As Cinco Leis Biologicas Da Nova Medicina Germanica

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As Cinco Leis Biologicas da Nova Medicina Germanica

As Cinco Leis Biologicas da Nova Medicina


Germanica



domingo, 17 de fevereiro de 2013

A NOVA MEDICINA GERMNICA



A nova medicina Germnica (GNM) esta baseada nos descobrimentos do Dr.Med. Ryke Geer
Hamer. O Dr. Hamer descobriu as CINCO LEIS BIOLGICAS que explicam as causas, o
desenvolvimento, e a cura natural das enfermidades com base nos princpios biolgicos
naturais.

De acordo com estas leis biolgicas, as chamadas enfermidades, no so, como se
assume geralmente, um resultado de um mau funcionamento ou malignidade do
organismo, elas so consideradas como PROGRAMAS ESPECIAIS COM SENTIDO
BIOLGICO (SBS), monitorando o individuo para ajudar-lo durante um perodo de estresse
emocional e psicolgico.


As descobertas do Dr. Hamer fornecem as mais recentes evidncias de que as doutrinas da
Medicina moderna est construda sobre falsas premissas e que por isso est completamente
errada. As cinco Leis biolgicas revelam que tudo na natureza tem um sentido biolgico e que
nada esta enfermo ou maligno. A cincia mdica esta negando o fato de que ns seres
humanos somos um com a natureza e a criao.


As leis biolgicas que constituem esta verdadeira Nova Medicina, esto firmemente baseada
nas cincias naturais, e esto ao mesmo tempo em perfeita harmonia, com outras leis naturais,
incluindo leis espirituais. Os espanhis chamam a Nova Medicina Germnica (GNM) como
A medicina sagrada, por essa verdade.
AS CINCO LEIS BIOLGICAS

A PRIMEIRA LEI BIOLGICA
O primeiro critrio
Todo Programa especial com Sentido Biolgico (SBS), tem sua origem em um
Sndrome de Dirk Hamer (DHS), que um choque inesperado, muito agudo, vivido
sozinho (sem ningum por perto), e que ocorre de maneira simultnea entre a Psique, o
crebro e o orgo correspondente.



Na terminologia da GNM um choque de conflito ou DHS, refere-se a uma situao
emocional estressante que no podemos antecipar e para qual no estvamos preparados. O
DHS pode ser disparado, por exemplo, por uma separao inesperada, pela perda de um ente
querido, uma raiva inesperada, uma preocupao ou por um choque abrupto por um diagnstico
ou prognstico inesperado. Um DHS difere de um problema psicolgico, ou de uma situao de estresse dirio em
que, o choque de conflito envolve no somente a psique, como tambm o crebro e o corpo.
Do ponto de vista biolgico, o inesperado, significa que no foi preparado, e que a situao pode ser
prejudicial para aquele que foi pego de surpresa. Para ajudar o individuo durante este tipo de crise inesperada, forma-
se instantaneamente um Programa especial com Sentido Biolgico (SBS), criado para esta situao em particular.
Como esses programas de sobrevivncia so muito antigos so inerentes a todos os organismos, incluindo os seres
humanos, na GNM falamos mais de conflitos biolgicos do que conflitos psicolgicos.



Os animais experimentam estes conflitos biolgicos em termos reais, por
exemplo, quando perdem seu ninho, ou seu territrio, quando so separados de
seus pares (casal), ou de sua cria, ou quando so atacados por adversrios, ou
quando sofrem uma ameaa fome, ou um susto de morte.

PENA PELA MORTE DO COMPANHEIRO Devido capacidade do ser humano ser capaz de interagir com
o mundo de uma maneira tanto simblica quanto literal, podemos sofrer estes conflitos tambm no sentido figurativo.
Por exemplo, um conflito de perda territorial, pode traduzir a perda de uma casa ou um emprego, um "conflito de
ataque" pode ser experimentado atravs de um comentrio ofensivo, um "conflito de abandono" pode ser causada pelo
sentimento deixado de fora ou ser deixado para trs pelo "grupo" ou um conflito de "medo da morte" pode ser
desencadeada por um choque de um diagnstico que pode ser percebido como uma sentena de morte.
A DESNUTRIO, O ENVENENAMENTO, OU LESES PODEM DAR COMO
RESULTADO DISFUNES SEM APRESENTAR UM DHS !!

o crebro que responde quando ocorre um DHS: O indivduo esta emocional e mentalmente em estresse.


Nvel cerebral: No momento em que ocorre um DHS, o choque do conflito
impacta em uma rea do crebro muito especfica e pr determinada. Este
impacto se torna visvel em uma tomografia computadorizada, como um grupo
de anis concntricos.

Na GNM estes focos concntricos so chamados de focos de Hamer HH (do
alemo: Hamerscher Herd). O termo foi originalmente criado por opositores do
Dr. Hamer, que zombaram, e chamaram essas estruturas como focos
suspeitos de Hamer".




Antes do Dr. Hamer identificar estas estruturas no crebro, os radiologistas as
consideravam artefatos criados por uma falha nos aparelhos. Porm em 1989,
a Siemens, uma fabricante de aparelhos de tomografia computadorizada,certificou que esses anis em forma de
alvo, no poderiam ser artefatos porque ainda que a tomografia fosse repetida de diversos ngulos, a mesma
configurao sempre aparecia no mesmo lugar.

O MESMO TIPO DE CONFLITO IMPACTA SEMPRE NO MESMO LUGAR DO CREBRO


A localizao exata de HH, esta determinada pela natureza do conflito. Por
exemplo, um conflito motor, sentido como no ser capaz de escapar ou sentir-se
atordoado, impacta sobre o crtex motor que rege o movimento dos msculos.

O tamanho do HH determinado pela intensidade do conflito.Podemos
imaginar que cada local do crebro como um grupo de neurnios tanto como
receptor como transmissor de impulsos eltricos.



Nvel orgnico: No momento em que os neurnios recebem um DHS, o choque de conflito comunicado
ao rgo correspondente, e instantaneamente ativado um Significant Biological Special Program" (SBS), ativado
exclusivamente para este conflito. O propsito biolgico de cada SBS melhorar a funo do rgo relacionado com o
conflito, de forma tal que o individuo esteja em melhores condies para manej-lo e eventualmente possa resolv-lo.


EM CADA PROGRAMA ESPECIAL COM SENTIDO BIOLGICO (SBS), TANTO O
CONFLITO, COMO SEUS PROPSITOS BIOLGICOS SEMPRE ESTO RELACIONADOS
COM A FUNO DO RGO OU COM O TECIDO CORRESPONDENTE.
Exemplo: Se um macho sofre um conflito de perda territorial, o conflito impacta na rea do crebro
que controla as artrias coronrias. neste momento em que as paredes internas das artrias comeam o processo
de ulcerao (produzindo uma angina de peito). O propsito biolgico da perda de tecido (ulcerao) aumentar a luz
do vaso coronariano para que possa passar mais sangue por minuto at o corao, fazendo com que aumente a
quantidade de energia e vigor em seu esforo para obter seu territrio (seu lugar perdido ou seu lugar de trabalho) de
volta ou estabelecer outro local.

Esta inter-relao e coordenao entre a psique, crebro e rgo foi criado a milhes de anos atrs.
Originalmente, estes programas de respostas biolgicas inatos, eram dirigidos pelos crebros dos rgos(incluindo
todas as plantas que ainda tem o tipo fsico do crebro). Com a crescente complexidade das formas de vidas,
desenvolveu-se um crebro principal, a partir do qual controla e coordena cada programa especial com sentido
biolgico (SBS). Esta transferncia biolgica explica como todos os rgos esto dispostos no crebro da mesma
maneira que esto dispostos pelo corpo.


Exemplo: Os stios de controle (relevos) que controlam as estruturas do
esqueleto e dos msculos estriados encontram-se dispostos de maneiras
distintas na substncia branca cerebral (na parte interior do crebro, por
debaixo do crtex). O diagrama mostra que os centros de controle da
calota (crnio), ombros, braos, vrtebras (coluna), plvis, joelhos e ps,
esto todos situados de forma ordenada, virtualmente da cabea ao hlux
(dedo do p) (como a parte traseira de um embrio).O tema de conflito
biolgico ligado aos ossos e aos tecidos musculares so conflitos de auto
desvalorizao (relacionados a perda de auto estima, sentindo-se intil ou
sem valor).

Devido correlao cruzada que existe do crebro at o corpo, os stios de controle cerebral (relevo) do
hemisfrio direito controlam os ossos e msculos do lado esquerdo do corpo, enquanto os stios de controle cerebral
do hemisfrio esquerdo controlam os ossos e msculos do lado direito do corpo.




Esta TC do rgo que mostra um HH ativo na rea da 4 vrtebra lombar(conflito de
auto-desvalorizao ativo) mostrando como funciona a comunicao entre o crebro
e o corpo.


O segundo critrio
O contedo do conflito determina a localizao dos HH no crebro e tambm,
ao nvel do rgo onde ser realizado o SBS correspondente.

O contedo do conflito determinado no momento preciso onde ocorre o DHS. Quando o conflito ocorre,
nosso subconsciente associa em fraes de segundo o evento a um tema de conflito biolgico muito particular. Por
exemplo: perda de um territrio, preocupao com o ninho, abandonado pelo rebanho, separao do
companheiro, perda de um filho, ataque de um adversrio, medo de passar fome, e assim sucessivamente.

Por exemplo: se uma mulher recebe a noticia de uma separao do marido de uma maneira inesperada, isso significa
que ela sofrer necessariamente de um conflito de separao, em termos biolgicos. O DHS pode tambm ser
representado como um conflito de abandono (afetando os rins, ou um conflito de auto-desvalorizao (afetando os
ossos levando a uma osteoporose, ou como um conflito de perder algum (afetando os ovrios).Alm disso, o que
vivido por uma pessoa como "conflito de auto-desvalorizao" pode ser experimentado de forma diferente por outra
pessoa. Para um terceiro, o mesmo caso pode ser completamente irrelevante.

a nossa interpretao e a capacidade de percepo subjetiva por trs do conflito, que determina a
parte do crebro que receber o choque, para logo a seguir apresentar as manifestaes fsicas como
resultado do conflito.
Somente um DHS pode impactar em mais de uma rea do crebro dando como resultado mltiplo enfermidades,
assim como aparecimento de vrios cnceres, chamados de maneira errada de metstases. Por exemplo: Se um
homem perde de maneira inesperada seu negcio, e o banco toma todos os seus bens, ele pode desenvolver um
cncer de clon como resultado de um conflito muito indigesto (No consigo digerir essa perda!), ou cncer de fgado
como resultado de um conflito de medo de morrer de fome (No sei como vou me sustentar!), e cncer sseo como
resultado de um conflito de auto-desvalorizao (perda da autoestima). Com a soluo dos conflitos os trs cnceres
entram em processo de cura ao mesmo tempo.

O terceiro critrio
Todo o programa especial com sentido biolgico (SBS) ocorre de maneira
sincronizada nos nveis psquico, cerebral e orgnico.

A psique, o crebro, e os rgos correspondem aos trs nveis de um organismo unificado que sempre trabalha em
sincronismo.

Lateralidade biolgica
Nossa lateralidade biolgica determina em que parte dos hemisfrios cerebrais impactar o conflito e que
lado do corpo ser afetado. Nossa lateralidade biolgica decidida logo depois que ocorre a primeira diviso celular
aps a concepo. A proporo de pessoas destras e pessoas canhotas aproximadamente 60:40.

A lateralidade biolgica pode ser facilmente estabelecida com o teste do aplauso. A mo que esta
em cima a mo principal e nos sinaliza se a pessoa destra ou canhota.




A regra da lateralidade: Uma pessoa destra responde a um conflito em relao a sua me ou filho (a),
com o lado esquerdo do corpo e a um conflito com a sua parceira (qualquer exceto me/filho(a) com o lado direito).
Com pessoas canhotas responde de maneira contrria.




Exemplo: Se uma mulher destra sofre um conflito de preocupao por um estado de sade de seu filho, ela
desenvolver um cncer de mama em seu lado esquerdo. Devido a existncia de uma relao cruzada do crebro at
o rgo. Em um scanner cerebral o HH correspondente estar localizado no hemisfrio direito na parte cerebral que
controla o tecido glandular da mama esquerda. Se a mulher fosse canhota, o conflito de preocupao sobre o seu
filho iria se manifestar como cncer na mama direita, mostrando o impacto em uma tomografia cerebral no hemisfrio
esquerdo do cerebelo.

ESTABELECER A LATERALIDADE BIOLGICA MUITO IMPORTANTE PARA
IDENTIFICAR UM DHS ORIGINAL.

A SEGUNDA LEI BIOLGICA

Normotonia: Corresponde ao ritmo do nosso corpo em estado normal, tanto de dia como de noite, como se mostra
na imagem acima, j a "Simpaticotonia" se alterna com a "Vagotonia". Estes termos dizem respeito ao nosso
sistema autnomo (SNA), que controla as funes vegetativas como os batimentos cardacos e a digesto. Durante o
dia o corpo est em um estado de simpaticotonia normal (luta ou fuga), durante o sono entramos em um estado de
vagotonia ("descanso e digerir").
FASE DE CONFLITO ATIVO (fase Ca, simpaticotonia)

Quando ocorre um choque de conflito (DHS), o ritmo normal do dia e da noite interrompido instantaneamente e
oorganismo entre em uma fase de conflito ativo (fase Ca). Ao mesmo tempo o SBS que se correlaciona com o
conflito ativado, permitindo ao organismo suspender o funcionamento normal dirio para poder assistir o individuo
nos trs nveis durante esta fase de crise particular.

NVEL DA PSIQUE: A ativao do conflito se manifesta como uma preocupao constante sobre o conflito.
O sistema nervoso autnomo entra em simpaticotonia de grande durao. Os sintomas tpicos so insnia, falta
de apetite, frequncia cardaca aumentada, presso arterial alterada, baixo nvel de acar no sangue e nuseas. A
fase de conflito ativo tambm chamada de fase FRIA, porque durante o processo de tenso os vasos sangneos se
contraem, resultando em mo e ps frios, pele plida e fria, diminuio de temperatura, calafrio e suores frios. Do ponto
de vista biolgico, este estado de tenso, e particularmente as horas extras que a pessoa fica de viglia na tentativa de
resoluo do conflito, coloca o individuo em uma posio melhor para encontrar uma soluo.

NVEL CEREBRAL: O local onde o conflito afeta o crebro determinante da natureza exata do conflito. O tamanho
do foco de Hamer sempre proporcional intensidade e durao do conflito (conflitos de massa).

Durante a fase Ca, o foco de Hamer aparece em uma tomografia de
crebro como ntidos crculos concntricos. Nessa tomografia
computadorizada do crebro mostra o foco de Hamer no hemisfrio direito
do crtex motor, indicando que o conflito motor est relacionado (no
poder escapar) com a paralisia da perna esquerda. Em uma pessoa
canhota, o conflito motor estaria relacionado com o parceiro ou
companheiro.
O significado biolgico da paralisia um reflexo de fazer-se passar por
morto, por que na natureza um predador ataca a presa apenas quando
ele tenta escapar.
Portanto, a resposta inerente: "Desde que eu no posso escapar me
finjo de morto, causando paralisia at que o perigo passe. Esta resposta
compartilhada em todas as espcies.




NVEL ORGNICO (Fase de conflito ativo)

Se mais tecido necessrio para facilitar a soluo do conflito, o rgo ou tecido relacionado com o conflito
responde com proliferao celular.

Por exemplo: Em um caso de conflito de medo da morte, muitas vezes ocasionado pelo choque de um
diagnstico ou prognstico, que impacta em uma rea do crebro que controla as clulas dos alvolos pulmonares que
tem a funo de processar oxignio. Como o medo da morte igual em termos biolgicos a no ser capaz de respirar,
as clulas dos alvolos pulmonares imediatamente comeam a se multiplicar. O propsito biolgico dos ndulos
pulmonares (cncer de pulmo) aumentar a capacidade dos pulmes para que o indivduo tenha uma melhor
condio para enfrentar o medo da morte.


Se uma menor quantidade de tecido necessria para a resoluo dos conflitos, o rgo ou tecido
correspondente, responde com uma diminuio ou degradao celular

Por exemplo: Se na natureza uma mulher apresenta um conflito sexual de no ser capaz de arrumar um parceiro, o
tecido que recobre o colo do tero (canal do tero), ulcera-se. O significado biolgico de perda de tecido ampliar o
colo do tero para que, quando acontecer o acasalamento, mais espermatozides podero passar at o tero
aumentando a probabilidade de concepo. Para as mulheres que apresentam esse tipo de conflito (de no arrumar
parceiro), o resultado pode ser representado como rechao sexual, rejeio sexual, etc.

Os rgos ou tecidos envolvidos nesse tipo de conflito respondem com proliferao celular ou perda de tecido
seguindo um padro biolgico que se correlaciona com o desenvolvimento evolutivo do crebro humano.



A Bssola da GNM mostra que todos os rgos e tecidos controlados a partir do CREBRO ANTIGO (tronco cerebral
e cerebelo), como o clon, pulmo, fgado, rins ou glndulas mamrias, sempre geram a proliferao
celular (crescimento do tumor ) durante o conflito ativo.
Todos os rgos e tecidos controlados a partir do CREBRO NOVO (substncia branca e crtex), como
ossos, linfonodos, tero, ovrios, testculos, epiderme, produz sempre perda de tecido. medida que a fase ativa
conflito avana, os sintomas aparecem nos rgos relacionados. O mesmo acontece quando a atividade do conflito
diminui.


CONFLITO PENDENTE
Um conflito pendente refere-se a situao na qual a pessoa permanece na fase de conflito ativo, por que o conflito
no foi ou no pode ser resolvido. Uma pessoa pode viver com um pequeno conflito e um cncer at uma idade
avanada, desde que ele no apresente alguma obstruo, como por exemplo, no clon. Se uma pessoa est em uma
fase de conflito ativo por um longo perodo, esta condio pode ser fatal. No entanto, uma pessoa que est em fase de
conflito ativo, nunca poder morrer de cncer, pois os tumores crescem durante a primeira fase de um SBS (tumor de
pulmo, tumor de fgado ou tumores da mama) na verdade a funo do rgo melhora nesse perodo. Os pacientes
que no sobrevivem a fase de conflito ativo, muitas vezes morrem como resultado de uma perda muito grande de
energia, falta de sono, e especialmente pelo medo. Com um prognstico negativo e toxicidade do tratamento como
"quimioterapia", alm de exausto emocional, mental e fsica, muitos pacientes no tm nenhuma chance de
sobrevivncia.


CL CONFLITLISE
A soluo do conflito o momento decisivo, que inicia a segunda fase do SBS. Como na fase de conflito
ativo, a fase de cicatrizao executada de maneira paralela em todos os trs nveis.
Fase de cura (fase pcl = post conflictlise; vagotonia)
Nvel da psique: A soluo do conflito chega com uma grande sensao de alvio. O sistema nervoso
autnomo troca instantaneamente a vagotonia de grande durao, que leva a fadiga, porm com bom apetite. O
Repouso e uma dieta saudvel ajudam o corpo durante a fase de cura e o processo de recuperao. A fase de cura
tambm pode ser chamada de fase TIBIA. Por que durante a vagotonia os vasos sanguneos aumentam, resultando
em pele e mos quentes, e possivelmente febre.
Nvel cerebral: paralelo para a cura da psique e dos rgos relacionados, as clulas do crebro que foram afetadas
pelo DHS tambm comeam a cicatrizar.

Primeira parte de cicatrizao (PCL A) a nvel cerebral: Comeando com a resoluo do conflito, gua
e lquido seroso so atrados para a rea criando um edema cerebral, que protege o tecido durante a fase de
reparao. O edema cerebral provoca sintomas tpicos de cura, tais como dores de cabea, tonturas e viso turva.


Durante a primeira etapa da fase de cicatrizao, o foco da Hamer
aparece em uma tomografia cerebral como anis
concntricos alargados (indicando edema cerebral).
Exemplo:A tomografia computadorizada, mostra um foco Hamer
em fase PCL A (fase de cura) de um tumor no pulmo ("conflito de
medo da morte").

A maioria dos conflitos de medo da morte e os cnceres de
pulmo so
causada por um choque de diagnstico ou prognstico.



A CRISE EPLILEPTICA OU EPILEPTIDES (EPI-CRISE) iniciada no pico da fase de cicatrizao e ocorre
simultaneamente em todos os trs nveis.
Com o incio da crise epileptide em um instante, o indivduo levado de volta para o estado ativo do conflito. Ao nvel
fisiolgico e vegetativo, este reativa a fase de simpaticotonia com os sintomas tpicos, como nervosismo, suores frios,
tremores e nuseas. Qual o
efeitos biolgicos desta recada involuntria do conflito? No pico da fase de cura (que o ponto mais profundo da
vagotonia) o edema de ambos, o rgo em fase de cura e a rea relacionada do crebro (apresentando edema
cerebral) atingem o seu tamanho mximo. Exatamente neste ponto, o crebro provoca um aumento na simpaticotonia,
visando a expulso do edema. Esta contra-regulao vital e biolgica seguida por uma fase urinria durante o qual
o corpo excreta o excesso de fluido retido durante a primeira parte da fase de cura (fase PCL A).
Os sintomas especficos das crises epileptides so determinadas pelo tipo de conflito e os rgos envolvidos. Os
ataques cardacos, derrames, ataques de asma, enxaquecas e convulses, so apenas alguns exemplos de cura da
crise.
A segunda parte da fase de cicatrizao (PCL fase B) para o crebro: Depois que um edema cerebral foi resolvido,
a neurglia, que tecido conectivo cerebral que est sempre presente no crebro, acoplado ao local para completar
o processo de reparao do crebro. A quantidade de clulas gliais que se acumulam depende do tamanho anterior do
edema (PCL fase A). O acmulo natural de neuroglia ("glioblastoma")que erroneamente interpretado como "tumor
cerebral".
Durante a segunda parte da fase de cura, o foco de Hamer aparece em uma tomografia
cerebral com uma configurao branda em forma de anel.
A foto da TC mostra um foco de Hamer no centro de controle das artrias coronrias, acima da
orelha direita indicando que "conflito de territrio perdido" foi resolvido.
Durante a crise epiltica o paciente experimentou - com sucesso um ataque cardaco (angina
de peito durante a fase de conflito ativo). Se a fase anterior de conflito ativa tivesse durado mais
de nove meses, o ataque cardaco teria sido fatal. Sabendo sobre a GNM de antemo, uma
situao grave poderia ser evitada!


FASE ORGNICA (Fase de cura)


Aps o conflito ser resolvido, os tumores controlados pelo
CREBRO ANTIGO que se desenvolvem durante a fase de
conflito ativo e no so
mais necessrios (tumores do pulmo, clon e prstata)so
degradadas com o auxlio de
fungos ou microbactrias, como a tuberculose. Se os
micrbios no esto disponveis, o tumor permanece no local e
encapsulado sem diviso celular subseqente.


Em contrapartida, a perda de tecido controlada pelo CREBRO NOVO que ocorreu durante a CA (conflito
ativo),agora substitudo por clulas novas. Este processo de reparao ocorre durante a primeira parte da fase
de cura (fase PCL A). Aqui esto o cncer cervical (degradao celular durante CA), cncer de ovrio, testculo, de
mama intraductal, de brnquios ou linfoma. Durante a segunda parte da fase de cura (fase PCL B), tumores so
degradados lentamente. A medicina convencional interpreta mau estes tumores curativos como crescimento
cancerosos malignos (ver artigo "A Natureza de tumores).
Sintomas da fase PCL, como inchao (edema), inflamao, pus, secreo (eventualmente misturado com
sangue), infeces, febre e dor so uma indicao de um PROCESSO NATURAL DE CURA que est
ocorrendo.

A durao e severidade dos sintomas de cura determinada pela intensidade e da durao da fase
conflito ativo precedente. A reincidncia de conflitos constantemente, interrompem a fase de cura, prolongando o
processo de cicatrizao.
Os tratamentos de quimioterapia ou radioterapia interrompem gravemente o processo de cura natural dos cnceres.
Como nossos corpos so inerentemente programado para curar, o corpo continuar a tentar concluir o processo de
reparao logo que o tratamento seja finalizado. por isso que o "retorno do cncer", geralmente segue os protocolos
de tratamento mais agressivo!




Como a "Medicina oficial" no reconhece o padro bifsico das "enfermidades", os mdicos ao ver um
paciente em tenso com um tumor de crescente (fase CA), no percebem que depois vir a fase de cura, ao ver um
paciente com febre, infeco, inchao, secreo, dor de cabea ou outra dor (fase PCL), sem se dar conta que esses
sintomas so de cura de um conflito ativo precedente.
Ao Ignorar uma das duas fases, os sintomas que pertencem somente a uma fase visto como uma
doena, como a osteoporose, que ocorre na fase ativa de conflito de "auto-desvalorizao, e artrite, um sintoma da
fase de cura do mesmo tipo de conflito. No estar ciente disso particularmente trgico, se um paciente
diagnosticado com um cncer "maligno" ou melhor ainda, um "cncer metasttico", mesmo que o cncer esteja
passando por um processo natural de cura.
Se os mdicos reconhecem a correlao biolgica psique-crebro-rgo, tambm reconheceriam que essas fases so
realmente duas partes da SBS, verificvel em uma tomografia computadorizada do crebro, no qual o foco de Hamer
estaria localizada em ambas as fases em um mesmo local. O incio exato do foco de Hamer indica se o paciente ainda
est em fase de conflito ativo (foco de Hamer bem definido ou se est se curando , ou , se ele estiver em uma
fase PCL-A (foco de Hamer com anis edematosos) ou em uma fase PCL-B (foco Hamer com acmulo de clulas
gliais brancas, indicando que o ponto crucial da crise epitelide j passou (ver artigo "Leitura do crebro").Aps a
concluso da fase de cura, o normotonia e o ritmo normal do dia e da noite se restabelece em todos os trs nveis.

CURA PENDENTE
O termo "cura pendente", significa que a fase de cura no pode ser concluda por que os conflitos tornam-se
repetidos


RECADAS NOS CONFLITOS OU "FAIXAS"
Quando experimentamos um choque de conflitos (DHS), a nossa mente est em um estado de conscincia aguda.
Muito alerta, o nosso subconsciente capta todos os componentes associados com a situao particular do conflito, por
exemplo, localizao, tempo (clima), as pessoas envolvidas, sons, cheiros e assim por diante. Na Nova Medicina
Germnica, chamamos FAIXAS os vestgios deixados no rastro de um DHS


O SBS corre sobre pistas, estabelecidas no momento do DHS.

Se estamos em fase de cura e reeditamos alguma das faixas, podendo ser por contato direto ou por
associao o conflito instantaneamente reativado, e aps uma rpida "Repetio" do conflito, acontece os sintomas
de cura dos rgos relacionadas com o conflito, por exemplo, uma erupo cutnea aps uma recada ("Conflito de
separao"), os sintomas so de um do resfriado comum (se formos pela pista de um "conflito de nusea"),
dificuldades respiratrias e at mesmo ataques de asma associada a "medo no territrio, ou diarria com uma recada
de um "conflito de bocado indigesto." A "reao alrgica" pode ser causado por qualquer coisa ou algum que est
associado com o DHS algum alimento, alguns polens, plos de animais, alguns perfumes, podendo ser uma pessoa
(ver artigo alergias). Na medicina convencional (tanto aloptica ou naturopata), acredita-se que a principal causa de
alergias um sistema imunolgico fraco. "
O significado biolgico da pista de servir como um alerta para evitar uma experincia "perigosa"
(DHS) uma segunda vez. Na natureza, estes sinais alarmes so vitais para a sobrevivncia.
As pistas sempre devem ser levadas em considerao quando se lida com condies recorrentes, tais
como resfriados de repetio, asma, enxaquecas, erupes cutneas, convulses, hemorridas, infeces urinrias,
entre outros. Claro que qualquer recorrncia de cncer tambm deve ser entendida a partir dessa perspectiva. As
pistas tambm desempenham um papel em "condies crnicas", como a aterosclerose, artrite, Parkinson ou
esclerose mltipla.
No tratamento da GNM, reconstruir o evento do DHS junto com faixas que o acompanham, uma medida
significativa para completar o processo de cura.
n.


A TERCEIRA LEI BIOLGICA

SISTEMA ONCOGNICO DO CANCER E EQUIVALENTES DO CNCER
"A cincia da Embriologia e nosso conhecimento da evoluo humana o fundamento da medicina. H duas
fontes que revelam a natureza do cncer e todas as chamadas
doenas. " Ryke Geerd Hamer
A terceira Lei biolgica explica a correlao entre o crebro, psique e o corpo no contexto do desenvolvimento
embrionrio (ontogentico) e evolutiva (filogenticos) do corpo humano. Mostra que nem localizao dos HH no
crebro, a proliferao celular (o tumor) ou a perda de tecido que seguem um DHS so acidentais, eles fazem parte de
um sistema biolgico inerente a todas as espcies.
OS FOLHETOS EMBRIONRIOS


Para a cincia da embriologia sabe-se que dentro dos primeiros 17 dias do perodo embrionrio, desenvolvemos trs
camadas germinativas a partir do qual se originam todos os rgos e tecidos. As trs camadas germinativas so a
endoderme mesoderme e ectoderme
Endoderma (seo amarela)
Mesoderma (seco laranja)
Ectoderma (parte vermelha)

Durante o desenvolvimento embrionrio, o feto est crescendo a uma velocidade muito acelerada
passando por todas as etapas de evoluo rapidamente, passando de um organismo unicelular at ser humano
completo (o desenvolvimento ontogentico reproduz o desenvolvimento filogentico).

O grfico acima mostra que todos os tecidos derivam da mesma folha germinativa so controlados da
mesma parte do crebro.

Os andaimes de todo o nosso corpo se originou a partir de um antigo lugar surpreendente: os animais
unicelulares". (Neil Shubin, Your Inner Fish, 2008)

A maioria dos nossos rgos, especialmente o clon, so derivados de uma das trs folhas. Outros, como
o corao, fgado, pncreas e bexiga, so compostos de vrios tecidos, que so derivados de diferentes folhas
germinativas. Estes tecidos, aos quais surgiram por razes funcionais e adaptativas, so considerados como um nico
rgo, embora elas muitas vezes tm seus centros de controle em reas diferentes e distantes do crebro. Por outro
lado, existem rgos que esto distantes e separados no corpo, por exemplo, o reto, laringe e as veias coronrias que,
no entanto, so controladas por reas do crebro que esto muito prximas umas das outras.

O Endodermo (Folha Germinal Interna)
O endodermo a folha germinal que se formou primeiro durante o curso da evoluo. por isso
que a folha germinal que forma os rgos "mais antigo "durante a primeira e mais inicial do perodo
embrionrio.
rgos e tecidos derivados do endodermo so:

Boca (submucosa)
Fgado e Pncreas
Paladar
Estmago e duodeno
Lngua
Intestino delgado e clon
Amgdalas
Sigmide e reto (superior)
Glndula salivar e Partida
Bexiga
Naso-farngeo
Tbulos coletores do rim
Glndula Tireide
Prstata
Esfago (tero inferior)
tero e tubas uterinas
Pulmes (alvolos)
As clulas em clice (brnquios)
Ncleo nervo acstico



Todos os rgos e tecidos que se originam de clulas do endodermo so formados por clulas adeno, para o qual
os cnceres nesses rgos so chamados de adeno carcinomas". Os rgos e tecidos derivados de folhas
germinativas mais antigas so controlados a partir da parte mais antiga do crebro, que o TRONCO CEREBRALe,
portanto, se relacionam com os conflitos biolgicos mais antigos.

Conflitos Biolgicos: os conflitos biolgicos relacionados aos tecidos endodrmicos esto relacionados com a
respirao (pulmes), a alimentao (rgos do canal alimentar), e a reproduo (prstata e tero).



Os rgos e tecidos do tubo digestivo desde a boca at o reto - esto ligados biologicamente a "CONFLITOS DE
BOCADO" (fazendo aluso a mordida dos alimentos), relaciona-se com a boca e faringe (incluindo o paladar,
amgdalas, glndulas salivares, naso faringe e glndulas da tireide). O "conflito de no ser capaz de engolir uma
determinada mordida est relacionada com o esfago (tero inferior), os conflitos de "no ser capaz de absorver ou
digerir uma de terminada mordida (bocado)"esto ligados aos rgos digestivos, incluindo o estmago (exceto a
curvatura menor),intestino delgado, clon, reto, pncreas e fgado.

Os animais experimentam estes "conflitos de bocado", em termos reais, por exemplo, quando eles no podem
encontrar comida, ou quando um pedao de comida ou de osso fica preso no intestino. Mesmo ns, seres humanos
que somos capazes de interagir atravs da linguagem figurativa ou de smbolos, tambm podemos experimentar tais
"conflitos de bocado" em sentido figurado. Uma mordida figurativa pode traduzir um contrato ou uma pessoa no
podemos "pegar", uma crtica ofensiva que no podemos "digerir", "mordidas" que foram arrancadas de ns, ou
"picadas", que no podemos desfazer.




Os pulmes, mais especificamente os alvolos pulmonares que processam o oxignio esto ligados a um "Conflito de
medo de morrer", desencadeado por uma situao risco de vida.
As clulas caliciformes nos brnquios so correlacionados com um "medo de asfixia."







A audio do ouvido mdio se relaciona com os conflitos auditivos (um bocado de som).
O conflito de "no ser capaz decapturar um bocado auditivo, por exemplo, ouvir voz da me, afeta o ouvido direito,
enquanto o conflito de "no ser capaz de se livrar de um bocado auditivo", no caso de um inesperado, intenso e chato
afeta o ouvido esquerdo. Uma atividade intensa de conflitos apresentam como resultando uma infeco" grave no
ouvido mdio durante a fase de cura.





Os tbulos coletores dos rins, que formam o tecido mais antigo dos rins correspondem a um conflito biolgico
relacionam quando nossos antepassados distantes ainda viviam no oceano, ser jogado na praia representam uma
situao grave com risco de vida. Ns seres humanos podemos sofrer um DHS de "peixe fora d'gua" como
um "conflito de ser abandonado"(sentir-se isolados, excludos e deixado para trs) como um "conflito de
refugiados" (ter de deixar nossa casa), como um "conflito de existncia" (a nossa vida esta em jogo), ou como
um "conflito de hospitalizao". O tero e as tubas uterinas, bem como a glndula prosttica esto relacionados
com"Conflitos de procriao" e "conflitos feio com o sexo oposto."








Para os tecidos controlados pelo tronco cerebral, a lateralidade no importante! Por exemplo, se uma mulher destra
sofre um "conflito de abandono", o conflito impacta de forma arbitrria nos tbulos coletores do rim direito ou do
esquerdo (Independentemente se o conflito esta relacionado com o filho ou com o marido).



RELAO CREBRO-RGO-FOLHA GERMINAL
Todos os rgos e tecidos que derivam da folha endodrmica geram proliferao celular durante a fase de conflito
ativo. Os cnceres de boca assim como os de esfago, estmago, duodeno, fgado, pncreas, clon, reto,
bexiga, rim, pulmo, tero e da prstata, so todos controlados pelo tronco cerebral e so produzidas por seus
conflitos biolgicos correspondentes. Com a resoluo do conflito, estes tumores param de crescer imediatamente. Na
fase de cura, as clulas adicionais (o tumor), que serviram a um propsito biolgicos durante o conflito ativo,
so degradadas com o auxlio de micrbios especializados (fungos e microbactrias. Se os micrbios ligados ao
tecido no esto disponveis, possivelmente pelo uso excessivo de antibiticos, o tumor permanece em seu lugar, mas
encapsulado, sem qualquer diviso da celular. O processo natural de cura normalmente se apresenta com aumento de
volume (edema), inflamao, produo de pus ou uma descarga tuberculosa (eventualmente em mistura com
sangue), sudorese noturna, febre e dor. Aqui tambm podemos encontrar doenas enfermidades como a doena
de Crohn e a colite ulcerosa,assim como "infeces" por fungos, como candidase. A condio somente se torna
crnica se o processo de cura interrompido continuamente por recadas do conflito.

O MESODERMO (Folha germinativa intermediria) divido em um grupo mais antigo e outro mais novo.


A mesoderme do crebro velho dirigido a
partir do cerebelo, que faz parte do VELHO
CREBRO (tronco cerebral e o cerebelo).

A mesoderme do crebro novo dirigido de
substncia branca, que j pertence ao
CEREBRO NOVO.



MESODERME VELHO

A mesoderma do crebro antigo desenvolveu-se aps os nossos antigos antepassados para a terra
e necessitavam de pele para proteger o organismo do clima e dos ataques.
Os rgos e tecidos derivados do mesoderma do crebro antigo so:
Corium da pele (pele profunda)
Pleura (revestimento dos pulmes)
Peritnio (cavidade abdominal e rgos abdominais)
Pericrdio (pele que envolve o corao)
Glndulas mamrias (glndulas produtoras de leite)





Todos os rgos e tecidos que se originaram do mesoderma do crebro antigo so formadas declulas do
tipo adeno razo pela qual os cnceres formados nesses rgos so do tipo adenocarcinomas.
Os rgos e tecidos derivados do mesoderma do crebro antigo so controlado a partir do cerebelo (parte do crebro
antigo). Os conflitos biolgicos relacionados se relacionam com a funo respectiva do rgo.

CONFLITOS BIOLGICOS: Os conflitos relacionados aos tecidos biolgicos da mesoderma do crebro
antigo relacionam-se com "conflitos de ataque" (primeiramente pele) e "conflitos de preocupao no ninho" (glndulas
mamrias). Os "Conflitos de ataque" pode ser experimentado literalmente ou figurativamente. Por exemplo, um
conflito ataque contra a pele (derme da pele) pode ser desencadeada por um ataque fsico ou um ataque verbal ou
um ataque contra a nossa integridade, mas tambm - sem um componente emocional - atravs de "queimaduras"
causadas pelo sol ou por "congelamentos", que o corpo associa como um ataque.



As glndulas mamrias, sinnimo de cuidado e
nutrio respondem a um conflito "de preocupao com o ninho". Com o desenvolvimento dos mamferos, as
glndulas mamrias se desenvolveram a partir do Crium
da pele, razo pela qual o centro de controle cerebral (relevo) encontra-se na mesma parte do crebro, ou seja, o
cerebelo.



No que diz respeito aos rgos e tecidos controlada pelo cerebelo, existe uma correlao cruzada desde o crebro at
os rgos. A regra da lateralidade deve ser levada em conta. Por exemplo, uma mulher destra sofre um "conflito de
preocupao com o ninho" em relao a
seus filhos (as) o conflito impacta no hemisfrio direito do cerebelo, resultando no desenvolvimento de um cncer da
glndula mamria em seu peito esquerdo durante a fase de conflito ativo (ver artigo cncer de mama).


RELAO ENTRE O CREBRO ORGO FOLHA GERMINATIVA

Todos os rgos e tecidos que derivam do mesodermo do crebro antigo geram proliferao celular durante a fase de
conflito ativo. Portanto os cnceres de pele (melanoma), o cncer glandular de mama, os tumores de peritoneo, pleura
e pericrdio (os chamados mesoteliomas), so controlados pelo cerebelo e so produzidos pelos seus conflitos
biolgicos correspondentes.
Com a soluo do conflito, os tumores deixam de crescer imediatamente.
Na fase de cura, as clulas adicionais (o tumor) que serviu para um propsito biolgico durante a fase ativa do
conflito, so degradadas com a ajuda de micrbios especializados (fungos e microbactrias).
O processo natural de cura acompanhado de aumento de volume (edema), inflamao, produo de pus ou descarga
tuberculosa (potencialmente mesclada com sangue), suores noturnos, febre e dores (infeces). Se os micrbios
relacionados com o tecido no esto disponveis possivelmente por um uso excessivo de antibiticos, o tumor
permanece em seu lugar, e fica encapsulado, sem apresentar diviso celular.


MESODERME DO CREBRO NOVO
O prximo passo na evoluo foi o desenvolvimento de uma estrutura muscular e esqueltica.
Os rgos e tecidos derivados da mesoderma, o novo crebro so:
Ossos (inclui dentina do dente)
Cartilagem
Os tendes e ligamentos
Tecido conjuntivo
Tecido adiposo
Sistema linftico (vasos e gnglios linfticos)
Sangue navios (exceto embarcaes coronrias)
Muscular (msculo estriado)
Infarto (80% do msculo do corao)
Parnquima renal
Crtex adrenal
Bao
Ovrios
Testculos




Todos os rgos e tecidos derivados do mesoderma do crebro novo so controlados a partir
daSUBSTNCIA BRANCA, que a parte que est abaixo do crtex cerebral, e no interior do crebro.


NOTA: O tecido muscular controlado partir da substncia branca, enquanto o movimento muscular dirigido a partir
do crtex motor. A musculatura lisa do miocrdio (20%), bem como de clon e tero so controladas a partir do
mesencfalo, que faz parte do tronco cerebral.
Conflitos Biolgicos: Os conflitos biolgicos associados mesoderma do crebro novo esto relacionados
principalmente a um "conflito auto-desvalorizao." Um "conflito de auto-desvalorizao" refere-se a uma perda da
auto-estima ou valor de si mesmo.


O conflito de autodesvalorizao
(CAD),envolve os ossos, msculos, cartilagem, tendes, ligamentos, tecido conjuntivo, gordura, vasos sanguneos, e
linfonodos. A intensidade do conflito (um CAD grave acomete os ossos e articulaes, um CAD menos grave afeta
os linfonodos ou msculos, um CAD leve afeta os tendes).











A localizao exata dos sintomas (artrite, atrofia muscular ou tendinite) determinada pela natureza do conflito
auto-desvalorizao. Um "conflito de competncia (destreza) experimentado, por exemplo, como uma falha ao
executar uma tarefa manual, como a digitao de um texto ou um trabalho de preciso manual, afeta a mo e os
dedos, por exemplo, um "conflito de auto-desvalorizao intelectual, disparado por ter ido mau em um determinado
exame, ou por ter sido criticado por algum, envolvem o pescoo.

Os ovrios e os testculos so
biologicamente ligados a um
"Conflito de perda profunda"
- A perda inesperada de uma pessoa amada (incluindo um
animal de estimao).
Mesmo um medo de perder alguma coisa pode desencadear um SBS.






O parnquima renal est associada a um
"Conflito de gua ou fluido" (por exemplo, um experincia de estar perto de afogamento);
O crtex adrenal est ligada a conflitos de "ter ido na direo errada", por exemplo, ter feito uma m deciso.




O bao est relacionado a um conflito de sangramento ou leso (hemorragia grave ou sentido de transposio, ou um
resultado inesperado de um exame de sangue).
O miocrdio (msculo cardaco) Refere-se o "conflito de estar completamente esmagada, invadida (sobrecarregado)"
por uma determinada situao. Com relao aos rgos e tecidos controlado a partir da substncia branca, existe uma
correlao cruzada do crebro at os rgos. A regra da lateralidade deve ser levando em considerao. Por
exemplo, uma mulher destra sofre um "conflito de perda" do seu parceiro, o conflito afeta a substncia branca do
hemisfrio esquerdo, desenvolvendo uma necrose do ovrio direito, durante a fase ativa do conflito. Se ela era
canhota, relao ser invertida.

RELAO CREBRO-RGO-FOLHA GERMINAL
No crebro novo temos uma nova
situao.
Todos os rgos e tecidos que se originam do mesoderma do crebro novo, durante a fase de conflito
ativo produzem perda de tecido, como exemplo aosteoporose, cncer sseo, atrofia muscular, necrose do bao,
ovrios, testculos ou tecidos dos parnquimas renais causados por seus conflitos biolgicos correspondentes.
Com a resoluo do conflito, o processo de degradao tecidual desaparece imediatamente.Durante a fase de cura, o
tecido perdido reparado pela proliferao celular, ajudado pelas bactrias relacionadas com o tecido. O
processo de natural de cura acompanhada por aumento de volume (edema), inflamao, febre, infeco e dor. Se
os micrbios necessrios no esto disponveis, a cura ocorre de qualquer maneira, mas no em um nvel biolgico
ideal. Os cnceres como linfoma (doena de Hodgkin),cncer adrenal, tumor de Wilms, osteosarcoma, cncer de
ovrio, cncer de testculo e leucemias so todos de natureza curativa e indicam que o conflito foi resolvido. Aqui
tambm podemos encontrar condies como as varizes, artrite, ou aumento do bao. Qualquer condio de cura
torna-se "crnica" se o processo interrompido vrias vezes por surtos de conflito.
NOTA: Aps a concluso da fase de reparao, os tecidos (osso ou msculo) e rgos (ovrios, testculos, e
assim por diante) esto muito mais fortes do que antes e, portanto, esto melhores preparados para sofrer um
DHS da mesma natureza.

O ECTODERMO FOLHA GERMINAL EXTERNA (mais jovem).

Quando a profundidade da pele mostrou-se inadequada, desenvolvemos uma nova, que cobre a
derme completamente. Esta segunda camada tambm migrou para a boca e o interior do reto e recobrindo
certos rgos .
Os rgos e tecidos que derivam do ectodermo so:
Epiderme (pele)
Peristeo (pele que recobre os ossos)
Boca (superfcie da mucosa), incluindo os lbios, palato, gengiva, lngua, e de
superfcie ductos das glndulas salivares.
Membrana nasal e seios (seios paranasais, frontal, etc.)
Ouvido interno
A lente, crnea, a conjuntiva, retina e vtreo do olho
O esmalte dentrio
Revestimento dos dutos de leite (mamria)
Revestimento dos dutos da glndula tireide
Revestimento do canal da faringe
Revestimento dos vasos do corao (artrias e veias coronrias)
Esfago (2 / 3 acima)
Mucosa larngea
Mucosa brnquica
Revestimento do estmago (curvatura menor)
Revestimento dos ductos biliares e da vescula biliar
Revestimento dos ductos pancreticos
Vagina e colo
Revestimento de pelve renal, ureter, bexiga e uretra
Revestimento do recto (distal)
As clulas nervosas do Sistema Nervoso Central



Todos os rgos e tecidos que se originam de ectoderma so formados por clulas epiteliais escamosas
ou planas por isso que os cnceres destes rgos so chamados de carcinomas epiteliais escamosos.
Todos os rgos e tecidos que se originam a partir do ectoderma (a folha germinal mais jovem) so
controlados pelo CRTEX CEREBRAL, e por tanto se relacionam com conflitos biolgicos mais avanados.
Conflitos Biolgicos: De acordo com o desenvolvimento evolutivo do organismo, os conflitos biolgicos ligados aos
tecidos ectodrmicos so de uma natureza mais avanada. Os tecidos controlados pelo crtex cerebralrelacionam-se
com conflitos sexuais (rechao ou frustrao), conflitos de identidade (no saber de onde pertence) ou a conflitos
territoriais, por exemplo, conflitos de medo territorial (pnico ou susto dentro do territrio) so ligados a laringe e
brnquios, conflitos de perda de territrio (medo de perder o territrio atual) so ligados aos vasos coronarianos
conflitos de raiva territorial, so ligados ao revestimento do estmago, ductos biliares e pancreticos, a inabilidade de
marcar o territrio (ligados a plvis renal, bexiga, ureter e a uretra). Os conflitos de separao relacionam-se com a
pele e com os condutos mamrios e os conflitos de audio (no quero escutar isso). Os SBS de todos esses
conflitos so controlados exclusivamente pelas reas especficas do crtex sensorial.


O CRTEX POSTSENSORIAL controla o peristeo (pele que recobre os ossos), relacionados com conflitos de
separao, experimentados particularmente como agressivos ou brutais.

O CRTEX MOTOR, controla os movimentos musculares esto relacionados a conflitos motores, como no ser
capaz de escapar ou sentir-se preso.




O LOBO FRONTAL recebe "conflitos de medo frontal" (medo de enfrentar uma situao perigosa"
ou conflito de se sentir impotente" esto ligados ao revestimento dos dutos da tireide e da garganta. OCRTEX
VISUAL relaciona-se com "perigos que ameaam a partir de trs , ligada retina e o corpo vtreo do olho. Outros
conflitos que se relacionam ao crtex cerebral so "conflitos de mau cheiro" (membrana nasal), "os conflitos de
mordida" (esmalte do dente), "os conflitos orais (boca, inclusive gengiva), "os conflitos de audio (ouvido interno),
e" conflitos de nojo e repulsa" ou "medo e resistncia" (clulas das ilhotas do pncreas).
Com os rgos que so controlados a partir do crtex motor, crtex ps sensorial e crtex visual, as regras
de lateralidade deve ser considerada. Por exemplo, um homem canhoto sofre um "conflito de separao" em relao
sua me, o conflito ter um impacto na hemisfrio esquerdo do crtex sensorial, causando uma erupo cutnea no
lado direito da corpo durante a fase de cura (ver artigo "arrancando a minha pele").




O LOBO TEMPORAL tambm esta relacionado com alateralidade e sexo (masculino ou feminino) e
hormnios (estrgeno e testosterona). O estado hormonal determina se o conflito ser experimentado de uma
maneira masculina ou feminina, se sofrer um impacto no lobo temporal do lado direito ou esquerdo. O lobo temporal
direito o lado da testosterona ou lado masculino, enquanto o lado esquerdo o lado de estrognio ou lado
feminino".

Se ocorrer uma mudana hormonal, como acontece depois da menopausa, ou se o nvel de estrognio ou
testosterona suprimido por medicamentos (plulas anticoncepcionais, que reduzem o estrognio e a testosterona ou
quimioterapia), a identidade biolgica tambm muda. Portanto, aps menopausa, a mulher pode sofrer de "conflitos
masculinos, que esto localizadas no hemisfrio direito ou "lado masculino do crebro, resultando em sintomas
fsicos para aqueles que ocorrem antes da menopausa.
















RELAO CREBRO-RGO-FOLHA GERMINAL

Todos os rgos e tecidos derivados do ectoderma geram perda de tecido (ulceraes) durante a fase de
conflito ativo. Com a soluo do conflito o processo de ulcerao revertido imediatamente.



Durante a fase de cura, a perda de tecido que serviu para um propsito biolgico durante a fase de conflito
ativo, preenchido e reparado atravs de proliferao celular (O envolvimento de vrus nesse processo uma
situao altamente questionvel). O processo natural de cura, acompanhado por um aumento de volume (edema),
inflamao, febre e dor. As bactrias (se esto disponveis) ajudam na formao do tecido cicatricial apresentando
como resultado sintomas de uma infeco bacteriana,por exemplo, uma infeco de bexiga. Os cnceres, como
os intraductal de mama, ocarcinoma bronquial, o cncer de laringe, o linfoma de no-hodgkin, o cncer de colo
de tero, so todos de natureza curativa e uma indicao de que o conflito foi resolvido. Nesse caso (conflito resolvido)
encontramos condies de erupes cutneas, hemorridas, resfriado comum, bronquite, laringite, ictercia,
hepatite, catarata e gota.


PERDA OU ALTERAES FUNCIONAIS
Ao invs de ulceraes, certos rgos controlados pelo crtex cerebral como os msculos,
peristeo (pele que recobre os ossos), ouvido interno, a retina dos olhos, clulas do pncreas que durante a fase
de conflito ativo desenvolvem alteraes ou perdas funcionais, como vemos, por exemplo, na hipoglicemia,
diabetes, disfunes visuais e auditivas, e as paralisias sensoriais e motoras. Durante a fase de cura, depois da
Epi-Crisis, o rgo ou tecido pode recuperar as suas funes, sempre que uma situao de cura pode terminar.
A tabela cientfica da Nova Medicina Germnica mostra somente de relance
A correlao entre a psique - crebro - rgo com base nas cinco leis biolgicas levando em conta as
trs folhas germinais (ectoderme endoderme, mesoderme)
O tipo de conflito biolgico (DHS), que se correlaciona com um determinado sintoma, como um
cncer
A localizao do HH correspondente (Hamer Herd)
Sintomas que indicam a atividade dos conflitos - fase de CA
Os sintomas que indicam a cura - fase PCL
A importncia biolgica de cada SBS (Significativo Programa Biolgico Especial).

A QUARTA LEI BIOLGICA
A quarta lei biolgica explica o papel benfico dos micrbios na correlao com as trs
capas embrionrias durante a fase de cura de qualquer Significant Biologial Special
Program (SBS ou Programa Biolgico Especial da Natureza).



Durante dos 2,5 milhes de anos, os micrbios eram os nicos organismos que habitavam a terra.
Eventualmente, os micrbios habitaram o corpo humano que estava em desenvolvimento de maneira gradual. A funo
biolgica dos micrbios era manter os rgos e tecidos saudveis. Em todos os momentos, os micrbios, como
bactrias e fungos tm sido essencial para nossa sobrevivncia.
Os micrbios tornam-se ativos somente na fase de cura.



Na normotonia (antes de um SBS) assim como durante a fase de conflito ativo, os micrbios
esto latentes. No entanto, no momento em que o conflito resolvido, os micrbios que
residem
no rgo relacionado com o conflito, recebem impulso do crebro para assistir o processo de
cura que foi colocado em ao.

Os micrbios so endmicos: vivem em simbiose com todos os organismos do
ambiente
ecolgico, que foram desenvolvidos por milhes de anos. O contato com os micrbios
que so de fora do nosso organismo, por exemplo, atravs a viagens ao exterior, no
causam por si s uma doena. No entanto, digamos, se um europeu resolve um
conflito
nos trpicos e esta em contato com micrbios locais, o rgo relacionado com o
conflito
utilizar as bactrias e fungos durante a fase de cura. Como o corpo no esta
acostumado a estes ajudantes exticos, o processo de cura pode ser bastante severo.
Os micrbios no cruzam o limiar tecidual (Los microbios no cruzan el umbral del
tejido!)

A correlao entre os micrbios, capas embrionrias e o crebro
Micobactrias e fungos somente operam nos tecidos que so originados a partir do endodermo
e mesodermo do crebro antigo, enquanto que as bactrias que no so micobactrias,
somente participam da cura de tecidos que derivam do mesodermo do crebro novo.

Este sistema biolgico inerente em todas as espcies.

A forma que os micrbios ajudam no processo de cura esta em completa concordncia
com a lgica da evoluo.

FUNGOS E MICOBACTERIAS (bactrias da Tuberculose ou TB) so os micrbios mais
antigos. Eles operam exclusivamente em rgos e tecidos controlados desde o CREBRO
ANTIGO (tronco cerebral e cerebelo), que so de origem endodrmica ou do antigo crebro
mesodrmico.

Durante a fase de cura, fungos como a Cndida Albicans, ou mico bactrias, com o
bacilo tuberculoso (TB) decompe as clulas que serviram a um propsito biolgico
durante a fase de conflito ativo.
Como micro-cirurgies naturais, os fungos e as micobactrias removem, por exemplo,
tumores de clon, pulmo, rins, fgado, prstata e das glndulas mamarias ou melanomas que
no so necessrios.
As micobactrias fazem um trabalho extraordinrio, quando comeam a multiplicar-se de
maneira imediata no momento do DHS. Multiplicam-se em uma velocidade paralela ao do
tumor crescente, de maneira que no momento em que se resolve o conflito, a quantidade exata
de bactrias tuberculosas estar disponvel para decompor e remover o cncer.

Sintomas: Durante o processo de decomposio, os restos do processo de cura so
eliminados atravs da deposio (SBS de clon) na urina (SBS renal, SBS de prstata), ou a
lacerao respiratria dos pulmes (SBS de pulmo), tipicamente acompanhados de suores
noturnos, secreo (potencialmente misturada com sangue), edemas, inflamao, febre
e dor. Este processo microbitico natural erroneamente chamado de infeco.

Se os micrbios que so necessrios foram eliminados, por exemplo, atravs de uso
excessivo de antibiticos ou Quimio o tumor fica encapsulado e permanece em seu lugar,
mas sem diviso celular.

Os FUNGOS e BACTERIAS que so micobactrias trabalham nos rgos e tecidos que so
originados do mesodermo antigo, controlado desde o CEREBELO; as bactrias que no so
micobactrias, ajudam tambm na reparao de rgos e tecidos que derivam do mesodermo
novo, controlado pela SUBSTNCIA BRANCA.

Durante a fase de cura, estas bactrias removem clulas ou tumores que j no so
requeridas (controladas pelo cerebelo) ou ajudam a reparar a perda do tecido durante a
fase ativa do conflito (controlada pela substancia branca do crebro). Bactrias
estafiloccicas e estreptoccicas, por exemplo, ajudam a reconstruo do tecido sseo e
ajudam a reparar a perda de clulas (necrose) do tecido do ovrio e do testculo. Tambm
possuem uma relao com a formao de tecido cicatricial, j que o tecido conector esta
controlado desde a substncia branca. Se estas bactrias estiverem ausentes, a reparao
continua de todas as formas, porm no de uma maneira biologicamente tima.

Sintomas: Secreo, aumento do volume, inflamao, febre e dor. Este processo de
reparao microbitico de cura natural erroneamente chamado de infeco.

No que se refere a vrus, na GNM preferimos chamar de vrus hipotticos, j que
ultimamente a existncia dos vrus tem sido posta em discusso. A falta de provas cientificas
frente a afirmao que vrus especficos causam infeces especificas esta de acordo com os
achados anteriores do Dr. Hamer, ou seja, que o processo de reconstruo do tecido
controlado pelo crtex cerebral de origem ectodrmico, por exemplo, da epiderme da pele, colo
do tero, o recobrimento da mucosa brnquica ou da membrana nasal, ocorre mesmo na
ausncia de vrus. Isso quer dizer que a pele se cura mesmo sem o vrus do herpes, o fgado
sem o vrus da hepatite, a membrana nasal sem gripe, e assim
sucessivamente.

Sintomas: Secreo, aumento do volume, inflamao, febre e dor. Este processo de
reparao microbitica e de cura natural erroneamente chamado de infeco.

Mesmo se os vrus existissem, participariam, de maneira linear com a lgica da evoluo,
nareconstruo dos tecidos ectodrmicos! Baseando-se no papel benfico dos micrbios,
os vrus no seriam a causa das doenas mas em vez disso, teriam um papel vital no
processo de cura dos tecidos controlados pelo crtex cerebral!

Tendo em vista a quarta lei biolgica, os micrbios no podem mais ser considerados a causa
das doenas infecciosas. Com o entendimento que os micrbios no causam doenas, mas
tem um papel benfico na fase de cura, o conceito de um sistema imunolgico, visto como um
sistema de defesa, contra os micrbios patgenos torna-se sem sentido.


A QUINTA LEI BIOLGICA

A Quintessncia
Toda enfermidade e parte de um PROGRAMA ESPECIAL BIOLOGICO (SBS) criado para ajudar um organismo
(humanos e animais) a resolver um conflito biolgico.

Todas as chamadas enfermidades tem um significado biolgico especial. Enquanto considervamos a me
natureza como falvel e tnhamos a audcia de acreditar que Ela comete erros constantemente e produz
desagregaes (crescimentos cancerosos malignos, sem sentido, degenerativo, etc.) podemos agora ver,
enquanto as vendas caem de nossos olhos, que somente eram nossa ignorncia e orgulho a nica estupidez
em nosso universo. Cegos, trazemos para nos esta medicina sem sentido, sem alma e brutal. Cheios de
assombro, podemos agora entender pela primeira vez, que a natureza tem uma ordem (isso j sabamos) e que
cada coisa que acontece na natureza tem um propsito em um mbito maior, e que os eventos que chamamos
de enfermidades no so alteraes sem sentido que tem que ser reparadas por aprendizes de
feiticeiros. Podemos ver que nada carece de significado, nada e maligno nem esta enfermo. Ryke Geerd
Hamer

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