Memorex Banco Do Brasil - Rodada 2

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Memorex Banco do Brasil – Rodada 02

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Memorex Banco do Brasil – Rodada 02

Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.
Você está tendo acesso agora à Rodada 02. As outras 04 rodadas serão
disponibilizadas na sua área de membros conforme o cronograma abaixo:

Material Data

Rodada 01 Disponível Imediatamente

Rodada 02 Disponível Imediatamente

Rodada 03 09/08

Rodada 04 12/08

Rodada 05 16/08

Rodada 06 19/08

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.

Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no
resultado final.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]

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ÍNDICE
LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................................................... 4
INFORMÁTICA .................................................................................................................... 13
VENDAS E NEGOCIAÇÃO............................................................................................... 22
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS ................................................................................. 32
ATUALIDADES DO SISTEMA FINANCEIRO ......................................................... 39
INGLÊS .................................................................................................................................... 40
MATEMÁTICA....................................................................................................................... 45
MATEMÁTICA FINANCEIRA ......................................................................................... 47

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01
COMPREENSÃO DE TEXTOS

Coerência: Relação de ideias, lógica textual, ausência de contradição.

Sentido do texto/Semântica: Significado das palavras.

Morfologia: Estrutura, Forma e classificação das palavras. Classificadas como


substantivos, artigos, adjetivos, verbos, pronomes, advérbios, preposição, numeral,
conjunção, interjeição.

Sintaxe: Função das palavras, o que a palavra faz dentro de cada frase, oração,
período. Sujeito, Predicado, adjunto adverbial, complemento do verbo, complemento
nominal.
DICA 02

DICIONÁRIO DAS PALAVRAS-CHAVE NO ENUNCIADO (COMANDO) DAS


QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

ASSOCIAR (relacionar)  Estabelecer uma correspondência (ligação entre os


elementos). Unir ideias que apresentem traços comuns.

CARACTERIZAR  Distinguir aspectos, assinalar traços, pôr em evidência os


elementos de destaque.

COMENTAR (discutir)  Expressar opiniões, posicionar-se com argumentação,


desenvolver um assunto com desenvoltura.

CONTRAPOR (confrontar)  Expressar as diferenças, mostrar traços diferenciados,


pontos adversos.

DETERMINAR  Afirmar com clareza, distinguir com exatidão os elementos.

ESTABELECER PARALELO  Organizar elementos (ideias) com base em


diferenças ou semelhanças, conforme a natureza do assunto abordado.

EXEMPLIFICAR  Citar, mencionar com exemplos, interpretar com palavras de


quem escreve, basear-se no texto.

EXPLICAR  Expor com clareza as intenções, motivos, razões (porquês),


objetivos e até causas acerca de um assunto.

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DICA 03
ERROS COMUNS NAS ASSERTIVAS – COMO ELIMINÁ-LAS?
Extrapolam o texto, ACRÉSCIMO de informações alheias ao texto.
Limitam o texto, CARÊNCIA de informações essenciais.
NÃO ABORDAM o texto!
CONTRADIZEM o texto.
Emitem JUÍZO DE VALOR DIVERSO do autor  parcialidade!
DICA 04

São consideradas afirmações falsas quando:


Generaliza;
Extrapola;

Tom desprezível junto ao raciocínio do autor do texto em tela.


São consideradas afirmações verdadeiras quando:
Especifica o pensamento, usando pronomes demonstrativos;
Literalidade, usando sinônimos;
Geralmente a afirmação condiz com a conclusão do texto, ou seja, o último parágrafo.
DICA 05
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Comece sempre pelo comando da questão.
NUNCA LEIA O TEXTO SEM ANTES VER O QUE A QUESTÃO PEDE.
Na leitura atente-se no que foi pedido e tente extrair o máximo da parte do texto que
foi pedido na questão.
DICA 06
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Volte ao texto sempre que necessário, nunca deduza sem ter a informação no texto,
evite opiniões pessoais, se atente apenas nas informações que o texto passa. Porém
sempre com uma leitura dirigida.
Tente ver nas respostas de outras questões que dizem a mesma coisa (com palavras
diferentes). Veja se bate com o que você acha como correto.
DICA 07
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Identificar conforme a leitura: uma relação de esclarecimento, se existe uma ideia de
resumo, explicação, exemplificação, descrição, enumeração, oposição ou
conclusão.
Se a questão pedir o tema ou ideia central (principal): deve-se examinar com atenção
a introdução e/ou conclusão, pois nesses que contará a informação.

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DICA 08
DIFERENCIAÇÃO ENTRE

Compreensão: Significado de Algo. Modo concreto. Está no texto de modo explícito.

Interpretação: Algo subentendido de modo lógico. De forma implícita.


DICA 09
Para o estudo de texto são IMPORTANTES três conceitos:

TEXTO

Conjunto de palavras e frases encadeadas (ou elementos imagéticos) visando a


transmissão de uma mensagem.

CONTEXTO

Relação semântica (de significação e sentidos) dos diversos elementos que formam um
texto, considerando a situação de comunicação.

DICA: Se uma frase é analisada isoladamente, fora de seu contexto original,


essa poderá assumir um significado diferente, por isso o contexto é tão importante.

COMPREENSÃO DE TEXTO

Consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto.

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito.

DICA 10
Os conceitos de compreensão e interpretação são importantes para que o candidato
entenda o que identificar no texto de acordo com o enunciado da questão.
Questões de compreensão exigem que o candidato assinale a resposta a partir das
informações expressas no texto, para responder não é preciso buscar informações fora
do texto.

VAMOS VER COMO AS PROVAS COBRAM ESSA HABILIDADE?!


Texto I
“A maior alegria do brasileiro é hospedar alguém, mesmo um desconhecido que lhe
peça pouso, numa noite de chuva.”
(Cassiano Ricardo, in O Homem Cordial)
1) Segundo as ideias contidas no texto, pode-se afirmar que o brasileiro:
a) põe a hospitalidade acima da prudência.
b) hospeda qualquer um, mas somente em noites chuvosas.
c) dá preferência a hospedar pessoas desconhecidas.

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d) não tem outra alegria senão a de hospedar pessoas, conhecidas ou não.


e) não é prudente, por aceitar hóspedes no período da noite.
- O GABARITO É A LETRA A, pois no desejo de ser hospitaleiro, o brasileiro
hospeda, não mantendo prudência, abrigando pessoas desconhecidas.

DICA 11
FIQUE ATENTO! Nas provas, a compreensão do texto costuma ser cobrada com
enunciados que utilizam as seguintes expressões:
De acordo com o texto...

Segundo o texto...

O texto informa que...

O no texto...

Tendo em vista o texto...


OBS.: A resposta deverá levar em conta o que está escrito literalmente no
texto a ser avaliado.
DICA 12
As questões de interpretação exigem que o candidato deduza, ou seja, levante
hipóteses acerca das informações presentes no texto, para responder é necessário que o
candidato consulte (mentalmente) seus conhecimentos prévios (conhecimentos de
mundo), processo chamado inferência.

VAMOS VER COMO AS PROVAS COBRAM ESSA HABILIDADE?!


Texto II
“Salustiano era um bom garfo. Mas o jantar que lhe haviam oferecido nada teve de
abundante.
- Quando voltará a jantar conosco? - perguntou-lhe a dona da casa.
- Agora mesmo, se quiser.”
(Barão de Itararé, in Máximas e Mínimas do Barão de Itararé)
1) A partir do texto, é possível deduzir que o personagem Salustiano:
a) come pouco.
b) é uma pessoa educada.
c) ficou insatisfeito com o jantar.
d) é um grande amigo da dona da casa.
e) decidiu não mais comer naquela casa.
- O GABARITO É A LETRA C, pois ele era bom de garfo (comia bastante) e a comida
era pouca, motivo que o levou a querer repeti-la, assim, aceitando o convite.

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DICA 13
FIQUE ATENTO! Geralmente nos enunciados de questões sobre interpretação de texto
são usadas expressões como:
Podemos deduzir...

Ao falar sobre X...


O autor quis dizer que...
Com o apoio do texto...

Infere-se que...

Diante do que foi exposto...

Pode-se concluir que...

O texto nos permite entender que...

O texto encaminha o leitor para...


DICA 14
ORTOGRAFIA OFICIAL
ORTOGRAFIA

Conjunto de regras a fim de orientar a escrita em norma culta (correta, de acordo


com os preceitos da Gramática Normativa). Pode ser dividida em três partes:

Ortografia I: Auxilia na grafia de muitas palavras que possuem fonemas que


podem ser representados por mais de uma letra.
(revisar regras de usos do S, Z, SS, Ç; G ou J, x ou CH e E ou I).

Ortografia II: Orienta o emprego correto de palavras ou expressões em


determinados contextos.
(revisar uso de mais/mas, onde/aonde, mau/mal, a/à/há, seção/sessão/ceção e uso
dos porquês).

Ortografia III: Corresponde às regras de acentuação gráfica (que será abordada


em uma seção individual neste material).

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DICA 15
ORTOGRAFIA I

Os usos mais cobrados em provas:

EMPREGO DO SS EMPREGO DO S (som de z) EMPREGO DO Z

Nos substantivos Gentílicos, títulos de Nos sufixos ez e eza em


derivados de verbos que nobreza e palavras derivadas substantivos abstratos
apresentam -mir , -der, - de substantivos, com S. derivados de adjetivos,
dir e -tir: com Z.

Ex.: baronesa, princesa,


Ex.: exprimir – inglesa. Ex.: pobre- pobreza,
expressão, ceder – belo- beleza.
cessão, agredir –
agressão, permitir – Depois de ditongo, COM S.
permissão. Ex.: causa, coisa,
paisagem.

OBS: Uma boa escrita e conhecimento de ortografia correta das palavras podem ser
adquiridos naturalmente por meio do hábito da LEITURA, desse modo, o cérebro
internaliza automaticamente a escrita correta. Por isso é importante ler constantemente.
DICA 16
ORTOGRAFIA II
Regrinhas que são MAIS COBRADAS:

O emprego dos PORQUÊS:

POR QUE POR QUÊ PORQUE PORQUÊ

Perguntas final de frases Equivale a Precedido de


diretas ou indiretas interrogativas. como ou pois. artigo ou de outra
(motivo ou palavra
razão). determinante.
Ex.: Você não Ex.: Tirou boa
veio por quê? nota porque
Ex.: Por que estudou (Dica: substituir
(razão) você não bastante. pelas palavras
veio? motivo ou razão)

Ex.: Quero
saber o porquê de
tanta discórdia.

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ATENÇÃO!

Equivale TAMBÉM a pelo qual e flexões:


Ex.: Este é o caminho por que passa todos os dias.

O emprego de MAS/MAIS:

Mas - conjunção adversativa (ideia de oposição); e


Mais - advérbio de intensidade, também pode dar ideia de adição; é o oposto de
menos.

O emprego de MAL/MAU:

Mal - advérbio de modo (antônimo de BEM); e


Mau – um adjetivo (antônimo de BOM). DICA: Na dúvida, basta substituir por bem
ou mal.

DICA 17
HOMONÍMIA
Consiste em palavras que possuem o mesmo som e/ou mesma grafia.

Divide-se em:
Homófonas: palavras que possuem a mesma pronúncia.
Homógrafas: palavras que possuem a mesma grafia.

HOMÓGRAFAS HETEROFÔNICAS
(Mesma grafia e pronúncia diferente)

Ex.: DESTE (pronome) X DESTE (verbo).

HOMÓFONAS HETEROGRÁFICAS
(Na língua oral, necessitam estar contextualizadas)

Ex.: HÁ (verbo) x A (preposição/artigo).

HOMÔNIMOS PERFEITOS:
Palavras idênticas na grafia e no som, porém com significados diferentes.

Ex.: MANGA!
Eu amo manga (fruta)
A manga da blusa está molhada (parte da roupa)
Ex.2: caminho → substantivo / caminho → verbo
Ex.3: cedo → verbo / cedo → Advérbio

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QUESTÃO PARA ILUSTRAR!


... Gramaticalmente, são consideradas homógrafas palavras que têm a mesma
grafia, mas sentidos diferentes. São exemplos disso as palavras “sessão” (ℓ.2) e
cessão.
E AÍ? ESTÁ... ERRADO! SÃO HOMÓFONAS = PALAVRAS COM A MESMA
PRONÚNCIA!
MUITA ATENÇÃO EM SUA PROVA!

DICA 18
PARONÍMIA
Consiste em palavras parecidas no som e na grafia, entretanto com significados
diferentes!

Ex.: Eminente (importante) ≠ Iminente (próximo)

QUESTÃO:
“O temporal estava eminente, não demoraria mais...”
Resposta: ERRADO! O correto seria IMINENTE!

DICA 19
HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS

Alguns exemplos:

Expectador
Espectador
(aquele que tem esperança, que espera,
(aquele que assiste)
que tem expectativa)

Tachar Taxar
(censurar, notar defeito em) (estabelecer o preço ou o imposto)

Concerto Conserto
(sessão musical) (reparo)

Incipiente Insipiente
(principiante) (ignorante)

Cerrar Serrar
(fechar) (cortar)

Cheque Xeque
(ordem de pagamento) (incidente no jogo de xadrez, contratempo)

Espiar Expiar
(espreitar) (sofrer pena ou castigo)

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DICA 20
DITONGO
(Esclarecimento necessário ao tópico de acentuação gráfica. Ideia de otimizar o tempo do
candidato)

Conceito: Encontro de uma vogal e uma


semivogal (ou vice-versa) numa mesma
sílaba. Encontro de duas vogais “juntas” na
mesma sílaba.

Ditongo crescente: Hipótese na qual a


DITONGO semivogal (“i” e “u”) vem antes da vogal.
Ex.: His-tó-ria, sé-rie, qua-se.

Ditongo decrescente: Quando a vogal


vem antes da semivogal.
Ex.: cai-xa, pai, per-deu.

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INFORMÁTICA

DICA 21
VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO E INTELIGÊNCIA DE
NEGÓCIO. FUNDAMENTOS SOBRE ANÁLISE DE DADOS.
DADO, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA
A pirâmide hierárquica dividida em dados, informação, conhecimento e inteligência, ajuda
a realizar a análise de dados.
Dado - É a forma mais bruta, pode ser um número, um nome, que por si só não tem
valor.

Informação - É o dado utilizado em um determinado contexto. É o cruzamento de


dados criando uma informação.

Conhecimento - É a aplicação da informação. São inferências retiradas de um


conjunto de informação.
Inteligência - É o uso do conhecimento para a solução de algum problema.

QUESTÃO:
(Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: CNMP Cargo: Analista - Gestão Pública)
Os Sistemas de Informação (SI) são construídos com Dados, Informação,
Conhecimento e Inteligência. Sobre o tema, considere:

I. Informação é coletada nos ambientes interno e externo e representa, por exemplo:


fatos, textos, gráficos.
II. A inteligência é realizada por meio de síntese, baseada em experiência e intuição,
sendo uma habilidade humana.
III. Conhecimento demanda análise e avaliação sobre a confiabilidade, relevância e
importância de dados e informações para a construção de um quadro de situação.

Está correto o que consta APENAS em:


a) I e III. b) II. c) II e III. d) I. e) III.
Resposta: C

DICA 22
DADOS ESTRUTURADOS, DADOS SEMI-ESTRUTURADOS E DADOS NÃO
ESTRUTURADOS

Dados Estruturados - Todo o dado que tem informações estruturadas,


organizadas e de forma rígida.

Ex.: Banco de dados são dados estruturados.

Dados Semi-estruturados - Dados que tem informações estruturadas, porém não são
rígidos. São mais flexíveis:

Ex.: Arquivos em JSON, XML.

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Dados Não estruturados - Representam a maior parcela dos dados, são dados sem
nenhum tipo de estrutura como imagens, vídeos, documentos de texto.
DICA 23
BUSINESS INTELLIGENCE
É o termo que compreende o uso de informações para auxiliar na tomada de
decisões por executivos e usuários finais. Assim, o Business Intelligence engloba
ferramentas e metodologias para auxiliar na análise de dados com foco no negócio.
Ferramentas de apoio à decisão incluem uso de Data Warehouse, ETL, OLAP, Data Mining,
Data Mart etc.

JÁ CAIU NA BANCA CESGRANRIO!


(Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Transpetro Cargo: Administrador)
Das tecnologias computacionais a seguir listadas, quais as diretamente relacionadas
ao principal propósito de sistemas de apoio à decisão?
a) Algoritmos Genéticos, Protocolo TCP/IP
b) Escalonamento round robin, Data warehouses
c) Modelagem Estruturada Moderna, Redes neurais artificiais
d) Servidores OLAP, Data Marts
e) Servidores OLTP, Mineração de Dados
Resposta: d

DICA 24
DATA WAREHOUSE - CONCEITOS
É o armazém de dados. É onde os dados são carregados depois de serem coletados,
limpos. É um armazém de dados integrados oriundos de fontes múltiplas, processados
para armazenamento em um modelo multidimensional.
O processo de Data Warehouse consiste em coletar os dados das fontes de dados,
realizar os passos de extração, transformação e carga dos dados, que é o chamado
processo ETL (Extraction, Transform e Load). Depois dessa etapa os dados são
integrados.
Por fim, o conceito de Data Mart, que é a divisão dos dados do Data Warehouse em uma
área específica de negócio.
DICA 25
DATA WAREHOUSE - TABELAS FATO E DIMENSÃO
Tabela Dimensão são tabelas que qualificam os dados da tabela Fato, podem ser
divididas por assunto.

Ex.: Por Produto, Pedido etc.


As tabelas Fato são tabelas quantitativas, armazenam métricas, valores que são
extraídos e analisados na tabela Dimensão.

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RESUMINDO

O primeiro armazena dados descritivos e o segundo quantitativos.


Dimensão: dados descritivos.
Fato: dados quantitativos/valores/numéricos.

JÁ CAIU NA BANCA CESGRANRIO!


(Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco do Brasil Cargo: Escriturário)
Um desenvolvedor precisava construir um modelo estrela para produzir um data
warehouse sobre as transferências eletrônicas disponíveis (TED) feitas pelos
correntistas do banco.
Que tabelas seriam adequadas para representar as dimensões desse modelo?

a) data, correntista, valor, banco destino b) data, correntista, valor, cpf destino
c) correntista, valor, banco destino, cpf destino d) data, valor, banco destino, cpf
destino
e) data, correntista, banco destino, cpf destino
Resposta: E

DICA 26
DATA WAREHOUSE - CARACTERÍSTICAS

Orientado por assunto - O Data Warehouse é específico para o negócio da


empresa.

Não volátil - Os dados tradicionais sofrem ações de inclusão, atualização e exclusão.


Dentro de um Data Warehouse, os dados são apenas consultados, não devendo serem
alterados ou excluídos.
Integrado - Integração dos dados para fornecer uma visão padronizada e única
dos sistemas.

Variável com o tempo - A ideia é o Data Warehouse guarde, também, dados


antigos do negócio da empresa, de 5 ou até 10 atrás, diferentemente dos bancos de
dados relacionais que tendem a armazenar dados recentes.
DICA 27
DATA WAREHOUSE - ESQUEMA ESTRELA
O esquema estrela é uma metodologia de modelagem de dados de um Data
Warehouse, nesta metodologia, as tabelas dimensão são ligadas a tabelas Fato.
Características:

Alta redundância que leva a uma melhor performance;


Uma tabela por dimensão;

Única tabela de fatos.

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JÁ CAIU NA BANCA CESGRANRIO!


(Ano: 2012 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Cargo: Analista de
Sistemas Júnior)
O modelo estrela (star schema) é a denominação comum para um modelo de dados
multidimensional. Nesse tipo de modelo,

a) a entidade central é a transação


b) as dimensões são um conjunto de fatos
c) as dimensões podem ser decompostas em várias medidas, originando o modelo
conhecido como floco de neve (snowflake).
d) o relacionamento entre o fato e as dimensões é de um para um, formando um
cubo ou hipercubo.
e) cada dimensão é representada por uma tabela.
Resposta: e

DICA 28
OLAP
OLAP (Online Analytical Processing) é uma ferramenta para análise de dados em um
Data Warehouse. Grande característica do OLAP é o uso da análise multidimensional,
isto é, uma análise baseada num Array Multidimensional de dados. Esta abordagem
permite que seja realizada uma análise sobre diferentes variáveis, isto é, dimensões.

JÁ CAIU NA BANCA CESGRANRIO!


(Ano: 2012 Banca: CESGRANRIO Órgão: Cargo: Petrobras Analista de Sistemas Jr)
Uma característica típica de uma aplicação OLAP é
a) focar as consultas sobre dados brutos.
b) manipular principalmente dados atuais.
c) recuperar pequenas quantidades de dados por consulta.
d) ser orientada para arrays de dados.
e) utilizar basicamente consultas predefinidas.
Resposta: d

DICA 29
OLTP

ATENÇÃO!

Não confunda com OLAP!


OLTP (Online Transaction Processing) é um tipo de processamento de dados que
consiste na execução de transações online, como por exemplo sistemas
bancários, compras online etc. Tem características de sistemas transacionais e conta
com operações como inclusão, exclusão e atualização, assim como consultas também.

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DICA 30
OPERAÇÕES OLAP
DESPENCA em Prova!

Operação de Drill Down - Utilizada quando necessitamos de mais detalhes,


chamamos isso de diminuir a granularidade.

Ex.: Quando um dado é apresentado mostrando apenas o Mês, diminuir a granularidade


seria mostrar por semana ou por dia.

Operação de Drill Up (Roll Up) - Utilizada quando não necessitamos de tantos


detalhes e assim aumentamos a granularidade. É o processo inverso do anterior, se
apresentamos os dados em Meses, aumentar a granularidade seria apresentar os dados
por Ano.

Operação de Rotation (Pivot) - é uma operação de rotação, isto é, uma forma de


apresentar os mesmos dados sob outra perspectiva.

Operação de Slice - Operação realizada quando se deseja ver os dados sob a


perspectiva de uma dimensão. Fixamos um valor de uma das dimensões.

Ex.: Na tabela abaixo T, se tivéssemos mais uma dimensão, chamada de região e


fixássemos o Papel A4 da dimensão Produto, obteríamos informações de papel A4 durante
todo o trimestre de 2017 em todas as regiões.

Operação Dice - Quando a operação seleciona dois ou mais valores das dimensões.
O nome Dice vem de que a operação gera um subcubo de informações.
DICA 31
EXTRAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E CARGA (ETL)
É o processo de Extração, transformação e carga dos dados. É a segunda etapa no
processo do data warehouse, responsável por realizar a limpeza dos dados e carregá-los
para o data warehouse ou data mart. Dentro do ETL encontra-se uma área temporária de
armazenamento para auxiliar nas funções, denominada de Staging área.

JÁ CAIU NA BANCA CESGRANRIO!


(Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Transpetro Cargo: Analista de
Sistemas Junior)
No processo de extração, transformação e carga (ETL), uma característica da data
staging area é a de
a) aderir ao barramento de serviços da organização, de forma fisicamente
descentralizada.
b) apresentar serviços de consulta e apresentação para usuários finais dos servidores
OLTP.
c) armazenar os dados selecionados provenientes das diversas fontes para serem
usados pelo processo.
d) criar uma estrutura normalizada em enterprise data warehouses para suportar
aplicações OLAP.
e) suportar o processo de engenharia reversa interpretável pelo administrador de
banco de dados. Resposta: C

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DICA 32
CLASSIFICAÇÕES OLAP

MOLAP - (Multidimensional Online Analytical Processing).


Local de armazenamento é um banco de dados multidimensional. Vantagem: É
rápido, possui alto desempenho e uma desvantagem é baixa escalabilidade.

ROLAP - (Relational Online Analytical Processing).


A estrutura de armazenamento é feita em bases de dados relacionais, possui um baixo
desempenho e alta escalabilidade.

HOLAP - (Hybrid Online Analytical Processing).


A estrutura de armazenamento combina os dois anteriores, possui a escalabilidade e
capacidade das ferramentas ROLAP e o alto desempenho do MOLAP.

DOLAP - (Desktop Online Analytical Processing).


Refere-se a forma de consulta ao servidor OLAP. Neste modo é feita uma requisição
localmente pelo cliente para o servidor OLAP e assim recebe a resposta para analisar no
sua estação.

WOLAP - (Web Online Analytical Processing).


Refere-se ao uso da ferramenta OLAP a partir um navegador Web.
DICA 33
DATA MINING (MINERAÇÃO DE DADOS)
Se trata do processo de encontrar anomalias, padrões ou correlações entre dados em
busca de predizer uma saída. Entre as técnicas de Mineração de dados estão a
classificação e a clusterização. A clusterização (agrupamento) divide os dados em
grupos que têm tendências e padrões semelhantes. Desta forma, elementos dentro de um
mesmo grupo da clusterização terão alta similaridade e terão bastante diferenças entre os
elementos de outros grupos. A classificação atribui elementos a classes alvos. Deste
modo, o objetivo da classificação é predizer classes alvos para os elementos no conjunto
de dados.

JÁ CAIU NA BANCA CESGRANRIO!


(Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Banco da Amazônia Cargo:
Tecnologia da Informação)
As ferramentas e técnicas de mineração de dados (data mining) têm por objetivo
a) preparar dados para serem utilizados em um “data warehouse” (DW).
b) permitir a navegação multidimensional em um DW.
c) projetar, de forma eficiente, o registro de dados transacionais.
d) buscar a classificação e o agrupamento (clusterização) de dados, bem como
identificar padrões.
e) otimizar o desempenho de um gerenciador de banco de dados.
Resposta: d

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DICA 34
BIG DATA
Big data é uma grande quantidade de dados, um volume bastante alto, que vem de
diversas formas, isto é variado, a uma velocidade cada vez maior. Essa é a definição
dos 3V do big data. Deste modo, o big data é uma grande quantidade de dados que antes
não era possível processar que podem ser usados para resolver problemas que antes não
seriam possíveis.

JÁ CAIU NA BANCA CESGRANRIO!


(Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Cargo: Analista de Sistemas)
A principal definição de Big Data parte de três características, conhecidas como 3 V
do Big Data, a saber: velocidade, variedade e volume.
O termo velocidade refere-se, principalmente, à
a) necessidade das aplicações de gerar respostas rapidamente, a partir de grandes
massas de dados.
b) existência de um alto fluxo de dados na entrada.
c) necessidade de gerar aplicações rapidamente, em função da demanda do negócio.
d) importância da facilidade de manipular cubos de visualização de dados,
rapidamente.
e) rapidez com que os dados se tornam inválidos com o tempo.
Resposta: b

DICA 35
CONCEITOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CONCEITOS
Educação a distância é o ensino no qual alunos e professores estão separados
fisicamente e que por isso necessitam de ferramentas de tecnologia. Ferramentas
essenciais para um bom uso da educação a distância incluem microfones, câmeras e
conexão com internet por parte do professor. Para os alunos, o microfone e conexão com
internet é suficiente.
Para complemento do EAD, também se utiliza fórum de dúvidas, que são plataformas
onde podem ser deixadas perguntas pelos alunos para serem respondidas posteriormente
por professores e monitores.
Uma característica também importante é que o EAD não precisa ser em tempo real. O
professor pode gravar uma aula e deixá-la disponível para que o aluno a assista no
momento em que puder. Assistindo a aula no dispositivo que estiver disponível, assim, as
plataformas de EAD são multiplataformas, podendo ser acessadas pelo computador,
smartphones ou tablets.
Para auxiliar na educação a distância foram desenvolvidos os Ambientes Virtuais de
aprendizado (AVA), como por exemplo o Moodle e o Google Classroom. O uso do
AVA permite que os professores possam conduzir os cursos e deixar disponíveis materiais
para os alunos assim como avaliá-los. Dentro do AVA existem diversas ferramentas para

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auxiliar a comunicação entre alunos e professores. Como por exemplo CHAT, FÓRUM,
QUESTIONÁRIOS.
DICA 36
FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE E TRABALHO A DISTÂNCIA (MICROSOFT
TEAMS, CISCO WEBEX, GOOGLE HANGOUT, GOOGLE DRIVE E SKYPE).
MICROSOFT TEAMS
Na definição da microsoft, o Teams é “espaço de trabalho baseado em um chat que
integra todas as pessoas, os conteúdos e as ferramentas que a sua equipe precisa para
melhorar o seu engajamento e ser mais eficaz”. Ou seja, é um bate papo com
funcionalidades integradas para auxiliar as pessoas de uma empresa. Conta com Word,
PowerPoint, Excel, SharePoint, OneNote entre outros permitindo que todos trabalhem nos
documentos.
Conta, também, com uma estrutura de separação das conversas, podendo separar em
canais e em grupos ou privadas. Mantém o histórico das conversas, facilitando a
comunicação entre as equipes. Permite marcação de usuários, semelhante ao menção do
instagram, utilizando @usuario. Tudo isso com informações a todos os membros do grupo
através de notificações que são personalizadas para cada grupo, evitando assim
mensagens sem interesse por outros grupos.
DICA 37
CISCO WEBEX
Plataforma de videoconferência, reuniões online e compartilhamento de tela.
Fornece colaboração contínua, conectividade através do Webex Contact Center,
permitindo que os clientes utilizem bate papo, redes sociais, mensagens de texto ou
chamadas. Como foco também na segurança, privacidade e gerenciamento de
informações, utiliza robusta criptografia Zero-Trust. Conta tradução ao vivo de idiomas
como inglês, espanhol, francês, alemão, mandarim, português, árabe, russo, holandês e
japonês.
DICA 38
GOOGLE HANGOUT
Plataforma de Chamadas de Audio e Video do Google. Para utilizar basta uma conta
do Gmail. O Google utiliza o Gmail para gerenciar os serviços que coloca à disposição de
seus usuários, assim, para utilizar o Google Hangout ou o Google Drive o usuário deve ter
uma conta no Gmail. O Hangout é uma ferramenta bastante simples de utilizar, basta
acessar o site e solicitar se deseja uma chamada de áudio ou chamada de áudio e vídeo.
Ao realizar a chamada, pode compartilhar o link ou ir adicionando pessoas a chamada.
Possui o recurso de compartilhamento de tela, isso quer dizer que é possível mostrar o
que acontece na sua tela para as pessoas presentes na chamada. O Hangout suporta
chamada de vídeo para até 25 pessoas.
DICA 39
GOOGLE DRIVE
Plataforma de armazenamento de arquivos na nuvem disponibilizada pelo Google.
Disponível para usuários de maneira grátis e versões com maiores capacidades de
armazenamento pagas. O Google Drive é uma plataforma com muitas utilidades, como
por exemplo, compartilhamento de arquivos, um arquivo salvo no Drive pode ser
compartilhado com um número reduzido de pessoas ou através de um link para qualquer

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pessoa. Tem integração com as principais ferramentas do Google como por exemplo
Google Documentos, Google Planilhas, Google Apresentação. Todos os arquivos
elaborados nessas ferramentas são salvos automaticamente no Google Drive. Esses
documentos também permitem edição colaborativa em tempo real, sendo possível o que
cada usuário está alterando no documento no momento atual.
DICA 40
SKYPE
Plataforma de telecomunicações especializada na comunicação via ligações VoIP
(Voice over IP). Permite comunicações de áudio e vídeo entre pessoas e grupos, além do
compartilhamento de arquivos e conversas via chat. O Skype é gratuito e pagando
algumas tarifas, é possível realizar ligações para celulares de operadores bem como enviar
SMS.

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VENDAS E NEGOCIAÇÃO

DICA 41
NOÇOES DE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

NÍVEIS ORGANIZACIONAIS:

Estratégico

Tático

Operacional

Estratégico: encontramos nesse nível os diretores, executivos, alto escalão da


organização. As decisões tomadas servem para a “toda” organização, pois são globais
analisando os ambientes interno e externo.

Tático: Aqui se encontram os gerentes de departamentos, unidades e setores. A


abordagem é departamental.

Operacional: o nível da realização das tarefas, os executores realizam as atividades


do plano operacional.

DICA 42

DEFINIÇÕES

Objetivo: Tudo aquilo que se pretende alcançar ou onde se deseja chegar. Um bom
exemplo de objetivo – ser aprovado no concurso público do Banco do Brasil. O
objetivo deve ser claro, concreto e necessita de prazo. É isso mesmo, não importa se esse
prazo será curto, médio ou longo.

Meta: Também pode ser entendida como algo que se pretende alcançar, mas é mais
minuciosa e detalhada em comparação ao objetivo. Exemplo de meta: ser aprovado em
primeiro lugar no concurso do Banco do Brasil. Reparou uma mudança aí? O termo
“primeiro lugar”, qualificou o meu objetivo. Essa é a ideia da meta, ser mais minuciosa ou
detalhada. Quantificação e qualificação do objetivo.

Estratégias: São os caminhos, os meios, os métodos para se chegar no objetivo ou


meta e para isso a organização necessitará fazer uma análise antes e aí sim escolher a
melhor estratégia.

DICA 43

IMAGEM INSTITUCIONAL

Se tem algo importante para uma organização é criar uma imagem institucional e fazer
com que os stakeholders ao seu redor entendam o seu propósito.

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E antes de entrar nos conceitos a respeito do tema, primeiro precisarei explicar para você
o significado do termo “stakeholder”.

Stakeholder significa partes interessadas, ou seja, todos que de alguma forma estão
ligados ou relacionados com a organização. Exemplos: colaboradores, gestores,
acionistas, gerentes, consumidores, fornecedores, governo e outros.

DICA
Provavelmente um sinônimo para stakeholder numa prova de concurso seja ATORES
ou CLIENTES. Vale ressaltar o seguinte: O termo cliente é abrangente, pois entende-
se como cliente o público externo e interno.
Cliente interno = colaboradores, gerentes.
Cliente externo = consumidores, fornecedores.
Talvez seja estranho pensar colaborador e fornecedor como cliente, mas veja que a
ideia é satisfazer as necessidades de todos e por isso a concepção de que todos são
clientes.
Aliás, quando uma organização compreende isso, sem sombra de dúvidas estará
conquistando a excelência.

MISSÃO, VISÃO E VALORES DO BANCO DO BRASIL

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DICA 44
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
NÍVEIS DE SEGMENTAÇÃO

Marketing de
Marketing de Massa Marketing de Nicho
Segmento

• O objetivo desse • Visa ter um grupo • Ainda mais restrito


tipo de ainda grande de ao comparar com
segmentação é consumidores, os (02) dois
ofertar algo que porém um pouco anteriores. Divide-
seja possível para mais especifico se se um segmentos
um grande público compararmos com em subsegmentos.
o marketing de A organização se
massa torna especialista
numa determinada
necessidade do
cliente.

DICA 45
AÇÕES PARA AUMENTAR O VALOR PERCEBIDO PELO CLIENTE
CUSTO TOTAL PARA O CLIENTE

Monetário
Custo Total

Tempo

Energia Física

Energia Psíquica

O custo total vai além do monetário. É o caso do custo de tempo, pois quando
necessitamos adquirir um bem ou serviços calculamos o tempo que isso vai nos custar,
um bom exemplo é pensar no tempo que você ficará na fila do caixa do banco para pagar
uma conta, (05) cinco minutos vai parecer uma eternidade. Agora se você tiver que (02)
duas horas ou mais o gerente do banco te atender para conseguir um financiamento

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imobiliário você nem vai perceber o tempo passar. Outro custo levado em consideração e
a energia psíquica e física, a primeira diz respeito ao gasto psicológico para tomada de
decisão numa situação conflitante de escolhas e a segunda diz respeito ao gasto físico
mesmo para encontrar o produto/marca ideal para suprir a sua necessidade.
DICA 46
APRENDIZAGEM E SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL
SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade deve ser inserida já no planejamento estratégico da organização
direcionado para um comportamento socioeconômico alinhando ideias com outros
atores, como governo, parceiros de negócios, clientes, fornecedores e o público interno.
Sem contar que o envolvimento da organização com o tema melhorará a sua imagem
perante a sociedade e entende-se como uma forma de oportunidade de negócios.
Mas, entenda que a sustentabilidade vai além do pensamento voltado às oportunidades de
negócio, pois deve ser uma preocupação genuína por parte da organização com o intuito
de melhorar a cada dia a vida das pessoas que de alguma forma, direta ou
indiretamente, tenha ligação com a organização podemos chamar de “stakeholders” ou
simplesmente as partes interessadas.
DICA 47
CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOS
Intangibilidade: Não são vistos, ou provados antes de serem adquiridos, pois a
experimentação é difícil de ocorrer, aliás usamos outras maneiras de experimentar
como o visual do local ou a decoração e outras formas, mas ainda sim é complicado de
experimentar antes. Vamos pensar em um exemplo: Um corte de cabelo. Você nunca
cortou o cabelo na “Barbearia do Manuel” e vai lá pela primeira vez, só vai ter certeza de
que o corte de cabelo é bom depois de cortar não é mesmo? O que provavelmente você
fará é ficar atento ao redor para tentar ter sensação de experimentação. Os serviços
podem ser ideias ou conceitos e por isso são intangíveis. Por muitas vezes compramos
ou adquirimos mais pela reputação da organização. Veja a importância de um
atendimento personalizado.

Inseparabilidade: Serviço, diferentemente do produto, são consumidos quando


são criados, portanto de maneira simultânea e não são separados no instante que é
oferecido. Podemos dizer que é indissociável, vamos pensar num exemplo: Uma aula
presencial, caso você acabe perdendo a aula não terá como voltar. Ah, mas professor e se
eu repetir a aula? Nunca será a mesma, pois são tantas variáveis no momento que
ocorreu. Minhas aulas podem ser melhores em um dia e piores em outro dia, faz parte da
produção no momento.

DICA 48
GESTÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS
OS 5 R´S DA GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS:

Relevância: o quanto o produto ou serviço é importante para o cliente. O agente


comercial entra no conceito crucial de ser um consultor para o cliente ao demonstrar o
quanto determinado produto ou serviço será benéfico e vantajoso.

Reconhecimento: tem como critério ser estimado, único, diferente. Imagine um


atendimento diferenciado, personalizado. O cliente se sentirá valorizado e único.

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Receptividade: nada como uma boa recepção, receber o cliente da melhor


maneira possível, com educação, cortesia, gentileza e ofertando o melhor atendimento
possível.

Responsividade: repassar informações de todas as fases do processo gerando assim


confiabilidade. Os clientes esperam isso, pois querem se manter informados de todas as
etapas.

Relacionamento: uma interação contínua e duradoura, a ideia crucial é não vender


produtos ou prestar ser serviço “somente uma vez” e sim obter a fidelidade do cliente
para que consiga fazer negócios sucessivas vezes.

DICA 49
TÉCNICAS DE VENDAS
MÉTODO AIDA

Técnica usada pelo vendedor/negociador a conduzir o cliente nas etapas de vendas.

Atenção Interesse Desejo Ação

•Saber, conhecer •Importante •Despertar a •É a atitude de


ou ter noção que passo de fazer o vontade de obter comprar o bem
o produto ou possível cliente os benefícios ou serviço.
serviço existe. se concentre nos agora já
benefícios do conhecidos.
produto/serviço.

DICA 50
ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL EM VENDAS
CÓDIGO DE ÉTICA DO BANCO DO BRASIL

O Banco do Brasil tem seu próprio código de ética que visa trazer informações
relacionadas à crença da instituição, missão, visão e valores. No quesito da ética, o
código menciona o seguinte: Ética é inspiração e condição de nosso comportamento
pessoal e institucional. Vale ressaltar que tal documento trata também de normas de
conduta.

O Banco do Brasil tem a ética como compromisso e o respeito como atitude nos
relacionamentos.
O Código de Ética do BB traduz os valores que devem ser observados e cultivados
por
todos os escalões da empresa no relacionamento com os diversos segmentos da
sociedade, seja no Brasil, ou no exterior, pois nos empenhamos em construir
relacionamentos duradouros, baseados no respeito às necessidades e às
expectativas de nossos diferentes públicos.
Fonte: https://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/PortuguesCodEtica.pdf

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DICA 51
PADRÕES DE QUALIDADE NO ATENDIMENTO AOS CLIENTES

MARKETING DE RELACIONAMENTO

O foco do marketing de relacionamento está nos clientes já existentes, claro que toda
organização deseja conquistar novos clientes, mas apostar numa relação permanente e
duradoura fará até mesmo com que a organização consiga uma economia nos seus
gastos de marketing e publicidade de maneira surpreendente.

Tem o seu foco nos clientes já existentes e não somente na angariação de novos clientes
e para que uma empresa possa apostar no marketing relacional e conseguir fidelizar os
seus clientes, deverá ter em atenção alguns pontos, nomeadamente: conhecer bem o
cliente, saber comunicar e escutar as suas necessidades e reconhecer a sua
fidelidade.

DICA 52
NOÇÕES DE MARKETING DIGITAL

COMPOSTO DE MARKETING

Produto

Preço
04 P´S

Praça

Promoção

DICA 53
CONCEITOS NO MARKETING DIGITAL

SEO – Search Engine Optimization: Otimização para Mecanismos de Buscas.


Técnicas que têm como objetivo posicionar uma ou mais páginas de destino entre os
melhores resultados dos motores de pesquisa.
CMS - Content Management System: Sistema de Gestão de Conteúdos.
Ferramenta que possibilita a produção, edição e publicação de conteúdos no ambiente
online sem a necessidade de conhecimentos técnicos em programação.
Dessa forma, por meio de um CMS é possível criar sites, blogs e outros portais de
maneira simplificada.
CTA - Calls to Action: são botões ou chamadas visando o visitante clicar para dar
continuidade de uma ação.

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DICA 54
UTILIZAÇÃO DE CANAIS REMOTOS DE VENDAS
CANAIS DIGITAIS

Marketplace E-Commerce Redes Sociais

•Reúne produtos de •Site de venda de uma •Social Selling


várias marcas marca •Engajar leads
•Site ou aplicativo •Produto ou serviço •Relacionamento
•Venda de produtos ou
serviços

DICA 55
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

CONCEITO DE BARREIRAS

As existentes nas vias e nos


espaços públicos e privados
Urbanísticas
abertos ao público ou de uso
BARREIRAS

coletivo.

As existentes nos edifícios


Arquitetônicas
públicos e privados.

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DICA 56
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA

Pessoa com mobilidade


reduzida: aquela que tenha,
O estatuto da Pessoa por qualquer motivo, Incluindo idoso,
com Deficiência, dificuldade de movimentação, gestante, lactante,
permanente ou temporária,
estabelece direitos gerando redução efetiva da pessoa com criança de
também para: mobilidade, da flexibilidade, da colo e obeso.
coordenação motora ou da
percepção.

DICA 57
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
CONCEITO DE CONSUMIDOR

Consumidor

•Todas pessoa FÍSICA OU JURÍDICA

Que adquire ou utiliza

•Produto ou serviço como DESTINATÁRIO FINAL

Equipara-se a consumidor

•a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo


nas relações de consumo

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DICA 58
CONCEITO DE FORNECEDOR

Pública ou Privada

Toda PF ou PJ
Nacional ou
Estrangeira
Também os Entes
FORNECEDOR

Despersonalizados
Produção, Montagem,
Criação

Construção,
Transformação,
importação,
Que Desenvolvem Atividade de Exportação

Distribuição ou
comercialização

De Produtos ou
Serviços

DICA 59
CONCEITO DE PRODUTO

PRODUTO SERVIÇO

Tangível, Material, Estocável Intangível, Imaterial, Não-estocável

Móvel ou Imóvel

Material ou
Qualquer Bem
Imaterial

PRODUTO

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DICA 60
CONCEITO DE SERVIÇO
O próprio Código de Defesa do Consumidor conceitua serviço como ATIVIDADE, exceto
as de relações trabalhistas.

Mediante remuneração

Qualquer Atividade

Serviço Inclusive de natureza

Bancária, financeira,
crédito e securitária

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

DICA 61
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS:
Não captam depósitos à vista, logo, não multiplicam a quantidade de moeda em
circulação na economia.
Lembre-se: somente as Instituições Financeiras Monetárias ou bancárias é que
recebem os depósitos à vista.
DICA 62
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO

Função: promover o desenvolvimento da região à qual fazem parte.


Instituições financeiras públicas não federais.
Constituídas sob a forma de sociedade anônima.
DICA 63
BNDES

NÃO é um banco de desenvolvimento.


Controlado pela União.
Empresa pública federal.
Principal instrumento de execução da política de investimento do Governo Federal.

Possui como objetivo primordial: apoiar programas, projetos, obras e serviços que
se relacionem com o desenvolvimento econômico e social do País;.
Exerce suas atividades com o objetivo de estimular a iniciativa privada, sem
prejuízo de apoio a empreendimentos de interesse nacional a cargo do setor público.
DICA 64
BANCOS DE INVESTIMENTO

Instituições financeiras de natureza privada, devem ser constituídos sob a forma


de sociedade anônima.
Especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de
financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de
administração de recursos de terceiros.
DICA 65
ENTIDADES QUE CONCEDEM CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Associações de Poupança e Empréstimos: criada para facilitar aos associados a


aquisição da casa própria e captar, incentivar e disseminar a poupança.

Companhias Hipotecárias: o objetivo é a concessão de financiamentos


imobiliários, residenciais ou comerciais, empréstimos garantidos por hipotecas ou

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alienação fiduciária de imóveis e repasses de recursos relacionados a programas


imobiliários, bem como a administração de fundos de investimento imobiliário.

Sociedades de Crédito Imobiliário: foco no financiamento para construção de


habitações, na abertura de crédito para compra ou construção de casa própria e no
financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras, produtoras e distribuidoras
de material de construção.
DICA 66
OPERADORES

Instituições financeiras bancárias: para ser bancária, a instituição deve captar


depósitos à vista.

Instituições financeiras não bancárias: não capta depósitos à vista, logo, não
multiplicam a quantidade de moeda em circulação na economia.

Instituições auxiliares: Se prestam à intermediação de recursos entre poupadores e


devedores (e investidores) na economia, mesmo que não forneçam propriamente os
recursos.
DICA 67
IFS PRIVADAS
Constituição: unicamente sob a forma de sociedade anônima, exceto as
cooperativas de crédito.
O capital inicial será sempre realizado em moeda corrente (regra também vale
para as públicas).
Será exigida no ato a realização de, pelo menos 50% (cinquenta por cento) do
montante subscrito.
Exceções:
Decorrentes de incorporação de reservas; e
Decorrentes da reavaliação da parcela dos bens do ativo imobilizado,
representado por imóveis de uso e instalações.
DICA 68
SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)

Função: fornecer empréstimo e financiamento para aquisição de bens, serviços e


capital de giro.
Constituídas sob a forma de sociedade anônima.

Supervisionadas pelo Banco Central.


Não é possível abrir uma conta corrente na SCFI.
DICA 69
SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR

Função: ampliar o acesso ao crédito por parte dos microempreendedores (pessoas


naturais) e empresas de pequeno porte (pessoas jurídicas).

Impedimentos:

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1) captar, sob qualquer forma, recursos do público;


2) emitir títulos e valores mobiliários destinados à colocação e oferta públicas.

Podem atuar como correspondentes no país.

Instituídas sob a forma de companhia fechada ou de sociedade limitada.


DICA 70
AGÊNCIAS DE FOMENTO

Função: financiar capital fixo e de giro para empreendimentos previstos em programas


de desenvolvimento, na unidade da Federação onde estiver sediada.
Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima de capital fechado.
É vedada a captação de recursos junto do público.
DICA 71
SOCIEDADE DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
Realiza arrendamento de bens móveis e imóveis adquiridos por ela, segundo as
especificações da arrendatária (cliente), para fins de uso próprio desta.
Não são consideradas instituições financeiras, mas sim entidades equiparadas a
instituições financeiras.
Podem ser divididas em duas modalidades: leasing financeiro e leasing
operacional. Diferença básica: no leasing financeiro o prazo é usualmente maior e o
arrendatário tem a possibilidade de adquirir o bem por um valor pré-estabelecido.
Ao final do contrato, o arrendatário tem as opções de efetivar a aquisição do bem
arrendado ou devolvê-lo.
DICA 72
SOCIEDADES CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (SCTVMS)

As operações são concentradas nos mercados primário: intermediar oferta pública e


distribuição de títulos e valores mobiliários no mercado. E secundário: destaco as
operações em mercados bolsa de valores (mercado à vista) e nos mercados de
mercadorias e futuros (commodities e derivativos).

Constituição e funcionamento dependem de autorização do Banco Central do Brasil.


Deverá ser constituída sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de
responsabilidade limitada.
Necessária a autorização da CVM para que elas realizem suas atividades no mercado
de valores mobiliários.
DICA 73
SOCIEDADES E DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
(SDTVMS)
Exercem as mesmas funções das SCTVMs.
Depende de autorização do Banco Central do Brasil.

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O exercício de atividades de sociedade distribuidora no mercado de valores mobiliários


depende de prévia e expressa autorização da Comissão de Valores Mobiliários.
DICA 74
BOLSAS DE VALORES E DE MERCADORIAS E FUTUROS
Entidades que pretendem fornecer um local adequado para a realização de negócios
com títulos e valores mobiliários.

Requisitos para a instituição ser considerada bolsa de valores:

Funcionar regularmente como sistema centralizado e multilateral de negociação


que possibilite o encontro e a interação de ofertas de compra e de venda de valores
mobiliários;

ou permitir a execução de negócios tendo como contraparte formador de mercado


que assuma a obrigação de colocar ofertas firmes de compra e de venda, respeitadas as
condições estabelecidas na norma.

Atualmente no Brasil existe apenas a B3.


DICA 75
SOCIEDADE DE FOMENTO MERCANTIL (FACTORING)
Operação financeira pela qual uma empresa vende seus direitos creditórios oriundos
de suas operações comerciais que seriam pagos a prazo a um terceiro.

Direitos creditórios: direitos e títulos representativos de crédito, originários de


operações realizadas nos segmentos comercial, agronegócio, industrial e imobiliário;
contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para
entrega ou prestação futura, bem como títulos ou certificados representativos desses
contratos.
DICA 76
ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO
Empresas que prestam um serviço de intermediação entre os portadores de cartões, as
instituições financeiras emissoras, os fornecedores e as bandeiras.

ATENÇÃO!

NÃO é uma instituição financeira!!! É uma instituição de pagamento. Mas,


ressalto que no entendimento do STF, a administradora de cartões é IF.

DICA 77
SISTEMA MONETÁRIO
Instituições e regras cujo objetivo é conceder eficiência nas transações econômicas,
além de possibilitar ao país o controle da política monetária.

Análise macroeconômica: composto da Autoridade Monetária (Banco Central) e dos


Bancos Comerciais, os quais estão autorizados a receber depósitos à vista do público não
financeiro.

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Banco Central: devido ao exercício do monopólio da emissão monetária, controla a


base monetária da economia. Este fato é fundamental na compreensão da política
monetária.
DICA 78
MOEDA
Toda forma de ativos financeiros utilizados como meio de troca nas transações
econômicas.

Funções da moeda:
Meio de troca;
Unidade de conta;

Reserva de valor.
DICA 79
AGREGADOS MONETÁRIOS

AGREGADOS MONETÁRIOS EXISTENTES NO BRASIL

M1 Também conhecido como meio de pagamento


restrito, M1 é gerado pelas instituições
emissoras de haveres estritamente
monetários. Abrange o papel moeda em poder
do público + depósitos à vista.

M2 Também conhecido como meio de pagamento


ampliado. Abrange M1 + depósitos especiais
remunerados + depósitos de poupança +
títulos emitidos por instituições depositárias

M3 Também conhecido como meio de pagamento


ampliado. Contém M2 + quotas de fundos de
renda fixa + operações compromissadas
registradas no SELIC.

M4 Também conhecido como poupança financeira,


engloba o M3 e os títulos públicos de alta
liquidez. Agrega, portanto, M3 + títulos
públicos de alta liquidez.

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DICA 80
CONTAS DO SISTEMA MONETÁRIO:

ATENÇÃO!

Importante lembrar que:


As transações do Banco Central com os Bancos Comerciais e o público em geral
determina a base monetária da economia.
As transações dos Bancos Comerciais com o público em geral determinam a
quantidade de meios de pagamento da economia.

DICA 81
POLÍTICA MONETÁRIA
É o conjunto de esforços (instrumentos) empreendidos pelo governo no sentido de
modificar a quantidade de moeda na economia e também a taxa de juros.

Outro motivo relevante em se realizar política monetária:


Variar a renda da economia.
Quando elevada a quantidade de moeda em circulação na economia, a politica
monetária é chamada de expansionista. Quando reduzida, de contracionista
(reducionista).
O outro efeito da política monetária é modificar a taxa de juros da economia. A taxa de
juros é o preço que equilibra a oferta e demanda por liquidez.
A política monetária tem 3 objetivos diretos: controle da quantidade de moeda em
circulação, determinação da taxa de juros e variação da renda da economia (PIB).
DICA 82
DEPÓSITO COMPULSÓRIO:
São recolhimentos que as instituições financeiras fazem ao Banco Central sobre os
recursos que captam em suas atividades.
Fornecer à autoridade monetária uma forma de controlar, mesmo que indiretamente, a
oferta de moeda na economia.
DICA 83
REDESCONTO
São os empréstimos concedidos pelo Bacen às instituições financeiras com propósito de
liquidez.
Fornecer à autoridade monetária uma forma de controlar, mesmo que indiretamente, a
oferta de moeda na economia.
São as operações de crédito com os bancos comerciais, quase sempre para fins de
liquidez.

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DICA 84
MERCADO INTERBANCÁRIO:
Se a instituição registra, ao final do dia, mais débitos do que créditos, seus recursos de
curtíssimo prazo são insuficientes. Assim, toma emprestado recursos de outras
instituições financeiras que apresentaram, no mesmo período, caixa superavitário. Tais
empréstimos são feitos mediante a emissão de Cédulas de Depósitos Interbancários
(CDIs).

DICA 85
MERCADO INTERBANCÁRIO:
A instituição deficitária emite o CDI e capta com ele os recursos que precisa, ficando com
uma posição devedora.
A instituição superavitária adquire estes títulos, com a promessa de receber os recursos
mais uma remuneração antecipadamente fixada.
A remuneração é chamada de Taxa DI.

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ATUALIDADES DO SISTEMA FINANCEIRO

DICA 86

STARTUPS

B2B2C: significa Business-To-Business-To-Consumer. Ocorre quando a indústria


vende diretamente ao consumidor, mas esta venda é facilitada por outro negócio
(distribuidor, varejista ou atacadista). De forma que o modelo de negócio inclui toda a
cadeia comercial, beneficiando a todos.
DICA 87
SHADOW BANKING
Envolve riscos tipicamente bancários:

Alavancagem,
Transformações de maturidade e de liquidez; e
Transferência de risco de crédito.
Complementar ou concorrente ao sistema bancário.
Organismos internacionais têm desenvolvido recomendações para reduzir as
oportunidades de arbitragem regulatória e para mitigar a disseminação de riscos
DICA 88
BLOCKCHAIN
Sistema que permite rastrear o envio e recebimento de alguns tipos de informação
pela internet.
São pedaços de código gerados online que carregam informações conectadas – como
blocos de dados que formam uma corrente.
DICA 89
REAL DIGITAL
Acompanhar o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira;

Aumentar a eficiência do sistema de pagamentos de varejo;

Contribuir para o surgimento de novos modelos de negócio e de outras inovações


baseadas nos avanços tecnológicos;

Favorecer a participação do Brasil nos cenários econômicos regional e global,


aumentando a eficiência nas transações transfronteiriças.

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INGLÊS

DICA 90
ARTIGOS DEFINIDOS E INDEFINIDOS

THE (artigo definido)

Significa O, A, OS, AS.


Ex.: The boys – Os meninos; The girls – As meninas; The tree – A árvore; The man –
O homem.

A (artigo indefinido)

Significa UM, UMA. Usado antes de palavras que iniciam por consoante.
Ex.: A cat – Um gato; A ball – Uma bola.

AN (artigo indefinido)

Também significa UM, UMA. Porém, é usado antes de palavras que iniciam por vogal.
Ex.: An apple – Uma maçã; An angel – Um anjo.

DICA 91
PREPOSIÇÕES DE LUGARES/PREPOSITIONS OF PLACES

PREPOSITION MEANING EXAMPLE


(preposição) (significado) (exemplo)

ON Em cima de; sobre a/o; The apple is on the box.

acima de; no; na; em A maçã está sobre a caixa.

IN Dentro de; em; no; na The apple is in the box.

A maçã está dentro da caixa.

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PREPOSITION MEANING EXAMPLE


(preposição) (significado) (exemplo)

NEXT TO Próximo à/ao/da/do The apple is next to the box.

A maçã está próxima da caixa.

IN FRONT OF Em frente de/da/do/à


The apple is in front of the box.

A maçã está na frente da caixa.

BEHIND Atrás de/do/da The apple is behind the box.

A maçã está atrás da caixa.

BETWEEN Entre
The apple is between the boxes.

A maçã está entre as caixas.

UNDER Embaixo/debaixo The apple is under the box.

A maçã está embaixo da caixa.

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DICA 92
PREPOSIÇÕES DE TEMPO/PREPOSITIONS OF TIME

PREPOSIÇÕES DE TEMPO

ON Neste caso, usado para dias da semana


(days of the week).
Ex.: On Saturday, I relax at home. = No
sábado, eu relaxo em casa.

IN Neste caso, usado para meses (months),


estações (seasons) e ano (year).
Ex.: In October (Em Outubro); In the
summer (No verão); In 2021 (Em 2021).

AT Neste caso, usado para tempo exato


(exactly time): à noite, no final de semana,
algum tempo específico.
Ex.: At night (à noite); At seven o’clock (às
sete horas em ponto).

SINCE Significa “desde”. Usado para se referir à ação


do passado até agora.
Ex.: Since 2002 I work at home. = Desde
2002 eu trabalho em casa;

AGO Significa “atrás”. Usado para um certo tempo


no passado.
Ex.: Five years ago. = Cinco anos atrás.

BEFORE Significa “antes”. Antes de algum tempo no


passado.
Ex.: Before the car accident. = Antes do
acidente de carro.

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DICA 93
PRONOMES DEMONSTRATIVOS/DEMONSTRATIVE PRONOUNS

PRONOMES DEMONSTRATIVOS

THIS usado no singular (para perto): isso, este,


esta. This is my book = Este é meu livro.
(Imagine que estou dizendo essa frase,
segurando meu livro).

THAT usado no singular (para longe): aquilo,


aquele, aquela. That is my mom = Aquela é
minha mãe. (Imagine que estou apontando
para a minha mãe, lá longe).

THESE usado para o plural (para perto): estes e


estas. These are my books = Estes são meus
livros. (Imagine que estou segurando meus
livros).

THOSE usado para o plural (para longe): aqueles e


aquelas. Those are my parents = Aqueles são
meus pais. (Imagine que estou apontando para
meus pais que estão longe de mim).

DICA 94
QUANTIFICADORES/QUANTIFIERS
São usados para fazer referência à quantidade de algo.

QUANTIFICADORES

MANY Significa muitos/muitas e é usado com


substantivos contáveis, itens que podem
ser contados um a um, como: I have many
books. (Eu tenho muitos livros.); There are
many dogs on the street. (Há muitos cães
na rua.); There are many kids at that
school. (Há muitas crianças naquela escola).

MUCH Significa muito/muita e é usado com


substantivos incontáveis, sem quantidade
definida e que não podem ser contados um a
um, como: I need much sleep every night.
(Preciso dormir muito toda noite.); They can
feel much love in this place. (Eles podem
sentir muito amor neste lugar.)

IMPORTANTE: o substantivo usado após a palavra “much” deve estar sempre no


singular.

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Utiliza-se “how much” para perguntar a quantidade de algo incontável e “how


many” para perguntar sobre a quantidade de algo contável.

Ex.: How many dolls do you have? Quantas bonecas você tem?
How much love do you feel for me? Quanto amor você sente por mim?

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MATEMÁTICA

DICA 95
SISTEMA LEGAL DE MEDIDAS

SISTEMA DE MEDIDAS

Tem o objetivo de demostrar as principais grandezas através de uma comparação de


unidade.

No sistema internacional (SI) o padrão estabelecido é o METRO(m).

Os principais sistemas de medidas são de COMPRIMENTO(m), ÁREA(m2),


VOLUME(m3), CAPACIDADE(LITROS).

DICA 96

MEDIDAS DE COMPRIMENTO

É aplicado a uma grandeza unidimensional, isto é, para uma só dimensão

Segue uma ordem padronizada de múltiplos ou submúltiplos do metro.

km hm dam m dm cm mm

MÚLTIPLOS

km hm dam

SUBMÚLTIPLOS

dm cm mm

A CONVERSÃO de unidades é feita por MULTIPLICAÇÃO ou DIVISÃO por 10 ou


MÚLTIPLO dele, onde cada casa corresponde a uma unidade de zero.

MULTIPLICA – quando estamos indo para direita.

Ex: 3,5 dam em cm = 3,5 x 1000 = 3500 cm.

DIVIDE – quando estamos indo para esquerda.

Ex: 488 m em hm = 488 : 100 = 4,88 hm.

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DICA 97

MEDIDAS DE ÁREA

É aplicado a uma grandeza bidimensional, isto é, duas dimensões

As ordens de transformação de dois em dois zeros, isto é, dobra a cada unidade


avançada.

km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2

Ex.: 0,46 m2 em dm2 = 0,46 x 100 = 46 dm2

Sistema utilizado em aplicações em regra de três entre área por quantidade de


pessoas.

DICA 98

MEDIDAS DE VOLUME

Aplicado a grandeza tridimensional ou em sólidos geométricos.

Sua conversão ocorre de três em três zeros, triplicando a cada unidade avançada.

km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3

Possui um padrão importante com o LITRO(l). Teremos então que:

1dm3 = 1 litro

DICA 99

MEDIDAS DE CAPACIDADE

Estabelece um padrão volumétrico de um determinado líquido.

Existem duas relações de trasformação de volume para capacidade.

1cm3 = 1ml 1dm3 = 1litro

Para fixar a sua transformação basta lembrarmos da tabela de comprimento e


trocarmos o METRO(m) pelo LITRO(l), isto é, onde tiver m troca-se por l.

kl hl dal l dl cl ml

Capacidade é abordada em questões que envolvem cálculo de volumes em LITROS de


uma piscina, cisterna, vazão de água.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA

DICA 100

REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO

CAPITALIZAÇÃO

Forma de guardar ou aplicar um dinheiro para fins de resgate futuro, ou seja, no


fim do prazo.

Pode ser diferenciado pelo tipo de aplicação de um certo capital.

A capitalização bancária é aplicada a juros compostos.

São consideradas capitalização importante para o Mercado Financeiro:

Tradicional;

Propaganda;

Popular; e

Incentivo.

DICA 101

CAPITALIZAÇÃO TRADICIONAL

O titular recebe ao fim do prazo um valor no mínimo igual ao aplicado.

Possui um prazo inicial de 12 meses.

O resgate poderá ser de forma total ou parcial.

DICA 102

CAPITALIZAÇÃO PROGRAMADA

O titular pode escolher entre aplicação de bens ou serviços.

O resgate pode ser em moeda nacional.

Receberá o valor de bem ou serviço sem custo adicional.

DICA 103

CAPITALIZAÇÃO POPULAR

O resgate não ocorre de forma integral.

O titular pode participar de sorteios de prêmios consumido dentro da capitalização


feita.

Tem como característica curto prazo de aplicação.

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DICA 104

CAPITALIZAÇÃO INCENTIVO

São feitos por empresas para promover eventos promocionais.

Os títulos comprados pela empresa são transformados em incentivos aos clientes


para aquisição do produto em promoção.

A transferência de títulos aos clientes pode ocorrer de forma total ou parcial.

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