O documento discute a importância da armadura espiritual do cristão para resistir às tentações e ataques do maligno. Paulo descreve cada peça da armadura: cinturão da verdade, couraça da justiça, sapatos para pregar o evangelho, escudo da fé e capacete da salvação. A espada do Espírito é a Palavra de Deus, nossa principal arma ofensiva contra as forças do mal.
O documento discute a importância da armadura espiritual do cristão para resistir às tentações e ataques do maligno. Paulo descreve cada peça da armadura: cinturão da verdade, couraça da justiça, sapatos para pregar o evangelho, escudo da fé e capacete da salvação. A espada do Espírito é a Palavra de Deus, nossa principal arma ofensiva contra as forças do mal.
O documento discute a importância da armadura espiritual do cristão para resistir às tentações e ataques do maligno. Paulo descreve cada peça da armadura: cinturão da verdade, couraça da justiça, sapatos para pregar o evangelho, escudo da fé e capacete da salvação. A espada do Espírito é a Palavra de Deus, nossa principal arma ofensiva contra as forças do mal.
O documento discute a importância da armadura espiritual do cristão para resistir às tentações e ataques do maligno. Paulo descreve cada peça da armadura: cinturão da verdade, couraça da justiça, sapatos para pregar o evangelho, escudo da fé e capacete da salvação. A espada do Espírito é a Palavra de Deus, nossa principal arma ofensiva contra as forças do mal.
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A armadura do cristão.
Ef 6:10 E finalmente, irmãos meus, sede fortes no Senhor e
na força do Seu poder. Paulo confere à sua carta uma abrangência cósmica. Desde o início, vem chamando a atenção dos leitores para o mundo invisível, e agora retrata a batalha espiritual travada contra o mal “nas regiões celestiais”. A expressão original grega endunamousthe, que significa “sede fortalecidos”, aparece na Septuaginta (a tradução grega do AT), usada por Gideão (Jz 6.34). Paulo afirma que só teremos vitória sobre os nossos inimigos (e Satanás é o maior deles, seguido da nossa própria carne), se nos “fortalecermos” diariamente no Espírito de Deus.’ 1Co 16:13 Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos como homens, e sede fortes.
Ef 1:19 e qual é a suprema grandeza do seu poder sobre nós, os
que cremos, segundo a operação do seu grande poder,
2Tm 2:1 Tu, portanto, meu filho, sê forte na graça que há em
Cristo Jesus.
Ef 6:11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que
possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.’ 2Co 10.4; (Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para a destruição das fortalezas); Sede bons escravos- despenseiros- distribuidores da multiforme graça de Deus. Vidas transformadas Vivendo para Deus 1Pe 4:1 Ora, como Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também com o mesmo pensamento, que aquele que sofreu na carne já cessou do pecado. Pedro ressalta o exemplo de Cristo ao sofrer todo tipo de injustiça, vencendo tentações e provações mediante sua amorosa submissão ao Pai e prática do bem. Sofrimentos graves por amor a Cristo promovem valioso crescimento espiritual e santificação (Fp 2:5 -11). De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6 que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. 7 Mas aniquilou- se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; 8 e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz. 9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, 11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. 1Tm 1.18, Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, pelejes o bom combate. Era comum, na igreja primitiva, Deus revelar sua vontade específica de várias maneiras; uma delas era por intermédio dos profetas. Em Atos 13:1 -3, por exemplo, temos a participação de alguns profetas de Deus no envio de Paulo e Barnabé, em missão aos gentios. Em relação a Timóteo, profecias acerca da sua notável liderança cristã, foram entregues muito antes de sua ordenação formal ao ministério, durante a segunda viagem missionária de Paulo (1Tm 4.14; Atos 16.3). Segundo historiadores, depois que Paulo foi solto da prisão em Roma, voltou a Éfeso, deixando ali Timóteo como missionário e líder espiritual; obra que realizou de maneira esplêndida, enquanto o apóstolo seguiu para a Macedônia (1Tm 1.3). Armadura: Refere-se às armas do soldado romano da época. O AT utiliza a imagem da armadura do seu próprio tempo e apresenta Deus armando-se para o combate contra os seus inimigos. (Is 11.5; E justiça será o cinto que envolve seus lombos, e fidelidade o cinturão que cinge sua cintura.’ Is 59.17); Porque ele vestiu justiça como uma couraça e um capacete de salvação sobre a sua cabeça. E ele vestiu as vestes de vingança por roupas, e cobriu-se com zelo como uma capa.’ Ef 6:11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus..... Aqui, é Deus quem proporciona as armas ao cristão. Rm 13.12; A noite é passada, e o dia é chegado. Portanto, rejeitemos as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. 1Ts 5.8. Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo- nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. A melhor maneira de vigiar (literalmente em grego “manter-se alerta”), a fim de que o Dia do Senhor não nos sobrevenha com repentina destruição (afastamento eterno do ser humano da presença abençoadora de Deus), é mantermos nossa principal característica cristã: ser luz, pois somos “filhos da Luz”, isto é, “filhos de Deus” (Jo 1.12; 8.12). Vivermos desembaraçados (sóbrios) da rede mundial de pecado que cobre e entorpece o planeta (Hb 12.1); vestirmo-nos com a armadura de Deus, que não se refere apenas a algumas virtudes específicas, mas a todo o fruto do Espírito Santo (Rm 13.12; 2Co 6.7; 10.4; Gl 5.22, 23; Ef 6:13. Ef 6:12 Porque não lutamos contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste mundo, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Não estamos em guerra simplesmente contra outras pessoas humanas, mas contra as forças demoníacas organizadas numa hierarquia que domina a humanidade e o sistema mundial: economia, política, religião e cultura de todas as sociedades (Rm 8.19 – 23, 38). O príncipe destes poderes é Satanás que detém o controle de todas as camadas sociais na rebelião mundial contra a autoridade do único e verdadeiro Deus (2Co 4.4; Jo 12.3). Somente o supremo poder de Cristo, que venceu todas essas forças na cruz, pode nos dar a vitória plena e eterna (Cl 2.15). E foi na cruz que Cristo se livrou do poder dos governos e das autoridades espirituais. Ele humilhou esses poderes publicamente, levando-os prisioneiros no seu desfile de vitória. Ef 6:13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. A figura de linguagem, usada no grego original por Paulo, expressa a ideia da resistência e avanço individual de cada soldado contra um ataque inimigo, não se refere a uma invasão em massa do domínio do mal. Paulo descreve, simbolicamente, a roupa de guerra do próprio Senhor Jesus, o Messias (Is 11.5), e revela que é o caráter, e não a força bruta ou mesmo a inteligência, que vence a maior das batalhas. Nesse sentido, é o caráter do guerreiro sua principal defesa também. O próprio Deus é descrito simbolicamente, vestindo a couraça da justiça ao apresentar-se na fronteira de guerra, revelando o poder da verdade (Is 59.17). O “dia mau” se refere ao dia em que seremos atacados fortemente pelas dúvidas ou pela tentação de negarmos a fé no Senhor. Esses ataques se tornarão ainda piores durante o “tempo da apostasia”, sob o domínio do “homem da iniquidade” (2Ts 2:3 -5; Mt 24:9 -13; Ap 13:7 -17).’ Efésios 6:14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça,’ Cingindo-vos com a verdade: Is 11.5. Refere-se ao largo cinturão de couro que o soldado usava para proteger-se ou, melhor, ao que os oficiais usavam como sinal da sua patente. Jó 29.14; eu punha a justiça sobre mim e ela me vestia; meu julgamento era como um manto e um diadema. Is 59.17; porque ele vestiu justiça como uma couraça e um capacete de salvação sobre a sua cabeça. E ele vestiu as vestes de vingança por roupas, e cobriu-se com zelo como uma capa. 1Ts 5.8. Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo- nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. A melhor maneira de vigiar (literalmente em grego “manter-se alerta”), a fim de que o Dia do Senhor não nos sobrevenha com repentina destruição (afastamento eterno do ser humano da presença abençoadora de Deus), é mantermos nossa principal característica cristã: ser luz, pois somos “filhos da Luz”, isto é, “filhos de Deus” (Jo 1.12; 8.12). Vivermos desembaraçados (sóbrios) da rede mundial de pecado que cobre e entorpece o planeta (Hb 12.1); vestirmo-nos com a armadura de Deus, que não se refere apenas a algumas virtudes específicas, mas a todo o fruto do Espírito Santo (Rm 13.12; 2Co 6.7; 10.4; Gl 5.22, 23; Ef 6:13 -17).’ Vestindo-vos da couraça da justiça: A couraça era uma espécie de colete de couro ou de metal que protegia a parte superior do corpo. Efésios 6:15 e calçados os vossos pés na preparação do evangelho da paz.’ Is 52.7; Como lindos sobre os montes são os pés daquele que traz boas novas, que anuncia paz, que traz boas novas do bem, que anuncia salvação, que diz a Sião: Teu Deus reina!’ Rm 10.15.E como eles pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que pregam o evangelho de paz, dos que trazem boas notícias de boas coisas. Paulo, usando uma sequência de perguntas retóricas, demonstra que os judeus jamais poderão alegar que não tiveram uma chance justa, particular e clara de ouvir o Evangelho e aceitá-lo. Paulo usa uma linda e marcante analogia para revelar a importância vital dos pregadores na transmissão da Mensagem de Cristo (as boas novas). A citação é extraída de Is 52.7, e se refere aos mensageiros quando trouxeram aos exilados as boas notícias da sua iminente soltura do cativeiro babilônico. Dessa mesma forma, os pregadores do Evangelho são aqueles que trazem a maravilhosa mensagem de libertação e nova vida aos prisioneiros do império do pecado. Calçai os pés. O soldado romano usava botas que tornavam a sua marcha mais firme.
Preparai-vos com firmeza para anunciar o evangelho da paz.
Efésios 6:16 Tomando, sobre tudo, o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.’ Refere-se ao grande escudo romano, coberto de couro ou de uma placa de metal, capaz de deter os dardos inflamados que o inimigo arremessava. Ef 6:17 E tomai o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus. Para vencer “A Guerra dos Séculos”, o cristão sincero precisa de uma estratégia defensiva e ofensiva. Primeiramente, assumir uma posição de defesa, armando-se da verdade ( Ef 4.15 ), justiça e santidade ( Rm 6.13; Hb 12.14 ), fé absoluta nas promessas do Senhor, e certeza pessoal da salvação ( 1Ts 5.8; Hb 6.11 ). Em seguida, investir contra os inimigos da nossa alma, empunhando a espada do Senhor, que é a Palavra de Deus (Hb 4.12), e com a oração, que abre nossa boca para revelar ao mundo o poder do testemunho e da pregação do Evangelho Finalizando.. Efésios 6:18-20 ¹⁸Orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito, e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos, 19E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer conhecido o mistério do evangelho, ²⁰ pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele ousadamente, como me convém falar.