Resumo IGE
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Resumo IGE
2011/2012
ENFERMAGEM
O desenvolvimento da enfermagem como profissão passa pela participação dos
enfermeiros na sociedade e particularmente nos sistemas de saúde.
A ordem: 1998 O estatuto O REPE A carreira de Enfermagem
A ordem
É uma associação pública representativa dos diplomados de enfermagem que goza de
personalidade jurídica e é independente dos órgãos do estado, sendo livre e autónoma
no âmbito das suas atribuições.
Atribuições
A Ordem tem como desígnio fundamental promover a defesa da qualidade dos cuidados
de enfermagem prestados à população, bem como o desenvolvimento, a regulação e o
controlo do exercício da profissão de enfermeiro, assegurando a observância das regras
de ética e deontologia profissional.
a) Zelar pela função social, dignidade e prestígio da profissão de Enfermeiro,
promovendo a valorização profissional e científica dos seus membros
b) Assegurar o cumprimento das regras de deontologia profissional
c) Contribuir através da elaboração de estudos e formulação de propostas, para a
definição da política da saúde
d) Definir o nível de qualificação profissional dos Enfermeiros e regulamentar o
exercício da profissão
e) Atribuir o título profissional de enfermeiro
f) Efetuar o registo de todos os Enfermeiros
g) Proteger o título e a profissão de Enfermeiro, promovendo procedimento legal
contra quem o use ou exerça a profissão ilegalmente
h) Exercer jurisdição disciplinar sobre os Enfermeiros
i) Promover a solidariedade entre os seus membros
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j) Fomentar o desenvolvimento da formação e da investigação em Enfermagem,
pronunciar-se sobre os modelos de formação e a estrutura geral dos cursos de
Enfermagem
k) Ser ouvida em processos legislativos que respeitem à prossecução das suas
atribuições;
l) Prestar a colaboração científica e técnica solicitada por qualquer entidade nacional
ou estrangeira, pública ou privada, quando exista interesse público;
m) Promover o intercâmbio de ideias, experiências e conhecimentos científicos entre
os seus membros e organismos congéneres, nacionais ou estrangeiros, que se
dediquem aos problemas da saúde e da enfermagem;
n) Colaborar com as organizações de classe que representem os enfermeiros em
matéria de interesse comum por iniciativa própria ou por iniciativa daquelas
organizações.
Valor:
• A igualdade
• A competência profissional
• A liberdade
• A verdade
• A justiça
• O altruísmo e a solidariedade
SISTEMA DE SAÚDE
A organização dos serviços de saúde sofreu, através dos tempos, a influência dos
conceitos religiosos, políticos e sociais de cada época e foi-se concretizando para dar
resposta ao aparecimento de doenças. Com o Dr. Ricardo Jorge, iniciam-se os Serviços
de Saúde e Beneficência Publica, que entrou em vigor a 1903.
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A criação do SNS em 1979, assegura por parte do Estado, o direito à saúde de todos os
cidadãos (promoção, prevenção e vigilância).
Reformas
Nos anos 90 é aprovada a Lei Orgânica do Ministério da Saúde e é publicado o novo
estatuto do SNS através do Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, que tenta
ultrapassar a dicotomia entre os cuidados de saúde primários e diferenciados, através da
criação de unidades integradas.
As unidades integradas de saúde pretendem viabilizar a articulação entre grupos
personalizados de centros de saúde e hospitais.
Em 1999 foi estabelecido o regime dos Sistemas Locais de Saúde (SLS), que são um
conjunto de recursos articulados na base da complementaridade e organizados segundo
critérios geográfico-populacionais.
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A Rede Nacional de Prestação de Cuidado de Saúde é constituída por estabelecimentos
do SNS (hospitais, centros de saúde), estabelecimentos privados e profissionais em
regime livre.
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Sistema de avaliação/garantia de qualidade das intervenções.
Articulação com os hospitais e outros serviços da comunidade, para
consecução daqueles.
A criação das USF baseou-se numa série de condições que os profissionais de saúde
deveriam respeitar e seguir, nomeadamente: responsabilização de prestação de cuidados
de saúde gerais personalizados, com respeito pelos contextos sócio familiares dos
utentes; adesão voluntaria dos profissionais a envolver; trabalho em equipa multi
profissional; obrigatoriedade da existência de um sistema de informação; regime de
incentivos; contratualização e avaliação do desempenho.
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2) A cada enfermeiro devem ser confiados os utentes correspondentes ao número de
300 a 400 famílias por determinada área geográfica.
3) A lista de utentes inscritos por cada médico tem uma dimensão mínima de 1917
unidades ponderadas, a que correspondem, em média, 1550 utentes de uma lista
padrão nacional.
4) As unidades ponderadas referidas no número anterior obtêm -se pela aplicação dos
seguintes fatores:
a) O número de crianças dos 0 aos 6 anos de idade é multiplicado pelo fator 1,5;
b) O número de adultos entre os 65 e os 74 anos de idade é multiplicado pelo
fator 2;
c) O número de adultos com idade igual ou superior a 75 anos é multiplicado
pelo fator 2,5.
5) A dimensão ponderada dos utentes inscritos na USF
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recuperação global da pessoa, promovendo a sua autonomia e melhorando a sua
funcionalidade, no âmbito da situação de dependência em que se encontra.
Unidade de Cuidados na Comunidade – UCC
Este tipo de unidade presta cuidados de saude e apoio psicológico e social de âmbito
domiciliário e comunitário, essencialmente a pessoas, famílias e grupos mais
vulneráveis, em situações de maior risco ou dependência física e funcional ou doença
que requeira acompanhamento próximo, e actua na educação para a saude, na integração
em redes de apoio à família e na implementação de unidades moveis de intervenção.
A equipa de UCC é constituída por enfermeiros, assistentes sociais, médicos,
psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas de fala e outros profissionais
consoante as necessidades e disponibilidades de recursos.
Serviços Hospitalares:
O hospital deve assegurar à população o acesso a cuidados diferenciados,
disponibilizando cuidados permanentes e emergência 24h/dia. A estrutura de cuidados
diferenciados é constituída por diferentes tipos de hospitais, consoante a sua hierarquia
técnica e composição dos seus serviços: nacionais, centrais e regionais.
Hospitais Nacionais – são os que respeitem, cumulativamente, o seguinte critério:
disponham de valências diferenciadas e altamente diferenciadas e que abranja a
população de outras regiões de saúde além da sua (>a 1 000 000 de pessoas).
Hospitais centrais – são os hospitais que respeitem os seguintes critérios:
detenham actualmente a classificação de hospitais centrais, não estando abrangidos
pelo ponto anterior; e que a área de atracção seja superior a 400 000 habitantes e
que disponham de diferenciação semelhante aos hospitais nacionais.
Hospitais distritais – são classificados em A e B, consoante a diferenciação das
suas valências e conforme a sua área de atracção ultrapasse ou fique aquém dos 150
000 habitantes.
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for o cargo hierárquico nestas funções, menor será a actividade desenvolvida na
prestação directa de cuidados ao doente.
As funções administrativas em enfermagem são desempenhadas pelo enfermeiro chefe,
enfermeiro supervisor, direcção e técnico regional. As funções técnicas passam pelo
enfermeiro generalista e enfermeiro especialista.
As organizações podem ter uma função económica (produzem bens e serviços) ou uma
função social (onde o objectivo passa por satisfazer todos os participantes da
organização).
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ESTRUTURA E DINÂMICA DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
O desenvolvimento da enfermagem como profissão passa pela participação dos
enfermeiros na sociedade e particularmente nos sistemas de saúde.
Assim, em 1998, é criada a Ordem dos Enfermeiros. A Ordem dos Enfermeiros é uma
associação pública representativa dos diplomados em Enfermagem. Goza de
personalidade jurídica e é independente dos órgãos do Estado, sendo autónoma e livre
no âmbito das suas atribuições. Esta associação tem como valores: a igualdade, a
competência profissional, a liberdade, a verdade, a justiça, o altruísmo e a solidariedade.
REPE
Objecto e âmbito.
Disposições gerais – neste tema, estão descritas o conceito de enfermagem, a
caracterização dos cuidados que os enfermeiros exercem. Esta caracterização é
vista de acordo com a interacção doente/família/comunidade; relação de ajuda,
metodologia científica; grau de dependência do cuidado.
Acesso ao exercício profissional.
Exercício e intervenções dos Enfermeiros – neste âmbito, o exercício profissional
do enfermeiro deve reger-se pela responsabilidade, por princípios éticos e por
respeitar os direitos e interesses legais do cidadão. A promoção da saúde, a
prevenção da doença, o tratamento, reabilitação e reinserção social, são os focos
principais da profissão de enfermagem. as intervenções podem ser varias:
autónomas, interdependentes, investigação, docência, gestão e consultadoria.
Direitos/deveres/incompatibilidades.
LER REPE
1. Técnica de produção.
2. Fenómeno social.
3. Prática da sociedade.
CULTURA ORGANIZACIONAL
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Desenvolvimento organizacional
• Processos de solução de problemas
• Processos de renovação
• Administração participativa
• Desenvolvimentos de equipes
• Fortalecimento dos trabalhadores
• Investigação - ação
Estrutura.
Perceptiva.
Interacionista
Cultural
Clima Organizacional como Estrutura: é influenciado por variáveis que podem ser o
Contexto, Processo e Estruturas:
Estruturas
Contexto
Processo •Mecanismos de coordenação
•De controlo
•Idade
•Elementos base da estrutura
•Tecnologia
•De comunicação •Parâmetros de concepção
•Dimensão
•De liderança •Configurações organizacionais
•Meio envolvente
•Poder •De decisão
•Estratégias •Político
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Clima Organizacional como perspectiva perceptiva: percepção psicológica, opinião
pessoal, e consiste em:
Selectividade dos estímulos.
Frequência de experiências prévias.
Histórias de reforços anteriores. Visam satisfação no trabalho
Condições determinantes no acto da percepção.
Indicadores ou processos de medir a percepção.
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Os elementos estruturais do grupo estão relacionados com a dimensão do grupo, com a
sua composição, as normas e os papéis do grupo. A influência social, a polarização e a
coesão são processos que influenciam o grupo. Destaca-se a coesão no sentido em
que consiste:
Grau de concordância face aos objectivos.
Frequência e tipo de interacção.
Conflitos e antagonismos intergrupais.
O grau de proximidade e semelhança.
A história de sucessos anteriores.
A acessibilidade.
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de gestão:
Gestão dos cuidados Gestão dos cuidos a doentes Gestão das condições
directos ao doente. de maior complexidade. para os cuidados.
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ACTIVIDADES DOS ENFERMEIROS E A GESTÃO DE CUIDADOS
Apreciação inicial com base num modelo teórico.
Diagnostico
Definição de prioridades.
Planeamento
Objectivos
Intervenções.
Execução implicando doente, família e comunidade. Enfermeiro
Responsabilizar-se pela prestação de cuidados.
Participar nas acções de articulação de cuidados.
Planeamento
Avaliação
Organização
Avaliar cuidados.
Controlo
Reavaliar as necessidades.
Realizar ou colaborar em estudos.
Enfermeiro
Utilizar resultados de estudos.
Colaborar na formação.
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Integrar o órgão de gestão a nível de uma unidade.
Promover e colaborar na definição e actualização de normas e critérios.
Determinar as necessidades em enfermeiros (horários e planos de ferias).
Propor nível e tipo de qualificação de enfermeiros.
Participar na elaboração do plano e relatório. Enfermeiro
Incrementar métodos de trabalho. Chefe
Planear e concretizar acções que visem a melhoria da qualidade.
Determinar recursos materiais.
Participar nas comissões de escolha. Liderança
Conhecer os custos e controlar os gastos. Planeamento
Participar na determinação de custo/benefício. Organização
Favorecer boas relações interpessoais. Contratação
Avaliar o pessoal.
Direcção
Controlo
Promover a divulgação de informação.
Criar condições para a realização de estudos.
Realizar e colaborar em estudos de investigação.
Utilizar resultados de estudos.
Responsabilizar-se pela concretização de políticas e directivas.
Criar condições para a realização de formação.
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Integrar os órgãos de gestão
Elaborar planos e relatórios do seu sector e articular com o da instituição.
Definir padrões de cuidados, politicas ou directivas formativas e de investigação.
Compatibilizar os objectivos do estabelecimento com os do sector.
Elaborar propostas referentes a dotação de pessoal, quadros, admissão e mobilidade.
Criar ou manter um efectivo sistema de classificação de doentes.
Coordenar estudos para determinação de custo benefício.
Avaliar o pessoal.
Enfermeiro Director
Hierarquia do planeamento
Classificação
do poder e
conceitos
relacionados.
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Ciência técnica e arte de administrar
Ciência: investiga e busca o conhecimento e compreensão, elabora teorias, leis e
hipóteses e aplica o método cientifico com rigor.
Técnica: transforma e opera uma realidade, aplica normas e procedimentos com rigor e
sobre a base de um programa objetivo e definido.
Arte: capta uma realidade em um plano vivencial e espiritual em forma subjetiva e
pessoal.
TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Visam dar resposta a problemas organizacionais e de gestão: Teoria de Sistemas, Teoria
Contigencial, Teoria Burocrática, Teoria Científica, Teoria das Relações Humanas,
Teoria Clássica, Teoria Neoclássica, Teoria Estruturalista e Teoria Comportamentalista.
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deveria ser definida uma metodologia a ser seguida por todos os operários com a
padronização do método e das ferramentas.
Os operários deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a
realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que
executem da melhor forma possível em menos tempo. Taylor, também, defende que a
remuneração do trabalhador deveria ser feita com base na produção alcançada, pois
desta forma, ele teria um incentivo para produzir mais.
Taylor diagnosticou que o aumento do trabalho dos operários traduz-se
em riqueza na organização consequentemente
incremento das remunerações, o aumento da produtividade leva a aumento da força do
trabalho consequentemente mais emprego, recompensas salariais por aumento de
produtividade funciona como motivação e justiça
social, a especialização no posto de trabalho o homem
certo no lugar certo.
Taylor apresenta seus estudos com maior ênfase em sua filosofia, e introduz os
quatro princípios fundamentais da administração científica:
• Princípio de planeamento – substituição de métodos empíricos (critério individual)
por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual,
o TRABALHO deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de
reduzir e racionalizar sua execução.
• Princípio de preparação – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e
então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método
planejado para que atinjam a meta estabelecida.
• Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do TRABALHO para se
certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e
dentro da meta.
• Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o
trabalho seja o mais disciplinado possível.
A administração científica passa então a basear-se no planeamento (métodos
científicos), na preparação (seleccionar e treinar), no controlo (verificar a conformidade
do planeado) e na execução (atribuir responsabilidades).
Para Taylor. os elementos da Administração Científica são: estudo de tempo e
padrões de produção; supervisão funcional; padronização de ferramentas e
instrumentos; planeamento das tarefas; o princípio da exceção; a utilização da régua de
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cálculo e instrumentos para economizar tempo; fichas de instruções de serviço; a idéia
de tarefa, associada a PRÊMIOS de produção pela sua execução eficiente;sistemas
para classificação dos produtos e do material utilizado na manufatura; sistema de
delineamento da rotina de trabalho; a eficácia e a maior produtividade; de modo a obter
maiores lucros e maiores salários.
Na aplicação dos cuidados e gestão de enfermagem esta teoria estimula o
desenvolvimento tecnológico, a subdivisão dos serviços por aparelhos (serviço de
cardiologia, neurologia…) ou por tipos de doentes (serviço de oncologia,…) e uma
especialização dos trabalhadores. O alvo é a doença e não o indivíduo que a vive, sendo
da responsabilidade dos enfermeiros os exames de investigação e a vigilância dos
tratamentos. Valoriza a tecnidade, fazendo-se uma a parcialização das tarefas, visa a
aquisição de competências, hierarquia vertical, especialização e eficiência.
No início sua preocupação era tentar eliminar o desperdício e das perdas sofridas
pelas indústrias americanas e elevar os níveis de produtividade através de métodos e
técnicas de engenharia. Ele utilizava técnicas que eram centradas do operário para a
direção, através do estudo de tempos e movimentos, da fragmentação das tarefas e na
especialização do trabalhador reestruturava a fabricação e com os conceitos de
gratificações por produção incentivava o operário a produzir mais.
Só que não adiantava racionalizar o trabalho do operário se o supervisor, o
chefe, o gerente, o diretor continuavam a TRABALHAR dentro do mesmo empirismo
anterior.
Contudo a Administração Científica tinha diversos defeitos dentre eles: o
mecanicismo de sua abordagem (teoria da máquina), a superescalização que robotiza o
operário, a visão microscópica do homem tomando isoladamente e como parte da
maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação científica de suas
afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolvendo apenas a organização
formal, a limitação do campo de aplicação à fábrica, omitindo o restante da vida de uma
empresa, a abordagem eminentemente prescritiva e normativa e tipicamente de sistema
fechado.
Mesmo assim, essas limitações e restrições não apagam o fato de que
Administração Científica foi o primeiro passo concreto da Administração rumo a uma
teoria administrativa Foi Taylor que implantou diversos conceitos que até hoje o
utilizamos na Administração isso fica explícito no parágrafo de Administração Como
Ciência.
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Teoria Clássica ou de Organização Formal – Henry Fayol (1841-1925)
É uma visão oposta à teoria das Relações Humanas, há uma maior rigidez e uma
hierarquia a ser respeitada.
Fayol parte da proposição de que toda empresa pode ser dividida em seis grupos:
Funções Técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da
empresa;
Funções Comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação.
Funções Financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais.
Funções de Segurança, relacionadas com a proteção e preservação de bens.
Funções Contáveis, relacionadas com os inventários, registros, balanços, custos
e estatísticas.
Funções Administrativas, relacionadas com a integração da cúpula das outras
cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais
funções da empresa, pairando sempre acima delas.
A Administração não é senão uma das seis funções, cujo ritmo é assegurado pela
direção. Mas ocupa tamanho lugar nas funções dos altos chefes que, as vezes, pode
parecer que as funções administrativas estejam concentradas exclusivamente no topo da
organização, o que não é verdade.
As funções do administrador são:
Previsão: envolve avaliação do futuro e aprovisionamento em função dele.
Unidade, continuidade, flexibilidade e previsão são os aspectos principais de um
bom plano de ação.
Organização: proporciona todas as coisas úteis ao funcionamento da empresa.
Comando: leva a organização a funcionar. Seu objetivo e alcançar o máximo
retorno de todas os empregados no interesse dos aspectos globais.
Coordenação: harmoniza todas as atividades do negócio, facilitando seu
negócio e seu sucesso. Ela sincroniza coisas e ações em suas proporções certas e
adapta os meios aos fins.
Controle: Consiste na verificação para certificar se todas as coisas acorrem em
conformidade com o plano adotado, as instruções transmitidas e os princípios
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estabelecidos. O objetivo é localizar as fraquezas e erros no sentido de retificá-
los e prevenir a ocorrência.
Princípios de Fayol
1. Divisão do TRABALHO : consiste na especialização das tarefas e das pessoas para
aumentar a eficiência, departamentalização.
2. Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o poder de
esperar obediência, responsabilidade é uma conseqüência natural da autoridade. Ambos
devem estar equilibradas entre si.
3. Disciplina: depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos
acordos estabelecidos, Chefe imediato.
4. Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior.
É o princípio da autoridade única.
5. Unidade de direção: uma cabeça é um plano para cada grupo de atividades que
tenham o mesmo objetivo.
6. Subordinação de interesses individuais aos interesses gerais: os interesses gerais
devem sobrepor-se aos interesses particulares.
7. Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os
empregados e para a organização em termos de retribuição.
8. Centralização: refere-se a concentração da autoridade no topo da hierarquia da
organização.
9. Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo. É
o princípio de comando.
10. Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e
humana. Normas de procedimentos,
Organogramas…
11. Eqüidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
12. Estabilidade e duração (num cargo) do pessoal: a rotação tem um impacto
negativo sobre a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer
num cargo tanto melhor.
13. Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar seu sucesso.
14. Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas são grandes forças para a
organização.
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A teoria Clássica concebe a organização em termos de estrutura, forma e
disposição das partes que a constituem, além do inter-relacionamento entre as partes.
Restringe-se apenas apenas aos aspectos da organização formal.
Para a Teoria Clássica, os aspectos organizacionais são analisadas de cima para
baixo (da direção para execução) e do todo para as partes (da síntese para análise),
exatamente ao contrário da abordagem da Administração Científica.
Para a enfermagem, esta teoria trouxe para a prática manuais de procedimentos
(Manuais de serviço, Manuais das organizações, Manuais de procedimentos, Manuais
de integração), rotinas, protocolos, métodos de trabalho à tarefa e chefia funcional.
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ênfase aos aspectos emocionais, há importância do nível de integração social para o
nível de produção, destacando, assim, as relações humanas, os grupos informais e a
importância do conteúdo do cargo. Essas conclusões podem ser resumidas da seguinte
forma: é a capacidade social do trabalhador que estabelece o seu nível de competência e
de eficiência, não sua capacidade de executar corretamente os movimentos dentro de
um tempo pré-determinado; o comportamento do indivíduo se apoia no comportamento
do grupo. O grupo estabelece métodos para manter o respeito pelas suas atitudes. Quem
produzisse em ritmo muito rápido, era tratado com sarcasmo e apelidos como forma de
desaprovação do grupo; a existência de uma organização informal composta por grupos
sociais informais. Esses grupos constituem a estrutura humana da empresa; e as
relações humanas são as atitudes desenvolvidas pelas interações entre pessoas e grupos.
Após cinco experiências em Hawthorne, Mayo passa a adotar os seguintes
pontos de vista:
O TRABALHO é uma atividade tipicamente grupal; o operário reage como
membro de um grupo e não como um indivíduo isolado.
A organização eficiente é incapaz de elevar a produtividade se as necessidades
psicológicas não forem descobertas, localizadas e satisfeitas.
As Relações Humanas e a cooperação constituem a chave para evitar o conflito
social.
Conclusões de Hawthorne
- Nível da produção é resultante da integração social
- Homem social - recompensas e sanções sociais
- Grupos informais
- Importância do conteúdo do cargo
- Relações humanas
Ênfase nos aspectos emocionais
Enfoques
Preocupação do homem no trabalho
Trabalho de grupo - Equipes
Integração do indivíduo no grupo de trabalho
Importância da organização informal
Cooperação – objectivos institucionais e objectivos individuais
A motivação para o trabalho
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A liderança
Racionalização do trabalho
Regalias sociais
Trabalho multidisciplinar
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Crítica:
Oposição extrema à Teoria Clássica;
Excesso de romantismo que poderias levar a empresa à Anarquia;
Concepção ingénua e romântica do empregado;
Efeito de Manipulação;
Interpretação distorcida dos problemas;
Análise dos problemas;
Destaque para grupos informais;
Parcialidade de conclusões;
Limitação do campo experimental
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Planeamento estratégico – processo de concretização da estratégia e objectivos de
3 a 5 anos.
PLANOS OPERACIONAIS – A acção, operacionalização da estratégia, planos
a curto prazo inclui: Procedimentos; regulamentos; Orçamentos
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO – O alinhamento individual dos
trabalhadores, objectivos individuais, medidas para avaliar os objectivos
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Princípios das organizações
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Define-se também como um processo pelo qual gerentes e subordinados
identificam objetivos comuns, definem áreas de responsabilidade de cada um em termos
de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade.
A administração por objetivos é uma técnica participativa de planejamento e
avaliação por meio da qual superiores e subordinados definem, conjuntamente, aspectos
prioritários, a saber:
- estabelecem objetivos ( resultados) a serem alcançados, em um determinado
período em termos quantitativos, dimensionando as respectivas contribuições( metas).
- acompanham sistematicamente o desempenho (controle) procedendo as correções
necessárias.
A APO funciona como uma abordagem amigável, democrática e participativa servindo
como base para novos esquemas de avaliação de desempenho humano, remuneração
flexível e, sobretudo para a compatibilização entre objetivos organizacionais e
individuais.
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Critérios para escolha dos objetivos:
Os critérios para escolha dos objetivos são fixados de acordo com a prioridade e
contribuição para o alcance dos resultados-chave da empresa:
Procurar atividades que tenham maior impacto sobre os resultados;
O objetivo dever ser claro, específico, mensurável e basear-se em dados concretos e
postos por escrito para posterior acompanhamento.
Monitorar o desempenho periodicamente de acordo com o planejamento.
Focar os objetivos nas atividades e não nas pessoas.
Usar linguagem compreensível indicando os resultados a serem alcançados e em
que prazo,
O objetivo deve ser difícil de ser atingido, requerendo esforço especial, mas não a
ponto de sem impossível de ser alcançado.
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pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve
ser explicada com exatidão, muito minuciosamente e em hipótese alguma
permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da
Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram
em tentar aplicá-lo na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da
Burocracia na Administração.
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Caraterísticas do modelo burocrático:
Carácter legal das normas e regulamentos (conferem poder às pessoas que detêm
autoridade)
Carácter formal das comunicações (comunicação escrita) – só fazem o que está
escrito.
Carácter racional e divisão de trabalho (cada um sabe quais os limites da sua tarefa,
direitos e poder)
Impessoalidade nas relações (as pessoas são os cargos e funções) – Relação formal
com os outros elementos da organização
Hierarquia da autoridade (autoridade inerente ao cargo) – e funções
Rotinas e procedimentos estandardizados (as actividades respeitam padrões
definidos)
Competência técnica (escolha das pessoas baseada no mérito e competência) – é
importante que as pessoas saibam que têm que trabalhar de uma determinada forma
Profissionalização dos funcionários – executam as actividades para as quais
recebem formação
Previsibilidade do funcionamento (previsibilidade do comportamento dos
funcionários) – o comportamento das pessoas é previsível se agirem de acordo com
normas.
A estrutura da organização burocrática encontra-se dividida em 3 dimensões:
especialização (estruturação das actividades, o trabalho está divido em tarefas e
funções), estandardização (controlo do fluxo de trabalho, número de procedimentos
para controlo é estandardizado), grau de controlo vertical (concentração da autoridade,
o poder está distribuído para tomar decisões).
Consequências em enfermagem:
Organização do trabalho centrado em cuidados-tarefas.
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Valorização do conhecimento técnico – cuidados técnicos.
Perícia técnica – competência técnica.
Uniformização das técnicas de cuidados.
Organização dos cuidados com vista à eficiência.
Estruturação de uma hierarquia vertical da profissão.
Hierarquia das funções com estabelecimento de escalões salariais.
Estabelecimento de regras, normas, procedimentos.
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Tem em conta os objectivos organizacionais: da sociedade; de produção; de
sistemas; de produtos; de derivados.
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Teoria de Sistemas – Ludwig Von Bertalanffy 1951
De acordo com esta teoria, a empresa é um sistema aberto, ou seja, é um todo
interdependente que reage de forma global quando se verifica algum estímulo ou
mudança numa das partes. (estímulos externos: orçamento de estado; doenças da
população; idade;)
Tem como objectivos aumentar a eficácia e a eficiência. Sendo a organização
vista como um sistema aberto que interage com o meio, queremos com isto dizer que
esta recebe informação, estímulos do meio externo, que vão modificar a sua forma de
agir, resultando em acções e respostas a esses mesmos estímulos, havendo uma
retroacção reguladora entre o estímulo e a resposta (retroalimentação).
Deste modo, compreendemos que segundo a teoria de sistemas, a empresa está
em constante intercâmbio com o meio externo, de modo a dar resposta e se adaptar às
necessidades do mesmo. Em saúde isto significa que se dá importância às necessidades
da população alvo dos cuidados e às críticas desta. As organizações são, assim, aceites
como um subsistema de um sistema maior, neste caso o sistema nacional de saúde.
Quanto a uma apreciação crítica, esta teoria é a menos criticada, as suas obras
mais importantes são bastante recentes e a sua perspectiva sistémica parece concordar
com a preocupação estrutural-funcionalista típica das ciências sociais dos países
capitalistas de hoje.
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as relações entre e dentro dos subsistemas e organizações; Não admite conceitos
absolutos, tudo é flexível de acordo com as variáveis existentes.
Esta teoria é pouco usada em enfermagem, embora a atenção focalizada sobre o
ambiente e a tecnologia sejam essenciais nos serviços e cuidados de enfermagem.
PLANEAMENTO
Na administração de organizações há necessidade de um planeamento, uma vez que,
toda a organização se encontra inserida num determinado ambiente, o qual irá
influenciar a estrutura e as funções da mesma.
Deste modo, a necessidade de planeamento prende-se com: a existência de recursos
escassos, permiti intervir nas causas dos problemas e definir as prioridades, uma vez
que, as intervenções isoladas têm altos custos, bem como as infra-estruturas e os
equipamentos. Por outro lado, o planeamento permite acompanhar os progressos
médicos que são bastantes rápidos e a complexidade tecnológica que aumenta
constantemente.
Tipologia do Planeamento
Segundo nível (normativo, estratégico, táctico,operacional);
Numa perspectiva organizacional (organizacional, populacional)
Numa perspectiva racional ou pragmática (racional, pragmática)
Necessidades em saúde (reais, oferta, expressas, sentidas)
Segundo Nível:
Normativo – Grandes Orientações (longo prazo)
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Estratégico – análise do ambiente externo e interno; Planos tácticos e operacionais
(Longo prazo)
Táctico – determina objectivos, estrutura o programa de actividades e recursos;
Racionalidade na tomada de decisão (Médio prazo)
Operacional – Metas, optimiza e maximiza os recursos; Eficiência; Tarefas
detalhadas (Curto prazo). Os planos operacionais devem conter: métodos
(fluxogramas, procedimentos), dinheiro (orçamentos) tempo (programações -
cronograma de Gantt/Pert), comportamento (regras, regulamentos e objectivos
específicos).
Perspectiva Organizacional:
Perspectiva Organizacional – a organização é o centro de planeamento, pelo que,
o plano para a população alvo é feito em função da dinâmica organizacional.
Perspectiva Populacional – a população alvo é o principal alvo, há participação da
comunidade.
Caracterização da Situação
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Impressiva: por impressão que se tenha sobre o estado de situação (nossa
opinião, experiências de vida)
Desactualizada: podendo estar correcta, mas sem conhecimento preciso sobre o
estado actual
Dinâmica: permanente, continua com actualizações constantes
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A rede de causalidade (serve para
fazermos o percurso do que temos que
organizar no nosso serviço) engloba: o problema, as suas causas e possíveis relações.
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Indicadores:
Demográficos – Pirâmide etária; Taxa bruta de natalidade; Taxa bruta de
mortalidade.
Sócio-económicos – taxa de pobreza; rendimento familiar; nível de escolaridade;
taxa de homicídios.
Sanitários – taxa bruta de natalidade; taxa bruta de mortalidade; taxa de
mortalidade infantil; Taxa de incidência de…
Utilização de Recursos – taxa de consultas; taxa de hospitalizações.
Recursos – número de camas e de enfermeiros.
Inquéritos
Não se aplicam muito ao nosso planeamento, uma vez que, demoram muito a serem
feitos, entregues, respondidos e recolhidos/analisados.
Fases:
Planeamento do inquérito (objectivos, grupo de trabalho, população/amostra)
Preparação operacional (variáveis – assuntos que queremos tratar, dados, medidas,
construção, testagem – lançar o mesmo inquérito a uma população diferente da que
vou estudar, método de colheita, calendário, formação de entrevistadores)
Colheita de dados (contactos – entrevistas, verificação dos questionários)
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Tratamento, análise e interpretação (codificação, registo, matrizes, informatização,
interpretação/inferências)
Apresentação dos resultados.
Pesquisa de Consenso
É mais rápido e simples: O Brainstorming, Técnica do grupo Nominal, técnica de
Delphi, e Aproximação de informadores – chaves.
Brainstorming
Usado para: identificação do problema; gerar sugestões; identificar peritos.
Descrição:
Organizar o grupo;
Instruir os participantes;
Apresentar o problema;
Condução de sessão;
Encerra quando não há novas ideias.
Técnica de Deslphi
É a mais utilizada, não há necessidade de contacto físico com a pessoa.
Utiliza-se a via postal, onde se expõe a ideia e pedimos sugestões.
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Usado para: identificação da dimensão, definir prioridades, estabelecer objectivos,
fornecer previsões, obter informações de pessoas reconhecidas e anónimas
Descrição:
Determinar o grupo a contactar
Desenhar o questionário
Fazer um teste
Desenrola-se a volta
Análise da resposta
Preparação da execução
Cronograma de Gantt (permite-nos perceber como correu o trabalho)
Fluxograma
Especificação da actividade
Nome da actividade
Quem
Quando
Onde
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Como
Objectivos que pretende atingir
Avaliação
Redação do Protocolo
Identificação do problema
Objectivo do projecto
Estratégia
Impacte o que se espera do projecto
Descrição narrativa das actividades
calendarizadas
Gestão de recursos
Orçamentos
Previsão orçamental (custo directo –
contável e observável; custo indirecto – é
muitas vezes maior que os directos e
mais difícil de calcular)
Previsão orçamental
Custo direto
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Custo indireto
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