Estruturas de Aco - Detalhamento - 03
Estruturas de Aco - Detalhamento - 03
Estruturas de Aco - Detalhamento - 03
DE ESTRUTURAS DE AÇO
Prof. Alberto Leal, MSc.
Grupo HCT
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. DETALHAMENTO DE ESTRUTURAS 2
7.500mm
7.500mm
CAPÍTULO 01
Conceitos fundamentais
1. Conceitos fundamentais
1.1 Interação total vs Interação parcial
1. Conceitos fundamentais
1.1 Interação total vs Interação parcial
1. Conceitos fundamentais
1.1 Interação total vs Interação parcial
1. Conceitos fundamentais
1.2 Construção escorada vs não escorada
1. Conceitos fundamentais
1.2 Construção escorada vs não escorada
1. Conceitos fundamentais
1.2 Construção escorada vs não escorada
1. Conceitos fundamentais
1.2 Construção escorada vs não escorada
Construção escorada
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1. Conceitos fundamentais
1.2 Construção escorada vs não escorada
1. Conceitos fundamentais
1.3 Largura efetiva
1. Conceitos fundamentais
1.3 Largura efetiva
• Uma verificação que deve ser realizada após a determinação das propriedades
geométricas refere-se ao desenvolvimento de tensões de cisalhamento nas
seções A-A.
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1. Conceitos fundamentais
1.3 Largura efetiva
• Por outro lado, no caso de vigas de bordo, os valores de 𝑏𝑒1 e 𝑏𝑒2 devem
estar limitados à distância 𝑒.
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1. Conceitos fundamentais
1.3 Largura efetiva
1. Conceitos fundamentais
1.3 Largura efetiva
7.500mm
7.500mm
CAPÍTULO 02
Propriedades elásticas da
viga mista
7.500mm
CAPÍTULO 03
7.500mm
Vigas mistas com Interação Total
• A classificação da seção será feita, portanto, a partir da esbeltez da alma (ℎ𝑤 Τ𝑡0 )
e dos limites estabelecidos na literatura técnica para avaliar a susceptibilidade
do referido elemento à flambagem local.
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𝑧 é o braço de alavanca.
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R td = fy ∙ As Τγα1
Se R cd > R td → LNP na
laje de concreto.
Se R cd < R td → LNP no
perfil metálico.
MRd = R td ∙ z
MRd = R cd ∙ z
fy ∙ As Τγα1 fy ∙ As x
x= < hc MRd = ∙ ys + hp + hc −
0,85 ∙ fck ∙ be Τγc γα1 2
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h
MRd = R cd ∙ h − yt + hp + + Cad ∙ (h − yt − yc )
2
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fy ∙ bf ∙ t f
Cad <
γα1
Cad
y=
fy ∙ bf Τγα1
• Caso a força Cad seja inferior à força de plastificação total da mesa superior,
pode-se afirmar que a LNP está na mesa superior.
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• Por outro lado, caso a força Cad seja superior à força de plastificação total da
mesa superior, pode-se afirmar que a LNP está na alma do perfil.
fy ∙ bf ∙ t f Cad − fy ∙ bf ∙ t f Τγα1
Cad > y= + tf
γα1 fy ∙ t 0 Τγα1
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onde σtd e σcd são as tensões de tração na mesa inferior e compressão na laje de
concreto.
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• As tensões atuantes nas regiões ora citadas podem ser escritas em função
do momento fletor solicitante de cálculo.
7.500mm
7.500mm
CAPÍTULO 04
Vigas mistas com interação parcial
• Para perfis de aço com mesas de áreas iguais (𝑏𝑓𝑐 ∙ 𝑡𝑓𝑐 = 𝑏𝑓𝑡 ∙ 𝑡𝑓𝑡 ) e com vão
menor ou igual a 25 metros, define-se que:
• Para perfis de aço com mesas de áreas iguais (𝑏𝑓𝑐 ∙ 𝑡𝑓𝑐 = 3 ∙ 𝑏𝑓𝑡 ∙ 𝑡𝑓𝑡 ) e com vão
menor ou iguai a 20 metros, define-se que o grau de interação deve ser expresso
conforma equação a seguir.
7.500mm
7.500mm
CAPÍTULO 05
Lajes com fôrma de aço incorporada
Referências bibliográficas
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800 – Projetos de
estruturas de aço e de estruturas mistas de
aço e concreto de edifícios. 2008.