1) O rei Josafá enfrentou uma grande ameaça de exércitos inimigos.
2) Ele orou a Deus pedindo ajuda, pois não tinha recursos para resistir.
3) Deus orientou o povo a louvar, e quando começaram a louvar, Deus derrotou os inimigos.
1) O rei Josafá enfrentou uma grande ameaça de exércitos inimigos.
2) Ele orou a Deus pedindo ajuda, pois não tinha recursos para resistir.
3) Deus orientou o povo a louvar, e quando começaram a louvar, Deus derrotou os inimigos.
1) O rei Josafá enfrentou uma grande ameaça de exércitos inimigos.
2) Ele orou a Deus pedindo ajuda, pois não tinha recursos para resistir.
3) Deus orientou o povo a louvar, e quando começaram a louvar, Deus derrotou os inimigos.
1) O rei Josafá enfrentou uma grande ameaça de exércitos inimigos.
2) Ele orou a Deus pedindo ajuda, pois não tinha recursos para resistir.
3) Deus orientou o povo a louvar, e quando começaram a louvar, Deus derrotou os inimigos.
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Texto de II Cronicas 20
Se nos encontrarmos com problemas nem nossa
caminhada, podemos acreditar que Deus pode ter uma oportunidade de nos mostrar muito mais de sua maravilhosa bondade e seu eterno amor. Temos aqui, eu. A invasão formidável do reino de Josafá pelos moabitas e amonitas, e os seus auxiliares, v. 1 . Josafá ficou surpreso com a inteligência de que quando o inimigo já havia entrado em seu país, v. 2 Que pretensão eles tiveram que brigar com Josafá não aparece; disse que estão a vir do além-mar, ou seja, o Mar Morto, onde Sodoma estava. Os inimigos marcharam através daqueles das dez tribos que estavam além do Jordão, que deram-lhes a passagem através de suas fronteiras; mostrando-se tão ingratos pois foi o rei Josafá, que havia recentemente colocou a mão para ajudá-los a recuperar Ramote-Gileade Diante de tudo isto o seu grande cuidado era obter o favor de Deus. Mas ele é da mente de seu pai David. Se temos de ser corrigido seremos, mas não vamos cair nas mãos do homem. 1. Ele temia. A consciência de culpa o fez medo.Aqueles que menos têm pecado são os mais conscientes disto. A surpresa adicionado ao susto. Medo Santo é um estímulo à oração e preparação, Heb. 11: 7 . Ele se pôs a buscar o Senhor, e, em primeiro lugar, para torná- lo seu amigo. Aqueles que buscam o Senhor, a fim de encontrá-lo, com toda certeza vai encontrar o favor Dele, quando as coisas parecerem que estão perdidas, quando você não sabe o que fazer podemos aprender com o Rei Josafá. Tema: O que fazer quando não se sabe o que fazer O rei Josafá está encurralado por adversários medonhos e insolentes. Uma grande multidão, fortemente armada estava pronta para atacar Jerusalém. Não dava tempo para reagir e Josafá não tinha recursos para resistir àquele aparato militar que pretendia varrer Jerusalém do mapa. Ao saber da tragédia, humanamente irremediável, Josafá teve medo e pôs-se a buscar o Senhor, convocando a nação para orar e jejuar. Em sua oração, o rei disse: "Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás tu o teu julgamento contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti" (2Cr 20.12). Diante da situação tão desesperadora, Josafá admite sua incapacidade; reconhece que não sabe o que fazer, mas põe os seus olhos em Deus assim como eu e você há situações como estas por isso. Desse episódio podemos tirar quatro lições: 1. Quando você não souber o que fazer, busque a Deus em oração e jejum (2Cr 20.3) - A justiça de Deus é o refúgio daqueles que são injustiçados. (6.) Ele professa toda a sua dependência de Deus pelo livramento. Embora ele tinha um grande exército no pé, e bem disciplinado; Ainda segundo ele,"Nós não temos força para resistirmos a esta grande empresa, nenhum sem ti, nada que podemos esperar qualquer coisa de fora tua presença especial e bênção, nada para se vangloriar de, nenhum confiar a; mas os nossos olhos estão postos em ti. Nós confiamos em ti, e de ti é toda nossa expectativa A doença parece desesperado.: não sabemos o que fazer, . são bastante em uma perda, em grande angústia Mas este é um remédio soberano, os nossos olhos estão postos em ti, olhos de reconhecimento e humilde submissão, os olhos da fé e dependência completa, um olho de desejo e oração saudável, um olho de esperança e expectativa paciente ! Em ti, ó Deus, nós colocamos a nossa confiança; nossas almas esperam em ti ". ' Há momentos em que os problemas vêm sobre nós como uma torrente caudalosa, como uma avalanche avassaladora, como um terremoto assustador. Nessas horas, nossos recursos são absolutamente insuficientes para enfrentarmos a situação e nada podemos fazer senão recorrermos ao Deus do céu, e clamar por sua ajuda e socorro. A oração e o jejum são recursos sobrenaturais, são armas espirituais à disposição do povo de Deus. Quando agimos por nossa própria destreza e fiados em nossos próprios recursos, ficamos sujeitos a derrotas acachapantes. Mas, quando buscamos a Deus em oração e nos humilhamos sob sua onipotente mão, então, seu braço onipotente sai em nossa defesa e nos concede vitória. 2. Quando você não souber o que fazer, confie nas promessas de Deus (2Cr 20.4-12) – Quando o povo clama a Deus, a resposta vem e vem trazendo orientação segura. O povo não deveria temer. Deus lutaria por ele. A vitória não viria do braço da carne nem da estratégia militar. Deus mesmo desbarataria seus inimigos e lhes daria retumbante vitória. Não basta orar, precisamos orar como convém. Não basta pedir, precisamos conhecer aquele a quem pedimos. Josafá reconhece que Deus é o soberano Senhor nos céus e domina sobre todos os reinos da terra. Ele ora consciente de que nas mãos de Deus estão toda força e poder e não há quem lhe possa resistir. Quando compreendemos a grandeza de Deus, nossos grandes problemas se apequenam. Mas, Josafá deu um passo além em sua oração: ele fulcrou sua súplica nas promessas de Deus. Ao mesmo tempo em que buscou a Deus em oração, abriu as Escrituras para orar e fundamentar sua petição no alicerce firme das promessas de Deus. Oramos com eficácia quando ancoramos nossas petições nas promessas daquele que tem zelo pela sua Palavra e fidelidade em cumpri-la. 3. Quando você não souber o que fazer, ouça e obedeça a Palavra de Deus (2Cr 20.13-19) - Quando todos os homens, mulheres e crianças se reuniram para falar com Deus em oração, Deus se manifestou e falou com eles, trazendo-lhes sua Palavra. Por intermédio da oração falamos com Deus; por meio da Palavra Deus fala conosco. A Palavra divina que veio ao povo encorajou-o a não olhar para as circunstâncias e não temer as ameaças do inimigo. Deus lhes acalmou o coração dizendo que pelejaria por eles e lhes daria a vitória. A Palavra gerou fé no coração deles e tirou seus olhos do problema para colocá-los no Deus que está acima e no controle da situação. 4. Quando você não souber o que fazer, louve a Deus com confiança (2Cr 20.20-30) – Quando o povo ouviu a voz de Deus, o medo foi substituído pelo louvor. Eles enfrentaram os exércitos inimigos não com armas carnais, mas com louvor. Eles não louvaram depois que o inimigo foi derrotado; louvaram para derrotar o inimigo. O louvor não é apenas conseqüência da vitória, mas é a causa da vitória. "Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscada contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados" (2Cr 20.22). Surpreendentemente, Deus ordenou que se ordenasse cantores que, fossem à frente do exército, cantando louvores ao Senhor, em voz alta sobremaneira. A vitória viria não pela espada, mas pelo louvor. Viria não pelo combate, mas pela adoração. Diz a Escritura que, tendo eles começado a cantar e a dar louvores a Deus, o Senhor pôs emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados. A vitória não veio como resultado da batalha, mas como conseqüência do louvor. O louvor não é apenas arma de guerra, mas o brado do triunfo. O louvor não é apenas consequência da vitória, mas, sobretudo, a causa da vitória. Não devemos louvar a Deus apenas depois que o inimigo foi derrotado, mas devemos louvar para que o inimigo seja derrotado. Não devemos louvar apenas porque o sol está brilhando, mas devemos louvar mesmo nas noites escuras. Não devemos louvar apenas depois que a tempestade se foi, mas louvar para que ela se vá. O louvor é uma expressão de confiança inabalável de que Deus está no controle da situação, mesmo que nós já tenhamos perdido o controle. O louvor é a manifestação de nossa alegria em Deus, mesmo que as circunstâncias à nossa volta conspirem contra nós. O louvor não é apenas um sentimento ou uma emoção, mas uma atitude de descansar em Deus e exultar em sua bondosa providência. O louvor é o brado de triunfo dos filhos de Deus no campo de batalha. Quando os problemas parecerem insolúveis, faça o que fez Josafá: ore, jejue, obedeça, e louve ao Senhor, e o inimigo será desbaratado. Quando o povo de Israel chegou no acampamento do inimigo, o vale da ameaça, encontraram seus adversários mortos e o acampamento repleto de ricos despojos. O vale da ameaça foi chamado de “vale da bênção”. O lugar do perigo, tornou-se o território da vitória. O ambiente de apreensão e medo, transformou-se no palco da celebração. A arena da espoliação, converteu-se em campo fértil da provisão. Aquilo que apontava para a morte irremediável, transformou-se no cenário mais eloquente da vida. O louvor ainda hoje nos coloca acima dos problemas e mais perto daquele que está assentado na sala de comando do universo. Muitas pessoas passam mais tem a reclamando do que orando e Louvando o oração é louvor a oração é o meio que falamos com Deus e a oração mostra a nossa gratidão, pelo o que ele tem feito em nós.