de parafusos. Não serão aceitos
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
19322 Instrução 1.0 JOSE CARLOS FINOTO BUENO24/10/2022 10 de 110
480
Ponto de
conexão ao Conector
terra terra
Conector Terra
Aba de pingadeira
O disjuntor do consumidor deverá ser instalado em trilho apropriado instalado ao fundo da caixa
de proteção. Não será aceito fundo de madeira para fixação do disjuntor e DPS.
6.1.8 Eletrodutos
O eletroduto do ramal de entrada deverá ser independente para cada cliente. Todos os
eletrodutos de passagem de condutores (entrada e saída) deverão ser totalmente embutidos
no corpo do poste. Serão aceitos também dutos retos, sem revestimento, constituídos de
concreto durante a fabricação do poste, na mesma seção definida para os eletrodutos. Não
serão aceitos dutos sem revestimento com curvas ou ângulos, devendo, nestes casos, serem
utilizados eletrodutos de PVC.
Em postes padrão medidor 100 A, os eletrodutos deverão possuir Ø 40 mm (1 ¼”), já para
postes padrão medição indireta e para medição agrupada, os eletrodutos deverão possuir Ø 60
mm (2”). Os eletrodutos que realizam a conexão entre chave seccionadora e caixas de medição
de cada consumidor deverão possuir Ø 40 mm (1 ¼”). Para medição agrupada, os eletrodutos
de entrada deverão estar situados na face frontal do poste e os eletrodutos de saída deverão
ser, exclusivamente, subterrâneos.
Todos os eletrodutos (de entrada até a caixa de medição, de saída aérea e ligação entre chave
seccionadora e caixa de medição, sendo estes para postes de medição agrupada) devem ser,
obrigatoriamente, de PVC liso e antichamas. O eletroduto de entrada do ramal deverá ser
localizado na face frontal do poste, sendo que o de saída aérea deverá ser localizado na face
dorsal do poste. O eletroduto de saída aérea é opcional, não sendo exigido pela CPFL. Caso
seja utilizado, deverá possuir saída a uma distância máxima de 1300 mm do topo do poste.
Na entrada do ramal de serviço, o eletroduto deverá possuir pingadeira para proteção contra
entrada de umidade. A pingadeira deverá ser confeccionada em PVC antichama, de diâmetro
1 ¼”, e possuir encaixe tipo bolsa no eletroduto de entrada.
Encaixe tipo
bolsa 90
°
10°
Figura 8 - Pingadeira
Para o padrão pedestal, o eletroduto de entrada não poderá passar pelo interior do alojamento
da proteção e deverá possuir bolsa de encaixe de Ø 63 mm com, no mínimo, 100 mm de
comprimento para a conexão com o tubo do ramal de ligação definido no documento CPFL
10126.
6.1.9 Lacre
Todas as caixas de medição devem possuir lacres individuais, assim como para a chave
seccionadora.
Para o padrão voltado para a calçada, o parafuso de fixação da tampa do medidor, sendo este
de aço com Ø 5/16”, deverá ser passante ao poste de maneira que o lacre seja feito do lado do
cliente. O parafuso deverá possuir, na sua extremidade, um furo transversal de 2 mm de
diâmetro para fixação do lacre.
Para o padrão com duas caixas, a fixação e o lacre deverão ser individuais, de forma que as
atividades nelas sejam independentes e não interfiram uma na outra.
O parafuso de fixação e lacre da tampa para o padrão voltado para a calçada, depois de
instalado, não deve ultrapassar o limite da face do poste.
16"
5
Furo de 2 mm
16"
12,5 20,0 para o lacre
5
16"
6,5 3,5
5
30
30
Figura 9 - Parafuso lacre para padrões de entrada voltados para calçada (dimensões em mm ou polegada)
Nos postes padrão instalados na lateral (somente em locais onde existe a impossibilidade de
utilização do poste com medição voltada para a calçada), o lacre da tampa deverá ser frontal,
utilizando-se parafuso fixado no concreto do poste.
Parafuso de lacre
fixado no concreto
O parafuso para fixação da tampa da caixa de medição e instalação do lacre deverá atender
às seguintes medidas:
Poste Padrão medidor 100 A para ligação de 1 cliente: 165 mm (5/16”);
Poste Padrão medidor 100 A para ligação de 2 clientes: 177 mm (5/16”);
Poste Padrão medidor 100 A para ligação de 3 ou 4 clientes: 160 a 180 mm (5/16”);
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
19322 Instrução 1.0 JOSE CARLOS FINOTO BUENO24/10/2022 14 de 110
Poste Pedestal para ligação de 1 cliente com medidor 100 A: 165 mm (5/16”);
Poste Pedestal para ligação de 1 cliente com medição indireta: 223 mm (5/16”).
O parafuso para fixação da tampa de medição e fixação do lacre, depois de instalado, não
deverá ultrapassar o limite da face do poste. Caso contrário, a solicitação de ligação deverá ser
recusada para correção, conforme ilustrado abaixo:
O parafuso com tamanho maior possibilita a retirada da tampa sem danificar o lacre, portanto
deverá ser recusada a ligação. O parafuso deverá facear o poste e a furação para instalação
do lacre deverá ser a mais próxima da porca para que não haja possibilidade de retirada da
caixa sem danificar o lacre.
Terminal para
Haste de Terra
Engastamento
150
Caixa de Passagem
para Condutores
1350
Haste de terra
O conector estampado tipo Z em aço inoxidável a ser conectado à armadura dos postes de
concreto deverá ser fabricado e conectado à armadura conforme Especificação Técnica CPFL
16630.
Observações:
1) O ponto de conexão ao terra abaixo da linha de engastamento do poste e a haste de
aterramento complementar são dispensáveis quando o aterramento é realizado através
da armadura do poste, conforme padronizado no documento CPFL 16630;
2) O sistema de aterramento deverá ser realizado através de conexão estampada Z em
aço inoxidável ou solda a ponto por resistência, conforme especificação técnica CPFL
16630. Deverão ser consultados os fornecedores qualificados para conexão na
instrução técnica CPFL 3412.
6.1.11 Condutores
Os condutores devem ser dimensionados conforme indicado na Norma Técnica CPFL n° 13
para a carga determinada pelo cliente.
Para ligação de consumidor (es) atendido (s) pelo padrão com medidor 100 A, medição direta,
podem ser utilizados os condutores de classe de encordoamento 2 ou 5, de cobre ou de
alumínio (alumínio apenas para entradas aéreas), de isolação de PVC ou EPR/XLPE,
atendendo aos critérios de dimensionamento especificados na norma técnica CPFL 13.
Para ligação de consumidores com medição indireta poderão ser utilizados condutores classe
5 de encordoamento e nos terminais dos condutores deverão ser conectados conectores a
compressão apropriados ao tipo de condutor utilizado para ligação pela CPFL nos TCs.
Quando utilizados cabos extras flexíveis para medição direta (classe 5 de encordoamento),
devem ser instalados terminais tipo ilhós nas pontas dos cabos.
A tubulação de PVC rígido Ø ¾” deve iniciar logo abaixo da pingadeira de entrada dos
condutores de energia, na face B do poste, a no máximo 1300 mm do topo, e terminar na caixa
de passagem subterrânea dos condutores.
Para proteção da entrada da tubulação contra penetração de umidade deve ser instalada
pingadeira de PVC Ø ¾”. A pingadeira é fixada na entrada da tubulação através de encaixe tipo
bolsa.
6.1.14 Fabricação
Na fabricação dos postes devem ser observadas as prescrições contidas na Norma NBR 8451.
Na fabricação do concreto os componentes devem seguir prescrições das seguintes normas:
a) Cimento: NBR 16697
b) Agregados: NBR 7211
c) Água: NBR 6118
d) Aço: NBR 7480
e) Concreto: NBR 5738 e NBR 5739. A resistência de ruptura à compressão do concreto
com 28 dias, deve ser maior ou igual a 25 MPa. Corpos de prova ensaiados com 7 dias
devem apresentar uma resistência à compressão maior ou igual a 25 MPa.
6.1.15 Elasticidade
O ensaio de elasticidade deve ser realizado conforme normas ABNT NBR 8451.
O poste, quando submetido a uma tração igual à resistência nominal, não deverá apresentar
flechas no plano de aplicação dos esforços reais superiores a 3,5% do comprimento nominal.
A flecha residual medida, depois de anulada a aplicação de um esforço correspondente a 140%
da resistência nominal, no plano de aplicação dos esforços reais, não deve ser superior a 0,35%
do comprimento nominal.
6.1.16 Trincas
Todos os postes submetidos a uma tração igual à resistência nominal não devem apresentar
trincas, exceto as capilares.
6.1.22 Acabamento
O poste deve ser isento de trinca abertas, rugosidades excessivas ou quaisquer defeitos
prejudicais inclusive nas bordas das caixas de medição e proteção. A armadura não pode ficar
aparente. Não é permitida qualquer pintura. Deverá apresentar superfícies externas
suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto trincas capilares, não orientadas segundo
o comprimento da peça, inerentes ao próprio material).
A marca deixada pela junta da forma deve ser removida. Os excessos provocados pelo
enchimento das formas devem ser também removidos.
6.1.23 Engastamento
Os postes devem possuir traço demarcatório, diretamente no concreto, para verificação do
engastamento a 1,35 m da base.
6.2.1.1 Materiais
O poste deve ser fabricado em concreto armado com seção duplo T ou circular, conforme
normas técnicas ABNT NBR 8451 e 8452.
6.2.1.2 Dimensionais
Os dimensionais das ilustrações do item 8.13 são em mm e os dimensionais da seção
transversal são os mínimos.
6.2.1.3 Aterramento
O aterramento deve ser incorporado à armadura de aço do próprio poste, com a utilização do
conector tipo “Z” (Especificação Técnica CPFL 16630). A face do conector deve tangenciar com
a superfície externa de concreto do poste, em uma das duas faces B do poste. Partindo do
topo, o conector deve ser instalado a 50 mm. E partindo da base, o conector deve ser instalado
a 2000 mm e outro a 2720 mm.
Para a conexão no conector tipo “Z”, utilizar conector fendido com rabicho, conforme
Especificação Técnica CPFL 943.
Ao menos um estribo de ligação (argola) deverá ser soldado em todas as barras de aço
longitudinais da armadura de aço do poste para distribuição do aterramento.
Notas:
Para os postes Duplo T de 9 metros de concreto armado, não se faz necessário a
utilização do aterramento incorporado, pelo fato deste poste ser utilizado apenas em
desnível inferior de terreno.
Exclusivamente para atender a necessidade do Especificação Técnica CPFL 18334,
admite-se instalar o conector de aterramento a 3400 mm ou 5400 da base conforme a
necessidade de cada caso, e neste caso ficam dispensado os conectores para as caixas
descritos no item 8.13.
6.2.1.4 Acabamento
O poste deve ser isento de trinca abertas, rugosidade excessiva ou quaisquer defeitos
prejudicais. A armadura não pode ficar aparente e não é permitida qualquer pintura. A marca
deixada pela junta da forma e o excesso provocado pelo enchimento das formas devem ser
removidos.
6.2.1.5 Furos
Os furos devem ser desobstruídos e não devem deixar exposta nenhuma parte da armadura,
permitindo–se o arremate na saída deles para garantir a obtenção de uma superfície tal que
não dificulte a colocação do cabo. O furo inicial em relação ao topo do poste, pode também
iniciar de acordo com o valor da norma ABNT NBR 8452 e item 8.13.
6.2.1.6 Engastamento
O comprimento do engastamento, para poste de concreto, adotado por esta norma, é calculado
pela seguinte fórmula:
e = 0,1 L + 0,60
Onde,
e = comprimento do engastamento em metros;
L = comprimento do poste, em metros.
6.2.1.7 Transporte
Quando de fornecimento direto para as empresas do grupo CPFL, o fabricante será
responsável pela entrega do material em bom estado, no local indicado pela CPFL, mesmo que
o transporte seja feito por terceiro.
6.2.1.8 Fabricação
Na fabricação dos postes os componentes devem seguir as prescrições contidas na Norma
ABNT NBR 8451.
6.2.1.10 Elasticidade
O poste, quando submetido a uma tração igual a resistência nominal, não deverá apresentar
flecha no plano de aplicação dos esforços reais superiores a 3,5% do comprimento nominal.
A flecha residual medida, depois de anulada a aplicação de um esforço correspondente a 140%
da resistência nominal, no plano de aplicação dos esforços reais, não deve ser superior a 0,35%
do comprimento nominal.
6.2.1.11 Trincas
Todos os postes submetidos a uma tração igual à resistência nominal não devem apresentar
trincas, exceto as capilares.
As trincas que aparecerem durante a aplicação dos esforços correspondentes a 140% da
resistência nominal, depois de retirado este esforço, devem fechar–se ou tornar–se capilares,
conforme ABNT NBR 8452.
6.2.2.2 Material
O poste deve ser confeccionado em resinas poliméricas, compostas de fibra de vidro,
resistentes aos raios ultravioletas e a flamabilidade na cor cinza claro.
6.2.2.4 Elasticidade
Quando aplicada a tração igual a resistência nominal, os postes não devem apresentar flechas
superiores a 8% do comprimento nominal do poste.
A flecha residual medida depois que se anula a aplicação de um esforço a 140% da resistência
nominal, no plano de aplicação dos esforços reais, não deve ser superior a 0,5% do
comprimento nominal do poste e deverá ser medida após 10 minutos da retirada da força
aplicada.
Nota: As amostras para realização destes ensaios poderão ser fornecidas pelo fabricante
desde que comprove que o material foi aplicado na fabricação do poste é exatamente a usada
nos ensaios.
6.2.2.9 Elasticidade
Com o poste rigidamente engastado, aplica-se um esforço, de modo contínuo e crescente, até
a resistência nominal para direção e sentido considerados no item 8.14. A seguir, retira-se a
carga vagarosa e continuamente até que o dinamômetro não indique qualquer esforço aplicado.
Uma vez verificadas as boas condições do engastamento e decorridos, pelo menos, 5 minutos
de repouso, estabelece o zero para as subsequentes medias de flechas. Em seguida, aplica-
se um esforço de modo contínuo e crescente até a resistência nominal. Mantida a carga nesse
valor por 5 minutos, mede-se a flecha e verificam–se a ocorrência de enfolhamentos, defeitos
e fissuras nas superfícies do poste.
O poste deve ser considerado aprovado nos ensaios se os valores de flecha obtidos estiverem
de acordo com o estabelecido no item 6.2.2.4.
6.2.3.1 Acabamento
As superfícies internas e externas devem ser completamente lisas e uniformes, não devendo
haver marcas visíveis de correntes de calandragem ou extrusão, arestas vivas nos furos e
rebarbas, inclusive no topo e base do poste.
Os postes devem ser fornecidos com a extremidade superior fechada com uma tampa,
conforme os itens 8.15.1, 8.15.2 e 8.15.3, podendo ser fixada sob pressão ou através de
parafusos roscados, de forma que não se solte facilmente.
Os postes devem ser fornecidos e montados com todos os seus acessórios previstos nesta
especificação técnica, tampões e abraçadeiras.
Os postes devem ter formato retilíneo conforme especificado no item 6.2.3.8.
A seção transversal dos postes deve ser uniforme, conforme item 6.2.3.3.
6.2.3.2 Furos
Os furos destinados à verificação da espessura da parede e fixação do suporte do ramal de
ligação e caixa de medição, devem ser cilíndricos, ter eixo perpendicular ao eixo do poste e
estar totalmente desobstruídos e isentos de rebarbas. A localização e dimensão dos furos
devem estar de acordo com os itens 8.15.1, 8.15.2 e 8.15.3.
6.2.3.4 Garantia
Os postes devem ser fabricados conforme esta especificação e ter vida média mínima de 15
anos a partir da data de fabricação.
O fornecedor se compromete a indenizar o consumidor pela substituição do poste que vier a
falhar além dos limites estabelecidos acima, por material idêntico e novo.
Entende–se como falha em um poste de aço a deterioração do aço.
6.2.3.8 Retilineidade
O máximo desvio da retilineidade permitido dos postes deve ser de 2,5 mm por metro de
comprimento.
6.2.4.1 Características
O poste de seção quadrada ou retangular para entrada de energia deve ser constituído por uma
estrutura de concreto armado em conformidade com as particularidades e desenhos constantes
deste documento e demais condições, de acordo com a norma ABNT NBR 8451-5.
Os postes devem ser retilíneos, com altura padronizada de 7,5 m e seção transversal com
dimensões que podem variar de 20 a 30 cm ± 2 cm.
A resistência nominal do poste deve ser de 300 daN.
Os postes devem possuir eletrodutos embutidos, aterramento integrado e saída subterrânea,
conforme detalhado neste documento.
6.2.4.2 Acabamento
A critério do fabricante, detalhes ornamentais podem ser estampados nas faces do poste com
moldes com profundidade máxima de 10 mm, de forma a garantir a espessura de cobertura
mínima da ferragem, conforme definido na ABNT NBR 8451- 1.
Pode ser utilizado, a critério do fabricante, acabamento no topo do poste tipo pingadeira.
6.2.4.3 Fabricação
Os componentes para fabricação dos postes devem atender o disposto na NBR 8451-1.
São considerados neste documento os seguintes modelos de postes:
Poste para um ou dois consumidores com entrada aérea e demanda até 38 kW com
caixas de medição e proteção acopladas ao poste ou instaladas em muro ou mureta;
Poste para um consumidor com demanda de 39 até 75 kW com caixas de TCs, medição
e proteção instaladas em muro ou mureta.
6.2.4.4 Armadura
As armaduras devem atender ao cobrimento, espaçamento e emendas conforme a NBR 8451.
6.2.4.5 Elasticidade
As flechas para carga nominal e residual devem atender aos limites da NBR 8451-1. As fissuras
que aparecerem durante a aplicação das cargas definidas para o ensaio de flechas não podem
ultrapassar os limites estabelecidos na NBR 8451-1.
A carga de ruptura não pode ser inferior a duas vezes a carga nominal em qualquer das
faces para o poste de seção quadrada;
Para o poste de seção retangular, na face na direção de menor inércia, a resistência deve
ser igual a 70 % da indicada para a direção de maior inércia.
6.2.4.7 Cura
A cura deve seguir os critérios estabelecidos na NBR 8451.
6.2.4.10 Furação
Devem ser previstos 4 furos passantes de Ø 19 mm em cada face, afastados entre si de 100
mm, iniciando a 100mm do topo do poste na face frontal e a 150 mm do topo na face adjacente.
Os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos e devem ter eixo perpendicular
ao eixo do poste.
6.2.4.12 Condutores
Devem ser observadas as condições previstas na Norma Técnica CPFL n° 13.
6.2.4.17 Aterramento
O aterramento do poste deverá ser integrado com a ferragem interna conforme as condições
previstas no documento técnico CPFL n° 16630.
Em caso de saída aérea, a tubulação deverá ser embutida, de PVC rígido, na mesma bitola da
tubulação de entrada, e sair na parte traseira do poste, 150 mm abaixo do eletroduto de entrada.
Notas:
*PPO/PO – Blenda de polióxido de fenileno e poliestireno
Procedimento I: Corpos de prova de impacto Izod 3,2 mm entalhados ficam em contato
com cimento durante 1 hora a 23°C. Os corpos de prova são lavados e estabilizados à
temperatura de 23°C durante 1 hora. Após isso é realizado o teste de impacto e não
deve haver redução de 70%.
Deve ser gravado em relevo, ou de forma legível e indelével, na tampa, o nome ou
marca do fabricante, mês e ano de fabricação. O tamanho da fonte das marcações deve
ser, no mínimo, de 5 mm e, no máximo, 15 mm, na região definida nas respectivas
padronizações de cada caixa.
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
19322 Instrução 1.0 JOSE CARLOS FINOTO BUENO24/10/2022 33 de 110
6.3.2 Material
A base da caixa deve ser fabricada em policarbonato, na cor cinza ou preta, com espessura
mínima de 3 mm, com aditivo antichama e anti-UV.
A tampa deve ser fabricada em policarbonato incolor polido (transparente), com espessura
mínima de 3 mm, com aditivo anti-UV e antichama, com dispositivo para fixação de visor de
vidro. O visor para o medidor deve ser fixo e de vidro com espessura mínima de 4 mm, com
dimensões definidas nas respectivas padronizações de cada caixa, e vedação com produto a
base de silicone.
A tampa de acesso ao disjuntor deve ser fabricada em policarbonato incolor polido
(transparente), com espessura mínima de 3 mm, com aditivo anti-UV e antichama.
A tampa de acesso ao compartimento do lacre deve ser fabricada em policarbonato incolor
polido (transparente), com aditivo anti-UV e antichama.
Os acessórios internos devem ser fabricados em policarbonato com aditivo antichama com
resistência compatível com sua função.
As partes metálicas da caixa devem ser de latão, aço inoxidável ou bi cromatizado.
O corpo da caixa e tampa deve ter acabamento liso e uniforme sem reentrâncias ou rebarbas
principalmente nos pontos de injeção do material.
Os furos para passagem de cabos deverão estar pré-marcados apenas no centro do furo e com
localização conforme definidas nas respectivas padronizações de cada caixa.
Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados pelo fabricante.
A tampa da caixa deve ter cavidade com tampa para proteção do lacre, conforme item 8.17.4.
A tampa de acesso ao disjuntor deve ter um sistema de encaixe que impossibilite a sua retirada,
e, quando instalado o cadeado nas linguetas, deve impedir o acesso à alavanca de
acionamento do disjuntor, em conformidade com os desenhos previamente aprovados.
O conjunto deve apresentar estanqueidade compatível com o da caixa para medidor.
O suporte para disjuntor poderá ser em metal ou policarbonato.
Os furos para passagem de cabos deverão estar pré-marcados apenas no centro do furo e com
localização conforme definidas nas respectivas padronizações de cada caixa.
6.3.5 Ensaios
Para homologação das caixas de medição e proteção devem ser executados os ensaios
descritos a seguir:
6.3.6.3 Acessórios
A caixa deverá possuir conector elétrico fornecido junto a ela e com a função BEP (barramento
de equipotencialização principal) e este conector deve ser do tipo fendido com capacidade de
35 mm², conforme item 8.17.
Os parafusos devem ser do tipo fenda combinada (ponta cruzada), com exceção ao parafuso
de lacração da tampa que pode ser só fenda, conforme item 8.17.
Todos os parafusos devem vir montados em seus respectivos acessórios e ter sistemas que
não permitam se separar de seus acessórios, principalmente os da tampa de lacre e o parafuso
do lacre.
A base de fixação para o medidor deve ser compatível com os dimensionais previsto no item
8.17.
A caixa deverá possuir suporte para disjuntor padrão IEC, a alavanca do disjuntor deve ser
acessível.
Deverá, também, possuir suporte para DPS padrão IEC e não ser acessível externamente.
As caixas deverão ser providas de orifícios para circulação de ar, sendo estes orifícios indicados
nos desenhos das respectivas caixas contidos nos anexos deste documento.
As portas devem ser providas de junta de vedação em borracha.
Todos os parafusos devem vir montados em seus respectivos acessórios e ter sistemas que
não permitam se separar destes.
6.4.2 Acondicionamento
A caixa deve ser embalada individualmente de forma a assegurar que não danifique no
transporte, manuseio e armazenamento.
6.4.3 Materiais
Deverá ser laminada a frio, ter superfície classe A e atender às prescrições das normas NBR
5915 ou NBR 6658 e NBR 11888.
disjuntor padrão IEC e medidor padrão CPFL. Para caixas tipo L, M, N, H e T, deverá também
possuir suporte para dispositivos de seccionamento de entrada e barramentos.
Para caixas tipo II e tipo III, quando a padronização da caixa previr a utilização de madeira, esta
deve ser compensada do tipo Naval, de espessura 18 ± 1,0 mm, conforme ABNT NBR 2426.
Devem possuir tratamento de inseticida para preservação da madeira contra brocas e cupins.
Deverá possuir a seguinte composição:
Alfa-Ciano - M - Fenoxibenzil - (1R, 3R) - 3 - (2,2 Di – Bromovinil) - 2,2 – Dimetil
Ciclopropano Carboxilato.
Deltamethrin – 25 g/l.
Grupo Químico: Inseticida - Piretróide
Tipo de Formulação: Concentrado emulsionável
Classe Toxicológica: II
As instruções de uso e manuseio, forma de banho, composição do banho e tempo de imersão,
deverão ser obedecidas as recomendações do rótulo do produto ou as orientações do
fabricante.
a) Pré-tratamento
Desengraxamento alcalino;
Lavagem em água corrente;
Decapagem em solução ácida com inibidor;
Lavagem em água corrente;
Fosfatização.
a) Pré-tratamento
Desengraxamento alcalino;
Lavagem em água corrente;
Decapagem em solução ácida com inibidor;
Lavagem em água corrente;
Fosfatização;
b) Tratamento Anticorrosivo
Espessura da camada de zinco: 75 microns mínimo;
Processo de aplicação: zincagem por imersão;
Aderência satisfatória: quando ensaiada de acordo com a Norma ABNT NBR 7398;
Uniformidade: no mínimo 6 imersões, quando ensaiada de acordo com a Norma
ABNT NBR 7400;
Aspecto visual: isento de defeitos, quando observada a olho nu, de uma distância
mínima e 1 metro.
6.4.7 Ensaios
Para homologação das caixas de medição e proteção metálicas devem ser executados os
ensaios descritos a seguir:
6.4.7.3 Pintura
As caixas pintadas devem ser submetidas aos ensaios abaixo para verificação da qualidade da
pintura.
6.4.7.4 Espessura
As espessuras das tintas devem ser verificadas através de aparelhos apropriados.
A não conformidade dos valores obtidos com os indicados no item 6.4.3 desta especificação
implica na reprovação do protótipo.
6.4.7.5 Aderência
Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base, fazendo cortes paralelos à distância de 2
mm, cruzando-se com outros tantos em ângulos de 90 graus, de tal forma que se obtenha
quadrados com lados de 2 mm.
Em seguida, aplicar ao quadriculado uma fita adesiva e dar arranque de 45 graus, que não
deve romper os quadrados.
O protótipo deve ser reprovado se não suportar o ensaio acima descrito.
6.4.7.6 Intemperismo
Deve ser conforme itens b), c) e b).
6.4.7.7 Zincagem
As caixas zincadas devem ser submetidas aos ensaios para verificação da massa por unidade
de área ou espessura, e aderência da camada de zinco, segundo as prescrições das normas
NBR 7397, NBR 7398 e NBR 7399.
O protótipo deve ser considerado homologado se os valores de espessura ou massa por
unidade de área, e a aderência da camada de zinco, estiverem de acordo com o prescrito nesta
Especificação.
A caixa tipo III, quando fabricada em metal, deverá seguir as características construtivas e de
ensaios descritas no item 6.4. Os fabricantes destas caixas devem ser homologados no
documento técnico CPFL 3412.
O espaço para alojamento de medidor e de dispositivos de proteção e seccionamento deverão
ser totalmente lacráveis sem acesso ao cliente. A alavanca do disjuntor não necessita de lacre.
Esta caixa deverá ser possível para instalação sobreposta em poste ou embutida em mureta.
Os suportes para fixação de madeira compensado laminado com espessura 18 ± 2 mm com
tratamento anticupim.
No interior da caixa de medição deverá haver folhetos técnicos impressos com as respectivas
informações da instalação elétrica.
As características dimensionais estão descritas no item 8.18.2 deste documento.
6.5.1 Material
As caixas deverão ser fabricadas em material fibra de vidro de tal forma que suporte às
condições mecânicas e químicas quando em funcionamento exigidas nesta especificação.
Deverá possuir chapas de suporte para fixação do medidor e proteção elétrica do circuito de
entrada em madeira de compensado laminado de 18 + 1 (mm), conforme Norma NBR ISO
1096.
As caixas deverão possuir as seguintes espessuras das superfícies em fibra para os seguintes
modelos de caixas:
Caixa Espessura da
tipo chapa (mm)
II 3
III 3
L 4
H 4
M 4
N 4
U 4
V 4
W 4
T 4
Tolerância: - 0 mm + 2 mm.
6.5.3 Acabamento
Sua superfície deve ser lisa, interna e externamente, na cor cinza N5 à N6,5.
6.5.6 Tampa
A tampa da caixa deve ter visor de vidro transparente de 5 mm de espessura (mínimo), fixado
diretamente na tampa e com junta de vedação Tipo “S” para impedir a penetração de água,
conforme item acima.
Não é permitido o uso de qualquer tipo de rebite o fechamento da tampa e na sua fixação.
g) Resistência à flamabilidade;
h) Resistência aos raios ultravioleta;
i) Resistência à flexão;
j) Determinação da dureza
k) Resistência à tração.
6.6 Identificação
6.6.1 Postes
Deverão ser gravados, de forma legível e indelével, as seguintes informações:
a) Nome e/ou marca do fabricante;
b) Comprimento nominal em metros;
c) Carga nominal em decanewtons (daN) da face A;
d) Data de fabricação (mês e ano).
Para postes de concreto, deverá ser gravado diretamente no concreto. Não é permitida
utilização de chapa metálica para a identificação dos postes.
Para postes de fibra de vidro, deve possuir placa de identificação em metal com caracteres em
alto ou baixo relevo, de forma visível e indelével, na altura indicada no item 8.14, devendo ser
incorporada ao corpo do poste através de uma cobertura de resina translucida que garanta a
vida útil dela. A placa de identificação deve ter dimensional mínimo de 80 mm x 50 mm.
Além das informações acima, deverão ser gravados, também, as seguintes informações para
postes de fibra de vidro:
e) Massa do poste em (kg);
f) Número de série da fabricação, obrigatório quando fornecido para a CPFL.
Para postes de aço, deve ser fixada, a 500 mm acima do furo, para verificação da espessura
da parede, uma plaqueta de alumínio através de rebite, contendo os itens citados inicialmente
adicionalmente com a numeração sequencial. Deverá ser marcado também, com o nome
comercial do fabricante, caracteres mínimos 12 mm de altura, gravados em baixo ou alto relevo
a cada 500 mm de distância, em toda a sua extensão. Como alternativa à placa de identificação,
estas informações podem ser gravadas em relevo na extensão do poste. A numeração
sequencial será exigida somente em fornecimento direto para a distribuidora.
Para verificação do engastamento, os postes devem conter traço demarcatório com rebite aba
larga ou traço demarcatório em baixo relevo.
Para postes coluna, os postes devem possuir identificação gravada diretamente no concreto,
conforme previsto na ABNT NBR 8451 – 1, contendo, no mínimo, os itens listados inicialmente.
6.6.2 Caixas
Deve ser gravado em relevo ou de forma legível e indelével, na tampa das caixas, o nome ou
marca do fabricante, mês e ano de fabricação.
Para caixas em policarbonato, o tamanho da fonte das marcações deve ser, no mínimo, 5 mm
e, no máximo, 15 mm, na região delimitado conforme item 8.17.3.
Para caixas metálicas, o tamanho da fonte das marcações deverá ser de, no mínimo, 10 mm
e, no máximo, 30 mm, na região delimitada conforme desenhos anexo item 8.18.5.
6.8 Homologação
O fabricante somente poderá comercializar os postes e caixas de sua fabricação após a
homologação do produto pela área de qualificação, do Grupo CPFL Energia, conforme
processo definido no documento técnico CPFL 3412, e o recebimento de documento emitido
pela CPFL Energia, liberando a sua comercialização, caso eles forem aprovados nos ensaios
dos respectivos itens especificados neste documento.
7. CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica
8. ANEXOS
Nos anexos abaixo seguem imagens ilustrativas com dimensões orientativas quanto aos
padrões com caixa incorporada adotados pela CPFL. Qualquer alteração deverá ser contatada
a área de qualificação de fornecedores do grupo CPFL Energia.
8.1 ANEXO A – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 1 cliente voltado para
calçada
Padrão aplicável para propriedades com apenas um cliente com corrente de até 100 A.
120 100
100 150
100 100
100 100 620
100 100
100 100
70 1050
100 80 Parafuso de aço
100 60 Tubulação de entrada 30 zincado a fogo Ø8mm
1
Ø40 mm (1 4")
1175
40
45
1175
90
50 50 1000
Corte A-A
50 50 10 10 265
15
10 10 20 10
170
265 500 A
440 460 A 20
170 30 225
40 100 40
Corte B-B
B B
Tubulação de saída com ou 250 250 223 10 265
40 40 10
sem revestimento Ø40mm 150
Parafuso de
Parafuso de conexão da fecho da tampa 225
haste de terra - Aço
Linha de zincado a fogo Ø8mm
engastamento
200
Caixa de saída
165 de condutores
165
1200 1350
100
50 50
50
370 220
8.2 ANEXO B – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 1 cliente em muro lateral
Padrão aplicável para propriedades com apenas um cliente com corrente de até 100 A.
120 100
100 150 620
100 100
100 100
100 100
100 100
70 1050 12
100 80 Parafuso de aço
100 60 30
Tubulação de entrada zincado a fogo Ø8mm
1
Ø40 mm (1 4")
1175
40
45
1175
90
1000
50 50
Corte A-A
50 50 10 265
15
10 10 20 10
170 10 225
500 440A A
460 20
265 170 30
40 40
100 Corte B-B
B B 265
Tubulação de saída com ou 250 250 223 10
40 40 150 10 225
sem revestimento Ø40mm Parafuso de
fecho da tampa
50 50 100
50
370 220
8.3 ANEXO C – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada/2: 2 clientes voltado para
calçada
Este padrão é aplicável para propriedades com dois clientes para até 100 A.
120 100
100 150
100 100
100 100
100 620
100 100
70 1050 100 12
100 80
100 Parafuso de aço
60 Tubulação de entrada 30
150 1 zincado a fogo Ø8mm
Ø40 mm (1 4")
1175
40
45
1175
90
50 50
Corte A-A
50 50 10 265
15
10 10 Caixa de 10
170 10 225
265 400 medição 1 380 400 20
30
40
Caixa de Corte B-B
medição 2 20 A A
265
400 10
170 150 10 225
40 40
100 Eletroduto de
B B
250 250 223 saída Ø40mm
40 50 40
Linha de Parafuso de
engastamento fecho da tampa
200 150 Parafuso de conexão da
haste de terra - Aço Caixa de saída
165 de condutores
zincado a fogo Ø8mm
165
1350
1200
50 50 100
50
370 220
8.4 ANEXO D – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada/2: 2 clientes em muro
lateral
Este padrão é aplicável para propriedades com dois clientes para até 100 A.
120 100
100 150
100 100
100 100
100 620
100 100
70 1050 100 12
100 80
100 Parafuso de aço
60 Tubulação de entrada 30
150 1 zincado a fogo Ø8mm
Ø40 mm (1 4")
1175
40
45
1175
90
50 50
Corte A-A
50 50 10 265
15
10 10 Caixa de 10
170 10 225
265 400 medição 1 380 400 20
30
40
Caixa de Corte B-B
medição 2 20 A A
265
400 10
170 150 10 225
40 40
100 Eletroduto de
B B
250 223 250 saída Ø40mm
40 50 40
Linha de Parafuso de
engastamento fecho da tampa
200 150 Parafuso de conexão da
haste de terra - Aço Caixa de saída
165 de condutores
zincado a fogo Ø8mm
165
1350
1200
50 50 100
50
370 220
8.5 ANEXO E – Poste padrão para medição indireta com entrada aérea: Voltado para
calçada
Este padrão é utilizado para clientes que se enquadrem em demandas com correte acima de
100 A. É utilizado para medição indireta e adequado à instalação de mini ou microgeração.
m
20 m
200 de Ø
F uros
110
T ub
ulaç
ão d
Ø80 e entra
mm da
1260
1150
7500
350
150
580
120
180
600
350
160
Linha de
300
engastamento
1350
1170
620
8.6 ANEXO F – Poste padrão para medição indireta com entrada aérea: Voltado para
lateral
Este padrão é utilizado para medição indireta e adequado à instalação de mini ou micro
geração.
mm
de Ø20
200
F uros
110
Tub
u laçã
od
Ø80 e entra
mm da
1260
1150
7500
350
150
580
120
180
600
350
160
Linha de
300
engastamento
1350
1170
8.7 ANEXO G – Poste padrão com entrada subterrânea para medidor de 100 A
Cobertura da 100
50
pingadeira
10
15
265
460
460
440
20
10 10 170
40
40
250 100
Parafuso de lacre 10
40 250
223
15
1700
265 40 40
Parafuso de
Eletroduto de
conexão com a 150
40
saída de
armação
condutores
Eletroduto de
entrada de
Linha de condutores
engastamento
no solo
Bolsa para
encaixe do tubo
100
200
a armação
800
Caixa de
passagem dos
50 50 condutores
50
370 220
10
265 265
20 10
150
170
225 225
10
30
Alojamento da Medição Alojamento da Proteção
8.8 ANEXO H – Poste padrão para medição indireta com entrada subterrânea
Para entradas subterrâneas de clientes, é possível instalar poste pedestal para medição
indireta, o qual deve possuir dimensões adequadas para a instalação de TCs, chave de
aferição, cabo 7 cores, chave seccionadora, disjuntor, DPS e medidor.
O padrão a ser instalado deverá possuir DPS e disjuntor para interligação à instalação do
cliente. Deverá possuir instalado, também, chave seccionadora e cabos suficientes para
instalação dos TCs pela CPFL. Deverá acompanhar suporte para TCs de material polimérico
com furações e parafusos com porcas para a fixação destes, bem como suporte para medidor
polimérico e parafusos para fixação de medidor e chave de aferição. Os suporte para medidor
e TCs devem possuir furações suficientes para instalação destes através de parafusos.
O compartimento para instalação do medidor poderá ser em caixa de policarbonato, a qual
deverá atender aos requisitos de ensaio da especificação técnica CPFL 3948, com
fornecedores homologados pelo documento CPFL 3412, ou não possuir caixa, sendo que todos
os compartimentos deverão ter possibilidade de instalação de lacre pela distribuidora. O
compartimento para instalação do medidor deverá possuir tampa com visor em vidro ou que
seja de policarbonato que, mesmo em função de sua instalação ao tempo, resista a raios UV
(conforme ensaios descritos na especificação técnica 3948) e não mude de cor, permitindo a
leitura.
O poste pedestal para medição indireta deverá corresponder às dimensões abaixo e atender a
todos os requisitos deste documento na sua fabricação.
660 270
520 175
520
70
340
520 150
160 160
300
120
2600
260 260
160 160
230
560
50
8.9 ANEXO I – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 3 clientes voltado para
calçada
150 100
150
600
100
1
Eletrodutos de entrada(1 4")
Parafuso de aço zincado a
fogo Ø8mm para
aterramento do neutro
50 50
15
7500
10 10 10
Corte A-A
440
460
265
A
A
500
10
10
100
30 170
170
20
40
Medição 2
Medição 3
Caixa de
a
err Proteção
250
d et
ste
ha mm
300 o da o Ø8
ã fog
ex
on o a
d e c cad
us
o zin
r af - A ço
Pa
Linha de
engastamento
Caixa de passagem
para condutores
180
400
1000
1350
660 230
8.10 ANEXO J – Poste para Medidor 100 A caixa incorporada: 4 clientes voltado para
calçada
Ø 3/8"
Parafuso Olhal
100 de Ancoragem
100
500
Furos de 19mm Eletroduto do ramal
Terminal p/ de Entrada 2 -
Aterramento Eletrodutos de Entrada Terminal p/
do Neutro de 1 1/4" aterramento do
neutro
7,500
1000
Medição 3
Medição 1
Caixa de medição
Medição 4
790
Medição 2 Cavidade p/
Acomodação
Proteção 3 e 4 do lacre Caixa de Proteção
Proteção 1 e 2
245
255
Terminal para conexão
da haste de terra Caixa de Passagem
p/condutores Terminal p/ conexão de
haste de terra
160
2180
1760
140
Caixa de Passagem Haste de terra
1,300
para Comdutores
1000
660 240
8.11 ANEXO K – Poste para medidor 100 A caixa incorporada – 3 consumidores com
medição agrupada voltado para calçada
160 120
100 150
Ø 18mm
600
100
Eletroduto de Parafuso de
entrada Ø 2" 5
aterramento 16 "
7500
272
250
Chave
Seccionadora
Medição 1
369
345
Medição 2
369
345
Medição 3
140
Caixa de
220
247
Proteção
160
Linha de
engastamento Caixa de passagem
140
para condutores
2070
400
1350
1000
630 220
8.12 ANEXO L – Poste para medidor 100 A caixa incorporada – 4 consumidores com
medição agrupada voltado para calçada
160 120
100 150
Ø 18mm
600
100
Eletroduto de
entrada Ø 2" Parafuso de
5
aterramento 16 "
7500
282
255
Chave
Seccionadora
Medição 1
345
369
Medição 2
Medição 3
345
373
Medição 4
Caixa de 140
252
225
Proteção
160
Linha de
engastamento Caixa de passagem
140
para condutores
2070
400
1350
1000
630 220
50
Sentido do
100
150
esforço
100
100
IDENTIFICAÇÃO
440 280 440 245
H
Conector de
aterramento
50
50
600
Marca de
Engastamento
E
Li Pi
Dimensões (mm)
Tipo
H E Ls Li Ps Pi
Duplo T 7500 1350 100±5 180±5 100±5 220±5
Duplo T 9000 1500 100±5 180±5 100±5 220±5
Circular 7500 1350 140 300
100
150
100
100
IDENTIFICAÇÃO
440 280 440 245
H
600
Marca de
Engastamento
E
Li Pi
Detalhe da tampa
A A
10
R1 111
0
15°
45
30,9
29
°
45
4
78
85
94,6
104
Corte A-A
d d
Identificação
500
Traço demarcatório
de engastamento
E
Ø1
8
150
7500
440 280 440
Furo pasante
com tampão
de borracha
600
Marca de
Engastamento
1350
80 80
8 7
3, 4
5
6
11
40
40
37
2
84
130
170
Cinta quadrada para fixação dos eletrodutos de descida:
23
34 34 21
37
84
114
8
Ø
20
132
Item Qtd. Descrição
1 1 Tubo de aço quadrado c/cost. - 80 x 80 x 7500 mm – espessura 3 mm zincado
2 1 Tampão
3 2 Parafuso M10x40mm zincado
4 2 Porca sextavada M10x1,5mm zincado
5 1 Braçadeira zincada para estribo - espessura 2 mm
6 1 Contra pino de latão
7 1 Haste p/ isolador Ø13 x 150 mm zincado
8 1 Estribo estampado em chapa de aço zincado - espessura 3 mm
9 3 Braçadeira zincada para 2 bengalas - espessura 2 mm
10 6 Parafuso Ø1/4"x40mm zincado
11 6 Porca sextavada Ø1/4" zincado
* 1 Braçadeira zincada para eletroduto aterramento - espessura 2 mm
Ø1
8
150
7500
440 280 440
Furo pasante
com tampão
de borracha
600
Marca de
Engastamento
1350
90 90
8 7
3, 4
5
6
11
40
35,5
38
2
92
139
175
Cinta quadrada para fixação dos eletrodutos de descida:
40
40 40 39,5
42
92
139
8
Ø
20
175
150
200 300
100
500
Parafuso olhal
150
100
950
Pingadeira
Conector de
aterramento
Furação para suporte
de telecomunicações
Parafuso
de lacre
2650
250
1350
Vista Frontal Medição voltada para calçada Medição voltada para lateral
4
6
2 8
8.17.2 Dimensões
Abaixo estão descritos os dimensionais para caixa de cliente individual para instalação de
medidor, disjuntor e DPS.
Vista Superior
120 (mín.)
30+20
520
17±3
105
100
45±3
45±3
45±3
45±3
63
45±3
Vista Inferior
Notas:
1. A profundidade da caixa não é definida pois pode variar em função dos acessórios
(forma de fixação de medidor e vidro) interno adotados por cada fabricante. A caixa
deve ter dimensionais e local para fixação adequado aos medidores, conforme
dimensionais especificados na portaria n° 587 do Inmetro.
2. As cotas são referentes às paredes internas da caixa e todas em milímetros.
O compartimento do disjuntor deve ser compatível com os disjuntores da norma técnica ABNT
NBR 60898-1 e ABNT NBR IEC 60947-2 e suporte de fixação conforme ilustração abaixo:
100+20
55+10 85+15
Um ponto
de fixação Um ponto
35
de fixação
Áreas permitidas
para identificação
70 20
de fabricante
30
R1
5
Ø34
Ø34
15.5
A
33
20 59
100
Parafuso
Cabeça chata
3/16"X5/8"
401
349
20
560
105
Ø34 Ø34
25
30
55
55
B B
tampa do furo
c/ parafuso
159
101
3/16"X5/8"
Ø34 Ø34
80.5
100
55
C C
Parafuso de aço 36 36
soldado na caixa A
117 117
1/4"X1 1/2" C/ 3
porcas
305
200
51
15.5
19.5
15.5
100
Ø=18
Madeira de
compensado laminado de
arruela soldada 220±5 x 320±5 x 18±2
na caixa
401
560
54
20
55
25
Ø=18
Madeira de
compensado laminado de
159
10
55
54
Ø=34
Ø=22
104
182 13
Corte AA
305
152.5
furo Ø=34
55
com perfil de
100
proteção de
borracha
182
6
15
13
18.2
Ø=3
5 Ø=3/16
30
Corte BB
55
105
Ø34
Ø34 Ø34
182
Ø22 Ø22
37
13 124 30 124 13
152.5 152.5
Corte CC
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
19322 Instrução 1.0 JOSE CARLOS FINOTO BUENO24/10/2022 72 de 110
perfil de borracha
vulcanizada vidro 5x163x163mm
300
76 148 76
19
E
10
20
35
D D
13
175
148
14.5
68
400
76 148 76
92.5 115 92.5
MARCA/DATA
CANAL-03/07
120 58 120
33
15
4
35
16.5
E
16
305 Corte EE
23
Corte DD
302
G
16
F F
160
120.5 58 120.5
33
15
4
8 35
G
Corte GG
302
15.5
Corte FF
ARRUELA 2 mm
5.5 mm
60 mm
60 mm
Vista Frontal CORTE
TAMPA DO FURO
2mm
5 mm
3mm
9 mm
60 mm
60 mm
2mm 24 mm
4 mm
parafuso acoplado
Vista Frontal rosca 3/16" x 5/8"
CORTE
Notas:
1. A tolerância das medidas serão de ± 2 mm;
2. Material da caixa:
2.1. Caixa: Chapa de aço n° 20 MSG
2.2. Vidro com espessura mínima de 5 mm
2.3. Perfil de borracha vulcanizada (60°) na cor cinza ou preta
2.4. Suporte de Fixação: madeira de compensado laminado com espessura de 18 ± 2 mm
2.5. Tampa do furo fabricado em aço n° 20 MSG, fosfotizado e pintado, com parafuso soldado
ou injetado em politerifitalato de etileno (poliéster) com 2 mm de espessura
2.6. Arruela fabricada em aço n° 20 MSG, fosfotizada e pintada ou injetada em politerifitalato
de etileno (poliéster) com 2 mm de espessura
3. Acabamento: pintada na cor cinza claro
4. Identificação: marca e data (mês/ano) gravado em relevo legível e indelével na tampa
Caixa seccionadora
54 54
Ø34
Ø34
15.5
A
33
20 59
100
Parafuso
Cabeça chata
3/16"X5/8"
401
384
20
560
tampa do furo
c/ parafuso
159
3/16"X5/8"
Ø34 Ø34
80.5
100
C C
Parafuso de aço 36 36
soldado na caixa A
117 117
1/4"X1 1/2" C/ 3
porcas
305
200
51
15.5
19.5
15.5
100
Ø=18
Madeira de
compensado laminado de
arruela soldada 220 ± 5 x 384
na caixa
401
Ø=18
560
159
10
55
54
Ø=34
Ø=22
104
182 13
Corte AA
55
105
Ø34
Ø34 Ø34
182
Ø22 Ø22
37
13 124 30 124 13
152.5 152.5
Corte CC
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
19322 Instrução 1.0 JOSE CARLOS FINOTO BUENO24/10/2022 76 de 110
Ø34
Ø34
15.5
A
33
20 59
Trilho 35 mm
100
Para o DPS
Parafuso
Cabeça chata
3/16"X5/8"
401
349
20
560
105
257
Ø34 Ø34 Espelho do Disjuntor
25
30
55
55
B B
57
159
101
47
Ø34 Ø34
80.5
100
55
C C
Parafuso de aço 36 36
soldado na caixa A Pontos para lacre
117 117
1/4"X1 1/2" C/ 3
porcas
305
54 54
Ø34
Ø34
15.5
A
33
20 59
Trilho 35 mm
100
Para o DPS
Parafuso
70 Cabeça chata
3/16"X5/8"
401
349
20
560
105
Trilho 35 mm
Ø34 Ø34 Para o Disjuntor
25
30
55
55
B B
tampa do furo
70 c/ parafuso
159
101
3/16"X5/8"
Ø34 Ø34
80.5
100
55
C C
Parafuso de aço 36 36
soldado na caixa A
117 117
1/4"X1 1/2" C/ 3
porcas
305
305
152.5
19.5
furo Ø=34
com perfil de
proteção de
182
borracha
15
13
18.2
Ø=3
5 Ø=3/16
30
Corte BB
19.5
50
55
Ø22
Ø34
Ø34
182
13 124 30 124 13
152.5 152.5
Corte CC
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
19322 Instrução 1.0 JOSE CARLOS FINOTO BUENO24/10/2022 80 de 110
B
35
34
Ø=12 Ø=12
37
A A
425
500
36 36
36
30
73
73
35
35 Ø=12
299 299
598
B
Ø=42
29
Ø=12
Madeira de
compensado laminado de
arruela soldada 220±5 x 320±5 x 18±2 mm
na caixa
36
Ø=12
29
Ø=22
44 20
77 70
178,5
Corte AA
Parafuso de 3/16x5/8"
Ø=42
600
180 120 120 180
35 35 35 35
42
80
89
40 40 Ø=22
178,5
Ø=42 Ø4
2 furo
73 Ø=42
70 33
9 117 9 9 117 9
14 264 40 264 14
299 299
598
Corte AA
6
18.2
Ø=3
5 Ø=3/16
30
perfil de borracha
vulcanizada vidro 5 x 163 x 163mm
298
75 148 75
C
10
35
D D
13
175
148
68
448
75 148 75
92.5 115 92.5
MARCA/DATA
CANAL-03/07
120 58 120
15
4
35
33 11
16.5
C
Corte CC
18,5
Corte DD
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
19322 Instrução 1.0 JOSE CARLOS FINOTO BUENO24/10/2022 83 de 110
298 16,5
498
detalhe
lacre
120 58 120
35
15
33 11
4
16,5
detalhe lacre
parafuso acoplado
Tampa sem Visor rosca 3/16" x 5/8"
ARRUELA 2 TAMPA DO FURO 5
2
3
5,5 9
60
60
60
60
2 24
7,21
Furo
3
Chapa Chapa
de metal Anel de de metal
borracha
1,73
0,96
1,92
0,96
1,4 4,5
6
Vidro
8
5
8
1,5
São admitidas, também, borrachas no formato “S”, não sendo permitidos vidro parafusado ou
qualquer outro acessório para fixá-lo.
97,5
100
300
120
380
55
150
200 50
1255
622,5
500
197,5
33
285
9
10
26 27
9
50 100 50 80
60
7
55
47 9
5
80
200
18
18
16
15
,5
R1 13
90
232,5
20
42,5
90
,5
R1
232,5
555
50
90
228
18
A B C
34
35
Chave de
aferição
A B C
134
85
112,5
243
150
125 (mín.)
150
205 28
130
100
30
24
97,5
100
300
380
1
120
55
19
150
50 200 80 200 50
250
150
1255
250
2
4
150
250
31
820
3
500
197,5
50
50
9
26
27
10
9
60
50 100 50 80
7
55
47
9
5
80
200
50 20
R
50
140
32
22
145 290
445
13
14
15
16 20
400
17
12
18
205
22 112,5
12
22
242,5
8 11
A B C
61,1
52,1
19 25
20 21
A B C
97,5
100
300
380
1 120
55
19
150
50 200 80 200 50
250
900
150
2
4
295
820
31
90
3
500
197,5
50
9
26
27
10
9
60
50 100 50 80
7
55
5
80
9
6
200
116
50
140
22
145 290
13
445
14
15
16
15 12
20
17
18
205
102,5
22
12
22
252,5
11 25
A B C
19 21 25
A B C
97,5
100
300
380
1 120
55
19
150
100 200 50
250
900
150
4
295
31
820
90
3
500
197,5
50
9
26
27
10
9
60
50 100 50 80
7
55
5
80
6
0
Ø4
32
140
50
22
13
445
14
890
16
15
12
17 20
18
22 405
102,5
12
22
495
8
242,5
11
205
570
A B C
19 21 25
A B C
97,5
100
300
380
1
120
55
19
150
100 200 50
250
150
4
1255
2055
250
877,5
2
150
250
31
3
500
197,5
50
9
26
27
10
9
60
50 100 50 80
7
55
5
80
6
0
Ø4
32
140 50
22
13
14
16
15
17 20
12
18
22 405
102,5
12
22
11
242,5
8
205
570
A B C
20
19 21 25
A B C
134
90
45
112,5
97 102
136
243
150
30
125 (mín.)
150
205 28
97
30
130
97
100
30
24 29
2100
400
45
Piso
Base soleira fornecida com a Sobreposta em parede Pedestal
caixa e confeccionada no
mesmo material dela
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES
9.1 Colaboradores
Empresa Área Nome
9.2 Alterações
Versão Data da Versão
Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior Anterior
Publicação do documento.
Excluídos os documentos 14945, 15783, 12064, 15033, 2686, 2740, 14848,
--- ---
17164, 2704, 4136, 4137, 4145, 3948, 14586, 4344, 4140, 4143 e 4146 e
unificados neste documento.