Dietoterapia Nas Doenças Biliares e Hepáticas - Postar
Dietoterapia Nas Doenças Biliares e Hepáticas - Postar
Dietoterapia Nas Doenças Biliares e Hepáticas - Postar
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Manifestações clínicas:
Dor do tipo cólica em hipocôndrio direito;
Náuseas e vômitos
Dispepsia
Diagnostico Ultrasson e RX
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COLECISTITE
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Objetivos
Evitar o estimulo da vesícula biliar, aliviando a dor no caso de
contrações e cólicas biliares;
Manter e/ou recuperar um bom estado nutricional, evitando-se a
obesidade;
Adequar a dieta a tolerância alimentar do paciente;
Evitar perdas de peso rápidas, aumenta o risco da colecistite.
Fase aguda
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◦ Regeneração ou
◦ Necrose - - Fibrose
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❑- Eixo intestino-fígado.
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Diagnóstico Clínico
- US
- Biopsia
- Elevação de aminotransferases
Diagnóstico Nutricional
- IMC
- CC
- Fatores de risco cardiovascular
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Dietoterapia
Na esteatose hepática, doença hepática gordurosa não alcoólica ou na esteato-
hepatite não alcoólica, considerar as recomendações para as doenças associadas:
obesidade, diabetes, dislipidemia.
- Vitaminas E, D.
- Probióticos
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Excesso de NAD
NAD reduzido NADH+ Acetato
Desequilíbrio metabólico
Efeito tóxico
Necrose
Hepatocelular
Gliconeogênese
Hipoglicemia
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Consumo de Etanol
IL-6
IL-4 TNF-
IL-1 TGF-
Fibrose Hepática
Produção de citocinas
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CIRROSE
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(2) CIRROSE
Patogenia:
◦ Como?:
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Hepatócitos perdem
vilosidades
Ocorre ativação das células
estreladas que se
transformam em
miofibroblastos e a célula
começa produzir colágeno que
se deposita na matriz
extracelular.
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✓ Testes Funcionais
• Bilirrubina
• tempo de protrombina
• uréia
• albumina
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Função Hepática
Parâmetro Valores de normalidade
ALT - alanina 0 – 50 U/L
aminotransferase
AST - aspartato 0 – 45 U/L
aminotransferase
FA – fosfatase alcalina 40 – 150 U/L
Bilirrubina Total 0,20 – 1,0 mg/dL
GGT - gamaglutamil 8 – 41 U/L (mulheres) e 12 – 73
transferase U/L (homens)
INR - teste de tempo de 0,9 à 1,1 segundos
coagulação sanguínea
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ASCITE
Cirrose
ASCITE
Depleção de fluídos
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Ascite
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Encefalopatia Hepática
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Falsos neurotransmissores
(octapanina e feniletanolamina)
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Tratamento Clínico
◼ Varizes de Esôfago: esclerose dos vasos, balão intra esofágico
(atenção para a consistência da dieta: pastosa).
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Padrão alimentar
• Consistência: de acordo com a aceitação, na presença de
encefalopatia – Branda a pastosa
•Fracionamento (6-8 refeições/ dia)
• Evitar jejum
• Utilizar alimentos de fácil digestibilidade e alta densidade
calórica
• Á noite administrar suplementos energéticos e usar dietas
quimicamentes definidas ( ou um lanhe que contenha CHO e
AACR= BCAA)
Essas medidas servem p/ evitar hipoglicemia e prevenção da
perda de peso.
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Calorias
inferiores.
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PROTEÍNAS
encefalopatia
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BALANÇO NITROGENADO
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URÉIA
Valores de referência:
Plasma: 10 a 50 mg/dL
Urina: 20 a 35g/volume de 24horas
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Frutas Legumes
maçã, mamão, Brócolis, couve-flor,
manga, goiaba. pepino abóbora,
rabanete, cebola
Leguminosas
Leite de soja e
Soja, lentilha,
cabra
feijão
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Carboidratos
• 50 a 60 % VET (Normoglicídica)
Evitar carboidratos simples se houver hiperglicemia
Fibras – 20 a 30g/dia
Lipidios
25 - 30% VET (Normolipídica)
Antes: restrição severa
Se houver esteatorréia aumentar oferta de TCM (gordura
de coco, óleo de babaçu ou soluções de TCM para preparo
de alimentos); ômega 3 (EPA e DHA)
Casos de colestase e icterícia: dieta hipolipídica (até 20 %
do VET);
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Líquidos, Na e K
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Referências Bibliográficas
ESPEN practical guideline: Clinical nutrition in liver disease. Clinical Nutrition 39
(2020) 3533e3562 2020
SHILS e col. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª ed. Manole, 2008.
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