Choque Séptico (Apresentação)

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Clinica de grandes animais II

Choque Séptico
Dicentes:
Alberto Brandão
Ângela Carvalho
Jaina Lucena
Jardel Nóbrega
José Reis
Juliane Venturas

Orientador: Me. Roniery Galindo


O QUE É SEPSE?
❑ Resposta inflamatória sistêmica
exacerbada desencadeada por um
agente infeccioso.
❑ Aliada a insuficiência de múltiplos
órgãos que frequentemente
acompanha a síndrome da resposta
inflamatória sistêmica (SIRS)
❑ Pode resultar de muitos agentes
infecciosos e mediadores
microbianos, podendo ou não estar
associada a uma infecção real na
circulação sanguínea.

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SIRS

SEPSE

Definições
SEPSE GRAVE

CHOQUE SÉPTICO
SIRS (pelo menos 02 critérios)

Temperatura corporal > 38°C ou < 36°C

Definições Fc > 90 bpm

F respiratória > 20 ou PacO2 < 32 mmHg.

Leucócitos > 12.000/mm3 ou < 4.000 /mm3 ou


> 10% de bastonetes

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Definições
SEPSE = SIRS + infecção

SEPSE GRAVE = sepse + disfunção aguda Metabólica

• Cardiovascular
• Respiratória
• Renal
• Neurológica
• Hematológica
• Hepática

CHOQUE SÉPTICO = sepse grave + hipotensão refratária à reposição


volêmica

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Definições

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Principais focos de sepse (> 80% dos
casos)

• Pulmonar
• Abdome
Epidemiologia • Corrente Sanguínea (primária)
• Urinário

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Epidemiologia

❑ Gram positivos são mais frequentes


hoje em dia.

❑ Incidência crescente de sepse por


fungos.

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Disfunção de
Órgãos

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Disfunção de Órgãos – S. Neurológico

Rebaixamento
Confusão do nível de Coma
consciência

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Depressão
Hipotensão
miocárdica
Disfunção de Órgãos
– S. Cardiovascular Inicial: Choque hiperdinâmico A seguir: Choque
• Extremidades quentes, hipodinâmico
Hipotensão, ↓↓RVS e ↑INDC • Extremidades frias, Hipotensão,
↓modesta RVS e ↓DC

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Disfunção de Órgãos- S.
Respiratório

Queda rel. Pa02/Fi02

↑Trabalho respiratório (tentativa de corrigir a


hipoxia e compensar a acidose metabólica)

Fadiga ventilatória

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❑íleo metabólico
❑↑transaminases
Disfunção de Órgãos – S.
❑Icterícia
Gastrointestinal/Hepático
❑Sangramento TGI — Ulcera de estresse
❑Colecistite acalculosa
Disfunção de Órgãos –
S. Renal
❑IRA por NTA (até metade dos pacientes)
Oligúria (<500ml/24h) / Anúria
Creatinina (IRA por NTA)
❑Diálise (menos de 15%)

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Metabólico

ACIDOSE METABÓLICA NÍVEIS ELEVADOS DE ↓OFERTA DE 02 (D02),


(LÁTICA) LACTATO (>36MG/DL) DÉBITO CARDÍACO MAL
PODEM OCORRER NA DISTRIBUÍDO,
AUSÊNCIA DE DISFUNÇÃO
HIPOTENSÃO MITOCONDRIAL

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Plaquetopenia < 50.000/mm3

Alargamento AP, TTPA


HEMATOLÓGICO
CIVD

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• Diagnostico = SIRS + Infecção + Disfunção
Pacote de Orgânica

ressuscitação ❑ Medida de Lactato


❑ Coletas de hemoculturas
❑ Antibioticoterapia EV
❑ Ressuscitação guiada por metas
• Reposição volêmica
• Drogas vasoativas

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Referências
▪ RAISER, AG. Choque. In: ANDRADE, SF. Manual de Terapêutica. 3ed. São Paulo: Roca; 2008.p. 593-
610
▪ DHUPA, N. Choque septic. In:TILLEY, L. P; SMITH, F. W. K. Consulta Veterinária em cinco minutos-
espécies canina e felina. 2ed. Rio de Janeiro: Manole, 2005, p.178-179.
▪ FRIEDMAN, G, SORIANO, FG, RIOS, ECS. Reposição de volume na sepse com solução salina
hipertônica. Rev Bras Ter Intensiva 2008;20(3):267-277.
▪ SCHWARTZ, DS, MELCHERT, A. Terapêutica do sistema cardiovascular. In: ANDRADE, SF. Manual de
Terapêutica. 3ed. 2008, Roca, São Paulo, p. 314-339.
▪ FELIX, VN; Terlipressina como Novo Recurso Terapêutico no Choque Séptico. Revista Brasileira de
Terapia Intensiva. 2006;18 (2), Abril – Junho.
▪ KOGIKA, MM, et al. Determinação das concentrações séricas de glicose e insulina de cães em
choque endotóxico. Cienc. Rural, Santa Maria 2001; 31(5). Sept./Oct.

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