Aula Pos Fadiga 4 v2
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Definição [9]:
Falha de manutenção
Introdução
• Breve Histórico
• Se há trincas:
Abordagens de Projeto e Avaliação de Estruturas
Abordagens de Projeto e Avaliação de Estruturas
• Estimativas de Tenacidade:
• Ensaio de Impacto:
– um corpo de prova com um entalhe é submetido a uma carga de alta
velocidade,
– mede-se a energia absorvida durante o impacto que é uma
determinação indireta da tenacidade.
• Ensaio Estático:
– a tenacidade pode ser determinada numa situação estática através do
ensaio de tração como a área sob a curva tensão-deformação até a
fratura
• Unidades: energia por unidade de volume do material (J/m3)
Tenacidade
• Definição:
– trinca é um defeito caracterizado por ter uma ponta aguda e ao surgir,
devido a separação entre cristais dentro do material, há a criação de
novas superfícies.
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
• Concentração de tensão
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
– Equações constitutivas
– Equações de equilíbrio
– Equações de compatibilidade (relações deslocamento e deformação)
• Equações de Equilíbrio
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
• Equações de compatibilidade
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
• 2-
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
Sumário
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
Sumário
• Fator de intensidade de tensão: depende do tamanho da
trinca (a), da geometria (F) e da tensão distante aplicada ao
componente (S)
Critério de Projeto
• Considerando a Mecânica da Fratura Linear Elástica, um
critério de projeto usado com os parâmetros (KI, KII, KIII)
apresentados:
e CS é um coeficiente de segurança.
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
• Veja Integral-J !
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
Para uma relação linear entre força e deslocamento temos que o trabalho externo
vale a metade do produto entre a força e o deslocamento
P.
UE
MFEL – Mecânica da Fratura Elástica-Linear
– independe do caminho
– não é necessário levar em conta efeitos de singularidade na ponta da
trinca
– fácil de incorporar seu cálculo em esquemas numéricos,
particularmente no método dos elementos finitos
– permite o cálculo de G e de K com facilidade.
MFEL - Mecânica da Fratura Elástica Linear
Critério de Projeto
• Considerando a Mecânica da Fratura Elasto-Plástica, um
critério de projeto usado com o parâmetro J apresentado
e CS é um coeficiente de segurança.
Integral- J
• Wells (1963) buscou medir valores de KIc para aços estruturais com alta
tenacidade, e verificou que não seria possível caracterizar estes
materiais com a MFEL.
o comprimento original da
trinca era a, Irwin
considerou que seu
comprimento efetivo era
a + ry .
Superposição na MFEP
Critério de Projeto
• Considerando a Mecânica da Fratura Elasto-Plástica, um
critério de projeto usado com o parâmetro CTOD
apresentado
e CS é um coeficiente de segurança.
MFEP – Mecânica da Fratura
• Lei de Paris
– Considerando-se as condições e hipóteses da mecânica da fratura
linear elástica, sendo:
comprimento da trinca : “a”
número de ciclos : N
constantes do material : C , m
fator de intensidade de tensão: K
• MEFL
da/dN
• Exercício: Propagação de Trinca
• Workshop: Crack Growth
5- Tópicos Adicionais
Tópicos Adicionais
Z Z 2
Z 2
D1 D Z
e 2 2 e 2 R D 3 Z e
Q 2
2
Q R
pS D
2 m0
m m 2 x m 2
z
S
m2 xm 1 2 D1
where; 2 1 2
m 0 m0 m4 m0 m4
1.25 D 3 D 2 R x m D 12
1 D1 D 2
D3 1 D1 D2 Q R
D2 1
D1 1 D 1 D 12
1 R
Tópicos Adicionais : Vibration Fatigue
Introdução
Introdução
O que é multiaxialidade
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
O que é multiaxialidade
O que é multiaxialidade
O que é multiaxialidade
Carregamento proporcional
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
O que é multiaxialidade
O que é multiaxialidade
Estado de Tensão a Θ Dificuldade Confiabilidade
Uniaxial a=0 Constante 1 3
Multiaxial Proporcional -1<a<1 Constante 2 2
Multiaxial não proporcional a pode variar Θ pode variar 3 1
• A abordagem sugerida pela nCode para tratar abordar problemas onde pode
haver estado de tensão multiaxial é a seguinte:
– parta da hipótese que o estado é uniaxial e encontre as regiões críticas,
– avalie a razão a e o ângulo Θ nas regiões críticas.
– Se o estado de tensões não for uniaxial então:
– se a<0 e Θ , use o módulo da tensão máxima principal e a correção de tensão
média
– se a>0 e Θ use a tensão de Tresca (com sinal) e a correção da tensão média
– se a e/ou Θ variam muito com o tempo, então é necessário abordar o
problema com fadiga multiaxial.
Mutiaxialidade – Falha clássica por torção
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Combinação de tensões
Combinação de tensões
Combinação de tensões
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Combinação de tensões
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Combinação de tensões
• Uma nota sobre a abordagem chamada de plano crítico (“critical plane”).
• O procedimento é calcular as tensões na superfície livre do componente
e resolver a princípio em 36 planos, com incremento de 10º entre eles, e
efetuar a contagem de ciclos e calcular o dano de fadiga de cada plano,
• O plano crítico é o que tiver o maior dano.
Abordagem E-N
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Cálculo do dano
• Ao calcular o dano , considerando-se estado uniaxial de tensões, o
analista se vale da propriedade de material caraterizada pelas curvas S-N
ou E-N dependendo do método usado.
• Considere-se, por exemplo, a curva E-N modificada por S-W-T para
contabilizar alteração na tensão média.
Vide E-N
Cálculo do dano
• Influência da bi-axialidade das tensões na nucleação e crescimento das
trincas
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Cálculo do dano
• Quando a razão a é negativa, a trinca (no estágio inicial) tende a crescer
ao do plano de cisalhamento máximo (pure shear) e se posiciona
conforme o Type A. Mais tarde ela muda e cresce na direção normal ‘a
máxima tensão principal. no diagrama e a trinca que surge tende a
crescer sobre a superfície , naquela direção.
• Quando a bi-axialidade é positiva, a trinca tende a crescer ao longo da
espessura.
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Cálculo do dano
Cálculo do dano
Cálculo do dano
Cálculo do dano
• Cerca de 100 corpos de prova foram usados para levantar dados e cinco
teorias de fadiga multiaxial foram usadas e avaliadas.
• Todas as cinco as teorias estimaram adequadamente a vida em fadiga
considerando amplitude constante, ciclos reversos completos (R=-1), em
fase e com combinação de torção e flexão.
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Abordagem S-N
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
Tópicos Adicionais : Multiaxial Fatigue
• http://books.google.com.br/books?id=tjVHpEELitAC&printsec
=frontcover&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage
&q&f=false
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