CorpoCulturaEducacaoFisica Vol1
CorpoCulturaEducacaoFisica Vol1
CorpoCulturaEducacaoFisica Vol1
e Educação Física
Vol. 1
Marcel Alves Franco
Aguinaldo Cesar Surdi
Organizadores
Sobre o livro
Nesta coletânea, o leitor irá se deparar com temas que insti-
garam os estudos de pesquisadores, docentes e discentes do
Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte e colaboradores convidados
de outras instituições. Os temas que compõem esta obra estão
relacionados ao brincar e ao jogo no processo educativo, ao
lazer para idosos e a extensão universitária, à prática do futsal
e as interfaces da dor e do sacrifício por mulheres, à cultura
expressa no corpo na ginástica rítmica, ao futebol a partir do
povo indígena Karipura, ao corpo e à epistemologia e sua contri-
buição para o âmbito escolar e às compreensões de corpo no
programa “medida certa”, no cinema de Pedro Almodóvar, no
ideal hedonista e a perspectiva libertina e na prática docente a
partir do aporte fenomenológico de Merleau-Ponty.
Como fruto do esforço de todos do programa e dos
preciosos debates com pesquisadores de outras instituições
na construção do conhecimento no âmbito da Educação Física,
convidamos, assim, os leitores a transitarem pela coletânea
Corpo, Cultura e Educação Física a fim de promover um diálogo
aberto à pluralidade epistemológica.
Corpo, Cultura
e Educação Física
Vol. 1
Natal/RN
2018
Reitora
Ângela Maria Paiva Cruz
Vice-Reitor
José Daniel Diniz Melo
Conselho Editorial
Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Presidente) Luciene da Silva Santos
Alexandre Reche e Silva Márcia Maria de Cruz Castro
Amanda Duarte Gondim Márcio Zikan Cardoso
Ana Karla Pessoa Peixoto Bezerra Marcos Aurélio Felipe
Anna Cecília Queiroz de Medeiros Maria de Jesus Goncalves
Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha Maria Jalila Vieira de Figueiredo Leite
Arrailton Araujo de Souza Marta Maria de Araújo
Carolina Todesco Mauricio Roberto Campelo de Macedo
Christianne Medeiros Cavalcante Paulo Ricardo Porfírio do Nascimento
Daniel Nelson Maciel Paulo Roberto Medeiros de Azevedo
Eduardo Jose Sande e Oliveira dos Santos Souza Regina Simon da Silva
Euzébia Maria de Pontes Targino Muniz Richardson Naves Leão
Francisco Dutra de Macedo Filho Roberval Edson Pinheiro de Lima
Francisco Welson Lima da Silva Samuel Anderson de Oliveira Lima
Francisco Wildson Confessor Sebastião Faustino Pereira Filho
Gilberto Corso Sérgio Ricardo Fernandes de Araújo
Glória Regina de Góis Monteiro Sibele Berenice Castella Pergher
Heather Dea Jennings Tarciso André Ferreira Velho
Jacqueline de Araujo Cunha Teodora de Araújo Alves
Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Tercia Maria Souza de Moura Marques
Juciano de Sousa Lacerda Tiago Rocha Pinto
Julliane Tamara Araújo de Melo Veridiano Maia dos Santos
Kamyla Alvares Pinto Wilson Fernandes de Araújo Filho
CDU 796
C822
Sumário
14 APRESENTAÇÃO
Marcel Alves Franco
Aguinaldo Cesar Surdi
15
O BRINCAR E O JOGO COMO
PROCESSO EDUCATIVO NA
EDUCAÇÃO FÍSICA
Aguinaldo César Surdi
Mackson Luiz Fernandes da Costa
Introdução
17
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
O brincar em questão
18
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
19
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
20
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
21
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
22
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
23
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
24
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
25
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
26
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
27
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
28
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
29
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
30
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
31
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
32
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
33
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
34
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
Considerações finais
35
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
36
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
REFERÊNCIAS
37
O Brincar e o Jogo como Processo Educativo na Educação Física
38
Aguinaldo César Surdi / Mackson Luiz Fernandes da Costa
39
LAZER, IDOSOS E EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA: UMA CONFLUÊNCIA1
1
O Grupo ESQUINA – Cidade, Lazer e Animação Cultural, que desenvolve
o projeto Animar sem Quedas, teve apoio da Pró-Reitoria de Extensão da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, em forma de bolsas do Programa
Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX/UFRJ), Edital 2014.
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
41
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
42
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
43
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
4
<http://congresso.pr5.ufrj.br/images/_congresso/arquivos/Anais_
Congresso_de_Extens%C3%A3o_2014.pdf>. Acesso em: 9 fev. 2015.
5
Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de
Educação. Meta 23: Implantar o Programa de Desenvolvimento da Extensão
Universitária em todas as Instituições Federais de Ensino Superior no
quadriênio 2001-2004 e assegurar que, no mínimo, 10% do total de créditos
exigidos para a graduação no ensino superior no País serão reservados para
a atuação dos alunos em ações extensionistas. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm>. Acesso em: 9 mar. 2015.
6
Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, aprova o novo Plano Nacional de
Educação. Meta 12.7) assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de
créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de
extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas
de grande pertinência social. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm>. Acesso em: 9 mar. 2015.
44
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
7
Disponível em: <http://pr1.ufrj.br/index.php/conselho-de-ensino-de-gra-
duao-mainmenu-148/resolues-ceg-240/2010-2019/519-2013/1127-resolucao-
-ceg-n-02-2013>. Acesso em: 1 abr. 2015.
8
O NIAC é constituído por projetos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,
da Faculdade Nacional de Direito, do Instituto de Psicologia e da Escola de
Serviço Social da UFRJ, buscando oferecer um atendimento integrado à popu-
lação, com eixo na questão de Direitos Humanos. Disponível em: <http://niac.
pr5.ufrj.br/index.php/institucional>. Acesso em: 9 mar. 2015.
9
A DIUC foi criada em 2003, com o intuito de estimular, articular e coordenar
um conjunto de ações no campo acadêmico, formuladas e desenvolvidas
pelas unidades, que se destinem a ampliar a presença da Universidade nas
comunidades de baixa renda. Disponível em: <http://www.pr5.ufrj.br/index.
php/institucional-4/quemequem/82-acesso-a-informacao/acesso-a-infor-
macao/653-estrutura-diuc>. Acesso em: 9 mar. 2015.
45
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
10
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=490i-
d=12243option=com_contentview=article>. Acesso em: 25 mar. 2015.
46
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
47
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
48
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
49
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
50
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
14
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
estimativa2013/>. Acesso em: 25 mar. 2015; Disponível em: <http://www.
armazemdedados.rio.rj.gov.br/>. Acesso em: 25 mar. 2015.
51
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
52
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
15
Disponível em: <http://www.ipub.ufrj.br/portal/assistencia/idosos>.
Acesso em: 29 mar. 2015.
53
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
16
Redes de Desenvolvimento da Maré: Disponível em: <http://redesdamare.
org.br/?page_id=2530>. Acesso em: 26 mar. 2015. Travessias: Disponível em:
<http://2013.travessias.org.br/>. Acesso em: 26 mar. 2015.
Observatório de Favelas: Disponível em: <http://observatoriodefavelas.org.
br/categoria/noticias-analises/mare/>. Acesso em: 1 abr. 2015.
54
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
55
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
56
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
Considerações finais
57
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
58
Angela Brêtas Gomes dos Santos / Maria Aparecida Dias / José Pereira de Melo
REFERÊNCIAS
59
Lazer, Idosos e Extensão Universitária: Uma Confluência
60
AS INTERFACES DA DOR E DO
SACRIFÍCIO NA PRÁTICA DO
FUTSAL POR MULHERES
62
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
63
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
64
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
65
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
66
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
67
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
68
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
69
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
70
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
71
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
72
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
73
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
74
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
75
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
76
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
77
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
78
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
79
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
Considerações finais
80
Antônio de Pádua dos Santos / Mayara Cristina Mendes Maia
REFERÊNCIAS
81
As Interfaces da Dor e do Sacrifício na Prática do Futsal por Mulheres
82
GINÁSTICA RÍTMICA: A CULTURA
EXPRESSA NO CORPO GINÁSTICO
1
Dissertação apresentada ao programa de Pós-graduação em Educação
Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob a orientação da
Professora. Dra. Rosie Marie Nascimento de Medeiros, em 2014.
2
A Espanha, a Bulgária e a Rússia foram utilizadas na dissertação, assim
como nesse recorte por apresentarem de forma evidente, a relação com os
conceitos trabalhados naquele documento: cultura, arte e técnica, além da
inconteste influencia no mundo ginástico.
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
84
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
3
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hiKvrdguRPA>. Acesso
em: 20 jan. 2014.
4
Tablado – espécie de palco de madeira onde se realizam apresentações das
danças espanholas. Sobre esse palco os sons do sapateado dos bailarinos são
ouvidos com maior intensidade. Nesse capitulo também usaremos signifi-
cando a área sobre a qual as ginastas apresentam seu conjunto.
5
As informações sobre Joaquin Rodrigo e o “Concierto de Aranjuez” estão
disponíveis em: <http://www.cervantesvirtual.com>. Acesso em: 29 dez. 2013.
6
Concierto em Aranjuez – Ikuko Kawai – Disponível em: <http://www.youtu-
be.com/watch?v=cttTWNgGD-k>. Acesso em: 29 dez. 2013.
7
O filme Violino Vermelho trata dos caminhos percorridos por um violino
carregado de sofrimento ao longo de muitos séculos e por diversos países.
A cor vermelha é o sangue de uma esposa morta durante o parto. Seu marido
havia construído o violino para o filho que nasceria. O violino e o sangue
perpetuaram a dor daquela família e suas perdas. A saga do violino começa
nos anos 1600 e segue até o final do século XX.
85
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
8
Profissional especializado na construção ou reforma de instrumentos de
corda.
9
Região do centro da Espanha, próximo a Madri, famosa por seus jardins e
avenidas arborizadas em volta dos palácios reais de verão.
86
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
10
Essa é uma impressão particular e pessoal.
87
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
88
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
89
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
90
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
91
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
92
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
no laboratório VER/UFRN.
93
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
94
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
12
Regulamento – o Código de Pontuação na GR é o documento que rege todo
o planejamento da modalidade. Suas normas influenciam tanto o treina-
mento quanto o processo de criação. As treinadoras e ginastas “vivem” em
função dele e na tentativa de superá-lo, principalmente no nível dos conjun-
tos descritos nessa pesquisa.
95
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
96
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
97
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
98
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
REFERÊNCIAS
99
Ginástica Rítmica: A Cultura Expressa no Corpo Ginástico
100
Hosana Claudia Matias / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
101
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE
O FUTEBOL ENTRE OS POVOS
INDÍGENAS KARIPUNA1
Introdução
1
Uma primeira versão deste texto foi publicada, no Encontro de Pesquisa
Educacional do Norte e Nordeste, Manaus, 2011, com o título Imagens do
Futebol entre o povo indígena Karipuna.
2
Atualmente, Campus Binacional do Oiapoque.
3
O curso é desenvolvido em módulos, neste módulo foi desenvolvido no campo
da Linguagem e Artes, uma discussão sobre o campo da Educação Física.
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
103
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
104
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
105
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
106
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
107
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
108
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
109
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
110
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
111
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
4
Curso ministrado pela professora Drª Dominique Gallois, no Instituto de
Pesquisa e Formação em Educação Indígena, sede Amapá em outubro de
2008. O curso tinha como tema a formação para um olhar antropológico na
educação indígena.
112
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
113
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
Imagens do futebol
114
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
115
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
Considerações finais
116
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
117
Breves Considerações sobre o Futebol entre os Povos Indígenas Karipuna
REFERÊNCIAS
118
Marcio Romeu Ribas de Oliveira
119
CORPO E EPISTEMOLOGIA:
CONTRIBUIÇÕES PARA
A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Introdução
121
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
122
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
123
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
124
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
125
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
126
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
127
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
128
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
129
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
130
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
131
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
132
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
133
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
Considerações finais
134
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
135
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
136
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
REFERÊNCIAS
137
Corpo e Epistemologia: Contribuições para a Educação Física Escolar
138
Mackson Luiz F. da Costa / Aguinaldo César Surdi /
Judson Cavalcante Bezerra / Moaldecir Freire Domingos Júnior
139
O CORPO NA “MEDIDA CERTA”:
COMPREENSÕES, SABERES
E PRÁTICAS
Introdução
141
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
1
Atualmente o endereço do blog Medida Certa. Disponível em: <http://fantas-
tico.globo.com/platb/medidacerta>. Acesso em: 29 jan. 2015. direciona para
o último quadro que foi o “Medida Certa – O Condomínio”, o qual foi ao ar
em 2015. Fato que impossibilita a localização dos dados do período da coleta,
deixando-os apenas nos arquivos dos pesquisadores e não mais disponíveis
na rede. No entanto, algumas informações do quadro ainda estão disponíveis
no site da Globo, na página direcionada ao programa Fantástico, disponível
em: <http://g1.globo.com/fantastico/quadros/medida-certa/>. Acesso em:
29 jan. 2015.
142
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
143
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
144
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
145
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
146
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
Corpo biológico
147
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
148
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
149
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
150
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
151
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
152
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
153
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
154
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
155
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
156
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
157
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
158
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
Considerações finais
159
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
160
Hudson Pablo de Oliveira Bezerra / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
REFERÊNCIAS
161
O Corpo na “Medida Certa”: Compreensões, Saberes e Práticas
162
O CORPO NO CINEMA DE PEDRO
ALMODÓVAR: PERCEPÇÃO E
EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO FÍSICA
164
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
1
Título do ensaio publicado na Revue Temps Moderns por Merleau-Ponty
em junho de 1945 (MERLEAU-PONTY, 1966).
165
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
166
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
167
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
168
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
169
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
2
Cabe aqui um esclarecimento sobre a compreensão da intencionalidade
em Merleau-Ponty posto que não raro essa perspectiva se identifica com a
filosofia da consciência ou das ideias transcendentais originadas de Husserl.
Porém, mesmo em Husserl, há um aspecto da intencionalidade da consciên-
cia diretamente vinculado à motricidade, ao corpo em movimento. É esse
aspecto que Merleau-Ponty irá desenvolver em sua filosofia, notadamente
aprofundando a noção de esquema corporal como podemos observar no
Curso sobre o Mundo sensível e o mundo da expressão, ministrado no Collège
de France em 1953 e cujas notas foram recentemente publicadas (MERLEAU-
PONTY, 2011).
170
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
171
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
172
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
173
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
(a) (b)
174
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
175
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
176
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
177
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
178
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
3
“Queer é tudo isso: é estranho, raro, esquisito, queer é, também, o sujeito
da sexualidade desviante – homossexuais, bissexuais, transexuais, travestis,
Drags. É o excêntrico que não deseja ser ‘integrado’ e muito menos tolerado”
(LOURO, 2013, p. 7-8).
179
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
180
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
181
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
A educação do corpo e da
sexualidade em Almodóvar
182
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
183
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
4
Coronel espanhol que viveu na França, Amoros era estudioso da ginástica
e desenvolveu, nas primeiras décadas do século XIX, uma sistematização
de exercícios ginásticos como modelo de treinamento para o corpo visando
seu desenvolvimento físico, e, principalmente a instauração ou incorpora-
ção de normas de conduta moral primadas pela educação cívica da época
(SOARES, 2005).
184
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
185
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
186
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
187
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
188
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
189
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
REFERÊNCIAS
190
Terezinha Petrucia da Nóbrega / Paula Nunes Chaves
191
O Corpo no Cinema de Pedro Almodóvar: Percepção e Experiência na Educação Física
192
CORPO LIBERTINO: POR
UM IDEAL HEDONISTA
Introdução
1
Dissertação de Rayane Oliveira, intitulada “O Corpo em Michel Onfray”;
orientada por Rosie Marie, no Programa de Pós-Graduação em Educação
Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; defendida no ano
de 2015.
2
Breve biografia do autor disponível em seu site oficial: Disponível em:
<http://mo.michelonfray.fr/biographie/>. Acesso em: 5 abr. 2015.
Corpo Libertino: Por um Ideal Hedonista
194
Rayane Monaliza da Nóbrega Oliveira / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
195
Corpo Libertino: Por um Ideal Hedonista
196
Rayane Monaliza da Nóbrega Oliveira / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
197
Corpo Libertino: Por um Ideal Hedonista
198
Rayane Monaliza da Nóbrega Oliveira / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
199
Corpo Libertino: Por um Ideal Hedonista
200
Rayane Monaliza da Nóbrega Oliveira / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
201
Corpo Libertino: Por um Ideal Hedonista
de cena um corpo que sente, que sofre, que deseja, que ama,
enfim, que mantém uma linha tênue entre prazer e dor.
Para alavancar nossas discussões, Santin (1995) vai
propor a ética da estética3, na qual a subjetividade é condi-
ção primeira para sua atuação, portanto, a sensibilidade é seu
ponto fundamental. Precisamos lembrar que, no Ocidente, a
existência humana e a vida social são marcadas pela “dualida-
de excludente entre as razões da razão e as razões do coração”
(p. 36). Nesse sentido, o autor nos alerta para a emergência do
resgate da sensibilidade, enquanto conhecimento válido, e da
mesma forma, enquanto vida afetiva.
O autor ainda aponta o conjunto de apoios da ética da
estética, a partir de quatro momentos da pós-modernidade: o
primeiro deles diz respeito à construção do corpo. Nesse senti-
do, “cada sociedade tem suas próprias construções corporais
resultantes da estrutura e dos sistemas que a sustentam, que
podem ser de ordem religiosa, econômica ou política” (SANTIN,
1995, p. 41). O segundo é o hedonismo, cujo prazer é habitual-
mente limitado e controlado, tanto por princípios morais, como
também por regras sociais, inclusive políticas. Já aqui na ideia
da ética da estética, o mesmo consistiria num princípio filosófi-
co, superando assim, os antigos conceitos. O terceiro se trata da
tactilidade, o que faz com que os indivíduos se toquem uns aos
outros, não apenas numa construção corporal individual, mas,
sobretudo, com o outro. Por último, o tribalismo (ou a visão
3
A compreensão da expressão “ética da estética” foi construída pela compreen-
são, como capacidade de sentir, a partir do sentido mais original grego, de
aisthesis que significa sentir com o outro, experienciar emoções com os outros.
A ética da estética emerge, neste contexto pós-moderno de manifestações
de parâmetros e características sociais que se tinham deixado de lado e que
ganham espaço, cada vez mais na vida social. A importância que vai tomando
o imaginário, a paixão, o afetivo na vida social (SANTIN, 1995, p. 40).
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Rayane Monaliza da Nóbrega Oliveira / Rosie Marie Nascimento de Medeiros
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Corpo Libertino: Por um Ideal Hedonista
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Considerações finais
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Corpo Libertino: Por um Ideal Hedonista
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REFERÊNCIAS
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O CORPO NA EDUCAÇÃO FÍSICA:
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA
DOCENTE A PARTIR DA
FENOMENOLOGIA DE
MERLEAU-PONTY1
Introdução
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Pesquisa financiada pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Rio Grande do
Norte (FAPERN) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES).
Marcel Alves Franco / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
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a Partir da Fenomenologia de Merleau-Ponty
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REFERÊNCIAS
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Marcel Alves Franco / Maria Isabel Brandão de Souza Mendes
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SOBRE OS AUTORES
E OS ORGANIZADORES
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Sobre os Autores
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Sobre os Autores e os Organizadores
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Sobre os Autores
232
Sobre os Autores e os Organizadores
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Sobre os Autores
234
Sobre os Autores e os Organizadores
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Paula Nunes Chaves
Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, além de mestrado em Educação Física
pela mesma instituição na área Movimento Humano, Cultura
e Educação. É doutoranda em Educação na UFRN e desenvolve
pesquisas na Linha de Estudos Sociofilosóficos sobre o Corpo
e o Movimento Humano, com enfoque na Fenomenologia de
Maurice Merleau-Ponty. Faz parte do Grupo de Pesquisa Corpo,
Fenomenologia e Movimento (ESTESIA), atua principalmente
nos seguintes temas: corpo, sexualidade, Teoria Queer, cinema.