Ceps Ufpa 2015 Ufpa Geografo Prova
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NÍVEL E
GEÓGRAFO
16 de agosto de 2015
BOLETIM DE QUESTÕES
1 Este BOLETIM DE QUESTÕES contém 50 QUESTÕES OBJETIVAS, sendo 10 de Língua Portuguesa, 10 de Legislação, e
30 de Conhecimentos Específicos. Cada questão objetiva apresenta cinco alternativas, identificadas com as letras (A), (B), (C),
(D) e (E), das quais apenas uma é correta.
2 Confira se, além deste BOLETIM DE QUESTÕES, você recebeu o CARTÃO-RESPOSTA.
3 É necessário conferir se a prova está completa e sem falhas, bem como se o seu nome e seu número de inscrição
conferem com os dados contidos no CARTÃO-RESPOSTA. Caso exista algum problema, comunique-o imediatamente ao
fiscal de sala.
4 Após a conferência, assine seu nome no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA.
5 A marcação do CARTÃO-RESPOSTA deve ser feita com caneta esferográfica de tinta preta ou azul.
6 O CARTÃO-RESPOSTA não pode ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou danificado de qualquer modo. Não é
permitida a utilização de qualquer espécie de corretivo. O Cartão-Resposta somente será substituído caso contenha falha de
impressão e/ou se os dados contidos no cartão não corresponderem aos seus.
7 O CARTÃO-RESPOSTA será o único documento considerado para a correção.
8 Quando terminar a prova, devolva ao fiscal de sala todo o material relacionado no item 2 acima e assine a LISTA DE
PRESENÇA. A assinatura do seu nome deve corresponder àquela que consta no seu documento de identificação. Após as 18h
você poderá levar este BOLETIM DE QUESTÕES.
9 O tempo disponível para a prova é de quatro horas, com início às 14h30min e término às 18h30min, observado o horário de
Belém-PA. O candidato na condição de PcD que solicitou tempo adicional tem direito 1 (uma) hora além do tempo
determinado para a prova.
10 Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
BOLETIM DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação.
UFPA 2015
CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO
EDITAL N.º 72/2015 – UFPA, DE 11 DE MAIO DE 2015
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia atentamente o texto Na pobreza e na riqueza, de José Luiz Fiorin, para responder às questões de 1 a 10.
Na pobreza e na riqueza
Crenças e preconceitos baseiam associações como
“se é caro, é bom” e “se é simples, é do povo”
01 No trecho que segue, apela-se para um valor como forma de argumentar: “Ele é pobre e sofreu
02 muito na vida; se ele diz que a situação econômica do país é boa, temos de levar em conta seu ponto de
03 vista.”
04 Nesse caso, temos o que se chama argumentum ad lazarum (argumento em que se apela para a
05 pobreza). O ponto de vista de alguém deve ser considerado, porque ele é pobre. É o argumento em que a
06 veracidade da tese que se defende está fundada na pobreza de quem a enuncia. Isso significa que o valor
07 em que se baseia esse argumento é o de que os pobres são mais sábios, mais sensatos e mais virtuosos do
08 que os ricos.
09 O nome desse raciocínio, argumentum ad lazarum, vem da parábola do pobre Lázaro (Lucas 16: 19-
10 31), que narra a história do mendigo, de nome Lázaro, que, coberto de chagas, ficava à porta de um homem
11 rico, querendo matar a fome com as migalhas que caíam de sua mesa. Ambos morreram e o pobre foi
12 levado ao “seio de Abraão”, enquanto o rico padecia muitos tormentos na morada dos mortos. Este pede a
13 Abraão que permita que Lázaro molhe a ponta de um dedo para refrescar-lhe a língua. Abraão diz que a
14 situação entre eles se inverteu e o rico, que na vida só teve gozos, agora padece e que o pobre não poderá
15 fazer nada por ele. Lázaro é uma antonomásia, um tipo de sinédoque, para designar “pobre”.
16 São argumentos ad lazarum os que fundamentam a defesa de um ponto de vista no fato de que
17 aquele que argumenta “não busca ganhos materiais”, “é um simples e honesto homem do povo” etc.
18 Esse raciocínio tem um poder argumentativo muito forte, pois, afinal, todas as principais religiões
19 consideram a pobreza um valor positivo. Por exemplo, em Mateus 19, 24, encontra-se este passo:
20 “É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus”.
21 [...]
22 O argumento contrário é chamado argumentum ad crumenam (argumento em que se apela para a
23 riqueza). A palavra latina crumenam significa “bolsa” e, por metonímia, designa o dinheiro nela guardado e,
24 portanto, a riqueza. É a afirmação em que se atribui veracidade a uma tese, porque quem argumenta é rico:
25 “Suas opiniões sobre a economia brasileira devem estar corretas, porque ele está milionário.”
26 A força do argumento ad crumenam está também radicada em crenças e preconceitos
27 profundamente arraigados na sociedade. Certos ramos do cristianismo sempre julgaram a riqueza um sinal
28 de proteção divina. O voto censitário, que vigorou no Brasil durante todo o período imperial, é aquele em que
29 se concede o direito de votar apenas a pessoas que tenham determinada renda, porque só elas são
30 consideradas capazes de opinar nos negócios públicos.
31 [...]
32 Quando se faz o contrário, louvando os ricos e recriminando os pobres ou elogiando um produto,
33 porque é caro, estar-se-ia usando argumentos ad crumenam. O Marquês de Maricá, em muitas de suas
34 máximas, considera que os ricos são ricos porque têm méritos, e que os pobres são pobres porque não os
35 têm.
36 “A pobreza e a preguiça andam sempre em companhia.”
37 “O pobre preguiçoso murmura do rico laborioso.”
38 “Com juízo, trabalho, inteligência e economia, é pobre quem não quer ser rico.”
39 “Homens há que parecem acusar a sociedade da sua pobreza, não refletindo que a devem
40 ordinariamente aos seus vícios, ignorância, fatuidade e inflexibilidade de caráter.”
41 [...]
42 Pode-se alargar ainda mais o conceito de argumento ad lazarum e ad crumenam para tudo, cujo
43 valor reside, respectivamente, no menos ou no mais:
44 “Restaurante com fila na porta é bom. ‘Fila atrai fila’.” (Veja, 12/11/2014, p. 99)
José Luiz Fiorin. Revista Língua, Abril de 2015, p. 20-22
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EDITAL N.º 72/2015 – UFPA, DE 11 DE MAIO DE 2015
3 Para Fiorin, “Ele é pobre e sofreu muito na vida; se ele diz que a situação econômica do país é boa, temos de
levar em conta seu ponto de vista.” (linhas 01 a 03) é exemplo de argumentum ad lazarum porque
(A) se sabe que a opinião dos pobres tem maior valor.
(B) a pobreza é vista pela sociedade como uma virtude.
(C) os pobres são mais sábios e sensatos do que os ricos.
(D) a sensatez é vista como uma qualidade dos pobres.
(E) se acredita que os pobres são mais desinteressados.
4 Em Este pede a Abraão que permita que Lázaro molhe a ponta de um dedo para refrescar-lhe a língua
(linhas 12 e 13), o pronome lhe refere-se
(A) ao homem rico.
(B) a Lázaro.
(C) a Abraão.
(D) ao homem pobre.
(E) a Lucas.
7 No trecho Esse raciocínio tem um poder argumentativo muito forte, pois, afinal, todas as principais religiões
consideram a pobreza um valor positivo. Por exemplo, em Mateus 19, 24, encontra-se este passo: “É mais
fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus.” (linhas 18 a 20),
a palavra passo significa
(A) movimento.
(B) resolução.
(C) pensamento.
(D) medida.
(E) negócio.
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EDITAL N.º 72/2015 – UFPA, DE 11 DE MAIO DE 2015
8 Em “Homens há que parecem acusar a sociedade da sua pobreza, não refletindo que a devem
ordinariamente aos seus vícios, ignorância, fatuidade e inflexibilidade de caráter.” (linhas 39 e 40), sem
causar alteração no significado do enunciado, o advérbio ordinariamente poderia ser substituído por
(A) simplesmente.
(B) geralmente.
(C) certamente.
(D) meramente.
(E) efetivamente.
9 Sem causar prejuízo ao significado do enunciado, a palavra porque poderia ser suprimida em
(A) O ponto de vista de alguém deve ser considerado, porque ele é pobre. (linha 05)
(B) É a afirmação em que se atribui veracidade a uma tese, porque quem argumenta é rico: (linha 24)
(C) “Suas opiniões sobre a economia brasileira devem estar corretas, porque ele está milionário”. (linha 25)
(D) Louvando os ricos e recriminando os pobres ou elogiando um produto, porque é caro, estar-se-ia usando
argumentos ad crumenam. (linhas 32 e 33)
(E) O Marquês de Maricá, em muitas de suas máximas, considera que os ricos são ricos porque têm méritos, e
que os pobres são pobres porque não os têm. (linhas 33 a 35)
LEGISLAÇÃO
11 De acordo com o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das
Fundações Públicas Federais, Lei nº 8.112/90 e suas alterações, as formas de provimento de cargo público
são:
(A) Nomeação; readaptação; reversão; aproveitamento; reintegração e recondução.
(B) Nomeação; promoção; readaptação; reversão; aproveitamento; reintegração e recondução.
(C) Nomeação; promoção; readaptação; reversão; reintegração e recondução.
(D) Nomeação; promoção; readaptação; reversão; aproveitamento e recondução.
(E) Nomeação; promoção; readaptação; reversão; aproveitamento e reintegração.
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13 O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada
no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre
investido e será conduzido por comissão composta de
(A) três servidores estáveis designados pela autoridade competente, que indicará, dentre eles, o seu presidente,
que deverá ser ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível, ou ter nível de escolaridade igual ou
superior ao do indiciado; a Comissão terá como secretário servidor designado pelo seu presidente, podendo a
indicação recair em um de seus membros; não poderá participar de comissão de sindicância ou de inquérito
cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o
terceiro grau.
(B) três servidores não obrigatoriamente estáveis designados pela autoridade competente, que indicará, dentre
eles, o seu presidente, que deverá ser ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível, ou ter nível de
escolaridade igual ou superior ao do indiciado; a Comissão terá como secretário servidor designado pelo seu
presidente, podendo a indicação recair em um de seus membros; não poderá participar de comissão de
sindicância ou de inquérito cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em linha
reta ou colateral, até o terceiro grau.
(C) dois servidores estáveis designados pela autoridade competente, que indicará, dentre eles, o seu presidente,
que deverá ser ocupante de cargo efetivo não obrigatoriamente superior ou de mesmo nível, ou não
obrigatoriamente ter nível de escolaridade igual ou superior ao do indiciado; a Comissão terá como secretário
servidor designado pelo seu presidente, podendo a indicação recair em um de seus membros; não poderá
participar de comissão de sindicância ou de inquérito cônjuge, companheiro ou parente do acusado,
consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau.
(D) três servidores estáveis designados pela autoridade competente, que indicará, dentre eles, o seu presidente,
que deverá ser ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível, ou ter nível de escolaridade igual ou
superior ao do indiciado; a Comissão terá como secretário servidor designado pelo seu presidente, podendo a
indicação recair em um de seus membros; poderá participar de comissão de sindicância ou de inquérito
cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o
terceiro grau.
(E) dois servidores não obrigatoriamente estáveis designados pela autoridade competente, cujo presidente será
escolhido por meio de sorteio entre os servidores da comissão; a Comissão terá como secretário servidor
designado pelo seu presidente, podendo a indicação recair em um de seus membros; não poderá participar
de comissão de sindicância ou de inquérito cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou
afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau.
14 Dentre outras proibições ao servidor regido pela Lei nº 8.112/90 e suas alterações (Regime Jurídico Único
dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais), citam-se:
(A) Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; retirar, sem prévia
anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; recusar fé a documentos
públicos; manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou
parente até o segundo grau civil; proceder de forma desidiosa; zelar pela economia do material e pela
conservação do patrimônio público.
(B) Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; cumprir
as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; recusar fé a documentos públicos; manter sob
sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau
civil; valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função
pública; proceder de forma desidiosa.
(C) Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; retirar, sem prévia
anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; recusar fé a documentos
públicos; manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou
parente até o segundo grau civil; valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento
da dignidade da função pública; proceder de forma desidiosa.
(D) Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; representar contra
ilegalidade, omissão ou abuso de poder; recusar fé a documentos públicos; manter sob sua chefia imediata,
em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil; valer-se do
cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; proceder de
forma desidiosa.
(E) Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; retirar, sem prévia
anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; recusar fé a documentos
públicos; manter conduta compatível com a moralidade administrativa; valer-se do cargo para lograr proveito
pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; proceder de forma desidiosa.
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EDITAL N.º 72/2015 – UFPA, DE 11 DE MAIO DE 2015
15 Em conformidade com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal
(Decreto nº 1.171/94), são deveres fundamentais, dentre outros, do servidor público:
(A) Desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; ser probo,
reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante
de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; cometer a pessoas estranha à repartição,
fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu
subordinado; ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho
ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema.
(B) Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando
estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; jamais retardar qualquer
prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo;
ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado,
refletindo negativamente em todo o sistema; opor resistência injustificada ao andamento de documento e
processo ou execução de serviço.
(C) Desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; jamais
retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da
coletividade a seu cargo; coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou
sindical, ou a partido político; ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca
danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema.
(D) Desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; ser probo,
reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante
de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; aceitar comissão, emprego ou pensão de
estado estrangeiro; jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens,
direitos e serviços da coletividade a seu cargo.
(E) Desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; ser probo,
reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante
de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; jamais retardar qualquer prestação de
contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo; ser assíduo e
frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo
negativamente em todo o sistema.
16 A Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005, versa sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos
Técnico-Administrativos em Educação no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculados ao Ministério
da Educação, e dá outras providências. Quanto à organização do quadro de pessoal, é correto afirmar:
(A) Caberá à Instituição Federal de Ensino avaliar mensalmente a adequação do quadro de pessoal às suas
necessidades, propondo ao Ministério da Cultura o seu redimensionamento, consideradas, entre outras, as
seguintes variáveis: demandas institucionais; proporção entre os quantitativos da força de trabalho do Plano
de Carreira e usuários; inovações tecnológicas; e modernização dos processos de trabalho no âmbito da
Instituição.
(B) Caberá à Instituição Federal de Ensino avaliar bimestralmente a adequação do quadro de pessoal às suas
necessidades, propondo ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação o seu redimensionamento,
consideradas, entre outras, as seguintes variáveis: demandas institucionais; proporção entre os quantitativos
da força de trabalho do Plano de Carreira e usuários; inovações tecnológicas; e modernização dos processos
de trabalho no âmbito da Instituição.
(C) Caberá à Instituição Federal de Ensino avaliar trimestralmente a adequação do quadro de pessoal às suas
necessidades, propondo ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão o seu redimensionamento,
consideradas, entre outras, as seguintes variáveis: demandas institucionais; proporção entre os quantitativos
da força de trabalho do Plano de Carreira e usuários; inovações tecnológicas; e modernização dos processos
de trabalho no âmbito da Instituição.
(D) Caberá à Instituição Federal de Ensino avaliar anualmente a adequação do quadro de pessoal às suas
necessidades, propondo ao Ministério da Educação, se for o caso, o seu redimensionamento, consideradas,
entre outras, as seguintes variáveis: demandas institucionais; proporção entre os quantitativos da força de
trabalho do Plano de Carreira e usuários; inovações tecnológicas; e modernização dos processos de trabalho
no âmbito da Instituição.
(E) Caberá à Instituição Federal de Ensino avaliar semestralmente a adequação do quadro de pessoal às suas
necessidades, propondo ao Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República o seu
redimensionamento, consideradas, entre outras, as seguintes variáveis: demandas institucionais; proporção
entre os quantitativos da força de trabalho do Plano de Carreira e usuários; inovações tecnológicas; e
modernização dos processos de trabalho no âmbito da Instituição.
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19 O Decreto nº 5.707/2006 instituiu a Política de Desenvolvimento de Pessoal a ser implementada pelos órgãos
e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e regulamentou dispositivos da
Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. São Instrumentos da Política Nacional de Desenvolvimento de
Pessoal:
(A) Plano anual de capacitação.
(B) Relatório de execução do plano anual de capacitação.
(C) Plano trimestral de capacitação; e relatório de execução do plano trimestral de capacitação.
(D) Plano semestral de capacitação; relatório de execução do plano semestral de capacitação; e sistema de
gestão por competência.
(E) Plano anual de capacitação; relatório de execução do plano anual de capacitação; e sistema de gestão por
competência.
20 O conjunto Missão, Visão e Princípios da UFPA representa sua identidade institucional, facilitando e
promovendo a convergência dos esforços humanos, materiais e financeiros, constituindo-se em um conjunto
de macrobalizadores que regem e inspiram a conduta e os rumos da Instituição em direção ao cumprimento
do seu PDI. A tríade serve de guia para os comportamentos, as atitudes e as decisões de todas as pessoas,
que, no exercício das suas responsabilidades e na busca dos seus objetivos, estejam executando a Missão,
na direção da Visão, tendo como referência os princípios institucionais. Os Princípios do PDI da UFPA
contêm
(A) promover a universalização do conhecimento; o respeito à ética e à diversidade étnica, cultural e biológico; o
pluralismo de ideias e de pensamento; o ensino público e gratuito; a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão; a flexibilidade de métodos, critérios e procedimentos acadêmicos; a excelência
acadêmica; a defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente.
(B) produzir, socializar e transformar o conhecimento na Amazônia para a formação de cidadãos capazes de
promover a construção de uma sociedade sustentável; ser referência nacional e internacional como
universidade multicampi integrada à sociedade e centro de excelência na produção acadêmica, científica,
tecnológica e cultural.
(C) ser referência nacional e internacional como universidade multicampi integrada à sociedade e centro de
excelência na produção acadêmica, científica, tecnológica e cultural; a defesa dos direitos humanos e a
preservação do meio ambiente; o respeito à ética e à diversidade étnica, cultural e biológico.
(D) produzir, socializar e transformar o conhecimento na Amazônia para a formação de cidadãos capazes de
promover a construção de uma sociedade sustentável; a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão; a flexibilidade de métodos, critérios e procedimentos acadêmicos.
(E) ser referência nacional e internacional como universidade multicampi integrada à sociedade e centro de
excelência na produção acadêmica, científica, tecnológica e cultural; o ensino público e gratuito; o pluralismo
de ideias e de pensamento.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 Saber se localizar e transmitir com precisão sua própria localização em formato de mapas é uma das
características da comunicação cartográfica que só os seres humanos possuem. Deste ponto de vista, a
Cartografia é uma forma de comunicação universal por meio da qual o leitor, independente do idioma ou país,
reconhecerá as formas de rios, estradas, cidades e outros objetos, bastando para isto que tenha as
percepções comuns a todos que observam a superfície terrestre: suas formas, cores, orientações, etc. Nesse
sentido, para a qualidade dos mapas, é necessário atentar para algumas características inerentes aos
mapas, como
I precisão: diz respeito ao erro gráfico mínimo, considerando a escala e os instrumentos usados no momento
da coleta dos dados e da construção do produto cartográfico.
II expressão: refere-se à ênfase dada a um determinado objeto ou fenômeno, assim como aos encadeamentos
mais significativos que o elaborador do mapa deseja destacar.
III legibilidade: é a qualidade de um mapa em que uma informação procurada pode ser fácil e imediatamente
percebida, distinguida entre todas as outras e memorizada sem esforço.
IV eficácia: refere-se a alguns atributos que o mapa deve possuir, como: útil, conciso e com informações
próximas da realidade.
Assinale a alternativa correta:
(A) Somente as afirmativas I e II são corretas.
(B) Somente as afirmativas II e III são corretas.
(C) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
(D) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
(E) As afirmativas I, II, III e IV são corretas.
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26 Atualmente, o processo de alfabetização cartográfica tem sido auxiliado com novas ferramentas de
representação espacial. A figura abaixo é um tipo de representação do espaço que pode auxiliar o educador
de geografia:
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29 Para o geoprocessamento, os arquivos shapefile (.shp) e Keyhole Markup Language (.kml) possuem um
formato que contém as seguintes características:
(A) Possibilitam a visualização de informações geométricas e dos atributos dos objetos e fenômenos
identificados, que são trabalhados em softwares que também se dedicam à manipulação de dados do tipo
ppts.
(B) São arquivos que servem na representação de objetos e fenômenos, com apresentação das informações
geométricas e de seus atributos, do tipo ponto, linha e polígono.
(C) Possuem como principal característica a possibilidade de manipulação de imagens de sensores remotos.
(D) São arquivos manipulados exclusivamente no software Quantum Gis.
(E) Trabalham com as informações matriciais, com a representação dos pixels de uma determinada região.
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30 A figura abaixo representa o conhecido Mapa de Ga-Sur, que foi elaborado pelo povo que vivia na
Mesopotâmia e busca representar uma região de vale, que se presume seja do Rio Eufrates, no Oriente
Médio. Esse mapa é considerado um dos mais antigos já vistos pela humanidade. Sua antiguidade é
calculada entre 2.400 e 2.200 anos a.C.
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33 A Terra, ao ficar plana (em um mapa), apresentou uma série de deformações que precisaram ser
compensadas com cálculos que procuram resolver os “vazios” criados com a abertura do globo sobre uma
área plana. A Cartografia buscou solucionar este problema com base no estudo das projeções cartográficas.
Sobre esse assunto, observe as figuras A e B a seguir:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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35 Observe as figuras A, B e C:
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37 Uma embarcação parte do Porto Hidroviário de Icoaraci, nas coordenadas 1°18'1.54"S e 48°29'24.97"O, em
Belém-PA, com destino ao Porto do Camará, nas coordenadas 0°56'35.41"S e 48°36'25.10"O, em Salvaterra-
PA. Considerado o percurso em linha reta, a embarcação segue por 45,5 Km, com a proa alinhada no
Azimute de 341,9°, conforme a figura abaixo:
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38 Na internet, existem diversos sites que são considerados como repositórios de dados para o
geoprocessamento e disponibilizam arquivos vetoriais e matriciais. Na sua maioria, esses endereços não
necessitam de cadastro do usuário, bastando para o download o seu acesso direto na homepage da
instituição. A figura a seguir mostra um exemplo deste tipo de site:
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41 A figura a seguir refere-se ao instrumento conhecido como curvímetro. Com ele é possível a obtenção de
medidas lineares sobre mapas. Nesse sentido, considere que, conforme se mostra na figura, percorreu-se
com o curvímetro uma medida de 15 centímetros em um mapa com a mesma escala do equipamento.
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43 Para a elaboração de mapas, é necessário seguir as indicações da rede geográfica e dos sistemas de
referência. Observe a figura a seguir:
A partir da análise da figura acima e com base nos conhecimentos de cartografia, é correto afirmar que
(A) os paralelos são linhas paralelas ao meridiano de Greenwich que circundam a Terra. Cada paralelo abrange
360° do globo e dá a volta completa na Terra.
(B) os meridianos são linhas imaginárias semicirculares, de 180°, que ligam o polo norte ao polo sul a partir da
linha do equador e que se cruzam com os paralelos.
(C) a rede geográfica é um sistema que auxilia as pessoas a localizarem somente os objetos ou fenômenos
visíveis sobre a superfície do nosso planeta, representado na figura por um “globo”.
(D) se trata de um conjunto de linhas imaginárias que se cruzam para facilitar a definição dos pontos. Essas
linhas de referência que compõem o globo são conhecidas como paralelos e meridianos.
(E) quando transposto do globo para um mapa, este conjunto de linhas é chamado de modelo digital, espacial ou
figurativo da Terra e constitui a base da construção de qualquer produto cartográfico.
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48 Sobre o uso de imagens de sensores remotos, analise a figura abaixo e depois assinale a alternativa correta:
(A) Para a interpretação, classificação e análise multitemporal de imagens de sensores remotos é necessário a
coleta de duas ou mais imagens de períodos diferentes, da mesma cena, ou cenas.
(B) Na figura acima, foram identificadas seis geoclasses (corpos d’agua, nuvem, vegetação, solo exposto,
drenagem e área sombreada), que demonstram os padrões de ocupação nesta Reserva Extrativista
(RESEX).
(C) A classificação de imagens de sensores remotos possibilita resultados satisfatórios em processos de
reconhecimento de diferentes texturas, que são identificadas a partir do processamento e da manipulação
dessas imagens. A alta qualidade do produto cartográfico gerado dispensa a visita em campo, pois a
padronização e o desenvolvimento de metodologias de análise espacial são definidas em laboratório.
(D) Para a realização da classificação de imagens de sensores remotos em grandes escalas cartográficas (como
em áreas urbanas), na identificação de ruas e quadras, é necessária a definição do sensor para o estudo em
questão, de acordo com suas resoluções espectrais, radiométricas, espaciais e temporais. Para este tipo de
análise, são sugeridas as imagens SRTM e Landsat.
(E) Geralmente, no resultado do processamento das imagens de sensores remotos, as cores finais são definidas
automaticamente pelo software de processamento digital de imagens (PDI) que é utilizado, em que as áreas
antropizadas apresentam a cor magenta; as áreas com vegetação árborea tendem ao verde escuro; áreas de
vegetação arbustiva, aos tons de verde claro; as áreas de solo exposto tendem a tons de laranja ou vermelho
e as áreas que passaram por processos de queimadas tendem a apresentar a tonalidade violeta.
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49 A figura a seguir mostra a tela de visualização de risco de fogo no território brasileiro e nas regiões próximas.
Os dados de focos de calor e incêndio estão alojados no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE), que disponibiliza informações espaciais sobre o monitoramento operacional de focos de queimadas e
de incêndios florestais, detectados por sensores remotos.
50 As principais características em uma imagem de sensoriamento remoto são o número e a largura de bandas
do espectro eletromagnético imageadas (_____________________), a menor área da superfície terrestre
coletada por cada sensor (_____________________), o nível de quantização registrado pelo sistema sensor
(_____________________) e o intervalo entre duas passagens do satélite pelo mesmo ponto
(_____________________).
Assinale a alternativa correta que completa as lacunas do texto.
(A) resolução radiométrica, resolução espectral, resolução espacial, resolução temporal.
(B) resolução espacial, resolução radiométrica, resolução espectral, resolução temporal.
(C) resolução radiométrica, resolução espacial, resolução espectral, resolução temporal.
(D) resolução espectral, resolução espacial, resolução radiométrica, resolução temporal.
(E) resolução espectral, resolução radiométrica, resolução espacial, resolução temporal.
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