Trovadorismo
Trovadorismo
Trovadorismo
a) líricas e satíricas
b) líricas e religiosas
c) líricas e pastoris
d) religiosas e satíricas
e) pastoris e satíricas
10. (ESPM) O amor cortês foi um gênero praticado desde os trovadores medievais
europeus. Nele a devoção masculina por uma figura feminina inacessível foi uma
atitude constante. A opção cujos versos confirmam o exposto é:
a) Eras na vida a pomba predileta (...) Eras o idílio de um amor sublime. Eras a glória, -
a inspiração, - a pátria, O porvir de teu pai! (Fagundes Varela)
b) Carnais, sejam carnais tantos desejos, Carnais sejam carnais tantos anseios,
Palpitações e frêmitos e enleios Das harpas da emoção tantos arpejos... (Cruz e Sousa)
c) Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente, Não
derramem por mim nenhuma lágrima Em pálpebra demente. (Álvares de Azevedo)
d) Em teu louvor, Senhora, estes meus versos E a minha Alma aos teus pés para cantar-
te, E os meus olhos mortais, em dor imersos, Para seguir-lhe o vulto em toda a parte.
(Alphonsus de Guimaraens)
e) Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer amar e
malamar, amar, desamar, amar? (Manuel Bandeira)
11. (Mackenzie) Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em
Portugal.
12. (UEG)
CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed. Lisboa: Estampa,
1978. p. 253.
A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque de
Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:
13. (IFSP)
Cantiga de Amor
Afonso Fernandes
Senhora minha, desde que vos vi,
lutei para ocultar esta paixão
que me tomou inteiro o coração;
mas não o posso mais e decidi
que saibam todos o meu grande amor,
a tristeza que tenho, a imensa dor
que sofro desde o dia em que vos vi.
Já que assim é, eu venho-vos rogar
que queirais pelo menos consentir
que passe a minha vida a vos servir (...)
(www.caestamosnos.org/efemerideS/118. Adaptado)
14. (FAAP)
SONETO DE SEPARAÇÃO
a) colega
b) companheiro
c) namorado
d) simpático
e) acolhedor
(CD Cantigas from the Court of Dom Dinis. harmonia mundi usa, 1995.)
a) escárnio, em que se critica a atitude do dono do cavalo, que dele não cuidara, mas
graças ao bom tempo e à chuva, o mato cresceu e o animal pôde recuperar-se sozinho.
b) amor, em que se mostra o amor de Deus com o cavalo que, abandonado pelo dono,
comeu a erva que cresceu graças à chuva e ao bom tempo.
c) escárnio, na qual se conta a divertida história do cavalo que, graças ao bom tempo e à
chuva, alimentou-se, recuperou-se e pôde, então, fugir do dono que o maltratava.
d) amigo, em que se mostra que o dono do cavalo não lhe buscou cevada nem o ferrou
por causa do mau tempo e da chuva que Deus mandou, mas mesmo assim o cavalo pôde
recuperar-se.
e) maldizer, satirizando a atitude do dono que ferrou o cavalo, mas esqueceu-se de
alimentá-lo, deixando-o entregue à própria sorte para obter alimento.