Controle Social
Controle Social
Controle Social
Então antes de tudo, começaremos com o pior de todos, que iniciou isso
tudo: Rede de comunicação televisivo e o que faz com as pessoas, a
influência da TV e seu impacto na sociedade
Por hora, é válido ressaltar que ao abordar o tema do que as telas fazem
com as pessoas e, especialmente, dos efeitos delas na educação
infantil, não se diz exclusivamente do aparelho de TV.
Eis o fenômeno das Smart TVs. Por elas, o povo brasileiro é impactado
em massa.
É próprio desse meio absorver a atenção das pessoas de forma que tudo
no vídeo pareça aceitável.
Foco comercial
Saúde
Quanto mais nova for a pessoa, mais facilmente ela será influenciada.
Ainda que a televisão não seja a única culpada, o que se observou foi
que a gravidez em menores de 13 anos aumentou com o estímulo do
que se passa na TV, onde facilmente se vê atrizes e atores com vida
sexual ativa e explícita.
Novamente, é preciso ressaltar que falar sobre o que a televisão faz com
as pessoas é estender-se a qualquer exposição a telas, seja DVD, TV a
cabo, computador, tablet, videogame ou celulares, especialmente os
smartphones.
A tela não é uma interface humana, não há filtro e a criança recebe todos
os impulsos sem controle.
1. A Estratégia da Distração
Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal
necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos
serviços públicos. (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil
não é mera coincidência).
3. A estratégia da gradualidade
4. A estratégia de diferir
Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade
de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela
tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também
desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou
menos de idade.”
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade
9. Reforçar a auto-culpabilidade
Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua
própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas
capacidades, ou de seus esforços.
1. Inaceitável;
2. Verossímil (talvez pense nisso);
3. Neutralidade (sem opinião formada);
4. Provável (é possível concordar);
5. Inevitável (ou aceitável).
Esse estudo explica que diversos atores sociais podem escolher não
apenas o que as pessoas pensam, mas também como elas pensam.
pública?
Uma vez feito isto, não é tão fácil recuperá-los. Regras circunstanciais
podem ser o pretexto para o estabelecimento de um novo
comportamento, que pode até se tornar compulsório.
4 – A ideia é politizada
São feitos esforços para que seja natural para as pessoas aceitarem o
que nem sequer seria uma opção.
Ideologia de Gênero;
Antifa.
Buscar as reais motivações por trás dos discursos é fundamental. É mais
seguro não acreditar apenas no que é dito, mas procurar saber por que é
dito e se não há intenção oculta por trás.
1 – Aborto
2 – Natureza
3 – Privatizações
Teoria da conspiração
Por hora, é válido ressaltar que ao abordar o tema do que as telas fazem
com as pessoas e, especialmente, dos efeitos delas na educação
infantil, não se diz exclusivamente do aparelho de TV.
Eis o fenômeno das Smart TVs. Por elas, o povo brasileiro é impactado
em massa.
É próprio desse meio absorver a atenção das pessoas de forma que tudo
no vídeo pareça aceitável.
Foco comercial
Saúde
Quanto mais nova for a pessoa, mais facilmente ela será influenciada.
Ainda que a televisão não seja a única culpada, o que se observou foi
que a gravidez em menores de 13 anos aumentou com o estímulo do
que se passa na TV, onde facilmente se vê atrizes e atores com vida
sexual ativa e explícita.
Novamente, é preciso ressaltar que falar sobre o que a televisão faz com
as pessoas é estender-se a qualquer exposição a telas, seja DVD, TV a
cabo, computador, tablet, videogame ou celulares, especialmente os
smartphones.
A tela não é uma interface humana, não há filtro e a criança recebe todos
os impulsos sem controle.