Bloco de Atividades 7ano
Bloco de Atividades 7ano
Bloco de Atividades 7ano
Atividades História
1º bloco
Temas: Povos indígenas: saberes e técnicas; relações entre África e Brasil.
Habilidade trabalhada: EF07HI03.
4º bloco
Temas: Africanos no Brasil; Europeus disputam o mundo atlântico; A formação
do território da América portuguesa.
Habilidades trabalhadas: EF07HI13; EF07HI14, EF07HI16.
https://pnld.ftd.com.br/colecao/historia-sociedade-e-cidadania/volume-7
Atenciosamente,
Prof.ª Ediméia.
1
1º bloco ( Revisão de conteúdo).
Número
aproximado de
indígenas
atualmente
Principais troncos
linguísticos
Três diferenças
entre os grupos
indígenas
Três semelhanças
entre os grupos
indígenas
2
2. A África é o berço da humanidade; apesar disso, sua história é pouco
conhecida. Leia as afirmações e assinale verdadeira ou falsa, justificando sua
escolha.
a) A África é um país com muitos povos e línguas diferentes; ( )
b) A África é um continente habitado exclusivamente por povos negros; ( )
c) A África é um continente com 54 países (2012) e mais de 30 milhões de
quilômetros quadrados; ( )
d) A história da África negra tem ligações estreitas com a história do Brasil; ( )
e) Grande parte da população brasileira descende de povos africanos. ( )
Jutificativa:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
A noz-de-cola
A noz-de-cola é um produto da floresta [...]. No interior desse fruto de
diversas variedades, ficam os gomos, com um sumo extremamente amargo,
que, ao ser consumido nas regiões áridas do deserto [...], sacia a sede e
produz uma sensação de bem-estar graças ao seu alto teor de cafeína.
De conservação delicada, era transportado com cuidado, envolto em folhas
verdes e largas, tendo de ser constantemente reembalado para que seu frescor
fosse mantido. Oferecido aos visitantes ilustres, não podia faltar entre os bens
3
das pessoas de maior distinção. […] Tinha alto valor de troca, o que
compensava as longas distâncias e os cuidados especiais relacionados ao seu
comércio.
No Brasil a noz-de-cola, conhecida como obi e orobo, tem lugar de
destaque na realização de alguns cultos religiosos afro-brasileiros.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Editora Ática,
2006, p. 18.
a) A noz-de-cola é uma planta nativa da África. Para que serve seu fruto?
R=
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
b) A noz-de-cola exigia cuidados especiais em seu transporte e conservação.
Apesar disso, era muito vendida nos mercados de Tombuctu. Como você
explica isso?
R=
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
4
RESPOSTAS 1º BLOCO
Número
aproximado de
817 mil indígenas (IBGE: 2010).
indígenas
atualmente
Três diferenças
entre os grupos Diferenças: língua, crenças e costumes próprios.
indígenas
5
conhecimento necessário à sobrevivência.
6
3. Leia o texto com atenção:
A noz-de-cola
A noz-de-cola é um produto da floresta [...]. No interior desse fruto de
diversas variedades, ficam os gomos, com um sumo extremamente amargo,
que, ao ser consumido nas regiões áridas do deserto [...], sacia a sede e
produz uma sensação de bem-estar graças ao seu alto teor de cafeína.
De conservação delicada, era transportado com cuidado, envolto em folhas
verdes e largas, tendo de ser constantemente reembalado para que seu frescor
fosse mantido. Oferecido aos visitantes ilustres, não podia faltar entre os bens
das pessoas de maior distinção. […] Tinha alto valor de troca, o que
compensava as longas distâncias e os cuidados especiais relacionados ao seu
comércio.
No Brasil a noz-de-cola, conhecida como obi e orobo, tem lugar de
destaque na realização de alguns cultos religiosos afro-brasileiros.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Editora Ática,
2006, p. 18.
a) A noz-de-cola é uma planta nativa da África. Para que serve seu fruto?
Resposta: Serve para saciar a sede e, por ter um alto teor de cafeína, serve
também como estimulante.
b) A noz-de-cola exigia cuidados especiais em seu transporte e conservação.
Apesar disso, era muito vendida nos mercados de Tombuctu. Como você
explica isso?
Resposta: O seu alto valor de troca compensava as despesas com transporte
e conservação. Era muito consumido também pelos mais ricos.
7
4º bloco (Conteúdo novo)
8
2. Escolha entre os termos em destaque aqueles que completam e dão
sentidos às afirmações a seguir:
etnia – tabaco – escravos – culturas – lucrativo – traficantes – banzo
a) Os africanos não vieram para a América de livre e espontânea vontade,
foram trazidos para o Brasil para trabalharem como ____________________.
e) Esses africanos trouxeram consigo não apenas sua força de trabalho, mas
também suas ____________________, que hoje fazem parte de nossos
modos de viver, pensar e sentir.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Observação: O capítulo 2 fornece elementos para a elaboração do texto.
9
4. Aponte a alternativa INCORRERA e justifique sua escolha. Sobre o comércio
de africanos pelo Atlântico:
a) Contribuiu para aumentar as guerras entre os africanos.
b) Era uma atividade da qual participavam europeus, africanos e brasileiros.
c) Envolvia vários produtos, sobretudo armas de fogo e pólvora.
d) Era uma atividade pouco lucrativa que durou cerca de 100 anos.
e) Contribuiu para uma estreita ligação entre a história da África e a história do
Brasil.
Justificativa:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
10
7. Assinale a alternativa INCORRETA e justifique.
a) Nos tempos coloniais, além do açúcar, eram produzidos no Brasil gêneros
como fumo, algodão, couro, cacau, entre outros.
b) O fumo ou tabaco era um produto muito consumido, tanto aqui quanto no
exterior. Na África era trocado por africanos escravizados.
c) O algodão produzido nos atuais estados do Maranhão, Pernambuco, Ceará
e Pará era exportado para a Inglaterra.
d) O gado produzido no Brasil colonial servia apenas como alimento. A
pecuária, portanto, era insignificante na economia colonial.
Justificativa:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
8. Os trechos citados a seguir foram escritos pelo André João Antonil, padre
que viveu no Brasil colonial. Leia-o com atenção e a seguir responda.
Fonte 1
Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem
eles no Brasil não é possível fazer, conservar e aumentar a fazenda, nem ter
engenho corrente.
ANTONIL, 1982 apud CASIMIRO, Ana Palmira Bittencourt Santos. Glossário.
Disponível em:
<http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_b_Antonil.htm>.
Acesso em: 5 ago. 2019.
Fonte 2
No Brasil, costumam dizer que para o escravo são necessários três
PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal, principiando pelo
castigo que é o pau, contudo, prouvera a Deus que tão abundante fosse o
comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado por qualquer causa
pouco provada, ou levantada; e com instrumentos de muito rigor, ainda quando
os crimes são certos, de que se não usa nem com os brutos animais, [...]
11
CAMPOS, Raymundo Carlos Bandeira. Grandezas do Brasil no tempo de
Antonil (1681-1716).
São Paulo: Atual, 1996. p. 34.
12
a) Qual é o problema apontado pelo autor do texto?
Resposta:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
b) Esse problema tem consequências no presente?
Resposta:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
13
e) As duas principais áreas brasileiras povoadas graças à criação de gado
foram o (*) e as (*).
Resposta:______________________________________________________.
11. Leia o texto a seguir com atenção e, no caderno, responda ao que se pede.
14
c) Quais as regiões de origem da maioria dos africanos que para cá vieram?
Resposta: Angola e Costa da Mina.
d) Pesquise e escreva no caderno uma definição para os termos: “ouro de
aluvião”; “quilombos”.
Resposta:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
15
O moleque, de trouxa às costas,
fugindo para o Quilombo do Dumba
Os outros que ficam choram por não
poder ir também
FILHO, 1985 apud BRITO, Lucas Gonçalves. Cultura afro-brasileira na
educação básica: metodologias para as relações étnicorraciais. Disponível em:
<http://eventos.livera.com.br/trabalho/98-1020059_14_06_2015_18-32-
10_8180.PDF>. Acesso em: 5 ago. 2019.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
16
Respostas 4º bloco
18
5. Escreva um pequeno texto sobre a colonização do Brasil seguindo o roteiro:
a) os motivos pelos quais D. João III escolheu a cana-de-açúcar;
b) a origem do capital investido;
c) a mão de obra usada inicialmente.
Resposta: O capítulo fornece elementos para a produção do texto.
Observação: a atividade visa trabalhar o estímulo à produção de textos
históricos. Além disso, parte-se do suposto que você, aluno, aprende a
escrever, escrevendo.
8. Os trechos citados a seguir foram escritos pelo André João Antonil, padre
que viveu no Brasil colonial. Leia-o com atenção e a seguir responda.
19
Fonte 1
Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem
eles no Brasil não é possível fazer, conservar e aumentar a fazenda, nem ter
engenho corrente.
ANTONIL, 1982 apud CASIMIRO, Ana Palmira Bittencourt Santos. Glossário.
Disponível em:
<http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_b_Antonil.htm>.
Acesso em: 5 ago. 2019.
Fonte 2
No Brasil, costumam dizer que para o escravo são necessários três
PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal, principiando pelo
castigo que é o pau, contudo, prouvera a Deus que tão abundante fosse o
comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado por qualquer causa
pouco provada, ou levantada; e com instrumentos de muito rigor, ainda quando
os crimes são certos, de que se não usa nem com os brutos animais, [...]
CAMPOS, Raymundo Carlos Bandeira. Grandezas do Brasil no tempo de
Antonil (1681-1716).
São Paulo: Atual, 1996. p. 34.
20
[...] além de castigarem seres humanos, as caldeiras necessitavam de
grandes fornecimentos de lenha que, muito cedo, esgotaram as matas
próximas dos engenhos. Tornou-se necessário então procurar florestas
distantes cuja madeira, extraída por escravos, era transportada por barcos e
carros de boi até o seu destino.
CAMPOS, Raymundo Carlos Bandeira. Grandezas do Brasil no tempo de
Antonil (1681-1716).
São Paulo: Atual, 1996. p. 22.
21
d) Aldeamento em que os indígenas trabalhavam e eram iniciados no
catolicismo: (* *).
Resposta: missões jesuíticas.
e) As duas principais áreas brasileiras povoadas graças à criação de gado
foram o (*) e as (*).
Resposta: Sertão do Nordeste; Campinas do Sul.
11. Leia o texto a seguir com atenção e, no caderno, responda ao que se pede.
22
Resposta: Disenterias, malária, infecções pulmonares ou acidentes nas minas
(desabamentos).
c) Quais as regiões de origem da maioria dos africanos que para cá vieram?
Resposta: Angola e Costa da Mina.
d) Pesquise e escreva no caderno uma definição para os termos: “ouro de
aluvião”; “quilombos”.
Resposta: Ouro de aluvião: ouro que podia ser encontrado na superfície da
terra; era mais fácil de apanhar, mas se esgotava em pouco tempo. Quilombo:
nome dado a povoações construídas pelos africanos e seus descendentes,
com o objetivo de viverem em liberdade e ao seu jeito. Nos quilombos
geralmente viviam também indígenas e brancos pobres.
23
O moleque, de trouxa às costas,
fugindo para o Quilombo do Dumba
Os outros que ficam choram por não
poder ir também
FILHO, 1985 apud BRITO, Lucas Gonçalves. Cultura afro-brasileira na
educação básica: metodologias para as relações étnicorraciais. Disponível em:
<http://eventos.livera.com.br/trabalho/98-1020059_14_06_2015_18-32-
10_8180.PDF>. Acesso em: 5 ago. 2019.
24