PSD Física 1º Ano 2020 Assinado

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PSD - Física – 1º ano EM
Física – 1º ano
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Carga horária: 120 h/a
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FÍSICA - 1° ANO EM
Ato de Aprovação
APROVO
Em conformidade com o Art 34 das IREC-EB60-IR005.008, aprovadas pela Port nº 80 – DECEx,
de 07 AGO 13 e Seção IV do PP/SCMB - EB60-D-08.001, aprovado pela Portnº 053-DECEx, de 18
MAIO 16.
Currículo revisado em setembro de 2019.

Equipe de Docentes do SCMB participantes:
Coordenação / DEPA/ Seção de Ensino:
TC Alessandra Martins Gomes Feitosa

TC R/1 Gilberto Cardoso
Maj Celio Jorge Vasques de Oliveira
Maj Elaine Guimarães Motta
Cap Daniel dos Reis Lopes
Representantes dos CM:
CMRJ –SC Marly Ignez Athayde

CMC -SC Alessandra Memari Pavanelli
CMCG –MajFrancisco de Assis Moraes da Silva
CMR –SC Luiz Pereira Lucena Neto
CMS –Cel R1 Iran Domingues Machado
CMF– Maj Reginaldo Almeida dos Santos
CMBH –SC Magda Moreira Nunes
CMJF –SC Alexandre Alberto Visentin Ramos de Araujo
CMB - SC Alexandre Naves de Brito
CMM - SC Clodoaldo Fernandes de Freitas
CMSM –Ten Alexandre Giacomini
Publicado no Boletim Interno DEPA nº 094, de 17 de dezembro de 2019.
O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

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Elementos do Currículo
PROPOSTA FILOSÓFICA DA ÁREA- A aprendizagem das disciplinas que compõem a área de

Matemática, Ciências da Natureza e suas Tecnologias deve proporcionar, ao aluno do SCMB, condições
de, por meio da alfabetização e do letramento científicos, concomitantemente, estar preparado para
enfrentar, de forma crítica e ética, os desafios da sociedade contemporânea.
PROPOSTA FILOSÓFICA DA DISCIPLINA- O estudo da Física deve contribuir para a formação de

uma cultura científica efetiva. Para tanto, deve promover a Alfabetização e o Letramento Científicos
do aluno, permitindo-lhe a interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais, situando e
dimensionando a interação do ser humano com a natureza como parte da própria natureza em
transformação. Para tanto, é essencial que o conhecimento de Física seja explicitado em sala-de-aula
como um processo histórico, objeto de contínua transformação e associado às outras formas de
expressão e produção humanas. O desenvolvimento de habilidades pela observação de fenômenos,
entendimento de teorias, interpretação de gráficos e o uso de notações e símbolos, entre outras
possibilidades, é uma importante contribuição que o estudo da Física tem a oferecer para essa
Alfabetização e o Letramento científicos. Além disso, o educando deve ser levado à reflexão de que a
compreensão dos fenômenos naturais e a intervenção humana abrem novas perspectivas, junto com a
necessidade de se pensar a questão da ética, da cidadania, do todo social e da sustentabilidade.
EIXOS COGNITIVOS:
I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica.
II.Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das
manifestações artísticas.
III.Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações

representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.
IV.Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e

conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
V.Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sociocultural.

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Apresentação dos Currículos
O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx),

delineou o processo de transformação do ensino na Força na busca de níveis superiores de qualidade
de ensino. Para alcançar este objetivo, a abordagem pedagógica embasada no Ensino por
Competências foi a escolhida para nortear a práxis que ora se legitima nos estabelecimentos de ensino
da Força.
Coordenando as ações pedagógicas do Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB), a Diretoria

de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA), integrante do Sistema DECEx, reconhece que as
práticas que endossam o ensino por competências já coabitam as salas de aulas dos Colégios Militares
(CM), tornando o processo ensino-aprendizagem mais atrativo e interessante aos seus alunos.
O real sentido dessas mudanças reside, pois, no intento de aprimorar a qualidade do ensino,
manter a excelência e atuar, de forma eficaz, por meio do apoio pedagógico, no combate ao fracasso
escolar dos discentes.
O SCMB conta com o apoio diferenciado do corpo docente que, de forma excepcional,
esmera-se pelo sucesso dos alunos e pela qualidade e excelência de seus resultados.
Assim sendo, apresentam-se os novos currículos: os Planos de Sequências Didáticas (PSD).

Os PSD são frutos das experiências, dos diálogos e das vivências dos CM e de suas expectativas por
um fazer diferenciado. Alinhados de forma interdisciplinar, dentro das Áreas de Conhecimento, eles
permitirão a elaboração de sequências didáticas que, contextualizadas, mediadas e embasadas na
perspectiva dos multiletramentos, proporcionarão o desenvolvimento das competências e habilidades
dos alunos, tornando-os autônomos na construção de seus conhecimentos.
Segundo Guimarães Rosa “...é devagar que o escuro ﬁca claro”. Nesse momento, repleto de
desafios, espera-se que com a persistência, a confiança e a experiência de todos os agentes de ensino,
o SCMB prossiga no caminho de ser um Sistema de Ensino que faz a diferença no Brasil.

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Orientações didático-metodológicas
O referencial teórico que embasa o Ensino por Competências é a abordagem construtivista. Seu
foco reside na construção e no papel dos sujeitos.
Nesta concepção de ensino, os sujeitos assumem posição central na produção do próprio saber.
Não se encontram manuais prontos com sugestões e técnicas sobre como ensinar, uma vez que a
diversidade entre estes sujeitos contra-indica as fórmulas predeterminadas.
O construtivismo procura demonstrar que a aprendizagem começa com uma situação-problema e
com a necessidade de resolvê-la. O centro do processo deixa de ser a facilitação da aprendizagem, e
passa a ser o ‘como se ensina’ e o ‘como se aprende’.
Por isso, diz-se que a principal mudança nesta abordagem é, exatamente, sobre a forma de ensinar.
Uma vez que se altera a forma de ensinar, mudam-se, também, as maneiras de se preparar uma aula,
de compreender e ver o aluno e de avaliar.
As aulas devem considerar os alunos em sua pluralidade, em suas diferenças de ritmo e de
características de aprendizagem. Isto implica em conhecer os discentes e em lançar mão, sempre, dos
suportes mais variados e da contextualização para a aprendizagem significativa.
A avaliação deixa de ser uma preocupação técnica em mensurar o aluno e passa a enfatizar as
atividades; ela perde o olhar metonímico do instrumento e passa a ser vista como processual,
ratificando ainda mais o papel do docente como mediador.
A implantação desta abordagem, no SCMB, possui a envergadura de uma mudança paradigmática.
Não se trata, simplesmente, de substituir documentos, rotinas ou mesmo práticas. Trata-se de renovar
o compromisso dos agentes de ensino, frente a um novo cenário educacional.
No intuito de consolidar aspectos didático-metodológicos, a DEPA elaborou documentos que,
além de nortear as práticas docentes, colaboram para maior acompanhamento e controle das mesmas
dentro do SCMB. Esses documentos são explicitados nos itens a seguir.
1. PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS (PSD)
O PSD foi elaborado como norteador de um elemento importante para todo o processo de
construção da aprendizagem: as sequências didáticas. No PSD, encontra-se a matriz de referência
(lista de competências e habilidades) relacionada com os objetos de conhecimento (conteúdos); estes
são elementos comuns a todo SCMB.
Cada CM deverá, partindo dessa matriz e de sua relação com os objetos do conhecimento, elaborar
os descritores que integrarão sua edição do PSD, constituindo-se, pois, na parte atualizável dos
currículos. Os descritores, elementos que descrevem as habilidades em relação com os objetos e
orientam o planejamento das aulas e da avaliação, são de autoria dos CM. Cabe à Supervisão Escolar
e aos Coordenadores Gerais das Disciplinas (CGD) a coordenação dessa atividade.
Os objetos de conhecimento estão representados, no PSD, em sua forma mais ampla e abrangente.
São tópicos que representam grandes recortes de suas disciplinas. Os professores devem buscar o
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mínimo detalhamento desses objetos, evitando aprofundamentos que comprometam, pela extensão
excessiva dos conteúdos, a realização da didática do ensino por competências. A busca pelo CORE
(conteúdo principal) deve ser constante. O seguimento dessa orientação será motivo de
acompanhamento e supervisão.
Os objetos do conhecimento constantes do PSD podem ser desenvolvidos em ordem diferente da
especificada nesse documento, desde que o novo ordenamento se justifique pela busca da melhoria
da aprendizagem, pela montagem de sequências didáticas interdisciplinares e desde que não rompa
com o ordenamento lógico da disciplina.
As competências e habilidades registradas no PSD constituem-se em um trabalho mínimo que deve
ser desenvolvido pelo docente ("mínimo cobrável"). Em função das possibilidades didáticas
levantadas no Plano de Execução Didática, e sempre no interesse da aprendizagem dos alunos, os
docentes podem procurar desenvolver outras habilidades ou competências.
2. PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA (PED)
O PED é o documento que apresenta as sequências didáticas. Foi elaborado na Revisão Curricular
de Matemática e suas Tecnologias, em setembro de 2019, por uma equipe de representantes dos
docentes do SCMB dessa área. Esse documento deve ser de posse obrigatória dos docentes, da
Supervisão Escolar (Sup Esc) e da Seção Técnica de Ensino (STE), para nortear e padronizar o
processo Ensino-Aprendizagem, bem como facilitar a elaboração e a análise dos processos de
avaliações formais.
Cada Sequência Didática (SD) corresponde a um Objeto do Conhecimento (OC) e tem como
objetivo orientar o desenvolvimento das Competências (C) e Habilidades (H) já determinadas no PSD
e o desenvolvimento da competência discursiva (ler e escrever) de nossos alunos.
A elaboração das sequências didáticas contemplou os recortes das C, das H e dos descritores, bem
como dos objetos de conhecimento, indicando sugestões de estratégias de aprendizagem, suportes
didáticos e avaliações.
As sequências didáticas devem espelhar, por meio das estratégias de aprendizagem selecionadas,
os pressupostos de mediação, multiletramentos, contextualização e interdisciplinaridade, e apontar
para a avaliação como processo e instrumento.
As sequências didáticas devem espelhar, por meio das estratégias cognitivas selecionadas, os
pressupostos de mediação, multiletramentos, contextualização e interdisciplinaridade, e apontar
para a avaliação como processo e instrumento.
3. PLANO DE AULA (PA)
A DEPA facultou aos CM a elaboração de um PA que seja adequado às demandas peculiares de

cada CM. No entanto, este documento não pode olvidar de possuir: os descritores envolvidos no
desenvolvimento daquelas habilidades; a vinculação a uma sequência didática; os pressupostos do
letramento para o desenvolvimento das competências discursivas; os quesitos de mediação e a
indicação do processo de avaliação.
O PA deve ser elaborado individualmente, ou seja, cada professor elabora o seu. Caso o professor
tenha várias turmas, deve concentrar um núcleo-comum ("plano de aula base") e enunciar as turmas
que apresentarão desenvolvimentos diferenciados.
É importante ressaltar que o professor, antes facilitador, agora, atua como mediador do processo.
Isso implica estratégias didáticas que tratam o conhecimento compartilhado. Numa sociedade de
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informação como a que se vive, os alunos precisam ser instados a buscar, a pesquisar e a compartilhar.
O professor precisa acionar os conhecimentos prévios, sistematizá-los e desafiar os discentes na busca
de situações mais complexas.
A DEPA indica que as aulas sejam iniciadas sempre com a motivação de um texto (entendido em
sua concepção ampliada, podendo ser utilizados: tirinhas, músicas, filmes, notícias, charges, etc.; e
outras formas de linguagem cabíveis). Por meio desse elemento motivador, o docente estará
desenvolvendo a competência discursiva, devidamente atrelada ao letramento de sua disciplina ou
área do conhecimento. Essa metodologia promoverá, por muitas vezes, a contextualização e a
interdisciplinaridade que não podem ser esquecidas. As aulas, planejadas nessa orientação
metodológica, estarão alinhadas com a proposta de elaboração de itens para os instrumentos de
avaliação.
Ao se planejar a aula, o professor precisa buscar sempre o CORE, ou seja, o que é imprescindível.
Esse CORE deve ser trabalhado com eficácia e eficiência, buscando sempre mostrar para o aluno o
porquê de tal aprendizado ou para quê servirá tal conhecimento em sua vida.
4. ASPECTOS LEVANTADOS QUANTO À METODOLOGIA E DIDÁTICA DA

DISCIPLINA
O objeto de estudo da Física, segundo os PCN+, são “os fenômenos naturais e tecnológicos,
presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de
princípios, leis e modelos por ela construídos” (BRASIL, 2002).
O claro objetivo do ensino da Física deve ser o de preparar o aluno para compreender e atuar no
mundo complexo, problematizar, formular proposições, pensar e atuar de forma crítica,
principalmente em sua realidade, promovendo o letramento científico do discente, oferecendo
subsídios para que este se torne um cidadão completo e ativo, em suas múltiplas dimensões e
responsabilidades, contribuindo para o desenvolvimento sustentável, tanto da sua sociedade em
particular, quanto do mundo como um todo.
O ensino-aprendizagem da Física é realizado a partir da observação, experimentação e
investigação do mundo, sendo exigido o desenvolvimento de habilidades e competências na área de
Ciências da Natureza. Privilegia ideias, conceitos, definições e procedimentos próprios dessa ciência
(força, aceleração, velocidade, espaço, tempo, deslocamento, energia, etc.) indispensáveis à análise e
à compreensão da natureza como um todo, articulando-os com outros importantes temas que norteiam
e ampliam o saber. Nesse sentido, deve-se buscar despertar e manter a curiosidade dos alunos para
que eles sejam sujeitos do seu aprendizado e construtores do conhecimento.
Os procedimentos didáticos metodológicos específicos desta disciplina visam, conforme
Bonadiman e Nonenmacher (2007, p. 202-203):
- O entendimento da Física como uma ciência dinamicamente constituída pelos conhecimentos
produzidos pelo homem ao longo de sua história, nas suas relações com o contexto cultural, social,
político e econômico;
- A inserção da história da Ciência [aspectos históricos da Física] no processo ensino-
aprendizagem, de modo a auxiliar no entendimento da evolução dos conceitos físicos e, também,
contribuir na construção do conhecimento;
- A construção do conhecimento pelo aluno, mediada pelo professor, através da inter-relação
experimento-teoria-cotidiano;

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- A experimentação como um contexto importante na obtenção de informações (observações e

medidas) e na produção de idéias que constituem uma das bases de apoio no processo de formação
do saber;
- O desenvolvimento, pelo aluno, da capacidade de análise e de interpretação dos resultados
experimentais como auxiliares na evolução conceitual e na introdução aos modelos teóricos e aos
seus significados;
- A explicitação dos saberes do aluno a partir de questionamentos, da análise de situações do seu
cotidiano e de fenômenos físicos reproduzidos em laboratório e, ainda, a valorização de suas formas
de pensar no processo ensino-aprendizagem;
- A ciência, constituída não como um fim em si, mas como elemento de apoio ao professor e ao
aluno na construção do conhecimento;
- O estabelecimento de relações disciplinares e interdisciplinares como forma de superar a
fragmentação e a linearidade dos conteúdos desenvolvidos;
- A formação de uma postura crítica, reflexiva e participativa frente às questões e aos problemas
com que o aluno se defronta em seu meio de atuação.
Os conceitos devem ser apreendidos de forma que os alunos possam ampliar sua capacidade de
análise e reflexão, estabelecendo idéias mais complexas e abrangentes, proporcionando o
desenvolvimento de competências e habilidades definidas.
OBS.: Os PSD apresentam um conjunto mínimo de competências e habilidades a serem
desenvolvidas pelo discente. Para tanto, o docente deverá propor atividades que subsidiem tal
desenvolvimento. O professor poderá acrescentar outras competências e habilidades ao seu
planejamento no interesse da aprendizagem de seus alunos.
4.1 ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM PARA O DESENVOLVIMENTO DOS

CONTEÚDOS:
As estratégias, listadas abaixo, devem servir como orientação e sugestão para os docentes
dos diversos anos escolares da disciplina de modo a facilitar o planejamento das sequências didáticas,
estimulando o aluno por meio de estratégias mais contextualizadas (questionamentos, análise,
situações problema), com conteúdos adequados ao nível cognitivo do ano de ensino.
O domínio do letramento científico é condição imprescindível para a análise dos fenômenos
que são objetos de estudo da Física.
a) CONCEITUAIS E FACTUAIS
Aula dialogada, aula expositiva, montagem de portfólio, pesquisa prévia, questionários,
tempestade de ideias, leitura silenciosa, leitura compartilhada, painel, estudo de caso, contação de
histórias, dentre outras.
b) ATITUDINAIS
Apresentação de banner, cordel, júri simulado, textos apelativos, pesquisa, debates etc., “onde os
alunos são estimulados a participar, pesquisar, refletir, debater, opinar, tomar posição” (ZABALA,
1998).
c) PROCEDIMENTAIS
Confecção de gráficos e tabelas, práticas de laboratório, montagens de dispositivos
(elevador hidráulico, máquina térmica, motor elétrico, etc.), elaboração de mapas conceituais,

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elaboração de organogramas e esquemas, confecção de cartazes, elaboração de jogos, entrevista,

seminários, dentre outras.
4.2 GÊNEROS TEXTUAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA

DISCURSIVA:
Manuais técnicos, gráficos, infográficos, textos expositivos, reportagens, textos científicos,

livros paradidáticos, músicas, tirinhas, histórias em quadrinhos, mapas conceituais, poemas, filmes,
vídeos, cordel, etiquetas de identificação, rótulos, dentre outros.
4.3 ATIVIDADES EXPERIMENTAIS
Visando ao aprendizado integral da Física e à observação direta dos fenômenos, os docentes,

em conjunto com o professor de laboratório e/ou técnico, deverão realizar ao menos 03 (três) horas-
aula de atividades experimentais por trimestre, conforme indicam os PSD. Essa carga horária,
entretanto, poderá ser ampliada conforme as possibilidades de cada CM.
5. ASPECTOS LEVANTADOS QUANTO À AVALIAÇÃO
As modalidades de avaliação existentes no Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB) estão

reguladas nas Normas de Avaliação Escolar no Âmbito do Sistema Colégio Militar do Brasil
(NAESCMB). É de fundamental importância a leitura desse documento, a fim de estar alinhado com
as estratégias de ensino do SCMB.
Inicialmente, o docente deve fazer uma sondagem por meio da realização de uma avaliação
diagnóstica, que vai permitir um retrato inicial sobre o que os alunos pensam a respeito do tema a ser
abordado, possibilitando assim o reforço dos conhecimentos corretos e a correção de eventuais
equívocos, utilizando os conceitos prévios dos alunos como ponto de partida para introduzir novos
conteúdos. Dessa forma, desde o início do ano letivo, deve-se intervir no processo e proporcionar ao
discente o pleno entendimento dos objetos do conhecimento que serão tratados.
O professor pode realizar avaliações formativas com a intenção de corrigir rumos e também criar
nos alunos o hábito de estudo. Elas podem ou não valer grau e, quando assim for, comporá a média
das Avaliações Parciais (AP), que deve ser o somatório de avaliações diferenciadas, a serem
escolhidas/contempladas dentre as estratégias de aprendizagem listadas anteriormente.
Durante os trimestres, o docente identifica os discentes com dificuldades de aprendizagem e os
indica para a recuperação, que acontece no contraturno com estratégias diferenciadas das anteriores;
de forma contínua, com o objetivo de recuperar os alunos durante o trimestre para que tenham maior
sucesso na Avaliação de Estudo (AE).
O professor deverá realizar uma Avaliação de Estudo para a disciplina por trimestre. Ela exige
maior preparo técnico e deve abordar o que há de mais importante nos assuntos (CORE), dentro dos
objetos de conhecimento previstos para o trimestre. Considerando que parte desses assuntos já deverá
ter sido objeto de avaliação nas AP, as AE não precisam abordar todos os assuntos do trimestre.
Na elaboração da AE, sempre que possível, deve-se propor situações-problema que possam
despertar o interesse dos alunos de tal maneira que estejam estruturadas, observando-se os seguintes
critérios: contextualização, adequação ao nível de compreensão do discente, ao tempo de prova, ao
nível de escolarização, referência bibliográfica, apresentação clara do problema proposto,
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informações essenciais para a solução, gabarito correspondente à habilidade indicada pelo descritor,
a habilidade que se pretende avaliar estar de fato contemplada, tudo conforme descreve as
NAESCMB.
Estratégias pedagógicas alternativas devem ser utilizadas para os alunos que tenham demonstrado
dificuldade de compreensão dos conteúdos já abordados em sala de aula. A recuperação da
aprendizagem desses alunos deve, preferencialmente, privilegiar estratégias pedagógicas diferentes
das já utilizadas na sala de aula regular. A apresentação do mesmo conteúdo de maneira diferenciada
pode contribuir para quebrar as barreiras que estão dificultando a aprendizagem.
É de fundamental importância que os resultados expressos pelos instrumentos de avaliação, sejam
provas, trabalhos ou registros das atitudes dos alunos, forneçam ao professor informações sobre as
competências e habilidades previstas a serem desenvolvidas.
6. LEITURA DE PARADIDÁTICO
Quanto aos livros paradidáticos, os docentes da Física devem estimular sua leitura conforme a
necessidade ou interesse do ano escolar. A escolha é facultada aos docentes da disciplina.
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Os currículos do SCMB encontram-se alinhados ao Projeto Pedagógico e às abordagens

teóricas relacionadas às metodologias ativas para o desenvolvimento de competências e habilidades.
Por este motivo, a correta compreensão da dinâmica didático-metodológica é imprescindível para que
haja sucesso nas atividades a serem desenvolvidas em sala.
Nesse sentido, professor (a), as orientações aqui elaboradas devem ser fielmente acatadas e
desenvolvidas para a manutenção da excelência do ensino no nosso Sistema Colégio Militar do Brasil.
Seção de Ensino da DEPA

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MATRIZ DE REFERÊNCIA
Ensino Médio
Plano de Sequência Didática – Matriz de referência de Ciências da Natureza, Matemática e

suas tecnologias – EM
Representação e comunicação
Símbolos, códigos e nomenclaturas de ciência e tecnologia
C1 - Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e

nomenclatura da linguagem científica.
HB1 - Reconhecer em diferentes tipos de texto – jornais, revistas, livros, outdoors,

embalagens e rótulos de produtos, bulas de remédio – e mesmo na mídia eletrônica os
Biologia
termos, os símbolos e os códigos próprios das ciências biológicas e empregá-los
corretamente ao produzir textos escritos ou orais.
HF1 - Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas

de grandezas da Física, por exemplo, nas informações em embalagens de produtos,
reconhecer símbolos de massa ou volume; nas previsões climáticas, identificar
temperaturas, pressão, índices pluviométricos; no volume de alto-falantes, reconhecer
a intensidade sonora (dB); em estradas ou aparelhos: velocidades (m/s, km/h, rpm);
em aparelhos elétricos, códigos como W, V ou A; em tabelas de alimentos, valores
Física calóricos.
HF2 - Conhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma mesma grandeza

física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente. Por exemplo,
identificar que uma caixa d’água de 2 m 3 é uma caixa de 2000 litros, ou que uma
tonelada é uma unidade mais apropriada para expressar o carregamento de um navio
do que um milhão de gramas.
HQ1 - Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura própria da

Química e da tecnologia química; por exemplo, interpretar símbolos e termos
químicos em rótulos de produtos alimentícios, águas minerais, produtos de limpeza e
Química bulas de medicamentos; ou mencionados em notícias e artigos jornalísticos.
HQ2 - Identificar e relacionar unidades de medida usadas para diferentes grandezas,

como massa, energia, tempo, volume, densidade, concentração de soluções.
HM1 - Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem

matemática; por exemplo, ao ler embalagens de produtos, manuais técnicos, textos de
Matemática
jornais ou outras comunicações, compreender o significado de dados apresentados por
meio de porcentagens, escritas numéricas, potências de dez, variáveis em fórmulas.

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HM2 - Identificar, transformar e traduzir adequadamente valores e unidades básicas

apresentados sob diferentes formas como decimais em frações ou potências de dez,
litros em metros cúbicos, quilômetros em metros, ângulos em graus e radianos.
Articulação de dados, símbolos e códigos de ciência e tecnologia
C2 - Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens: sentenças,

equações, esquemas, diagramas, tabelas, gráficos e representações geométricas.
HB2 - Representar dados obtidos em experimentos, publicados em livros, revistas,

jornais ou documentos oficiais, na forma de gráficos, tabelas, esquemas e interpretá-
los criticamente. Por exemplo, transformar em gráficos as estatísticas de saúde pública
referentes à incidência de doenças infectocontagiosas em regiões centrais de grandes
centros, comparando-as com as de regiões periféricas. Correlacionar esses dados com
Biologia outros relativos às condições socioeconômicas e aos índices de escolarização desses
habitantes e interpretar essas correlações.
HB3 - Interpretar fotos, esquemas, desenhos, tabelas, gráficos, presentes nos textos
científicos ou na mídia, que representam fatos e processos biológicos e/ou trazem
dados informativos sobre eles.
HF3 - Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas

apresentados em textos. Por exemplo, interpretar um gráfico de crescimento, ou da
variação de temperaturas ambientes; compreender o esquema de uma montagem
elétrica; ler um medidor de água ou de energia elétrica; interpretar um mapa
meteorológico ou uma fotografia de radiação infravermelha, a partir da leitura de suas
legendas.
HF4 - Construir sentenças ou esquemas para a resolução de problemas; construir

tabelas e transformá-las em gráfico, para, por exemplo, descrever o consumo de
energia elétrica de uma residência, o gasto de combustível de um automóvel, em
Física
função do tempo, ou a posição relativa do Sol ao longo do dia ou do ano.
HF5 - Compreender que tabelas, gráficos e expressões matemáticas podem ser

diferentes formas de representação de uma mesma relação, com potencialidades e
limitações próprias, para ser capaz de escolher e fazer uso da linguagem mais
apropriada em cada situação, além de poder traduzir entre si os significados dessas
várias linguagens. Por exemplo, compreender que o consumo mensal de energia
elétrica de uma residência, ao longo do ano, pode ser apresentado em uma tabela que
organiza os dados; ou em um gráfico que permite analisar melhor as tendências do
consumo.
HQ3 - Ler e interpretar informações e dados apresentados com diferentes

linguagens ou formas de representação, – como símbolos, fórmulas e equações
Química químicas, tabelas, gráficos, esquemas, equações.
HQ4 - Selecionar e fazer uso apropriado de diferentes linguagens e formas de

representação, como esquemas, diagramas, tabelas, gráfico, traduzindo umas nas

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outras. por exemplo, traduzir em gráficos informações de tabelas ou textos sobre

índices de poluição atmosférica em diferentes períodos ou locais.
HM3 - Ler e interpretar dados ou informações apresentados em diferentes

linguagens e representações, como tabelas, gráficos, esquemas, diagramas, árvores de
possibilidades, fórmulas, equações ou representações geométricas.
HM4 - Traduzir uma situação dada em determinada linguagem para outra; por
exemplo, transformar situações dadas em linguagem discursiva em esquemas, tabelas,
gráficos, desenhos, fórmulas ou equações matemáticas e vice- versa, assim como
Matemática transformar as linguagens mais específicas umas nas outras, como tabelas em gráficos
ou equações.
HM5 - Selecionar diferentes formas para representar um dado ou conjunto de dados

e informações, reconhecendo as vantagens e limites de cada uma delas; por exemplo,
escolher entre uma equação, uma tabela ou um gráfico para representar uma dada
variação ao longo do tempo, como a distribuição do consumo de energia elétrica em
uma residência ou a classificação de equipes em um campeonato esportivo.
Análise e interpretação de textos e outras comunicações de ciência e tecnologia
C3 - Consultar, analisar e interpretar textos e comunicações de ciência e tecnologia veiculados

por diferentes meios.
HB4 - Interpretar indicadores de saúde pública e de desenvolvimento humano

tornados públicos na mídia para compreender seu significado e a condição desigual de
vida das populações humanas.
HB5 - Avaliar a procedência da fonte de informação para analisar a pertinência e a

precisão dos conhecimentos científicos veiculados no rádio, na tevê, nos jornais, nas
revistas e nos livros e que se destinam a informar o cidadão ou a induzi-lo ao consumo,
Biologia
principalmente quando se tratar de assuntos relacionados à saúde, como o uso de
medicamentos e de alimentos, para distinguir informação fundamentada da simples
propaganda. Utilizar-se de diferentes meios – observação por instrumentos ou à vista
desarmada, experimentação, pesquisa bibliográfica, entrevistas, leitura de textos ou de
resenhas, trabalhos científicos ou de divulgação – para obter informações sobre
fenômenos biológicos, características do ambiente, dos seres vivos e de suas
interações estabelecidas em seus habitats.
HF6 - Ler e interpretar informações apresentadas em diferentes linguagens e

representações (técnicas) como, por exemplo, um manual de instalação de
equipamento, características de aparelhos eletrodomésticos, ou esquemas de
montagem de móveis.
Física
HF7 - Acompanhar o noticiário relativo à ciência em jornais, revistas e notícias
veiculadas pela mídia, identificando a questão em discussão e interpretando, com
objetividade, seus significados e implicações para participar do que se passa à sua
volta. Por exemplo, no noticiário sobre telefonia celular, identificar que essa questão
envolve conhecimentos sobre radiações, suas faixas de freqüência, processos de

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transmissão, além de incertezas quanto a seus possíveis efeitos sobre o ambiente e a

saúde.
HQ5 - Analisar e interpretar diferentes tipos de textos e comunicações referentes ao

conhecimento científico e tecnológico químico; por exemplo, interpretar informações
de caráter químico em notícias e artigos de jornais, revistas e televisão, sobre
agrotóxicos, concentração de poluentes, chuvas ácidas, camada de ozônio, aditivos em
Química
alimentos, flúor na água, corantes e reciclagens.
HQ6 - Consultar e pesquisar diferentes fontes de informação, como enciclopédias,

textos didáticos, manuais, teses, internet, entrevistas a técnicos e especialistas.
HM6 - Ler e interpretar diferentes tipos de textos com informações apresentadas

em linguagem matemática, desde livros didáticos até artigos de conteúdo econômico,
social ou cultural, manuais técnicos, contratos comerciais, folhetos com propostas de
vendas ou com plantas de imóveis, indicações em bulas de medicamentos, artigos de
jornais e revistas.
Matemática
HM7 - Acompanhar e analisar os noticiários e artigos relativos à ciência em
diferentes meios de comunicação, como jornais, revistas e televisão, identificando o
tema em questão e interpretando, com objetividade, seus significados e implicações
para, dessa forma, ter independência para adquirir informações e estar a par do que se
passa no mundo em que vive.
Elaboração de comunicações
C4 - Elaborar comunicações orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar eventos,

fenômenos, experimentos, questões, entrevistas, visitas, correspondências.
HB6 - Escrever relatórios, pequenas sínteses e fazer relatos orais, utilizando

linguagem específica para descrever com precisão fenômenos biológicos (como, por
exemplo, a circulação do sangue nos vertebrados ou a clonagem de um ser vivo),
características dos seres vivos observados ao microscópio (como a estrutura básica de
uma célula ou de um microrganismo), a olho desarmado (como a distinção entre as
diferentes ordens de insetos ou as adaptações de plantas de ambientes secos) ou, ainda,
para descrever características de um determinado ambiente (como a caatinga ou os
cerrados).
Biologia HB7 - Produzir textos argumentativos sobre temas relevantes, atuais e/ou
polêmicos, como, por exemplo, os referentes à biotecnologia, à sexualidade, à
biodiversidade e outras questões ambientais.
HB8 - Elaborar resumos, identificando as idéias principais de um texto, de um filme

ou de uma reportagem televisiva relacionadas a temas biológicos.
HB9 - Escrever resenhas de livros; produzir roteiros para entrevistar especialistas

ou membros da comunidade sobre um tema específico, como os problemas de saúde
decorrentes do lixo, das enchentes, de hábitos de vida; organizar as respostas e
apresentar de forma clara e objetiva os resultados obtidos.

14
HB10 - Escrever reportagens enfocando as questões críticas para o âmbito local ou

geral como as relacionadas a lazer, moradia, trabalho, nutrição, saneamento e outras
que dizem respeito a saúde e qualidade de vida.
HF8 - Descrever relatos de fenômenos ou acontecimentos que envolvam

conhecimentos físicos, tais como relatos de viagens, visitas ou entrevistas,
apresentando com clareza e objetividade suas considerações e fazendo uso apropriado
da linguagem da Física. Por exemplo, elaborar o relatório da visita a uma usina
termelétrica, destacando sua capacidade de geração de energia, o processo de
produção e seus impactos locais, tanto sociais como ambientais.
HF9 - Elaborar relatórios analíticos, apresentando e discutindo dados e resultados,

seja de experimentos ou de avaliações críticas de situações, fazendo uso, sempre que
Física
necessário, da linguagem física apropriada. Por exemplo, elaborar um relatório de
pesquisa sobre vantagens e desvantagens do uso de gás como combustível automotivo,
dimensionando a eficiência dos processos e custos de operação envolvidos.
HF10 - Expressar-se de forma correta e clara em correspondência para os meios de

comunicação ou via internet, apresentando pontos de vista, solicitando informações
ou esclarecimentos técnico- científicos. Por exemplo, escrever uma carta solicitando
informações técnicas sobre aparelhos eletrônicos, ou enviar um e- mail solicitando
informações a um especialista em energia solar, explicitando claramente suas dúvidas.
HQ7 - Descrever fenômenos, substâncias, materiais, propriedades e eventos

químicos, em linguagem científica, relacionando-os a descrições na linguagem
corrente; por exemplo, articulando o significado de idéias como queima com o
conceito científico de combustão, dando o significado adequado para expressões como
“produto natural”, “sabonete neutro”, ou “alface orgânica”.
Química
HQ8 - Elaborar e sistematizar comunicações descritivas e analíticas pertinentes a
eventos químicos, utilizando linguagem científica, por exemplo, relatar visita a uma
indústria química, informando sobre seus processos; elaborar relatório de
experimento, descrevendo materiais, procedimentos e conclusões; elaborar questões
para entrevista a técnico de algum campo da química, apresentar seminários e fazer
sínteses.
HM8 - Expressar-se com clareza, utilizando a linguagem matemática, elaborando

textos, desenhos, gráficos, tabelas, equações, expressões e escritas numéricas – para
comunicar-se via internet, jornais ou outros meios, enviando ou solicitando
informações, apresentando ideias, solucionando problemas.
Matemática HM9 - Produzir textos analíticos para discutir, sintetizar e sistematizar formas de
pensar, fazendo uso, sempre que necessário, da linguagem matemática. Redigir
resumos, justificar raciocínios, propor situações-problema, sistematizar as ideias
principais sobre dado tema matemático com exemplos e comentários próprios.
HM10 - Expressar-se da forma oral para comunicar ideias, aprendizagens e

dificuldades de compreensão; por exemplo, explicando a solução dada a um problema,

15
expondo dúvidas sobre um conteúdo ou procedimento, propondo e debatendo

questões de interesse.
Discussão e argumentação de temas de interesse de ciência e tecnologia
C5 - Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e

tecnologia.
HB11 - Analisar dados relacionados a problemas ambientais como a destinação do lixo

e do esgoto, o tratamento da água, a ocupação dos mananciais, a poluição dos rios das
cidades brasileiras para avaliar as condições de vida da população e posicionar-se
criticamente por meio de argumentação consistente.
HB12 - Comparar diferentes posicionamentos de cientistas, ambientalistas, jornalistas

sobre assuntos ligados à biotecnologia (produção de alimento transgênico, terapia
Biologia gênica, clonagem), avaliando a consistência dos argumentos e a fundamentação
teórica.
HB13 - Analisar de que maneira textos didáticos, revistas, jornais, programas de tevê
e rádio tratam questões relativas à sexualidade como as questões de gênero, as
expressões da sexualidade, as relações amorosas entre jovens, as doenças sexualmente,
transmissíveis, distinguindo um posicionamento isento, bem fundamentado do ponto
de vista científico, da simples especulação, do puro preconceito ou de tabus.
HF11 - Compreender e emitir juízos próprios sobre notícias com temas relativos à
ciência e tecnologia, veiculadas pelas diferentes mídias, de forma analítica e crítica,
posicionando-se com argumentação clara.
Física HF12 - Argumentar claramente sobre seus pontos de vista, apresentando razões e
justificativas claras e consistentes, como, por exemplo, ao escrever uma carta
solicitando ressarcimento dos gastos efetuados nos consertos de eletrodomésticos que
se danificaram em consequência da interrupção do fornecimento de energia elétrica,
apresentando justificativas consistentes.
HQ9 - Diante de informações ou problema relacionados à Química, argumentar

apresentando razões e justificativas; por exemplo, conhecendo o processo e custo da
Química obtenção do alumínio a partir da eletrólise, posicionar-se sobre as vantagens e
limitações da sua reciclagem; em uma discussão sobre o lixo, apresentar argumentos
contra ou a favor da incineração ou acumulação em aterro
HM11 - Compreender e emitir juízos próprios sobre informações relativas à ciência e

tecnologia, de forma analítica e crítica, posicionando-se com argumentação clara e
consistente sempre que necessário, identificar corretamente o âmbito da questão e
buscar fontes onde possa obter novas informações e conhecimentos. Por exemplo, ser
Matemática capaz de analisar e julgar cálculos efetuados sobre dados econômicos ou sociais,
propagandas de vendas a prazo, probabilidades de receber determinado prêmio em
sorteios ou loterias, ou ainda apresentadas em um dado problema ou diferentes sínteses
e conclusões extraídas a partir de um mesmo texto ou conjunto de informações.

16
Investigação e compreensão
Estratégias para enfrentamento de situações-problema
C6 - Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e possíveis

estratégias para resolvê-la.
HB14 - Identificar em experimentos ou a partir de observações realizadas no ambiente

como determinadas variáveis – tempo, espaço, temperatura e outras condições físicas
– interferem em fenômenos biológicos, como, por exemplo, a influência da
temperatura no crescimento de microrganismos e no metabolismo dos seres vivos, da
salinidade do meio para as trocas de nutrientes ou trocas gasosas, da exposição da
planta ao Sol na sua reprodução e propor maneiras para controlar os efeitos dessas
Biologia variáveis.
HB15 - Aplicar conhecimentos estatísticos e de probabilidade aos fenômenos

biológicos de caráter aleatório, ou que envolvem um universo grande, para solucionar
problemas tais como: prever a probabilidade de transmissão de certas características
hereditárias, ou estabelecer relações entre hábitos pessoais e culturais e
desenvolvimento de doenças.
HF13 - Frente a uma situação ou problema concreto, reconhecer a natureza dos

fenômenos envolvidos, situando-os dentro do conjunto de fenômenos da Física e
Física identificar as grandezas relevantes, em cada caso. Assim, diante de um fenômeno
envolvendo calor, identificar fontes, processos envolvidos e seus efeitos, reconhecendo
variações de temperatura como indicadores relevantes.
HQ10 - Dada uma situação-problema, envolvendo diferentes dados de natureza

química, identificar as informações relevantes para solucioná-la; por exemplo, avaliar
Química a viabilidade de uma fonte de água para consumo, identificando as grandezas e
indicadores de qualidade, como pH, concentrações de substâncias e vetores
patogênicos; para substituir lenha por carvão vegetal como fonte de energia térmica,
consultar os respectivos valores de calor de combustão para os dois materiais
HQ11 - Reconhecer, propor ou resolver um problema, selecionando procedimentos e

estratégias adequados para a sua solução; por exemplo, em pesquisa sobre potabilidade
de água, definir critérios de potabilidade, medidas, análises e cálculos necessários.
HM12 - Identificar os dados relevantes em uma dada situação-problema para buscar

possíveis resoluções; por exemplo, em situações com uma diversidade de dados
apresentados por meio de tabelas, gráficos, especificações técnicas, reconhecer as
informações relevantes para uma dada questão que se busca resolver.
Matemática
HM13 - Identificar as relações envolvidas e elaborar possíveis estratégias para
enfrentar uma dada situação- problema; por exemplo, para obter uma dada distância,
saber optar por medi-la diretamente, utilizar uma planta em escala, usar semelhança de
figuras, fazer uso de propriedades trigonométricas ou utilizar um sistema de eixos
cartesianos e abordar o problema através da geometria analítica.

17
HM14 - Frente a uma situação ou problema, reconhecer a sua natureza e situar o objeto
de estudo dentro dos diferentes campos da Matemática, ou seja, decidir-se pela
utilização das formas algébrica, numérica, geométrica, combinatória ou estatística. Por
exemplo, para calcular distâncias ou efetuar medições em sólidos, utilizar conceitos e
procedimentos de geometria e medidas, enquanto para analisar a relação entre espaço
e tempo no movimento de um objeto, optar pelo recurso algébrico das funções e suas
representações gráficas.
Interações, relações e funções, invariantes e transformações
C7 - Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio do conhecimento

científico e estabelecer relações, identificar regularidades, invariantes e transformações.
HB16 - Identificar regularidades em fenômenos e processos biológicos para construir

generalizações, como perceber que a estabilidade de qualquer sistema vivo, seja um
ecossistema, seja um organismo vivo, depende da perfeita interação entre seus
componentes e processos. Alterações em qualquer de suas partes desequilibram seu
funcionamento, às vezes de maneira irreversível, como ocorre no corpo humano,
quando da falência de determinados órgãos, ou quando, em um ecossistema, ocorre
perturbação em um dos níveis da teia alimentar.
Biologia
HB17 - Identificar características de seres vivos de determinado ambiente
relacionando-as a condições de vida. Assim, por exemplo, identificar a predominância
de plantas muito altas nas matas tropicais, apontando a relação entre essa característica,
a densidade populacional e a necessidade de buscar luz nos estratos superiores, ou,
ainda, constatar a presença de folhas mais largas nas plantas que estão crescendo nos
estratos inferiores, se comparadas às dos estratos superiores de uma mata densa,
relacionando essa característica com o aumento da capacidade de receber luz devido à
ampliação da superfície foliar.
HF14 - Reconhecer a relação entre diferentes grandezas, ou relações de causa-efeito,

para ser capaz de estabelecer previsões. Assim, conhecer a relação entre potência,
voltagem e corrente, para estimar a segurança do uso de equipamentos elétricos ou a
relação entre força e aceleração, para prever a distância percorrida por um carro após
ser freado.
HF15 - Identificar regularidades, associando fenômenos que ocorrem em situações

semelhantes para utilizar as leis que expressam essas regularidades na análise e
previsões de situações do dia-a-dia. Assim, por exemplo, compreender que variações
Física de correntes elétricas estão associadas ao surgimento de campos magnéticos pode
possibilitar, eventualmente, identificar possíveis causas de distorção das imagens de
tevê ou causas de mau funcionamento de um motor
HF16 - Reconhecer a existência de invariantes que impõem condições sobre o que

pode e o que não pode acontecer em processos naturais, para fazer uso desses
invariantes na análise de situações cotidianas. Assim, a conservação da quantidade de
movimento pode ser utilizada para prever possíveis resultados do choque entre dois
carros, a trajetória de uma bola após ter batido na parede, o movimento dos planetas e
suas velocidades ao redor do Sol ou o equilíbrio de motos e bicicletas.

18
HF17 - Identificar transformações de energia e a conservação que dá sentido a essas

transformações, quantificando-as quando necessário. Identificar também formas de
dissipação de energia e as limitações quanto aos tipos de transformações possíveis
impostas pela existência, na natureza, de processos irreversíveis. Por exemplo, avaliar
o trabalho necessário para erguer um objeto ou empurrar um caixote, a potência de que
o motor de um carro precisa para subir uma ladeira ou a quantidade de calorias para
exercício de atividades esportivas.
HF18 - Reconhecer a conservação de determinadas grandezas, como massa, carga

elétrica, corrente etc., utilizando essa noção de conservação na análise de situações
dadas. Assim, por exemplo, reconhecer a relação entre a vazão de entrada e de saída
de um sistema hidráulico, ou da corrente elétrica que entra e a que sai de um resistor.
HQ12 - Reconhecer e compreender fenômenos envolvendo interações e

transformações químicas, identificando regularidades e invariantes, por exemplo,
reconhecer a conservação no número de átomos de cada substância, assim como a
conservação de energia, nas transformações químicas e nas representações das reações.
HQ13 - Compreender que as interações entre matéria e energia, em um certo tempo,

resultam em modificações da forma ou natureza da matéria, considerando os aspectos
Química qualitativos e macroscópicos; por exemplo, o desgaste mecânico que modifica a sua
forma, ou por outra interação, que modifica a natureza do material; interações do
calcário com o calor resultam em modificações na natureza, obtendo-se um novo
material, a cal.
HQ14 - Identificar transformações químicas pela percepção de mudanças na natureza

dos materiais ou da energia, associando-as a uma dada escala de tempo; por exemplo,
identificar que rochas magmáticas, como granito e basalto, se transformam em
sedimentares, como areia e argila, ou metamórficas, como mármore e ardósia, em
escalas de tempo geológicas; perceber explosões como combustões completas, onde
todos os reagentes se transformam em produtos, durante curto tempo, transformando
energia em trabalho.
HM15 - Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras,

algoritmos e propriedades; por exemplo, perceber que todas as funções do segundo
grau possuem o mesmo tipo de gráfico, o que implica propriedades de sinal,
crescimento e decrescimento. Da mesma forma, ao identificar a regularidade de que é
constante a soma dos termos equidistantes de uma progressão aritmética finita,
estender essa propriedade a toda situação envolvendo progressões aritméticas e daí
deduzir a soma de seus termos.
Matemática
HM16 - Reconhecer a existência de invariantes ou identidades que impõem as
condições a serem utilizadas para analisar e resolver situações-problema; por exemplo,
estabelecer identidades ou relações como aquelas existentes entre o comprimento da
circunferência e seu diâmetro, os volumes de um cilindro e de um cone que tenham a
mesma base e a mesma altura, a relação entre catetos e hipotenusa em qualquer
triângulo retângulo; ou ainda a identidade fundamental da trigonometria.
HM17 - Identificar transformações entre grandezas ou figuras para relacionar variáveis

19
e dados, fazer quantificações, previsões e identificar desvios. As ampliações e reduções

de figuras são exemplos que devem ser entendidos como transformações de uma
situação inicial em outra final.
HM18 - Perceber as relações e identidades entre diferentes formas de representação de

um dado objeto, como as relações entre representações planas nos desenhos, mapas e
telas de computador com os objetos que lhes deram origem.
HM19 - Reconhecer a conservação contida em toda igualdade, congruência ou

equivalência para calcular, resolver ou provar novos fatos. Por exemplo, ao resolver
uma equação ou um sistema linear, compreender que as operações realizadas a cada
etapa transformam a situação inicial em outra que lhe é equivalente, com as mesmas
soluções.
Medidas, quantificações, grandezas e escalas
C8 - Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, utilizar escalas, fazer

estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.
HB18 - Fazer uso de escalas para representar organismos, parte deles e estruturas
celulares.
HB19 - Elaborar suposições e hipóteses sobre fenômenos estudados e cotejá-las com

Biologia explicações científicas ou com dados obtidos em experimentos. Por exemplo,
confrontar as hipóteses dos alunos sobre a origem da vida com as apresentadas pela
ciência; antecipar os resultados de um experimento que esteja avaliando a influência
de fatores ambientais – luz, umidade, temperatura – na germinação de sementes e
compará-los com os dados experimentais.
HF19 - Fazer uso de formas e instrumentos de medida apropriados para estabelecer

comparações quantitativas. Por exemplo, escolher a forma adequada para medir a
quantidade de água presente em um copo ou a quantidade de alimento em uma
embalagem. Ou escolher a melhor forma para medir o comprimento de uma sala ou a
distância percorrida em um trajeto longo.
Física HF20 - Fazer estimativas de ordens de grandeza para poder fazer previsões. Por
exemplo, estimar o volume de água de um tanque ou uma piscina e o tempo necessário
para esvaziá-los.
HF21 - Compreender a necessidade de fazer uso de escalas apropriadas para ser capaz
de construir gráficos ou representações como, por exemplo, a planta de uma casa ou o
mapa de uma cidade.
HQ15 - Fazer previsões e estimativas de quantidades ou intervalos esperados para os

resultados de medidas; por exemplo, prever relações entre massas, energia ou
intervalos de tempo em transformações químicas.
Química
HQ16 - Selecionar e utilizar materiais e equipamentos adequados para fazer medidas,
cálculos e realizar experimentos; por exemplo, selecionar material para o preparo de
uma solução em função da finalidade; selecionar instrumentos para medidas de massa,

20
temperatura, volume, densidade e concentração.
HQ17 - Compreender e fazer uso apropriado de escalas, ao realizar, medir ou fazer

representações. Por exemplo: ler e interpretar escalas em instrumentos como
termômetros, balanças e indicadores de pH.
HM20 - Identificar e fazer uso de diferentes formas e instrumentos apropriados para

efetuar medidas ou cálculos; por exemplo, discriminar o melhor instrumento para
medir, comparar ou calcular comprimentos e distâncias, ângulos, volumes ocupados
por líquidos, em dada situação específica. Usar adequadamente réguas, esquadros,
transferidores, compassos, calculadoras e outros instrumentos ou aparelhos.
HM21 - Identificar diferentes formas de quantificar dados numéricos para decidir se a

resolução de um problema requer cálculo exato, aproximado, probabilístico ou análise
de médias. Por exemplo, de acordo com uma dada situação, escolher número de
algarismos apropriado ou fazer aproximações adequadas, optar pelo uso de fração,
Matemática
porcentagem, potências de dez; escolher melhor unidade para representar uma
grandeza.
HM22 - Fazer previsões e estimativas de ordens de grandeza, de quantidades ou

intervalos esperados para os resultados de cálculos ou medições e, com isso, saber
avaliar erros ou imprecisões nos dados obtidos na solução de uma dada situação-
problema.
HM23 - Compreender a necessidade e fazer uso apropriado de escalas; por exemplo,

na construção de gráficos ou em representações de plantas e mapas.
Modelos explicativos e representativos
C9 - Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos ou

sistemas naturais ou tecnológicos.
HB20 - Interpretar e utilizar modelos para explicar determinados processos biológicos,

como o transporte de nutrientes através das membranas celulares, a organização do
código genético, a duplicação do DNA, a transcrição do RNA e a síntese de proteínas.
Biologia
HB21 - Desenvolver modelos explicativos sobre o funcionamento dos sistemas vivos
como as trocas realizadas pelas células e pelos organismos, a obtenção e a circulação
de nutrientes nos animais e nos vegetais.
HF22 - Conhecer modelos físicos microscópicos para adquirir uma compreensão mais
Física
profunda dos fenômenos e utilizá-los na análise de situações-problema. Por exemplo,
utilizar modelos microscópicos do calor para explicar as propriedades térmicas dos
materiais ou, ainda, modelos da constituição da matéria para explicar a absorção de luz
e as cores dos objetos.
HF23 - Interpretar e fazer uso de modelos explicativos, reconhecendo suas condições

de aplicação. Por exemplo, utilizar modelo de olho humano para compreender os
defeitos visuais e suas lentes corretoras, ou o modelo de funcionamento de um gerador.

21
HF24 - Elaborar modelos simplificados de determinadas situações, a partir dos quais

seja possível levantar hipóteses e fazer previsões. Por exemplo, levantar hipóteses
sobre as possíveis causas de interrupção do fornecimento da energia elétrica ou prever
o tipo de lentes e a montagem necessária para projetar uma imagem numa tela.
HQ18 - Reconhecer modelos explicativos de diferentes épocas sobre a natureza dos

materiais e suas transformações; por exemplo, identificar os principais modelos de
constituição da matéria criados ao longo do desenvolvimento científico.
HQ19 - Elaborar e utilizar modelos macroscópicos e microscópicos para interpretar

transformações químicas; por exemplo, elaborar modelos para explicar o fato de a água
doce com sabão produzir espuma, e a água salgada, não, ou para compreender o poder
corrosivo de ácidos fortes.
Química
HQ20 - Reconhecer, nas limitações de um modelo explicativo, a necessidade de alterá-
lo; por exemplo, perceber até onde o modelo de Rutherford foi suficiente e por quais
razões precisou dar lugar a outra imagem do átomo.
HQ21 - Elaborar e utilizar modelos científicos que modifiquem as explicações do

senso comum; por exemplo, a ideia de que óleo e água não se misturam devido a
diferenças de densidade e não por questões de interação entre partículas.
HM24 - Interpretar, fazer uso e elaborar modelos e representações matemáticas para

analisar situações; por exemplo, utilizar funções ou gráficos para modelar situações
Matemática envolvendo cálculos de lucro máximo ou prejuízo mínimo; utilizar ferramentas da
estatística e probabilidade para compreender e avaliar ou, ainda, optar entre modelos
algébricos ou geométricos para obter determinadas medições de sólido.
Relações entre conhecimentos disciplinares, interdisciplinares e interáreas
C10 - Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre as
várias ciências e áreas de conhecimento.
HB22 - Relacionar conceitos da Biologia com os de outras ciências, como os

conhecimentos físicos e químicos, para entender processos como os referentes à
origem e à evolução da vida e do universo ou o fluxo da energia nos sistemas
Biologia
biológicos; os conhecimentos geográficos e históricos para compreender a preservação
ou a destruição dos ambientes naturais e mesmo para compreender a produção do
próprio conhecimento biológico.
HF25 - Construir uma visão sistematizada dos diversos tipos de interação e das
diferentes naturezas de fenômenos da física para poder fazer uso desse conhecimento
de forma integrada e articulada. Por exemplo, reconhecer que as forças elástica,
viscosa, peso, atrito, elétrica, magnética etc. têm origem em uma das quatro interações
Física fundamentais: gravitacional, eletromagnética, nuclear forte e nuclear fraca.
HF26 - Identificar e compreender os diversos níveis de explicação física,

microscópicos ou macroscópicos, utilizando-os apropriadamente na compreensão de
fenômenos. Por exemplo, compreender que o funcionamento de um termômetro
clínico pode ser explicado, em termos macroscópicos, pela dilatação térmica do

22
mercúrio, enquanto apenas o modelo microscópico da matéria permite compreender o

fenômeno da evaporação de um líquido.
HF27 - Adquirir uma compreensão cósmica do Universo, das teorias relativas ao seu
surgimento e sua evolução, assim como do surgimento da vida, de forma a poder situar
a Terra, a vida e o ser humano em suas dimensões espaciais e temporais no Universo.
HF28 - Na utilização de um conceito ou unidade de grandeza, reconhecer ao mesmo

tempo sua generalidade e o seu significado específico em cada ciência. Por exemplo,
energia, caloria ou equilíbrio são conceitos com significados diferentes, embora
correspondentes, em Física, Química ou Biologia.
HF29 - Reconhecer, na análise de um mesmo fenômeno, as características de cada

ciência, de maneira a adquirir uma visão mais articulada dos fenômenos. Por exemplo,
no ciclo da água, compreender que a Física releva os aspectos das transformações de
estado e processos de circulação, enquanto a Química trata das diferentes reações e do
papel das soluções, enquanto a Biologia analisa a influência nas cadeias alimentares e
o uso do solo.
HQ22 - Construir uma visão sistematizada das diferentes linguagens e campos de

estudo da Química, estabelecendo conexões entre seus diferentes temas e conteúdos.
HQ23 - Adquirir uma compreensão do mundo da qual a Química é parte integrante

através dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser
descritos por seus conceitos e modelos.
Química
HQ24 - Articular o conhecimento químico e o de outras áreas no enfrentamento de
situações-problema. Por exemplo, identificar e relacionar aspectos químicos, físicos e
biológicos em estudos sobre a produção, destino e tratamento de lixo ou sobre a
composição, poluição e tratamento das águas com aspectos sociais, econômicos e
ambientais.
HM25 - Construir uma visão sistematizada das diferentes linguagens e campos de

estudo da Matemática, estabelecendo conexões entre seus diferentes temas e
conteúdos, para fazer uso do conhecimento de forma integrada e articulada.
HM26 - Compreender a Matemática como ciência autônoma, que investiga relações,

formas e eventos e desenvolve maneiras próprias de descrever e interpretar o mundo.
A forma lógica dedutiva que a Geometria utiliza para interpretar as formas geométricas
e deduzir propriedades dessas formas é um exemplo de como a Matemática lê e
Matemática interpreta o mundo à nossa volta.
HM27 - Adquirir uma compreensão do mundo da qual a Matemática é parte integrante,

através dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser
descritos por meio de seus modelos e representações.
HM28 - Reconhecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento,

percebendo sua presença nos mais variados campos de estudo e da vida humana, seja
nas demais ciências, como a Física, Química e Biologia, seja nas ciências humanas e

23
sociais, como a Geografia ou a Economia, ou ainda nos mais diversos setores da

sociedade, como na agricultura, na saúde, nos transportes e na moradia.
Contextualização sócio-cultural
Ciência e tecnologia na história
C11 - Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de uma

construção humana, inseridos em um processo histórico e social.
HB23 - Perceber os conhecimentos biológicos como interpretações sobre o

funcionamento e as transformações dos sistemas vivos construídas ao longo da história
e dependentes do contexto social em que foram produzidas.
Biologia
HB24 - Analisar ideias biológicas como a teoria celular, as concepções sobre a
hereditariedade de características dos seres vivos, ou, ainda, as teorias sobre as
origens e a evolução da vida como construções humanas, entendendo como elas se
desenvolveram, seja por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas.
HF30 - Compreender a construção do conhecimento físico como um processo

histórico, em estreita relação com as condições sociais, políticas e econômicas de uma
determinada época. Compreender, por exemplo, a transformação da visão de mundo
geocêntrica para a heliocêntrica, relacionando-a às transformações sociais que lhe são
contemporâneas, identificando as resistências, dificuldades e repercussões que
acompanharam essa mudança.
HF31 - Compreender o desenvolvimento histórico dos modelos físicos para

dimensionar corretamente os modelos atuais, sem dogmatismo ou certezas definitivas.
HF32 - Compreender o desenvolvimento histórico da tecnologia, nos mais diversos

campos, e suas consequências para o cotidiano e as relações sociais de cada época,
identificando como seus avanços foram modificando as condições de vida e criando
Física novas necessidades. Esses conhecimentos são essenciais para dimensionar
corretamente o desenvolvimento tecnológico atual, através tanto de suas vantagens
como de seus condicionantes. Reconhecer, por exemplo, o desenvolvimento de formas
de transporte, a partir da descoberta da roda e da tração animal, ao desenvolvimento de
motores, ao domínio da aerodinâmica e à conquista do espaço, identificando a
evolução que vem permitindo ao ser humano deslocar- se de um ponto ao outro do
globo terrestre em intervalos de tempo cada vez mais curtos e identificando também os
problemas decorrentes dessa evolução.
HF33 - Perceber o papel desempenhado pelo conhecimento físico no desenvolvimento

da tecnologia e a complexa relação entre ciência e tecnologia ao longo da história.
Muitas vezes, a tecnologia foi precedida pelo desenvolvimento da Física, como no caso
da fabricação de lasers, ou, em outras, foi a tecnologia que antecedeu o conhecimento
científico, como no caso das máquinas térmicas.
HQ25 - Reconhecer e compreender a ciência e tecnologia químicas como criação

Química humana, portanto inseridas na história e na sociedade em diferentes épocas; por
exemplo, identificar a alquimia, na Idade Média, como visão de mundo típica da época.

24
HQ26 – Perceber o papel desempenhado pela Química no desenvolvimento

tecnológico e a complexa relação entre ciência e tecnologia ao longo da história; por
exemplo, perceber que a manipulação do ferro e suas ligas, empírica e mítica, tinha a
ver, no passado, com o poder do grupo social que a detinha, e que hoje, explicada pela
ciência, continua relacionada a aspectos políticos e sociais.
HM29 - Compreender a construção do conhecimento matemático como um processo

histórico, em estreita relação com as condições sociais, políticas e econômicas de uma
determinada época, de modo a permitir a aquisição de uma visão crítica da ciência em
constante construção, sem dogmatismos ou certezas definitivas. Por exemplo, o uso da
geometria clássica ou da analítica para resolver um mesmo problema pode mostrar
duas formas distintas de pensar e representar realidades comparáveis em momento
históricos diferentes.
Matemática HM30 - Compreender o desenvolvimento histórico da tecnologia associada a campos

diversos da Matemática, reconhecendo sua presença e implicações no mundo
cotidiano, nas relações sociais de cada época, nas transformações e na criação de novas
necessidades, nas condições de vida. Por exemplo, ao se perceber a origem do uso dos
logaritmos ou das razões trigonométricas como resultado do avanço tecnológico do
período das grandes navegações do século 16, pode- se conceber a Matemática como
instrumento para a solução de problemas práticos e que se desenvolve para muito além
deles, ganhando a dimensão de ideias gerais para novas aplicações fora do contexto
que deu origem a elas.
HM31 - Perceber o papel desempenhado pelo conhecimento matemático no

desenvolvimento da tecnologia e a complexa relação entre ciência e tecnologia ao
longo da história. A exigência de rapidez e complexidade dos cálculos fez com que a
Matemática se desenvolvesse e, por outro lado, as pesquisas e avanços teóricos da
Matemática e demais ciências permitiram o aperfeiçoamento de máquinas como o
computador, que vêm tornando os cálculos cada vez mais rápidos.
Ciência e tecnologia na cultura contemporânea
C12 - Compreender a ciência e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana

contemporânea.
HB25 - Reconhecer a presença dos conhecimentos biológicos e da tecnologia no

desenvolvimento da sociedade. Perceber, por exemplo, que eles contribuem para
preservar e prolongar a vida humana ao possibilitarem a produção de medicamentos,
vacinas, tecnologia para diagnóstico e tratamento, conservação de alimentos.
Biologia
HB26 - Reconhecer as formas pelas quais a Biologia está presente na cultura nos dias
de hoje, seja influenciando visão de mundo, seja participando de manifestações
culturais, literárias, artísticas.
HF34 - Compreender a Física como parte integrante da cultura contemporânea,

identificando sua presença em diferentes âmbitos e setores, como, por exemplo, nas
Física
manifestações artísticas ou literárias, em peças de teatro, letras de músicas etc., estando
atento à contribuição da ciência para a cultura humana.

25
HF35 - Promover e interagir com meios culturais e de difusão científica, por meio de
visitas a museus científicos ou tecnológicos, planetários, exposições etc., para incluir
a devida dimensão da Física e da ciência na apropriação dos espaços de expressão
contemporâneos.
HF36 - Compreender formas pelas quais a Física e a tecnologia influenciam nossa

interpretação do mundo atual, condicionando formas de pensar e interagir. Por
exemplo, como a relatividade ou as ideias quânticas povoam o imaginário e a cultura
contemporânea, conduzindo à extrapolação de seus conceitos para diversas áreas,
como para a Economia ou Biologia.
HQ27 - Identificar a presença do conhecimento químico na cultura humana

contemporânea, em diferentes âmbitos e setores, como os domésticos, comerciais,
artísticos, desde as receitas caseiras para limpeza, propagandas e uso de cosméticos,
até em obras literárias, músicas e filmes.
HQ28 - Compreender as formas pelas quais a Química influencia nossa interpretação

Química
do mundo atual, condicionando formas de pensar e interagir; por exemplo, discutir a
associação irrefletida de “produtos químicos” com algo sempre nocivo ao ambiente ou
à saúde.
HQ29 - Promover e interagir com eventos e equipamentos culturais, voltados à difusão

da ciência, como museus, exposições científicas, peças de teatro, programas de tevê.
HM32 - Compreender a Matemática como parte integrante da cultura contemporânea,

sendo capaz de identificar sua presença nas manifestações artísticas ou literárias,
teatrais ou musicais, nas construções arquitetônicas ou na publicidade.
HM33 - Perceber a dimensão da Matemática e da ciência em espaços específicos de

difusão e mostras culturais, como museus científicos ou tecnológicos, planetários,
Matemática exposições.
HM34 - Compreender formas pelas quais a Matemática influencia nossa interpretação

do mundo atual, condicionando formas de pensar e interagir. Por exemplo,
comparando os cálculos feitos pelas máquinas com aqueles feitos “com lápis e papel”,
e identificando a função, especificidades e valores de cada um desses meios na
construção do conhecimento.
Ciência e tecnologia na atualidade
C13 - Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com

as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na
vida social.
Biologia HB27 - Relacionar os avanços científicos e tecnológicos com a melhoria das condições
de vida das populações, como, por exemplo, o uso de vacinas com a conseqüente queda
nas taxas de mortalidade infantil; o saneamento básico e a redução na incidência de
doenças infectocontagiosas.
HB28 - Analisar a distribuição desigual pela população dos efeitos positivos

26
decorrentes da aplicação dos conhecimentos biológicos e tecnológicos na medicina, na

agricultura, na indústria de alimentos.
HB29 - Perceber os efeitos positivos, mas também perturbadores, da ciência e da

tecnologia na vida moderna como, por exemplo, reconhecer o papel dos antibióticos
na preservação da vida e, ao mesmo tempo, as alterações que esses medicamentos vêm
introduzindo nas populações microbianas e as consequências dessas modificações para
a manutenção da saúde dos indivíduos ou, ainda, compreender a importância do uso de
defensivos agrícolas para a produção de alimentos e os efeitos danosos dessas
substâncias nos ecossistemas.
HF37 - Acompanhar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, por exemplo,

estabelecendo contato com os avanços das novas tecnologias na medicina, por meio de
Física tomografias ou diferentes formas de diagnóstico; na agricultura, nas novas formas de
conservação de alimentos com o uso das radiações; ou, ainda, na área de
comunicações, com os microcomputadores, CDs, DVDs, telefonia celular, tevê a cabo.
HQ30 - Reconhecer o papel do conhecimento químico no desenvolvimento

tecnológico atual, em diferentes áreas do setor produtivo, industrial e agrícola; por
exemplo, na fabricação de alimentos, corantes, medicamentos e novos materiais.
HQ31 - Reconhecer aspectos relevantes do conhecimento químico e suas tecnologias

na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente, por exemplo, o uso
de CFC – cloro-flúor-carbono –, de inseticidas e agrotóxicos, de aditivos nos
Química
alimentos, os tratamentos de água e de lixo, a emissão de poluentes que aumentam o
efeito estufa na atmosfera.
HQ32 - Articular, integrar e sistematizar o conhecimento químico e o de outras áreas

no enfrentamento de situações-problema; por exemplo, identificar e relacionar
aspectos químicos, físicos e biológicos da produção e do uso de metais, combustíveis
e plásticos, além de aspectos sociais, econômicos e ambientais.
HM35 - Acompanhar criticamente o desenvolvimento tecnológico contemporâneo,

tomando contato com os avanços das novas tecnologias nas diferentes áreas do
conhecimento para se posicionar frente às questões de nossa atualidade. Utilizar o
conhecimento matemático como apoio para compreender e julgar as aplicações
Matemática
tecnológicas dos diferentes campos científicos. Por exemplo, o uso de satélites e
radares nos rastreamentos e localizações, ou dos diferentes tipos de transmissão e
detecção de informações, as formas de manipulação genética ou de obtenção e
utilização de recursos naturais.
Ciência e tecnologia, ética e cidadania
C14 - Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar

esses conhecimentos no exercício da cidadania.
HB30 - Reconhecer a importância dos procedimentos éticos na aplicação das novas

Biologia tecnologias para o diagnóstico precoce de doenças e do uso dessa informação para
promover a saúde do ser humano sem ferir a sua privacidade e dignidade.

27
HB31 - Avaliar a adequação do uso de procedimentos invasivos para o tratamento de

determinadas disfunções.
HB32 - Avaliar a importância do aspecto econômico envolvido na utilização da

manipulação genética em saúde: o problema das patentes biológicas e a exploração
comercial das descobertas das tecnologias de DNA.
HF38 - Compreender a responsabilidade social que decorre da aquisição de

conhecimento, sentindo-se mobilizado para diferentes ações, seja na defesa da
qualidade de vida, da qualidade das infraestruturas coletivas, ou na defesa de seus
direitos como consumidor.
HF39 - Promover situações que contribuam para a melhoria das condições de vida da
cidade onde vive ou da preservação responsável do ambiente, conhecendo as estruturas
de abastecimento de água e eletricidade de sua comunidade e dos problemas delas
decorrentes, sabendo posicionar-se, argumentar e emitir juízos de valor.
Física
HF40 - Reconhecer que, se de um lado a tecnologia melhora a qualidade de vida do
homem, do outro ela pode trazer efeitos que precisam ser ponderados quanto a um
posicionamento responsável. Por exemplo, o uso de radiações ionizantes apresenta
tanto benefícios quanto riscos para a vida humana.
HF41 - Reconhecer, em situações concretas, a relação entre Física e ética, seja na

definição de procedimentos para a melhoria das condições de vida, seja em questões
como do desarmamento nuclear ou em mobilizações pela paz mundial.
HQ33 - Reconhecer as responsabilidades sociais decorrentes da aquisição de

conhecimento na defesa da qualidade de vida e dos direitos do consumidor; por
exemplo, para notificar órgãos responsáveis diante de ações como destinações
impróprias de lixo ou de produtos tóxicos, fraudes em produtos alimentícios ou em
suas embalagens.
Química
HQ34 - Compreender e avaliar a ciência e tecnologia química sob o ponto de vista
ético para exercer a cidadania com responsabilidade, integridade e respeito; por
exemplo, no debate sobre fontes de energia, julgar implicações de ordem econômica,
social, ambiental, ao lado de argumentos científicos para tomar decisões a respeito de
atitudes e comportamentos individuais e coletivos.
HM36 - Compreender a responsabilidade social associada à aquisição e uso do

Matemática conhecimento matemático, sentindo- se mobilizado para diferentes ações, seja em
defesa de seus direitos como consumidor, dos espaços e equipamentos coletivos ou da
qualidade de vida.
HM37 - Conhecer recursos, instrumentos e procedimentos econômicos e sociais para

posicionar-se, argumentar e julgar sobre questões de interesse da comunidade, como
problemas de abastecimento, educação, saúde e lazer, percebendo que podem ser
muitas vezes quantificados e descritos através do instrumental da Matemática e dos
procedimentos da ciência.

28
HM38 - Promover situações que contribuam para a melhoria das condições de vida da
cidade onde vive ou da preservação responsável do ambiente. Utilizar as ferramentas
matemáticas para analisar situações de seu entorno real e propor soluções, por
exemplo, analisando as dificuldades de transporte coletivo em seu bairro por meio de
levantamento estatístico, manuais técnicos de aparelhos e equipamentos, ou a melhor
forma de plantio de lavoura para subsistência de uma comunidade.

29
Objetos do Conhecimento
1º Trimestre
Competência Discursiva- Nas atividades de estudo desse tema, os estudantes devem ter
oportunidades de, partindo da leitura de diversos gêneros textuais, utilizar corretamente e compreender
palavras e frases que descrevam fenômenos que envolvam, por exemplo: equilíbrio, energia, matéria,
posição, deslocamento, velocidade, aceleração, força, direção, sentido, referencial, vetor, massa, peso,
momento, trabalho, potência e impulso.
Eixo Temático: Movimentos: variações e conservações

Competências Habilidades Objetos do Conhecimento
C1 HF1
C10 HF28
1. A Física como Ciência
C11 HF30
C14 HF41
C1 HF2
2. Análise e descrição de movimentos fundamentais
C2 HF3
HF4
HF5
C1 HF2
3. Análise e descrição de movimentos derivados e
C2 HF3 compostos
HF4
HF5
C1 HF1
HF2
C2 HF3
HF4
HF5
4. Introdução à Dinâmica
C6 HF13
C7 HF15
C9 HF23
HF24
HF19
C8 HF20 Atividades experimentais
HF21
Carga-horária aproximada do trimestre: 37 h/a
Carga-horária mínima para atividades experimentais: 03 h/a

30
Objetos do Conhecimento
2º Trimestre
oportunidades de, partindo da leitura de diversos gêneros textuais, utilizar corretamente e compreender
momento, trabalho, potência e impulso.

C2 HF4
HF5 5.Leis de Newton e suas aplicações
C6 HF13
C7 HF14
HF15
C9 HF23
C2 HF4
HF5
C6 HF13
6. Equilíbrios
C7 HF14
HF15
C9 HF23
C1 HF1
C2 HF3
C3 HF6
HF7
C4 HF8 7. Energia e sua conservação
C6 HF13
C7 HF15
HF17
HF18
C14 HF38
HF19
C8 HF20 Atividades experimentais
HF21

31
OBJETOS DO CONHECIMENTO
3º TRIMESTRE
Ob jet
oportunidades de, partindo da leitura de variados gêneros textuais, utilizar corretamente e compreender
momento, trabalho, potência e impulso, pressão, densidade, gravidade, vazão.

C6 HF13
C7 HF14
8. Impulso, Quantidade de movimento e sua
HF16
conservação
C10 HF25
C11 HF31
C2 HF4
C6 HF13
C7 HF16
9. Compreensão e constituição do universo
C9 HF24
C10 HF27
C11 HF31
C1 HF2
C2 HF5
C3 HF6
C6 HF13 10. Estudo dos fluidos
C10 HF29
C11 HF32
C14 HF39
C8 HF19
HF20
Atividades experimentais
HF21
C12 HF35

32
PLANO DE
EXECUÇÃO
DIDÁTICA

33
Sequências Didáticas
Número Trimestre Semana Assunto
01 1º 01 A Física como Ciência

Análise e descrição de movimentos
02 1º 02/05
fundamentais
Análise e descrição de movimentos
03 1º 06/09
derivados e compostos
04 1º 10/11 Introdução à Dinâmica
05 1º 12 Revisão
06 2º 15/18 Leis de Newton e suas aplicações
07 2º 19/21 Equilíbrios
08 2º 22/26 Energia e sua conservação
09 2º 27 Revisão
Impulso, Quantidade de Movimento e sua
10 3º 29/33
Conservação
11 3º 34/37 Compreensão e Constituição do Universo
12 3º 38/41 Estudo dos Fluidos

34
35
36
PLANO DE EXECUÇÃO
DIDÁTICA
35
1º Trimestre
35
35
35
PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA / ANO LETIVO: 2020 – SCMB/DEPA

1º TRIMESTRE
Área: Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano escolar: 1º ano
Sequência didática Nº 1 – A Física como Ciência Nº de aulas: 3 Período: Semana 01
DETALHAMENTO DOS OBJETOS DO CONHECIMENTO:

1) História da Física
2) Método Científico
3) Algarismos significativos
4) Notação científica
5) Sistema de Unidades
6) Medidas e erros
COMPETÊNCIAS a serem HABILIDADES
DESCRITORES
desenvolvidas a serem trabalhadas
D1FIS001: Definir grandeza física.
HF19 D1FIS002: Identificar os diferentes tipos de grandezas físicas.
D1FIS003: Identificar e operar com unidades de medida, sejam ou não do S.I.
D1FIS004: Distinguir símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas físicas do cotidiano.
D1FIS005: Compreender e usar adequadamente a notação científica com potências de base 10.
HF20 D1FIS006: Reconhecer a importância da estimativa de valores, através de sua ordem de grandeza.
C8 D1FIS007: Determinar a ordem de grandeza em situações do cotidiano.
D1FIS008: Relacionar grandezas físicas com suas respectivas unidades de medida.
HF21 D1FIS009: Conhecer e utilizar os principais prefixos das unidades de medida.
D1FIS010: Reconhecer as etapas do método científico, em diferentes tipos de textos, no estudo de
fenômenos físicos.
D1FIS011: Identificar fenômenos físicos de acordo com sua área de estudo.
C10 HF29 D1FIS012: Interpretar dados relacionados a processos físicos, expressos em diferentes formas de
linguagem, no contexto científico.
D1FIS013: Reconhecer que as diferentes ciências e suas tecnologias estão interconectadas entre si.

36
D1FIS014: Diferenciar ciência de crença.

C11 HF30 D1FIS015: Reconhecer a importância social e econômica da padronização (metrologia).
D1FIS016: Reconhecer que as diferentes ciências e suas tecnologias sofrem demandas da sociedade.
D1FIS017: Utilizar conceitos de Física para argumentar tomadas de decisões, pautando-se em um
C14 HF41 código de ética que vise a melhoria social e a paz mundial.
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM (sugestões):
Aula expositiva dialogada;
Atividade experimental;
Estudo de texto;
Tempestade de idéias;
Estudo dirigido;
Solução de problemas.
SUPORTES DIDÁTICOS (material didático – impresso, audiovisual e novas tecnologias):
Texto;
Aplicativos e/ou simuladores;
Tabletes e/ou celulares;
Material de atividade experimental;
Livro didático;
Lista de exercícios.
AVALIAÇÃO: Assuntos (detalhamento): 03 a 06
Leitura e interpretação de texto;
Relatório de atividade experimental;
Resolução de exercícios.
Observação: O assunto Método Científico será ministrado de forma interdisciplinar pelas disciplinas Física, Química e Biologia.

37

1º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 2 – Análise e descrição de movimentos Nº de aulas: 12 Período: Semana 02 a 05
fundamentais

1) Conceitos básicos de cinemática: referencial, trajetória, deslocamento, caminho percorrido, velocidade média, aceleração e grandezas escalares e
vetoriais
2) Movimento Retilíneo Uniforme: descrição do movimento (funções horárias) e análise de seus gráficos
3) Movimento Retilíneo Uniformemente Variado: descrição do movimento (funções horárias e equação de Torricelli) e análise de seus gráficos
4) Movimento Circular Uniforme: descrição do movimento (período, frequência, velocidade linear e angular, aceleração centrípeta) e transmissão de
MCU
HABILIDADES
COMPETÊNCIAS a serem
a serem DESCRITORES
desenvolvidas
trabalhadas
D1FIS018: Distinguir ponto material de corpo extenso.
D1FIS019: Reconhecer a importância da escolha de um referencial para determinação do estado de movimento
de um corpo.
D1FIS020: Diferenciar conceitos de trajetória, distância percorrida e deslocamento em um movimento.
D1FIS021:Reconhecer a necessidade de caracterizar a velocidade de um corpo por meio de sua direção, de seu
C1 HF2 sentido e de seu módulo.
D1FIS022: Diferenciar grandezas escalares de grandezas vetoriais.
D1FIS023:Conhecer as grandezas fundamentais da cinemática: tempo, espaço, velocidade e aceleração.
D1FIS024:Conhecer, relacionar e utilizar adequadamente unidades de grandezas físicas em movimento
circular.
D1FIS025: Distinguir movimento progressivo e retrógrado.
D1FIS026:Distinguir movimento acelerado e retardado.
HF3
D1FIS027:Reconhecer a leitura de um velocímetro como medida de velocidade instantânea de um automóvel.

38
D1FIS028:Calcular a velocidade média de um móvel.

D1FIS029:Reconhecer as características de um movimento uniforme e retilíneo uniforme.(MRU)
D1FIS030: Escrever a equação horária da posição de um corpo em MRU.
HF4 D1FIS031: Reconhecer movimentos circulares no cotidiano.
D1FIS032:Reconhecer as características de um movimento circular uniforme. (MCU)
D1FIS033: Relacionar as grandezas envolvidas em um MCU.
C2 D1FIS034:Identificar os modos pelos quais pode ser feita a transmissão de movimento circular.
D1FIS035:Representar graficamente a velocidade de um corpo em MRUV em função do tempo, bem como,
extrair informações de gráficos para resolução de situações-problema.
D1FIS036: Calcular o deslocamento de um móvel a partir da área compreendida entre o gráfico v x t e o eixo
horizontal.
HF5 D1FIS037:Recolher informações sobre o movimento de um corpo a partir do gráfico S x t
D1FIS038:Representar em um gráfico cartesiano a variação da posição em função do tempo, de um corpo em
MRUV.
D1FIS039: Associar as equações horárias de um corpo em movimento aos gráficos que as representam.
D1FIS040: Utilizar papel quadriculado e milimetrado para elaborar gráficos que representem as medidas
C8 HF21 realizadas.
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM (sugestões):

Ensino com pesquisa;
Solução de problemas;
Estudo dirigido;
Mapa conceitual;
Lista de discussão por meios informatizados.
Slides;
Vídeo;
Tabletes e/ou celulares;
Livro didático;
Lista de exercícios;
Material de atividade experimental.
Resolução de situações-problema;
Trabalho em grupo.

39

1º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 3 – Análise e descrição de movimentos derivados Nº de aulas: 12 Período: Semana 06 a 09
e compostos

1) Movimentos verticais: queda livre e lançamentos
2) Princípio de Galileu da independência dos movimentos
3) Movimentos compostos: soma e decomposição dos vetores (velocidade e deslocamento), lançamento horizontal e oblíquo.
HABILIDADES
COMPETÊNCIAS a serem DESCRITORES
a serem trabalhadas
desenvolvidas
D1FIS041: Analisar o movimento de um corpo lançado no vácuo obliquamente, sob
certo ângulo, de acordo com suas projeções vertical e horizontal.
HF3 D1FIS042: Representar e calcular as características do vetor velocidade resultante de
um movimento composto por duas ou mais velocidades na mesma direção ou em
direções perpendiculares.
D1FIS043:Caracterizar o movimento de queda livre a partir do valor de sua
C2 aceleração, determinando velocidade e deslocamentos em instantes quaisquer.
D1FIS044:Comparar o valor da aceleração da gravidade terrestre com valores da
aceleração de móveis em situações cotidianas.
HF4
D1FIS045:Determinar valores de posição e velocidade de corpos lançados
verticalmente para cima em situações em que é desprezada a resistência do ar.
D1FIS046: Calcular a velocidade e a posição de um corpo lançado horizontalmente
no vácuo, em qualquer momento de seu movimento.

40
Reconhecer e aplicar em situações-problema a proporcionalidade direta com o

quadrado entre as grandezas deslocamento e tempo, para o movimento de queda livre.
D1FIS047: Determinar, em qualquer instante de tempo, posição e velocidade de um
corpo desenvolvendo movimento oblíquo sob ação da gravidade.
D1FIS048: Identificar, por meio de esquemas, a definição de lançamento oblíquo
HF5
como a composição de dois movimentos diferentes (MU e MUV).
D1FIS049: Identificar e operar com as unidades de medida, sejam ou não do S.I.
HF19 D1FIS050- Executar medidas de distância e de tempo, utilizando instrumentos
adequados.
C8 D1FIS051:Representar dados obtidos em laboratório, na análise de movimento de
HF20
queda dos corpos.
D1FIS052:Explicar a atuação da força de resistência do ar nos sistemas em
HF21
movimento.
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM:
Tempestade de ideias;
Atividade experimental;
Estudo de caso.
Slides;
Vídeo;
Tablets e/ou celulares;
Livro didático;
Trabalho em grupo;
Trabalho de pesquisa.

41

1º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 4 – Introdução à Dinâmica Nº de aulas: 6 Período: Semana 10 a 11

1) Conceitos, características e representação das forças: peso, normal, elástica, atrito e tração
HABILIDADES
a serem D1FISESCRITORES
desenvolvidas
trabalhadas
D1FIS053: Distinguir o uso da palavra “força” no cotidiano e no contexto da Física.
D1FIS054: Diferenciar forças de contato de forças de ação à distância.
D1FIS055: Reconhecer cinco das principais forças da mecânica: peso, normal, tração,
HF1
força elástica e força de atrito.
C1 D1FIS056: Perceber a força de atrito como uma força resistente ao movimento e
diferenciar atrito estático de atrito dinâmico (cinético).
D1FIS057: Diferenciar a grandeza massa da grandeza peso.
HF2 D1FIS058:Perceber que o peso de um corpo depende da aceleração gravitacional do
lugar onde se encontra.
D1FIS059:Reconhecer o caráter vetorial da grandeza força.
HF3
D1FIS060:Representar as forças que agem nos objetos em situações do cotidiano.
D1FIS061:Reconhecer e aplicar o caráter vetorial da força para determinar forças
C2 HF4
resultantes.
D1FIS062:Identificar e representar as diferentes forças atuando em objetos, em
HF5
condições estáticas.

42
D1FIS063:Identificar os agentes “responsáveis” pela existência de cada uma das

C6 HF13
forças em situações cotidianas.
D1FIS064: Relacionar força elástica à deformação de uma mola, por meio da lei de
C7 HF15 Hooke.
D1FIS065: Relacionar a constante elástica de uma mola à sua rigidez.
D1FIS066: Compreender o funcionamento de dinamômetro.
C9 HF23
D1FIS067: Construir e utilizar dinamômetros.
Estudo dirigido;
Tempestade cerebral;
Slides;
Vídeo;
Livro didático;
AVALIAÇÃO: AP Centralizada: MRU, MRUV e Método científico (interdisciplinar)
Resolução de situações-problema;
Trabalho em grupo.

43
PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA / ANO LETIVO: 2020 SCMB/DEPA

1º TRIMESTRE
Sequência didática nº 5 – REVISÃO Nº de aulas: 03 Semana 12
1) Correção da AP3 (prova centralizada) em sala de aula;
2) Correção da Apostila de Exercícios;
3) Lista de Exercícios
4) Atividades diferenciadas
COMPETÊNCIAS a HABILIDADES
serem DESCRITORES
- incentivar a procura e o aprofundamento de informação;
- realizar pesquisas enquadradas por situações problema;
Competência Atitudinal - interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento, identificando pontos fracos e fortes das suas
aprendizagens;
- descrever processos de pensamento usados durante a realização de uma tarefa ou abordagem de

um problema.

44
- tempestade cerebral;
- aula expositiva dialogada;
- estudo de texto;
- análise de gráficos;
- mobilização de diferentes fontes de informação científica na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, esquemas, diagramas e modelos;
e
- seleção de informação pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação científica, notícias).
- slides;
- vídeo;
- aplicativos;
- livro didático;
- lista de exercícios.
AVALIAÇÃO:
- exercícios.
- auto avaliação.

45
46
36
PLANO DE EXECUÇÃO
DIDÁTICA PSD - Física – 1º ano EM
46
2º Trimestre
46
46
46
PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA / ANO LETIVO: 2020

2º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 6 – Leis de Newton e suas aplicações Nº de aulas: 12 Período: Semana 15 a 18

1) Aspectos históricos e suas implicações
2) 1ª Lei de Newton
COMPETÊNCIAS a serem HABILIDADES

DESCRITORES
D1FIS068 : Explicar como as descobertas de Copérnico, Kepler e Galileu

contribuíram para que Newton chegasse às leis de o repouso e movimento.
D1FIS069: Definir a 1ª Lei de Newton.
D1FIS070 : Aplicar a 1ª Lei de Newton na explicação de fenômenos relativos ao
repouso e ao movimento.
C2 HF4 D1FIS071 : Definir a 2ª Lei de Newton.
D1FIS073 : Definir a 3ª Lei de Newton.

47
D1FIS075: Aplicar as leis de Newton simultaneamente para interpretar fenômenos

envolvendo equilíbrio e movimentos de partículas.
D1FIS076: Investigar a participação da aceleração e da força na interpretação de

HF5
movimentos reais.
D1FIS077: Identificar ação e reação como pares de forças de interação na
interpretação de situações reais.
D1FIS078: Definir o peso de uma partícula e a aceleração da gravidade, g, e

descrever qualitativamente as variações de g com a altitude e com a latitude.
D1FIS079: Aplicar as Leis de Newton para explicar e descrever movimentos
verticais e horizontais de um sistema de corpos.
C6 HF13 D1FIS080: Caracterizar a Força de Atrito Estático.
D1FIS081: Caracterizar a Força de Atrito Cinético.
D1FIS082: Aplicar as Leis de Newton para explicar e descrever o repouso ou o
movimento de corpos submetidos às forças de atrito de arrastamento.
D1FIS083: Diferenciar a força de atrito viscosa da força de atrito de arrastamento.

D1FIS084: Caracterizar a força de atrito com o ar.
D1FIS085: Aplicar as Leis de Newton para calcular as forças peso, elástica, normal,
HF14 de tração, de compressão e/ou de atrito em um sistema de corpos.
D1FIS086: Identificar a necessidade de uma força que provoque a mudança na
direção do movimento.
C7
D1FIS087: Caracterizar a Força Centrípeta, elucidando a inexistência de força
centrípeta propriamente dita, mas sim alguma força que, em uma dada situação, faz
o papel de força centrípeta.
HF15
D1FIS088: Aplicar as Leis de Newton para explicar e descrever o movimento de
corpos sujeitos à força centrípeta.
D1FIS089: Diferenciar força centrípeta de força centrífuga.

D1FIS090: Identificar e caracterizar as forças fundamentais da natureza
C9 HF23

48
Estudo de texto;
Ensino com pesquisa;
Tempestade cerebral; e
Solução de problemas.
Slides;
Vídeo;
Tablet e/ou celulares;
Livro didático;
Lista de exercícios; e
História em quadrinhos.
Resolução de exercícios;
Resolução/discussão de situação-problema; e
Trabalho em grupo.

49

2º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 7 – Equilíbrios Nº de aulas: 09 Período: Semana 19 a 21

1) Condições de equilíbrio estático de ponto material
2) Momento de uma força (ou torque)
3) Condições de equilíbrio estático de corpo extenso
HABILIDADES
a serem DESCRITORES
desenvolvidas
trabalhadas
HF4 D1FIS091 : Definir torque e utilizá-lo na interpretação de fenômenos mecânicos simples.

C2
D1FIS092 : Avaliar torques em configurações simples dadas (p. ex., pedais, volantes, etc.)
HF5
e ampliação de forças em ferramentas e nos movimentos do corpo humano
C6 HF13 D1FIS093 : Descrever o equilíbrio do corpo rígido.
D1FIS094 : Analisar a condição de equilíbrio de um objeto em termos do cancelamento das

HF14
forças e dos torques agindo sobre ele
C7 D1FIS095: Reconhecer a conservação da quantidade de movimento angular em situações da
HF15 vida diária (‘torque compensatório’ e alavancas, por exemplo) e prever situações de
equilíbrio e desequilíbrio utilizando o conceito de centro de massa.
D1FIS096: Definir a lei de conservação do momento angular utilizada para interpretar
C8 HF19
fenômenos relacionados às rotações em torno de um eixo fixo.
D1FIS097: Aplicar a lei de conservação do momento angular para interpretar fenômenos
C9 HF23
que ocorrem no cotidiano.

50
Mapa conceitual;
Atividade experimental.
Slides;
Vídeo;
Livro didático;
Material de atividade experimental.
Avaliação oral;
Trabalhos em domicílio;
Trabalhos em grupo.

51
PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA / ANO LETIVO 2020

2º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 8 – Energia e sua conservação Nº de aulas: 09 Período: Semana 22 a 26

1) Trabalho de força constante e de força variável
2) Energia e seus tipos (cinética, potencial gravitacional, potencial elástica e “mecânica”)
3) Potência mecânica e rendimento
4) Teorema do trabalho da força resultante:energia cinética
5) Lei da conservação da energia
6) Sistemas conservativos e não conservativos
HABILIDADES
a serem DESCRITORES
desenvolvidas
trabalhadas
D1FIS098 : Definir Trabalho de uma força.
C1 HF1 D1FIS099 : Calcular o trabalho da força peso, da força normal, da força de tração e das
forças de atrito em diferentes situações.
D1FIS100 : Provar que o trabalho da força peso não depende da trajetória.
C2 HF3
D1FIS101 : Definir Potência de uma força.
D1FIS102 : Apresentar James Watt e seu papel fundamental na invenção da máquina a
vapor.
HF6 D1FIS103 : Relacionar a Revolução Industrial com a invenção da máquina a vapor.
D1FIS104 : Apresentar a origem histórica da unidade de medida “cavalo:vapor”.
D1FIS105 : Definir Rendimento de uma máquina qualquer.
C3 D1FIS106 : Utilizar trabalho e potência na interpretação de fenômenos mecânicos.
D1FIS107 : Definir Energia Cinética.
D1FIS108 : Relacionar energia cinética com o trabalho da força resultante.
HF7
D1FIS109 : Aplicar o conceito de Energia Cinética e a sua relação com o Trabalho de uma
força na solução de problemas.
D1FIS110: Definir Energia Potencial Gravitacional.

52
D1FIS111 : Caracterizar forças conservativas e dissipativas e definir energia potencial em

termos do trabalho das forças conservativas.
C4 HF8
D1FIS112: Aplicar o conceito de Energia Potencial Gravitacional e a sua relação com o
Trabalho da Força Peso na solução de problemas.
D1FIS113 : Definir Energia Potencial Elástica.
D1FIS114 : Provar que o Trabalho da Força Elástica é igual ao oposto da variação da
Energia Potencial Elástica.
C6 HF13 D1FIS115 : Aplicar o conceito de Energia Potencial Elástica e a sua relação com o Trabalho
da Força Elástica na solução de problemas.
D1FIS116 :Utilizar a definição de trabalho para o cálculo da energia necessária para a
realização de diferentes atividades (p.ex., subir escada, frear veículos, arrastar pesos).
D1FIS117 : Definir Energia Mecânica
D1FIS118 : Enunciar o Princípio Geral de Conservação da Energia
D1FIS119 : Provar que o Trabalho da Força Peso e o Trabalho da Força Elástica levam ao
HF15
conceito de Energia Mecânica e ao Princípio de Conservação da Energia Mecânica.
D1FIS120 : Aplicar o Princípio de Conservação da Energia Mecânica na solução de
problemas.
C7
D1FIS121 : Utilizar o conceito de energia mecânica (cinética mais potencial) para a previsão
HF17
de movimentos reais em situações em que ela aproximadamente se conserva
D1FIS122: Em condições reais, em presença de transformações de energia e forças
dissipativas, como em processos físicos, químicos e biológicos, revelar compreensão do
HF18
princípio da conservação de energia em seu sentido mais geral.
D1FIS123 : Relacionar energia e potência, sabendo usar suas unidades (Joule e Watt).
D1FIS124 :Estimar o consumo de combustível ou eletricidade de motores, em associação
C8 HF19
com seu desempenho, utilizando o conceito de potência mecânica.
C14
HF38 D1FIS125 : Utilizar a Lei da conservação da energia para descrever fenômenos mecânicos
Estudo de texto;
Solução de problemas; e
Tempestade cerebral.

53
Mapa conceitual;
Júri simulado.

Slides;
Vídeo;
Livro didático;
Material complementar.
AVALIAÇÃO: AP Centralizada: (Leis de Newton e suas aplicações)
Trabalho em grupo;
Relatório de atividade experimental.

54
PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA / ANO LETIVO: 2020 SCMB/DEPA

2º TRIMESTRE
Sequência didática nº 9 – REVISÃO Nº de aulas: 03 Semana 27
1) Correção da AP3 (prova centralizada) em sala de aula;
2) Correção da Apostila de Exercícios;
3) Lista de Exercícios
4) Atividades diferenciadas
COMPETÊNCIAS a HABILIDADES
serem DESCRITORES
- incentivar a procura e o aprofundamento de informação;
- realizar pesquisas enquadradas por situações problema;
Competência Atitudinal - interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento, identificando pontos fracos e fortes das suas
aprendizagens;
- descrever processos de pensamento usados durante a realização de uma tarefa ou abordagem de

um problema.
- tempestade cerebral;

55
- aula expositiva dialogada;
- estudo de texto;
- análise de gráficos;
- mobilização de diferentes fontes de informação científica na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas, esquemas, diagramas e modelos;
e
- seleção de informação pertinente em fontes diversas (artigos e livros de divulgação científica, notícias).
- slides;
- vídeo;
- aplicativos;
- livro didático;
- lista de exercícios.
AVALIAÇÃO:
- exercícios.
- auto avaliação.

56
PLANO DE EXECUÇÃO
DIDÁTICA
3º Trimestre

57
58

3º TRIMESTRE
Área: Ciências da Natureza Disciplina: Física 36 Ano escolar: 1º ano
Sequência didática Nº 10– Impulso, Quantidade de Movimento e sua
Nº de aulas: 15 Período: Semana 29 a 33
Conservação

1) Momento Linear ou Quantidade de Movimento;
2) Impulso de uma força constante e de uma força variável;
3) Teorema do Impulso (da força resultante);
4) Conservação da quantidade de movimento de um sistema de corpos;
5) Colisões;
HABILIDADES
a serem DESCRITORES
desenvolvidas
trabalhadas 58
C6 HF13
D1FIS126: Demonstrar que Impulso e Quantidade de Movimento são grandezas vetoriais
HF14 D1FIS127: Definir Impulso de uma força constante e de uma força variável
C7
D1FIS128: Calcular Impulso de uma força constante
D1FIS129: Deduzir o Impulso de uma força variável através da área de um gráfico (Fx t)
D1FIS130: Identificar a Quantidade de Movimento como uma grandeza vetorial
D1FIS131: Definir Quantidade de Movimento
C7 HF16
D1FIS132: Demonstrar o Teorema do Impulso
D1FIS133: Aplicar o Teorema do Impulso em situações cotidianas
D1FIS134: Concluir que a Quantidade de Movimento de um sistema de corpos isolado de forças
C10 HF25 externas é constante
D135: Praticar exercícios que envolvam Conservação da Quantidade de Movimento
D1FIS136: Definir choque frontal ou unidimensional
C11 HF31
D1FIS137: Distinguir diferentes tipos de choques ou colisões
58
58
58
D1FIS138: Interpretar coeficiente de restituição

D1FIS139: Analisar as grandezas: Quantidade de Movimento, Energia Cinética e Coeficiente
de Restituição, nos diferentes tipos de colisões
Estudo dirigido;
Lista de discussão por meios informatizados;
Mapa conceitual;
Tempestade de ideias:
Slides;
Vídeo;
Livro didático;
Trabalhos em grupo; e
Trabalhos de pesquisa.

59

3º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 11– Compreensão e Constituição do Universo Nº de aulas: 12 Período: Semana 34 a 37

1) Modelos planetários: Aspectos históricos e sua evolução;
2) Leis de Kepler: Lei das Órbitas, Lei das Áreas e Lei dos Períodos;
3) Lei da Gravitação Universal;
HABILIDADES
a serem DESCRITORES
desenvolvidas
trabalhadas
D1FIS140: Compreender os modelos planetários, aspectos históricos e sua evolução
C10 HF27 D1FIS141: Interpretar os modelos cosmológicos de Aristóteles, Ptolomeu, Copérnico e Galileu
D1FIS142: Comparar a diferença do pensamento Geocêntrico e Heliocêntrico
D1FIS143: Compreender as Leis de Kepler: Leis das Órbitas, Lei das Áreas e Lei dos Períodos
C11 HF31
D1FIS144: Aplicar as Leis de Kepler na resolução de exercícios
D1FIS145: Descrever o modelo orbital de satélites
C7 HF16
D1FIS146: Explicar o conceito de Imponderabilidade
D1FIS147: Deduzir a Lei da Gravitação Universal
C9 HF24
D1FIS148: Conhecer e identificar as grandezas envolvidas na Lei da Gravitação Universal
C6 HF13 D1FIS149: Demonstrar a aceleração da gravidade na superfície da Terra
C2 HF4 D1FIS150: Aplicar a Lei da Gravitação Universal na resolução de problemas
Estudo dirigido;
Lista de discussão por meios informatizados; e
Mapa conceitual.

60
Tempestade de ideias:

Slides;
Vídeo;
Livro didático;
AVALIAÇÃO: Assuntos (detalhamento): 02 e 03

Trabalhos em grupo; e
Trabalhos de pesquisa.

61

3º TRIMESTRE
Sequência didática Nº 12 – Estudo dos Fluidos Nº de aulas: 10 Período: Semana 38 a 41

1) Identificar fluidos;
2) Conceitos básicos: densidade, massa específica e pressão;
3) Pressão hidrostática e atmosférica;
4) Princípios: Pascal, Stevin e Arquimedes:
Atividades Experimentais:
HABILIDADES
a serem DESCRITORES
desenvolvidas
trabalhadas
D1FIS151: Identificar fluidos
C1 HF2
D1FIS152: Diferenciar densidade e massa específica
D1FIS153: Conceituar pressão e suas unidades;
D1FIS154: Compreender a ação da pressão nos fluidos
C2 HF5 D1FIS155: Interpretar a ação da pressão atmosférica nas diversas altitudes
D1FIS156: Simular a ação da pressão através de um gráfico força versus área de contato
D1FIS157: Aplicar o conceito de pressão em situações diversas do cotidiano
C3 HF6
D1FIS158: Resolver problemas envolvendo pressão atmosférica
C6 HF13 D1FIS159: Demonstrar o Teorema de Stevin
D1FIS160: Aplicar o teorema de Stevin na resolução de problemas
D1FIS161: Descrever o Princípio de Pascal
D1FIS162: Demonstrar os exemplos onde atuam o Princípio de Pascal: freio hidráulico, prensa
C10 HF29
hidráulica, elevador hidráulico, etc.
D1FIS163: Definir Empuxo
D1FIS164: Descrever o Teorema de Arquimedes
C11 HF32 D1FIS165: Analisar as condições de equilíbrio de um corpo imerso em um fluido
C14 HF39 D1FIS166: Praticar o Teorema de Stevin através da resolução de problemas

62
HF19 D1FIS167: Praticar o Princípio de Arquimedes através de experiências simples

C8
HF20 D1FIS168: Demonstrar o Empuxo através de práticas no laboratório
HF21 D1FIS169: Elaborar experiências simples do cotidiano a fim de visualizar o Teorema de Stevin
C12 HF35 D1FIS170: Apreciar os teoremas da hidrostática de maneira simples através de práticas laboratoriais
Estudo dirigido;
Mapa conceitual:
Slides;
Livro didático;
AVALIAÇÃO: AP centralizada (Assuntos: Impulso e Gravitação)
Avaliação oral;
Trabalhos em domicílio;
Trabalhos em grupo;
Exercícios práticos;
Relatório de atividade experimental (laboratório):
OBS - avaliações parciais:
No mínimo três (3) AP diversificadas, sendo que uma (1) AP será centralizada a cargo da DEPA, no formato de simulado: As demais terão formatos similares aos
acima listados.

63
64
FIM
64
64
64
64

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PSD Física 1º Ano 2020 Assinado

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1

PSD - Física – 1º ano EM

Currículo revisado em setembro de 2019.

TC Alessandra Martins Gomes Feitosa

Representantes dos CM:

CMRJ –SC Marly Ignez Athayde

Publicado no Boletim Interno DEPA nº 094, de 17 de dezembro de 2019.

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

PROPOSTA FILOSÓFICA DA ÁREA- A aprendizagem das disciplinas que compõem a área de

PROPOSTA FILOSÓFICA DA DISCIPLINA- O estudo da Física deve contribuir para a formação de

III.Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações

IV.Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

Apresentação dos Currículos

O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx),

Coordenando as ações pedagógicas do Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB), a Diretoria

Assim sendo, apresentam-se os novos currículos: os Planos de Sequências Didáticas (PSD).

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

1. PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS (PSD)

2. PLANO DE EXECUÇÃO DIDÁTICA (PED)

A DEPA facultou aos CM a elaboração de um PA que seja adequado às demandas peculiares de

4. ASPECTOS LEVANTADOS QUANTO À METODOLOGIA E DIDÁTICA DA

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

- A experimentação como um contexto importante na obtenção de informações (observações e

4.1 ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM PARA O DESENVOLVIMENTO DOS

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

elaboração de organogramas e esquemas, confecção de cartazes, elaboração de jogos, entrevista,

4.2 GÊNEROS TEXTUAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA

Manuais técnicos, gráficos, infográficos, textos expositivos, reportagens, textos científicos,

4.3 ATIVIDADES EXPERIMENTAIS

Visando ao aprendizado integral da Física e à observação direta dos fenômenos, os docentes,

As modalidades de avaliação existentes no Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB) estão

Os currículos do SCMB encontram-se alinhados ao Projeto Pedagógico e às abordagens

Seção de Ensino da DEPA

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

Plano de Sequência Didática – Matriz de referência de Ciências da Natureza, Matemática e

Símbolos, códigos e nomenclaturas de ciência e tecnologia

C1 - Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e

HB1 - Reconhecer em diferentes tipos de texto – jornais, revistas, livros, outdoors,

HF1 - Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas

HF2 - Conhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma mesma grandeza

HQ1 - Reconhecer e compreender símbolos, códigos e nomenclatura própria da

HQ2 - Identificar e relacionar unidades de medida usadas para diferentes grandezas,

HM1 - Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

HM2 - Identificar, transformar e traduzir adequadamente valores e unidades básicas

Articulação de dados, símbolos e códigos de ciência e tecnologia

C2 - Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens: sentenças,

HB2 - Representar dados obtidos em experimentos, publicados em livros, revistas,

HF3 - Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas

HF4 - Construir sentenças ou esquemas para a resolução de problemas; construir

HF5 - Compreender que tabelas, gráficos e expressões matemáticas podem ser

HQ3 - Ler e interpretar informações e dados apresentados com diferentes

HQ4 - Selecionar e fazer uso apropriado de diferentes linguagens e formas de

O original assinado encontra-se arquivado na Seção de Ensino da DEPA

outras. por exemplo, traduzir em gráficos informações de tabelas ou textos sobre

HM3 - Ler e interpretar dados ou informações apresentados em diferentes

HM5 - Selecionar diferentes formas para representar um dado ou conjunto de dados