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Pós-doutora em Direito pela Università degli Studi di Roma Tre, em Roma, na Itália, com
bolsa CNPq (PDE). Doutora em Direito pelo programa de Pós-Graduação stricto sensu da
Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS – RS, mestre em Desenvolvimento
Regional, com concentração na área Político Institucional da Universidade de Santa Cruz do
Sul – UNISC – RS, docente dos cursos de Graduação e Pós Graduação lato e stricto sensu da
UNISC e da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI -
RS, Coordenadora do Grupo de Pesquisa “Políticas Públicas no Tratamento dos Conflitos”
vinculado ao CNPq, Coordenadora da Rede de Pesquisa em Direitos Humanos e Políticas
Públicas – REDIHPP. E-mail: [email protected],
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Mestrando do Programa de Pós Graduação em Direito da UNISC Área de Concentração em
Direitos Sociais e Políticas Públicas, Bacharel em Direito pela Universidade de Santa Cruz do
Sul. Bacharel em Ciências Militares, Defesa Social pela Academia de Policia Militar da Brigada
Militar do Estado Rio Grande do Sul, Especialista em Políticas e Gestão em Segurança Pública
pela Universidade de Santa Cruz do Sul, Especialista em Direito Constitucional pela
Universidade Anhaguera-UNIDERP e Especialista em Direito Penal e Direito Processual Penal
pela Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, Membro do grupo de pesquisa (CNPq)
“Políticas Públicas no Tratamento dos Conflitos”, vinculado ao CNPq, sob a coordenação da
Profª. Pós-Drª. Fabiana Marion Spengler. E-mail:[email protected].
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esta ótica que tem sido compreendido até então. Apesar deste entendimento,
seu papel, entretanto, vai além da proposta de prevenção, auxiliando no
tratamento e administração dos mais variados conflitos que atingem a
comunidade escolar. Para tanto, emprega-se o método de abordagem
hipotético dedutivo e o método de procedimento monográfico, em razão da
necessidade de compreensão teórica e doutrinária sobre o tema proposto,
para, então, focar-se pontualmente os aspectos suscitados no problema.
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
O problema não é ter conflitos na sociedade, e sim não ter saída para
pacificá-la. Diante disso, Costa e Diehl (2015, p. 41) entendem que “a justiça
não pode ser apresentada de forma imutável, mas sim, deve ser uma
construção para a solução do impasse, uma escolha, sendo sempre
caracterizada como um desafio para a comunidade”.
[...] Os conflitos aparentes são aqueles falados, mas que não refletem
o que verdadeiramente está causando angústia, insatisfação ou outro
sentimento que provoque mal-estar [...]. O conflito real, por sua vez, é
o verdadeiro motivo ou causa do conflito. Em muitas situações a
dificuldade de se falar sobre o conflito real reside no fato de envolver
sentimentos ou situações da vida íntima.
Além disso, a mediação escolar tem por objetivo lidar com os conflitos
acontecidos na escola ou fora dela, de modo a estimular a participação ativa na
solução dos conflitos, por meio do diálogo. O mediador nesses casos pode ser
qualquer pessoa que esteja disponível a dedicar o melhor tratamento possível
à mais variadas situações no âmbito escolar.(SALES, 2007)
militar, fardado, faz com que reduza a distância entre a polícia e o aluno. A
criança passa a ver o policial militar, não como “repressor”, ou aquele que a
levará para algum lugar, caso desobedeça aos pais. Esse estigma ainda é
incutido na mente das crianças de forma errônea pelos pais, o que suscita,
quando chegam à juventude ou na idade adulta, uma repulsa com relação não
só aos policiais, mas a qualquer outra autoridade constituída, inclusive o
professor (PEROVANO, 2006).
5 Conclusão
Por fim, resta esclarecer que o presente artigo não tem a pretensão de
ser um trabalho definitivo sobre o tema, em razão da brevidade em
comparação com as demais obras existentes. Todavia, apresenta-se como um
estudo apto a contribuir com as pesquisas e que poderão ser feitos em
oportunidades futuras.
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6 Referências
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
NUNES, Antonio Ozório. Como restaurar a paz nas escolas: um guia para
educadores. São Paulo: Contexto, 2011.