Unidade R
Unidade R
Unidade R
Unidade I
8.3 PCMSO........................................................................................................... 21
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 24
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1. INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES
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2. GESTÃO DE PESSOAS
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A gestão de pessoas em organizações de saúde é extremamente importante,
devendo trabalhar em conjunto com a direção geral desse tipo de estabelecimento,
caminhando lado a lado. Somente assim ocorrerá a gestão estratégica de pessoas
em saúde e a transformação dos conceitos teóricos existentes em práticas
cotidianas satisfatórias.
Todavia, mais do que serem bons gestores de pessoas, tais profissionais são
desafiados a capacitar as demais lideranças dos estabelecimentos de saúde a
também atuarem como gestores de pessoas, capazes de lidar com o manejo
eficiente e eficaz de seus subordinados, amenizando os entraves cotidianos e
colaborando, dessa maneira, para a formação de equipes de elevado desempenho,
com o objetivo de gerar resultados favoráveis à organização.
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3. CULTURA ORGANIZACIONAL
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4. MUDANÇA ORGANIZACIONAL
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5. O PAPEL DO GESTOR NA CONTRATAÇÃO DE PESSOAS
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Avaliação dos resultados da seleção de pessoas: Cada organização
precisa determinar quais são os processos e procedimentos de seleção mais
adequados e que proporcionam os melhores resultados. O processo seletivo precisa
ser eficiente e eficaz.
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6. SISTEMA DE REMUNERAÇÃO
Segundo, Celso Luis Thiede
Remunerar o talento humano a cada dia promove inovações nas
organizações em termos de sistemas e modelos conceituais de remuneração,
atualmente classificados como um componente estratégico. Alguns deles têm
aplicação somente no contexto corporativo da empresa que os desenvolveu. Outros,
entretanto, podem ser utilizados por qualquer tipo de organização. Nesse artigo, o
enfoque será nos modelos com grande aplicação nas empresas nacionais, como:
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adoção de uma prática estratégica no campo da remuneração de pessoas com
objetivo estratégico.
Disciplina.
Assiduidade.
Pontualidade.
Colaboração com a equipe, superiores e colegas de trabalho.
Disponibilidade.
Qualidade do trabalho realizado.
Responsabilidade.
Apresentação pessoal.
Conhecimento da função.
Desenvolvimento técnico-profissional.
Entendimento e aceitação de mudanças.
Comunicação.
Organização.
Liderança (para encarregados e acima).
Resolução de conflitos (para encarregados e acima).
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7. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
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Melhorar a comunicação entre os níveis hierárquicos na organização,
criando clima de diálogo construtivo e eliminando dissonâncias, ansiedades e
incertezas;
Dar orientação constante sobre o desempenho das pessoas, buscando
melhorias;
A avaliação deve ser realizada por cada chefia, pois são estes que conhecem
o dia a dia do colaborador. Obviamente, que a avaliação das próprias chefias será
feita pelas gerências a que estiverem subordinados, e estes, serão avaliados pelos
respectivos diretores, etc.
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7.2 Indicadores de avaliação
1. Agilidade de raciocínio
2. Capacidade de organização
3. Capacidade profissional
4. Comunicação
5. Controle
6. Coordenação
7. Criatividade e inovação
8. Dedicação à empresa
9. Equilíbrio emocional
10. Imparcialidade
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11. Organização no trabalho
12. Planejamento
13. Relacionamento interpessoal
14. Segurança nas decisões
15. Motivação
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8. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
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8.1 Acidente de trabalho
Segundo conceituação legal trazida pelo art. 19, da Lei n.º 8.213/91, acidente
de trabalho “é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo
exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do artigo 11 dessa Lei,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda
ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.”. Contudo,
observa-se que a definição legal não é suficiente para que se conceitue com
precisão um acidente de trabalho, eis que tal definição não alcança as variadas
hipóteses em que a incapacidade laborativa é consequência do trabalho prestado.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. p. 40. 44 Art. 21. Equiparam-se também ao
acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única,
haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou
perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija
atenção médica para a sua recuperação;
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em
consequência de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou
companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa
relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de
companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou
decorrentes de força maior;
III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no
exercício de sua atividade;
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de
trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da
empresa; b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para
lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
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8.2 Doenças ocupacionais
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quanto as doenças ocupacionais. Ainda há uma dificuldade em reconhecer
a ligação da doença com trabalho, diferentemente dos acidentes, onde a
lesão fica evidente. O diagnóstico é mais subjetivo, pois é preciso ter a
certeza que foi o exercício da função profissional a causa da doença
ocupacional.
Dentre as doenças ocupacionais na área da saúde a Síndrome de Burnout
ainda é considerada uma das mais relevantes.
A Síndrome de Burnout “é um processo gradual, de experiência subjetiva,
que resulta em problemas práticos e emocionais no trabalhador e na
organização” (MUROFUSE et al, 2005, p. 255). O trabalho na área da
saúde propicia tanto uma quanto outra ocorrência: stress crônico e Burnout.
Quanto à Síndrome de Burnout, existem várias concepções a respeito. No
entanto, a concepção sociopsicológica proposta por Maslach e Jackson
(apud BENEVIDESPEREIRA, 2002c) é a mais utilizada para definir o termo.
Tais autoras concebem burnout como um conjunto de sinais e sintomas
composto de aspectos multimendionais em resposta ao stress laboral
crônico, envolvendo três fatores principais: exaustão emocional,
despersonalização e redução da realização pessoal (CARVALHO-
MALAGRIS, 2007).
O primeiro deles refere-se à falta de energia e recursos – pessoais –
emocionais e físicos – para lidar com as diferentes situações no
desempenho da atividade profissional. No segundo fator, ocorre uma
verdadeira transformação negativa da relação do profissional com o usuário
de seu serviço, seja de que área for. Indiferença, ironia e cinismo são
desenvolvidos em relação ao outro, culminando em um endurecimento
afetivo. O terceiro fator diz respeito a uma insatisfação do profissional, no
que diz respeito à realização de suas atividades e sua capacidade de
realizá-las, levando-o a sentimentos de baixa autoestima, inadequação e
desmotivação. Tal processo não ocorre de forma igual em todos os
profissionais, variando de modo e intensidade em cada profissional.
Sabe-se que o Burnout incide principalmente sobre os profissionais que
prestam ajuda, os ditos “cuidadores”, de qualquer natureza. Segundo
Lautert (1997), um dos motivos pelos quais isto acontece deve-se ao
desenvolvimento tecnológico, à divisão e à expansão das especialidades
médicas, que determinam o Hospital como um complexo sistema de divisão
do trabalho, com elevada hierarquia de autoridade, com canais formais de
comunicação e um grande conjunto de regras e normas para seu
funcionamento. Assim, existem neste contexto duas linhas paralelas de
autoridade: a administrativa e a profissional, sendo frequente o surgimento
de conflitos devido a diferentes conjuntos de valores [...], gerando
ansiedade e estresse. Contribui ainda para a ocorrência da Síndrome, o fato
de que tais profissionais utilizam grande parte do seu tempo de trabalho no
contato intenso com outras pessoas, pacientes e familiares, de cuja relação
geralmente advém sentimentos de tensão, ansiedade, medo e até mesmo
hostilidade encoberta (RODRIGUEZ-MARÍN, 1995).
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dobras de plantão, trabalho repetitivo e salários injustos.
Somam-se ainda supervisão estrita, à pressão da chefia e
outros profissionais [...] (RIBEIRO, 2007, p. 539).
Transtornos mentais
(depressão/ansiedade/stress Alta demanda, imprecisão Definição de metas adequadas;
pós-traumático) quanto às expectativas boas relações interpessoais;
melhora da comunicação,
Metas inalcançáveis reconhecimento do valor do trabalho
realizado.
Trabalho extremamente
monótono Programas de prevenção da
violência nas atividades com risco
Percepção de trabalho elevado de assaltos/envolvimento ou
“sem importância” repressão de atos violentos.
Violência no trabalho Programa de apoio e
Situações momentâneas
acompanhamento de profissionais
e Súbitas de alto nível de vítimas de violência no trabalho ou
estresse; submetidos a situações de estresse
agudo de alta intensidade.
Testemunha constante de
Profissionais que lidam
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sofrimento humano de constantemente com o sofrimento
terceiros (profissionais de humano de terceiros.
saúde, assistentes sociais)
Programas de incentivo á
educação alimentar e á prática de
atividades físicas.
8.3 PCMSO
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temporários, o empregador responsável pelo PCMSO é a empresa contratada para
fornecer mão-de-obra (PIZA, 1997).
Piza (1997) aborda que o mínimo que se requer do programa é um estudo in
loco para reconhecimento prévio dos riscos ocupacionais existentes. 0
reconhecimento de riscos deve ser feitos através de visitas aos locais de trabalho
para análise dos postos de trabalho, processos, informações sobre a ocorrência de
acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, mapas de riscos etc. 0 autor
complementa que através deste reconhecimento deve ser estabelecido
O autor complementa que através deste reconhecimento deve ser
estabelecido um conjunto de exames clínicos e complementares específicos para a
prevenção ou detecção precoce dos agravos à saúde dos trabalhadores e
estabelecer critérios que deverão ser seguidos na interpretação de resultados dos
exames e as condutas que deverão ser tomadas no caso de alterações (PIZA,
1997).
8.4 PPRA
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profundidade e abrangência dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle.
8.5 CIPA
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BIBLIOGRAFIA
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreira. São Paulo: Editora Atlas, 1996.
MAGNAGO, Tânia Solange Bosi de Souza. LISBOA, Márcia Tereza Luz. GRIEP,
Rosane Harter. Estresse, aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios
musculoesqueléticos em trabalhadores de enfermagem. Revista de Enfermagem.
UERJ, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em:
<http://www.facenf.uerj.br/v17n1/v17n1a22.pdf>.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/a-importancia-da-gestao-de-
pessoas-em-organizacoes-de-saude/100858/.
https://www.conceitozen.com.br/o-que-e-seguranca-do-trabalho.html
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