Estudo de Caso II - Grupo 05
Estudo de Caso II - Grupo 05
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O preço público não pode ser considerado um tributo, pois não existe nenhuma
legislação que regule ele. Não há nenhum regulamento previsto na Constituição Federal
de 1988 nem tão pouco no Código Tributário Nacional. O preço público, portanto,
remete ao valor cobrado por uma atividade de interesse público que equivale a um
contrato público direcionado a outras pessoas que tiverem interesse nos serviços
oferecidos, podemos citar como exemplo a energia elétrica e os transportes públicos. O
preço público por não ser considerado nenhuma modalidade tributária não se enquadra
nas vedações previstas no art. 150 da CF/1988.
Art. 1º. O presente tributo tem como fato gerador a circunstância da pessoa realizar evento
aberto ao público em área residencial fora do horário permitido.
Art.2º. Contribuinte é o proprietário do imóvel em que foi realizado o evento.
Art.3º. A base de cálculo é o valor venal do imóvel.
Art.4°. A alíquota é de 3%.
Art.5º. As áreas residenciais do Município X econtram-se compreendidas nos setores
residenciais demarcados no plano diretor anexo à esta lei.
Art.6°. O horário permitido para eventos em áreas residenciais é das 8:00 horas da manhã até
as 20:00 horas da noite.
Art.7º. Deverá o contribuinte recolher a importância relativa ao tributo devido, no 1° dia útil
do próximo mês em que ocorreu o fato gerador, nas agências bancárias através de formulário
próprio.
Art.8º. Em caso de falta de pagamento de tributo ou de tributo recolhido a menor, a autoridade
administrativa competente lavrará Auto de Infração e Notificação Fiscal, aplicando a multa de
50%, calculada sobre o valor do tributo.
Art.9°. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Resposta
A partir dos dados fornecidos pelo enunciado, é possível atribuir à lei municipal
nº 1.000, de 10 de outubro de 1994, uma regra matriz de incidência tributária.
3) Institua a Regra Matriz dos seguintes tributos abaixo, mencionar ainda se trata
de tributos vinculados ou não-vinculados, proporcionais, progressivos ou fixos.
3.1) Projeto de Lei Complementar 34/2020;
O Projeto de Lei em análise trata de empréstimo compulsório, portanto tributo
vinculado, e conforme alíquota caracterizado como progressivo sobre rendimento das
empresas, para tratar das despesas causadas pela situação de calamidade pública
relacionada ao coronavírus (COVID-19).
Regra Matriz:
Hipótese:
Consequente:
a) Quantitativo: até 10% do lucro líquido apurado pelas pessoas jurídicas nos doze
meses anteriores à publicação do Projeto de Lei.
b) Pessoal: Sujeito Passivo trata-se, via de regra, dos contribuintes (quem pratica o
critério material - PJ), e por conseguinte a União é o Sujeito Ativo.
3.2) Imposto de Doação do Estado de Minas Gerais;
Refere-se a imposto vinculado, recolhido em alíquota fixa, ou seja, trata-se de
tributo proporcional calculando a base de cálculo com alíquota fixa que não se altera,
sobre valor alternando conforme valor pecuniário atribuído ao bem.
Regra matriz:
Hipótese:
Consequente:
Regra matriz:
Hipótese: