Atividade 2 - Resenha
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Atividade 2: Resenha
Na prática, isso significa que as pessoas dessa faixa etária possuem acesso a
pessoas, culturas e conteúdos de diversas nacionalidades. Le Thierry concorda: “as
cidades devem refletir a cultura e criar um ambiente onde os clientes possam criar
conexões significativas com os jovens consumidores. Eles procuram novas
comunidades e pontos de vista e, nesse aspecto, os dados se tornam a origem de
nossos negócios. Você precisa pensar no que é relevante para esse indivíduo — e isso
pode não ser importante para a cultura da cidade grande”. Podemos pensar que o
mesmo acontece com o setor público: precisamos entender o que é relevante para o
indivíduo e, para isso, temos que ter a inovação no serviço público como um dos
princípios de uma boa gestão da administração pública.
Segundo o Portal de Compras do Governo Federal, a Agenda Ambiental na
Administração Pública (A3P) é um programa do Ministério do Meio Ambiente que
objetiva promover a responsabilidade socioambiental e incentivar nas instituições
públicas a adoção de princípios e critérios de sustentabilidade e a promoção da
economia de recursos naturais e da eficiência de gastos institucionais. Apesar de ser
uma agenda voluntária, é indicada pela IN nº 10/2012 como iniciativa a ser observada
na elaboração do PLS.
Com o objetivo de promover a Política Nacional da Agricultura Familiar e
Empreendimentos Familiares Rurais, foi publicado o Decreto n° 8.473, de 2015,
estabelecendo que, do total de recursos destinados, no exercício financeiro, à aquisição
de gêneros alimentícios, no mínimo, 30% (trinta por cento) deve ser destinado à
aquisição de produtos de agricultores familiares e suas organizações, empreendedores
familiares rurais e demais beneficiários que se enquadrem na Lei nº 11.326, de 24 de
julho de 2006.
Para operacionalizar a medida, em 2018, a Secretaria de Gestão, com apoio do
então Ministério do Desenvolvimento Social (hoje Ministério da Cidadania), publicou
a Instrução Normativa nº 2, que normatiza o processo de compras e determina os
requisitos para aquisição desses gêneros alimentícios por meio de chamadas públicas.
A gestão eficiente de recursos energéticos passou a ser, nas últimas décadas,
tema central de discussões políticas e econômicas no Brasil. Por esse motivo, na
administração pública, a busca por eficiência energética é ação transversal que deve
estar presente em todos os níveis de planejamento.
Esses objetivos podem ser alcançados por meio de diversos instrumentos, como
pela implementação de políticas, elaboração de normas que regulamentam o consumo
nas instituições públicas ou por meio de exigências em editais de contratação.
Fontes de consulta:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sustentabilidade
https://icmcjunior.com.br/sistemas-erp-e-empresas-sustentaveis/
https://tellus.org.br/conteudos/artigos/inovacao-no-servico-publico/
https://www.portalsolar.com.br/exemplos-de-empresas-sustentaveis-para-seu-
negocio
https://veja.abril.com.br/economia/um-bom-negocio-cresce-a-preocupacao-
das-empresas-com-governanca/
https://www.gov.br/compras/pt-br/agente-publico/logistica-publica-
sustentavel/acoes-sustentaveis-e-inovacoes-1
https://www.estadao.com.br/sao-paulo/caminhadas-urbanas/smart-cities-as-
cidades-inteligentes-de-verdade-tambem-se-preocupam-com-a-baixa-
tecnologia/