Obturação Dos Canais Radiculares

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Obturação dos Canais Radiculares (Carolina Paul)

Momento da obturação:

• PQM completo: o canal deve estar o mais limpo o possível, com a máxima remoção de
irritantes (ampliação), p/ propiciar o reparo dos tecidos perirradiculares;
• Ausência de Exsudação Persistente: no momento da obturação, necessariamente,
devemos secar o canal. Se após a remoção da MIC, observa-se drenagem de exsudato
pelo canal, este não deve ser obturado. Primeiro, porque sugere que o tratamento não
está sendo eficaz na eliminação de irritantes do canal ou está sendo realizado de
forma inadequada. Segundo, porque a presença de umidade no canal pode interferir
nas propriedades físicas do material obturador, causando deficiências no selamento.
Nesses casos, deve-se refazer o PQM e aplicar medicação intracanal novamente;
• Ausência de Sintomatologia: paciente não deve apresentar sensibilidade à percussão,
sensação de dente “crescido” ou dor espontânea; a permanência de microrganismos
em número considerável no sistema de canais, sobreinstrumentação e o uso abusivo
de substências químicas de elevada citotoxidade são as causas mais comuns de
sintomatologia persistente.
• Ausência de odor: o canal não pode ser obturado na presença de odor fétido – indica
a permanência de infecção endodôntica (MOs anaeróbios)

Obturar um canal radicular significa preenche-lo em toda a sua extensão com um material
inerte ou anti-séptico, que sele permanentemente e de maneira mais hermeticamente
possível, não interferindo e de preferência estimulando o processo de reparo apical e
periapical que deve ocorrer após o tratamento endodôntico radical.

• Que sele permanente e da maneira mais hermética possível;


• Não interferindo e de preferência estimulando o processo de reparo apical e periapical
que deve ocorrer após o tratamento endodôntico radical;
• Selamento biológico: Sealer 26, AH plus, Sealapex;
• Endo Rez: do ponto de vista físico-químico é ótimo, porém biologicamente causa
irritação química persistente; técnica biológica controlada (limpar a extremidade do
cone com gaze estéril); quanto mais eugenol tiver no cimento endodôntico, mais
irritante ele será aos tecidos periapicais (histologicamente);
Materiais Obturadores
▪ Guta-percha
▪ Thermafil
▪ Resilon
▪ Realeal 1
▪ Cimentos endodônticos
▪ Cimentos à base de óxido de zinco-eugenol
▪ Cimentos resinosos: AH 26, AH Plus, Epiphany (Real-Seal), Endo-Rez, MetaSeal
▪ Cimentos a base de CIV
▪ Cimentos a base de silicone
▪ Guttaflow
▪ Cimentos contendo hidróxido de cálcio: Sealapex, CRCS, Sealer 26, Apexit Plus,
Acroseal;
▪ Outros: Pasta L&C, sulfato de cálcio, pastas à base de hidróxido de cálcio, agregado
de trióxido mineral, MTA Fillapex;

Controle microbiano em dentes com necrose pulpar: o sucesso do tratamento


de canal irá depender desse controle.

• Preparo do canal radicular com soluções irrigadoras – diminuição das bactérias que
estão na luz do canal principal, porém ainda há bactérias em canais acessórios ou
dentro de túbulos de canais dentinários – MIC (hidróxido de cálcio + PMCC por 14
dias). Alcalinização dos túbulos dentinários e sistema de canais.
• Selamento tridimensional + restauração definitiva = reparo
Proservação:
• Reparo apical

Objetivos:
Selamento tridimensional:

✓ Selar no interior do canal radicular irritantes dos tecidos periapicais;


✓ Impedir a infiltração microbiana ou de substrato bacteriano;

Infiltração coronária:
• Microrganismos da cavidade oral + saliva (dissolve o cimento endodôntico):
✓ Queda ou infiltração da restauração provisória
✓ Fratura coronária
✓ Cárie secundária

A maioria dos cimentos endodônticos são solúveis quando expostos aos fluídos orais.

Dente com endodontia que fraturou: observar na radiografia. Se questionar há quanto tempo
o material obturador está exposto à saliva. Até 30-40 dias a obturação aguenta, mais do que
isso ocorre o risco de insucesso eminente pela reinfecção do canal radicular. Retratar mesmo
sem lesão radiográfica visível.

Análise comparativa in vivo da capacidade de selamento de três cimentos endodônticos


em canais radiculares pós-preparados:
▪ Comparar a capacidade de selamento dos cimentos endodônticos AH Plus, Sealer 26
e Endofill em dentes pré-molares de cães expostos à cavidade oral após o preparo;
▪ Imediatamente após a obturação, a guta-percha e o cimento foram parcialmente
removidos dos canais, deixando material apenas no terço apical da raiz;
▪ Os dentes foram temporariamente selados com CIV por 72 horas para garantir a
presa;
▪ O selamento coronal foi então removido e os canais foram expostos a cavidade oral
por 45 dias;
▪ Após a irrigação abundante com água destilada, os canais foram secos e
preenchidos com nanquim;
▪ Os dentes foram selados novamente por 96 horas antes da extração;
▪ As raízes dos pré-molares extraídos foram separadas e armazenadas em tubos de
ensaio rotulados;
▪ A análise estatística relevou que houve diferenças significativas entre os cimentos
estudados;
▪ Após 45 dias de exposição na cavidade oral, nenhum dos cimentos foi capaz de
impedir o vazamento e a penetração do corante coronal – houve diferenças
significativas entre os cimentos estudados em termos de penetração média do
corante;
▪ Sealer 26: infiltração de 3,08 mm
▪ Endofill: infiltração de 2,27 mm;
▪ AH Plus: infiltração de 0,13 mm.

Princípios físicos do Selamento do Canal Radicular:


Importante – remoção da Smear Layer

Limpeza do canal radicular:

▪ Adaptação
▪ Adesão
✓ Push out bond streghts of the dentine-sealer interface with and without a main cone.

Smear Layer: remover ou não?


▪ Embricamento mecânico do cimento endodôntico, que irá penetrar nos túbulos
dentinários. Se houver smear layer, não ocorrerá melhor do que se removesse a smear
layer.
▪ A smear layer é permeável a produtos bacterianos e pode ser um reservatório de
irritantes periapicais
▪ A smear layer pode colocar em dúvida o sucesso do tratamento endodôntico porque
pode abrigar bactérias
▪ Age como uma barreira entre os materiais obturadores e as paredes do canal – pode
dificultar a obtenção do selamento e provocar a infiltração coronária ou apical
▪ Na interface material obturador/canal radicular se desintegra como resultado...
▪ Remoção deficiente do ultra-cal pode permitir infiltração coronária ao se dissolver.
Resíduos de pasta de hidróxido de cálcio:
- Influenciam a força de união dos cimentos endodônticos a dentina;
- Interferem na capacidade de selamento;
- Interferem na penetração do cimento endodôntico dentro dos túbulos dentinários,
resultando em desadaptação do cimento;

Condensação Lateral: maior presença de espaços vazios.


Condensação vertical da guta-percha aquecida: aumenta a densidade de guta-percha.
Ocorrerá menor presença de espaços vazios.

➢ Não importa a técnica utilizada para preencher o canal. O selamento não será
alcançado se o canal não estiver limpo.
➢ Utilizar mecanismos de agitação: agitação com dispositivos acionados a motor. Easy
clean calibrado no comprimento de trabalho (2 mm aquém do CRT).

Irritação ultrasônica Passiva: lima pequena (10 ou 15) 2 a 3 mm do CRT evitando o toque nas
paredes do canal, ativando a solução irrigadora no interior dos canais radiculares.

Irrisonic E1 Helse: usado p/ ativação ultrassônica da solução irrigadora após o PQM dos canais
radiculares. Diâmetro de uma lima manual 20, conicidade 0,01. Pode ser pré -curvado em sua
extremidade. É recomendado uma potência muito baixa ideal (10%). Alta capacidade de
promover microacoustic streaming

Selamento 3D. Quem é responsável, Guta ou Cimento?


• Dependerá do cimento endodôntico utilizado. Se for um cimento com alta solubilidade
(Oxido de Zinco e eugenol) ou bioceramicos, deverá ter uma pequena película. Em
cimentos resinosos como EndoRez e AH plus, que são pouco solúveis, pode ter mais
cimento endodôntico que guta-percha.
• Selamento completo e impossível sem a presença de cimento endodôntico porque a
guta-percha não adere as paredes do canal radicular;
• Adesão do cimento endodôntico significa sua capacidade de aderir a dentina e
promover a união entre os cones de guta-percha;
Outras técnicas Obturadoras:
Técnica do Cone único:

• Simplicidade
• Rapidez
• Cimentos endodônticos pouco solúveis
• Geralmente usadas em conjunto com sistemas rotatórios ou reciprocantes (próprio
cone principal);
• O cone se encaixará perfeitamente ao preparo feito;
• Seleção do cone principal de acordo com o IAF;
• Radiografia de conometria;
• Aplicação do cimento endodôntico com auxílio de limas tipo K e do próprio cone
principal, espiral de lentulo ou da setinga ultradent e agulhas NaviTip;
• Inserção do cone em movimentos de vai e vem para permitir refluxo do cimento, para
não ocorrer extravasamento apical;
• Em canais ovais ou achatados realizar condensação lateral com mais alguns cones
acessórios;
• Raio x da prova da obturação;
• Corte dos cones de guta com calcadores aquecidos e condensação vertical da guta
com calcadores frios.

Técnica da condensação concêntrica de McSpadden:

• Compactador de Mcspadden: parte ativa semelhante a lima Headstroen com a rosca


invertida;
• Acionada no contra ângulo a 8000 rpm;
• Sentido horário
• Promove termoplastificação da guta-percha e a joga apicalmente
• Sempre no sentido horário – só usar depois de verificar com os testes da gaze e pinça
• No sentido anti-horário, o compactador se parafusa e é puxado para dentro – por isso,
deve-se testar antes;
• Cuidado: promove a termoplastificação da guta-percha e joga apicalmente. Tenha
certeza do batente apical e travamento do cone. Não utilizar em dentes com forames
muito amplos.

Técnica Híbrida de Tagger:

• Condensação lateral + McSpadden = compactação lateral a frio seguida da


termoplastificação da guta-percha;
• Cone principal + cimento endodôntico + espaçador + cones acessórios
• Utiliza menos cones acessórios
• Terço apical é obturado com a técnica da condensação lateral
• Terço médio e cervical termocompatação com mcspadden
• Técnica fala em utilizar o gutacondensor de acordo com o IAF (2 números acima)
• Não passar 4 mm aquém do CRT
• No máximo 10 segundos
• Vantagens: dispensa equipamentos especiais, proporcionando uma alternativa de
baixo custo para quem deseja realizar a obturação com a guta termoplastificada.
Possibilidade de correção da obturação, quantas vezes for necessário, evitando a
remoção de todo material obturador. Rápida execução, com reduzido consumo de
material, e promove selamento apical satisfatório;

• Sequência operatória:
1 - Prova de cone;
2 - Aplicação de cimento obturador, no canal radicular, seguida de adaptação do cone
principal, também envolto no cimento obturador;
3 - Compactação lateral do segmento apical + tomada radiográfica para averiguar a
homogeneidade e o limite apical da obturação;
4 - Introdução do espaçador endodôntico digital, seguida de imediata inserção do
compactador no espaço pré-estabelecido. O diâmetro deve ser igual ou superior ao
cone principal, nunca menor. O compactador, acoplado a um contra-ângulo de baixa
rotação, é inserido no canal radicular até o ponto onde encontra resistência e, então,
retrocedido por cerca de 1 mm e acionado no sentido horário. Após 1 segundo o
compactador é conduzido em direção apical por 1 a 2 mm; em seguida, procede-se a
sua lenta remoção do canal radicular, com suave pressão lateral. Todo o procedimento
é realizado em não mais do que 10 segundos;
5 - Compactação da massa obturadora, na embocadura do canal radicular, com
calcadores, procedida de remoção de remanescentes de guta-percha na câmara
pulpar, se houver. Na sequência, faz-se a limpeza da câmara pulpar como descrita
previamente, seguida de selamento coronário
6 - Radiografia final.

Observações:
▪ O compactador de aço inox deve-se ater à porção reta do canal radicular;
▪ Conferir o sentido de rotação;
▪ Utilizar guta percha fase alfa;
▪ Compactador deve ser acionado somente após ser posicionado no canal
radicular e removido com o micromotor em funcionamento;
▪ A termoplastificação deve-se limitar aos segmentos cervical e médio do canal
radicular, ou seja, ficar 4 a 5 mm aquém do CRT;
▪ O profissional não deve impedir, e sim controlar o movimento de retrocesso
do compactador; a resistência imposta pelo operador ao retrocesso pode levar
à fratura do instrumento.

Técnica da compactação lateral:


Não existem evidências científicas de que uma técnica seja superior às demais em situações
convencionais – a melhor técnica é aquela que o profissional domina e obtura de forma
adequada os canais que trata.

Também denominada de compactação lateral a frio – colocação sucessiva de cones auxiliares


lateralmente a um cone principal bem adaptado e cimentado no canal. O espaço para os cones
acessórios é criado pela ação de espaçadores.

Em casos de curvatura extrema, aberrações anatômicas ou reabsorções interna e externa, essa


técnica deve ser modificada pela obturação com um cone único de guta-percha ou substituída
por uma que empregue a termoplastificação da guta-percha.

Passos
Seleção do espaçador:

• Espaçadores irão abrir espaços para a colocação de cones acessórios lateralmente ao


cone principal;
• Espaçadores digitais;
• Espaçador não deve penetrar no comprimento de trabalho porque pode alterar o
selamento apical ou provocar o deslocamento no sentido apical do cone principal;
• A força aplicada segue na direção axial do instrumento (eixo do canal radicular),
permite um sentido tátil mais adequado, sensibilidade melhor e um risco menor de
induzir tensões nas paredes do canal

• Diâmetro do espaçador que possa penetrar livremente no canal de 2 a 3 mm aquém


do comprimento de trabalho sem transmitir força excessiva nas paredes do canal;

Seleção do cone Principal:

• De acordo com o IAF;

Inspeção Visual:

• Apreende-se o cone com uma pinça clínica, introduzindo-o no canal até o CT; retira-se
o cone, que não deve apresentar distorções (resultantes de pressão apical exercida
durante a introdução de um cone de diâmetro inferior ao do canal);
• Se o cone não alcança o CT, deve-se pegar outro de diâmetro inferior e testá-lo;

Critério Tátil:

• Uma vez que o cone atinja o CT, ele deve oferecer certa resistência ao deslocamento
coronário;
• Travamento do cone tanto no sentido coronário quanto no apical;

Critério Radiográfico:

• Conometria;
• Em dentes com mais de um canal, em cada um deverá ser posicionado o respectivo
cone, antes da tomada radiográfica – fazer uma tomada radiográfica no sentido
ortorradial e outra angulada (mésio ou distorradial);
• Oportunidade final de avaliação de todas as etapas operatórias, mostrando se o limite
apical de trabalho está correto e se ocorreram alterações na forma original do canal
radicular;
• Selecionado o cone principal, marca-lo com uma pinça clínica com uma ligeira pressão
na região coincidente com o ponto de referencia oclusal/incisal, permitindo reinseri-lo
na extensão desejada;
• O procedimento de seleção deve ser realizado com o canal umedecido pela solução
química auxiliar, permitindo assim a lubrificação do canal, à semelhança da que será
proporcionada pelo cimento obturador;
• Após a seleção do cone, ele é mergulhado em um recipiente contendo hipoclorido de
sódio, permanecendo aí até o momento de sua cimentação – o mesmo deve ser feito
com os cones acessórios;

Secagem do Canal:

• Remoção da smear layer com EDTA


• Abundante irrigação-aspiração – toalete final
• Utilização de pontas aspiradores – capillary tips
• Cones absorventes com diâmetro compatível com o do preparo apical
• O cone absorvente deve ser mantido no interior do canal, até o momento da
obturação propriamente dita, a fim de absorver a umidade que se deve acumular,
principalmente na região apical. Em canais amplos mais de um cone pode ser
colocado.

Preparo do Cimento Obturador:

• Placa de vidro e espátula metálica flexível estéril;


• Manipulação de acordo com as características e instruções próprias do produto
comercial selecionado.

Colocação do Cone Principal:

• O cimento poderá ser levado ao interior do canal de 2 maneiras;


• Por meio de um instrumento de diâmetro menor do que o usado no preparo do
batente apical, carregado com cimento e introduzido até o CT – movimento de rotação
anti-horária e retrocesso lento; a seguir, o cone de guta é introduzido no canal com
movimentos curtos de avanços e retrocessos (cone seco com gase estéril);
• Com cone principal seguro com a pinça, carregado de cimento endodôntico,
introduzindo-o com movimentos curtos de avanço e retrocesso até atingir o CT;
• Deve-se evitar a colocação do cone com um único movimento no sentido apical, para
evitar que possíveis bolhas de ar existentes no canal fiquem aprisionadas – podem
provocar dores durante o ato da obturação; movimento único também pode causar o
extravasamento do cimento para os tecidos perirradiculares;

Compactação Lateral Propriamente Dita:

• Espaçador é introduzido no canal lateralmente ao cone de guta-percha principal,


utilizando-se movimentos simultâneos de penetração no sentido apical e rotação
alternada;
• Inicialmente o espaçador selecionado deve penetrar (avanço) no canal até 2 a 3 mm
aquém do CT;

• Procede-se a remoção do espaçador com uma das mãos, inserindo-se imediatamente


o cone acessório carregado com cimento no espaço criado;
• Rápida inserção – impede a perda do espaço criado;
• Radiografia para avaliar a qualidade da obturação, e se necessário, fazer os devidos
ajustes;
• Em dentes com mais de um canal, repete-se todos os procedimentos desde a
cimentação dos cones principais. Em determinadas circunstâncias, deve-se realizar as
obturações dos canais separadamente – nestes casos, as entradas dos canais não
obturados devem ser bloqueadas com cones de papel absorventes; se a obturação for
realizada em sessões diferentes, a embocadura do canal obturado deve ser bloqueada
com cimento (Cavit, Coltosol, etc);
• O aumento abusivo da força na condensação lateral, além de não melhorar a
qualidade da obturação, pode provocar o deslocamento longitudinal do cimento e/ou
do cone de guta-percha em sentido apical e fraturas radiculares verticais de uma raiz
durante a compactação lateral;
Compactação Vertical Final:

• Os cones são cortados com instrumento aquecido em sentido lateral, de encontro à


parede dentinária na embocadura do canal;
• Imediatamente depois do corte, realiza-se a compactação no sentido apical, usando-se
um compactador sem aquecimento; a compactação vertical da massa obturadora,
plastificada pelo calor do corte, deve ser feita repetidamente;
• Encerrando o processo, executamos, durante um tempo mínimo a compressão do
material obturador com um compactador – 3 minutos;

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