Apostila Módulo 3 MPC
Apostila Módulo 3 MPC
Apostila Módulo 3 MPC
A sessão do MPC inicia-se com uma criteriosa anamnese, a fim de se localizar os “trilhos”
dos conflitos que iniciaram uma queixa. Após a identificação destes “trilhos” o cliente participa de
uma dinâmica para que possa localizar-se em tempo e espaço. O terapeuta aplica estímulos
manuais para localizar esses pontos específicos do organismo, que correspondam aos “trilhos”.
Em seguida, o cliente recebe estímulos verbais, de preferência próximos aos ouvido direito, estes
estímulos são construídos durante a anamnese e vão ao encontro da verdade do cliente
aumentando a eficácia do método. Desta maneira, busca-se como objetivo, estimular a
autocorreção e evolução do organismo integral com o MPC de cura:
M: Mobilizar
P: Positivar
C: Cicatrizar
A Nova Medicina Germânica apresenta um novo olhar sobre a saúde. Esclarece, de forma
coerente, o comportamento dos tecidos embrionários, responsáveis pela formação de todo o
nosso organismo. Através do estudo das 5 Leis Biológicas forma-se um novo paradigma para a
saúde, objetivo e eficaz.
2
A Introdução da Psicologia Transpessoal no programa do curso possibilita a emergência
de conteúdos internos do cliente que irão facilitar o processo de resolução de um conflito
causador de um sintoma. Através deste acesso, o cliente passa a ter condições de vivenciar
adequadamente suas experiências dentro de um contexto que o conduza à sua evolução,
despertando-o no tempo presente, aqui e agora.
Desta maneira, o MPC oferece condições para que o cliente consiga resolver um conflito,
que levou ao surgimento de uma enfermidade, estimulando a emergência de um estado mental
mais amplo, em outro nível, superior, para surgirem novas respostas no processo terapêutico.
A sessão do Método ProCURE é indicada para pessoas de qualquer idade, desde bebês
recém-nascidos até idosos.
3
ANOTAÇÕES
4
ANOTAÇÕES
5
EPIGENÉTICA
6
ANOTAÇÕES
7
ANOTAÇÕES
8
O PROJETO GENONA HUMANO
Este mapeamento tinha como objetivo delinear um caminho de prevenção ou até mesmo a
cura de doenças graves e debilitantes, porém não foi esse caminho que o projeto tomou, pois os
avanços nas pesquisas não possibilitaram a descoberta da “cura para todos males”.
O PGH FALHOU?
Uma compreensão mais precisa da causa da doença pode isolar os pacientes de histórias
irreais e falsas promessas.
Toda a estrutura celular está lá pronta para receber os sinais para a engrenagem realizar o
movimento de modificação ou desenvolvimento celular dado pelos impulsos nervosos.
10
AÇÃO => HORMÔNIOS + ENZIMAS + ÍONS + CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS => FAZEM A
PROTEÍNA DE MEMBRANA AGIR
Todas essas moléculas funcionam como engrenagem, uma dependendo da outra para que
tudo comece a se movimentar.
Mas há algo no corpo que faz regular essa quantidade de proteínas para que esse
movimento ocorra em ordem.
11
QUAL É O MEDIDOR CELULAR?
No caso da ação que gera o movimento musculatura, tudo começa por um sinal. Que pode
ser inclusive impulsionado por algum sentimento, como o medo, que libera cortisol, que ativa as
engrenagens com mais acetilcolina (proteína de membrana) e faz o motor (muscular) funcionar e
daí entra o medidor.
Lembrando que nós só funcionamos porque existe essa “engrenagem interna” funcionando em
perfeito estado. É graças a todo esse gasto energético celular sincronizado que estamos vivos e o
que os mantém funcionando são os sinais que recebem a todo momento, sejam estes sinais
internos ou externos.
12
FATORES INFLUENTES QUE CAUSAM A MODULAÇÃO DA EPIGENÉTICA, DO
GENOMA
Ambiente Endógeno:
- Perfil metabólico
- Padrão epigenético herdada
13
- Repertório neuroendócrino desenvolvido desde a infância e reforçado por repetição.
- Infecção ou doença crônica
- Mutação gênica herdada
Desde a fase fetal as impressões do meio ambiente são recebidas pelo cérebro em
desenvolvimento, inclusive os estados emocionais maternos e eventuais traumas por ela sofridos
durante a gestação.
Variações no cuidado materno durante a primeira semana de vida podem, assim, alterar a
expressão dos receptores de glicocorticóides no cérebro em resposta ao estresse. Esse efeito do
cuidado materno sobre a expressão de receptores de glicocorticóides envolve modificação
epigenética do DNA.
14
Outra pesquisa, realizada por Alexandro Ayala, dos National Institutes of Health (NIH), nos
Estados Unidos, mostrou o mesmo comportamento em macacos Rhesus. O estudo mostra que
macacos criados na ausência das mães respondem com elevações de CRH e isolamento social,
quando comparados aos macacos criados em condições normais. É possível relacionar esses
eventos à depressão em humanos. Estudos mostram níveis de ACTH em resposta ao estresse
seis vezes maiores em mulheres que sofreram abusos na infância, quando comparadas ao grupo
controle (mulheres que não sofreram abusos). Ou seja, experiências traumáticas em etapas
iniciais da vida predispõe à maior vulnerabilidade aos efeitos epigenéticos do estresse e à
depressão na idade adulta.
Cada vez mais pesquisas como essas nos mostram a influência dos fatores ambientais no
nosso cotidiano, que muitas vezes impactam de forma negativa a nossa saúde e o nosso
comportamento.
15
TRAUMA NA INFÂNCIA: TRATAR O MAIS CEDO POSSÍVEL
16
ANOTAÇÕES
17
ANOTAÇÕES
18
A NATUREZA DAS DOENÇAS
• SINAIS – PERCEPÇÕES (Ex: consciente ou inconsciente muitos dos sinais são formados
desde a infância – sinais de medo, pânico, raivam etc; perdas e decepções, perdas ciclos
memorizáveis celulares).
Afinal de contas, “O comprimido pode aliviar a dor, mas só o Amor alivia o sofrimento”
(Patch Adams, MD.)
19
ANOTAÇÕES
20
ANOTAÇÕES
21
MEMÓRIA CELULAR
X
22
Fizeram uma experiência, tiraram o núcleo da célula para ver se ela sobreviveria e notaram
que elas ainda sobreviveram por alguns dias. Acharam estranho mas notaram que elas não
sobreviveram porque não conseguiam se reproduzir mais sem o núcleo. Então o verdadeiro
cérebro da célula não era o núcleo e sim a membrana celular.
23
COMO A LINGUAGEM CELULAR FUNCIONA?
“A mente não se concentra apenas na cabeça, mas está também distribuída nas
moléculas sinalizadoras do corpo.” (Candace Pert).
Através da captação dessas células, dos sinais é que vamos armazenando memórias.
Não só os sinais do ambiente são importantes como também a nossa consciência e
inconsciência.
Jean-Baptiste de Lamarck em 1809 foi o primeiro a apresentar uma teoria da evolução. Ele
propôs que a adaptação das espécies fosse devido às mudanças ambientais, e que essas
mudanças seriam passadas de geração para geração.
A partir do exposto sobre o cérebro lamarckiano, embora seja apenas uma especulação,
acredita-se que mudanças estruturais que ocorrem em sinapses recrutadas durante a
consolidação da memória seriam armazenadas dentro das células correspondentes. Foi
demonstrado que memórias perdidas anteriormente poderiam ser reintegradas em animais com
neurodegeneração grave ao receberem uma droga epigenética, neste caso um inibidor da enzima
HDAC (histona diacetilase).
De acordo com Josie Kromer, com o estudo dos Ciclos Celulares Memorizadas podemos
detectar a repetição de diferentes situações ou de programas biológicos ou de outros.
COMO DATAR?
25
26
ANOTAÇÕES
27
ANOTAÇÕES
28
EPIGENÉTICA TRANSGERACIONAL
1- Herança
2- Memórias de Experiências transferidas para o subconsciente.
3- Nutrição da mãe na formação do feto
4- Quando a mãe é feliz, o feto também é.
5- Quando a mãe está com medo, o feto também está.
6- Quando a mãe tem sentimento de rejeição em relação ao feto, o SN do feto programa-se
com a emoção da rejeição. (Sue Gerhardt)
“Quando o bebê nasce, a informação emocional, transferida a partir das experiências da mãe
já moldou metade da experiência daquele indivíduo. A outra programação mais importante vai do
nascimento até os seis anos de idade.” (Sue Gerhardt)
O interessante é que independente do grau de glicemia, alguns genes foram metilados. E que
futuramente os filhos podem desenvolver alguma doença metabólica. West N. A, et al. Exposure to
Maternal Diabetes in Utero and DNA Methylation Pattern in the Offspring. Immunometabolism. 2013
Como é possível a transmissão de doenças, que muitas vezes achamos ser de origem
genética, mas que nada tem a ver com a genética?
A transmissão do medo específico, através das gerações, e sua dependência da indução materna
da resposta ao estresse para os filhotes, sugere que há uma plasticidade de aprendizagem
dependente da amígdala. Debiec J. Sullivan RM. Intergenerational transmission of emotional trauma through
amygdala- dependent mother-to-infant of específica fear. 2014
29
As transmissões não genéticas podem ocorrer:
Está claro que diferentes estímulos nutricionais, ambientais e emocionais podem afetar a
programação fetal tendo efeitos adversos durante a vida adulta. Tais fenômenos propõem uma
ampla gama de condições durante o desenvolvimento embrionário e o início da vida determina a
suscetibilidade a doenças durante a vida adulta.
30
ANOTAÇÕES
31
ANOTAÇÕES
32
GRADE DE LEALDADE FAMILIAR
“O indivíduo está inscrito no seu clã familiar, o clã inscrito na espécie e a espécie
inscrita na vida” (Josie Kromer)
...
• A vontade, a força.
33
GRADE PRIMOGÊNITO
• Ambicioso
• Perfeccionista
• Responsável
• Defensor da Lei
• Determinado
• Meticuloso
• Fixam objetos
• Sedução
• Feminilidade
FILHO DO MEIO
• Flexível
• Diplomata
• Conciliador
• Livre espírito
• Generoso
• Espírito competitivo
34
GRADE NEUTRA (ENERGIA NEUTRA)
• Sua Energia é em função da sua lateralidade Cerebral
• Muito inteligente.
CAÇULA
• Perseverante
• Abertos
• Sedutores
• Revolucionários
• Criativos
• Audaciosos
• Rebeldes a altura
FILHO ÚNICO
• Ambicioso
• Conservadores
• Confiantes
• Equilibrados
• Inflexíveis
• Capazes de se expressar
35
IMPORTANTE CONSIDERAR TODOS OS ABORTOS ESPONTÂNEOS OU CAUSADOS.
- Não se trata de querermos mudar o paciente e sim de observar o que está acontecendo.
- Ele pode estar fora da sua grade de lealdade familiar.
36
ANOTAÇÕES
37
ANOTAÇÕES
38
COMO O TRAUMA SE FORMA OU FUNDAMENTOS DO TRAUMA
Os traumas geram efeitos enormes, tanto no corpo quanto na mente. O registro depende
de cada pessoa, depende do acontecimento e depende também do poder de reação da pessoa
de reagir aos fatores estressantes específicos.
39
TRAUMA E O CÉREBRO
O trauma tira do
Neocórtex a
capacidade de
gerenciar ou inibir
a atividade de
outras camadas
O cérebro Emocional
permanece superativo e
continua as suas reações
de luta ou fuga
40
REAÇÕES AO TRAUMA
41
ANATOMIA DE UMA REAÇÃO À AMEAÇA
1. Orientação
• Lutar?
• Fugir?
• Congelar.
Circuito Aberto Sistema Límbico é o Sistema responsável pelas nossas emoções – área
cerebral.
• Raciocínio Diminui
• A ativação não utilizada diante de uma ameaça fica presa no Sistema Nervoso.
• A contenção da energia traumática excessiva leva nosso cérebro primitivo a acreditar que
a ameaça ainda está presente.
43
44
ANOTAÇÕES
45
ANOTAÇÕES
46
A NOVA MEDICINA GERMÂNICA (GNM)
Criada pelo Dr. Ryke Geerd Hamer, oncologista que após sofre o forte trauma da perda de
seu único filho desenvolveu um câncer.
Em seus estudos Dr. Hamer percebeu que todas as pessoas que tinham câncer haviam
passado por um grande trauma.
• Psiquê - percepção
• Cérebro – lugar correspondente ao órgão
• Corpo – qual doença?
47
CONCEITO BIFÁSICO DA DOENÇA
DHS – Toda doença começa com um choque, o sistema nervoso simpático trabalhada para
mobilizar o momento traumático para que você sobreviva, garantindo a sobrevivência dos seus.
48
ANOTAÇÕES
49
ANOTAÇÕES
50
CONDICIONAMENTO DO MEDO E A EXTINÇÃO DO MEDO
O medo é super importante para a nossa sobrevivência. Sem ele seria impossível
sobreviver. Ex: se aparecesse um jacaré e não existisse o medo a reação seria ficar parado e
dessa forma haveria um ataque.
Todo esse movimento sincronizado acontece para eu ter mais energia, para eu lutar, fugir,
para eu reagir diante do medo.
O medo é importante mas quando a pessoa está traumatizada ou foi traumatizada, ela vem
com o condicionamento do medo e a qualquer momento que ele entra em contato com o episódio
ou algum trilho, ela tem uma resposta do Sistema Nervoso Simpático.
51
EXTINÇÃO DO CONDICIONAMENTO DO MEDO
52
53
ANOTAÇÕES
54
ANOTAÇÕES
55