Matemática - Números Racionais

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Novo Programa de Matemática do Ensino Básico

Números racionais

Autores: Professores das turmas piloto do 8.º ano de escolaridade

Ano Lectivo 2009/2010

Julho 2010

1
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico

Índice

Introdução

Proposta de planificação

Tarefas:

1- Representação e ordenação de números racionais

2- Operações com números racionais

3-Potências

4- Dízimas

5- Notação Científica

6- Miscelânea de problemas

2
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico

Introdução

Esta sequência de tarefas pretende dar consecução ao propósito principal de ensino do


tema “ Números e Operações”, no terceiro ciclo do ensino básico:
 Desenvolver nos alunos o sentido de número, a compreensão dos números e das
operações e a capacidade de cálculo mental e escrito, bem como a de utilizar estes
conhecimentos e capacidades para resolver problemas em contextos diversos.

Os objectivos gerais de aprendizagem no tema “ Números e Operações” estabelecem que


os alunos no tópico “Números racionais” devem:
 Compreender e ser capazes de usar as propriedades dos números inteiros e
racionais;
 Ser capazes de operar com números racionais, usar as propriedades das operações
no cálculo e compreender os seus efeitos nos números;
 Ser capazes de estimar e calcular resultados aproximados, de apreciar ordens de
grandeza e de avaliar a razoabilidade de um resultado;
 Desenvolver destrezas de cálculo numérico mental e escrito;
 Ser capazes de resolver problemas, raciocinar e comunicar em contextos numéricos.

Este conjunto de materiais de apoio constitui uma sugestão de organização do


ensino-aprendizagem, proporcionada ao professor para o tópico “Números racionais”, e
suporta uma estratégia compatível com as indicações do Novo Programa de Matemática
para o Ensino Básico.

O estudo deste tópico tem por base a promoção e compreensão dos números e operações,
o desenvolvimento do sentido de número, bem como a fluência no cálculo.

Há conhecimentos do ano lectivo anterior que constituem pressupostos básicos para o


alargamento do estudo do tema “ Números e Operações” neste ano de escolaridade.

As tarefas propostas incluem a exploração e investigação de situações numéricas, situações


de ligação a contextos científicos e do quotidiano, bem como exercícios destinados à
consolidação de aspectos rotineiros de aprendizagem dos números e operações. Por outro
lado, permitem o desenvolvimento das suas capacidades de cálculo numérico, de decisão

3
quanto à utilização de valores exactos ou aproximados, da avaliação da ordem de grandeza
de vários números racionais e da utilização correcta da calculadora.

Além disso, o trabalho a realizar deve ainda contribuir para o desenvolvimento das
capacidades transversais indicadas no programa, nomeadamente:
 Resolver problemas em contextos matemáticos e não matemáticos, adaptando,
concebendo e pondo em prática estratégias variadas, discutindo as soluções
encontradas e os processos utilizados;
 Raciocinar matematicamente, formulando e testando conjecturas e generalizações, e
desenvolvendo e avaliando argumentos matemáticos incluindo cadeias dedutivas;
 Comunicar oralmente e por escrito, recorrendo à linguagem natural e à linguagem
matemática, interpretando, expressando e discutindo resultados, processos e ideias
matemáticos.

A realização de outras tarefas de consolidação fica ao critério de cada professor, tendo em


conta as características dos seus alunos.

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Proposta de planificação
Blocos Subtópicos Objectivos específicos Tarefas Instrumentos
- Representar números racionais na recta
- Representação, comparação e numérica; 1. Representação e ordenação Papel e lápis, régua graduada.
1
ordenação - Comparar e ordenar números racionais de números racionais
representados na forma decimal e fraccionária.
- Conhecer as propriedades das operações em
- Operações, propriedades e e usá-las no cálculo; 2. Operações com números
2 Papel e lápis.
regras operatórias - Calcular o valor de expressões numéricas que racionais
envolvam números racionais.
- Representação, comparação e
ordenação - Efectuar operações com potências de base
2 3. Potências Papel, lápis e calculadora
- Operações, propriedades e racional (diferente de zero) e expoente inteiro.
regras operatórias
- Representação, comparação e - Representar números racionais por dízimas
1 4. Dízimas Papel, lápis e calculadora.
ordenação infinitas periódicas.
- Representar e comparar números racionais
- Representação, comparação e positivos em notação científica;
1 5. Notação Científica Papel, lápis e calculadora.
ordenação - Reconhecer o modo como a calculadora
representa um número em notação científica.
- Representação, comparação e
- Consolidar as aprendizagens anteriores;
ordenação
2 - Resolver problemas envolvendo números 6. Miscelânea de problemas Papel e lápis, calculadora.
- Operações, propriedades e
racionais.
regras operatórias
Total 9 A realização de outras tarefas de consolidação fica ao critério de cada professor, tendo em conta as características dos seus alunos.

5
Planificação da tarefa 1: Representação e ordenação de números racionais

Com esta tarefa pretende-se que os alunos representem números racionais na recta
numérica, na forma decimal e fraccionária e que os saibam ordenar e comparar.
Pretende-se, também, que os alunos compreendam que os números inteiros
pertencem ao conjunto dos números racionais.

Tema matemático: Números e operações

Nível de ensino: 3.º ciclo

Tópicos matemáticos: Números racionais

Subtópicos matemáticos: Representação, comparação e ordenação

Capacidades transversais: Comunicação matemática


Raciocínio matemático

Conhecimentos prévios dos alunos:


- Compreender e usar um número racional como quociente, relação parte-todo,
razão, medida e operador;
- Comparar e ordenar números racionais não negativos representados de
diferentes formas;
- Localizar e posicionar na recta numérica um número racional não negativo
representado nas suas diferentes formas;
- Representar sob a forma de fracção um número racional não negativo, dado
por uma dízima finita.

Aprendizagens visadas:
- Representar números racionais na recta numérica;
- Comparar e ordenar números racionais representados na forma decimal e
fraccionária;
- Interpretar informação, ideias e contextos representados de diversas formas,
incluindo textos matemáticos;
- Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas;
- Discutir resultados, processos e ideias.
- Formular conjecturas

6
Duração prevista: 90 minutos

Notas para o professor:


Na questão 1, os alunos são confrontados com uma situação contextualizada em que
surgem números racionais escritos na forma decimal. Por analogia com a
representação e ordenação de números inteiros na recta numérica, os alunos devem
proceder de forma idêntica para os números racionais. Pretende-se que os alunos
representem os números racionais escritos na forma decimal, de modo
aproximado,,sem o uso de quaisquer instrumentos de medição e desenho. No entanto,
se o professor assim entender, pode propor aos alunos a realização da tarefa em
papel milimétrico. Sugere-se a discussão desta questão antes da realização da
questão 2.

Na questão 2, os alunos são confrontados com a possibilidade dos números inteiros


estarem escritos na forma fraccionária proporcionando a que, durante a discussão
com toda a turma, se possa concluir que os números inteiros também pertencem ao
conjunto dos números racionais. Além disso, pede-se aos alunos que representem
fracções na recta numérica, dividindo a unidade em duas e três partes, e, por analogia,
representem fracções superiores a 1 e inferiores a 1. Os alunos têm também de
comparar números escritos na forma fraccionária, tanto positivos como negativos, com
o mesmo numerador, com o mesmo denominador e com denominador e numerador
diferentes para que expliquem como procedem nestas comparações.

7
Tarefa 1 – Representação e ordenação de números racionais

1. O salto em comprimento é uma modalidade olímpica de atletismo.


Para que um salto possa ser inscrito como recorde do mundo, a velocidade do vento
tem que estar compreendida entre certos valores.
Quando o vento é a favor (sopra no sentido em que
corre o atleta) considera-se a velocidade positiva,
quando o vento é contra (sopra contra o sentido da
corrida do atleta) considera-se negativa.

Estes são os 5 melhores resultados masculinos de


sempre:
Marca Vento
Atleta Nacionalidade Local Data
(m) (m/s)
8,95 0,3 Mike Powell EUA Tóquio 1991
8,86 1,9 Robert Emmiyan URSS Tsakhkadzor 1987
8,90 2,0 Bob Beamon EUA C. do México 1968
8,87 - 0,2 Carl Lewis EUA Tóquio 1991
8,74 - 1,2 Dwight Phillips EUA Eugene 2009
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

1.1. Qual foi o atleta que saltou com uma velocidade do vento representada por um
número inteiro?

1.2. Quais foram os atletas que saltaram com vento contra? E com vento a favor?

1.3. Dos cinco saltos apresentados, qual foi o atleta que foi mais prejudicado pelo
vento? E o mais beneficiado?

1.4. Dos números representados pelas velocidades do vento contra, qual é o menor?

1.5. Escreve, por ordem crescente, os números que representam a velocidade do


vento.

1.6. Como sabes, os números inteiros podem ser representados numa recta numérica.

De modo análogo se podem representar números na forma decimal nessa recta.

Representa na recta numérica os números que representam as velocidades que


constam da tabela.

8
2.
No quadro está representado um conjunto de números racionais

4 6 7
-2   
3 2 4
3 1 1
-0,75
2 3 2
7 7 7
0 -3 
3 4 2

3 5 5 1
 - 1,25  0,5 2
4 3 3 3

2.1. Indica os números inteiros que estão no quadro. Explica porque os escolheste.

2.2. Tal como os números escritos na forma decimal, os números escritos na forma
fraccionária também podem ser representados numa recta numérica.

2.2.1. Constrói uma recta numérica e representa os números inteiros que constam do
3 7
quadro e os números ,  e -2,25.
2 2

1 1 5 5
2.2.2. Constrói outra recta numérica e representa os números ; 2 ; ;  e 2,3.
3 3 3 3

2.3. Indica, sem efectuar cálculos, qual dos números seguintes é maior e explica o teu
raciocínio.
7 5 7 3 7 7
2.3.1. ou ? 2.3.2.  ou  ? 2.3.3. ou ?
3 3 4 4 3 4

3 5 5
2.3.4. ou ? 2.3.5.  ou  0,75 ?
2 3 3

2.4. Recorrendo a fracções com o mesmo denominador, indica qual dos números
3 5
seguintes é maior, ou ?
2 3

9
Planificação da tarefa 2: Operações com números racionais

Com esta tarefa pretende-se que os alunos, partindo de situações contextualizadas e


do conhecimento prévio das operações com números inteiros, interiorizem as regras
das operações com números racionais. Pretende-se, ainda, que usem estas regras no
cálculo do valor de expressões numéricas com números racionais, compreendam as
propriedades das operações e a sua utilidade no cálculo.

Tema matemático: Números e operações

Nível de ensino: 3.º ciclo

Tópicos matemáticos: Números racionais

Subtópicos matemáticos: Operações, propriedades e regras operatórias

Capacidades transversais: Comunicação matemática


Raciocínio matemático

Conhecimentos prévios dos alunos:


- Adicionar, subtrair multiplicar e dividir números inteiros;
- Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir números racionais não negativos
representados em diferentes formas.

Aprendizagens visadas:
- Conhecer as propriedades e as regras das operações em Q e usá-las no
cálculo;
- Calcular o valor de expressões numéricas que envolvam números racionais;
- Interpretar informação, ideias e conceitos representados de diversas formas,
incluindo textos matemáticos;
- Representar informação, ideias e conceitos matemáticos de diversas formas;
- Discutir resultados, processos e ideias;
- Formular e testar conjecturas.

Duração prevista: 2 blocos de 90 minutos

10
Notas para o professor:
A tarefa divide-se em duas partes. Na primeira parte os alunos vão explorar situações
contextualizadas com vista ao reconhecimento de que as regras operatórias que já
conhecem nos conjuntos estudados permanecem válidas no conjunto dos números
racionais. É importante que os alunos resolvam esta tarefa em pequenos grupos para
poderem discutir entre eles as conjecturas formuladas e os resultados alcançados.

No caso de o professor detectar o esquecimento das operações com números


racionais não negativos deve promover uma discussão da primeira questão antes da
resolução da segunda questão.

Após a resolução da questão dois deve realizar-se uma discussão alargada e a


sistematização das regras operatórias nos números racionais.

Na questão 3 pretende-se que os alunos usem as regras sistematizadas na questão


anterior. Caso os alunos revelem dificuldades, o professor pode reforçar com outros
exemplos.

Na questão 4 pretende-se que os alunos treinem o cálculo de expressões numéricas e


procurem fazê-lo por mais do que um processo. Na procura de vários processos vão
verificar a obtenção do mesmo resultado e constatar que o uso das propriedades das
operações em Q facilita o cálculo em muitas situações.

Salienta-se ainda que, caso o tempo para a resolução da tarefa não seja suficiente,
poderão ser propostos para trabalho de casa as alíneas d) e) e f) da questão 5.

11
Tarefa 2 – Operações com números racionais
1.

A Ilha do Pico mede


50km de comprimento e
20km de largura.
Tem a mais alta montanha
de Portugal e a terceira
maior montanha que
emerge do Atlântico,
atingindo 2351 metros de
altitude.

A viagem de finalistas da turma do João foi à ilha do Pico.

Uma das actividades da viagem foi uma caminhada, subindo ao vulcão da ilha.
Para facilitar a subida, a caminhada foi dividida em 3 percursos da seguinte forma:
 Percurso 1  metade da caminhada
5
 Percurso 2  da caminhada
12
1
 Percurso 3  da caminhada
12

1.1. Qual dos percursos foi maior? Justifica.

1.2. Representa por uma fracção a parte da caminhada que foi percorrida nos dois
primeiros percursos.
1 5
1.3. Que percurso pode ser representado pela expressão  ?
2 12
1.4. Tendo em conta que a totalidade do percurso foi de 9km, que distância
corresponde a cada um dos percursos?

1.5. Se o percurso 2 fosse dividido em dois percursos iguais, que parte da caminhada
caberia a cada um deles?

12
2.
Uma outra actividade em que participaram foi o mergulho para observarem a fauna do
oceano da região.
A observação ia ser feita a uma profundidade de 20 metros (-20), mas por motivos de
saúde, teriam de fazer três paragens durante a
descida.
2
 1.ª paragem  da profundidade
5
7
 2.ª paragem  da profundidade
10
4
 3.ª paragem  da profundidade
5
Considera-se que as posições acima do nível do mar são dadas por números positivos
e as posições abaixo desse nível são dadas por números negativos.
2
2.1. Calcula   20  . Qual o significado do resultado obtido no contexto da
5
situação?
2.2. A que profundidade foi feita a 2.ª paragem? Representa-a por um número
racional.
2.3. Qual a profundidade da 3.ª paragem?
4 7
2.4. Calcula   20    20 . Qual o significado do resultado obtido no
5 10
contexto da situação?
4 1
2.5. Calcula   20     20  . Qual o significado do resultado obtido no contexto
5 5
da situação?

3. Completa o seguinte quadrado, de acordo com a operação indicada:

2  5

3
+  +

5  1
6 4

13
4. Usando mais do que um processo, calcula o valor de cada uma das seguintes
expressões numéricas.
1 1
4.1.  2    
3 6
3 3 1 3
4.2.    
4 2 8 4

5. Calcula o valor das expressões numéricas seguintes.


 2 1  3 7 
5.1.     
 5 10   5 10 
 1 5
5.2.  3   0
 2 2
1 1
5.3.     2 
2 3
 2 
5.4.    2   0,2
 3 
 1  2
5.5. 2       
 3  5 

 2   3   7 
5.6.           
 5   2   4 

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Planificação da tarefa 3: Potências

Com esta tarefa pretende-se que os alunos investiguem como se procede para
calcular o valor de potências de base natural e de expoente inteiro negativo e que
estendam o conhecimento das regras operatórias das potências às potências de base
racional (diferente de zero) e expoente inteiro, assim como o utilizem no cálculo de
expressões numéricas.

Tema matemático: Números e Operações

Nível de ensino: 3.º ciclo

Tópicos matemáticos: Números racionais

Subtópicos matemáticos: Representação, comparação e ordenação


Operações, propriedades e regras operatórias

Capacidades transversais: Comunicação matemática


Raciocínio matemático

Conhecimentos prévios dos alunos:


- Interpretar uma potência de expoente natural como um produto de factores
Iguais;
- Calcular potências de um número e determinar o produto e o quociente de
potências com a mesma base ou com o mesmo expoente;
- Induzir a regra da potência da potência (base inteira e expoente naturais) e
aplicá-la no cálculo;
- Compreender as propriedades e regras das operações e usá-las no cálculo.

Aprendizagens visadas:
- Efectuar operações com potências de base racional (diferente de zero) e
expoente inteiro;
-Interpretar informação, ideias e conceitos representados de diversas formas,
incluindo textos matemáticos;
- Exprimir resultados, processos e ideias matemáticos, oralmente e por escrito,
utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprios;
- Discutir resultados, processos e ideias matemáticos;

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- Traduzir relações da linguagem matemática para a linguagem natural.
- Formular e testar conjecturas;
- Usar o raciocínio indutivo

Recursos: Calculadora

Duração prevista: 2 blocos de 90 minutos

Notas para o professor:


Na primeira aula, os alunos resolvem a questão 1 fazendo uso dos conhecimentos
sobre as regras para a divisão de potências de base inteira (diferente de zero) e
expoente natural e ampliam este conhecimento ao cálculo de potências com a base
racional (diferente de zero) e expoente inteiro.

No início da aula é necessário que o professor se certifique de que os alunos se


lembram das regras operatórias das potências antes de propor a tarefa aos alunos.

Nesta aula o professor deve promover uma discussão da regra do cálculo destas
potências e só depois propor aos alunos a resolução da questão 1.4. Antes da
resolução desta questão (1.4.) o professor deve discutir as questões anteriores e, com
os alunos, chegar ao modo como se calculam potências de base racional (diferente de
zero) e expoente inteiro.

Na segunda aula resolvem as restantes questões. Na questão 3.1 é pedido aos alunos
que calculem potências com base inteira e expoente natural com vista a recordarem
as regras operatórias das potências já estudadas no ano lectivo anterior. Para a
resolução das restantes questões, o professor deve referir que as regras operatórias
das potências que conhecem são extensíveis se a base for um número racional
(diferente de zero) e o expoente um número inteiro. É importante que após a resolução
das questões 3 e 4 os alunos discutam os diversos processos de resolução
salientando a vantagem no uso das regras operatórias das potências no cálculo.

16
Tarefa 3 – Potências

1.
1.1. Para completar a primeira coluna da tabela abaixo usa a regra operatória da
divisão de potências com a mesma base. Na segunda coluna calcula o valor das
respectivas expressões numéricas, apresentando-o na forma de fracção
irredutível em que o denominador seja uma potência de base 3.
Completa as seguintes
Efectua as seguintes operações
igualdades
37 3 37
3  ...
34 34
36 36
 3...  ...
34 34
35 35
 ...  ...
34 34
34 34
 30  ...
34 34
33 33
 3 1  ...
34 34
32 32
 ...  ...
34 34
31 31
 ...  ...
34 34

1.2. Observa os resultados das duas colunas e estabelece uma regra que permita
saber quando é que o quociente de duas potências da mesma base é uma
potência de expoente negativo. Compara os resultados das duas colunas e
escreve uma regra para calcular potências em que a base é um número inteiro
(diferente de zero) e o expoente é um número inteiro negativo.

1.3. E quando o expoente é zero, qual é o valor da potência? Arranja vários exemplos
para ilustrares a tua conjectura.

1.4. Qual é o valor das seguintes potências?


1.4.1 2 5
1.4.2 4 2
1.4.3 3 3
1.4.4 60

17
1.4.5 10 1
1.4.6 10 5
1.4.7 (5) 0
4
1
1.4.8  
3
2
1
1.4.9  
5
2
3
1.4.10  
4
3
 2
1.4.11  
 5

2.
2.1. Usando as regras operatórias das potências, escreve as expressões seguintes na
forma de potência.
2.1.1 23  2 5 
2.1.2  54  34 
2.1.3 37  39 
2.1.4  106   26 

2.1.5 7 
5 2

2.2. As regras das potências que usaste na alínea anterior, também são válidas se a
base for um número racional (diferente de zero) e o expoente um número inteiro.
Escreve as seguintes expressões na forma de potência:
3 3
2  6
2.2.1     
3  5
7 3
5 5
2.2.2    
6 6
4 5
 2  2
2.2.3     
 7  7

2.2.4 0,2 
4 3

2.2.5  20 5  25 

18
2.3. Escreve na forma de potência de base 2.
5
 1
2.3.1   
 2
1
2.3.2 
16
2.3.3 8 3

3. Calcula o valor numérico das seguintes expressões:

3.1. 23  53  102


4
2 2 3
3.2.        5
3 3

   0,1
3.3. 4 3
1 3

2 2 0
 4 3  3
3.4.          
 5 5  7
100
1
3.5.    2 101
2
3.6. 0,1  0,1 
2 0

2 3
 1 0 1
3.7.      1    
 2 2

19
Planificação da tarefa 4: Dízimas

Com esta tarefa pretende-se que os alunos descubram que os números racionais
escritos na forma fraccionária podem ser representados por dízimas finitas ou por
dízimas infinitas periódicas.

Tema matemático: Números e operações

Nível de ensino: 3.º ciclo

Tópicos matemáticos: Números racionais

Subtópicos matemáticos: Representação, comparação e ordenação

Capacidades transversais: Comunicação matemática


Raciocínio matemático

Conhecimentos prévios dos alunos:


- Compreender e usar um número racional como quociente, relação parte-todo,
razão, medida e operador;
- Representar sob a forma de fracção um número racional não negativo, dado
por uma dízima finita.

Aprendizagens visadas:
- Representar números racionais por dízimas infinitas periódicas;
-Interpretar informação, ideias e conceitos representados de diversas formas,
incluindo textos matemáticos;
- Exprimir resultados, processos e ideias matemáticos, oralmente e por escrito,
utilizando a notação, simbologia e vocabulário próprios;
- Discutir resultados, processos e ideias matemáticos;
- Formular e testar conjecturas;
- Usar o raciocínio indutivo.

Recursos: Calculadora

Duração prevista: 90 minutos

20
Notas para o professor:
Esta tarefa divide-se em duas questões: na primeira, os alunos são desafiados a
dividir alguns números racionais, escritos na forma fraccionária, em duas classes
tendo em conta o tipo de dízima; na segunda investigam regularidades em algumas
dízimas.

No início da realização desta tarefa o professor deve esclarecer o conceito de dízima


finita e infinita periódica, deixando claro que se trata da representação decimal de um
número racional.

Após esta introdução e a exploração da tarefa com a calculadora inicia-se a discussão


com toda a turma em que os alunos explicam o critério usado no agrupamento dos
números e a existência de regularidade nas dízimas infinitas periódicas. Estes
resultados devem ser sistematizados no final pelo professor.

Na questão 2 pretende-se que os alunos investiguem as regularidades dos números


racionais escritos na forma fraccionária com denominador 11 sendo importante que
expliquem a toda a turma as conclusões a que chegaram.

21
Tarefa 4 – Dízimas

1. Considera os números escritos na forma fraccionária.


3 22 2 5
 
8 14 3 13
4 23 14 25

11 12 5 32

1.1. Usando a calculadora, representa-os na forma de dízima.

1.2. Tendo em conta o tipo de dízima encontrado na alínea anterior, forma dois grupos
com esses números:

Grupo 1 Grupo 2
4
3 11
8

1.3. Explica o critério que usaste para agrupar os números.

1.4. Para cada um dos números do grupo 2, indica qual o próximo algarismo da dízima
que é desconhecido. Para cada caso, explica o teu raciocínio.

2. Vamos estudar fracções com denominador 11.

2.1. Usando a calculadora, representa na forma de dízima cada uma das seguintes
1 2 3 4
fracções:
11 11 11 11

2.2. Sem usar a calculadora, conjectura como ficarão representados, na forma de


5 6
dízima, as seguintes fracções: . Explica o teu raciocínio.
11 11

12
2.3. Usando a calculadora, representa na forma de dízima a fracção .
11

2.4. Sem usar a calculadora, conjectura como ficarão representadas, na forma de


13 24
dízima, as fracções e . Explica o teu raciocínio.
11 11

2.5. De um modo geral como se escreve na forma de dízima uma fracção de


denominador 11?

22
Planificação da tarefa 5: Notação científica

Com esta tarefa pretende-se que os alunos representem números muito grandes ou
muito pequenos em notação científica e que os comparem, privilegiando exemplos que
emergem de contextos científicos. Pretende-se, ainda, que os alunos reconheçam o
modo como a calculadora representa um número em notação científica.

Tema matemático: Números e operações

Nível de ensino: 3.º ciclo

Tópicos matemáticos: Números racionais

Subtópicos matemáticos: Representação, comparação e ordenação

Capacidades transversais: Comunicação matemática


Raciocínio matemático

Conhecimentos prévios dos alunos:


- Interpretar uma potência de expoente natural como um produto de factores
Iguais;
- Compreender as propriedades e regras das operações e usá-las no cálculo
- Comparar e ordenar números racionais representados na forma decimal e
fraccionária.
- Identificar e dar exemplos de potências de base 10;

Aprendizagens visadas:
- Representar e comparar números racionais positivos em notação científica;
- Reconhecer o modo como a calculadora representa um número em notação
científica;
-Interpretar informação, ideias e conceitos representados de diversas formas,
incluindo textos matemáticos;
- Usar o raciocínio indutivo.

23
Recursos: Calculadora

Duração prevista: 90 minutos

Notas para o professor:


Nesta tarefa privilegia-se exemplos que emergem de contextos científicos,
tecnológicos ou da realidade quotidiana. A utilização correcta da calculadora tem
também um papel relevante neste contexto.

Esta tarefa divide-se em duas partes: questão 1 e questão 2. Inicia-se a questão 1


sistematizando a escrita de um número em notação científica. De seguida,
pretende-se que os alunos compreendam o processo, em discussão em pequenos
grupos. Se o professor sentir necessidade pode interpretar com toda a turma a
informação contida na tabela da questão 1.1.

A questão 1 deve ser discutida antes de o professor propor aos alunos a resolução da
questão 2. Na discussão da questão 1 o professor deve fazer referência à ordem de
grandeza de um número escrito em notação científica para que façam sentido algumas
perguntas da questão 2.

Na discussão da questão 2 é dado ênfase à comparação de números em notação


científica, pretendendo-se que os alunos concluam que devem começar por comparar
os números pela sua ordem de grandeza e posteriormente comparar os coeficientes
da potência de base 10.

24
Tarefa 5 – Notação científica

1. Representação

A população mundial é actualmente de cerca de 6,6 mil milhões de indivíduos.

Como sabes, este número pode ser escrito da forma 6 600 000 000 ou, de uma forma
ainda mais simples, recorrendo às potências. Desta forma a população mundial pode
ser representada da seguinte forma:
6 600 000 000  66  108

No entanto, a notação mais habitual para estes números não é esta, mas sim a de um
produto de um número compreendido entre 1 e 10 (incluindo o 1 e excluindo o 10) por
uma potência de base 10. O número assim escrito diz-se escrito em notação
científica.

6 600 000 000  6, 6  109

No uso de números muito pequenos também é vantajoso o uso dos números escritos
em notação científica. Por exemplo, o diâmetro do vírus H1N1 é de 0,000 000 12mm.

1 1
Como 0,000 000 1   7  10 7 ,
10 000 000 10

então 0,000 000 12  1,2  10 7 , agora está escrito em notação científica.

Informação:

Um número escrito na forma a  10 n , sendo a um número maior ou igual a 1 e


menor do que 10 e n um número inteiro, diz-se escrito em notação científica.

25
1.1 Representa em notação científica a população dos seguintes países.
País População População aproximada
em notação científica
(usa 2 casas decimais)
China 1 332 670 710
Índia 1 166 925 850
Estados Unidos da América 307 162 899
Brasil 191 466 483
Portugal 10 617 575
Luxemburgo 493 500
Fonte: Wikipedia

1.2. Na tabela abaixo estão registados os diâmetros de alguns vírus conhecidos.


Completa-a:
Virus Diâmetro (mm) Diâmetro aproximado em
notação científica (mm)
Hepatite B 0,000 000 042
Varicela 0,000 000 016
Varíola 0,000 000 02
Rubéola 0,000 000 007

2. A massa do Sol é de 1 989 100 000 000 000 000 000 000 000 000kg.

2.1.Escreve este número em notação científica.

2.2. Introduz o número na tua calculadora.


Escreve o que observas e compara o resultado com o
dos teus colegas.

26
3. Comparação
3.1. O diâmetro médio dos planetas do sistema solar está registado na tabela
abaixo.

Planeta Diâmetro médio


(m)
Mercúrio 4,9  10 6
Vénus 1, 2  10 7
Terra 1,3  10 7
Marte 6,8  106
Júpiter 1, 4  10 8
Saturno 1, 2  10 8
Urano 5,1  10 7
Neptuno 4,9  107

3.1.1. Indica um planeta cujo diâmetro médio seja da mesma ordem de grandeza
do que o da Terra.
3.1.2. Esse planeta tem maior ou menor diâmetro médio do que a Terra?
3.1.3. Indica um planeta cujo diâmetro médio seja de maior grandeza do que o da
Terra.
3.1.4. Saturno tem maior ou menor diâmetro médio do que a Terra?
3.1.5. Explica como é que comparas dois números escritos em notação científica.

3.2. No quadro seguinte, encontra-se informação sobre a medida da massa, em kg,


de alguns átomos.
Átomo Massa (kg)
Lítio 1,15  10 26
Hidrogénio 1,67  10 27
Prata 1,79  10 25
Titânio 7,95  10 26

3.2.2. Dos átomos indicados, qual é aquele que tem menor massa? Justifica.
3.2.3. De entre os átomos de Lítio e Titânio, qual tem maior massa? Justifica.
3.2.4. Escreve as massas dos átomos indicados por ordem decrescente.

27
Planificação da tarefa 6: Miscelânea de problemas

Esta tarefa tem como propósito principal a consolidação dos conceitos tratados no
tópico Números Racionais e dever ser proposta no final do tópico.
A tarefa é constituída por exercícios, problemas e actividades de investigação que, no
seu todo, formam um suporte que abrange todos os subtópicos constituintes deste
tópico.

Tema matemático: Números e operações

Nível de ensino: 3.º ciclo

Tópicos matemáticos: Números racionais

Subtópicos matemáticos: Representação, comparação e ordenação;


Operações, propriedades e regras operatórias

Capacidades transversais: Resolução de problemas


Raciocínio matemático
Comunicação matemática

Conhecimentos prévios dos alunos:


- Conhecimentos inerentes às cinco tarefas anteriores e que foram
adquiridos ao longo da realização destas

Aprendizagens visadas:
- Consolidar as aprendizagens anteriores;

Recursos: Calculadora, acetatos, retroprojector, videoprojector (se for


conveniente)

Duração prevista: 2 blocos de 90 minutos

Notas para o professor:


Esta tarefa permite a consolidação dos conceitos que foram tratados nas tarefas
anteriores e, na maior parte das turmas, deve ser realizada em dois blocos de 90
minutos. Contudo, face à realidade de cada turma, se não for viável a exploração total

28
desta tarefa, compete ao professor fazer a selecção dos problemas a propor na sala
de aula e dos que podem ser executados em trabalho extra-aula.

Os alunos devem analisar, reflectir e trabalhar a tarefa em pares ou em pequenos


grupos gerando-se, depois disso, um momento de discussão conjunta que pode ser
sustentada, se o professor assim o entender, pela projecção de tabelas/recta numérica
de modo a facilitar a correcção/comunicação dos alunos.

As questões 4 e 6 devem ser resolvidas com calculadora científica, pois têm como
objectivo que os alunos reconheçam o modo como a calculadora representa números
em notação científica. Nos restantes problemas, o uso da calculadora é
desaconselhado.

29
Tarefa 6 – Miscelânea de problemas

1. As temperaturas mínimas registadas nos primeiros sete dias do ano 2009 na


cidade de Bragança estão apresentadas na tabela abaixo.

Dia Temperatura
mínima
1 Janeiro quinta-feira 4,8
2 Janeiro sexta-feira 3,6
3 Janeiro sábado -3,7
4 Janeiro domingo -2
5 Janeiro segunda-feira -4,9
6 Janeiro terça-feira -7
7 Janeiro quarta-feira -3,5
Fonte: Weather online

1.1. Em que dias da semana a temperatura mínima é representada por um número


inteiro?
1.2. Em que dia da semana a temperatura mínima foi mais baixa?
1.3. A temperatura mínima no dia 3 de Janeiro foi inferior ou superior à temperatura
mínima do dia 7 de Janeiro?
1.4. Representa numa recta numérica as temperaturas constantes da tabela.
1.5. No dia 8 de Janeiro a temperatura mínima na cidade de Bragança foi um valor
compreendido entre a do dia 6 e a do dia 7.
Indica um possível valor para a temperatura mínima do dia 8 de Janeiro.

2. Na figura estão representadas duas rectas numéricas.

Indica a abcissa de cada um dos pontos assinalados com letras.

30
3. Preenche a seguinte tabela de “Números Cruzados”:
A B C D E F
Horizontais :

1 1. Divisor de 10; 2,134  10 3

2
, 2. Elemento neutro da multiplicação;
O valor de 5  10  2

3 3. Número par que é primo;


1
 1   3 2
        1,8 10
 2   2 
4

3 2
4. 5   10 2    ; O valor de qual-
5 2 3
quer potência de base racional (dife-
rente de zero) e expoente nulo
6
5. A décima parte de 10; a distância à
origem( recta numérica) de -22

1
6. O simétrico do inverso de  ;   55
3

Verticais :

  5 3  2 3    5  1 1
A. O menor número ímpar superior a 50; ;      18 
1000 3 2 

B. O valor de 0,0201  10 4

C.    2    2 11 ;
2 3 2
elemento absorvente da multiplicação; número primo

D. 16 10 1 ; número natural que é igual ao seu inverso

E. Múltiplo de 100; 22  0,01  10 2

F.  3 2    5  ; O cubo de 5

31
4. Em 1935, o sismólogo americano Charles Richter propôs uma escala para medir
a magnitude de um sismo.
A seguir apresenta-se uma tabela que relaciona os valores da magnitude de um sismo
com alguns dos efeitos causados e com a energia libertada (em joule).

Valores da Energia
Efeitos
magnitude (Joule)
1 Detectável apenas por instrumentos. 7,9  10 5

2 Sentido por algumas pessoas. 2,5  107

3 Sentido pela maioria das pessoas. 7,9  108

4 Sentido por todos, vidros partidos. 2,5  1010

5 Queda de mobiliário. 7,9  1011

6 Queda de alguns edifícios. 2,5  1013

7 Queda de pontes e colapso de barragens. 7,9  1014

8 Desastre em larga escala. 2,5  1016

9 Desastre em larguíssima escala. 7,9  1017

10 Destruição total do planeta. 2,5  1019

Estima-se que no terramoto de Lisboa em 1755 foi libertada uma energia de


aproximadamente 200 000 000 000 000 000 joule.

4.1. Escreve, em notação científica, a energia libertada pelo terramoto de Lisboa.

4.2. Entre que valores se situa a magnitude do terramoto de Lisboa? Justifica a tua
resposta.
Adaptado Prova de Aferição D 2004

32
5. Os astrónomos medem as distâncias entre os astros numa unidade chamada “ano
luz”, que corresponde à distância percorrida pela luz, no vácuo, durante 1 ano.
Nestas condições, a velocidade da luz é de 300 000 km/s.

5.1. Usando a calculadora determina, em notação científica, a quantos km


corresponde 1 ano luz.

5.2. O Sol ocupa uma posição na periferia da Via-láctea, a 33 mil anos luz do seu
centro. Qual é a ordem de grandeza, em km, da distância do Sol ao centro da
Via Láctea?
Nota: Usa a tua calculadora.

5.3. Os cientistas descobriram que a distância entre a Terra e o Sol é de


1,5  108 km. Usando a calculadora determina quanto tempo demora a luz do Sol
a chegar à Terra.

6. Considera as seguintes sequências numéricas:

Sequência A : 0,1 0,01 0,001 …


Sequência B: 0,2 0,02 0,002 …

6.1. Qual é o 5.º termo de cada uma das sequências?

6.2. Escreve os cinco primeiros termos de cada sequência em notação científica.

33
6.3. Qual é o décimo termo de cada uma das sequências?

6.4. Escreve o termo geral de cada sequência.

7. As células bacterianas são pequenas e medidas em micrómetros (µm), sendo


1µm equivale 0,001mm.

7.1. Completa com a palavra “maior” ou “menor” a seguinte frase:

“A ___________ bactéria conhecida (Chlamydia) tem 2  10 4 mm de


comprimento e a ___________bactéria conhecida ( Epulopiscium fishelsoni)
6  10 1 mm de comprimento.”

7.2. Qual é em micrómetros (µm) o comprimento de cada uma das bactérias


referidas acima?

8. Coloca dentro de cada círculo o produto dos quatro números que estão à sua
volta.

34
9. Faz a correspondência entre as expressões que representam o mesmo número.

 1 0+5
 2   1 
 2

1 1  1 1
  5  2
2 2  16 2
1
1
  4 
 9  0,2 10
4
1  1
  
2  5
9 10  0, 2 10 0
 2 1

1  1  3 1
    0   
2  5  4 2
1  3 1
  
2  4

10. Sabendo que

Completa a seguinte pirâmide:

35
11. Completa os espaços com reticências:

12. Sem utilizares a calculadora, completa os espaços em branco da tabela seguinte:

x - 4,2 -2,1 0 0,1


-5
-0,5
10-2
10

36
13. Completa o quadro, assinalando com uma cruz as afirmações verdadeiras / falsas,
justificando sempre as afirmações falsas.

Afirmações Verdadeira Falsa Falsa porque…

 2 4  24

   2 
3 4
   2 7
8 2 0
 1  1  1
           0
 3  3  3

0,1 : 0,001  100

10 3    0,1 2   15

1  4
      80  2
3  3

O simétrico do inverso de
2é -2

O inverso do simétrico de
2 3
é 
3 2
Para comparar fracções
com o mesmo
denominador, basta
comparar os
numeradores.

37

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