Projeto Sorvete

Fazer download em doc, pdf ou txt
Fazer download em doc, pdf ou txt
Você está na página 1de 50

PREVISO DE VIABILIDADE

Promisso - SP Maio/2009 1 APRESENTAO O projeto que hora apresentamos, tem por finalidade a fabricao e comercializao de sorvetes, de custo coerente e boa qualidade, visando atender as classes sociais mdia a alta, explorando ao mximo a diversidade de laticnios e frutas produzidas na regio. 2 INTRODUO Embora este tipo de negcio concentre sua atividade no vero, as cidades de Rio Preto, Bauru, Marlia e Araatuba, mercado-alvo inicial do projeto, esto localizadas na regio centro-oeste do estado de S. Paulo, tendo como caracterstica sol e calor constante durante o ano inteiro, o que favorece a implantao de um empreendimento deste tipo, principalmente quando somado ao crescimento populacional e do PIB das cidades. Alm disso, a estratgia deste projeto, est centrada na produo de sorvetes com custo adequado ALTA qualidade. Este estudo apresenta uma avaliao de alguns dados tcnicos, econmicos e financeiros, que viabilizam o projeto. No esto contidos aqui, detalhes da execuo do projeto, tal como lay-out ou arranjo fsico do processo, estudo dos tempos e movimentos, detalhes dos procedimentos operacionais padro para realizao do produto, detalhes do organograma e descrio de funo de cada cargo, possveis fornecedores e clientes, etc., destinados a um detalhamento posterior ao estudo de PORTE.

3 A EMPRESA 3.1 ESTRUTURA JURDICA HIPOTTICA 3.1.1 Razo ou denominao social A razo social deste projeto ser EDEN SORVETES INDSTRIA ALIMENTCIA LTDA 3.1.2 Endereo A nossa empresa e laboratrio de pesquisa ficaro situados na Rodovia Mal. Rondon. Km 416, Promisso - SP. 3.1.2 Ramo de atividade Indstria Alimentcia. 2

3.1.3 Forma Jurdica Constituitiva A forma jurdica constituda neste projeto a de Sociedade Comercial Sociedade por Quotas de responsabilidade limitada. E registro na junta comercial de Promisso, tendo prevista sua atividade industrial aps a aprovao do mesmo. 3.1.4 Sede e Foro A sede e foro da EDEN SORVETES INDSTRIA ALIMENTCIA LTDA na Rodovia Mal. Rondon. Km 416, Promisso , no estado de So Paulo, com atuao em qualquer parte do territrio nacional. 3.1.5 Data da Constituio A constituio deste projeto se dar aps aprovao do mesmo. 3.1.6 Prazo de Durao da Sociedade O prazo de durao da sociedade indeterminado. 3.1.7 Registros Os registros do Ministrio da Sade, assim como o alvar de funcionamento cedido pela prefeitura de Promisso, esto sendo providenciados, pois os mesmos s podem ser expedidos aps a implantao do projeto. 3.2 Misso da empresa Oferecer um produto de elevada qualidade com custo compatvel. 3.3 Objetivo Estar entre as trs melhores empresas que dominam este mercado na regio. 4 CONTRATO SOCIAL (MODELO) Marcio Ruiz Santana, brasileiro, natural de Campo Grande/MS, casado, CPF 904598494-68, e RG 1152120271 SSP/SP, residente e domiciliado na Av. Francisco Gimenez. 330, Centro, Promisso, SP. e Marco Ruiz Santana, brasileiro, natural de Andradina/SP, casado, CPF 325965784-58, e RG 12445872 SSP/PE, residente e domiciliado na Travessa Ablio Dias. 40, Condomnio Boa Vista, Alfenas, MG, constituem uma sociedade limitada, mediante as seguintes clusulas: 1 A sociedade girar sob o nome empresarial de EDEN SORVETES INDSTRIA ALIMENTCIA LTDA e ter sede e domiclio na Rodovia Mal. Rondon. Km 416, Promisso SP.

2 O capital social ser R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) dividido em 20.000 quotas de valor nominal R$ 10,00( Dez reais), integralizadas, neste ato em moeda corrente do Pas, pelos scios: Marcio Ruiz Santana n de quotas 10.000 R$ 100.000,00 Marco Ruiz Santana n de quotas 10.000 R$ 100.000,00 3 O objeto do presente contrato a formao de empresa de produo e comercializao de sorvetes. 4 A sociedade ter prazo de durao indeterminado. 5 As quotas so indivisveis e no podero ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro scio, a quem fica assegurado, em igualdade de condies e preo direito de preferncia para a sua aquisio se postas venda, formalizando, se realizada a cesso delas, a alterao contratual pertinente. 6 A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social. 7 A administrao da sociedade caber Marcio Ruiz Santana com os poderes e atribuies de Presidente autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigaes seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imveis da sociedade, sem autorizao do outro scio. (artigos 997, Vl; 1.013. 1.015, 1064, CC/2002) 8 Ao trmino da cada exerccio social, em 31 de dezembro, o administrador prestar contas justificadas de sua administrao, procedendo elaborao do inventrio, do balano patrimonial e do balano de resultado econmico, cabendo aos scios, na proporo de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. 9 Nos quatro meses seguintes ao trmino do exerccio social, os scios deliberaro sobre as contas e designaro administrador(es) quando for o caso. 10 A sociedade poder a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependncia, mediante alterao contratual assinada por todos os scios. 11 Os scios podero, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a ttulo de pro labore, observadas as disposies regulamentares pertinentes. 12 Falecendo ou interditado qualquer scio, a sociedade continuar suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. No sendo possvel ou inexistindo interesse destes ou do(s) scio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres ser apurado e liquidado com base na situao patrimonial da sociedade, data da resoluo, verificada em balano especialmente levantado. Pargrafo nico - O mesmo procedimento ser adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relao a seu scio. 13 O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas da lei, de que no est(o) impedidos de exercer a administrao da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenao criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o 4

acesso a cargos pblicos; ou por crime falimentar, de prevaricao, peita ou suborno, concusso, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrncia, contra as relaes de consumo, f pblica, ou a propriedade. 14 Fica eleito o foro de Promisso para o exerccio e o cumprimento dos direitos e obrigaes resultantes deste contrato. E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em duas vias de igual teor. Promisso, 15 de junho de 2009. _________________________ Marcio Ruiz Santana _____________________ Marco Ruiz Santana

5 ASPECTOS TCNICOS 5.1 O Produto Por estarmos situados em um grande plo de pecuria e fruticultura, temos a vantagem competitiva de fcil acesso a matria prima do sorvete(Leite, Frutas) alm do seu baixo custo. Quanto ao produto em destaque, apesar de ainda ser desconhecido em nossa regio, o sorvete PREMIUM j um sucesso nas grandes cidades do pas. 5.2 O mercado O mercado para esse tipo de produto so: sorveterias, supermercados, lojas de convenincia, redes de cafeteria e doces, postos de gasolina, centros de lazer e padarias, todos de bom nvel. Populao dos municpios iniciais na rea de abrangncia (S.J. do Rio Preto, Marlia, Bauru e Araatuba) futuro mercado consumidor (Fonte Censo Populacional IBGE - 2001) Rio Preto Marilia Araatuba Bauru TOTAL Idade mdia dos habitantes 0 A 14 15 A 19 20 A 49 >= 50 418.538 234.567 184.544 358.924 1.196.573 (IBGE - 2001) 36% 12% 41% 11%

430.766 143.588 490.594 131.623

Taxa Mdia Anual do Crescimento Demogrfico da regio, por perodos (% e Valores Absolutos) (IBGE - 2001) 5

1970 A 1980 5,51

1980 A 1991 4,67

1991 A 2000 2,48

Apesar da desacelerao do crescimento populacional da regio, espera-se chegar, ainda esta dcada, a mais de 1.500 mil. PIB per capita (R$) Ano 1985 2000 Crescimento Regio Oes + 3.829 4.303 12,37%

5.3 Delimitao do mercado Com base nas informaes acima e conforme estudo realizado, temos o seguinte mercado: Perfil de consumo regional, faixa A,B+ ABA-ABIPEME - 2004 % que Freqncia N de Volume Faixa etria consome o do consumo habitantes consumido produto Lt/ms 0 A 14 142.848 50 2,8 199.987 15 A 19 47.667 80 1,6 61.014 20 A 49 161.408 60 1,2 116.214 >= 50 41.182 20 0,8 6.589 Total 383.804

Estima-se inicialmente uma participao mdia de 10% do mercado = 38.000 Lts/ms. 6 ASPECTOS MERCADOLGICOS A SE LEVANTAR POSTERIORMENTE, COM O START DO PROCESSO 6.0 Mercado de abrangncia Inicialmente iremos atuar na regio da regio Oeste do Estado de So Paulo, com polarizao em Araatuba, bauru, Marilia e Rio Preto, oferecendo aos clientes um sorvete Premium de frutas e leite, tornando-se para muitos uma alternativa de altssima qualidade em relao aos sorvetes oferecidos pelo mercado. Como fazer a Anlise de Mercado? 6

H dois componentes do plano de negcios que se relacionam com o marketing da organizao: a Anlise de Mercado e a Estratgia de Marketing. A Anlise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e informaes, o mercado onde atua. A anlise do mercado permite ainda se conhecer de perto o ambiente onde o produto/servio se encontra. O mercado est composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrncia e pelo perfil do consumidor. A definio do mercado leva em conta: Anlise da Indstria/Setor Descrio do Segmento de Mercado Anlise SWOT do produto/servio Anlise da Concorrncia 6.1. Anlise da Indstria/Setor A anlise da indstria deve apresentar as informaes a respeito do tamanho, crescimento e estrutura da indstria/setor em que sua organizao est inserida. Inicia-se com a coleta de informao do setor ao qual pertence o produto/servio. Essa informao geralmente discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a estrutura da indstria e do setor em termos estatsticos, prticas de marketing e o composto de marketing. Essa informao pode ser usada para monitorar mudanas no setor e aproveitar as oportunidades decorrentes dessas mudanas em nichos especficos. 6.2. Descrio do Segmento de Mercado Definido o setor em que atua e seu mercado geral, voc tambm quer e precisa saber identificar e clarificar quais pores particulares, ou segmentos deste mercado so seu alvo. O segmento de mercado definido a partir das caractersticas do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profisso, famlia, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto, como localizao geogrfica por exemplo. O mercado-alvo no aquele que voc gostaria: aquele que pode consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado necessrio ter um conhecimento mais abrangente, no somente qualitativo mas tambm quantitativo do mesmo. Para uma anlise inicial procure responder s seguintes questes: Qual o share (participao de mercado) dentre os principais concorrentes? Qual o potencial de mercado? O mercado encontra-se bem atendido? Quais as oportunidades para o seu produto/servio obter uma maior participao? 7

Um segmento de mercado um conjunto de clientes que tem necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes, voc pode satisfazer suas necessidades especficas de forma mais eficaz. Quanto mais recursos e opes esses clientes demandam, mais razes voc tem para dividi-los em grupos. Para isso, deve-se responder, basicamente, s seguintes perguntas: Quem est comprando? O que est comprando? Onde est comprando? Por que est comprando? Quem est Comprando? Uma boa forma para se determinar quem est comprando seu produto ou servio, conhecer seus hbitos e como eles vivem. Se seus clientes so outras empresas, descubra como eles operam seu negcio. Pense em seus clientes nos seguintes termos: Geografia (onde eles moram?). Ex.: o Pas, Regio, Estado, Cidade, Bairro etc. o Qual a proximidade de seus vizinhos mais prximos? o Qual a temperatura da regio onde vivem no vero? o Quanto tempo levam para chegar ao aeroporto?

Perfil (Como eles so?). Ex.: o Pessoas: Idade, Sexo, Tamanho da Famlia, Educao, Ocupao, Renda, Etnia, Nacionalidade, Religio etc. o Empresas: Setor, Porte da Empresa, Nmero de Funcionrios, Anos no Negcio, Faturamento etc. Estilo de Vida (O que eles fazem?). Ex.: o Pessoas: Passatempos, Hbitos ao assistir TV, Atividades sociais, Afiliao a clubes, Preferncias para frias etc. o Empresas: Proteo do meio ambiente, Doaes a eventos beneficentes, Investimento no treinamento dos funcionrios, Oferta de benefcios aos funcionrios, Promoo de funcionrios da empresa etc. Personalidade (Como eles agem?) Pode-se classificar em cinco os tipos bsicos de personalidade: o Inovadores (5% da populao): Correm todos os riscos; Jovens e bem educados; Familiarizados com novas idias e tecnologias; Tm computadores portteis e esto conectados a redes; Informados por fontes externas. o Primeiros adeptos (10% da populao): Lderes de opinio em suas comunidades; Avaliadores cautelosos; Abertos a argumentos bem justificados; Respeitados por seus companheiros etc.

Maioria inicial (35% da populao): Evitam riscos sempre que possvel; agem de forma deliberada; No experimentam novos produtos, a no ser que se tornem populares etc. Maioria tardia (35% da populao): Cticos; Extremamente cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes com novos produtos, Respondem apenas presso de amigos etc. Retardatrios (15% da populao): Esperam at o ltimo momento; Esperam at os produtos ficarem desatualizados; Ainda hesitam! Etc.

O que est comprando? Uma descrio de clientes baseada no que eles compram permite que voc os veja de uma perspectiva com a qual est bastante familiarizada: seus prprios produtos e servios. Depois de criar segmentos de mercado baseados no que seus clientes compram, voc pode abordar as necessidades de cada grupo, modificando os seguintes aspectos de seu produto ou servio. Caractersticas Embalagem Preo Opes de entrega As caractersticas referem-se a todas as especificaes de um produto ou servio. Quando voc agrupa os clientes em funo das caractersticas do produto que eles procuram, descobre que os clientes tm muito em comum. Suas semelhanas incluem: A freqncia com que usam o produto (pouco, moderadamente, muito) Sua habilidade em usar o produto (novatos, intermedirios, especialistas) O que eles fazem com o produto (lazer, educao, negcios) Que tipos de clientes so (consultores, revendedores, usurios) A embalagem envolve muito mais do que caixa, o papel ou plstico. A embalagem refere-se a tudo o que cerca a oferta de um produto, incluindo: Propaganda do produto (rdio, TV, revistas, cartazes, camisetas) Promoes (vendas lojas, cupons, desenhos) Marketing (resenhas em livros, campanhas telefnicas, endosso de celebridades) Manuteno do produto (garantias, servios de atendimento ao cliente, centros de servio) Mais uma vez, comum os segmentos de mercado identificados com base nos critrios de embalagem refletirem atributos de clientes semelhantes aos segmentos baseados em caractersticas do produto: freqncia de uso, nvel de sofisticao, aplicao do produto e tipo de usurio. O preo de um tipo especfico de produto ou servio tende a criar diferentes grupos de clientes. Os clientes que so sensveis ao preo esto 9

em um segmento; os que esto dispostos a pagar por um certo nvel de qualidade esto em outro. Mas o preo no o nico fator financeiro que pode levar a diferentes segmentos de mercado. Outros critrios incluem: Financiamento disponvel Opes de leasing Satisfao garantida ou seu dinheiro de volta Acordo de troca A distribuio e a entrega determinam como os clientes recebem seu produto ou servio. Nesse caso, os segmentos de mercado baseiam-se em geral em onde os clientes compram, por exemplo: Depsitos Centros de desconto Lojas de Departamento Butiques Catlogos Internet Os segmentos de mercado baseados na entrega tambm podem considerar outros critrios, como: disponibilidade total de horrio (lojas de convenincia); disponibilidade total de local (postos de gasolina); disponibilidade garantida (vdeo locadoras); sensibilidade ao horrio (floricultura, pizzarias, frutas e vegetais). Por que est comprando? Quando se trata realmente de satisfazer as necessidades dos clientes a longo prazo, voc no pode se esquecer de fazer as seguintes perguntas: O que seus clientes esto procurando? O que consideram importante? O que os motiva? Qual sua percepo das coisas? Como fazem suas escolhas? Quando agrupa seus clientes usando as respostas a essas perguntas, voc cria segmentos de mercado baseados nos benefcios que os clientes esto procurando. Como esses segmentos de mercado descrevem seus clientes a partir do ponto de vista dos clientes, e no do seu, oferecem melhor oportunidade para que voc satisfaa as necessidades especficas de um grupo inteiro de clientes. 6.3. Anlise SWOT do Produto/Servio Avalie os pontos fortes e fracos dos seus principais concorrentes em relao ao seu produto/servio. Dessa maneira, ser mais fcil para voc tentar tornar os pontos fracos deles em oportunidades e melhorar seu produto/servio de maneira a tentar eliminar as ameaas dos concorrentes e os riscos envolvidos. Resumindo, faa uma anlise SWOT do seu produto/servio. 6.4. Anlise da Concorrncia

10

A concorrncia deve ser avaliada em relao a produtos/servios e organizao (nesse caso, sua anlise j ocorreu na etapa de planejamento estratgico). De que maneira o produto ou servio pode ser comparado ao do concorrente? De que maneira ele est organizado? Ele pode tomar decises mais rpidas do que voc? Ele responde rapidamente a mudanas? Tem uma equipe gerencial eficiente? A concorrncia lder ou seguidor no mercado? Eles podero vir a ser os seus concorrentes no futuro? Consulte a seguinte lista de perguntas sobre a concorrncia: Produto ou servio o De que maneira definido um produto ou servio competitivo? o Como ele se parece com o seu e com os outros? o De que maneira ele diferente do seu e dos outros? o A concorrncia especialista ou oferece variedade? o Quais caractersticas do seu produto ou servio satisfazem seu mercado alvo? o Quais pontos fracos e fortes da concorrncia voc pode explorar? o Em que estgio tecnolgico voc se encontra em relao concorrncia? o Quanto inovador voc ? Comparado concorrncia voc se ajusta rapidamente s mudanas tecnolgicas? o Que imagem o consumidor associa concorrncia?

Preo
o o o

Qual a estratgia de preo do concorrente? Como seu preo em relao ao do concorrente? Que margens de lucro o concorrente pratica? Onde est localizado o concorrente? Como sua localizao em relao dele? Ele tem espao para crescer?

Praa
o o o

Promoo o De que maneira a concorrncia faz a propaganda? o Quanto eles gastam em propaganda? o Qual a mensagem? o A propaganda da concorrncia efetiva? Gerenciamento o Como a equipe gerencial do concorrente? o Qual seu conhecimento e sua competncia? o Que polticas de recrutamento eles utilizam? o Eles oferecem treinamento ao seu pessoal? o Qual a poltica de salrios? Finanas 11

o o o o

O negcio do concorrente lucrativo? Qual o faturamento; com que volumes de venda; com que participao de mercado? Eles investem em P&D? Qual a estrutura de capital deles? E o fluxo de caixa?

Qual o tamanho desse mercado??. A definio de tamanho de mercado se d atravs da anlise de dados disponveis no mercado, sejam eles exatos, como obtidos em pesquisas, avaliao da renda per capita, potencial de compra para o produto ou estimando o total de compra do mercado para seus produto ou servio. Voc deve estimar em unidades, volumes, participao de mercado. Porm fundamental a colocao do tamanho do mercado em valores, pois dessa forma voc ter condies de estabelecer metas consistentes. 6.5 A oferta Atualmente a oferta de sorvetes praticada por poucos concorrentes, sendo os dois maiores a Kibom e o Ki-Sorveto, e um mercado que ainda pode crescer muito. 6.6 Matria Prima Um fator importante para ser bem-sucedido nesse ramo, e que deve merecer toda a ateno e cuidados do empreendedor, a origem da matria-prima. Um exemplo interessante de obteno de matria-prima o de trazer ao Brasil a maioria desses produtos sob a forma de p, o que significa economia tanto no transporte, quanto na armazenagem. 6.7 ANALISANDO O MERCADO Apenas 2,7 litros anuais. O consumo per capita de sorvetes no Brasil no chega nem perto dos 22,5L/ano dos EUA e dos 26,3L/ano da lder do ranking, a Nova Zelndia. Apesar do calor tropical, o Brasil oferece empecilhos para a atividade, como o baixo nvel de renda da populao, insuficiente para a compra de um bem to suprfluo, e as dificuldades geogrficas que, num pas de enormes propores como o Brasil, tornam custos de transporte e estocagem muito elevados e desafiam o produtor a manter a consistncia original do sorvete durante sua distribuio. Conjugados, os problemas dificultam uma maior escala de produo e torna impraticvel a alternativa de vender sorvetes para o mercado externo. Com poucos estmulos, justifica-se que o mercado de sorvetes 12

mdios tenha se concentrado entre a Nestl e a Kibon. ELES PRODUZEM... KIBON Criada pelo empreendedor norte-americano Ulysses Harkson na dcada de 1930, foi adquirida em 1997 pela Unilever, multinacional angloholandesa atuante em vrios mercados desde alimentos at produtos de limpeza. Apesar da concorrncia de sua matriz no mbito internacional com a Kraft Foods (EUA), a Kibon mantm uma slida parceria com a Lacta, fabricante de chocolates adquirida pelo conglomerado norte-americano em 1996. Desde ento, a marca de sorvetes j lanou os gelados Milka, Laka, Sonho de Valsa e Diamante Negro como fruto da associao. Alm dos famosos picols Cornetto, Chicabon, Fruttare e Magnum, a Kibon faz caldas cremosas e sorvetes de massa para consumo domstico e externo. NESTL Inicia sua atuao no mercado brasileiro de sorvetes em 1972, com a marca Yopa. Em 1990, a Yopa incorpora a Gelato, antiga marca da Unilever no mercado nacional, e se torna a principal rival da Kibon. Em 2000, a Nestl substitui a marca Yopa - muito identificada s praas do RJ e SP pela Sorvetes Nestl. Para alavancar seu sucesso no setor, a empresa sempre se valeu da ampla gama de produtos que possui e as atrelou a suas sobremesas geladas. Os picols Alpino, Leite Moa, Molico e Passatempo comprovam essa tendncia, da qual a Sorvetes Garoto se aproveita. ...E ELES CONSOMEM Baixo padro ou Locais: so aqueles sorvetes vendidos por ambulantes em bairros, rodovirias e praias ou em estabelecimentos fixos para consumidores de baixo poder aquisitivo. Sua composio normalmente conta com insumos artificiais bsicos e extensa carga de corantes. As barreiras sanitrias muitas vezes impedem a maior disperso desses produtos. Em Promisso, e regio, h vrios. Classe Mdia: costumam contar com freezers conservadores em pontos de venda estratgicos como padarias, restaurantes e farmcias, onde a compra por impulso potencializada pela alta rotatividade dos clientes. As principais marcas no Brasil so Kibon e Sorvetes Nestl, com aproximao da Jundi, que hoje tem a terceira maior distribuio do pas. Alto Padro ou Luxo: apesar de englobar algumas variedades das linhas de mdio padro tipo Premium, por exemplo - so conhecidos por agradar a um pblico com gosto mais exigente e refinado, disposto a pagar mais. So encontrados em gelaterias e casas de delicatessen, bem 13

como em supermercados de luxo. Seus maiores expoentes so La Basque e Hagen Dazs. Definidos os tipos de produto, cabe a anlise do mercado em que a Sorvetes Garoto agora se insere: o dos sorvetes classe mdia. Apesar de certo toque de requinte e algumas inovaes como o sorvete de castanha de caj (presente no cone Serenata) e as avels inteiras (no Talento vermelho), os picols da marca capixaba no se diferenciam muito dos oferecidos por Nestl e Kibon. Alis, exatamente por atuar nessa mesma faixa, as novas mercadorias vm com uma meta clara: retirar a liderana folgada da Kibon no pas. Num mercado que movimenta cerca de U$$ 1 bilho anuais, a Kibon dona de 53% da participao em valor (segundo dados da ACNielsen), seguida de longe pela Sorvetes Nestl, que vem em segundo e, mais longe ainda, a Jundi, com franca predominncia no estado de S. Paulo. Se considerada a pesquisa Top of Mind 2008 do Datafolha (publicada por Folha de So Paulo) para o setor de sorvetes, nota-se a grande fixao de marca lograda pela Kibon. Conquistando 67% das citaes espontneas (awareness) e 61% das induzidas (quando confrontada com outras marcas em atuao), a empresa alcana mais de 50% das menes absolutas desde o surgimento da pesquisa em 1991. J a Nestl, que no item Top do Top a 3 colocada na lembrana dos consumidores para quaisquer setores, no mercado de sorvetes chega a somente 23% das menes no-induzidas com 18% da Sorvetes Nestl e 5% da antiga marca Yopa. Os dados apresentados so extremamente relevantes quando considerado esse mercado especificamente, pois o consumo por impulso aquele pouco planejado, feito na boca do caixa - representa algo como 30% do volume, mas soma 60% do valor das vendas, ficando somente 40% para o consumo domstico (segundo dados da ABIS, a Associao Brasileira das Indstrias de Sorvete). Em uma atividade to guiada pela imprevisibilidade, em que a deciso d-se de modo to rpido, o estabelecimento das imagens da marca e do produto torna-se importantssimo, se no vital. Barreiras entre o produtor e os revendedores Garantir o acesso do consumidor final aos produtos depende de garantir o suprimento contnuo aos revendedores. Estes revendedores, sejam eles super e hipermercados, bares, padarias e lojas de convenincia so fundamentais por se tratarem do ltimo elo da cadeia entre produtor e consumidor. fundamental que seu nmero seja grande e bem distribudo, provendo fcil acesso ao produto. Sobre eles, algumas das dificuldades que podem constituir barreiras: 14

Disponibilidade de equipamentos frigorficos: muitos potenciais revendedores, situados em locais de grande fluxo, no dispem de equipamento de refrigerao adequado para armazenar sorvetes. Fornecer freezers a esses clientes uma sada que tem possibilitado o crescimento de muitos industriais do sorvete em nosso pas. O tamanho do equipamento tambm importante : que esteja de acordo com o tamanho do potencial de vendas e com o intervalo entre o tempo das entregas para a regio ( que sua capacidade seja suficiente para armazenar sorvetes por um perodo superior aquele em que sero feitas as entregas). Entregas: o consumo de sorvete largamente dependente do clima, e a sazonalidade deriva em grande medida desta caracterstica: por exemplo, embora haja uma tendncia normal a reduo de consumo durante o inverno, caso ocorram alguns dias com clima quente e ensolarado natural haver uma certa presso com a ampliao do consumo de sorvetes neste perodo. O servio de atendimento comercial e de entregas deve ser pensando de maneira a lidar com essas flutuaes e oscilaes. Primeiro, fundamental, tanto em relao ao trabalho dos vendedores quanto do servio de entregas, estabelecer uma periodicidade de idas a uma regio, seguindo um roteiro racional, em que possa haver inclusive vinculao entre o trajeto do vendedor e o das entregas : program-las para que o vendedor visite uma regio um ou dois dias antes da entrega prevista para aquela regio, por exemplo, garante agilidade. Essa periodicidade faz com que os clientes, os pontos de venda, se habituem a manter um certo nvel de organizao e planejar as suas compras. No entanto, preciso ser flexvel para entender que os clientes podem planejar suas compras, no suas vendas: que essas so largamente afetadas pelo efeito do clima e que variaes de clima e sua presso sobre as vendas devem ser acomodadas de alguma forma, com algum tipo de servio especial, no servio de entregas: sempre de maneira a garantir o suprimento ao cliente, a garantir o ponto de venda abastecido. Condies Comerciais: preos e prazos praticados devem ser coerentes com o momento, seja do cliente, seja da variao normal de sazonalidade. Prazos mais elsticos e condies de preos mais favorveis para, quando da introduo do produto, o ponto de venda ter condies de estabelecer uma clientela, criando volume de compras. Dessa forma, reduz-se a necessidade de capital de giro do comerciante que deseja ser um revendedor do produto: e se o investimento necessrio se torna menor, h quantitativamente um nmero maior de comerciantes em condies de faz-lo. Comunicao visual O uso da comunicao visual, seja na construo de material visual de 15

apoio de ponto de venda ( posters e adesivao de freezer), seja no design de embalagem, deve ter como um de seus objetivos tornar o produto acessvel a todos os pblicos. Por exemplo, o uso de cores e de imagens que ajudem a identificar o sabor do produto ( imagens de frutas, por exemplo) servem para facilitar a compreenso por parte de crianas em idade pr-escolar e de adultos que no sejam alfabetizados. Nesse quesito, algumas idias a respeito das embalagens e apresentao visual : Braile: inserir inscries nas embalagens dos produtos permite o acesso mais fcil dos deficientes visuais, Lnguas estrangeiras : mercados importantes no cenrio nacional recebem freqentemente turistas de outros pases. No ter o nome e descrio de seus produtos em seu material promocional e de embalagens, pelo menos em Ingls, pode diminuir a chance de o produto ser consumido por turistas. Embalagem- tamanho e adequao Como brevemente mencionado no artigo de abertura, a criao de novos tamanhos de embalagem tem papel importante. O entendimento do que cada tipo de consumidor necessita em relao ao tamanho de embalagens derruba barreiras como, por exemplo: Impacto em custos e uso: embalagens menores tem menor desembolso. Veja-se o que acontece com alguns produtos lcteos, como sobremesas e produtos em bandejas, que so vendidos fracionados em pontos de venda. Uma das hipteses para esse hbito a possibilidade de atingir um pblico que tenha menor poder aquisitivo. No caso de revendedores de sorvete, o tamanho usual de 10 litros possui limitaes: 5 litros permitiriam ao revendedor que adquirisse mais sabores, oferecendo mais produtos ao seu cliente e dispondo de um mix melhor. 10 litros parece ser um limitante a uma maior disponibilidade de sabores, mas por outro lado mais adequado a clientes que adquirem um nico produto ( restaurantes que utilizem apenas sorvete de creme como parte de sobremesas). Atendimento a famlias menores: a criao de embalagens menores para esse pblico garante que o produto adquirido seja compatvel com a quantidade necessria, e evita longos perodo de armazenagem que poderiam tornar o produto cristalizado e pouco atrativo para o consumo. Atende tambm ao pblico que no possui espao no refrigerador domstico. Disponibilidade de produtos- adequao de sabores e formulaes O Brasil um pas de dimenso continental, com grandes diferenas culturais e econmicas entre regies. A vegetao diferente, bem como o clima. E diferentes hbitos alimentares fazem pensar ser necessrio, para atender bem a todo o pas, ter um portflio 16

regionalizado: compreender que cada regio apresenta diferentes hbitos alimentares. Isto se d, entre outros, pela diferente disponibilidade de frutos e seu consumo regional: no nordeste temos o caj, o sapoti, a graviola; no norte o tucum, o cupuau, o aa; no sul e sudeste mas, uvas. H tambm preferncias regionais por parmetros de formulao,como quantidade de acares e gordura: em geral a regio nordeste tem preferncia por produtos mais doces, e o teor de gordura menor; mais ao sul os produtos so menos doces e com maior quantidade de gordura. Adequar-se oferecendo produtos com formulao adequadas e com sabores de cada regio fundamental: evita-se assim a barreira de um portflio desviado dos hbitos do consumidor, inadequado a sua bagagem cultural. Concluso O objetivo quando se trata da distribuio sempre foi maximizar as vendas atravs do aumento do nmero de pontos de venda. O entendimento de convenincia soma a isso derrubar qualquer barreira que impea ao consumidor ter acesso ao produto. Se o consumidor hoje tem poucas horas por dia para sair de casa para ir at o ponto de venda, cria-se uma forma de que o produto v at ele. Se tem pouco dinheiro, ou no possui espao no refrigerador, embalagens menores podem ser a soluo. Estar atento aos diferentes tipos de consumidor, suas necessidades e saber ler que dificuldades os impedem de consumir fundamental. Quando se trata dos intermedirios, dos revendedores, preciso uma leitura diferente: primeiro, no sentido de ampliao de pontos de venda, deve-se buscar vender onde no se vende. Em hotis, cozinhas industriais, motis, restaurantes. No tocante a dificuldades, barreiras impostas aos revendedores, fornecer o equipamento frigorfico, uma prtica bem disseminada em vrios fabricantes de sorvete, fundamental para evitar que a falta de equipamento frigorfico seja uma barreira, principalmente quando se trata de empresas que no vendem habitualmente sorvetes. Dispor de entregas geis tambm fundamental, evitando que o cliente migre, diante da incapacidade de atender de maneira veloz a sua demanda, para a concorrncia; ou ainda que ocupe o freezer com outras categorias de produtos. Como outra barreira, principalmente aplicada a prospeco de novos clientes, esto as condies comerciais. Praticar prazos mais longos de vencimento quando o cliente inicia as vendas permite que o prprio capital vindo do giro dos sorvetes financie as compras: e se o negcio sorvete se pagar para o cliente, se torna mais atrativo por um lado, por outro, a exigncia de menor capital aumenta muito o nmero de clientes potenciais. 9.Estratgia de posicionamento da linha de sorvetes Super 17

Premium nos supermercados de So Paulo deve ser expandida em breve para outras regies do pas. A Parmalat, que desde o final da dcada de 90 mantm em todo o Brasil a rede de Gelaterias Parmalat, aposta na comercializao de sua linha de sorvetes super premium nas principais redes de supermercados de So Paulo. A empresa iniciou a estratgia no ano passado, quando colocou no varejo sete sabores de sua linha, e nesta temporada de vero ampliou o portflio, colocando a disposio do consumidor mais oito opes, em potes de 500 ml. Decidimos entrar no varejo quando percebemos que existia uma demanda para o nosso produto no s pelo shopper, mas tambm pelo varejista, j que nosso produto tem um giro muito bom, explica Adriano Muratore, diretor de marketing da Parmalat Brasil. Os produtos j esto disponveis em mdios e grandes varejos da Grande So Paulo, e Adriano conta que a inteno expandir, ao longo do ano, a venda da linha de sorvetes para outras regies do Pas. Com a ampliao do portflio, a empresa tambm reformulou a embalagem dos potes de sorvetes. Como o nosso sorvete classificado como Super Premium, queramos traduzir essa sofisticao na embalagem. Esse um aspecto importante, j que quando o consumidor vai ao freezer, no ponto-de-venda, o rtulo deve ser visvel, e passar uma comunicao eficiente, explica Adriano. Assim, na reformulao, a empresa limpou o rtulo em termos de poluio visual e utilizou cores diferenciadas, valorizando a diferenciao dos sabores e valorizando a marca Parmalat. A empresa tambm oferece aos supermercadistas freezers especiais para a conservao do produto. As geladeiras so adesivadas com a marca e garantem a armazenagem correta dos sorvetes nos pontos-de-venda. Para divulgar a novidade, com o mote 'Permita surpreender-se', a Parmalat lanou neste ms aes de degustao dos novos sabores dos sorvetes nas redes de varejo em que atua. Alm da degustao, na compra de dois potes de sorvete o consumidor tambm ganha um exclusivo boleador de ao escovado. O resultado da ao de degustao est muito bom, j incrementamos em sete vezes o volume de vendas, comemora Adriana. A Parmalat tambm desenvolveu uma comunicao cruzada, para chamar a ateno dos consumidores nos pontos-de-venda: os leites UHT e os leites especiais da marca receberam adesivos ou gargaleiras com chamadas da nova campanha de varejo. Alm disso, a empresa conta com a comunicao indireta existente com a prpria Gelateria, e aposta no patrocnio de eventos, com a montagem de quiosques com sorvetes da marca. A Gelateria Parmalat, uma das unidades de negcios da Parmalat, lana este ms os sorvetes em pote da marca Parmalat Specialat. A nova linha de sorvetes ter inicialmente sete sabores e ser comercializada em 90 pontos de venda de So Paulo e Rio de Janeiro, entre supermercados, emprios e lojas prprias. Os novos sorvetes sero 18

produzidos em uma linha de produo instalada na fbrica de Jundia, com capacidade de fabricao de 100 toneladas por ms. O consumo de sorvetes cresceu cerca de 15% no ano passado e o projeto de expanso da Gelateria tambm acompanhou este ritmo, informa Laura Mod, diretora Executiva da Gelateria Parmalat. Segundo a executiva, o potencial de crescimento da marca, somado boa aceitao junto ao pblico consumidor, motivou a companhia a lanar os novos sorvetes. Nossa estratgia agora competir no mercado de sorvetes premium, com o lanamento de um produto de alta qualidade direcionado a consumidores sofisticados. um sorvete para consumo familiar que tende a ser menos sazonal e registra vendas constantes independente do clima, destaca. A linha de sorvetes Parmalat Specialat chega ao varejo nos sabores Doce de Leite com Coco, Leite, Cookies ao Porto, Sorbet de Framboesa, Chocolate Chip com Calda e Chocolate Light , em potes de 500 ml, ao preo sugerido de R$ 16,00. A empresa vai disponibilizar geladeiras especiais para exposio do produto nos pontos de venda. O mercado brasileiro de sorvetes movimenta mais de R$ 2 bilhes por ano e o segmento Premium representa de 6% a 7% deste total. De acordo com a Associao Brasileira da Indstria de Alimentos (ABIA), o consumo per capita brasileiro de sorvetes de 2,9 litros. A Nova Zelndia, primeira no ranking mundial, tem um consumo quase dez vezes maior - de 26,30 litros por pessoa. Em seguida, figuram os Estados Unidos, com 22,50 litros, e o Canad, com 17,80 litros. O Brasil ocupa a 13 colocao no ranking mundial. (07/04/08) Segmento de sorvete de alto padro atrai concorrentes A empresa de chocolates Kopenhagen, cujos produtos so voltados a consumidores de alto padro, ingressa agora num outro segmento de negcios igualmente destinado a clientes sofisticados: o de sorvetes da categoria premium. Nessa rea, a companhia lana uma linha inspirada em seus produtos mais tradicionais, como Nh Benta. "Foi uma exigncia do consumidor", garante a vice-presidente da companhia, Renata Vichi. O segmento premium representa, hoje, de 6% a 7% do mercado total de sorvetes, cujo faturamento em 2008 foi de US$ 884 milhes, com um consumo de 507 milhes de litros, segundo dados do Sindicato da Indstria Alimentar de Congelados, Supercongelados, Sorvetes, Concentrados e Liofilizados do Estado de So Paulo (Sicongel). Os dados de 2009 ainda no esto disponveis. "A entrada da Kopenhagen no segmento muito importante para desenvolver a categoria premium, que ainda possui um amplo espao para expanso", comenta Marcos Scaldelai, gerente de marketing da General Mills, concorrente que controla a marca de sorvetes HagenDazs. "Entrar no segmento de sorvetes faz parte da estratgia da marca de 19

ampliar a linha de produtos", comenta Renata, da Kopenhagen. A cargo da Fredssimo, a fabricao do sorvete utiliza frmulas exclusivas, confeccionadas com matria-prima enviada pela prpria Kopenhagen. "O marshmallow do sorvete Nh Benta, por exemplo, feito na prpria Kopenhagen. o mesmo da Nh Benta da loja", conta Renata. "O que diferencia os sorvetes premium a composio, a qualidade das matrias-primas utilizadas na sua produo", comenta Scaldelai. Segundo o executivo, o objetivo da Hagen-Dazs atingir, este ano, uma participao de pelo menos 15% no segmento de sorvetes premium . Ele conta que uma das estratgias da empresa destacar esse tipo de sorvete como uma sobremesa e no como um produto refrescante. "Dessa forma, conseguimos driblar a sazonalidade, uma caracterstica ainda muito forte no mercado brasileiro", afirma. Uma prova dessa estratgia est no lanamento dos sabores de inverno - Capuccino Caramel Truffle e Bayles - que ter o suporte de uma campanha impressa e tambm na TV por assinatura nos meses de maio e junho, assinada pela LewLara/TBWA. Uma amostra de que essa categoria tem potencial de crescimento no mercado brasileiro o fato de que, alm da Kopenhagen, a Sottozero, sorvetes italianos artesanais, tambm entrou na categoria com embalagens que vo de 120 ml a um litro, disponveis em alguns pontos-de-venda da cidade. A linha de sorvetes da Kopenhagen possui, inicialmente, quatro sabores em embalagens de 120 ml. A empresa j experimentou esse mercado h alguns anos, mas ainda no estava pronta para novos vos. "Tivemos problemas operacionais, como o espao ocupado pelas geladeiras nas lojas e o tamanho das embalagens, que eram grandes, para viagem, e no para o consumo imediato", diz Renata. "Por isso optamos agora pelo lanamento da linha somente no tamanho de 120 ml", refora. Os sabores escolhidos so: Chocolate com Chumbinho, Nh Benta Tradicional, Maracuj com Marshmallow e Lajotinha. "A expectativa, em uma primeira etapa, da venda de 50 mil potes por ms", conta Renata. Ainda como parte da estratgia de reposicionamento da marca, a Kopenhagen modernizou toda a linha direcionada s crianas e criou os personagens Koperaltas. "Depois de inmeras pesquisas, decidimos reformular nossa linha infantil para deixar a marca mais prxima dos futuros consumidores", afirma a vice-presidente. A linha composta pelos itens tradicionais da marca numa linguagem voltada para o pblico infantil. "Antes tnhamos diferentes personagens para cada produto, o que no permitia unificar a comunicao. Hoje, temos os Koperaltas, um grupo de amigos formado pela Kika, Kakau e 20

Papo, que deram unidade comunicao visual da linha", comenta Renata. A executiva conta que a empresa passa por um momento especial, pois em 2008 completa 80 anos. Toda a reformulao visual da linha infantil, incluindo o desenvolvimento dos personagens foi feita pela agncia de publicidade Fala! Alm da mudana na imagem das lojas, tambm foi criado um site exclusivo, desenvolvido pela Focus Networking, para a linha, que hoje conta com 13 produtos. Segundo a executiva, esto previstos outros lanamentos para este ano. Com a nova comunicao do produtos infantis, a expectativa de um aumento de 15% nas vendas da empresa nesse segmento. Starbucks e Unilever lanam linha de sorvete super-premium A Starbucks Coffee Company e a Unilever anunciaram o lanamento de uma nova linha de sorvetes super-premium inspirada nas bebidas favoritas dos consumidores da Starbucks. Est disponvel nos sabores caramelo macchiato (sorvete de vanila com caf e caramelo); mocha frappuccino (sorvete de chocolate com caf); Java chip frappuccino (sorvete de caf com nacos de chocolate preto) e coffee (sorvete de caf expresso com caf). Criada por experts em culinria e desenvolvedores de alimentos de ambas as companhias, a linha de sorvetes Starbucks feita com alta qualidade, ingredientes totalmente naturais, inclusive, com leite e creme fornecidos por fazendeiros. Nossa linha de sorvetes uma adaptao astuta de algumas das mais populares bebidas, diz Mary Theisen, diretor de desenvolvimento de negcios da Starbucks. Os consumidores podem reconhecer facilmente o sorvete Starbucks no freezer, graas ao design clean da embalagem individual, que destaca o cone da Starbucks. Os sabores dos cafs da Starbucks so um perfeito complemento para enriquecer a alta qualidade dos ingredientes que ns utilizamos na linha de sorvetes super-premium, afirma Andy Sztehlo, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Unilever Sorvetes Amrica do Norte. Ns estamos vibrando com a introduo ao lanar uma interpretao fresquinha de um produto clssico, completa.

Resumindo No Brasil, o sorvete tem a cara do vero. nessas pocas que indstrias do ramo de sorveterias comemoram a grande procura pelo produto. Apesar de termos um clima tropical, os paises que mais consomem sorvete, independente da temperatura, so: Nova Zelndia, Estados Unidos e Canad. O Brasil fica em 12 lugar no ranking de consumidores. S que esse ndice pode mudar a qualquer momento, pois o consumo pelos brasileiros cresce a cada ano. Em 2005, a produo chegou a 476 milhes de litros. E os entrevistados desta matria mostram que 21

possvel incrementar o produto para servi-lo tambm no inverno, fazendo esses nmeros aumentarem com idias que podem aquecer as vendas... Para no concentrar a utilizao do sorvete somente no vero, o mercado gastronmico est utilizando a criatividade para oferecer aos clientes opes de sobremesas com caldas, frutas e recheios que combinem com qualquer estao do ano. A idia obter lucro durante todas as estaes. " verdade que na Europa o consumo de sorvete acontece o ano inteiro. Cada pas europeu tem sua particularidade, mas a sua categoria de sorvete no inverno vende muito e no apresenta a mesma queda de vendas que existe no Brasil durante a estao fria. H diferenas, sim! Apesar do mercado tradicional de sorvetes existente no Brasil, na Europa apresentam-se muitos produtos artesanais e marcas que atuam no segmento premium , tendo um padro de qualidade superior, l encontramos com mais fora os gellatos, os frozens etc.", explica Marcos Henrique Scaldelai, gerente de marketing da General Mills Brasil, que produz os sorvetes Hagen-Dazs. Para Paola Cortaza, diretora de marketing da Kibon, empresa que atua no mercado de sorvetes h 64 anos - a primeira indstria brasileira do segmento -, no tem jeito, o vero o perodo que concentra 70% das vendas do mercado de sorvetes e, por isso, a hora certa de estimular o investimento pesado em lanamentos. "Aproveitamos o vero para lanar sorvetes que atraem desde crianas a adultos com sabores inditos. Para 2006, romantismo no faltar. A Kibon traz de volta o Kibon Sonho de Valsa, picol que produz fielmente o sabor do bombom - uma barra de castanha da caju e amendoim envolvida por sorvete de mesmo sabor, coberto com calda de chocolate com pedacinhos de castanha de caju e waffer. Outra novidade para a temporada o Kibon Cornetto ChocMix, que, em edio limitada, substitui a tradicional calda de chocolate colocada no topo do sorvete por um 'tampa' de chocolate ao leite, sendo o recheio um delicioso doce de leite e para, para finalizar, a famosa pontinha de chocolate. Sobremesas diferenciadas com sabores tipicamente brasileiros so outra tendncia, como as duas verses de Kibon Carte d'Or: Coco & Doce de Abbora e brigadeiro." Dbora Junca, gerente de produto Bulk&Foodservice da Nestl Brasil, explica como a empresa auxilia o proprietrio de restaurantes a fim de aumentar as vendas tanto no vero como no inverno: "A nossa equipe de vendas de sorvetes responsvel pelo atendimento e pelo acompanhamento deste segmento, dando suporte no desenvolvimento de novas ofertas de produtos. Por exemplo, implementando os recmlanados. Milkshakes Nestl, nos sabores prestgio, Galak e Brigadeiro Moa Fiesta". A empresa apresenta diferentes opes nesta rea para atender ao canal de restaurantes. Segundo a gerente, os produtos oferecidos compem a sobremesa dos estabelecimentose variam do simples sorvete massa servido em "bolas", como ingrediente para o 22

brownie ou creme papaia at as mais sofisticadas sobremesas servidas na casca natural da fruta. A linha de sorvetes de massa composta por 12 sabores que so embalados em potes cartonados de sete litros. "A linha de sobremesas conta com taas premium em trs diferentes sabores, alm de tortas, copinhos industriais e as frutas (sorvete servido na casca nos sabores coco tropical, laranja de chocolate e abacaxi real)", lembra.

"Agregar componentes com o sorvete pode justificar um preo mais alto ao consumidor. Por exemplo: vender duas bolas de Hagen-Dazs por dez reais muito diferente de vender uma banana flambada com duas bolas de sorvete Hagen-Dazs por 15 reais" - Marcos Henrique Scaldelai da General Mills Brasil

Nos restaurantes brasileiros, o segredo tambm usar a cabea a fim de oferecer opes diferenciadas para o cliente. "Para aumentar a rentabilidade dos restaurantes, importante criar sobremesas atrativas que combinem sorvetes com frutas da estao. Aqui, o campeo de vendas o de coco e o de limo. Pelo fato da comida ser muito condimentada, o sorvete de frutas ctricas ajuda limpar o palato e a dar uma sensao agradvel aps a refeio. As novidades das sobremesas para o vero e o inverno so as que incluem texturas crocantes com sorvetes de frutas regionais como cupuau, bacuri, mangaba etc.", conta Marcos Sodr, chef de cozinha do restaurante Sawasdee. O Potencial Brasileiro Como em qualquer rea do ramo gastronmico,para vencer preciso diversificar, buscando, principalmente, novas formas de trabalho. Criao de sabores exticos e marketing podem influenciar no aumento do consumo na baixa estao. "Sorvete j faz parte do cardpio do brasileiro, mas ainda o per capita muito baixo pelo potencial do nosso mercado. Existem vrias oportunidades de desenvolvimento, e uma delas fazer com que a sazonalidade no influencie tanto. O produto tem de ser encarado como sobremesa e no como algo refrescante para o calor", defende o gerente de marketing da General Mills Brasil. Scaldelai garante que a Hagen-Dazs est mudando este cenrio, pois a marca reconhecida mais como sobremesa. "Esta a grande diferena. Isso faz com que as vendas do produto sejam bem mais regulares em relao ao dos concorrentes que vivem dos frutados refrescantes. Um exemplo: para o vero, ideal que existam sobremesas feitas com 23

sorbets e com acompanhamentos de frutas frescas. Para o inverno, sorvetes bem mais elaborados acompanhados de bolos, brownies, muffins, que so servidos quentes", complementa. Dbora, da Nestl, tambm da dicas para o proprietrio de restaurante implementar as vendas tanto no vero quanto no inverno: "Desenvolver novas ofertas de produtos, incrementar a comunicao das sobremesas oferecidas pelo estabelecimento, por meio do garom ou com materiais de merchandising, e desenvolver aes com sobremesas - Festival do Sorvete, por exemplo. No caso especfico do inverno, interessante agregar ingredientes tpicos dessa poca do ano - fondues, crepes, brownies, e shakes com cafs." O sorvete tambm light Um outro nicho do mercado gastronmico a oferta de opes diets e lights. Pensando nisso, as indstrias de sorvetes tambm entram nesse mercado e estimulam sobremesas mais saudveis. "Desde 2002, a Kibon tambm comercializa a linha light, que tem como principais benefcios a reduo de 50% de calorias e gorduras em relao verso tradicional, e iseno de acar. O investimento da Kibon no segmento de sade e bem-estar acompanha as mudanas de hbito dos brasileiros, que cada vez esto mais preocupados em manter uma alimentao balanceada que conserve o sabor. O mercado de produtos diet e light no Brasil, que um reflexo dessa tendncia, est em franca ascenso. Nos ltimos dois anos, o segmento cresceu 31%, segundo dados da Associao Brasileira da Industria de Alimentos Dietticos e Para Afins Especiais - Abiad", revela paola Cortaza, diretora de marketing da marca Kibon. Cuidados para no ter prejuzo Como qualquer produto utilizado na cozinha, qualidade e cuidados com a manipulao so itens essenciais. "Os cuidados com o sorvete devem ser principalmente na conservao em temperatura adequada, sempre respeitando a validade do produto", explica o chef Marcos Sodr. Conforme orientao de Scaldelai, da Hagen-Dazs, todos que manipulam o produto devem passar por treinamento. "Este um dos pontos mais importantes. Para manipular o produto, h necessidade de um treinamento especfico e rigoroso. A Hagen-Dazs, por ser 100% natural, sem adio de quaisquer conservantes, muito sensvel temperatura. Todo cuidado necessrio para garantir a qualidade do sorvete."

24

25

7 PLANO DE OPERAO Para a produo de Sorvetes Com o maquinrio a ser utilizado a fbrica ter uma capacidade nominal total de 450 litros de sorvete por hora (1.080.000 litros de sorvetes por ano). Considerou-se para o ANO I, II , III e seg., respectivamente 70%, 80% e 90% da capacidade instalada. Memria de Cculo: 450 litros/h x 8 h/dia x 300 dias de trabalho/ano x ( a utilizao % da capacidade instalada) Para a produo de Picols Com o maquinrio a ser utilizado a fbrica ter uma capacidade nominal total de 1.000 picols por hora. Considerou-se para o ANO I, II , III e seg., respectivamente 70%, 80% e 90% da capacidade instalada. Memria de Cculo: 1.000 picols/h x 8 h/dia x 300 dias de trabalho/ano x ( a utilizao % da capacidade instalada)

26

8 ANLISE ECONMICA E FINANCEIRA


EMPRESA: EDEN SORVET FLUXO DE CAIXA E CAPACIDADE DE PAGAMENTO
NIVEL DE UTILIZACAO DE CAIXA (%): DISCRIMINACAO 100,00% Ano 0 81,65% Ano I 70,55% Ano II 54,40% Ano III 50,00% Ano IV

Em R$
45,43% Ano V e segs.

FLUXO
1 - Investimentos

DE CAIXA 205.671,01 1.197.080,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.839.200,00 3.244.800,00 3.650.400,00 3.650.400,00 3.650.400,00 2.444.416,24 2.705.501,02 2.966.585,80 2.966.585,80 2.966.585,80 394.783,76 539.298,98 683.814,20 683.814,20 683.814,20 159.918,00 159.918,00 159.918,00 159.918,00 159.918,00 85.336,61 104.216,08 74.790,36 45.364,64 15.938,94 149.529,15 275.164,90 449.105,84 478.531,56 507.957,26 13.457,62 24.764,84 40.419,53 43.067,84 45.716,15 22.429,37 44.791,22 88.276,46 95.632,89 102.989,32 (205.671,01) (923.519,85) 365.526,83 480.327,86 499.748,83 519.169,79 227.178,36 227.178,36 227.178,36 227.178,36 62,15% 47,30% 45,46% 43,76%

2 - Receitas Operacionais 3 - Custos e despesas monetarias 4 - Lucro Operacional 5 - Depreciacao/Amort.GD 6 - Juros s/financ. 7 - Lucro tributavel 8 - Contribuicao Social (*) 9 - Imposto de Renda e Adicional do IR (*) 10 - Fluxo de Caixa Liquido 10.1 - Amortizao da Opera. Estudada 10.2 - Percentual de Comprometimento

FONTES
RECURSOS PROPRIOS Fluxo de Caixa Bruto Patrimonio Liquido Aumentos de Capital RECURSOS DE TERCEIROS Financiamento Proposto Emprestimos Existentes p/Investimentos p/Capital de Giro Fornecedores Obrigacoes fiscais, prev.trabalh. Demais obrigacoes Outros financiamentos para giro 11 - Total das Fontes

0,00 205.671,01 0,00 0,00

358.896,76 254.416,00 877.664,00

469.742,91 0,00 0,00

555.118,22 0,00 0,00

545.113,47 0,00 0,00

535.108,73 0,00 0,00

205.671,01 1.490.976,76 205.671,01 1.132.080,00 85.336,61

469.742,91 0,00 104.216,08

555.118,22 0,00 74.790,36

545.113,47 0,00 45.364,64

535.108,73 0,00 15.938,94

USOS
Investimentos JUROS s/financiamentos - existentes - proposto p/ inv. fixos - necessarios p/ capital de giro AMORTIZAO de financiamentos - existentes - proposto p/ inv. fixos - proposto p/ capital de giro Dividendos Obrigatorios 12 - Total dos Usos 13 - Disponibilidades/(deficits) 14 - Disponibilidades/(deficits) acumulado

0,00

0,00

227.178,36 331.394,44 138.348,47 411.908,62

227.178,36 301.968,72 253.149,50 665.058,12

227.178,36

227.178,36

205.671,01 1.217.416,61 0,00 273.560,15 0,00 273.560,15

272.543,00 243.117,30 272.570,47 291.991,43 937.628,59 1.229.620,02

Obs.: (*) - O clculo da Contribuio Social e do Imposto de Renda efetuado de acordo com o Regulamento da Receita Federal. - A alquota do Imposto de Renda incidente ser: 15% - sobre o lucro tributvel. %CSLL = %IR = %Adicional de IR =
9% 15% 10% (sobre a parcela do lucro tributvel que exceder R$240.000,00 anuais)

27

EMPRESA: EDEN SORVET ESTRUTURA DE CUSTOS ANUAIS/PONTO DE NIVELAMENTO DATA-BASE: 12/01/05 DISCRIMINACAO ANO I ANO II ANO III Custos Fixos 1 - M.O.Fixa/Honorrios 254.400,00 261.600,00 268.800,00 2 - Encargos sociais 236.520,00 244.080,00 251.640,00 3 - Manuteno 44.940,00 44.940,00 44.940,00 4 - Seguros 24.364,80 24.364,80 24.364,80 5 - Alugueis/leasing 6 - Diversos (at 5%, conforme o caso) 7 - CUSTOS FIXOS MONETRIOS (1+...+6) 560.224,80 574.984,80 589.744,80 8 - Depreciao 159.918,00 159.918,00 159.918,00 9 - Amortizao de Gastos Diferidos 10 - CUSTOS FIXOS NAO MONETRIOS (8+9) 159.918,00 159.918,00 159.918,00 11 - CUSTOS FIXOS TOTAIS (7+10) 720.142,80 734.902,80 749.662,80 Custos Variveis: 12 - Embalagem 62.160,00 71.040,00 79.920,00 13 - Insumos Requeridos (- embalagem) 1.265.439,93 1.446.217,07 1.626.994,20 14 - Mo-de-obra varivel 15 - Encargos sociais 16 - Comisses s/vendas (cfe. poltica da empresa) 85.176,00 97.344,00 109.512,00 17 - Publicidade (cfe. poltica da empresa) 56.784,00 64.896,00 73.008,00 18 - Despesas tributrias 254.713,51 291.101,15 327.488,80 19 - Diversos (at 5%, conforme o caso) 20 - CUSTOS VAR. MONETRIOS (12+...+19) 1.724.273,44 1.970.598,22 2.216.923,00 21 - Despesas financeiras (Cap. Giro) 22 - CUSTOS VARIVEIS TOTAIS (20+21) 1.724.273,44 1.970.598,22 2.216.923,00 23 - CUSTOS MONET. (7+20, s/desp.financ.) 2.284.498,24 2.545.583,02 2.806.667,80 24 - CUSTOS MONETRIOS TOTAIS (21+23) 2.284.498,24 2.545.583,02 2.806.667,80 25 - Produtos em elaborao 26 - Produtos acabados 27 - CUSTOS TOTAIS (10+24+25+26) 2.444.416,24 2.705.501,02 2.966.585,80 PONTO DE NIVELAMENTO 64,6% 57,7% 52,3%

ANO IV 268.800,00 251.640,00 44.940,00 24.364,80

Em R$ ANO V e segs 268.800,00 251.640,00 44.940,00 24.364,80

589.744,80 159.918,00 159.918,00 749.662,80 79.920,00 1.626.994,20

589.744,80 159.918,00 159.918,00 749.662,80 79.920,00 1.626.994,20

109.512,00 73.008,00 327.488,80 2.216.923,00 2.216.923,00 2.806.667,80 2.806.667,80

109.512,00 73.008,00 327.488,80 2.216.923,00 2.216.923,00 2.806.667,80 2.806.667,80

2.966.585,80 52,3%

2.966.585,80 52,3%

OBS.: - Custos monetrios: referem-se a efetivos desencaixes - Custos no monetrios: no h sada efetiva de caixa. - O Ponto de Nivelamento demonstra o percentual mnimo da Margem Bruta prevista, necessrio para cobrir os Custos Totais da empresa naquele perodo. Calcula-se segundo a expresso: PN = CUSTO FIXO / (REC. OPERAC. LQUIDA - CUSTO VARIVEL) - A Margem Bruta igual a: REC. OPERAC. LQUIDA - CUSTO VARIVEL

EMPRESA: EDEN SORVET USOS E FONTES DATA-BASE: DISCRIMINACAO

12/01/2005 PRTOTAL DO EXISTENTE Realizado PROJETO (*) VALOR

P R O J E T A D O % Perodo I VALOR % Perodo II % VALOR Perodo III % VALOR Perodo IV % VALOR

Em R$ Perodo V e segs. % VALOR

USOS Financiaveis: - Obras civis 146.000,00 146.000,00 - Maquinas e equipamentos 514.380,00 - Instalacoes 140.000,00 - Montagens/Fretes 12.000,00 - Veiculos 425.700,00 - Moveis e utensilios 35.000,00 - Treinamento 10.000,00 5.000,00 - Eventuais 0,00 - Capital de giro 54.671,01 54.671,01 - Outros Total dos itens financiaveis 1.337.751,01 205.671,01 Nao financiaveis: - Terreno 0,00 - Outros 0,00

100%

50% 100% 0,00

0,00 514.380,00 140.000,00 12.000,00 425.700,00 35.000,00 5.000,00 0,00 1.132.080,00

0% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 0%

Total itens nao financiaveis 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DOS USOS 1.337.751,01 205.671,01 0,00 1.132.080,00 FONTES Recursos de terceiros: 877.664,00 0,00 0,00 877.664,00 - Financiamento Proposto 877.664,00 0,00 0,00 0% 877.664,00 100% - Financ. existentes: P/investimentos P/capital de giro Fornecedores - Fontes naturais - Cap. giro Recursos proprios: 460.087,01 205.671,01 0,00 0% 254.416,00 55% - Patrimonio liquido 205.671,01 205.671,01 0,00 0% 0,00 0% - Aumento de capital 254.416,00 0,00 0,00 0% 254.416,00 100% TOTAL DAS FONTES 1.337.751,01 205.671,01 0,00 0% 1.132.080,00 85% (*) transportado da planilha oramento de aplicao do crdito mais o Existente na empresa conforme avaliao ou Balano Contbil

29

EMPRESA: EDEN SORVET INSUMOS REQUERIDOS DATA-BASE: 12/01/2009 DISCRIMINACAO P/SORVETE


Materias-Primas LEITE EM P INTEGRAL GORD. VEGATAL HID. GLUCOSE AROMATIZANTES ESPERSANTES EMULSIFICANTES AUCAR GUA Mat. Secundarios POLPA DE FRUTAS COBERTURAS

Unidade

Preco Unitrio

Ano I Quant.

Valor

Ano II Quant.

Valor

Ano III Quant. Valor

Ano IV Quant. Valor

Em R$ Ano V e segs. Quant. Valor

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg L Kg Kg

3,25 4,55 1,06 2,12 7,51 7,51 0,83 0,08 3,00 30,77

125.496 24.948 35.532 24.948 5.035 5.035 90.720 498.960 50.395 98

407.862,00 113.513,40 37.663,92 52.889,76 37.812,55 37.812,55 75.297,60 39.916,80 151.184,88 3.024,08

143.424 466.128,00 28.512 129.729,60 40.608 43.044,48 28.512 60.445,44 5.754 43.214,34 5.754 43.214,34 103.680 86.054,40 570.240 45.619,20 57.594 172.782,72 112 3.456,09

161.352 524.394,00 32.076 145.945,80 45.684 48.425,04 32.076 68.001,12 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 116.640 96.811,20 641.520 51.321,60 64.794 194.380,56 126 3.888,10

161.352 524.394,00 32.076 145.945,80 45.684 48.425,04 32.076 68.001,12 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 116.640 96.811,20 641.520 51.321,60 64.794 194.380,56 126 3.888,10

161.352 524.394,00 32.076 145.945,80 45.684 48.425,04 32.076 68.001,12 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 116.640 96.811,20 641.520 51.321,60 64.794 194.380,56 126 3.888,10

P/PICOL
Materias-Primas LEITE (lquido) ESSNCIA LIGA NEUTRA AROMATIZANTES EMULSIFICANTES AUCAR

L Kg Kg Kg Kg Kg

1,00 4,62 0,42 2,80 7,56 0,83

80.000 800 400 60 400 20.000

80.000,00 3.696,00 168,00 168,00 3.024,00 16.600,00

91.429 914 457 69 457 22.857

91.428,57 4.224,00 192,00 192,00 3.456,00 18.971,43

102.857 102.857,14 1.029 4.752,00 514 216,00 77 216,00 514 3.888,00 25.714 21.342,86

102.857 102.857,14 1.029 4.752,00 514 216,00 77 216,00 514 3.888,00 25.714 21.342,86

102.857 102.857,14 1.029 4.752,00 514 216,00 77 216,00 514 3.888,00 25.714 21.342,86

Mat. Secundarios POLPA DE FRUTAS

Kg

3,00

20.000

60.000,00

22.857

68.571,43

25.714

77.142,86

25.714

77.142,86

25.714

77.142,86

Combustiveis/Lubrif. Energia Eletrica

1,56

37.440

58.406,40

42.789

66.750,17

48.137

75.093,94

48.137

75.093,94

48.137

75.093,94

Kw
Embalagens POTE DE 1 LITRO ADESIVOS CAIXAS DE PAPELO PALITO DE PICOL EMBALAGEM P/PICOL

0,30 50,00 10,00 120,00 0,0025 0,0030

288.000 756 756 63 1.680.000 1.680.000

86.400,00 37.800,00 7.560,00 7.560,00 4.200,00 5.040,00

329.143 864 864 72 1.920.000 1.920.000

98.742,86 43.200,00 8.640,00 8.640,00 4.800,00 5.760,00

370.286 111.085,71 972 972 81 2.160.000 2.160.000 48.600,00 9.720,00 9.720,00 5.400,00 6.480,00

370.286 111.085,71 972 972 81 2.160.000 2.160.000 48.600,00 9.720,00 9.720,00 5.400,00 6.480,00

370.286 111.085,71 972 972 81 2.160.000 2.160.000 48.600,00 9.720,00 9.720,00 5.400,00 6.480,00

Mil Mil Mil Und Und

TOTAL

1.318.359,93

1.506.697,07

1.695.034,20

1.695.034,20

1.706.914,20

MEMRIA DE CLCULO DOS INSUMOS REQUERIDOS

SORVETE EDEN SORVET


CUSTO POR PRODUTO INSUMO \ PRODUO CONSUMO POR UNIDADE (Lt) DE PRODUTO - SORVETE CONSUMO POR UNIDADE UNID QUANT VALOR INSUMOS TOTAL MATERIA PRIMA LEITE EM PO INTEGRAL g 166 0,54 GORDURA VEGETAL HIDROGENADA g 33 0,15 GLUCOSE g 47 0,05 AROMATIZANTES g 33 0,07 ESPERSANTES g 6,66 0,05 EMULSIFICANTES g 6,66 0,05 AUCAR g 120 0,10 AGUA l 0,66 0,05 SUB TOTAL 1,06 MATERIAS SECUNDARIOS POLPAS DE FRUTAS g 66,66 0,200 COBERTURAS g 0,13 0,004 SUB TOTAL MATERIAS COMPLEMENTARES GRANULADO DE BRIGADEIRO g UVAS PASSAS\FRUTAS CRISTALIZ. g POTES DE 1 LITRO EMPRESA: EDEN SORVET und ADESIVOS DE ROTULAO und MA DA CAIXAS DE PAPELOO*- D E - O B R A R E Q U E R I und DATA-BASE: SUB TOTAL DISCRIMINACAO TOTAL
MAO-DE-OBRA FIXA

PICOL EDEN SORVET


CUSTO POR PRODUTO INSUMO \ PRODUO CONSUMO POR UNIDADE DE PRODUTO - PICOL CONSUMO POR UNIDADE UNID QUANT INSUMOS MATERIA PRIMA LEITE (lquido) l 0,048 ESSNCIA g 0,476 LIGA NEUTRA g 0,238 AROMATIZANTES g 0,036 EMULSIFICANTES g 0,238 AUCAR g 11,905

VALOR TOTAL 0,0476 0,0022 0,0001 0,0001 0,0018 0,0099

Diretoria 3.000,00 1 * O VALOR TOTAL DA CAIXA DE PAPELAO E DE R$ 0,12 (DOZE CENTAVOS) Gerencia 2.080,00 2 CONSIDERANDO QUE EM CADA CAIXA SERAO ACONDICIONADOS DOZE LITROS Especializada 1.040,00 6 Operacional 300,00 12 DE SORVETE, TEREMOS O CUSTO POR UNIDADE DE PRODUTO (Lt DE SORVETE) Nao especializada 600,00 7 TOTAL M. CENTAVO). 28 O VALOR DE R$ 0,01 (UM O. FIXA MAO-DE-OBRA VARIAVEL Especializada Semi-especializada Nao especializada TOTAL M.O.VARIAVEL

CUSTO POR PRODUCAO CUSTO POR PRODUCAO ANO 02 PRODUO DE SORVETE ANO 03 E SEGUINTES PRODUO DE SOR CUSTOS TOTAIS POR PRODUTOS VENDID CUSTOS TOTAIS POR PRODUTOS VE CONSUMO POR PRODUCAO TOTAL ANUAL - SO CONSUMO POR PRODUCAO TOTAL ANUA CONSUMO POR UNIDADE UNID UNID QUANT VA CONSUMO POR UNIDADE QUANT INSUMOS ANUAL U INSUMOS ANUAL MATERIA PRIMA MATERIA PRIMA LEITE LEITE EM PO INTEGRAL EM PO INTEGRAL kg 3 kg 143.424 161.352 31 GORDURA VEGETAL HIDROGENADA 4 GORDURA VEGETAL HIDROGENADA kg kg 28.512 32.076
SUB TOTAL MATERIAS SECUNDARIOS POLPAS DE FRUTAS 0,0617 0,036 g 11,905 0,20 0,26 13,33 1,00 1,00 1/12 0,0002 0,36 0,05 0,01 0,01 12/01/2005 0,43 Salario medio 1,69
mensal (R$)

SUB TOTAL MATERIAS COMPLEMENTARES PALITO DE PICOL EMBALAGEM

0,04

und und

1,00 1,00

0,0025 0,0030

Ano I Quant

Custo anual

SUB TOTAL Ano II TOTAL


Quant 1 2 6 14 7 30

Custo anual

Ano III Quant 1 2 6 16 7 32

Custo anual

0,0055 Ano 0,1029 IV e Seg.


Quant 1 2 6 16 7 32

Em R$

Custo anual

36.000,00 49.920,00 74.880,00 43.200,00 50.400,00 254.400,00

36.000,00 49.920,00 74.880,00 50.400,00 50.400,00 261.600,00

36.000,00 49.920,00 74.880,00 57.600,00 50.400,00 268.800,00

36.000,00 49.920,00 74.880,00 57.600,00 50.400,00 268.800,00

ENCARGOS SOCIAIS S/Honorarios S/M.O. Fixa S/M.O. Variavel TOTAL DOS ENCARGOS MAO-DE-OBRA TOTAL TOTAL GERAL Obs.: - mo-de-obra fixa no varia com a quantidade produzida. - mo-de-obra varivel acompanha a variao da produo.

Incidencia(%)

20 105 105

Custo anual 7.200,00 229.320,00 236.520,00 254.400,00 490.920,00

Custo anual 7.200,00 236.880,00 244.080,00 261.600,00 505.680,00

Custo anual 7.200,00 244.440,00 251.640,00 268.800,00 520.440,00

Custo anual 7.200,00 244.440,00 251.640,00 268.800,00 520.440,00

-X-X-X-

-X28 28

-X30 30

-X32 32

-X32 32

EMPRESA: EDEN SORVET DESPESAS TRIBUTARIAS E CONTRIBUICOES DATA-BASE: 12/01/2009 DISCRIMINACAO ICMS: (Creditos) - compras fora da UF - compras dentro da UF Debitos - dbito antecipado* A recolher IPI PIS/PASEP COFINS 2% 0,65% 3% 2.839.200,00 2.839.200,00 2.839.200,00 Aliquota Ano I Valor base Ano II Valor base Ano III Valor base Ano IV Valor base Em R$ Ano V e segs. Valor base Total

Total

Total

Total

Total

12% 17% 17%

591.396,77 70.967,61 677.796,77 115.225,45 1.649.951,60 280.491,77 94.298,71 56.784,00 18.454,80 85.176,00

675.882,02 81.105,84 774.624,88 131.686,23 1.885.658,97 320.562,02 107.769,95 3.244.800,00 3.244.800,00 3.244.800,00 64.896,00 21.091,20 97.344,00

760.367,27 91.244,07 871.452,99 148.147,01 2.121.366,34 360.632,28 121.241,20 3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 109.512,00

760.367,27 91.244,07 871.452,99 148.147,01

760.367,27 871.452,99

91.244,07 148.147,01 360.632,28 121.241,20 73.008,00 23.727,60 109.512,00

2.121.366,34 360.632,28 2.121.366,34 121.241,20 3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 3.650.400,00 109.512,00 3.650.400,00

TOTAIS 254.713,51 291.101,15 327.488,80 Obs.: - clculos do ICMS (dbito e crdito) com base na alquota praticada no estado onde se realiza a transao. - o clculo do dbito de ICMS foi feito com base nas sadas (vendas) pela Margem de Valor Adicionado de 30%, pois esse imposto para sorvetes e picols pago antecipadamente na compra, conforme previsto na legislao. - valor a recolher a diferena entre dbito e crdito. - IPI, deve ser veificado, caso a caso, no cdigo tributrio a alquota e a base de clculo. - PIS/PASEP e CONFINS, base de clculo (valor base) a receita operacional.

327.488,80

327.488,80

32

33

ESQUEMA DE AMORTIZAES E JUROS Valor do financiamento Prazo do Financ.(meses) Percentual de Participacao Prazo de Carncia(meses) Base 877.664,00 Prazo de Amortiz. 60 Tx Juros % a.a. 80,00% T.J.L.P. % a.a. 12 Tx Juro Total % a.a. 15/jan/09 Vencimento 48 4,00 9,75 13,75 15/jan/14 Rebate Aplicado

MES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Saldo Inicial 877.664,00 880.210,42 882.764,23 885.325,45 887.894,10 890.470,20 893.053,78 895.644,85 898.243,44 900.849,57 903.463,26 906.084,54 908.713,42 889.781,89 870.850,36 851.918,83 832.987,30 814.055,77 795.124,24 776.192,71 757.261,18 738.329,65 719.398,12 700.466,59 681.535,06 662.603,53 643.672,00 624.740,47 605.808,94 586.877,41

JUROS 6.998,62 7.018,92 7.039,29 7.059,71 7.080,19 7.100,73 7.121,34 7.142,00 7.162,72 7.183,50 7.204,34 7.225,25 9.808,57 9.604,23 9.399,88 9.195,54 8.991,19 8.786,85 8.582,50 8.378,16 8.173,81 7.969,46 7.765,12 7.560,77 7.356,43 7.152,08 6.947,74 6.743,39 6.539,05 6.334,70

Amortizacao 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53

Pgt Trimestral / Mensal 0,00 0,00 21.056,83 0,00 0,00 21.240,63 0,00 0,00 21.426,06 0,00 0,00 21.613,09 28.740,10 28.535,76 28.331,41 28.127,07 27.922,72 27.718,38 27.514,03 27.309,69 27.105,34 26.900,99 26.696,65 26.492,30 26.287,96 26.083,61 25.879,27 25.674,92 25.470,58 25.266,23

Saldo Pagamentos JUROS Fator de Capit. Devedor Anuais ANUAIS NA CARNCIA 880.210,42 2.546,42 882.764,23 2.553,81 885.325,45 2.561,22 887.894,10 2.568,65 890.470,20 2.576,10 893.053,78 2.583,58 895.644,85 2.591,07 898.243,44 2.598,59 900.849,57 2.606,13 903.463,26 2.613,69 906.084,54 2.621,28 908.713,42 85.336,61 85.336,61 2.628,88 889.781,89 870.850,36 851.918,83 832.987,30 814.055,77 795.124,24 776.192,71 757.261,18 738.329,65 719.398,12 700.466,59 681.535,06 331.394,44 104.216,08 662.603,53 643.672,00 624.740,47 605.808,94 586.877,41 567.945,88

MES

31 567.945,88 6.130,36 1 . Resultados calculados para plena Retorno 32Clculo da Taxa Interna de produo da em 549.014,35 5.926,01 1 Custos Fixos (CF) = 33 530.082,82 5.721,67 1 Custo Variveis (CV) = Custo Total (CT) = 34 511.151,29 5.517,32 1 Receita Operacional Lquida (ROL) = 35 492.219,76 5.312,98 1 Inverses Projetadas 36 473.288,23 5.108,63 1 CF Inverses Existentes PE = 100 % 37 454.356,70 CV 4.904,29 1 ROL Investimento Total 38 435.425,17 4.699,94 1 PE = 47,07% (da 39 416.493,64 4.495,60 1 40 397.562,11 4.291,25 1

ANLISE ECONMICA

Saldo JUROS Amo 17. - ANLISE ECONMICA Inicial . Clculo do Ponto de Equilbrio Econmico (P

10. PRODUO ista dos banheiros

PLANTA DE PASTEURIZAO 300L


(HOMOGENEIZADOR A PISTO NO INCLUSO NESTA PROPOSTA)

COMPONENTES:
CALDEIRA; Sua finalidade aquecer a gua que ira circular ao redor do tanque de processo, retornando a caldeira, a fim de transferir calor mistura; TANQUE DE PROCESSO; Tanque onde sero adicionados os ingredientes e agitados at serem totalmente dissolvidos e aquecidos na primeira etapa do processo de pasteurizao; TANQUE DE TRANSFERNCIA; Tanque onde a mistura j aquecida e dissolvida estar armazenada durante a etapa de transferncia pelo trocador de calor; BOMBAS DE TRANSFERNCIA; Bombas sanitrias cuja finalidade movimentar a mistura durante o processamento; TROCADOR DE CALOR A PLACAS; Sistema onde realizada a reduo da temperatura da mistura at 4C, completando o processo de pasteurizao; BANCO DE AGUA GELADA; Sistema destinado a fornecer gua gelada a 2 etapa do trocador de calor a placas; DOSADOR VOLUMTRICO; Operador digita o volume de gua da receita e o sistema para de encher quando atingir a dosagem especificada, garantindo uma total padronizao da receita; TORRE DE RESFRIAMENTO (NO INCLUSA NA PROPOSTA); Sistema destinado a resfriar a gua proveniente da primeira etapa do trocador de calor a placas

PROCESSO:
O processo consiste em:

35

1) 2)
3) 4) 5) 6)

Preparar e aquecer toda a mistura ate 80C no tanque de processo (Tempo de preparo e aquecimento: 50 min); Acionar bomba para transferncia at o tanque de transferncia (tempo de transferncia: 3 min);

Reiniciar o preparo de nova mistura no tanque de processo; Ligar a torre de refrigerao e o banco de gua gelada; Acionar a bomba de circulao para movimentar a mistura pelo HOMOGENEIZADOR; Ao sair do homogeneizador a mistura circula pelo trocador de calor a fim de baixar a temperatura de 80C at 4C e conduzir a mistura pasteurizada at uma tina de maturao, (tempo de refrigerao ate 4C: 60 min); 7) Aps finalizar o resfriamento reiniciar o processo carregando o tanque de transferncia com a mistura j aquecida que estar preparada no tanque de processo. (Esse ciclo se repete durante todo o tempo de produo da fabrica); 8) A tina estar conectada a Produtora Contnua atravs de mangueira atxica; 9) A produtora contnua (CMAX ou SUPERC) possui bomba prpria que succionar a calda da tina e produzir o sorvete Vale ressaltar que o nosso equipamento permite o trabalho com presso de sada do sorvete suficiente para alimentar envasadoras automticas para fabricao de copos, sundae, cones etc.

9)

Acoplar a produtora contnua em um misturador de frutas para incorporao de polpas.

FIGURA MERAMENTE ILUSTRATIVA COMPONENTES INCLUSOS NO ORAMENTO: CALDEIRA TANQUE DE PROCESSO CAPACIDADE 300 LITROS, TEMPO DE AQUECIMENTO: 55 minutos TANQUE PULMO CAPACIDADE 300 LITROS 2 BOMBAS DE TRANSFERNCIA. FILTRO DE LINHA TROCADOR DE CALOR PARA 300 LITROS/HORA UNIDADE DE AGUA GELADA PARA 300 LITROS/HORA 36

1)

DOSADOR VOLUMETRICO TORRE DE REFRIGERAO 10 TRs

VALOR TOTAL DO FINANCIAMENTO:


IPI: INCLUSO ICM: INCLUSO

PLANTA DE PASTEURIZAO VALOR TOTAL: REAIS)

R$ 91.500,00

(NOVENTA E UM MIL E QUINHENTOS

TINA DE MATURAO Modelo cilndrico vertical; Dimetro:875 mm 37

Capacidade mxima: 320 litros Parte interna em ao inox AISI 304 com acabamento sanitrio; Fundo externo em ao inox; Isolamento trmico em poliuretano injetado; Revestimento externo em ao inox AISI 430 com acabamento polido;

AGITAO: Lenta acionado por moto-redutor; FCIL HIGIENIZAO:Tampa basculante bipartida; inclinao das tampas e ponte
para escoamento total da gua de lavagem; Torneira sanitria desmontvel de 2 SMS;

MAIOR QUALIDADE DO PRODUTO:Controlador eletrnico para controle da


temperatura e programao do agitador durante o perodo de parada do conjunto de refrigerao, evitando a separao da gordura; Unidade condensadora com compressor hermtico situada em baixo do tanque;

ECONOMIA DE ENERGIA:
Sistema de resfriamento atravs de cmara de expanso do gs, no utiliza serpentina de cobre, 20% a mais de eficincia energtica devido a expanso direta do gs ao redor do tanque;

APROVEITAMENTO TOTAL DA CALDA: Tanque com fundo inclinado a 3 e sada


do produto no final da inclinao ( tubo da torneira curto e abaixo da linha do fundo do tanque) para total extrao do produto; Potencia: 950 Watts. 4,4 A GAS: R-22 Peso: 121 Kg

Tina de maturao MODELO P-TMA 300L


Valor total: R$ 13.800,00 (Treze mil e oitocentos reais)

Misturador e Incorporador de polpas STD


POTENCIA: 3,4 Kw VOLTAGEM: 220 TRIFSICO PESO: 83 Kg DIMENSES: VIDE FIGURA

CARACTERSTICAS:

38

PERMITE INCORPORAO DE POLPAS, PRODUTOS PASTOSOS, CHOCOLATE DERRETIDO, XAROPES;

DEPSITO DE INGREDIENTES COM CAPACIDADE DE 20 Kg; OPCIONAL: DEPOSITO DE INGREDIENTES COM AQUECIMENTO; DOSAGEM VOLUMTRICA; PERMITE SER ACOPLADO EM LINHAS DE PRODUO DE 150 ATE 600 LITROS/HORA

RODIZIOS PARA FCIL MOVIMENTAO;

REGULAGEM ELETRNICA:

1)
2)

DOSADOR VOLUMTRICO (VOLUME INCORPORADO); MISTURADOR (QUEBRADOR FLOCOS)

MISTURADOR DE SOLIDOS E PASTOSOS ARPIFRUIT


POTENCIA: 3 Kw VOLTAGEM: 220 TRIFSICO PESO: 83 Kg DIMENSES: VIDE FIGURA

CARACTERSTICAS:

PERMITE INCORPORAO DE POLPAS, FRUTAS SECAS, CROCANTES, BISCOITOS, PRODUTOS PASTOSOS, CHOCOLATE DERRETIDO; 39

DEPSITO DE INGREDIENTES COM CAPACIDADE DE 30 Kg COM AGITADOR (EVITA DECANTAO DE PRODUTOS MANTENDO A DOSAGEM UNIFORME); 2 FUSOS TRANSPORTADORES COM DIMENSIONAL DIFERENCIADO PARA TAMANHOS DIFERENTES DAS PARTCULAS SLIDAS; TANQUE COM AQUECIMENTO PARA CHOCOLATE INCLUSO, FACILIDADE DE FABRICAO DO FLOCOS ; CONTROLE DE TEMPERATURA DE DERRETIMENTO DO CHOCOLATE; DOSAGEM VOLUMTRICA; REGULAGEM ELETRONICA DO: TRANSPORTADOR DOSADOR VOLUMETRICO MISTURADOR

PERMITE SER ACOPLADO EM LINHAS DE PRODUO DE 200 ATE 900 LITROS/HORA RODIZIOS PARA FCIL MOVIMENTAO; TOTALMENTE EM INOX AISI 304.

Misturador e incorporador de polpas


Valor unitrio R$ 18.800,00 (Dezoito mil e oitocentos reais) Valor unitrio VISTA R$ 17.500,00 (dezessete mil e quinhentos reais)

Misturador de slidos e pastosos Arpifruit


Valor unitrio R$35.900,00 (trinta e cinco mil e novecentos reais) Valor unitrio VISTA R$ 34.200,00 (trinta e quatro mil e duzentos reais)

ENVASADORA AUTOMTICA

CAPACIDADES DE PRODUO PRODUTO CONE COPO REDONDO POTE VOLUME 95 ml 75 A 1000 ml 250 A 1000 ml CAPACIDADE ( UNIDADES/ HORA ) 1000 A 2000 (1) 600 A 3800 (1) 600 A 1500 (1)(2) 40

RETANGULAR 1 VELOCIDADE DE PRODUO DEPENDENTE DA QUALIDADE DAS EMBALAGENS (COPO E TAMPAS DEVEM SER TELESCOPVEIS PORM, NO PODE OCORRER TELESCOPAMENTO ) EMBALAGENS HOMOLOGADAS PELA FINAMAC 2 VOLUME SOB ENCOMENDA COM UTILIZAO DE LACRE TERMOSOLDVEL A VELOCIDADE MXIMA DE ENVASE DE 2500 PEAS HORA

41

VERSATILIDADE: EMBALAGENS COM DIAMETRO DE ATE 101mm PROFUNDIDADE DE ATE 130 mm PODEM SER UTILIZADAS.

KIT OPCIONAL PARA POTES RETANGULARES NICO QUE POSSIBILITA ENVASE DE POTES RETANGULARES NO MESMO EQUIPAMENTO

Controlador lgico programvel permitindo ao operador configurar o equipamento de maneira simples e rpida de acordo com a quantidade e tipo de produto a ser produzido

EXCLUSIVIDADE ARPIFRIO EXCLUSIVO CONTROLE ANGULAR DE PRODUO ISENTO DE CAMES(NO UTILIZA POSICIONADOR ELETROMECANICO); ENTRE COM O VOLUME DO COPO E CAPACIDADE DE PRODUO DA PRODUTORA CONTNUA, A GYROFILLER CALCULA A VELOCIDADE CORRETA DE TRABALHO. SENSOR QUE INTERROMPE SEQUENCIALMENTE O ENVASE NA FALTA DO COPO ATE A ESTAO SER CARREGADA NOVAMENTE COM EMBALAGEM. INICIO AUTOMTICO E SEQUENCIAL DE ENVASE EM CADA ESTAO (FACILIDADE DE OPERAO E ECONOMIA DE PRODUTOS) 42

PARADA AUTOMATICA APS A FALTA SEQUENCIAL DE 12 UNIDADES. CONTADOR DE PEAS ENVASADAS CONTROLE DO NGULO DE DOSAGEM DURANTE A PRODUO PERMITINDO CONTROLAR COM EXATIDO O DESENHO DA DECORAO ACESSRIOS: Caractersticas Especificaes OBSERVAO

* Tanque e bomba de Tanque em inox, bomba helicoidal circulao de em inox imersa no banho maria chocolate ou xarope com controle de temperatura de

aquecimento e controle de vazo atravs de inversor de freqncia


DATADOR

PARA CONE O IDEAL SO DUAS BOMBAS UMA PARA BOMBEAR O CHOCOLATE DE COBERTURA E OUTRA PARA O CHOCOLATE DE ISOLAMENTO DO CONE

Datador pneumtico com carimbo a prova dagua Funcionamento limitado pela velocidade de envase

PRODUTOS POSSVEIS DE SEREM FABRICADOS:


MODELO STD : COPOS: 2 DIAMETROS DIFERENTES A ESCOLHA DO CLIENTE AT O MXIMO DE 101 mm COM XAROPE E COBERTURA GRANULADA DOSADOR INCLUSO: 1 COM DOSAGEM DE XAROPE JUNTO AO SORVETE E BICO DECORADOR OUTRAS ESTAES PODEM SER ACRESCIDAS FUTURAMENTE COPOS DECORADOS COM INJEO SIMULTNEA DE XAROPE SUNDAE E SUPER SUNDAE

43

MODELO PLUS: COPOS: 2 DIAMETROS DIFERENTES A ESCOLHA DO CLIENTE AT O MXIMO DE 101 mm com diversos volumes CONE SUNDAE E SUPER SUNDAE NAPOLITANO EM COPOS REDONDOS PRODUTO ESPECFICO DO CLIENTE MEDIANTE CONSULTA E ORAMENTO PRVIO. ESTAES INCLUSAS: 1, 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10, 12 DOSADORES INCLUSOS: 1 TRIPLO E 1 COM INJEO XAROPE SIMULTANEO AO SORVETE COM BICO DECORADOR PRODUTOS DIVERSOS COM COBERTURA E GRANULADO

OBS.: A fabricao do cone requer a utilizao de uma bomba ou incorporador de polpas ou mix pump, para injeo do chocolate da cobertura e outra para o chocolate do isolante da casquinha, no inclusas.

CONJUNTO PARA ENVASE RETANGULAR( OPCIONAL|) PERMITE O ENVASE DE POTES RETANGULARES E FABRICAO DE DIVERSOS PRODUTOS COM DECORAO. DISPENSADOR DE POTE E TAMPA PARA VOLUMES DE 1LITRO RETANGULAR DOSADORES: INCLUI MAIS 1 DOSADOR COM INJEO DE XAROPE VALOR DESTE OPCIONAL SEGUE ABAIXO COMO KIT PARA ENVASE RETANGULAR

ATENO: TODOS OS FABRICANTES DE POTES, COPOS E CONES DEVEM SER HOMOLOGADOS PELA ARPIFRIO. PREO E CONDIES: Envasadora modelo GYROFILLER STD: (copos e sundaes) R$ 99.000,00 (Noventa e nove mil reais) vista Envasadora modelo GYROFILLER PLUS: (copos, sudaes e cones) R$115.000.00 (cento e quinze mil reais) vista 44

Acessrios Opcionais: BOMBA DE DOSAGEM VOLUMETRICA PARA XAROPE/CHOCOLATE COM AQUECEDOR: R$15.000,00 (quinze mil reais) DATADOR: NO INCLUSO NESTE ORAMENTO KIT PARA ENVASE RETANGULAR(PODE SER ACOPLADO SOMENTE NO MODELO PLUS) :
R$ 29.000,000 (Vinte e nove mil reais)

Cmara fria Pre- montada (-26) , para

congelamento resfriamento ou climatizao , com medidas 4,50 mtrs de comp x 4,50 mtrs de largura e 2.70 mtrs de altura , como painis isotrmicos dupla face com 10 cm , porta com trincos e fechaduras especiais , sistema automtico para lmpada interna , cortina trmica em silicone transparente , motor hermtico 110/220w marca Danffus com baixo consumo de energia e baixo rudo , evaporador com degelo automtico , painel externo de controle de temperatura e tempo , termmetro digital para de uso externo.VALOR: R$ 43.780,00

Cmara fria Pre- montada (-2) , para resfriamento

ou climatizao , com medidas 2,50 mtrs de comp x 4,50 mtrs de largura e 2.70 mtrs de altura , como painis isotrmicos dupla face com 10 cm , porta com trincos e fechaduras especiais , sistema automtico para lmpada interna , cortina trmica em silicone transparente , motor hermtico 110/220w marca Danffus , evaporador com degelo automtico , painel externo de controle de temperatura e tempo , termmetro digital para de uso externo.VALOR: R$ 24.000,00
45

PICOLETEIRA MDG - MOTOR DE 6HP - com jogo de

15 formas, 10 extratores e 1 paliteira. 1 ano de garantia. A picoleteira para 1500 picols/h, VALOR: R$ 26.000,00

EMBALADORA DE PICOLS: Embaladora de picols

Rodopack 6000/h 1 ano de garantia, com sistema de codificao instalado (datador, nome) . - embala at 6000 unidades por hora. pode se usar bobinas de papel encerado, metalizado, bopp e outros.fechamento a quente por meio de trafilas que fazem a embalagem no . datador para: a data de fabricao e vencimento, tudo em uma s operao. - maquina robusta de excelente qualidade - no painel, dispositivos de variao de velocidade e temperatura que permitem a perfeita sincronizao entre o operador e a maquina. VALOR: R$ 21.000,00

1 TORRE DE RESFRIAMENTO GRANDE: VALOR: R$

10.600,00

PRODUTORA

CONTNUA SUPER C3 ARPIFRIO: 3 bicos (sabores) :1 ano de garantia , Produz com facilidade 100 caixas de 10L por dia, com apenas 2 funcionrios, ou 4000 copinhos de 250ml. 500 Lts./hora total. uma mquina muito rpida e fcil de trabalhar, mesmo com copinhos. Ideal para Napolitano. VALOR: R$ 73.000,00

Valor

Equipamentos: planilha pag. 28)

R$

514.380,00

(incluso

46

Obras Civis, Instalaes, Frota, Capital de Giro, vide planilha pag. 28

Valor Total previsto para o empreendimento: R$ 1.337.751,00, sendo:

R$ 887.664,00 financiados diretamente com fornecedores de equipamentos e veculos.

R$ 450.087,00 financiados por via bancria, para capital de giro, instalaes,

etc.

Linhas de Financiamento Indicadas:

PROGER (Banco do Brasil)

ITENS FINANCIVEIS: a) TECNOLOGIA; b) IMPLANTAO DE SISTEMAS DE GESTO EMPRESARIAL. c) OUTROS ENQUADRAMENTOS; TECNOLOGIA: Transferncia de tecnologia; Extenses tecnolgicas; Implantao de sistemas de garantia de qualidade; Instalao de laboratrio de testes; IMPLANTAO DE SISTEMAS DE GESTO EMPRESARIAL: Consultoria; Treinamento; Aquisio de manuais tcnicos, livros, peridicos Programas de informtica "softwares"; Material promocional, catlogos e "folderes". OUTROS: Construo civil (edificaes comerciais novas); Reforma de instalaes comerciais/eltricas, hidrulicas, depuradoras de resduo, vitrines, pisos, etc.: OBS: Quando se tratar de imvel de terceiros: - Deve ser colhida declarao do proprietrio do imvel;

47

- O prazo do contrato de locao deve ser igual / superior ao prazo da operao. Mveis e utenslios de escritrio; Veculos automotores com lotao de at 2 passageiros, exclusive o condutor, de produo nacional, modelo bsico, novo ou usado com at 5 anos de uso. OBS: Destinado a comprovada utilizao nas atividades do empreendimento financiado, compreendendo somente o financiamento das seguintes espcies, de acordo com o Cdigo de Trnsito Brasileiro: De Carga: - Motoneta, motocicleta e quadriciclo de at 125cc; - Triciclo de at 175cc; - Caminhonete (pick-up leve de at 2.000cc); e - Reboque ou semi-reboque; M i s t o: - Camioneta (furgo leve de at 2.000cc)

BNDES

Gerais

Obras civis, montagem e instalaes; Mquinas e equipamentos novos, a includos os conjuntos e sistemas industriais produzidos no Pas e constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizado - CFI do BNDES, que apresentem ndices de nacionalizao, em valor, iguais ou superiores a 60% (sessenta por cento) ou que cumpram o Processo Produtivo Bsico - PPB; Mquinas e equipamentos usados, de fabricao nacional, apenas para microempresas; Mveis e utenslios, no isoladamente; Importao de mquinas e equipamentos novos, sem similar nacional, somente para empresas do setor industrial e com a devida comprovao(Sees C e D da CNAE do IBGE); Despesas decorrentes da internao de equipamentos importados, desde que no impliquem em remessa de divisas, mesmo que a importao no seja financiada pelo BNDES; Gastos com estudos e projetos de engenharia relacionados ao investimento; Gastos com: Qualidade e Produtividade, Pesquisa e Desenvolvimento, Capacitao Tcnica e Gerencial,
48

Atualizao Tecnolgica e Tecnologia da Informao; Despesas pr-operacionais; Gastos com a comercializao de novos produtos e servios; Gastos com treinamento de pessoal; Reforma de equipamentos e instalaes de grande porte, que visem a modernizao ou aumento de capacidade produtiva; Investimentos em infraestrutura urbana e social; e Capital de giro associado ao investimento fixo.

9. Concluso Como vimos, s se consegue vender um produto de alto giro, quando se consegue um DIFERENCIAL COMPETITIVO. Este diferencial, quando no preo, s existe quando se nico no mercado ou quando o nvel de qualidade muito superior. Nos municpios da regio Oeste do estado de So Paulo, o nico campo aberto nesse segmento o de SORVETES PREMIUM. Nas linhas mdias, a APIS localizou 16 fabricantes atuantes na regio e incontveis fabricantes na linha popular. Acreditamos que: 1. Um produto colocado no mercado PREMIUM e SUPERPREMIUM, atingir pblico que tem potencial compratrio para esse tipo de consumo, mas no encontra opes. 2. O Sorvete Eden poder encontrar excelente mercado nos Bares e Restaurantes de alto nvel, Cafeterias, Centros de Lazer e Eventos, Casas Noturnas, Supermercados e Lojas de Convenincia Classe A, contando ainda com a estrutura de Vendas e Servios de Apoio ao Cliente , que cuidar da distribuio e manuteno de qualidade do produto no ponto-devenda. 3. O investimento alto, o risco imenso, mas com trabalho srio e consistente, consegue-se o grau de pioneirismo necessrio para invadir esse mercado ainda virgem de propostas nesse sentido.
49

Afinal, podemos resumir essa nova possibilidade numa ao de ampliar mercado e oferta, vender e lucrar. Se for comprovada a possibilidade de vender os produtos e de lucrar, ento encontramos uma tima oportunidade de negcio.

Vender e lucrar. No basta somente vender. O que realmente determinante de uma boa oportunidade a quantidade de lucro. No serve qualquer lucro. Mas somente um montante de lucro que compense toda a empreitada.

Isto , que supere em ganhos o que poderiam ser obtidos em outros negcios e investimentos. Para isso, estamos aqui e a postos. Abraos Carlos Navajas

50

Você também pode gostar